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ENFERMAG E M EM SAÚDE COLETIVA
1-Definições Gerais
1.1--A expressão saúde coletiva é uma invenção tipicamente brasileira que surgiu em
fins da década de 1970, na perspectiva de constituir uma nova articulação entre as
diferentes instituições do campo da saúde.
1.2--Definição atual:
Compreende um conjunto complexo de saberes e práticas relacionados ao campo da
saúde, envolvendo desde organizações que prestam assistência à saúde da população
até instituições de ensino e pesquisa e organizações da sociedade civil. Compreende
práticas técnicas, científicas, culturais, ideológicas, políticas e econômicas (Carvalho,
2002).
1.3-Enfermagem em saúde Coletiva: É o ramo da enfermagem que está direcionado a
saberes e práticas aplicados em prol da coletividade.
2.3- Benefícios para o cidadão : Por meio do Sistema Único de Saúde, todos os
cidadãos têm direito a consultas, exames, internações e tratamentos nas Unidades de
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Saúde vinculadas ao SUS, sejam públicas (da esfera municipal, estadual e federal) ou
privadas, contratadas pelo gestor público de saúde.
2.5-Doutrinas do SUS:
Baseado nos preceitos constitucionais a construção do SUS se norteia pelos seguintes
princípios doutrinários:
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1. PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE
2. PERÍODO DE PATOGÊNESE
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3.1.1-Tipos de Prevenção
Primária - quaisquer atos destinados a diminuir a incidência de uma doença numa
população, reduzindo o risco de surgimento de casos novos;
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4.1.1-As áreas de atuação do PAISM são divididas em grupos baseados nas fases
da vida da mulher, a saber:
• Assistência ao ciclo gravídico puerperal: pré-natal (baixo e alto risco), parto e
puerpério;
• Assistência ao abortamento;
• Assistência ao climatério;
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agudas, principalmente a pneumonia, podem trazer risco de vida quando não tratadas. A
criança é acompanhada por este Programa até a melhora do Quadro patológico.
4.4-PCCU- PROGRAMA DE CÂNCER DO COLO UTERINO
Este Programa consiste no desenvolvimento e na prática de estratégias que reduzam a
mortalidade e as repercussões físicas, psíquicas e sociais do câncer do colo do útero e de
mama. ( com a introdução do programa viva mulher).
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A prevenção é por vacina Tríplice viral , feita com cepa de vírus vivo atenuado. O
tratamento é sintomático.
Tratamento
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5.3-HEPATITES
Hepatite é toda e qualquer inflamação do fígado e que pode resultar desde uma simples
alteração laboratorial (portador crônico que descobre por acaso a sorologia positiva), até
doença fulminante e fatal (mais freqüente nas formas agudas). Existem várias causas de
hepatite, sendo as mais conhecidas as causadas por vírus das hepatite A, B, C, D, E, F,
G, citomegalovírus, etc). Outras causas: drogas (álcool, antiinflamatórios,
anticonvulsivantes, sulfas, derivados imidazólicos, hormônios tireoidianos,
anticoncepcionais, etc), distúrbios metabólicos (doença de Wilson, politransfundidos,
hemossiderose, hemocromatose, etc), transinfecciosa, pós-choque. Em comum, todas as
hepatites têm algum grau de destruição das células hepáticas.
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Tipos de Hepatites :
Hepatite A: É uma hepatite infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite A, que
pode cursar de forma subclínica.
Transmissão é do tipo fecal oral, ou seja, ocorre contaminação direta de pessoa para
pessoa ou através do contacto com alimentos e água contaminados, e os sintomas
iniciam em média 30 dias após o contágio. É mais comum onde não há ou é precário o
saneamento básico. A falta de higiene ajuda na disseminação do vírus. O uso na
alimentação de moluscos e ostras de águas contaminadas com esgotos e fezes humanas
contribui para a expansão da doença. Uma vez infectada a pessoa desenvolve imunidade
permanente. A transmissão através de agulhas ou sangue é rara.
