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Nome : ........................................................
Curso : ................. Ano letivo : ..................
Sumário
Desenho não-projetivo........................................................................................... 10
Unidades dimensionais........................................................................................ 16
Escalas................................................................................................................. 18
Cuidados no traçado....................................................................................................... 26
Cortes .................................................................................................................. 37
Corte em desvio............................................................................................................... 38
Meio-corte ...................................................................................................................... 39
Seções .................................................................................................................. 42
Rupturas .............................................................................................................. 44
Hachuras ............................................................................................................. 51
Dimensionamento ............................................................................................... 52
Cotagem em cadeia................................................................................................ 54
Cotagem de escareados.......................................................................................... 57
Simbologia........................................................................................................... 60
Símbolos de perfis........................................................................................................... 60
Retilineidade.......................................................................................................... 69
Planeza .................................................................................................................. 70
Circularidade......................................................................................................... 71
Cilindricidade ........................................................................................................ 72
Paralelismo............................................................................................................ 74
Perpendicularidade................................................................................................ 75
Inclinação.............................................................................................................. 77
Tolerância de posição..................................................................................................... 79
Concentricidade ou coaxialidade........................................................................... 80
Simetria ................................................................................................................. 80
Batimento .............................................................................................................. 81
Afastamentos ......................................................................................................... 85
Símbolos de soldagem..................................................................................................... 91
Definição de soldagem........................................................................................... 92
Terminologia de soldagem..................................................................................... 94
Elementos de um chanfro...................................................................................... 96
Posições de soldagem............................................................................................. 97
Recartilhas.................................................................................................................... 105
O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a
representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes
necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da
arquitetura.
Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e
indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como
linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura.
Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a
interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento específico,
porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais.
Conhecendo-se a metodologia utilizada para elaboração do desenho bidimensional
é possível entender e conceber mentalmente a forma espacial representada na figura
plana.
Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é necessário
enxergar o que não é visível e a capacidade de entender uma forma espacial a partir de
uma figura plana é chamada visão espacial.
Apesar da visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais
facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas.
A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode
ser desenvolvida a partir de exercícios progressivos e sistematizados.
Desenho projetivo
Desenho não-projetivo
Normas técnicas
Para que o desenho seja uma linguagem técnica própria e autêntica, e que possa
cumprir a função de transmitir ao executor da peça as idéias do desenhista, bem como
garantir que em tempos e lugares diferentes, seja possível produzir peças tecnicamente
iguais, deve-se conhecer e respeitar regras aplicadas ao desenho técnico. Para tanto
existem normas técnicas específicas para cada aplicação.
Elaboração : Agnaldo Jardel Trennepohl Página 12
Colégio Evangélico Panambi Desenho Técnico Mecânico
Normas da ABNT
Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões guardam
entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841√2
=1189), e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2.
Havendo necessidade de utilizar formatos fora dos padrões mostrados na tabela
acima, é recomendada a utilização de folhas com dimensões de comprimentos ou
larguras correspondentes a múltiplos ou a submúltiplos dos citados padrões.
A legenda deve conter todos os dados para identificação do desenho (número,
origem, título, executor, etc.) e sempre estará situada no canto inferior direito da folha,
conforme mostra a figura 1.
- NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO, que
normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para texto, o
espaço para desenho, etc. Como regra geral deve-se organizar os desenhos distribuídos
na folha, de modo a ocupar toda a área, e organizar os textos acima da legenda junto à
margem direita, ou à esquerda da legenda logo acima da margem inferior.
- NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa a
forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho: para facilitar a fixação
em pastas, eles são dobrados até as dimensões do formato A4.
Unidades dimensionais
Escalas
Escalas padrões
Nota : As escalas desta tabela podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10.
Exercícios
maior que o
igual ao
menor que o
maior que o
igual ao
menor que o
1:1 300
340 170
65 5:1
45 90
32 1:2
125 25
10:1 1220
250 1:2,5
1:1,5 150
Padrões de linhas
Linhas para arestas e contornos não visíveis são de espessura média e tracejadas.
Linhas de centro e eixo de simetria são de espessura fina e formadas por traços e
pontos.
Linhas de cota são de espessura fina, traços contínuos, limitados por setas nas
extremidades.
Linhas de corte são de espessura grossa, formadas por traços e pontos. Servem
para indicar cortes e seções.
Linhas de rupturas
Para rupturas curtas :
São de espessura média, traço contínuo e sinuoso e servem para indicar pequenas
rupturas e cortes parciais.
Cuidados no traçado
Correto Incorreto
3. As linhas de centro não devem estender-se para os espaços entre as vistas e
também não devem terminar em outra linha do desenho.
