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EDUCAÇÃO FISICA
Índice
INTRODUÇÃO 5
DATAS IMPORTANTES 6
IDENTIFICAÇÃO DO JOGO 7
O CAMPO 7
A BOLA 7
OBJECTIVO DO JOGO 8
RESULTADO 9
FALTAS 11
PASSOS 13
DRIBLES 13
TÉCNICA 14
OS PASSES 15
PASSE DE OMBRO 15
OUTROS PASSES 16
PASSE PICADO 17
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O DRIBLE 17
OS REMATES 18
REMATE EM APOIO 18
REMATE NA PASSADA 18
REMATE EM SUSPENSÃO 19
FINTAS 19
FINTAS 19
DESMARCAÇÃO 20
BLOCO 21
O CRUZAMENTO 21
ATAQUE 21
CENTRAL: 21
LATERAIS 22
EXTREMOS (PONTAS): 22
PIVOT: 22
GUARDA-REDES: 22
LINHAS DE JOGO: 22
EXERCÍCIOS DA AULA 23
CONCLUSÃO 24
BIBLIOGRAFIA 25
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Introduçã o
Este trabalho foi realizado no Âmbito da disciplina de educação física tendo como
objectivo a modalidade de Andebol, no qual faz a descrição completa da mesma
explicando todo o jogo, campo, técnicas, etc.
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Histó ria e Evoluçã o do Andebol
Nem sempre é fácil determinar com precisão a origem dos vários desportos
que hoje em dia atraem muitos praticantes e espectadores. Este é o caso do
Andebol, considerado um dos desportos mais jovens, se bem que tenha as suas
origens na mais remota antiguidade.
Nos finais do século dezanove, em 1890, o professor de ginástica Konrad
Kech criou um jogo com características muito semelhante às do Andebol..
Também muito antes de ser divulgado o Andebol, em Portugal, existia na cidade
do Porto um jogo muito semelhante, conhecido por “malheiral”, nome que lhe adveio
do facto do seu criador ter sido o professor de Educação Física Porfírio Malheiro.
O grande incremento a nível do Andebol mundial deve-se ao aparecimento da
variante do Andebol de sete, em vez do Andebol de onze praticado originalmente.
Esta variedade foi criada nos países nórdicos (Suécia e a Dinamarca), onde, devido
ao rigor dos Invernos, se tornava impossível praticar este desporto nos campos ao
ar livre, tendo este ser substituídos por salas fechadas, o que obrigou à diminuição
do número de jogadores em campo.
O Andebol de sete foi introduzido em Portugal em 1949, por outro alemão,
Henrique Feist, residente no nosso país. O primeiro torneio oficial da nova
modalidade foi organizado por Feist na vila de Cascais no Verão de 1949.
.
Datas Importantes
1928 – Fundação da Federação Internacional de Andebol Amador (FIHA).
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Identificaçã o do Jogo
O Andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada
uma delas com 7 jogadores efectivos (1 guarda-redes e 6 jogadores de campo) e 5
suplentes, um dos quais pode ser guarda-redes.
O Campo
O campo é rectangular, 40x20 m, delimitado por duas linhas laterais e duas
de baliza.
A Bola
A bola é feita de couro ou de material sintético. Tem de ser esférica. A sua
superfície não deve ser brilhante ou escorregadia.
As medidas da bola - circunferência e peso - a ser utilizada pelas diferentes
categorias de equipas são as seguintes:
. 58-60 cm e 425-475 g (Tamanho 3 da IHF) para Equipas Seniores e
Juniores Masculinos (acima dos 16 anos);
. 54-56 cm e 325-375 g (Tamanho 2 da IHF) para Equipas Seniores e
Juniores Femininas (acima de 14 anos de idade ), e equipas de jovens masculinos
(entre 12 - 16 anos);
. 50-52 cm e 290-330 g (Tamanho 1 da IHF) para equipas femininas jovens
( entre 8 - 14 anos) e equipas masculinas jovens (entre 8 - 12 anos).
