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Soldagem Básica
EI 108 – CALDERARIA E SOLDAGEM
BÁSICA
APRESENTAÇÃO
O objetivo do Capítulo 2, por outro lado, é o fornecer subsídios para identificar materiais
visando a escolha correta de eletrodos.
O Capítulo 4 apresenta e analisa as diversas fontes de energia para a soldagem a arco com
eletrodo revestido.
No Capítulo 5, por sua vez, são fornecidas informações sobre os assessórios e ferramentas
empregadas no processo de soldagem a arco.
Como as soldas devem ser precisamente especificadas nos desenhos mecânicos e, em sendo
assim, o Capítulo 10 apresenta a simbologia padronizada pertinente.
ÍNDICE
1.0 - INTRODUÇÃO
a ser soldado) a ser unido através da soldagem. Deve- fonte de energia elétrica com corrente contínua ou
se salientar que no arco elétrico para soldagem, a alternada.
descarga elétrica ocorre em baixa tensão (tensão Na soldagem com corrente contínua, os pólos
máxima admissível de trabalho de, aproximadamente do arco não se comportam de mesma forma, sendo, por
100V) e alta intensidade de corrente. isto, qual deles deve se situar no eletrodo, quando se
No total, o calor gerado pelo arco pode ser faz referência às condições de soldagem.
utilizado no processo de fusão. Os valores de eficiência Na polaridade direta (ou normal), o eletrodo é
variam entre 20% e 85%, sendo que as perdas são o cátodo (negativo), e a peça o ânodo. Na inversa, o
causadas pela geometria do cordão de solda, pelo eletrodo é o positivo.
condutor da energia, a radiação (luz) gerada pela solda Na soldagem com corrente alternada não há
em si e os respingos de soldagem. uma polaridade determinada, ou seja, os eletrodos (ou
A abertura do arco elétrico para soldagem o eletrodo e a peça-obra) permutam sua polaridade de
necessita do aquecimento e do bombardeamento com acordo com a freqüência da corrente. Com essa
elétrons do gás que circunda o eletrodo. A fonte de alternância, os pólos ora recebem choques de elétrons
energia possui uma diferença de potencial ora choques de íons, resultando numa tendência de
característica (tensão em vazio) que favorece a abertura equalização da energia absorvida por ambos os pólos.
do arco de solda. Quando o eletrodo toca o metal-base, Por outro lado, em corrente alternada ocorre
essa tensão cai rapidamente para um valor próximo do uma maior dificuldade na manutenção de um arco de
zero. A região do eletrodo que tocou o metal-base fica corrente alternada. Isto se deve ao fato de a tensão, em
incandescente; os elétrons que são emitidos fornecem cada ciclo, passa de um valor positivo a um valor
mais energia térmica, promovendo a ionização térmica negativo e, bem próximo ao zero, não há tensão
tanto do gás quanto do vapor metálico na região entre o suficiente para sustentar o arco. Por isso é mais difícil
metal-base e o eletrodo, isto é, já existe ali um acender um arco de corrente alternada bem, como
“ambiente ionizado”. Obtida a ionização térmica, o mantê-lo. Para corrigir a instabilidade é preciso:
eletrodo pode ser afastado do metal-base sem que o
arco elétrico seja extinto. a) Trabalhar com arco mais curto;
Deve-se ressaltar que é possível não utilizar b) Usar tensões mais elevadas;
um gás qualquer para ionizar o ambiente, pois pode-se c) Usar eletrodos concebidos para CA (com
fazê-lo através de compostos químicos adicionados aos revestimento apropriado);
materiais de adição utilizados (eletrodos e arames de d) Aumentar a freqüência da corrente ou
solda) [2]. sobrepor à corrente normal uma outra de alta
Observa-se que, para se iniciar o arco, freqüência, alta tensão (até 3000 V) e baixa
emprega-se, pelo menos, as seguintes técnicas: intensidade.
a) Corrente alternada de alta freqüência, a qual Este processo, de pouca aceitação devido ao
rompe o dielétrico e ioniza o gás (esse método alto custo do equipamento, é empregado apenas
é usual, pelo menos, nos processos TIG e processo TIG.
Plasma, mas pode afetar o funcionamento de
aparelhos eletrônicos próximos);
b) Rápido curto-circuito entre a peça e o
eletrodo, com separação dos mesmos antes
que soldem, sendo o aquecimento suficiente
para produzir partículas ionizadas (caso típico
do processo com eletrodo revestido);
c) Contato entre o eletrodo e a peça, seguido de
separação dos mesmos, sendo nesse instante REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
aplicado um pulso de alta tensão, o qual inicia [1] Modenesi, P. J.; Marques, P. V. – “Introdução aos
o arco (também utilizado no processo TIG). Processos de Soldagem”. UFMG, apostila,
nov/2000.
