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(GINÁSTICA)
ÍNDICE
Introdução
1 – História
Solo
Aparelhos
Acrobática
Solo
Aparelhos
Acrobática
Bibliografia
INTRODUÇÃO
Ginástica
Título do Organigrama
Ginástica Acrobática
Cultura desportiva Fisiologia do treino e Condição Física Habilidades Motoras Conceitos Psico - Sociais
Retorno à Calma
Título do Organigrama
Ginástica de Aparelhos
Cultura desportiva Fisiologia do treino e Condição Física Habilidades Motoras Conceitos Psico - Sociais
Retorno à Calma
Ginástica - Solo
Cultura desportiva Fisiologia do treino e Condição Física Habilidades Motoras Conceitos Psico - Sociais
Sequência gímnica
Rondada
Ajudas
1. HISTÓRIA
História:
1.1. Ginástica de Solo e aparelhos
1.2. Ginástica Acrobática
1978 – Milão
Criação dos Campeonatos da Europa de juniores, abertos às ginastas entre os 12
e os 15 anos.
Os Anos 80
São marcados pela supremacia dos países do Leste e, em particular, da URSS,
que colecciona títulos Olímpicos, mundiais e europeus.
Só a equipa romena consegue subir por duas vezes ao topo do pódio: em 1984,
nos Jogos Olímpicos de Los Angeles (os soviéticos encontravam-se então ausentes) e,
em 1987, nos Campeonatos do Mundo de Roterdão.
Tendo em conta as inovações soviéticas, a segurança das romenas e o dinamismo
das americanas, não poderemos esquecer, todavia as apresentações das alemãs do
Leste e a pureza técnica da escola chinesa. Acelera-se o ritmo dos encadeamentos, o
grau de dificuldade cresce continuamente, o autodomínio e a perfeição transformam-se na
chave do êxito.
Os Anos 90
No início dos anos 90, são inúmeras as mudanças politicas que vêm perturbar o
mundo gímnico. Verifica-se a queda do murro de Berlim. Ocorrem os acontecimentos da
Roménia e sobretudo o desmembramento da União Soviética.
Os Jogos Olímpicos de Barcelona de 1992 são marcados pela derradeira
apresentação desta equipa unificada que ganha briosamente o seu último título.
Está criado um novo panorama gímnico: excluindo a Roménia. Com Lavinia
Milosovici, Gina Gogean e a sua equipa de juniores, vencedora da Taça da Europa, os
países de Leste encontram-se em má forma. Em ascensão, as americanas, entre as quais
kim Smeskall e Shannon Miller, campeãs do mundo de 91 e 93, as chinesas Lu Li campeã
olímpica nas paralelas assimétricas, as espanholas em quinto lugar por equipas em
Barcelona. O afastamento diminui e a vitória deixa de parecer privilégio exclusivo de
algumas nações. Neste novo panorama gímnico a França anuncia as suas ambições. 11ª
nos Campeonatos do Mundo de 91, a equipa francesa qualifica-se para os Jogos
Olímpicos de Barcelona, onde realiza a façanha de se colocar em oitavo lugar mundial, e
coloca três ginastas no concurso individual.
Podemos afirmar que desde épocas bastante remotas muitos povos se dedicaram
a actividades que poderemos considerar como percursoras das actividades acrobáticas
(Fernandes, 1996).
São diversas as fontes que provam o que atrás foi mencionado. Na Grécia, por
exemplo, sob a forma de escritos, foi encontrado o termo Acrobates, bem como potes e
jarros com pinturas, que se supõem ser exercícios acrobáticos (IFSA,1993b, cit por
Fernandes, 1996). Ainda na Grécia, o desenvolvimento da actividade física, promovido
pelo Pedotriba, para além de ensinar saltos, luta e corrida, também ensinava danças
acrobáticas (Florhmoan, cit por Fernandes, 1996). Também na antiga Roma se
observavam acrobatas nas festas, festivais e feiras, cujo objectivo era transmitir animação
(Pazzo et al., 1987).