Os sintomas são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda do apetite,
sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer diarreia. A
icterícia é mais comum no adulto (60%) do que na criança (25%). A icterícia desaparece
em torno de duas a quatro semanas. É considerada uma hepatite branda, pois não há
relatos de cronificação e a mortalidade é baixa. Não existe tratamento específico. O
paciente deve receber sintomáticos e tomar medidas de higiene para prevenir a
transmissão para outras pessoas. Pode ser prevenida pela higiene e melhorias das
condições sanitárias, bem como pela vacinação. É conhecida como a hepatite do
viajante.
Hepatite B
Os sintomas são semelhantes aos das outras hepatites virais, mas a hepatite B pode
cronificar e provocar a cirrose hepática.
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Hepatite C
Prevenção é feita evitando-se o uso de materiais cortantes ou agulhas que não estejam
devidamente esterilizadas. Recomenda-se o uso de descartáveis de uso único, bem como
material próprio em manicures. A esterilização destes materiais é possível, porém não
há controle e as pessoas que ‘dizem’ que esterilizam não têm o preparo necessário para
fazer uma esterilização real. Não existe vacina para a hepatite C e é considerada pela
Organização Mundial da Saúde como o maior problema de saúde pública, é a maior
causa de transplante hepático e transmite-se pelo sangue mais facilmente do que a
AIDS.
Hepatite D
Transmissão Causada por RNA-vírus (tão pequeno que é incapaz de produzir seu
próprio envelope protéico e de infectar uma pessoa), só tem importância quando
associada à hepatite B, pois a potencializa. Isoladamente parece não causar infecção.
Geralmente encontrado em pacientes portadores do vírus HIV e está mais relacionado à
cronificação da hepatite e também à hepatocarcinoma.
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Hepatite E
É uma hepatite infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite E, que pode cursar de
forma subclínica. Sua transmissão é do tipo fecal oral, através do contato com
alimentos e água contaminados, e os sintoma iniciam em média 30 dias após o contágio.
É mais comum após enchentes Não existe vacina para hepatite E.
Os sintomas são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda do apetite,
sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer diarréia. É
considerada uma hepatite branda, apesar de risco aumentado para mulheres grávidas,
principalmente no terceiro trimestre gestacional, que podem evoluir com hepatite
fulminante.
5.4-POLIOMIELITE
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5.6-FEBRE AMARELA
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um flavivírus (o vírus da febre
amarela , para a qual está disponível uma vacina altamente eficaz. A doença é
transmitida por mosquitos e ocorre exclusivamente na América Central, na América do
Sul e na África. No Brasil, a febre amarela é geralmente adquirida quando uma pessoa
não vacinada entra em áreas de transmissão silvestre (regiões de cerrado, florestas).
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Manifestações :A maioria das pessoas infectadas com o vírus da febre amarela ntomas
discretos ou não apresenta manifestações da doença. Os sintomas da febre amarela , em
geral aparecem entre 3 e 6 dias (período de incubação) após a picada de um mosquito
infectado. As manifestações iniciais são febre de início súbito, sensação de mal estar,
dor de cabeça, dor muscular, cansaço e calafrios. Em algumas horas podem surgir
náuseas, vômitos e, eventualmente, diarréia. Após três ou quatro dias, a maioria dos
doentes (85%) recupera-se completamente e fica permanentemente imunizado contra a
doença.
Tratamento : não tem tratamento específico. As pessoas com suspeita desta, devem
ser internadas para investigação diagnostica e tratamento de suporte, que é feito
basicamente com hidratação e antitérmicos. Não deve ser utilizado remédio para dor ou
febre, acetil-salicílico (AAS®, Aspirina®, Melhoral® etc.), que pode aumentar o risco
de sangramentos. Pelo menos durante os cinco primeiros dias de doença é
imprescindível que estejam protegidas com mosquiteiros, uma vez que durante esse
período podem ser fontes de infecção para o Aëdes aegypti. As formas graves da doença
necessitam de tratamento intensivo e medidas terapêuticas adicionais como diálise
peritonial e, eventualmente, transfusões de sangue.
5.7-COQUELUCHE
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início da tosse após uma pessoa doente espirrar, falar ou tossir. Também pode se
contrair a doença quando compartilha-se lençóis, copos e outros objetos pessoais.