Correto Incorreto
Correto Incorreto
5. Geralmente, as linhas tracejadas que representam um detalhe não-visível devem
tocar uma linha externa sem interrupção, como mostrado abaixo. As tracejadas também
se encontram e se cruzam, e a junção deve ser arranjada como um “T” ou um “X”.
Correto Incorreto
Exercício :
Levando-se como base a projeção das vistas da peça abaixo, indique o tipo de
linha correspondente a cada entidade :
Uma peça que estamos observando ou mesmo imaginando, pode ser desenhada
(representada) num plano. A essa representação gráfica se dá o nome de “Projeção”.
Podemos obter as projeções através de observações feitas em posições
determinadas. Podemos então ter várias “vistas” da peça no mesmo desenho.
O número de vistas se dá de acordo com a complexidade da peça, ou seja, quanto
mais vistas forem necessárias para a melhor interpretação do perfil da peça, mais vistas
terá seu desenho.
A disposição das vistas se obtém após ter-se definido a projeção inicial. Para isso
deve-se identificar o ponto de visão ou face e esboçá-la.
Projeções Ortogonais
Após ter-se definido qual será a vista inicial (vista frontal), para a projeção das
demais vistas, deve-se definir em qual sistema você irá trabalhar.
Abaixo segue explicação dos dois mais usados :
1º Diedro 3º Diedro
Fig.15 – Identificação dos diedros
No Brasil, a ABNT recomenda a representação no 1º diedro.
1-Vista frontal 2-Vista superior 3-Vista lateral direita 4-Vista lateral esquerda
Cortes
Corte total
Corte total é aquele que atinge a peça em toda a sua extensão. Veja exemplo
abaixo :
Corte em desvio
Certos tipos de peças, como na representada abaixo, por não apresentar seus
elementos internos no mesmo alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar o
corte.
Meio-corte
Corte parcial
Seções
Tipos de seções :
A seção pode ser representada rebatida dentro da vista, desde que não prejudique
a interpretação do desenho.
Para representar o contorno da seção dentro da vista, usa-se a linha contínua
estreita. A parte maciça é representada hachurada. Quando a seção aparece rebatida
dentro das vistas do desenho técnico, ela não vem identificada pela palavra seção,
seguida de letras do alfabeto.
Rupturas
Tipos de rupturas :
Vistas auxiliares
A vista auxiliar é empregada para se obter a forma real de partes que estejam fora
das posições horizontal e vertical.
Para melhor representar alguns detalhes, utilizam-se vistas de auxílio da peça :
Os objetos simétricos podem ser representados por vistas que mostram somente a
metade ou a quarta parte da peça, conforme mostram as figuras abaixo. Com a utilização
de linhas de simetria, também chamadas de eixos de simetria, indica-se a existência de
outra parte exatamente igual e simétrica em relação ao eixo desenhado.
Detalhes ampliados
Comprimento desenvolvido
Hachuras
Hachuras são linhas finas paralelas empregadas para representar a parte cortada
de uma peça. Todos os cortes de uma mesma peça devem conservar as mesmas
hachuras.
Nos desenhos de conjuntos, peças adjacentes devem figurar com hachuras
diferenciadas pela direção ou pelo espaçamento.
Conheça agora os tipos de hachuras usadas opcionalmente para representar
materiais específicos, quando a clareza do desenho exigir :
Dimensionamento
Elementos de cotagem
Regras de cotagem
Exemplos de cotagem
Cotagem em cadeia
Cotagem de detalhes
-As linhas de cota de raios e arcos levam setas apenas na extremidade que toca o
arco :
Obs : Quando o chanfro for de 45º, podemos simplificar a cotagem usando um dos
sistemas apresentados na figura acima.
-A cotagem de círculos se faz indicando o valor de seu diâmetro por meio dos
recursos apresentados nas figuras abaixo, que são adotados conforme o espaço
disponível no desenho :
Cotagem de escareados
Da mesma forma, os cantos vivos dos furos também são quebrados com pequenas
superfícies inclinadas, que no caso dos furos são chamadas de escareados. A cotagem
dos escareados segue os princípios da cotagem de elementos angulares e está
exemplificada abaixo :
Exercícios :
1) Analise o desenho abaixo e escreva os pares de cotas que determinam a
localização dos furos :
Simbologia
Símbolos de perfis
Quando, nas vista cotada, for evidente que se trata de diâmetro ou quadrado,ou
seja, o operador visualiza e interpreta visualmente o perfil da peça, os respectivos
símbolos podem ser dispensados.