3.0 – CORRENTE ELÉTRICA
[2] Soares, M. A. – “Soldagem Industrial – Parte 2:
Para que se possa produzir e manter um arco Solda Elétrica”. Revista Mecatrônica Atual, Ed.
voltaico é necessário, naturalmente, a presença de uma Saber.
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Capítulo 1: Fundamentos da Soldagem a Arco - 2
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Capítulo 2: Noções Básicas de Metalurgia - 4
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a) Argônio
3.2.1 – Fonte
A fonte de energia deve ser capaz de fornecer
um valor médio de corrente aproximadamente
constante, independentemente da tensão de soldagem
(geralmente entre 8 e 25V). A faixa de ajuste de
corrente pode variar dependendo da capacidade da
fonte, mas, em geral, o equipamento deve ser capaz de
fornecer um valor mínimo de corrente suficientemente
baixo (em torno de 5A).
b) Hidrogênio
c) Hélio
As tochas refrigeradas a gás são mantidas na permite uma corrente de, apenas, aproximadamente 10
temperatura adequada pelo efeito de resfriamento % da utilizada para um mesmo eletrodo no pólo
causado pelo próprio gás de proteção. Estas tochas negativo.
estão limitadas a uma corrente máxima de cerca de 200 Caso se utilize corrente alternada, ela deve ser
A. limitada à cerca de 50 % da corrente para um mesmo
As tochas refrigeradas a água promovem a eletrodo utilizado no pólo negativo.
circulação de água, normalmente em circuito fechado, Os eletrodos com adição de óxido,
para refrigeração. Desta forma, pode-se dispor de particularmente os “torinados”, apresentam maior
tochas que suportam correntes de até 1000 A. capacidade de conduzir corrente. Estes eletrodos
A tocha refrigerada a água é a mais tendem, também, a apresentar um arco mais estável,
empregada em equipamentos automatizados. com tensão ligeiramente menor, para um mesmo
comprimento de arco, do que o eletrodo de tungstênio
puro [1].
3.5 - Aplicações
Devido às características apresentadas, a
soldagem TIG é aplicada em:
a) Soldagem de precisão ou de elevada
qualidade;
b) Soldagem de peças de pequena espessura
e tubulações de pequeno diâmetro;
c) Execução do passe de raiz em
tubulações;
d) Soldagem de ligas especiais, não ferrosas
e materiais exóticos.
4.3 – Características
As principais vantagens do processo são [2]: 5.0 – SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO
são cobertos por uma camada de um material mineral Conforme [1], este processo é muito usado na
granulado conhecido por fluxo para soldagem por arco soldagem de estruturas de aço, na fabricação de
submerso. tubulações e na deposição de camadas de revestimento
tanto na fabricação como na recuperação de peças
desgastadas. Trabalha freqüentemente com correntes
de soldagem elevadas, que podem ser superiores a
1000 A, o que pode levar a taxas de deposição de até
45 kg/h. Sua maior utilização é na forma mecanizada
ou automática, existindo equipamentos para soldagem
semi-automática. Devido à camada de fluxo e às
elevadas correntes de soldagem, este processo tem de
ser utilizado na posição plana ou horizontal (para
soldas de filete), o que torna importante o seu uso
conjunto com dispositivos para o deslocamento e
posicionamento das peças.
O processo apresenta como vantagens, ainda
de acordo com [1]:
E, como limitações:
RESUMO
1.0 - INTRODUÇÃO
2.0 - TRANSFORMADORES
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Capítulo 4: Máquinas Para a Soldagem - 18
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
c) Espesso: Eletrodos em que a faixa de espessura elevado grau de travamento. Para além
do revestimento encontra-se entre 20 a 40% do disto, é recomendado para soldagem de
diâmetro da alma. Sua fusão requer um valor aços de pior soldabilidade como por
de corrente ainda maior, e a cratera formada exemplo os aços de alto teor de carbono
pode ser considerada como média; e\ou enxofre ou aços de composição
d) Muito Espesso: Esta classificação engloba os química desconhecida.Por outro lado, este
revestimentos em que a faixa de espessura do é o revestimento mais higroscópico de
revestimento seja maior que 40% do diâmetro todos. Isto requererá cuidados especiais
da alma. Requer as maiores intensidades de com o armazenamento e manuseio.
