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Sobre a mudança do Incra para a sede própria, informo à sociedade as providências tomadas

até então para que isso ocorra:

desde julho de 2010, o Incra Oeste do Pará, através da Divisão de Administração, reúne
esforços para a mudança do prédio locado para a sede definitiva. Em virtude do novo espaço,
com dois blocos construídos até o momento, mostrar-se insuficiente à demanda de servidores,
foram realizadas adaptações, como a construção de um galpão destinado a alojar os bens
patrimoniais e a construção/adaptação de novas salas onde antes funcionava a garagem para
seis veículos oficiais;

em novembro de 2010, a Plano A Engenharia, empresa contratada pelo Incra para as obras na
nova sede, reiterou à Rede Celpa pedido de vistoria e ligação de subestação trifásica. Pela
segunda vez, o pedido foi renovado, em fevereiro deste ano;

o Incra aguarda, ainda, a aprovação e a vistoria do projeto de segurança da sede própria, cuja
solicitação foi protocolada no Corpo de Bombeiros, no segundo semestre do ano passado;

atualmente, estão em andamento os processos para a urbanização da área da nova sede, a


aquisição de divisórias e o transporte da mobília. Aguardamos a liberação dos recursos, que
fazem parte da cota específica de investimento, por parte do Incra/Sede/Brasília;

encerrados os procedimentos acima mencionados, autorizaremos a transferência para a nova


sede. Ainda assim, acrescentamos que a mudança da estrutura desta Regional deve ser
parcial, tendo em vista que os blocos concluídos ainda não suportam todo o contingente de
servidores;

com relação ao último bloco que resta ser erguido, o projeto de engenharia fora contratado e
concluído. Em razão dos cortes orçamentários deste ano, aguardamos um posicionamento do
Incra/Sede/Brasília sobre a liberação dos recursos para a obra.

Cleide Antonia de Souza, superintendente do Incra no Oeste do Pará

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