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Anis elsticos
Introduo
Aplicao: para eixos com dimetro entre 4 e 1 000 mm. Trabalha externamente Norma DIN 471.
Aplicao: para furos com dimetro entre 9,5 e 1 000 mm. Trabalha internamente Norma DIN 472.
A U L A
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Tendo em vista facilitar a escolha e seleo dos anis em funo dos tipos de
trabalho ou operao, existem tabelas padronizadas de anis, como as que
seguem.
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d1
d3
~a
~b
d5
d2
0,40 3,7
d1
d3
~a
~b
d5
1,8
0,7
1,0 3,3
0,50
34
1,50
31,5
5,3
4,0
2,5
32,3 1,60
0,60 4,7
2,2
1,1
1,0 4,3
0,70
35
1,50
32,2
5,4
4,0
2,5
33,0 1,80
0,70 5,6
2,6
1,3
1,2 5,7
0,80
36
1,75
33,2
5,4
4,0
2,5
34,0 1,85
0,80 6,5
0,80 7,4
2,8
1,3
2,8
1,5
1,2 6,7
0,90
37
1,75
34,2
5,5
4,0
2,5
35,0 1,85
1,2 7,8
0,90
38
1,75
35,2
5,6
4,5
2,5
36,0 1,85
9
10
1,00 8,4
3,0
1,00 9,3
3,0
1,7
1,3 8,6
1,10
39
1,75
36,0
5,7
4,5
2,5
37,0 1,85
1,8
1,5 9,6
1,10
40
1,75
36,5
5,8
4,5
2,5
37,5 1,85
11
1,00 10,2
12
1,00 11,0
3,1
1,9
42
1,75
38,5
6,2
4,5
2,5
39,5 1,85
3,2
2,2
44
1,75
40,5
6,3
4,5
2,5
41,5 1,85
13
14
1,00 11,9
3,3
2,2
45
1,75
41,5
6,3
4,8
2,5
42,5 1,85
1,00 12,9
3,4
2,2
46
1,75
42,5
6,3
4,8
2,5
43,5 1,85
15
1,00 13,3
3,5
2,2
47
1,75
43,5
6,4
4,8
2,5
44,5 1,85
16
1,00 14,7
3,6
2,2
48
1,75
44,5
6,5
4,8
2,5
45,5 1,85
17
1,00 15,7
3,7
2,2
50
2,00
45,8
6,7
5,0
2,5
47,0 2,15
18
1,20 16,5
3,8
2,7
52
2,00
47,8
6,8
5,0
2,5
49,0 2,15
19
1,20 17,5
3,8
2,7
54
2,00
49,8
6,9
5,0
2,5
51,0 2,15
20
1,20 18,5
3,9
2,7
55
2,00
50,8
7,0
5,0
2,5
52,0 2,15
21
1,20 19,5
4,0
2,7
56
2,00
51,8
7,0
5,0
2,5
53,0 2,15
22
1,20 20,5
4,1
2,7
57
2,00
52,8
7,1
5,5
2,5
54,0 2,15
23
1,20 21,5
4,2
2,7
58
2,00
53,8
7,1
5,5
2,5
55,0 2,15
24
1,20 22,2
4,2
3,1
60
2,00
55,8
7,2
5,5
2,5
57,0 2,15
25
1,20 23,2
4,3
3,1
62
2,00
57,8
7,2
5,5
2,5
59,0 2,15
26
1,20 24,5
4,4
3,1
63
2,00
58,8
7,3
5,5
2,5
60,0 2,15
27
1,20 24,9
4,5
3,1
65
2,50
60,8
7,4
6,4
2,5
62,0 2,65
28
1,50 25,9
4,6
3,1
67
2,50
62,5
7,8
6,4
2,5
64,0 2,65
29
1,50 26,9
4,7
3,5
68
2,50
63,5
7,8
6,4
2,5
65,0 2,65
30
1,50 27,9
4,8
3,5
70
2,50
65,5
7,8
6,4
2,5
67,0 2,65
31
1,50 28,6
4,9
3,5
72
2,50
67,5
7,9
7,0
2,5
69,0 2,65
32
1,50 29,6
5,0
3,9
75
2,50
70,5
7,9
7,0
2,5
72,0 2,65
33
1,50 30,5
5,1
3,9
77
2,50
72,5
8,0
7,0
2,5
74,0 2,65
hll
m
min
hll
d2
m
min
A U L A
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d1
d3
~a
~b
d5
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9,5
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hll
d1
min
1,10
s
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38
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~b
d5
d2
m
min
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A dureza do anel deve ser adequada aos elementos que trabalham com ele.
Se o anel apresentar alguma falha, pode ser devido a defeitos de fabricao
ou condies de operao.
As condies de operao so caracterizadas por meio de vibraes, impacto, flexo, alta temperatura ou atrito excessivo.
Um projeto pode estar errado: previa, por exemplo, esforos estticos, mas
as condies de trabalho geraram esforos dinmicos, fazendo com que o
anel apresentasse problemas que dificultaram seu alojamento.
A igualdade de presso em volta da canaleta assegura aderncia e resistncia. O anel nunca deve estar solto, mas alojado no fundo da canaleta, com
certa presso.
A superfcie do anel deve estar livre de rebarbas, fissuras e oxidaes.
Em aplicaes sujeitas corroso, os anis devem receber tratamento
anticorrosivo adequado.
Dimensionamento correto do anel e do alojamento.
Em casos de anis de seco circular, utiliz-los apenas uma vez.
Utilizar ferramentas adequadas para evitar que o anel fique torto ou receba
esforos exagerados.
Montar o anel com a abertura apontando para esforos menores, quando
possvel.
Nunca substituir um anel normalizado por um equivalente, feito de chapa
ou arame sem critrios.
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Exerccios
A U L A
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