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TÉCNICO EM MECÂNICA
METROLOGIA
SUMÁRIO
1. História da Metrologia 03
2. Régua Graduada 09
3. Paquímetro 13
4. Micrômetro 36
5. Relógio Comparador 47
6. Goniômetro 62
7. Tolerância Dimensional 68
8. Bibliografias 98
1. HISTÓRIA DA METROLOGIA
Introdução
Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo
humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma
medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram
medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo.
Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei, sendo
que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele
reino, fizessem as medições.
Cúbito é o nome de um
dos ossos do antebraço
Essa nova unidade passou a ser chamada metro (o termo grego metron
significa medir).
Medidas inglesas
2. RÉGUA GRADUADA
Régua graduada ou escala é uma lâmina de aço, geralmente inoxidável,
graduada em unidades do sistema métrico e/ou sistema inglês. É utilizada para
medidas lineares que admitem erros superiores à menor graduação da régua,
1"
que normalmente equivale a 0,5mm ou .
32
Régua de profundidade
Utilizada nas medições de canais ou rebaixos internos.
polegada e um oitavo).
Conservação da régua
Para boa conservação, deve-se evitar deixá-la em contato com outras
ferramentas ou cair; não flexioná-la ou torcê-la para evitar que empene ou
quebre; limpá-la após o uso; protegê-la contra oxidação usando óleo, quando
necessário.
3. PAQUÍMETRO
Paquímetro
1"
0,05 mm, 0,02 mm, ou .001"
28
Tipos e usos
Paquímetro universal
Paquímetro de profundidade
Serve para medir a profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos etc.
Esse tipo de paquímetro pode apresentar haste simples ou haste com gancho.
Paquímetro duplo
Paquímetro digital
Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe, e ideal para controle
estatístico.
Traçador de altura
Princípio do nônio
Há, portanto, uma diferença de 0,1 mm entre o primeiro traço da escala fixa e o
primeiro traço da escala móvel.
Cálculo de resolução
UFF
Resolução =
NDN
UEF = unidade da escala fixa
NDN = número de divisões do nônio
Exemplo
Nônio com 10 divisões
1 mm
Resolução = ~ = 0,1 mm
10 divisoes
Em seguida, você deve contar os traços do nônio até o ponto em que um deles
coincidir com um traço da escala fixa.
Depois, você soma o número que leu na escala fixa ao número que leu no
nônio.
UEF 1 mm
Resolução: = = 0,1 mm
NDN 10 div.
Leitura Leitura
1,0mm escala fixa 10,3mm escala fixa
0,3mm nônio (traço coincidente: 3º) 0,5mm nônio (traço coincidente:
1,3mm total (leitura final) 5º)
10,3mm total (leitura final)
Verificando o entendimento
a)
Leitura =
........................................mm
b)
Leitura =
........................................mm
c)
Leitura =
........................................mm
Verifique se acertou:
a) 59,4mm
b) 13,5mm
c) 1,3mm
1 mm
Resolução = = 0,05mm
20
Leitura
73,00mm escala fixa
0,65mm nônio
73,65mm total
Verificando o entendimento
a)
Leitura =
........................................mm
b)
Leitura =
........................................mm
Verifique se acertou:
a) 3,65mm
b) 17,45mm
1 mm
Resolução = = 0,02mm
50
Leitura
68,00mm escala fixa
0,32mm nônio
68,32mm total
Verificando o entendimento
a)
Leitura = ........................................ mm
b)
Leitura = ........................................ mm
Verifique se acertou:
a) 17,56mm
b) 39,48mm
UEF .025"
Resolução = R= = .001”
NDN 25
Leitura:
Leitura:
1.700" escala
fixa
+ .021" nônio
1.721" total
Verificando o entendimento
a) Leitura = ................................. mm
b) Leitura = .................................. mm
c) Leitura = ................................. mm
Veja se acertou:
a) .064"
b) .471"
c) 1.721"
1"
UEF 1 1 1 1
Resolução = = 16 = R= 8 x
NDN 8 16 16 8 128
1"
Assim, cada divisão do nônio vale .
128
2" 1"
Duas divisões corresponderão a ou e assim por
128 64
diante.
Exemplo
3" 3"
Na figura a seguir, podemos ler na escala fixa e no nônio.
4 128
3" 5
Escala fixa 3 nônio
16 128
3 5 24 5
Portanto: 1 + 1 +
16 128 128 128
29"
Total: 1
128
1" 6"
Escala fixa nônio
16 128
1 6 8 6 14
Portanto: + + =
16 128 128 128 128
7"
Total:
64
Você deve ter percebido que medir em polegada fracionária exige operações
mentais. Para facilitar a leitura desse tipo de medida, recomendamos os
seguintes procedimentos:
1º passo – Verifique se o zero (0) do nônio coincide com um dos traços da escala
fixa. Se coincidir, faça a leitura somente na escala fixa.
