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3 Resistência e Potência 13
4 Resistividade de um fio 17
8 Reposição e Dúvidas 38
9 Prova Experimental 39
i
Aula 1
Apresentação do Laboratório Didático
Seus nomes;
Agora, é minha vez! ;-) Sou o Professor Ney M. Barraz Jr., responsável por ministrar
os conteúdos deste laboratório didático de Fı́sica. Permitam-me apresentar brevemente minha
formação acadêmica e experiência profissional. Realizei minha formação acadêmica em três
universidades federais distintas: graduação em Fı́sica na FURG, mestrado em Fı́sica Aplicada
na UFV e doutorado em Fı́sica Computacional na UFRGS. Tenho experiência em ensino nas
universidades: FURG, UFV, UFGRS, UNICENTRO, UFFS - Laranjeiras do Sul e UFFS -
Cerro Largo.
Minhas expectativas em relação a vocês, estudantes, são claras. Espero que este laboratório
os ajude a demonstrar habilidades práticas e teóricas. Com expectativas especı́ficas:
Compreensão teórica
1. Espero que tenham uma compreensão sólida dos conceitos fundamentais envolvidos nos
experimentos, incluindo leis básicas, princı́pios e equações relevantes.
Habilidades experimentais
2. Espero que possam aplicar os conceitos teóricos aprendidos em aula para planejar e exe-
cutar experimentos de forma independente ou em grupo.
3. Também espero que tenham habilidade para usar os equipamentos do laboratório, seguir
procedimentos experimentais e coletar dados de maneira precisa e independente.
4. Espero que sejam capazes de analisar os dados coletados durante os experimentos, iden-
tificar padrões, calcular resultados e interpretar os resultados à luz dos conceitos teóricos
discutidos na introdução do experimento.
1
Laboratório de Eletromagnetismo e Óptica Versão 1.00
Comunicação cientı́fica
Resolução de problemas
6. Espero que demonstrem habilidades para resolver problemas práticos relacionados aos
conceitos abordados, tanto durante os experimentos quanto em exercı́cios teóricos.
Pensamento crı́tico
Pontualidade e Respeito:
2. Espera-se que todos mantenham respeito e cordialidade tanto com o professor quanto
com os colegas.
Participação e Ambiente:
Materiais e Conduta:
6. É importante que cada estudante traga todo o material necessário para a aula, incluindo
este material didático, lápis, borracha e calculadora (durante as aulas, é permitido o uso
da calculadora do celular, porém, nas provas, apenas as calculadoras convencionais serão
permitidas).
9. Prova Experimental;
Espero que este cronograma seja mais eficaz para garantir uma aprendizagem significativa
e duradoura.
1. Roteiros Simplificados (RS): Serão entregues ao final de cada aula, um por grupo de
estudantes.
2. Roteiros Completos (RC): Sorteados a cada aula, cada estudante produzirá um roteiro
completo no semestre.
Esse sistema visa garantir uma avaliação abrangente e justa do desempenho dos estudantes
ao longo do curso, sendo que cada elemento terá um peso de 10 pontos.
A composição da nota lançada no sistema, denominada Nota 1 e Nota 2, seguirá o seguinte
cálculo:
RS + P AE
Nota 1 =
6
RC + P E
Nota 2 =
2
Assim, a nota final será a média entre as duas notas obtidas.
1.5.1 Recuperações
Para a recuperação das notas, serão realizadas duas etapas:
7. Análise dos Resultados: Processamento e análise dos dados de acordo com previsões
teóricas, confrontando os resultados experimentais com as previsões teóricas apresentadas
na introdução teórica.
Data: / / Turma:
Nomes:
Objetivo
Identificar as caracterı́sticas distintivas entre resistores ôhmicos e não ôhmicos.
Fundamentos Teóricos
A corrente elétrica (i), medida em ampères cada (V ) e a corrente que flui pelo condutor (i).