Se manifesta em três fases: catarral que dura até 14 dias, paroxística que dura até 6
semanas e fase de convalescença que permanece por até 3 semanas.
Sintomas :Inflamação dos brônquios, febre baixa, tosse seca, coriza, espirros, vômito,
sudorese, expectoração e posteriormente com a agravação da doença manifesta perda de
consciência, convulsão, pneumonia, encefalite, lesões cerebrais, óbito.
Prevenção :A doença pode ser prevenida através da vacina tríplice que é administrada
na criança com dois meses de vida com reforços subseqüentes. Se uma pessoa sã for
exposta a um doente deve procurar auxílio médico para que este prescreva antibióticos
para prevenir a doença.
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5.9-MALÁRIA
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5.10-CAXUMBA
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É uma doença contagiosa ocasionada por vírus, estes são transmitidos por gotas de
espirros, tosse ou por contato direto.
Sintomas :Os sintomas são inchaço da glândula parótida em frente a orelha, dor na
glândula inchada com tato ou pressão, dor aumentada com a mastigação, febre acima de
37ºC, dores de cabeça, e garganta inflamada. É uma doença de transmissão respiratória
e que ataca normalmente as crianças.
A caxumba é uma doença inofensiva, porém pode provocar complicações como inchaço
nos testículos e ovários, e em casos raros resultar em esterilidade. O coração e as
articulações (juntas) também podem ser acometidos.
5.11-DOENÇA DE CHAGAS
A transmissão pode ser feita também pela transfusão sangüínea, placenta e pelo
aleitamento materno. A disseminação da doença está profundamente relacionada com as
condições de vida da população, principalmente de habitação, e com as oportunidades
econômicas e sociais que lhe são oferecidas.
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Quadro clínico:
Fase aguda: Febre, mal estar, falta de apetite, edemas localizados na pálpebra (sinal de
Romanã) ou em outras partes do corpo (chagoma de inoculação), infartamento de
gânglios, aumento do baço e do fígado e distúrbios cardíacos. Em crianças, o quadro
pode se agravar e levar à morte. Frequentemente, nesta fase, não há qualquer
manifestação clínica a doença pode passar desapercebida.
Fase crônica: Nesta fase, muitos pacientes podem passar um longo período, ou mesmo
toda a sua vida, sem apresentar nenhuma manifestação da doença, embora sejam
portadores do T.cruzi . Em outros casos, a doença prossegue ativamente, passada a fase
inicial, podendo comprometer muitos setores do organismo, salientando-se o coração e
o aparelho digestivo.
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5.12-TUBERCULOSE
5.13-HANSENÍASE
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Sintomatologia
O período de incubação é de 3 a 5 anos. A classificação das formas clínicas da
hanseníase divide-se basicamente em quatro: indeterminada, tuberculóide, dimorfa e
virchowiana. Os dois tipos mais importantes são a tuberculóide e a virchowiana ou
lepromatosa. A formatuberculóide é carcterizada por nódulos sob a pele e regiões de
anestesia circunscrita, pelas lesões dos nervos periféricos. A forma mais grave é a
vichowiana ou lepromatosa que causa ulcerações e deformidades, com mutilações de
mãos, nariz e orelhas.
ETIOLOGIA Pode ser causada por bactérias patogénicas e não patogénicas. Todos os
Mo podem causar meningite desde que consigam atravessar a barreira
hematoencefalica. Agentes mais frequentes:
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Sinais meningeos :
- rigidez da nuca
- Brudzinski
- Kernig
Podem apresentar :
- febre; vómitos;
- irritabilidade;
- convulsões;
- choro;
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- rigidez da nuca.
# - Período neonatal De diagnóstico difícil. Por vezes pode ser definido com um << a
criança não está bem.
- recusa alimentar;
- escassa capacidade de sucção;
- vómitos e/ou diarreia;
- tónus fraco;
- choro débil;
- hipotermia ou febre;
- icterícia;
- sonolência;
- convulsões;
- exame físico
- Exame do Liquor (diag. Definitivo)
- isolamento;
- instituição de antibioterapia;
- manutenção de Hidratação;
- manutenção de ventilação;
- controle de convulsões;
- controle de temperatura;
- correcção de anemia.