Leitura =7
1"
4
2º passo – Quando o zero (0) do nônio não coincidir, verifique qual dos traços
do nônio está nessa situação e faça a leitura do nônio.
3º passo – Verifique na escala fixa quantas divisões existem antes do zero (0)
do nônio.
1 2 4
4º passo – Sabendo que cada divisão da escala fixa equivale a = = =
16 32 64
8
e com base na leitura do nônio, escolhemos uma fração da escala fixa de
128
mesmo denominador. Por exemplo:
3" 4"
Leitura do nônio fração escolhida da escala fixa
64 64
7" 8"
Leitura do nônio fração escolhida da escala fixa
128 128
a)
3"
2º passo
64
3º passo 1 divisão
3" 4"
4º passo fração escolhida
64 64
4 3" 7"
5º passo 1 x + =
64 64 64
7"
Leitura final:
64
b)
3"
2º passo
128
3" 8"
4º passo fração escolhida
128 128
8 3" 67"
5º passo 2” + 8 x + =2
128 128 128
67"
Leitura final: 2
128
Exemplo
9"
não tem denominador 128.
64
9" 18"
é uma fração equivalente, com denominador
64 128
128.
25"
Outro exemplo: abrir o paquímetro na medida
128
A fração já está com denominador 128.
25 8
1 3
resto quociente
O paquímetro deverá indicar o 3º traço da escala fixa e apresentar o 1º traço do
nônio coincidindo com um traço da escala fixa.
Exercícios
1. Leia cada uma das medidas em polegada milesimal e escreva a medida na
linha abaixo de cada desenho.
Conservação
Erros de leitura
Paralaxe
Dependendo do ângulo de visão do operador, pode ocorrer o erro por paralaxe,
pois devido a esse ângulo, aparentemente há coincidência entre um traço da
escala fixa com outro da móvel.
Pressão de medição
Já o erro de pressão de medição origina-se no jogo do cursor, controlado por
uma mola. Pode ocorrer uma inclinação do cursor em relação à régua, o que
altera a medida.
Convém que o paquímetro seja fechado suavemente até que o encosto móvel
toque a outra extremidade.
Feita a leitura da medida, o paquímetro deve ser aberto e a peça retirada, sem
que os encostos a toquem.
de profundidade;
de ressaltos.
Não se deve usar a haste de profundidade para esse tipo de medição, porque
ela não permite um apoio firme.
Conservação
4. MICRÔMETRO
MICRÔMETRO : SISTEMA MÉTRICO
Exemplos
a)
b)
Verificando o entendimento
a)
Leitura: ............................................
b)
Leitura: ............................................
Exemplos
a)
b)
+
Verificando o entendimento
a)
Leitura: ............................................
b)
Leitura: ............................................
Exercícios
a)
Leitura: ............................................
b)
Leitura: ............................................
c)
Leitura: ............................................
d)
Leitura: ............................................
e)
Leitura: ............................................
f)
Leitura: ............................................
g)
Exemplo
bainha .675"
+ tambor .019"
leitura .694"
Verificando o entendimento
a) Leitura ...................................
b) Leitura ...................................
A leitura do micrômetro é:
~ do tambor
resolucao .001"
Com o nônio resolução = ~ do nonio = = .0001”
número de divisoes 10
Exemplo
bainha .375"
+ tambor .005"
nônio .0004"
leitura total .3804"
Verificando o entendimento
a)
Leitura ...................................
b)
Leitura ...................................
Conservação
5. RELÓGIO COMPARADOR
Introdução
O relógio comparador
relógio vertical
Os relógios comparadores também podem ser utilizados para furos. Uma das
vantagens de seu emprego é a constatação, rápida e em qualquer ponto, da
dimensão do diâmetro ou de defeitos, como conicidade, ovalização etc.
Mecanismos de amplificação
A ponta de contato move o fuso que possui uma cremalheira, que aciona um
trem de engrenagens que, por sua vez, aciona um ponteiro indicador no
mostrador.
Assim, temos:
comprimento do ponteiro (a)
relação de amplificação =
distancia entre os cutelos (b)
Amplificação mista
É o resultado da combinação entre alavanca e engrenagem. Permite levar a
sensibilidade até 0,001mm, sem reduzir a capacidade de medição.