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Objectivo do Jogo
O objectivo do jogo é marcar golo na baliza da equipa adversária e evitar que
esta marque na nossa baliza.
O golo acontece sempre que a bola ultrapasse totalmente a linha de baliza,
entre os postes e por baixo da barra.
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Resultado
Uma equipa vence o encontro quando, no final o tempo regulamentar, obteve
o maior número de golos. Também pode haver uma igualdade (empate) quando o
numero de golos obtido por ambas as equipas é igual ou quando nenhum foi
marcado – zero a zero.
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Após um golo ter sido marcado, o jogo é retomado com um lançamento de saída
executado pela equipa que sofreu o golo.
O lançamento de saída é executado em qualquer direcção a partir do centro
do terreno de jogo. O jogador que executa o lançamento de saída deve estar com
pelo menos um pé em contacto com a linha central e o outro pé sobre ou atrás da
linha.
Não é permitido aos companheiros de equipa do executante atravessar a
linha central antes do sinal de apito.
Para o lançamento de saída no começo de cada parte (inclusive qualquer
período de prolongamento), todos os jogadores devem estar dentro do seu próprio
meio campo.
Porém, para o lançamento de saída depois de um golo ser marcado, é
permitido aos adversários do lançador estar em ambos os meios campos.
Em ambos os casos, porém, os adversários devem estar a pelo menos 3
metros do jogador que executa o lançamento de saída.
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Bola Fora / Reposiçã o da Bola em Jogo
Quando a bola transpõe totalmente uma linha limite do terreno de jogo, é
reposta em jogo através de:
Lançamento pela Linha Lateral – situação em que a bola sai pela linha
lateral, sendo a reposição feita no local por onde a bola saiu. No acto do
lançamento, o jogador deve colocar um dos pés sobre a linha lateral e o
outro fora do terreno de jogo;
Lançamento de Canto – situação em que a bola sai pela linha de baliza
tendo sido tocada pela última vez por um defensor, excepto o guarda-
redes. O jogador que efectua o lançamento deve ter um pé colocado no
canto do lado mais próximo da linha lateral por onde a bola saiu;
Faltas
As acções consideradas faltas são sancionadas com lançamento livre. Para a
marcação destes lançamentos livres, o jogador adversário mais próximo tem de
estar a uma distância mínima de 3 metros. Se a falta ocorrer entra a linha dos 6 e
dos 9 metros, a distancia de 3 metros continua a ser obrigatória, mas o lançamento
livre é marcado fora da linha dos 9 metros, o mais próximo possível do local da falta.
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Exemplo de Livre de 9 metros
Para punir uma falta sobre um jogador em situação clara de golo é assinalado
lançamento (livre) de 7 metros. Nesta falta é assinalada uma interrupção do tempo
de jogo. Todos os jogadores têm de estar atrás da linha dos 9 metros e o marcador
do lançamento livre tem de ter os apoios atrás da linha de 7 metros, não podendo
mexer um dos apoios. O guarda-redes pode colocar-se em qualquer local da área de
baliza, desde que não ultrapasse a marca dos 4 metros. Após o apito do árbitro, o
marcador tem 3 segundos para rematar directamente à baliza.
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Após a execução do lançamento de baliza, o guarda-redes não pode jogar
novamente a bola se esta não tiver sido tocada por qualquer outro
jogador.
Bola não pode ser tocada abaixo dos joelhos, excepto quando é lançada
pelo adversário.
O jogador não pode lançar-se sobre a bola que se encontra a rolar ou
parada no solo.
Passos
A cada jogador é permitido dar um máximo de 3 passos com a bola; um passo é
considerado dado quando:
a) Um jogador que está com ambos os pés no solo levanta um pé e o baixa
novamente, ou move um pé de um lado para o outro;
b) Um jogador só tem um pé assente no solo e, ao apanhar a bola, pousa o
outro pé;
c) Um jogador, após um salto para apanhar a bola, só toca o solo com um pé,
e salta sobre o mesmo pé ou toca o solo com o outro pé;
d) Um jogador, após um salto para apanhar a bola, toca simultaneamente
com ambos os pés no solo, levanta um dos pés e volta a pousa-lo, ou muda um dos
pés de um lado para o outro.