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5.15-TÉTANO
O tétano é uma doença infecciosa grave causada por uma neurotoxina produzida pelo
Clostridium tetani, uma bactéria encontrada comumente no solo sob a forma de esporos
(formas de resistência). O tétano, uma doença imunoprevenível, pode acometer
indivíduos de qualquer idade e não é transmissível de uma pessoa para outra. A
ocorrência da doença é mais freqüente em regiões onde a cobertura vacinal da
população é baixa e o acesso á assistência médica é limitado.
Tipos de tétano
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5.16-LEPTOSPIROSE
É doença infecciosa, uma zoonose, causada por uma série de bactérias de aspecto muito
peculiar lembrando um saca – rolhas, chamada leptospira. A forma mais grave da
doença e com mais alta mortalidade é associada ao Leptospira icterohaemorrhagiae,
chamada, com mais propriedade, doença de Weil. O agente etiológico É uma doença
infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina de ratos e
outros animais.
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os ratos têm o hábito de lamber a genitália e assim poderia inocular a bactéria ao morder
uma pessoa. A rede de esgoto precária, a falta de drenagem de águas pluviais, a coleta
de lixo inadequada e as conseqüentes inundações são condições favoráveis para o
aparecimento de epidemias. Assim, a doença atinge em maior número pessoas de baixo
nível sócio-econômico, que vivem nas periferias das grandes cidades.
Quadro clínico Os sinais e sintomas da leptospirose aparecem entre dois e trinta dias
após a infecção (período de incubação), sendo em média de dez dias.
Os primeiros sinais e sintomas : Fraqueza, dor no corpo, dor de cabeça e febre, sendo
que, às vezes, a doença é confundida com gripe, dengue ou algum outro tipo de virose.
Com o aumento da febre podem ocorrer calafrios, mal-estar, dor na batata das pernas
(panturrilhas), fortes dores na barriga e também o aparecimento de cor amarelada na
pele (icterícia). Vômitos e diarréia podem levar à desidratação.É comum que os olhos
fiquem muito avermelhados. Em alguns pacientes os sinais e sintomas podem ressurgir
após dois ou três dias de aparente melhora. Nesse período, é comum aparecer manchas
avermelhadas pelo corpo e pode ocorrer meningite, que geralmente não é grave.
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mãos, ficando o menor tempo possível em contato com as águas. Objetos que tiveram
contato com águas de enchentes devem ser desinfetados com água sanitária (4 xícaras
de café diluídos em 20 litros de água) e os alimentos devem ser descartados. Água de
poço deve ser clorada ou fervida antes de beber.Se o contato com águas de enchente já
ocorreu, o risco de contaminação da pessoa será maior de acordo com:
Como os ratos sãos os principais transmissores da doença para o ser humano, diversos
cuidados devem ser tomados para evitar a proliferação destes roedores, tais como:
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5.17-DENGUE
A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família
Flaviridae e é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo
vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde
pública de todo o mundo.
Tipos de Dengue - Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus
causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
Infecção Inaparente A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum
sintoma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se
que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.
- Dengue Clássica - A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante
à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa
infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas
articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal
(principalmente em crianças), entre outros sintomas. Os sintomas da Dengue Clássica
duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e
indisposição.
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Importante que sejam adotadas as seguintes medidas: - Não se deve deixar objetos
que possam acumular água expostos à chuva.
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• não deixar expostos à chuva pneus velhos ou objetos (latas, garrafas, cacos de vidro)
que possam acumular água;
• acondicionar o lixo domiciliar em sacos plásticos fechados ou latões com tampa;
• tampar cuidadosamente caixas d'água, filtros, barris, tambores, cisternas etc.
5.18-RAIVA
A raiva , também conhecida como hidrofobia (quando ocorre na forma virótica) é uma
doença causada por um vírus da família rhabdoviridae, gênero Lyssavirus. O agente
causador da raiva pode infectar qualquer animal de sangue quente, porém só irá
desencadear a doença em mamíferos, como por exemplo cachorros, gatos, ruminantes e
primatas (como o homem).