(A), representa o deslocamento de carga ao Medida em ohms (Ω), a resistência representa
longo de um condutor, evidenciando o trânsito a oposição ao fluxo de corrente, onde valores
dinâmico dos elétrons no circuito. Simultanea- mais altos indicam maior resistência e valores
mente, o potencial elétrico (V ), expresso em mais baixos denotam maior condutividade.
volts (V ), denota a energia por unidade de A Lei de Ohm, expressa por
carga em um ponto especı́fico, revelando sua
habilidade intrı́nseca para realizar trabalho so- V = Ri,
bre uma carga em movimento. Em resumo, a
descreve a relação linear entre a corrente
corrente elétrica representa a circulação de car-
elétrica (i), a diferença de potencial (V ), e
gas elétricas, enquanto o potencial elétrico ex-
pressa a energia associada a essas cargas dentroa resistência elétrica (R) em um condutor.
de um campo elétrico. Em sistemas não Ôhmicos, essa relação va-
ria com as condições do material, apresentando
A resistência elétrica (R) em um circuito fenômenos como histerese e dependência da
é definida como a razão entre a tensão apli- temperatura.
Aparato Experimental
Para a realização do experimento, será utilizado o seguinte aparato experimental:
7
Laboratório de Eletromagnetismo e Óptica Versão 1.00
Procedimentos Experimentais
CUIDADO
Durante o experimento, tanto o resistor quanto a lâmpada podem atingir altas
temperaturas, podendo causar queimaduras leves ao toque.
10. Construa o gráfico potencial versus corrente elétrica com os dados da montagem A no
espaço abaixo.
V (V)
i (cA)
Cálculos:
Atividades
Realize as atividades após efetuar as medições e cálculos necessários, mas antes de proceder
com a elaboração da conclusão.
V (V)
i (cA)
Conclusão
Data: / / Turma:
Nomes:
Objetivo
Calcular a potência e a resistência por meio das medições de potencial e corrente elétrica.
Fundamentos Teóricos
Aparato Experimental
Para a realização do experimento, será utilizado o seguinte aparato experimental:
13
Laboratório de Eletromagnetismo e Óptica Versão 1.00
Procedimentos Experimentais
CUIDADO
Realize as medidas de forma ágil.
V (V ) i (mA) R (Ω) P (W )
1 1, 00
2 2, 00
3 3, 00
4 4, 00
5 5, 00
6 6, 00
Cálculos:
R̄ = .
Atividades
Realize as atividades após efetuar as medições e cálculos necessários, mas antes de proceder
com a elaboração da conclusão.
Conclusão
Data: / / Turma:
Nomes:
Objetivo
Determinar a resistividade de um fio.
Fundamentos Teóricos
Aparato Experimental
Para a realização do experimento, será utilizado o seguinte aparato experimental:
17
Laboratório de Eletromagnetismo e Óptica Versão 1.00
Figura: Aparato experimental para análise da resistividade dos fios de nı́quel-cromo e ferro.
Procedimentos Experimentais
6. Repita os dois últimos passos para as 8. Calcule a resistividade média das medi-
demais conexões existentes no painel de das realizadas.
fios.
9. Encontre o erro percentual utilizando a
7. Após as medidas, utilize as expressões expressão:
e dados fornecidos nos Fundamentos
Teóricos para calcular a resistividade do ρtabelado − ρ
fio. E% = × 100%.
ρtabelado
Atividades
Conclusão
Data: / / Turma:
Nomes:
Objetivos
Calcular as distâncias focais de um espelho côncavo e de uma lente convergente.
Fundamentos Teóricos
O raio de luz que incide na superfı́cie é cha- ı́ndice de refração do meio e dos raios de curva-
mado de raio incidente, e seu ângulo é θ1 . O tura das superfı́cies. Lentes de bordas finas são
raio que é refletido de volta para o mesmo meio convergentes, enquanto as de bordas espessas
é chamado de raio refletido, com ângulo θr . O são divergentes. As lentes comerciais são fre-
raio que passa para o outro meio é o raio re- quentemente caracterizadas pela potência, de-
fratado, com ângulo θ2 . Todos esses ângulos finida como o inverso da distância focal, ex-
são medidos em relação à direção normal à su- pressa em metros: P = f1 .
