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QUÍMICA GERAL
ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS
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Conteúdo
Conteúdo.....................................................................................................................................3
INSTRUÇÕES SOBRE CONFECÇÃO DE UM RELATÓRIO...............................................6
COMPONENTES DO GRUPO:.................................................................................................7
SÃO MATEUS – DATA........................................................................................................7
1 - OBJETIVOS..........................................................................................................................6
2 - INTRODUÇÃO.....................................................................................................................6
SUGESTÕES..........................................................................................................................7
PRÁTICA 1- INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO..........................................................8
PRÁTICA 2- MEDIDAS DE VOLUME.............................................................................10
Introdução.................................................................................................................................10
PRÁTICA 3- SEMELHANÇA E DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DE
ELEMENTOS DE UMA MESMA FAMÍLIA DA TABELA PERIÓDICA...........................15
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Experiência II............................................................................................................................17
PRÁTICA 4 - SOLUBILIDADE DE SUBSTÂNCIAS POLARES E NÃO POLARES......19
Introdução.................................................................................................................................19
Objetivo.....................................................................................................................................22
Materiais e Reagentes...............................................................................................................22
Procedimentos...........................................................................................................................22
Questionário..............................................................................................................................23
PRÁTICA 5- PREPARO DE SOLUÇÃO E PROCESSO DE DILUIÇÃO.............................24
Introdução.............................................................................................................................24
Objetivos...............................................................................................................................25
Materiais e Reagentes ......................................................................................................26
Procedimentos...................................................................................................................26
Questionário......................................................................................................................27
PRÁTICA 6- REAÇÕES QUÍMICAS E ESTEQUIOMETRIA..............................................28
Introdução.................................................................................................................................28
Objetivos...................................................................................................................................30
Materiais e Reagentes...............................................................................................................30
Procedimentos...........................................................................................................................30
Questionário..........................................................................................................................31
PRÁTICA 7- MEDIDAS DE CALORES DE REAÇÃO.........................................................33
Introdução.................................................................................................................................33
Objetivos...................................................................................................................................35
Materiais e Reagentes...............................................................................................................35
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Procedimentos...........................................................................................................................36
Questionário..........................................................................................................................37
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1ª PÁGINA 2ª PÁGINA
2 - INTRODUÇÃO
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
Você deve fazer um apanhado bibliográfico relativo
TURMNA: ENGENHARAIA DA CAMPUTAÇÃO
aos conceitos importantes e a exemplos. Sempre no intuito
PROFESSOR: BRENO NONATO
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3 - MATERIAIS E REAGENTES
SÃO MATEUS – DATA É necessário descrever todos os materiais
utilizados na execução do experimento. Às vezes os
materiais utilizados diferem dos descritos no roteiro
(atenção).
3ª PÁGINA 4ª PÁGINA
Aqui se faz o protocolo da execução. O texto é Sempre com bases teóricas você deve fazer um
dissertado na terceira pessoa do plural de forma impessoal. comentário crítico, comparativo e explicativo dos resultados
obtido. (gráficos, tabelas, cálculos, etc)
Todo resultado deve ser posto em uma tabela.
6 - CONCLUSÃO
Deve ser apresentado o esquema, fluxograma,
desenho de montagens utilizadas no experimento. Concluir significa avaliar os objetivos dentro de todo
o experimento. Apresentar uma idéia geral ou específica do
comportamento trabalhado. É o fechamento do trabalho.
5ª PÁGINA SUGESTÕES
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8 - ANEXO - QUESTIONÁRIO
É obrigatório resolução dos exercícios. Não ultrapasse cinco páginas de relatório (do tópico
1 ao 7).
Boa redação.
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Objetivos
Materiais
.Balança; .Pinça para tubo;
.Balão volumétrico; .Pipeta graduada;
.Béquer 50, 100 e 250 mL; .Pipeta volumétrica;
.Bico de gás; .Suporte para tubo;
.Bureta; .Tela de amianto;
.Erlenmeyer; .Termômetro;
.Fósforo; .Tripé ou aro metálico;
.Garra metálica; .Tubo de ensaio;
.Pinça metálica; .Outros materiais disponíveis.