Dribles
Não se pode efectuar dois dribles consecutivos, ou seja, driblar a bola,
agarrá-la com as duas mãos e voltar a driblar. Não se pode passar a bola de uma
mão para a outra. Não se pode driblar com as duas mãos em simultâneo.
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Quando um jogador de campo viola a área de baliza, deverão ser tomadas as
seguintes decisões:
a) Lançamento de baliza, quando um jogador de campo da equipa em posse
da bola entra na área de baliza com a bola ou entra sem ela, obtendo vantagem ao
fazê-lo;
b) Lançamento livre, quando um jogador de campo da equipa defensora
entra na área de baliza, conseguindo desta forma obter alguma vantagem, mas sem
impedir uma clara ocasião de golo;
c) Lançamento de 7 metros, quando um jogador da equipa que defende
entra na área de baliza e anula uma clara ocasião de golo.
Técnica
O Andebol é uma modalidade muito abrangente que envolve o domínio dos
diversos requisitos técnico-tácticos. No contexto escolar torna-se necessário
seleccionar o essencial desta modalidade que permita aos alunos atingir um nível de
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jogo consentâneo com a realidade em que se insere. Não é um objectivo a formação
de jogadores, mas antes ensinar os conteúdos básicos.
Os passes
Existindo uma enorme variedade de técnicas de passe, devem no entanto ser
sempre respeitados os seguintes princípios fundamentais:
- No momento do passe não olhar exclusivamente para o receptor. É
conveniente que se domine a capacidade de atenção repartida.
- Deve ser preciso, para que o receptor tome contacto com a bola no
ponto ideal, de tal modo que não lhe limite as acções posteriores à recepção.
Passe de Ombro
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Pegar a bola com os dedos bem afastados;
Colocar o pé contrário à mão que tem a bola ligeiramente mais à frente que o
outro, para dar mais equilíbrio;
“Armar” o braço (antebraço no prolongamento do Ombro e o braço virado para
cima);
Enviar a bola com um movimento do braço de trás para a frente;
Outros passes
Passe picado
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Pegar na bola com os dedos bem afastados;
Colocar o pé contrário à mão que tem a bola ligeiramente mais à frente que o
outro, para dar mais equilíbrio;
“Armar” o braço (antebraço no prolongamento do ombro e o braço virado para
cima);
Enviar a bola com um movimento do braço de trás para a frente;
Dirigir a bola para o solo, através da flexão do pulso, de forma que ela ressalte
para o colega.
O Drible
Sendo este determinado por um conjunto variado de factores (Protecção,
progressão, velocidade, altura, etc.), devem no entanto ser sempre respeitados os
seguintes princípios fundamentais:
- Só deve ser utilizado quando a distância a percorrer é superior a três
passos.
- Só deve ser utilizado, mediante a obrigatoriedade de jogar a bola, quando
não se tem um companheiro desmarcado a quem passar a bola
- Sempre que o jogador necessite de realizar algum ajuste momentâneo
- Deve ser dominado com as duas mãos,
- Deve permitir a manutenção da bola afastada do adversário,
- Nunca deve ser um factor que diminua o ritmo o ritmo colectivo do jogo.
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Os remates
Estando estes sempre condicionados pelos movimentos dos adversários,
deve o aluno dominar o maior nº possível de técnicas de remate (1º linha, 2ª linha,
em queda, em salto, em apoio, etc.), devendo no entanto respeitar sempre os
seguintes princípios fundamentais:
- O remate deve ser sempre rápido, tendo em consideração ao espaço de
tempo disponível para a sua execução.
- A bola deve sempre percorrer a trajectória escolhida, no mínimo espaço de
tempo.
- Deve ser preciso e rápido
- Deve ser seguro de forma a garantir o êxito do mesmo.