Acabamento superficial
Símbolo Indicação de :
Estados de superfície
Símbolo Indicação de :
N12 50
N11 25
N10 12,5
N9 6,3
N8 3,2
N7 1,6
N6 0,8
N5 0,4
N4 0,2
N3 0,1
N2 0,05
N1 0,025
Símbolo Interpretação
Muitas direções.
Quando uma peça fundida deve ser submetida a usinagem posterior, é necessário
prever e indicar a quantidade de sobremetal , isto é, de metal a mais, exigido para a
usinagem.
Quando for necessário indicar esse valor, ele deve ser representado à esquerda do
símbolo, de acordo com o sistema de medidas utilizado para cotagem :
Exercícos :
1) Escreva na linha indicada a rugosidade das peças em sua grandeza máxima,
conforme tabela estudada :
.................... , ....................
Tolerância de forma
Retilineidade
Símbolo :
É a condição pela qual cada linha deve estar limitada dentro do valor de tolerância
especificada.
Especificação do desenho :
Interpretação :
O eixo do cilindro de 20 mm de diâmetro deve estar compreendido em uma zona
cilíndrica de 0,3 mm de diâmetro.
Uma parte qualquer da geratriz do cilindro com comprimento igual a 100 mm deve
ficar entre duas retas paralelas, distantes 0,1 mm.
Planeza
Símbolo :
É a condição pela qual toda superfície deve estar limitada pela zona de tolerância
“t”, compreendida entre dois planos paralelos, distantes de “t”.
Circularidade
Símbolo :
É a condição pela qual qualquer círculo deve estar dentro de uma faixa definida por
dois círculos concêntricos, distantes no valor da tolerância especificada.
Especificação do desenho :
Interpretação :
O campo de tolerância em qualquer seção transversal é limitado por dois círculos
concêntricos e distantes 0,5 mm.
Cilindricidade
Símbolo :
É a condição pela qual a zona de tolerância especificada é a distância radial entre
dois cilindros concêntricos.
Especificação do desenho :
Interpretação :
A superfície considerada deve estar compreendida entre dois cilindros
concêntricos, cujos raios diferem 0,2 mm.
Símbolo :
O campo de tolerância é limitado por duas linhas envolvendo círculos cujos
diâmetros sejam iguais à tolerância especificada e cujos centros estejam situados sobre o
perfil geométrico correto da linha.
Especificação do desenho :
Interpretação :
Em cada seção paralela ao plano de projeção, o perfil deve estar compreendido
entre duas linhas envolvendo círculos de 0,4 mm de diâmetro, centrados sobre o perfil
geométrico correto.
Símbolo :
O campo de tolerância é limitado por duas superfícies envolvendo esferas de
diâmetro igual à tolerância especificada e cujos centros estão situados sobre uma
superfície que tem a forma geométrica correta.
Especificação do desenho :
Interpretação :
A superfície considerada deve estar compreendida entre duas superfícies
envolvendo esferas de 0,2 mm de diâmetro, centradas sobre o perfil geométrico correto.
Tolerância de orientação
Quando dois ou mais elementos são associados pode ser necessário determinar a
orientação precisa de um em relação ao outro para assegurar o bom funcionamento do
conjunto.
Na determinação das tolerâncias de orientação geralmente um elemento é
escolhido como referência para indicação das tolerâncias dos demais elementos.
Paralelismo
Símbolo :
Paralelismo é a condição de uma linha ou superfície ser eqüidistante em todos os
seus pontos de um eixo ou plano de referência.
Especificação do desenho :
Interpretação :
O eixo superior deve estar compreendido em uma zona cilíndrica de 0,03 mm de
diâmetro, paralelo ao eixo inferior “A”.
O eixo do furo deve estar compreendido entre dois planos distantes 0,2 mm e
paralelos ao plano de referência “C”.
Perpendicularidade
Símbolo :
É a condição pela qual o elemento deve estar dentro do desvio angular, tomado
como referência o ângulo reto entre uma superfície, ou uma reta, e tendo como elemento
de referência uma superfície ou uma reta, respectivamente. Assim, podem-se considerar
os seguintes casos de perpendicularidade :
Especificação do desenho :
Interpretação :
O eixo do cilindro deve estar compreendido em um campo cilíndrico de 0,1 mm de
diâmetro, perpendicular à superfície de referência “A”.
Especificação do desenho :
Interpretação :
A face à direita da peça deve estar compreendida entre dois planos paralelos
distantes 0,08 mm e perpendiculares ao eixo “D”.
Especificação do desenho :
Interpretação :
A face à direita da peça deve estar compreendida entre dois planos paralelos e
distantes 0,1 mm, perpendiculares à superfície de referência “E”.