PARTE EXPERIMENTAL
Procedimentos
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Questionário
Introdução
Medir é comparar uma grandeza com um padrão. Toda medida está afetada por um erro; as
fontes de incerteza são o aparelho utilizado, o objeto e/ou o operador.
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A incerteza pode ser expressa de várias maneiras: pelo erro absoluto, que é a diferença entre
o valor da grandeza e o da medida; pelo erro relativo, que é o erro absoluto dividido pelo valor da
medida; pelo erro percentual, que é o erro relativo multiplicado por cem; etc.
Quanto menor for o erro de uma medida, maior será a sua exatidão. A exatidão reflete a
concordância do valor da grandeza com o valor da medida.
Nos casos em que o conhecimento da incerteza for importante, ela deve ser expressa junto
com a medida: (15,30 ± 0,02) mL, por exemplo. Usualmente, não há necessidade de explicitar o
erro, mas uma medida deve, sempre, ser expressa com a sua unidade e o número correto de
algarismos significativos .A medida anterior deve ser expressa como 15,30 mL e não como 15,3 mL
ou 15,300 mL.
Consulte o Apêndice-3 sobre algarismos significativos.
A capacidade de um aparelho é o volume máximo de líquido que pode ser medido, nele, de
uma só vez. Alguns aparelhos, como as buretas, pipetas graduadas e provetas podem medir volumes
variáveis, enquanto que os balões e as pipetas volumétricas só podem medir volumes iguais às suas
capacidades.
As buretas, pipetas e provetas são aparelhos que medem o volume vertido, enquanto que os
balões volumétricos são aparelhos que medem o volume do líquido contido.
Uma medida deve dar a idéia da exatidão com que ela foi feita e isso depende do aparelho
utilizado. Os erros que afetam as medidas feitas com os balões e pipetas volumétricas podem ser
encontrados nos catálogos dos fabricantes.
Consulte o Apêndice-4 sobre aparelhos volumétricos.
Para os aparelhos graduados, os erros podem ser avaliados a partir da escala. Uma maneira
prática de saber o erro de uma medida, feita com um aparelho graduado, é através do desvio
avaliado do aparelho que é a metade da menor divisão da escala. Uma proveta cuja menor divisão é
1 mL terá um desvio avaliado de 0,5 mL.
Somente em casos especiais as medidas devem vir acompanhadas dos erros. Nas medidas
comuns pode-se ter uma idéia da exatidão utilizando os algarismos significativos.
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Objetivos
Materiais e Reagentes
PARTE EXPERIMENTAL
Procedimentos
Verifique a disponibilidade dos materiais necessários às atividades. Prepare uma tabela para
anotar os dados.
1- Os aparelhos graduados.
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Verifique a menor divisão da escala dos seguintes aparelhos: bureta, pipeta graduada e
proveta.
A metade da menor divisão é o desvio avaliado do aparelho, que será atribuído como erro de
todas as medidas feitas com ele.
Anote a capacidade de cada aparelho, usando o número correto de algarismos e a unidade
de volume.
2- Os aparelhos volumétricos.
Lave com água os aparelhos que serão utilizados. Adicione, a um béquer de 250 mL, os
volumes de água correspondentes à capacidade máxima que cada um dos seguintes aparelhos é
capaz de medir: bureta, proveta, pipeta volumétrica e pipeta graduada.
Calcule e expresse, corretamente, a soma dos volumes adicionados.
4- As provetas.
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5- Os balões volumétricos.
Questionário
1.Com que aparelho dentre bureta, proveta e pipeta graduada, se pode fazer medidas mais exatas
de volume?
2. Examinando o catálogo do fabricante, verificou-se que um balão volumétrico de 250mL apresenta
um desvio de ± 0,03 mL. Expresse corretamente o volume que o balão pode conter, usando apenas
algarismos significativos e a unidade.
3. Calcule o desvio avaliado de uma proveta cuja menor divisão da escala é 1mL. Expresse,
corretamente, o valor de uma medida igual a vinte mililitros, efetuada nela.
4. Expresse, corretamente, o volume de doze e meio mililitros, medidos em uma bureta cuja menor
graduação é 0,1 mL.