Tal como agora, as pessoas participavam na construção de pirâmides humanas,
com fins de lazer ou de competição. Os gregos usavam-nas nos antigos Jogos Olímpicos;
os Romanos, por razões militares, treinavam os seus soldados para escalar paredes das
cidades que atacavam (Fodero et al., 1989, cit por Fernandes, 1996). Com o alargamento
do Império Romano, dá-se a expansão da Ginástica Acrobática pela Europa, sendo
normal as acrobacias individuais, a dois ou a três, e de grandes grupos nas feiras, festas
populares ou solenidades religiosas ou profanas. Os bobos e os circenses foram os
principais intérpretes desta actividade física, passando a ser, no final do sec. XVIII (1770),
as acrobacias o principal dos espectáculos de circo (Pazzo et al., 1987).
Esta actividade torna-se desporto no sec. XX, desenvolvendo-se
extraordinariamente nos países do Leste europeu.
A primeira competição – de nível nacional – realizou-se na U.R.S.S., em 1934.
Contou com a participação de 90 atletas do sexo masculino, e constava do programa o
“tumbling”, os pares e os “pares-duplos” (actuais quadras). No ano seguinte passaram a
participar atletas do sexo feminino, no entanto, só a 11 de Outubro de 1957 ocorreu a
primeira competição organizada.
A formação da primeira Federação Nacional (União Soviética) verificou-se em
1939; e a Federação Internacional de Desportos Acrobáticos (IFSA) foi fundada anos
mais tarde, em 1973 (Bata Shev, 1978, cit por Fernandes, 1996).
Com o reconhecimento da Ginástica Acrobática como desporto, tornou-se
necessário criar um conjunto de normas e regras, que hoje se denomina de código
técnico e de pontuação (IFSA, 1993 a, cit por Fernandes, 1996).
A importância da modalidade tem sido reconhecida pelo Comité Olímpico
Internacional (C.O.I.), esperando-se a curto prazo, a inclusão da Ginástica Acrobática no
programa dos jogos olímpicos.
Regulamento
A Ginástica é uma modalidade muito diversificada onde existem diversas variantes,
cada uma delas com as suas características.
Assim existe:
Ginástica Artística Desportiva
Ginástica Rítmica Desportiva
Ginástica Acrobática e Trampolins
Capacidades Coordenativas:
Vamos procurar desenvolver a coordenação, a velocidade de reacção, ritmo,
equilíbrio e a orientação espaço-temporal. Estas capacidades serão trabalhadas de
acordo com as necessidades/dificuldades dos alunos, tendo sempre como linha de conta
a necessidade de melhorar a sua aprendizagem.
Capacidades Condicionais:
Exercícios de Força Exercícios de Flexibilidade
Descrição do Figura Descrição do Figura
Exercício Exercício
Flexão do tronco à
Abdominais
frente
Abdominais
Sapo
suspensão
Velas nos
Velas
espaldares
Retorno à calma
Realizar alongamentos como forma de facilitar a recuperação do aluno. Teremos
também em atenção a importância de reforçar os conteúdos abordados na aula, aquilatar
dificuldades na execução dos mesmos, assim como possíveis soluções para essas
dificuldades.
“Pino” de cabeça:
Determinantes técnicas Figura
- Partir da posição de cócoras
- Apoiar a testa (cujo ponto de apoio no Solo faz um triângulo com o apoio
das mãos)
- Começar por subir a bacia e só quando esta estiver por cima dos apoios,
deixar subir os mi para a vertical
Ajuda: com alunos mais velhos (mais pesados) o ajudante coloca-se na frente e puxa-o pelas ancas até
que a bacia se encontre na vertical. Nessa altura desloca-se ligeiramente para o lado e ajuda a elevar os mi
e mantém-lhe o equilíbrio. Com os alunos mais jovens (ou iniciados) poderá colocar-se lateralmente e
ajudar com uma mão nas costas para impedir o seu avanço e outra nos joelhos impulsionando para cima
até que os mi cheguem à vertical.
Erros mais frequentes
- Subir os MI demasiado cedo (antes da elevação da bacia);
- Deixar que a cabeça fique demasiado levantada (flexão à retaguarda) no apoio;
- Na saída, enrolar à frente sem “empurrar” o solo com os MS (perigo de lesão no pescoço).
Roda:
Determinantes técnicas Figura
-Elevação e passo do membro inferior que vai servir de impulsão com
elevação simultânea dos braços;
- Enérgico lançamento da perna livre;
- Apoio alternado das mãos no solo na mesma linha de movimento;
- Passagem do corpo em extensão pela vertical dos apoios das mãos;
- Grande afastamento dos membros inferiores durante a fase de
passagem pelo apoio facial invertido;
- Tonicidade geral do corpo e boa fixação da zona da bacia (em
retroversão).