Inclinação
Símbolo :
Existem dois métodos para especificar tolerância angular :
1. pela variação angular, especificando o ângulo máximo e o ângulo mínimo.
Especificação do desenho :
Interpretação :
O eixo do furo deve estar compreendido entre duas retas paralelas com distância
de 0,09 mm e inclinação de 60º em relação ao eixo de referência “A”.
Interpretação :
O plano inclinado deve estar compreendido entre dois planos distantes 0,1 mm e
inclinados 75º em relação ao eixo de referência “D”.
O campo de tolerância é limitado por dois planos paralelos, cuja distância é o valor
da tolerância, e inclinados em relação à superfície de referência do ângulo especificado.
Especificação do desenho :
Interpretação :
O plano inclinado deve estar entre dois planos paralelos, com distância de 0,08 mm
e inclinados 40º em relação à superfície de referência “E”.
Tolerância de posição
Símbolo :
Quando a localização exata de um elemento, como por exemplo: uma linha, um
eixo ou uma superfície, é essencial para o funcionamento da peça, sua tolerância de
localização deve ser determinada.
Como a localização do furo é importante, o eixo do furo deve ser tolerado. O campo
de tolerância do eixo do furo é limitado por um cilindro de diâmetro “t”. O centro deste
cilindro coincide com a localização ideal do eixo do elemento tolerado.
Concentricidade ou coaxialidade
Símbolo :
Quando duas ou mais figuras geométricas planas regulares têm o mesmo centro,
dizemos que elas são concêntricas. Quando dois ou mais sólidos de revolução têm o eixo
comum, dizemos que eles são coaxiais. Em diversas peças, a concentricidade ou a
coaxialidade de partes ou de elementos, é condição necessária para seu funcionamento
adequado. Mas, determinados desvios, dentro de limites estabelecidos, não chegam a
prejudicar a funcionalidade da peça. Daí a necessidade de serem indicadas as tolerâncias
de concentricidade ou de coaxialidade.
Essa peça é composta por duas partes de diâmetros diferentes. Mas, os dois
cilindros que formam a peça são coaxiais, pois têm o mesmo eixo. O campo de tolerância
de coaxialidade dos eixos da peça fica determinado por um cilindro de diâmetro “t” cujo
eixo coincide com o eixo ideal da peça projetada.
Simetria
Símbolo :
Em peças simétricas é necessário especificar a tolerância de simetria.
Batimento
Símbolo :
Quando um elemento dá uma volta completa em torno de seu eixo de rotação, ele
pode sofrer oscilação , isto é, deslocamento em relação ao eixo.
Dependendo da função do elemento, esta oscilação tem de ser controlada para
não comprometer a funcionalidade da peça. Por isso, é necessário que sejam
determinadas as tolerâncias de batimento, que delimitam a oscilação aceitável do
elemento. As tolerâncias de batimento podem ser de dois tipos : axial e radial.
Axial , você já sabe, refere-se a eixo. Batimento axial quer dizer balanço no sentido
do eixo. O campo de tolerância, no batimento axial, fica delimitado por dois planos
paralelos entre si, a uma distância “t” e que são perpendiculares ao eixo de rotação.
Exercícos :
1) Quando cada um dos pontos de uma peça for igual ou inferior ao valor da
tolerância, diz-se que a forma da peça está·:
a) ( ) incorreta
b) ( ) aceitável
c) ( ) inaceitável
2) A planeza é representada pelo símbolo :
a) ( )
b) ( )
c) ( )
d) ( )
b) ( )
c) ( )
5) O símbolo de paralelismo é :
a) ( )
b) ( )
c) ( )
d) ( )
Tolerância dimensional
Afastamentos
Ajustes recomendados
Sistema furo-base H7
Sistema eixo-base h6
Exercícos :
2) Dentre as medidas abaixo, assinale com um “X” as cotas que podem ser
dimensões efetivas do rebaixo da peça acima :
( ) 40 ( ) 40,5 ( ) 40,2 ( ) 40,06 ( ) 39,9
Símbolos de soldagem
Histórico da soldagem
Definição de soldagem
Terminologia de soldagem
Elementos de um chanfro
Posições de soldagem
Modos de operação
Simbologia de soldagem
Furos de centro
Furo feito no topo da peça com uma broca de centro, como passo prévio a uma
furação com broca helicoidal ou para apoio da contra-ponta em peças longas durante
processo de torneamento.
Recartilhas
O diâmetro da parte a ser recartilhada terá de ser reduzida com uma diferença igual à
metade do passo da recartilha.
As extremidades das partes recartilhadas serão sempre chanfradas em 45º.
Fig.78 – Padrões de recartilhas
Bibliografia