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- Somente comprometimento
gânglionar: em geral não requer
tratamento.
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Prevenção : Como a principal forma de contaminação é via oral, de uma forma geral a
prevenção deve ser feita:
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mal-cozidas.
Comer apenas vegetais e frutas bem
lavados em água corrente.
Evitar contato com fezes de gato.
5.20-FEBRE TIFÓIDE
Medidas de proteção individual: Os viajantes que se dirigem para uma área onde
exista risco de febre tifóide devem adotar as medidas de proteção para evitar doenças
transmitidas através da ingestão de água e alimentos. O consumo de água tratada e o
preparo adequado dos alimentos são medidas altamente eficazes.
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1-SÍFILIS-
Sinônimos
Cancro duro, cancro sifilítico, Lues.
Período de Incubação
1 semana à 3 meses. Em geral de 1 a 3 semanas Agente:Treponema pallidum
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Sífilis primária: trata-se de uma lesão ulcerada (cancro) não dolorosa (ou pouco
dolorosa), em geral única, com a base endurecida, lisa, brilhante, com presença de
secreção serosa (líquida, transparente) escassa e que pode ocorrer nos grandes lábios,
vagina, clítoris, períneo e colo do útero na mulher e na glande e prepúcio no homem,
mas que pode tambem ser encontrada nos dedos, lábios, mamilos e conjuntivas.
Sífilis Latente: nesta fase não existem manifestações visíveis mas as reações
sorológicas continuam positivas.
Sífilis Adquirida Tardia: a sífilis é considerada tardia após o primeiro ano de evolução
em pacientes não tratados ou inadequadamente tratados. Apresentam-se após um
período variável de latência sob a forma cutânea, óssea, cardiovascular, nervosa etc. As
reações sorológicas continuam positivas também nesta fase.
Sífilis Congênita: é devida a infecção do feto pelo Treponema por via transplacentária,
a partir do quarto mes da gestação. As manifestações da doença, na maioria dos casos,
estão presentes já nos primeiros dias de vida e podem assumir formas graves, inclusive
podendo levar ao óbito da criança..
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Complicações/Consequências
Aborto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto.
Infecções peri e neonatal, Sífilis Congênita. Neurossífilis. Sífilis Cardiovascular.
Transmissão
Relação sexual (vaginal anal e oral), transfusão de sangue contaminado, transplacentária
(a partir do quarto mês de gestação). Eventualmente através de fômites.
Tratamento
Medicamentoso. Com cura completa, se tratada precoce e adequadamente.
Prevenção
Camisinha pode proteger da contaminação genital se a lesão estiver na área recoberta.
Evitar contato sexual se detectar lesão genital no(a) parceiro(a).
Agente
Haemophilus ducreyi
Período de Incubação
2 à 5 dias
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externa mas pode comprometer também o ânus e mais raramente os lábios, a boca,
língua e garganta. Estas feridas são muito contagiosas, auto-inoculáveis e portanto,
frequentemente múltiplas. Em alguns pacientes, geralmente do sexo masculino, pode
ocorrer infartamento ganglionar na região inguino-crural (inchação na virilha). Não é
rara a associação do cancro mole e o cancro duro (sífilis primária).
Complicações/Consequências
Não tem. Tratado adequadamente, tem cura completa.
Transmissão
Relação sexual
Tratamento
Antibiótico.
Prevenção
Camisinha. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual. Escolha do(a)
parceiro(a).
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3-Herpes : Sinônimos
Herpes Genital
Período de Incubação: 1 a 26 dias. Indeterminado se se levar em conta a existência de
portadores em estado de latência (sem manifestações) que podem, a qualquer momento,
manifestar a doença
Conceito: Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus
que determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas
que, em 4-5 dias, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido
afetado. As lesões com frequência são muito dolorosas e precedidas por eritema
(vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as
subsequentes.
O caráter recorrente da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer após
semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser desencadeadas por
fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa da imunidade etc.
A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado
sintomas e, mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.
Agente
Vírus do Herpes Genital ou Herpes Simples Genital ou HSV-2. É um DNA vírus.