perfı́cie de contato, uma linha imaginária per- Para lentes delgadas, quando a espessura
pendicular à superfı́cie. da lente é pequena em comparação com as
A segunda, conhecida como Lei da Re- distâncias do objeto (do ) e da imagem (di ) em
fração (ou Lei de Snell-Descartes), é expressa relação à lente, e os raios incidentes são per-
por pendiculares ao plano da lente, utilizamos a
n1 sin θ1 = n2 sin θ2 , equação dos pontos conjugados:
onde n1 e n2 são os ı́ndices de refração dos 1 1 1
meios. = + .
f do di
Uma lente é um meio transparente limitado
por duas superfı́cies curvas, embora uma das Essa equação é fundamental na formação
faces possa ser plana. A luz incidente sobre de imagens por lentes delgadas e espelhos
uma lente sofre duas refrações ao atravessá- esféricos. Ela relaciona a distância focal f da
la. A distância focal de uma lente depende do lente com as distâncias do objeto e da imagem.
Aparato Experimental
Para a realização do experimento, será utilizado o seguinte aparato experimental:
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Laboratório de Eletromagnetismo e Óptica Versão 1.00
Procedimentos Experimentais
Cada montagem utilizada neste experimento tem seus objetivos especı́ficos, embora alguns
procedimentos de medição sejam bastante semelhantes. Devemos estar atentos aos erros hu-
manos.
Cálculos:
fest − f
f= E% = × 100%.
fest
2. Ligue a fonte luminosa e ajuste o anteparo até obter uma imagem nı́tida da lâmpada.
4. Modifique a posição da fonte luminosa e repita o processo para encontrar uma nova
imagem nı́tida no anteparo.
6. Calcule o foco utilizando a equação dos pontos conjugados e anote no local especificado
na tabela.
Cálculos:
fest − f
f= E% = × 100%.
fest
Atividades
Realize as atividades após efetuar as medições e cálculos necessários, mas antes de proceder
com a elaboração da conclusão.
Conclusão
Data: / / Turma:
Nomes:
Objetivos
Determinar as larguras das fendas retangular e circular de uma fenda única utilizando
o princı́pio de Babinet. Obter a distância entre as fendas em uma fenda dupla retangular
utilizando o método de Young.
Fundamentos Teóricos
Difração da luz em uma fenda única: lo- Para um feixe de luz com um único com-
calização dos mı́nimos. primento de onda λ atravessando uma fenda
retangular de largura a, podemos observar um
Quando um feixe de luz passa por uma padrão de difração em um anteparo localizado
fenda estreita ou um obstáculo, ocorre um a uma distância D da fenda. Se considerar-
fenômeno chamado difração, onde a luz se es- mos que D é muito maior do que a (ou seja,
palha em diferentes direções. Isso acontece D ≫ a), podemos assumir que todos os raios
porque a onda plana da luz incidente se curva que saem da fenda são paralelos. Com isso,
ao passar pelo obstáculo, conforme explicado podemos facilmente determinar a localização
pelo princı́pio de Huygens. De acordo com esse dos mı́nimos de difração (as franjas escuras)
princı́pio, os pontos em uma frente de onda se usando a seguinte equação:
comportam como fontes secundárias pontuais.
a sin θ = mλ
onde m = 1, 2, 3, . . . representa a ordem do
mı́nimo.
Para uma fenda retangular de largura a,
a figura de difração exibe uma faixa central
mais intensa (máximo central) acompanhada
de franjas luminosas alternadas por regiões es-
curas ao seu redor. A posição das franjas não
pode ser determinada analiticamente. Para o
primeiro mı́nimo de difração (1◦ mı́nimo), o re-
sultado da solução numérica é dado por:
a sin θ = 1, 22λ
Figura: Ilustração do Princı́pio de Huygens. para a localização do 1◦ mı́nimo.