Ajuda: o ajudante coloca-se lateralmente (do lado da perna de impulsão de forma a ficar nas costas do
aluno). Ajuda nas ancas facilitando o equilíbrio, forçando a passagem pela vertical e impulsionando de
maneira a não deixar perder ritmo e a aumentar a velocidade de movimento.
Erros mais frequentes
- Colocação dos mãos muito perto do apoio do MI de impulsão;
- Colocação das mãos fora da linha de movimentos;
- Colocação das duas mãos em apoio simultâneo;
- O corpo não passa pela vertical e/ ou ombros avançados (fora do alinhamento corporal);
- Falta de amplitude no afastamento dos MI;
- Falta de ritmo e/ou interrupção do movimento;
- Falta de impulsão dos MI e MS.
Avião:
Determinantes técnicas Figura
- MI em completa extensão;
- Grande afastamento de mi;
- Ligeira inclinação do tronco à frente, mas sem flexão;
- Cabeça levantada, olhar em frente, tonicidade geral elevada.
Ajuda: o ajudante coloca-se lateralmente ao aluno com uma mão no peito e outra na parte anterior da coxa,
da perna ou do pé, fornece-lhe algum apoio para o equilíbrio mas ajudando também ao aumento do
afastamento entre os mi e obrigando a manter o peito elevado (fazendo froça para cima com ambas as
mãos).
Erros mais frequentes
- Falta de equilíbrio;
- Tronco demasiado inclinado e/ ou costas “arredondadas”;
- Flexão dos MI;
- Falta de atitude;
- Falta de amplitude no afastamento de MI e/ ou na elevação do tronco.
Ponte:
Determinantes técnicas Figura
- MI e ms em completa extensão;
Palmas das mãos completamente apoiadas no solo e viradas para a frente;
Elevar significativa da bacia;
Empurrar com os pés tentando estender completamente os mi, e forçar com
isso a colocação dos ombros numa linha perpendicular ao apoio das mãos
no solo.
Ajuda: o ajudante coloca-se atrás do aluno que se deita e apoia as mãos junto ou sobre os pés/tornozelos
do ajudante. O aluno executa a ponte e o ajudante força-lhe os ombros puxando para si.
Erros mais frequentes
- MS e / ou MI flectidos;
- Flexão da cabeça (queixo ao peito);
- Palmas das mãos não apoiam completamente no solo;
- Bacia pouco elevada;
- Pés muito longe das mãos (falta de flexão de tronco à retaguarda).
Sequência Gímnica:
Esta sequência gímnica é a determinar, tendo em conta a evolução dos alunos,
mas que conterá todos os elementos acima descritos, mais alguns elementos de ligação
como o salto de gato, salto de tesoura, ½ pivot, ½ pirueta e troca-passo (Elementos estes
descritos mais à frente).
Elementos de Ligação
Determinantes técnicas
- Atitude: segmentos corporais alinhados, tonicidade geral, cabeça levantada, olhar em frente (a atitude tem
que estar “adaptada ao elemento de ligação a executar);
- Continuidade e fluidez de movimento (Ritmo);
- Definição das posições inicias e finais;
- Amplitude de cada gesto, segurança e precisão nos pequenos movimentos.
Figuras
1. Mini-trampolim
1 2 3 4
Salto em extensão:
Determinantes técnicas Figura
- Cabeça em posição anatómica;
- Elevação antero - superior dos MS estendidos;
- Bacia em retroversão;
- Extensão total dos MI;
- Flexão plantar dos pés (“bicos”);
- Olhar dirigido para a frente;
- Contracção isométrica de todo o corpo.
Salto engrupado:
Determinantes técnicas Figura
Salto de carpa:
Determinantes técnicas Figura
2. Plinto e Boque
Salto ao eixo:
Determinantes técnicas Figura
- Corrida preparatória em velocidade crescente;
- Forte e rápida acção de impulsão de mi na chamada;
- Boa elevação da bacia e 1º voo bem demarcado;
- Apoio/repulsão dos ms forte e breve;
- Afastamento dos membros inferiores apenas no momento em que as mãos
saem do aparelho;
- MS e mi em completa extensão em todo o salto.