Observação: Outro tipo de Herpes Simples é o HSV-1, responsável pelo Herpes Labial.
Tem ocorrido crescente infecção genital pelo HSV-1 e vice-versa, isto é, infecção labial
pelo HSV-2, certamente em decorrência do aumento da prática do sexo oral ou oro-
genital.
Complicações/Consequências
Aborto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto.
Infecções peri e neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Ulcerações genitais. Proctite.
Complicações neurológicas etc.
Transmissão
Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do
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parto.
Tratamento
Não existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por
objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.
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4- Gonorréia
Período de Incubação
2 a 10 dias
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Complicações/Consequências
Tratamento
Antibióticos.
Prevenção
5- HPV-Condiloma Acuminado
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Sinônimos
Conceito: Infecção causada por um grupo de vírus (HPV - Human Papilloma Viruses)
que determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem, formam
massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor (verrugas). Os
locais mais comuns do aparecimento destas lesões são a glande, o prepúcio e o meato
uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero na mulher. Em ambos
os sexos pode ocorrer no ânus e reto, não necessariamente relacionado com o coito anal.
Complicações/Consequências
Câncer do colo do útero e vulva e, mais raramente, câncer do pênis e também do ânus.
Transmissão
Contacto sexual íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não ocorra penetração vaginal
ou anal o virus pode ser transmitido.O recém-nascido pode ser infectado pela mãe
doente, durante o parto. Pode ocorrer também, embora mais raramente,
contaminação por outras vias (fômites) que não a sexual : em banheiros, saunas,
instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc.
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Período de Incubação: Semanas a anos. (Como não é conhecido o tempo que o virus
pode permanecer no estado latente e quais os fatores que desencadeiam o aparecimento
das lesões, não é possível estabelecer o intervalor mínimo entre a contaminação e o
desenvolvimento das lesões, que pode ser de algumas semanas até anos ou décadas).
6-Candidiase
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Período de Incubação
7 a 60 dias.
Conceito: O Linfogranuloma venéreo caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão
genital (lesão primária) que tem curta duração e que se apresenta como uma ulceração
(ferida) ou como uma pápula (elevação da pele). Esta lesão é passageira (3 a 5 dias) e
frequentemente não é identificada pelos pacientes, especialmente do sexo feminino.
Complicações/Consequências
Elefantíase do pênis, escroto, vulva. Proctite (inflamação do reto) crônica.
Estreitamento do reto.
Transmissão
Relação sexual é a via mais frequente de transmissão. O reto de pessoas cronicamente
infectada é reservatório de infecção.
Tratamento
Sistêmico, através de antibióticos. Aspiração do bubão inguinal. Tratamento das fístulas
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Prevenção
Camisinha. Higienização após o coito.
8-AIDS-SIDA
Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada vez
mais susceptível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças
oportunísticas, que acabam por levar o doente à morte.
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Os sintomas da fase aguda são portanto inespecíficos e comuns a várias doenças, não
permitindo por si só o diagnóstico de infecção pelo HIV, o qual somente pode ser
confirmado pelo teste anti-HIV, o qual deve ser feito após 90 dias (3 meses) da data da
exposição ou provável contaminação.
Tratamento: Existem drogas que inibem a replicação do HIV, que devem ser usadas
associadas, mas ainda não se pode falar em cura da AIDS. As doenças oportunísticas
são, em sua maioria tratáveis, mas há necessidade de uso contínuo de medicações para o
controle dessas manifestações.
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Repito, a maneira mais segura de se evitar o contágio pelo vírus HIV é fazer sexo
monogâmico, com parceiro(a) que fez exames e você saiba que não está infectado(a).
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Período de Incubação
De 2 a 21 dias.
Conceito: A gardnerella vaginalis é uma bactéria que faz parte da flora vaginal normal
(ver explicação abaixo) de 20 a 80% das mulheres sexualmente ativas. Quando, por um
desequilíbrio dessa flora, ocorre um predomínio dessa bactéria (segundo alguns autores
em associação com outros germes como bacteróides, mobiluncus, micoplasmas etc),
temos um quadro que convencionou-se chamar de vaginose bacteriana.Usa-se esse
termo para diferenciá-lo da vaginite, na qual ocorre uma verdadeira infecção dos
tecidos vaginais. Na vaginose, por outro lado, as lesões dos tecidos não existem ou
são muito discretas, caracterizando-se apenas pelo rompimento do equilíbrio
microbiano vaginal normal.