5. Considere os seguintes aparelhos, com 25 mL de capacidade: balão volumétrico, béquer, bureta,
pipeta graduada, pipeta volumétrica e proveta.
a) escolha aquele que não é indicado para medir líquidos com boa exatidão.
b) escolha aqueles que medem o líquido vertido.
c) quais são os adequados para medir 20,00 mL de um líquido ?
d) quais podem medir 20 mL de um líquido ?
6. Através dos desvios relativos e percentuais, escolha a medida mais exata.
a) (1,00 ± 0,05) g b) (50,0 ± 0,5) mL
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Introdução:
Elementos de mesma família da tabela periódica apresentam propriedades químicas
semelhantes. Isto ocorre porque as estruturas eletrônicas periféricas (última camada de valência) são
iguais, pelo menos entre os elementos representativos. Como as propriedades químicas dos
elementos dependem, em grande parte, da estrutura eletrônica da camada de valência,
compreendem-se as semelhanças entre os elementos de uma mesma família. Por outro lado, as
propriedades são apenas semelhantes e não iguais, existindo, de modo geral, também diferenças
importantes.
Nesta prática, serão estudadas experimentalmente semelhanças e diferenças entre os
elementos, na forma elementar ou iônica, das seguintes famílias:
a) Família dos metais alcalinos terrosos (2A): Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra.
Estes elementos caracterizam-se por apresentar dois elétrons na camada de valência, que são
facilmente doáveis, transformando-se em íons positivos de carga 2+. São também muito
eletropositivos. Exemplo: Mg → Mg2+ + 2e
b) Família dos ametais halogênios (7A): F, Cl, Br, I, At.
Estes elementos possuem sete elétrons na sua camada de valência e, ao contrário dos metais,
tendem a receber elétrons, transformando-se em íons negativos de carga 1-. Esses elementos são
muito eletronegativos, pela facilidade com que ganham elétrons. Exemplo: Br2 + 2e → 2 Br-
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A facilidade de ceder elétrons varia dentro das famílias dos metais alcalinos e alcalino-
terrosos, bem como a facilidade de receber elétrons dentro da família dos halogênios.
Objetivo:
1. Verificar quais elementos de uma mesma família possuem propriedades químicas
semelhantes;
2. Verificar a diferenças nas eletronegatividades entre os metais e entre os não metais entre os
elementos de uma mesma família.
Material e Reagentes:
2 béqueres de 100 mL água 2 pedaços CaO
2 pedaços de MgO bastão de vidro espátula
4 gotas fenolftaleína conta-gotas 3 tubos de ensaio
4 mL KI 0,1 mol/L 4 mL KBr 0,1 mol/L 2 mL Cl2(aq) (hipoclorito)
1 proveta de 10 mL 2 mL de solução de amido 1%
Procedimento:
Experiência I:
a) Adicione a dois béqueres de 100 mL contendo água até 2/3 de suas capacidades, 2 pedaços
de óxido de cálcio (CaO) e, 2 pedaços de óxido magnésio (MgO), respectivamente.
b) A seguir, adicione aos dois béqueres 4 gotas de solução de fenolftaleína e aguarde por
alguns momentos. Que você observa?
c) Pelas observações feitas, qual dos dois elementos é pouco eletronegativo? Por quê?
d) Como então variar a eletropositividade dentro da família dos metais alcalinos-terrosos?
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Experiência II
a) Coloque num tubo de ensaio cerca de 2 mL de solução 0,1 mol/L de KI e, em outro tubo, igual
volume de solução de KBr 0,1 mol/L.
b) Adicione respectivamente aos tubos contendo KBr e KI o mesmo volume de solução aquosa
de cloro (hipoclorito). Que você observa?
c) Em termos de eletronegatividade, que se pode concluir? A presença de I2 pode ser
comprovada pela adição ao tubo de ensaio correspondente de 4 gotas de solução de amido,
que é um indicador para iodo molecular (I2). Amido em presença de iodo molecular produz
composto de cor azul.
d) Qual a ordem de eletronegatividade entre os elementos testados, sabendo que o cloro é o
mais eletronegativo?