Condições de uso
Antes de medir uma peça, devemos nos certificar de que o relógio se encontra
em boas condições de uso.
verificação do paralelismo
Conservação
Descer suavemente a ponta de contato sobre a peça.
peça.
Evitar choques, arranhões e sujeira.
relógio apalpador
Por sua enorme versatilidade, pode ser usado para grande variedade de
aplicações, tanto na produção como na inspeção final.
Exemplos
- Excentricidade de peças.
- Alinhamento e centragem de peças nas máquinas.
Colégio Técnico Industrial “Prof. Isaac Portal Roldán”
Av. Nações Unidas, 58-50 CEP 17033-260 Bauru SP Brasil
Tel. (14) 3103-6150 dir-cti@feb.unesp.br
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL “PROF. ISAAC PORTAL ROLDÁN”
Exemplos de aplicação
Conservação
Evitar choques, arranhões e sujeira.
Verificando o entendimento
Observações
A posição inicial do ponteiro pequeno mostra a carga
inicial ou de medição.
Deve ser registrado se a variação é negativa ou
positiva.
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a)
Leitura: ............................
b)
Leitura: ............................
c)
Leitura: ............................
Exercício
Observações
A posição inicial do ponteiro pequeno mostra a carga
inicial ou de medição.
Deve ser registrado se a variação é negativa ou
positiva.
a)
Leitura: .......................
b)
Leitura: .......................
c)
Leitura: ............................
d)
Leitura: .......................
e)
Leitura: .......................
f)
Leitura: .......................
g)
Leitura: .......................
h)
Leitura: .......................
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Gabarito
1. a) 2,03mm
b) 0,46mm
c) -1,98mm
d) 2,53mm
e) .167”
f) .227”
g) -.157’
h) .102”
6. GONIÔMETRO
Introdução
~ do disco graduado
menor divisao
Resolução = ~ do nonio
número de divisoes
ou seja:
1 60
Resolução = = = 5’
12 12
Leitura do goniômetro
Os graus inteiros são lidos na graduação do disco, com o traço zero do nônio.
Na escala fixa, a leitura pode ser feita tanto no sentido horário quanto no
sentido anti-horário.
A leitura dos minutos, por sua vez, é realizada a partir do zero nônio, seguindo
a mesma direção da leitura dos graus.
Conservação
Verificando o entendimento
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Veja se acertou:
a) 24º10'
b) 9º15'
c) 30º
d) 50º15'
Exercícios
Gabarito
a) 50’
b) 11º30’
c) 35’
d) 14º15’
e) 9º25’
f) 19º10’
g) 29º20’
h) 5º20’
i) 14º5’
j) 20’
7. TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Introdução
dos quais a peça possa funcionar corretamente. Esses desvios são chamados
de afastamentos.
Afastamentos
Verificando o entendimento
A cota Ø 16 apresenta dois afastamentos com sinal - (menos), o que indica que
os afastamentos são negativos: - 0,20 e - 0,41. Quando isso acontece, o
afastamento superior corresponde ao de menor valor numérico absoluto. No
exemplo, o valor 0,20 é menor que 0,41; logo, o afastamento - 0,20
corresponde ao afastamento superior e - 0,41 corresponde ao afastamento
inferior.
Para saber qual a dimensão máxima que a cota pode ter basta subtrair o
afastamento superior da dimensão nominal. No exemplo: 16,00 - 0,20 = 15,80.
Para obter a dimensão mínima você deve subtrair o afastamento inferior da
dimensão nominal. Então: 16,00 - 0,41 = 15,59. A dimensão efetiva deste
diâmetro pode, portanto, variar dentro desses dois limites, ou seja, entre 15,80
mm e 15,59 mm. Neste caso, de dois afastamentos negativos, a dimensão
efetiva da cota será sempre menor que a dimensão nominal.
Verificando o entendimento
Verificando o entendimento
Tolerância
Na cota 20 0,15
0,28 , a tolerância é 0,13 mm (treze
centésimos de milímetro).
EXERCÍCIOS
Tolerância = ..........................................................
devem ser encontradas por subtração. Para a cota Ø16 mm, a tolerância é de
0,21 mm (vinte e um centésimos de milímetro).
Ajustes
Para entender o que são ajustes precisamos antes saber o que são eixos e
furos de peças. Quando falamos em ajustes, eixo é o nome genérico dado a
qualquer peça, ou parte de peça, que funciona alojada em outra. Em geral, a
superfície externa de um eixo trabalha acoplada, isto é, unida à superfície
interna de um furo. Veja, a seguir, um eixo e uma bucha. Observe que a bucha
está em corte para mostrar seu interior que é um furo.
