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Índice
Introdução…………………………………………………………………......Página 2
Os Aerogeradores……………………..…………………………………...….Página 4
Tipo de Rotores………...…………………………………………………...…Página 5
O caso Português…………………………………………………………...…Página 15
Os parques Eólicos……………………………………………………………Página 17
Conclusão…………………………………………………………………..….Página 25
Bibliografia……………………………………………………………………Página 26
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Economia do Ambiente – A Energia Eólica
Desde que o homem utiliza a razão, o vento tem sido um dos seus
principais aliados. O seu aproveitamento para encher as velas dos barcos
coincide com o começo das grandes civilizações e, marcou, substancialmente,
a diferença entre elas.
Este trabalho vai ser focado então na Energia eólica, que é a energia cinética
contida nas massas de ar em movimento (vento). Vamos falar também da
conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação,
com o emprego de turbinas eólicas, também denominadas Aerogeradores,
para a geração de electricidade e vamos. Abordar a energia Eólica como fonte
de sustentabilidade, verificando o crescimento deste tipo de energia e
perspectivando o seu futuro a nível Global, focando-se depois o caso
Português, onde verificamos o impacto e o desenvolvimento da Energia Eólica
em Portugal.
Noções Fundamentais:
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Economia do Ambiente – A Energia Eólica
Energia Eólica – A sua tecnologia
Tecnologias
Aeromotores
Significativamente, desde então: o vento atinge a hélice que, faz girar um eixo,
que impulsiona uma mó, uma bomba ou, em tempos mais modernos,
mecanismos de extracção de água em poços, muito diversificados nos Estados
Unidos e em aplicações do mesmo tipo em Portugal.
Turbinas eólicas
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Apesar disso, quando a velocidade do vento aumenta, o rotor gira mais
depressa mas o rendimento diminui, passando a aproveitar uma parte cada vez
menor da energia do vento.
Aerogeradores
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• As máquinas bipás, monopás, quadripás e multipás de eixo horizontal,
além das máquinas Darrieuse Savoniusde eixo vertical, bem como diversos
outros dispositivos. Estas inúmeras variantes são normalmente utilizadas
apenas para máquinas de pequeno porte.
Tipos de Rotores
Savonius Darrieus
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Rotores de eixo horizontal
Multipás Tripá
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(na Europa) refere-se a 230 V 50 Hz (para baixa tensão) ou 400 V 50 Hz
(para alta tensão). Estes 50 Hz, quando analisados no osciloscópio,
revelam um gráfico com uma forma de seno. É esta a função de um
inversor, converter para estes 50 Hz de forma a obtermos energia eléctrica
igual à dos requisitos dos equipamentos.
Outras tecnologias
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• A energia eólica é favorável ao emprego e criação de postos de trabalho.
• A energia eólica apoia o crescimento económico
• A energia eólica gera turismo a comunidades locais.
• A energia eólica cria receitas alternativas a agricultores que arrendem a
sua terra.
• A energia eólica compensa as emissões de outras fontes de energia,
assim reduzindo a nossa contribuição para as alterações climáticas globais.
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“Realisticamente, o vento pode fornecer 50% da oferta de energia em 2050 se
forem feitas as necessárias alterações nas infraestruturais e nos mercados”,
declarou Kjaer, citado pelo “Renewable Energy World”.
Para Arthouros Zervos, presidente da EWEA e presidente do Conselho
Europeu para as Energias Renováveis, “os potenciais benefícios de um futuro
baseado na energia renovável são múltiplos: mitigar as alterações climáticas,
garantir a segurança energética e criar postos de trabalho sustentáveis,
orientados para o futuro”.
Zervos salientou que 2050 poderá parecer ainda muito distante, mas que as
decisões que forem tomadas hoje terão um grande impacto no nosso
fornecimento de energia dentro de 40 anos.
Segundo a EWEA, capacidade eólica instalada na União Europeia em finais de
2009 produzirá, num ano normal, 163 terawatts/hora de electricidade,
colmatando assim 4,8% da procura de energia na UE.
De acordo com os dados da Associação Europeia da Energia Eólica, foi
adicionada uma capacidade em energia eólica “offshore” de 577 MW no ano
passado, que foi conectada
à rede europeia. Trata-se de um aumento de 54% face aos 373 MW
acrescentados em 2008 e eleva o total para 2.056 MW. A capacidade extra de
577 MW de 2009 foi instalada em oito novos parques eólicos no mar,
constituídos por 199 turbinas eólicas, refere a “EvWind” citando os dados da
EWEA. Para 2010, a EWEA espera a conclusão de mais 10 parques eólicos
“offshore” na Europa, que adicionarão 1.000 MW à capacidade instalada – o
que corresponderá a um crescimento de 75% face a 2009.
A Europa é líder mundial em parques Eólicos “offshore”, com 828
turbinas eólicas e uma capacidade acumulada de 2.056 MW em 38 parques
eólicos existentes em nove países europeus.
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O caso Português
O território nacional tem ligados à sua rede 816 aerogeradores (dados
de Junho de 2007), sendo actualmente o país da Europa que mais máquinas
instala. Em Dezembro de 2005 era o sétimo país europeu que mais MW de
energia eólica produzia, atrás da Alemanha, Espanha, Dinamarca, Itália, Reino
Unido e Holanda.
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lembrando que "a dimensão interessa de facto neste sector".
"Não parámos. Estamos determinados em manter a nossa posição neste
sector", comentou a presidente da EDP Renováveis, indicando que "ainda há
muito espaço para crescer". No entanto, se nos últimos quatro anos a EDP
Renováveis instalou uma média de 1,4 gigawatts (GW) de potência eólica por
ano, as perspectivas até 2012 apontam para a adição de 1,1 a 1,2 GW anuais.
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Em 1986, o primeiro parque eólico de Portugal foi construído na Ilha de
Porto Santo, Madeira. Nos últimos anos este tipo de energia recebeu um
grande impulso. No fim de 2006, Portugal era o nono produtor mundial de
energia eólica em termos absolutos, e o quarto em termos relativos, tendo em
conta a sua área e população. Segundo o relatório de 2006 do Global Wind
Energy Council (GWEC), Portugal teve uma capacidade instalada de
1.716 megawatts (MW), o que representa 2,3% do mercado mundial. Até
Setembro de 2007 a capacidade instalada cresceu para 2.054 megawatts e
750 megawatts em construção.
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Conclusão
Várias medidas estão a ser implementadas nos dias de hoje para que
estas Energias renováveis cresçam cada vez mais, os subsídios concedidos ás
empresas que adoptam e que dinamizam este tipo de energia é fundamental
para o sucesso desta energia, bem como é também fundamental punir, de
certa forma, aqueles que contribuem para o meio ambiente de forma negativa
utilizando fontes de energia poluentes.
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Bibliografia
- Infopédia, http://www.infopedia.pt
- Jornal de Negócios
- INEGI, http://www.inegi.up.pt/publicacoes
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