Ajuda: o ajudante deve colocar-se na parte da frente do aparelho, (ligeiramente ao lado para poder afastar-
se rapidamente no momento do afastamento e passagem do mi), e segurar o aluno preferencialmente, pelo
ombro e braço do seu lado. A acção do ajudante deverá ser no sentido de puxar o aluno para que não bata
no aparelho e facilitar-lhe a recepção em equilíbrio. Frequentemente os alunos desequilibram-se para a
frente ao chegar ao aparelho (impulsão em demasia) e nesses casos o ajudante deverá colocar uma mão
no peito para impedir o avanço dos ombros e ajudar a elevá-los. Se o aluno trouxer impulsão insuficiente, o
ajudante deverá, ou puxá-lo energeticamente ou então ajudá-lo a parar e ficar sentado sobre o aparelho (o
ajudante terá que analisar no momento a melhor situação.
Salto entre-mãos:
Determinantes técnicas Figura
- Corrida preparatória em velocidade crescente;
- Forte e rápida acção de impulsão de mi na chamada;
- Boa elevação da bacia e 1º voo bem demarcado;
- Apoio/repulsão dos ms forte e breve;
- Afastamento dos mi apenas no momento em que as mãos saem do
aparelho;
- MS e mi em completa extensão em todo o salto.
Ajuda: exactamente a mesma da descrita para o salto ao eixo. Neste salto a acção está um pouco facilitada
pelo facto de não ter que se afastar para o lado no momento em que o aluno afasta os mi na saída do
aparelho, mas exige um pouco mais e força e atenção porque é mais frequente os alunos desequilibrarem-
se para a frente, e, se não forem ajudados, podem cair com algum perigo batendo com a cara ou a cabeça
no chão.
3. Paralelas simétricas:
Saída à retaguarda:
Determinantes técnicas Figura
- Corpo em posição de alongamento com a zona da bacia ”bloqueada” em
relação aos mi e ao tronco
- Atitude: ms e mi em extensão completa, “peito dentro”, “ombros para
baixo”, cabeça levantada e olhar para a frente.
- Forte lançamento dos mi para cima e para trás na fase de balanço à
retaguarda precedente de saída e empurrando fortemente os banzos de
forma a adquirir amplitude (altura) antes da passagem por cima do banzo
- Recepção com ligeira flexão dos mi e do tronco mas mantendo a cabeça
levantada de forma a evitar desequilíbrios à frente e atrás.
Ajuda: este elemento pode ajudar-se dos dois lados das paralelas. Do caso do ajudante se colocar do lado
contrário ao da saída é conveniente subir para um plinto colocado lateralmente. Ai com a mão mais próxima
do aluno segura-lhe o ombro facilitando-lhe o equilíbrio durante os balanços e saída, e, com a outra mão,
impulsiona-o ao nível da coxa, joelho ou perna de forma a ajudar a elevar e empurrando depois para que
passe por cima do banzo e salte para o colchão.
4. Trave:
Definição de funções:
O trabalho de Pares/Grupos encontra-se dividido em unidades orgânicas de dois
(pares), três (trios) e quatro (quadras) indivíduos. Em competição, os Pares podem ser
compostos, tanto por elementos do sexo feminino, como elementos do sexo masculino; os
trios são obrigatoriamente compostos por elementos do sexo feminino e as quadras por
elementos do sexo masculino.
Dentro destas unidades acima referidas, encontramos designações específicas
para cada um dos elementos que compõem cada Par/Grupo:
Base: será o ginasta mais multifacetado tecnicamente quanto possível. É o ginasta
que se encontra, por definição, na base da estrutura gímnica em questão (na prática é o
que está “por baixo”, é o que sustenta o conjunto). Tem, normalmente, características
psicológicas e físicas diferentes de outros indivíduos: é responsável e disciplinar, é o mais
forte, pesado e, em princípio, o mais alto. Tem como função a sustentação de um ou mais
intermédios, e/ou volante. Nos elementos dinâmicos executa estafas sozinho ou em
conjunto, com um ou mais intermédios.
