O documento discute como empresas podem co-criar valor com consumidores através de interações e satisfazer suas necessidades de forma contínua. Os autores argumentam que as empresas precisam abandonar abordagens unilaterais e envolver consumidores no desenvolvimento de produtos para manter a competitividade. Eles fornecem exemplos de como empresas líderes construíram novas vantagens competitivas ao entender melhor os consumidores.
O documento discute como empresas podem co-criar valor com consumidores através de interações e satisfazer suas necessidades de forma contínua. Os autores argumentam que as empresas precisam abandonar abordagens unilaterais e envolver consumidores no desenvolvimento de produtos para manter a competitividade. Eles fornecem exemplos de como empresas líderes construíram novas vantagens competitivas ao entender melhor os consumidores.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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O documento discute como empresas podem co-criar valor com consumidores através de interações e satisfazer suas necessidades de forma contínua. Os autores argumentam que as empresas precisam abandonar abordagens unilaterais e envolver consumidores no desenvolvimento de produtos para manter a competitividade. Eles fornecem exemplos de como empresas líderes construíram novas vantagens competitivas ao entender melhor os consumidores.
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Utilizando-se de uma abordagem prática para o desenvolvimento de diferenciais inovadores
para os produtos oferecidos ao mercado, C.K. Prahalad e Venkat Ramaswamy, professores da Michigan Business School, propõem um novo paradigma: a empresa e o consumidor co-criam valor em pontos de interação, evitando pensar e agir de maneira unilateral. O objetivo dos autores é exatamente orientar os líderes de negócios na busca por novo capital estratégico, romper antigos hábitos e descobrir novas formas de ação. Na verdade, esse processo de "descentralização" na criação dos valores tradicionais dos produtos é um movimento que vem acontecendo há algum tempo, gerado, principalmente, pelo perfil cada mais exigente e bem informado do consumidor. O foco dos negócios ilumina cada vez mais a opinião do cliente numa tentativa de satisfazê-lo mais. E é através de exemplos de empresas bem-sucedidas na construção de seu novo capital estratégico que Prahalad e Ramaswamy chegam ao ponto nevrálgico da obra, a competição entre empresários que acordaram para essa dinâmica realidade e aqueles que operam com valores "domésticos", não necessariamente relacionados com o mundo de verdade. Este guia antecipa alguns movimentos para quem não se conscientizou deste movimento. Elsevier/Campus.
O Futuro da Competição
Prahalad e Ramaswamy, professores da Universidade de Michigan, traçam um curioso
paradoxo em "O Futuro da Competição". De acordo com eles, apesar da capacidade quase ilimitada para inovar, as empresas não conseguem satisfazer seus clientes e manter um crescimento rentável. Os autores sustentam que este fenômeno tem origem em várias causas: a convergência de indústrias e tecnologias, o avanço da globalização e a mudança no papel do consumidor, de receptor passivo a criador ativo de valor. Nesse cenário, não basta apenas "vender" os produtos e serviços; as estratégias vencedoras desenham "ambientes de experiência" que satisfazem os consumidores, mesmo em situações inesperadas, como o sistema de comunicações por satélite ON-Star, da General Motors, capaz de rastrear os motoristas que sofreram acidentes e chamar o serviço de auxílio mecânico. Assim, o livro descreve um conjunto de estratégias para aproximar-se do consumidor em seu papel de "co-criador" de valor.