Quando o eixo se encaixa no furo com certo esforço, de modo a ficar fixo,
temos um ajuste com interferência.
Ajuste incerto.
Este nome está ligado ao fato de que não sabemos, de antemão, se as peças
acopladas vão ser ajustadas com folga ou com interferência. Isso vai depender
das dimensões efetivas do eixo e do furo.
Qualidade de trabalho
IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT IT
01 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Eix
os
mecânica mecânica mecânica
Fur extra-precisa corrente grosseira
os
EXERCÍCIOS
Eixo Calibrador
c) de IT..........a d) de IT..........a IT..........
IT..........
A seguir, você vai aprender a interpretar o significado da letra que vem antes do
numeral.
Observe que eixo e o furo têm a mesma dimensão nominal: 28 mm. Veja,
também que os valores das tolerâncias, nos dois casos, são iguais:
Eixo Furo
a b c cd d e ef f fg g h j js k
m n p r s t u v x y x za zb zc
A B C C D E EF F FG G H J JS K
D
M N P R S T U V X Y X ZA ZB ZC
Verificando o entendimento
Sabendo que os campos de tolerância dos furos são identificados por letras
maiúsculas você deve ter escrito a letra F nas alternativas: a, e, f. Como os
campos de tolerância dos eixos são identificados por letras minúsculas, você
deve ter escrito a letra E nas alternativas b, c, d.
Sistema furo-base
Imagine que este desenho representa parte de uma máquina com vários furos,
onde são acoplados vários eixos. Note que todos os furos têm a mesma
dimensão nominal e a mesma tolerância H7; já as tolerâncias dos eixos variam:
f7, k6, p6. A linha zero, que você vê representada no desenho, serve para
indicar a dimensão nominal e fixar a origem dos afastamentos. No furo A, o
eixo A’ deve girar com folga, num ajuste livre; no furo B, o eixo B’ deve deslizar
com leve aderência, num ajuste incerto; no furo C, o eixo C’ pode entrar sob
pressão, ficando fixo.
Para obter essas três classes de ajustes, uma vez que as tolerâncias dos furos
são constantes, devemos variar as tolerâncias dos eixos, de acordo com a
função de cada um. Este sistema de ajuste, em que os valores de tolerância
dos furos são fixos, e os dos eixos variam, é chamado de sistema furo-base.
Este sistema também é conhecido por furo padrão ou furo único. Veja quais
são os sistemas furo-base recomendados pela ABNT a seguir:
Sistema eixo-base
Entre os dois sistemas, o furo-base é o que tem maior aceitação. Uma vez
fixada a tolerância do furo, fica mais fácil obter o ajuste recomendado variando
apenas as tolerâncias dos eixos.
Verificando o entendimento
a) ( ) sistema furo-base
b) ( ) sistema eixo-base
Você deve ter observado que enquanto as tolerâncias dos furos mantiveram-se
fixas, as tolerâncias dos eixos variaram. Além disso, a letra H é indicativa de
sistema furo-base. Portanto, a alternativa correta é a.
A tabela que corresponde a este ajuste tem o título de: Ajustes recomendados -
sistema furo-base H7. Veja, a seguir, a reprodução do cabeçalho da tabela.
Na segunda coluna - Furo - vem indicada a tolerância, variável para cada grupo
de dimensões, do furo base: H7. Volte a examinar a 9ª linha da tabela, onde se
EXERCÍCIOS
Verificando o entendimento
Sabendo que o afastamento superior do eixo (0) é maior que o inferior (-0,012
mm) e o afastamento superior do furo (0,018 mm) é maior que o inferior (-0,012
mm), responda:
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Exercícios
a) dimensão nominal:
.................;
b) afastamento
superior:.............;
c) afastamento
inferior:...............;
d) dimensão
máxima:..................;
e) dimensão
mínima:...................
a) 16 mm
b) 15,5 mm
c) 16,05 mm
d) 15,82 mm
e) 15,95 mm
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R.: ....................................................................................
b) afastamento inferior do
furo:..............................................;
c) afastamento superior do
eixo:............................................;
d) afastamento inferior do
eixo:...............................................
Gabarito
1. a) 20 mm,
b)+0,021 mm,
c)+0,008 mm,
d) 20,021 mm,
e) 20,008 mm
2. a) c) e)
3. 0,07 mm
4. a) X
5. a) F,
b) I,
c) F,
d) I
6. b) X
7. a) X
8. a) +0,025 mm ou 25m;
b) 0 (zero);
c) -0,009 mm ou - 9m;
d) -0,025 mm ou -25m
9.
10 a) X
8. BIBLIOGRAFIAS