Volante: será o ginasta com capacidades físicas e características técnicas mais
versáteis. É o ginasta que fica no topo do conjunto. Deverá ter um grande domínio
corporal e alguma força explosiva. A grande tonicidade muscular é uma característica
importante nos volantes, pois fornece maior estabilidade e segurança ao base. Deve ser
leve, ter uma estatura inferior ao seu base e longilíneo. Tem de possuir coragem,
determinação e grande capacidade de trabalho e sacrifício.
Intermédio: será o ginasta com características semelhantes à do base. Tal como o
nome indica, fica no meio. Deverá ser versátil e combinar aspectos importantes do
desempenho do base e do volante. Nas quadras (masculinas), haverá um outro
intermédio que será quase um segundo base (diferindo apenas no peso, que deverá ser
ligeiramente inferior).
Pegas:
As pegas são sem dúvida, a base dos Desportos Acrobáticos, pois sem elas
nenhum elemento executado com um companheiro poderia ser realizado. Constituem a
forma de união entre os ginastas do par/grupo, e permitem a realização de elementos de
equilíbrio ou dinâmicos. Existem vários tipos de pegas:
Contra – equilíbrios:
Equilíbrios a dois:
Equilíbrios a três:
4. ETAPAS DE ENSINO DOS ELEMENTOS TÉCNICOS DA GINÁSTICA
GINÁSTICA DE SOLO
Rolamento à frente:
Aumento do grau de
complexidade e melhoramento da
execução do rolamento à frente,
com extensão dos M.S. no final do
Em plano inclinado
movimento
Adquirir a noção de desequilibro à
frente e de velocidade de rotação
Aumento do grau de
complexidade e melhoramento da
execução do rolamento à
retaguarda, com extensão dos
Em plano inclinado M.S. no final do movimento
Adquirir a noção de desequilibro à
retaguarda e de velocidade de
rotação
“Pino” de cabeça:
Aquisição da noção do
“Pino” de cabeça (execução
exercício completo e sua
completa)
sistematização
Apoio facial Invertido:
Aquisição da noção do
“Pino” de cabeça (execução
exercício completo e sua
completa)
sistematização
Roda:
Aquisição da noção do
Roda (execução completa) exercício completo e sua
sistematização
GINÁSTICA DE APARELHOS
Adaptação aos aparelhos
Agilidade
Saltar sobre o “reuther” tentando
Noção de amortecimento na
amortecer a queda.
recepção do salto
Agilidade
2 a 2, saltar na vertical, fazendo o
Coordenação
movimento de “choca 5”.
Noção de verticalidade
Agilidade
Saltar sobre o “reuther” efectuando
Noção de extensão dos
velas.
braços no salto
Agilidade
2 a 2, saltar de um “reuther” para Coordenação
outro lateralmente. Noção da zona de contacto
sobre o trampolim
Agilidade
Saltar em cada um do seu
Coordenação
“reuther”, saltar de mãos dadas.
Noção de local de contacto
Agilidade
Exercício anterior, mas com saltos
Coordenação
alternados.
Noção de local de contacto
Agilidade
Cada um no seu “reuther”, realizar
Noção de salto na vertical
“choca 10”.
Noção de altura
Agilidade
Saltar sobre o “reuther” de costas
Coordenação
um para o outro, executando meia-
Noção de rotação
pirueta finalizada com “choca 10”.
Equilíbrio
Agilidade
Noção de repulsão
Saltar do “reuther” para o colchão
Noção de salto em balística
atingindo a máxima longitude.
Recepção com
amortecimento
Agilidade
Saltar do “reuther” para os
Coordenação
diferentes arcos.
Precisão do local de queda
Agilidade
Noção de local de contacto
Saltar de um plinto para o “reuther”
com trampolim
e deste para o colchão.
Repulsão dos MI
Extensão dos MS
Agilidade
Correr e saltar sobre o “reuther”,
Noção de rotação no eixo
caindo sobre os braços dos
transversal
companheiros.
Cooperação entre alunos
Agilidade
Saltar do “reuther” para o colchão
Noção de rotação
executando uma rotação de 180º a
Extensão de braços após
360º.
repulsão
Equilíbrio
Saltar sobre o MT, com o corpo
Experimentar a sensação de
rígido.
impulso e vôo.
Agilidade
Saltar sobre o MT com o corpo
Noção da queda dentro do
relaxado.
MT
Agilidade
Em cima do MT, realizar
Equilibrio
“skipping”.