corrente para ser fundido e apresenta uma c) Revestimento Celulósico: Este
cratera que podemos considerar como revestimento contém grandes quantidades
profunda. de material orgânico (como, por exemplo,
celulose), cuja decomposição pelo arco
Além da classificação por dimensões, os gera grandes quantidades de gases que
revestimentos podem ainda ser classificados em protegem o metal líquido. A quantidade de
relação a sua composição química do seu revestimento, escória produzida é pequena, o arco é
ou seja: muito violento causando grande volume de
respingos e alta penetração, quando
a) Revestimento Rutílico : Este revestimento comparado a outros tipos de
contém grandes quantidades de rutilo revestimentos.O aspecto do cordão
(TiO2 - óxido de Titânio), e produz uma produzido pelos eletrodos com este tipo de
escória abundante, densa e de fácil revestimento não é dos melhores,
destacabilidade. Estes eletrodos apresentando escamas irregulares. As
caracterizam-se por serem de fácil características mecânicas da solda são
manipulação, e por poderem ser utilizados consideradas boas, com exceção da
em qualquer posição, exceto nos casos em possibilidade de fragilização pelo
que contenham um grande teor de pó de hidrogênio. Estes eletrodos são
ferro. Utilizados em corrente contínua ou particularmente recomendados para
alternada produzirão um cordão de bom soldagens fora da posição plana, tendo
aspecto, porém com penetração média ou grande aplicação na soldagem
baixa. A resistência à fissuração a quente é circunferencial de tubulações e na
relativamente baixa, e estes eletrodos são execução de passes de raiz em geral.
considerados de grande versatilidade e de Devido à sua elevada penetração e grandes
uso geral. perdas por respingos, não são
b) Revestimento Básico: Este revestimento recomendados para o enchimento de
contém grandes quantidades de carbonatos chanfros.
(de cálcio ou outro material) e fluorita.
Estes componentes são os responsáveis Além deles, existem dois tipos menos usados, a
pela geração de escória com características saber:
básicas que, em adição com o dióxido de
carbono gerado pela decomposição do a) Revestimento Oxidante : Este revestimento
carbonato, protege a solda do contato com é constituído principalmente de óxido de
a atmosfera. Esta escória exerce uma ação ferro e manganês. Produz uma escória
benéfica sobre a solda dessulfurando-a e oxidante abundante e de fácil
reduzindo o risco de trincas de destacabilidade. Este eletrodo pode ser
solidificação. Este revestimento desde que utilizado tanto em corrente contínua,
armazenado e manuseado corretamente, quanto em alternada, apresentando uma
produzirá soldas com baixos teores de baixa penetração. O metal depositado
hidrogênio minimizando com isto os possui baixos teores de carbono e
problemas de fissuração e fragilização manganês e, embora os aspectos das
induzidos por este elemento. A penetração soldagens produzidos em geral sejam
é média e o cordão apresenta boas muito bons, não é o eletrodo adequado
propriedades mecânicas, particularmente para aplicações de elevado risco.
em relação à tenacidade. Os eletrodos com Atualmente, a utilização desta forma de
este revestimento são indicados para revestimento está diminuindo;
aplicações de alta responsabilidade, para b) Revestimento Ácido: Este revestimento é
soldagens de grandes espessuras e de constituído principalmente de óxido de
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Capítulo 6: Eletrodos Para Soldagem Manual a Arco - 22
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Capítulo 6: Eletrodos Para Soldagem Manual a Arco - 23
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5.4 - Envelhecimento
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Capítulo 6: Eletrodos Para Soldagem Manual a Arco - 25
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Quanto à peça:
Deve ser limpa de óxido, gordura, tinta ou
qualquer tipo de impureza.
Em alguns trabalhos tais como portões,
grades, vitrais, etc., a preparação consiste apenas na
limpeza de óxidos e outras impurezas. Entretanto, em Figura 2 – Preparação da unha.
soldagens de maior responsabilidade, se faz necessário
o uso de processos auxiliares, como pré–aquecimento, c) Reabrir o arco corretamente (figura 3).
pós–aquecimento, uso de respaldos, dispositivos,
chanfros etc.
Quanto à máquina:
Deve ser equipada como todos os acessórios
necessários para a execução da solda. Deve ser
regulada corretamente ,em função do diâmetro do
eletrodo e da espessura do material a ser soldado.
Figura 1 – Unha.
CAPÍTULO 8: JUNTAS
1.0 - INTRODUÇÃO
Define-se junta como a região onde duas ou
mais peças serão unidas por um processo de soldagem,
como na figura 1.
Figura 7 – Chanfro em V.
Chanfro em 1/2 V:
Recomendado para espessuras até 20 mm, do
a soldagem efetuada de um só lado.
Figura 6 – Espaçamento na junta igual ao diâmetro do
eletrodo.
Chanfro em duplo V ou X:
Recomendado para espessuras entre 15 e 40
mm.
Figura 13 – Chanfro em U.
Chanfro em duplo U:
Recomendado para grandes espessuras.
Figura 10 – Chanfro em K.