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Laboratório de Eletromagnetismo e Óptica Versão 1.00
Figura: Difração e interferência da luz em uma fenda dupla com distância d entre as fendas.
d sin θ = mλ λD
d=
∆y
onde m = 1, 2, 3, . . ., representando as franjas onde ∆y = ym+1 –ym é a distância entre os
claras de interferência. dois máximos consecutivos. Essas equações
Como os ângulos θ são pequenos (D >> d), oferecem uma maneira fácil de determinar a
temos que tan θ ≃ θ e sin θ ≃ θ, simplificando distância entre as fendas.
Aparato Experimental
Procedimentos Experimentais
Montagem A: Fendas Rentângulares
1. Coloque a fenda unica retangular no su- 5. Adicione uma folha A4 no anteparo e ma-
porte. que a posição y dos mı́nimos (franjas es-
curas) na figura da difração projetada no
2. Incida o laser na fenda unica. antero.
a−a
E% = × 100%.
a
Fenda 1: a = 1 mm Fenda 2: a = 2 mm
m y (mm) a (mm) y (mm) a (mm)
1
2
3
D= ā = λ= ā =
E% = E% =
a=
aref =
5. Adicione uma folha A4 no anteparo e
maque a distância entre o máximo cen- 11. Encontre o erro percentual utilizando a
tral e o primeiro mı́nimo que é dado por expressão:
y = 1, 22λD/a.
aref − a
6. Faça a medição da distância entre o E% = × 100%.
máximo central e o primeiro mı́nimo. aref
y=
a−a
5. Adicione uma folha A4 no anteparo e ma- E% = × 100%.
a
Fenda Dupla: 1 mm
m y (mm) a (mm)
1
2
3
λ= D= ā =
E% =
Fio de Cabelo
m y (mm) a (mm)
1
2
3
λ= D= ā =
Atividades
Realize as atividades após efetuar as medições e cálculos necessários, mas antes de proceder
com a elaboração da conclusão.
1. A difração é um fenômeno óptico que ocorre quando uma onda de luz encontra uma abertura
ou um obstáculo e se ao passar por essa abertura.
(espalha / concentra / curva)
2. O princı́pio de Huygens postula que cada ponto em uma frente de onda age como uma
, contribuindo para a propagação da onda incidente.
(fonte de novas ondas / fonte de grandes ondas / origem de ondas senoidais)
3. O princı́pio de Babinet estabelece que um fio com dimensões idênticas à fenda, quando
intercepta o feixe de luz, produz um efeito , viabilizando a medição
do diâmetro do fio. (diferente / equivalente / nulo)
Conclusão
Data: / / Turma:
Nomes:
Objetivo
O objetivo deste experimento é verificar a Lei de Indução de Faraday e estudar o processo
de transformação de tensão em um transformador.
Fundamentos Teóricos
Em 1831, Faraday fez uma descoberta cru- um determina se o transformador age como um
cial ao perceber que uma força eletromotriz elevador ou abaixador de tensão. Dessa forma,
(fem) pode ser induzida em uma espira quando os conceitos estabelecidos por Faraday e Lenz
exposta a um campo magnético variável. Ele são essenciais para compreender e aplicar os
formulou a Lei de Faraday da indução eletro- princı́pios por trás dos transformadores, assim
magnética, expressa como: como diversos outros fenômenos e tecnologias
dΦB no âmbito da eletricidade e do magnetismo. A
ϵ=− , figura ilustrativa mostra como os enrolamentos
dt
primário e secundário estão dispostos em um
onde ϵ é a fem induzida e ΦB é o fluxo transformador.
magnético através da espira.
Três anos depois, Lenz complementou essa
descoberta ao enunciar o princı́pio de que a cor-
rente induzida em uma espira sempre fluirá de
forma a opor-se à mudança que a gerou. Essa
Lei de Lenz é crucial para entender a dinâmica
da indução eletromagnética.