Experiência III
e) Tome um tubo de ensaio e transfira para ele, cerca de 2 mL de solução KI 0,1 mol/L.
f) Adicione igual volume de solução de KBr 0,1 mol/L.
g) Que você observa?
h) Adicione também 1 mL de solução de amido.
i) Pelo observado, que se pode concluir?
j) Analisando estes resultados, a que conclusão você chega quanto à eletronegatividade destes
elementos?
k) Qual o mais eletronegativo e qual o menos?
l) Como deve variar a eletronegatividade dentro do grupo ou da família dos halogênios?
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Introdução
Os átomos, apesar da neutralidade eletrônica, são espécies instáveis e reativas. Eles tendem
a se combinar, de modo que a sua camada de valência (a mais externa) passe a conter oito elétrons
ou uma expansão destes assumindo um estágio de menor energia e maior estabilidade.
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A ligação química pode envolver átomos iguais ou diferentes. Além disso, terem naturezas
distintas como a ligação entre um átomo metálico e um não metálico. Cada átomo possui
propriedades intrínsecas e entre essas se destaca o poder de atrair para si os elétrons, tanto os seus
quanto os envolvidos em uma ligação química. A eletronegatividade é a medida da capacidade de
um átomo atrair elétrons que está compartilhando com um outro, e polarizando assim a ligação.
A polarização da ligação, causa na molécula, uma distorção na nuvem de elétrons fazendo
assim uma separação de densidade eletrônica que podemos chamar de pólos. Podemos assim dizer:
quando a ligação for estabelecida entre dois átomos de igual eletronegatividade não ocorre a
distorção desta nuvem de elétrons e a molécula não terá pólos e quando há uma diferença na
eletronegatividade entre os átomos que formam a ligação química ocorre a formação de pólos na
molécula. Resumidamente podemos dizer que, moléculas que não possuem pólos são não polares ou
apolares e moléculas que possuem pólos são polares.
As moléculas polares ou não polares, quando em conjunto, interagem-se, gerando uma
aproximação. Esta aproximação é mantida pelas forças intermoleculares (entre moléculas) que
podem ser fortes ou fracas (figura 1). A interação intermoleculares interfere diretamente nas
propriedades físicas como solubilidade, ponto de fusão, densidade, ponto de ebulição, dureza, entre
outras.
Em compostos iônicos (contendo ligações iônicas – metal + não metal) as interações
intermoleculares são denominadas íon-íon, que é uma interação muito forte. Em compostos
covalentes as interações são mais fracas e podem ser do tipo ligação de hidrogênio, quando se tem
um átomo muito eletronegativo ligado a um átomo de hidrogênio (esta interação é bastante forte - de
8 a 40 kJ/mol). E do tipo van der Waals como dipolo permanente-dipolo permanente quando a
molécula possuir um átomo eletronegativo, ou seja, se ela for polar e quando a molécula for apolar as
interações são denominadas dipolo induzido-dipolo induzido.
No processo de solubilização, as interações intermoleculares que agem no composto terão
que ser vencidas estabelecendo novas interações. Ou seja, o soluto, composto que ira se solubilizar,
apresenta interações soluto-soluto e quando solubilizado criará uma nova interação soluto-solvente.
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Esta nova interação se for de igual magnitude ou superior, solubilizará o soluto se não, o soluto será
insolúvel. Desta forma podemos dizer que compostos polares serão solúveis em compostos
polares e compostos apolares serão solúveis em compostos apolares.
δ+ δ+
δ+ δ- δ+ δ- δ+ δ-
δ- δ-
Ex: HCl, CO, H2CO, HBr, CHCl3 Ex: CO2, CH4, CH3CH3, I2
(interações dp-dp) (interações di-di)
Ligação de hidrogênio
Ex: H2O, CH3COOH, NH3, HF
H
HF HF HF H O
O
H
H
O H
H
Figura 1: Representação esquemática de Forças Intermoleculares em Moléculas Covalentes
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Objetivo
Materiais e Reagentes
.7 Tubos de ensaio; .Álcool etílico (CH3CH2OH);
.1 Suporte para tubos de ensaio; .Acetona (CH3COCH3);
.1 Espátula; .Hexano (CH3CH2CH2CH2CH2CH3);
.1 Béquer; .Iodo (I2);
.Água destilada (H2O); .Iodeto de potássio (KI).