Chanfro em J:
Recomendada para espessura até 20 mm,
sendo a soldagem efetuada de um só lado.
Figura 14 – Chanfro em duplo U.
Figura 11 – Chanfro em J.
Chanfro em duplo J:
Recomendada para espessuras entre 15 e 40
mm. Figura 14 – Chanfro em duplo U assimétrico
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Capítulo 8: Juntas - 30
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RESUMO
Nem sempre a peça que vai ser soldada pode 2.3 - Posição Vertical (Descendente)
ser colocada na posição mais cômoda, devido a sua
forma tamanho, etc. Posição vertical descendente é aquela na qual
Naturalmente, uma solda a ser executada na o metal base se encontra no plano vertical e o depósito
posição sobre cabeça exige maior habilidade do também é feito na vertical de cima para baixo.
soldador que uma solda executada numa posição plana, Ela é aplicada onde se pretende pouca
por exemplo. penetração e um bom aspecto, sendo muito empregada
Existem quatro posições básicas de soldagem, na soldagem de chapas de pequena espessura.
a saber: plana; horizontal (plano vertical); vertical
(descendente ou ascendente), sobre a cabeça
2.0 - DEFINIÇÕES
A linha de referência separa os dois lados da Os símbolos básicos de solda são colocados
solda, de modo que os dados e símbolos são colocados na parte central da linha de referência, podendo ser
abaixo da linha ao lado da solda, para a qual a seta acima ou abaixo dela conforme o lado da seta a que se
aponta. Por outro lado, os dados e símbolos devem ser refere.
inseridos acima da linha de referência do lado oposto Os dois tipos básicos de solda são: solda de
ao que a seta aponta. cordão e solda de filete.
A ponta da seta indica o local em que a solda As dimensões e outros dados são inseridos
deve ser efetuada. como na figura 5.
O acabamento na face da solda deve ser Quando não houver sinal de acabamento,
indicado por meio do símbolo de contorno desejado e admite-se que a solda não sofra outro acabamento além
pela letra que defina o tipo de acabamento que se da limpeza normal.
queira executar. Todas as soldas com exceção das de bujão ou
As letras são as seguintes: por ponto são supostas contínuas, a não ser quando
indicados em contrário.
C - Limpeza normal (Escova de aço, etc.); Os símbolos suplementares, tais como
“soldagem em toda a volta” e “soldagem de campo”,
G – Esmerilhamento;
são colocados na junção entre a linha de referência e a
H – Martelamento; seta.
Observa-se que, no caso da “soldagem de
M – Usinagem;
campo”, ela deve ser deixada para ser feita somente no
R – Aplainamento. local da montagem final da peça ou equipamento.
4.0 – USO DOS SÍMBOLOS g) a não ser que haja indicações em contrário,
todas as soldas devem ser consideradas como
Para a correta utilização dos símbolos,
contínuas;
empregar as seguintes orientações:
h) indicar as dimensões de uma única solda
a) não usar a palavra solda conjuntamente com quando a soldas em ambos os lados da junta
os símbolos, nos desenhos; forem do mesmo tipo;
b) os símbolos podem ser desenhados a mão i) indicar as dimensões em ambos os lados da
livre; linha de referência quando as mesmas forem
c) as indicações são geralmente feitas em desiguais;
milímetros, graus ou kilograma-força; j) em soldas de filete, indicar a dimensão do
d) sempre que não houver indicação em filete de solda a esquerda do símbolo que
contrário, deve-se presumir que o contorno da indicam o tipo de junta;
face da solda é o uso padrão em uso, ou k) em solda de filete, mostrar o comprimento do
conforme alguma anotação geral constante do filete de solda após o símbolo que indica o
projeto; tipo de junta e de modo a ser lido da esquerda
e) a não ser que haja indicações em contrário, para direita;
deve se presumir que o acabamento da face da l) especificar a folga da junta na parte interna do
solda será de somente limpeza; símbolo que indica o tipo de junta;
f) sempre que alguma indicação específica for m) Coloque apenas referências na cauda. O
omitida deve ser seguido o padrão em uso ou significado delas deve estar em algum lugar
alguma anotação geral constante do projeto; bem visível do projeto.
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Capítulo 10: Simbologia de Soldagem - 38
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O soldador deve utilizar máscaras com lentes filtrantes de acordo com a corrente, como estabelecido na tabela
1.
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Capítulo 11: Segurança nos Processos de Solda a Arco - 41
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Os cabos elétricos para soldagem utilizados no circuito secundário das fontes de energia incluem tanto o cabo-
terra, como aquele que alimenta o porta eletrodo (alicate) de solda. Os cabos a serem utilizados devem ser padronizados
e estar em conformidade com as normas vigentes e livres de danos/ emendas, em seu isolamento