Esses princı́pios são essenciais não ape-
nas teoricamente, mas também para inúmeras
aplicações práticas, como o funcionamento dos
transformadores. Os transformadores são dis- Figura: Esquema ilustrativo do transformador,
positivos amplamente empregados na distri- com os enrolamentos primários e secundários.
buição de energia elétrica e em equipamentos
eletrônicos, e sua operação é fundamentada na O enrolamento onde a voltagem de en-
indução eletromagnética. Compostos por en- trada, Vp , é aplicada é chamado de primário,
rolamentos primário e secundário em torno de enquanto o enrolamento onde a voltagem
um núcleo de ferro, os transformadores permi- de saı́da, Vs , é obtida é chamado de se-
tem ajustar a tensão sem perdas significativas cundário. O núcleo ferromagnético aumenta
de potência. A relação entre as voltagens nos o fluxo do campo magnético nos enrolamen-
enrolamentos e o número de espiras em cada tos, simplificando-o como um transformador
33
Laboratório de Eletromagnetismo e Óptica Versão 1.00
Aparato Experimental
Procedimentos Experimentais
CUIDADO
Risco de choque elétrico – durante os experimentos, tensões elevadas (até 5.000
Volts) podem ser alcançadas caso haja ligação incorreta das bobinas no transfor-
mador.
4. Lentamente, aproxime e afaste o ı́mã da bobina seguindo a linha reta do seu eixo de
comprimento.
9. Lentamente, aproxime e afaste o ı́mã da bobina seguindo a linha reta do seu eixo de
comprimento.
11. Rapidamente, aproxime e afaste o ı́mã da bobina seguindo a linha reta do seu eixo de
comprimento.
12. Observe a leitura do voltı́metro. O que ocorreu com o módulo do fluxo do campo
magnético no interior da bobina? Explique se houve aumento ou decréscimo no módulo
da fem induzida. Anote sua conclusão.
Montagem B: Transformador
1. Monte o transformador conforme mostrado na Montagem B.
2. Determine qual bobina será a primária e qual será a secundária e anote o número de
espiras.
Np = Ns =
4. Para a tensão V3 , determine o valor máximo da fonte de tensão e faça o cálculo para
encontrar o valor da tensão de saı́da.
Vteo − Vexp
E% = × 100%.
Vteo
Teórico Experimental
Casos Lado Primário Lado Segundário Lado Primário Lado Segundário E%
V1 20 20
V2 20 20
V3
Atividades
Realize as atividades após efetuar as medições e cálculos necessários, mas antes de proceder
com a elaboração da conclusão.
1. A Lei de Indução de Faraday afirma que uma corrente elétrica é induzida em um circuito
quando há do fluxo magnético através desse circuito.
(variação / invariação)
Conclusão
2. Fiquei com a Nota 1 abaixo da média, posso refazer algum experimento novamente?
Sim, é permitido refazer o experimento que recebeu a menor nota da Nota 1. No entanto,
apenas um experimento pode ser recuperado.
3. Fiquei com uma nota baixa, mas acima da média, posso refazer o experimento nova-
mente?
Não. A recuperação é exclusiva para estudantes com notas abaixo da média. Manter o
laboratório aberto para tal prática torna-se inviável devido ao custo temporal. A oportu-
nidade de recuperação é oferecida em todos os encontros, incentivando o máximo esforço
para alcançar os seus objetivos.
Sim. Esse é o momento em que você pode me encontrar, professor, para esclarecer suas
dúvidas e aprimorar sua compreensão.
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Aula 9
Prova Experimental
A prova experimental segue a mesma estrutura do roteiro simplificado, porém sem um guia
prévio fornecido. No inı́cio da aula, será sorteado o experimento a ser realizado. Você terá folhas
A4 disponı́veis para registrar os dados importantes, incluindo tı́tulo, objetivos, procedimento
experimental, resultados (gráficos, cálculos e tabelas) e conclusão.
IA GPT
Meu Recado
Já que estamos no momento das motivações, a minha frase motivacional para o estudo da
fı́sica ou de qualquer outra área em busca do sucesso é:
“O sucesso é construı́do dia após dia, na consistência de nossas ações. A felicidade é
encontrada na jornada rumo ao topo da montanha, e quando alcançamos o cume, vislumbramos
novos desafios à frente. Apreciar e aprender com o processo é fundamental, pois é ele que nos
conduz ao sucesso almejado.”
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