PARTE EXPERIMENTAL
Procedimentos
1-Enumere os tubos de ensaios de um a sete.
a- No tubo 1 coloque cerca de 2 mL de água destilada e acrescente cerca de 2mL de álcool
etílico. Agite, observe e anote o que aconteceu. Houve solubilização? O tubo de ensaio aqueceu?
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2- No tubo 3 adicione uma pequena porção de iodo, agite e observe o que acontece.
Explique sua observação.
3- No tubo 5 adicione uma pequena porção de iodo, agite e observe o que acontece.
Explique sua observação.
Questionário
1. O que é solubilidade?
2. O que é eletronegatividade?
3. O que é momento de dipolo?
4. O que é uma ligação covalente polar e uma ligação covalente não polar?
5. Por que água e óleo não se misturam?
6. O que são forças intermoleculares?
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Introdução
Muitas reações químicas são processadas com os reagentes dissolvidos em certos solventes,
pois isso favorece sobretudo, o contato entre as partículas, tais como íons ou moléculas. Esse tipo de
sistema constitui um material homogêneo ou SOLUÇÃO. Uma solução é composta por um solvente
(substância em que se dissolve) e um soluto (substância que será dissolvida). Como exemplo, temos
a água salgada, onde o solvente é a água e o soluto é o sal.
A água é o mais importante dos solventes, pois é capaz de dissolver grande número de
outras substâncias. Ela é denominada de SOLVENTE UNIVERSAL. As soluções onde a água é o
solvente são chamadas de SOLUÇÕES AQUOSAS, muito importante na química.
Freqüentemente, a solubilidade de uma substância em um dado solvente pode ser
aumentada mediante aquecimento. Por exemplo, a substância iodeto de chumbo II (PbI2) é pouco
solúvel em água à temperatura ambiente e, bem mais solúvel quando em ebulição.
A solubilidade de uma substância é normalmente dada em livros de referência (Handbook)
em gramas de soluto, que podem ser dissolvidos em 100 gramas de solvente.
Muitas vezes é importante conhecer as quantidades dos solutos dissolvidos em uma dada
quantidade de solvente ou da solução total. Existem várias maneiras para se expressar a relação
entre soluto e solvente:
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Materiais e Reagentes
Bico de gás; .1 Béquer de 250 mL;
.Tripé; .1 Bastão de vidro;
.Tela de amianto; 1 Balão de 50mL
.Circuito para verificação de condução elétrica; .Sacarose;
.Balança semi-analítica; .Sulfato ferroso (FeSO4) ou cloreto de sódio
.2 Pipetas de 5 mL; (NaCl);
.1 Bureta de 25 mL; .Solução de nitrato de chumbo [Pb(NO3)2] 1
.2 Béqueres de 50 mL; mol/L;
.2 Béqueres de 100 mL; .Solução de iodeto de potássio (KI) 0,5 mol/L
PARTE EXPERIMENTAL
Procedimentos
a- Determinação de solubilidade
1- Pese em um béquer de 100 mL, 5 g de FeSO4 ou de NaCl. Acrescente lentamente (de 1 em 1 mL)
e, sob agitação, o menor volume possível de água necessário para a dissolução completa do soluto.
Determine a solubilidade do FeSO4 ou de NaCl à temperatura ambiente.
b- Processo de diluição
1- Calcule quantos mililitros de água destilada devemos tomar para, a partir de 1mL de solução
estoque de KI, cuja concentração é 0,5 mol/L, atingir uma concentração de 0,1 mol/L desta
substância. Com auxílio de uma bureta, após fazer ambiente, transfira 1 mL da solução estoque de
KI, 0,5 mol/L, para um balão volumétrico adequado. Complete com água destilada, agite
(homogeneizar) e rotule.
2- Calcule quantos mililitros de água destilada devemos tomar para, a partir de 1mL de solução
estoque de Pb(NO3)2, cuja concentração é 1mol/L, atingir uma concentração de 0,05 mol/L desta
substância. Com auxílio de uma bureta, após fazer ambiente, transfira 1 mL da solução estoque de
Pb(NO3)2, 1 mol/L, para um balão volumétrico adequado. Complete com água destilada, agite
(homogeneizar) e rotule.