Noção de queda sobre o MT
Agilidade
Sprints sobre o MT Equilibrio
Noção de queda sobre o MT
Agilidade
Saltos sobre o MT ao “pé coxinho” Equilibrio
Noção de queda dentro o MT
Força
Exercício anterior com pernas
Agilidade
estendidas
Aquisição de impulsão vertical
Agilidade
Saltar do MT, cair sentado, para o Coordenação
colchão. Aumento do tempo de vôo e
de preparação à queda.
Precisão, amortecimento na
Em grupos de 4, saltar
queda.
consecutivamente do MT para o
Agilidade
colchão definindo uma fila
Coordenação
1. Mini-trampolim
Salto em extensão:
Descrição do Exercício Objectivo Específico
No chão realizar saltos na vertical e o Noção de salto completo. Repulsão dos MI.
último em vela Extensão dos MS
No chão realizar saltos de vela em Noção de salto na vertical. Noção de balística.
progressão sobre uma linha. Equilíbrio
Noção de zona de contacto com o trampolim.
Realizar 3 saltos sobre o reuther em vela e
Equilíbrio. Repulsão dos mi. Extensão dos ms.
saída para o chão
Noção da postura corporal na queda
Noção de voo. Noção de local de queda sobre o
Atrás do reuther saltar para este e realizar trampolim. Noção da postura de recepção
vela, saindo para o chão
Salto de ½ pirueta:
Descrição do Exercício Objectivo Específico
No chão realizar saltos na vertical e o Noção de salto completo. Repulsão dos mi.
último em ½ pirueta Extensão dos ms
No chão realizar saltos em ½ pirueta em Noção de salto na vertical. Noção de balística.
progressão sobre uma linha. Equilíbrio
Noção de zona de contacto com o trampolim.
Realizar 3 saltos em ½ pirueta sobre o
Equilíbrio. Repulsão dos mi. Extensão dos ms.
reuter e saída para o chão
Noção da postura corporal na queda
Atrás do reuther saltar para este e realizar Noção de voo. Noção de local de queda sobre o
salto em ½ pirueta, saindo para o chão trampolim. Noção da postura de recepção
Noção de chamada. Noção do voo. Noção da
Realizar 3 passos, seguidos de chamada,
queda sobre o aparelho. Noção da sequência
impulsão e salto em ½ pirueta
das fases do movimento
Com uma pequena corrida prévia, realizar Coordenação das fases do movimento. Noção do
salto em ½ pirueta completo movimento completo
Realizar 3 saltos em ½ pirueta sobre o Coordenação das fases do movimento. Noção do
mini trampolim, saindo para o chão movimento completo
Atrás do mini trampolim, saltar para este e
Noção de voo. Noção de local de queda sobre o
realizar salto em ½ pirueta, saindo para o
trampolim. Noção da postura de recepção
chão
Noção de chamada. Noção do voo. Noção da
Realizar 3 passos seguidos de chamada,
queda sobre o aparelho. Noção da sequência
impulsão e salto em ½ pirueta
das fases do movimento
Com uma pequena corrida prévia, realizar Coordenação das fases do movimento. Noção do
salto em ½ pirueta movimento completo.
2. Plinto e Boque
Salto ao eixo:
Descrição do Exercício Objectivo Específico Figura
Tomar consciência da
impulsão dos mi e ms,
Saltar ao eixo com os colegas.
seguida da subida de bacia
e afastamento dos mi.
Tomar consciência da
impulsão dos mi e ms,
Salto de eixo sobre o bock. seguida da subida de bacia
e afastamento dos mi em
completa extensão.
Idem
Saltar para o plinto Aprender o timming de
abertura.
Salto entre-mãos:
Descrição do Exercício Objectivo Específico Figura
Familiarizar com o
Saltos de coelho no chão.
movimento.
Tomar consciência da
Entre-mãos sobre o bock com mi
impulsão dos mi e ms,
flectidos.
seguida da subida de bacia.
Idem
Saltar para o plinto Aprender o timming de
flexão dos mi.
“Salto de coelho” no plinto Idem
GINÁSTICA DE ACROBÁTICA
- Baptista, P.; Rêgo, L.; Azevedo, A. (2002). Em Movimento – Guia Prático. 3º ciclo do
Gymnos. Madrid.
- Vickers, J. (1989). Instructional Design for Teaching Physical Activities. Human Kinetics