Remate em Apoio
Executado com um ou dois apoios no solo;
Colocar o pé contrário à mão que remata ligeiramente à frente do ombro;
Transferir a bola para a mão de remate e “armar” o braço;
Rotação do tronco para trás;
Realizar um movimento, com o braço, de trás para a frente e de cima para baixo
com uma “chicotada” final da mão;
Após o remate, avançar simultaneamente o pé mais recuado.
Remate na Passada
Remate em Suspensã o
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Efectuar uma corrida preparatória (no máximo 4 apoios ou 3 passos) com a bola
nas mãos;
Flectir ligeiramente o membro inferior contrário à mão que remata realizando
uma impulsão;
Colocação do último apoio ao mesmo tempo que se dá início ao “armar” do
braço rematador, transferindo a bola para a mão desse braço;
Rematar na fase de suspensão, acima do adversário;
Terminar o remate caindo sobre o mesmo pé de impulsão.
Fintas
As fintas são condicionadas por variados factores tais como:
- O momento de recepção da bola
- A orientação do movimento prévio à recepção da bola
- Do nº de mudanças de direcção
- etc.
Importa assim que o jogador domine um leque variado de fintas, pois estas
tanto são condicionadas pela colocação dos adversários, como pelas condicionantes
no momento da recepção.
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Desmarcaçã o
Ganhar uma posição de vantagem que permita receber a bola;
Ocupação dos espaços livres;
Colocação à frente do adversário;
Braços em extensão acima da cabeça e próximos um do outro;
Palmas das mãos abertas e viradas para a bola;
Salto na vertical sempre que o adversário salte em suspensão, deve
efectuar-se imediatamente depois do salto do atacante
Bloco
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O Cruzamento
Acção de passar por um ponto duas ou mais pessoas em direcções opostas.
Como meio táctico, o cruzamento é uma interacção entre dois atacantes que
actuam frente à defesa e que realizam trajectórias em sentido contrário, fazendo-as
coincidir num ponto, de tal forma que o possuidor da bola fixa o oponente directo,
dificultando ou atrasando a sua intervenção sobre o atacante seguinte, que procura
o espaço criado.
Ataque
No ataque, a equipa é dividido em: Pontas (Extremos) Direito e Esquerdo,
Laterais Direito e Esquerdo, Central, Pivot e Guarda-redes.
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- Na defesa este princípio é invertido, pelo que, a primeira linha é composta
pelos jogadores que se situam mais próximos da área de baliza, enquanto que a
segunda linha é formada pelos jogadores que se colocam mais próximos da linha
central.
Exercícios da aula
Exercício Explicação Objectivos Pontos para uma
boa realização do
exercício
Passe picado Em pares treinavam Melhorar a técnica É preciso um bom
o passe picado do passe picado trabalho de equipa e
que se treine para a
técnica desenvolvida
no exercício possa
ser aplicada em
campo
Passe de ombro Em Pares e em Melhorar a técnica É preciso que o
grupos de três do passe de ombro e jogador que recebe
realizavam passes aplicação da mesma esteja atento á bola
de ombro em jogo e que o jogador
execute a tecnica
Jogo 5X5 Fez se joga 5 vs. 5 Aplicar as técnicas É preciso uma boa
desenvolvidas nas cordenação e saber
aulas e treinar o jogo fazer o desmarque
para poder receber a
bola e conseguir
passa-la até á baliza
para que haja golo
para isto têm que ser
aplicadas as técnicas
desenvolvidas como
o passe, o remate, o
bloco etc…
Circuito Um circuito para a O jogador passava Treinar as técnicas
prática do andebol desmarcava-se do andebol e fazer
recebia e marcava ocasião de golo.
Conclusã o
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Com este trabalho aprendi mais sobre a modalidade de andebol e mais sobre os
aspectos teóricos, penso que sabendo mais em teoria conseguirei melhorar os
aspectos técnicos na prática.
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Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Andebol
http://www.prof2000.pt/users/cref/projecto_cref_area_profs/menu_vertical/3_ciclo/an
debol_3_ciclo/doc_mod_andebol_3_ciclo/doc_andebol_anolasco.pdf
http://www.eb1-quinta-balasar.rcts.pt/Andebol.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Andebol_de_campo
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