3- Pipete 5 mL da solução de KI 0,1 mol/L e 5 mL da solução de Pb(NO3)2, 0,05 mol/L para um béquer
de 100 mL. Observe e anote o resultado.
Leve o béquer com o produto formado na etapa anterior (b-3) ao aquecimento, sob agitação, até a
ebulição. Utilize a montagem- bico de gás/tripé/tela de amianto. Observe e anote o resultado.
Questionário
Introdução
Fenômeno é tudo que ocorre na natureza. Estes fenômenos podem ser divididos em dois
tipos o fenômeno físico e o fenômeno químico denominado de REAÇÕES QUÍMICAS.
Em um fenômeno físico, a substância continua inalterada. Por exemplo, ao rasgarmos um
pedaço de papel temos um exemplo de fenômeno físico. Ou seja, mesmo após ter sido rasgado o
papel continua sendo papel. A queda de um copo de vidro também é um fenômeno físico, mesmo
quebrado seus constituintes continuam inalterados.
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Durante um fenômeno químico ou Reação Química, por outro lado, ocorrem profundas
modificações em que a substância (ou substâncias envolvidas) transforma-se em outra substância
diferente da original. Como exemplo, a queima de um pedaço de papel (constituinte básico é a
celulose) leva a produção de outras substâncias diferentes do papel original (CO2, H2O e C), liberando
ainda uma certa quantidade de energia. Ao aquecermos um pedaço de magnésio (Mg) em presença
de oxigênio, ele se transforma em outra substância nada parecida com a original, ou seja, transforma-
se em óxido de magnésio (MgO).
As reações podem ser divididas em dois grupos: as reações que ocorrem com transferência
de elétrons e as que ocorrem sem transferência de elétrons. E ainda podem ser classificadas
quanto a sua natureza, como:
As reações químicas ocorrem de forma proporcional, ou seja, os reagentes (tudo aquilo que
irá reagir) se combinam em quantidades bem definidas levando à formação dos produtos. A esta
quantidade bem definida damos o nome de estequiometria.
REAGENTES PRODUTOS
De outro modo podemos dizer, que em condições idênticas, uma reação química obedece
sempre às mesmas relações ponderais, isto é, obedece a uma determinada estequiometria.
nA + mB AnBm
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Havendo excesso de um dos reagentes, este excesso não reage, podendo ser recuperado.
Objetivos
Materiais e Reagentes
.1 Béquer de 100 mL; .Fita de magnésio;
.1 Bureta de 25 mL; .Solução de H2SO4;
.1 Vidro de relógio; .Solução de NaOH ? mol/L;
.1 Pinça metálica; .Solução de HCl 0,1 mol/L;
.1 Erlenmeyer .Solução de AgNO3 0,1 mol/L;
.4 Tubos de ensaio; .Solução de NaCl 0,1 mol/L;
.1 Conta-gotas; .Solução 3% de H2O2
.Fósforos; Solução de KMnO4
PARTE EXPERIMENTAL
Procedimentos
1. REAÇÃO DE COMBUSTÃO
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Com o auxílio de uma pinça metálica segure um pedaço de fita de magnésio e aproxime um palito
de fósforo em chama. Deixe abaixo da fita um vidro de relógio. Observe e anote o ocorrido.
3. REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO
4. REAÇÃO DE OXI-REDUÇÃO
Em um tubo (1) de ensaio coloque cerca de 5 mL de solução de KMnO4. Em outro tubo (2) de
ensaio coloque cerca de 5 mL de H2O2 e acidifique com 3 gotas de H2SO4. Vire o conteúdo do
tubo (2) no tubo (1) e observe o ocorrido. Explique.
Questionário
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3. O que é estequiometria?
