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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS

Biblioteca Escolar/ Centro de Recurso Educativos

Auto-
avaliação
da
BE/CRE

Acções Futuras

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares


Formanda: Maria Isabel Ferreira
Ano lectivo 2009/2010
D. Gestão da BE

D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

Por de lado a abordagem tradicional da avaliação dos Inputs,


Processos e Outputs que se traduz em valores quantitativos.
As actividades a desenvolver devem ser pensadas em termos de
Outcomes.
“Algumas bibliotecas desenvolvem excelente “oferta de serviços”,
sobretudo culturais, mas estas representam nalguns casos excesso e
sobrecarga para muitos professores. Muitas destas actividades passam
ao lado da sua agenda de prioridades, estando desligadas dos
objectivos programáticos e curriculares…”

Duas Coisas
que a/s BE/s O professor bibliotecário não pode ser visto como “mais um para dar
devem deixar trabalho”.
de fazer O trabalho colaborativo que este possa propor visa a contribuição da
BE para o sucesso educativo.
“Cabe ao professor bibliotecário saber gerir a mudança e fazer com
que o Programa da Biblioteca Escolar passe a estar integrado nos planos
estratégicos e operacionais da escola e na visão e objectivos educativos da
escola”.

Duas Coisas Continuar a investir na formação de utilizadores para o uso da BE e


para o desenvolvimento das diferentes literacias.
que a/s BE/s
Continuar o acompanhamento personalizado e o trabalho orientado
devem na BE.
continuar a Contribuir para a formação global do aluno.
fazer Nesta perspectiva e adoptando um conceito de biblioteca em
mudança, um dos principais desafios que se impõe é o de converter a
biblioteca, entre outras vertentes, num serviço onde os seus utilizadores
podem adquirir um conjunto de competências que os tornem mais
autónomos na pesquisa, selecção e organização da informação e
consequentemente na aprendizagem.

Continuar a dinamizar a BE, tendo em mente que a BE é um espaço


aberto e dinâmico, essencialmente proporcionador do prazer de ler, para
além de todas as aprendizagens que lhe estão inerentes
Bons inputs e outputs são valiosíssimos como recurso para bons
outcomes, mas bons recursos humanos são imprescindíveis para todo o
trabalho que se possa desenvolver, como se pode ler nas directrizes da
IFLA.
Os elementos que integrem a equipa devem fazê-lo por vontade
Duas Coisas própria e motivação e não porque o professor tem uma hora aqui outra ali
que a/s BE/s no horário que pode preencher na BE. Este professor, dificilmente se
devem envolve no espírito de trabalho, está de passagem e 45mn isolados pouco
trabalho permite.
começar a
fazer.
Dar visão ao paradigma do Séc XXI e rentabilizar os serviços WEB2
A BE deve começar a fazer assinaturas digitais, aceder a novas formas
do livro e dossiers temáticos online.
Para tanto a RBE deve dar orientações para a % de computadores de
acordo com o número de alunos.

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