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DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS

INTRODUÇÃO: Amostra em estudo: Grande n° de observações.

Tabela de Freqüências.

ROL
Os dados desordenados: ordená-lo segundo um critério.
Dados numéricos: crescente ou decrescente.

Exemplo:

Ganho de peso (gramas) de cobaias em teste de laboratório


16 6 11 13 13 12 15 20 5 20
26 22 22 26 26 26 26 27 20 27
31 29 29 31 31 30 31 32 29 33
34 33 33 34 34 33 34 49 33 34
41 36 37 40 39 38 41 41 35 48
34 49

ROL ordenado crescente

5 6 11 12 13 13 15 16 20 20
20 22 22 26 26 26 26 26 27 27
29 29 29 30 31 31 31 31 32 33
33 33 33 33 34 34 34 34 34 34
35 36 37 38 39 40 41 41 41 48
49 49

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Para facilitar manuseio: os dados podem ser divididos em classes
ou em categorias.

No nosso caso adotamos: 7 classes

Amplitude de intervalos: Amplitude total.


Intervalo da classe.

Amplitude total: 49 - 5 = 44

Na determinação do intervalo a classe: 44: 7 ≅ 6,3 ( entre 6 e 7)


“Analisar qual o melhor intervalo”
Aumentar intervalo diminuir classes
Diminuir intervalo aumentar classes

Amplitude dos intervalos: diferença entre o extremo superior e o


inferior do intervalo.

FREQUÊNCIAS:

Freqüência Absoluta: Número de observações que de cada classe.

Freqüência Relativa: Número de observações de cada classe,


dividido pela soma de todas as freqüências, expresso em
porcentagem

Freqüência Relativa Acumulada: Soma das freqüências relativas


até a classe considerada.

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TABELA DE FREQÜÊNCIAS

Existem inúmeros modos de organizar uma tabela de freqüências

Tabela de Freqüências: Corpo, cabeçalho, coluna indicadora,


título e rodapé.
Título

Tabela 1. Malária na Região Centro Oeste do Brasil, 2004.


Cabeçalho Estados Casos de malária %
autóctones
Coluna Goiás 13 52
Indicadora Mato Grosso do Sul 12 48
DF 0 0
Total 25 100

Rodapé Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde – Ministério da


Saúde

A partir dos dados do ROL, podemos organizar uma tabela de


freqüência.

Tabela. 1. Ganho de peso (gramas) de cobaias em teste de laboratório


IC(g) CC FA FR(%) FRA%

5 |── 12 8,5 3 6 6

12 |── 19 15,5 5 10 16

19 |── 26 22,5 5 10 26

26 |── 33 29,5 16 30 56

33 |── 40 36,5 16 30 86

40 |── 47 43,5 4 8 94

47 |──I 54 50,5 3 6 100


TOTAL 52 100

Fonte: PUC GOIÁS

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Representação geométrica das freqüências:

Variáveis qualitativas Variáveis quantitativas

Gráfico setorial (pizza) Histograma


Gráfico de barra Polígono de freqüências

Os diagramas gráficos geométricos de duas dimensões:


Podem ser Histograma
Polígono de freqüências

Tabela. 1. Ganho de peso (gramas) de cobaias em teste de laboratório


IC(g) CC FA FR(%) FRA%

5 |── 12 8,5 3 6 6

12 |── 19 15,5 5 10 16

19 |── 26 22,5 5 10 26

26 |── 33 29,5 16 30 56

33 |── 40 36,5 16 30 86

40 |── 47 43,5 4 8 94

47 |── 54 50,5 3 6 100


TOTAL 52 100

Fonte: PUC GOIÁS

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Histograma

35

30

25

20
FR (%)
15

10

0 8,5 15,5 22,5 29,5 36,5 43,5 50,5


centro da classe

Figura 1. Ganho de peso em percentual de cobaias em teste de


laboratório.

Polígono de freqüência
O contorno externo do histograma chama-se poligonal
característica do conjunto. Esta área equivale à freqüência total.

Unindo-se ao centro do topo de cada retângulo da origem ao


polígono de freqüência.

Se considerar a freqüência acumulada, resultará o polígono de


freqüência acumulada.
N° de observações grandes curvas de freqüência.

5
freqüencia relativa(%)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
8,5 15,5 22,5 29,5 36,5 43,5 50,5

centro da classe

Figura 2. Ganho de peso em percentual de cobaias em teste de laboratório.

Outros gráficos.

Setoriais
Barras
Gráficos Polares
Cartogramas
Ogivas

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SETORIAL

Figura 3. Distribuição percentual da população segundo raça e cor no Brasil em 1991 e 2000.

BARRAS
40

35
freqüencia relativa(%)

30

25

20

15

10

0
8,5 15,5 22,5 29,5 36,5 43,5 50,5
centro da classe

Figura 4. Ganho de peso em percentual de cobaias testadas em laboratório.

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POLARES
8,5
30

25

50,5 20
15,5
15

10
6 10
6 5

8 0

10
43,5 22,5

30 30
36,5 29,5
Figura 5. Ganho de peso em percentual de cobaias em teste de
laboratório

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CARTOGRAMA:

Figura 1. Distribuição da Taxa de Mortalidade Infantil (por 1000 NV),segundo regiões brasileiras, 1999.

OGIVA:

10000
freqüencia(%)

8000
6000
4000
2000
0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
meses

Figura 8. Distribuição da freqüência acumulada de casos notificados de dengue por mês, Goiás,
2004.

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Outras variações comuns de apresentação gráfica

0 20 40 60 80 100

100
80
60
40
20 Box Plot
0
1 2 3 4 12,0

10,0

8,0

6,0

4,0

2,0

0,0

Dado 1 Dado 2 Dado 3 Dado 4

100

50

0
1 S1
2 3 4

10

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