4. Por que a cor violeta do permanganato de potássio desapareceu?
5. O que é uma reação química? Como podemos classificá-la?
6. Observe a equação química, a tabela e o gráfico a seguir. Com as informações faça uma
previsão da estequiometria desta reação:
nA + mB → AnBm
[A ] [B] Massa
Amostra
(mol/L) (mol/L) do sólido AnBm (g)
1 0,0 10,0 0,0
2 1,0 9,0 2,1
3 3,0 7,0 5,8
4 5,0 5,0 6,7
5 7,0 3,0 4,1
6 9,0 1,0 1,4
7 10,0 0,0 0,0
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Introdução
As reações químicas como as já tratadas por nós, no laboratório de Química Geral são
acompanhadas por trocas de energia. De forma geral, a energia contida nos reagentes é diferente
da energia contida nos produtos quando realizamos uma reação química. Esta diferença pode
resultar num AQUECIMENTO ou num RESFRIAMENTO do sistema em que ocorre a reação. Por
exemplo:
A primeira reação, combustão do gás natural, fornece calor necessário para fritar um bife em um
fogão a gás ou aquecer água com um bico de Bunsen. A segunda reação, entre a hidrazina e o óxido
de nitrogênio, fornece a energia mecânica para elevar um foguete e a sua carga da superfície da
terra. E em contrapartida, devemos fornecer energia elétrica para ocorrer a decomposição da água
levando aos seus constituintes.
Assim, o que vem a ser ENERGIA? Energia é a capacidade de realizar trabalho. E o calor é
uma forma de energia que é medido e sentido na vizinhança do sistema onde ocorre a reação. A
transferência de calor entre reagentes e produtos é estudada na TERMOQUÍMICA.
Quando o sistema reacional libera calor para o meio ambiente, significa que a energia dos
produtos é menor que a dos reagentes, e esse excesso é liberado para o ambiente. Este tipo de
reação é chamada de reação EXOTÉRMICA. E quando o sistema necessita de energia para se
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processar, ou seja, absorve calor do meio ambiente temos uma reação ENDOTÉRMICA. Isto é, a
energia dos produtos é maior que a dos reagentes.
A maioria das reações é exotérmica, pois existe uma tendência natural no sentido de ser
conseguido um estado de menor energia, isto é, as reações químicas são favorecidas quando
resultam em novas substâncias com menor conteúdo energético que as substâncias reagentes.
A energia, em forma de calor liberado ou absorvido durante uma reação química, é
denominada CALOR DE REAÇÃO. Entretanto, o CALOR DE REAÇÃO depende das condições em
que a reação se processa, principalmente se essa ocorre a volume constante (sistema fechado) ou
em pressão constante (sistema aberto). O segundo caso é mais comum, já que, na maioria das
vezes, as reações químicas se processam em sistemas abertos, tais como em béqueres, tubos de
ensaio etc. Podemos definir então que CALOR DE REAÇÃO é a diferença entre as ENTALPIAS (H)
dos reagentes e dos produtos.
∆ H = ∑H produtos - ∑H reagentes
∆Ηserá negativo para reações exotérmicas e ∆ H será positivo pra reações endotérmicas.
Em qualquer transformação química ou física ocorre a conservação da energia. Assim,
podemos determinar não apenas o sinal de ∆Η para uma reação, como também o seu valor. Para
isto, usamos o fato de que o valor de ∆Η é igual à quantidade de fluxo de calor à pressão
constante. E podemos utilizar a seguinte fórmula:
Q = m .c .∆ t
Onde: Q = Calor (absorvido ou liberado);
m = massa(g);
c = calor específico (J/gºC ou cal/gºC);
∆ t = t final - t inicial (ºC).
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Se o calor envolvido na transformação for trocado entre a água podemos utilizar os dados
referentes à água passando a ter:
Q = Calor absorvido ou liberado pela reação;
m = massa da água (g);
c = calor específico da água (4,18J/gºC ou 1cal/gºC);
∆ t = t final - t inicial (ºC).
Objetivos
Materiais e Reagentes
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PARTE EXPERIMENTAL
Procedimentos
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4. CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO
Questionário
1. O que é energia?
2. Transforme os valores dos calores encontrados em calorias, para Joule.
3. Desenhe um diagrama de energia para a reação de neutralização.
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Calcule quantos gramas de glicose deveriam ser queimados para aquecer 1,00kg de água de
25,00°C para 30,00°C (calor específico = 4,18 J/g.°C)?
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