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Existem condições em que este equilíbrio pode se desfazer (outras infecções, uso de
antibióticos, 'stress', depressão, gravidez, uso de DIU, uso de duchas vaginais sem
recomendação médica etc) e determinar o predomínio de um ou mais de seus germes
componentes, causando então o aparecimento de uma infecção.
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individual, proteção dos alimentos, tratamento da água, combate aos insetos vetores
mecânicos, como moscas, etc.
Sintomas : Seus principais sintomas são desconforto abdominal, que pode variar de
leve a moderado, sangue nas fezes, forte diarréia acompanhada de sangue ou mucóide,
além de febre e calafrios.Nos casos mais graves, a forma trofozoítica do protozoário
pode se espalhar pelo sistema circulatório e, com isso, afetar o fígado, pulmões ou
cérebro. O diagnóstico breve nestes casos é muitíssimo importante, uma vez que, este
quadro clínico, pode levar o paciente a morte.
Prevenção : Como na maioria das doenças, a melhor medida ainda é a prevenção, neste
caso, a prevenção se dá através de medidas higiênicas mais rigorosas junto às pessoas
que manipulam alimentos, saneamento básico, não consumir água de fonte duvidosa,
higienizar bem verduras, frutas e legumes antes de consumi-los, lavar bem as mãos
antes de manipular qualquer tipo de alimento, e, principalmente após utilizar o banheiro.
5-Teníase
A teníase é uma doença causada pela forma adulta das tênias (Taenia solium e Taenia
saginata, principalmente), com sintomatologia mais simples.
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As tênias também são chamadas de "solitárias", porque, na maioria dos caso, o portador
traz apenas um verme adulto. São altamente competitivas pelo habitat e, sendo
hermafroditas com estruturas fisiológicas para autofecundação, não necessitam de
parceiros para a cópula e postura de ovos.
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* Tinea dos pés: causa descamação e coceira na planta dos pés que sobe pelas
laterais para a pele mais fina.
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* Tinea negra: manifesta-se pela formação de manchas escuras na palma das mãos
ou plantas dos pés. É assintomática.
* Piedra preta: esta micose forma nódulos ou placas de cor escura grudados aos
cabelos. É assintomática.
* Piedra branca: manifesta-se por concreções de cor branca ou clara aderidas aos
pêlos. Atinge principalmente os pêlos pubianos, genitais e axilares e as lesões podem ser
removidas com facilidade puxando-as em direção à ponta dos fios.
* Não use objetos pessoais (roupas, calçados, pentes, toalhas, bonés) de outras
pessoas.
* Evite usar calçados fechados o máximo possível. Opte pelos mais largos e
ventilados.
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Tratamento: O tratamento vai depender do tipo de micose e deve ser determinado por
um médico dermatologista. Evite usar medicamentos indicados por outras pessoas, pois
podem mascarar características importantes para o diagnóstico correto da sua micose,
dificultando o tratamento.Podem ser usadas medicações locais sob a forma de cremes,
loções e talcos ou medicações via oral, dependendo da intensidade do quadro. O
tratamento das micoses é sempre prolongado, variando de cerca de 30 a 60 dias. Não
o interrompa assim que terminarem os sintomas, pois o fungo nas camadas mais
profundas pode resistir. Continue o uso da medicação pelo tempo indicado pelo seu
médico. As micoses das unhas são as de mais difícil tratamento e também de maior
duração, podendo ser necessário manter a medicação por mais de doze meses. A
persistência é fundamental para se obter sucesso nestes casos.
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• Parceria Decisória.
O Programa foi formulado em 1973, a partir de uma proposta básica elaborada por
técnicos do Departamento Nacional de Profilaxia e Controle de Doenças (Ministério da
Saúde e da Central de Medicamentos CEME - Presidência da República) e renomados
sanitaristas e infectologistas. O P.N.I é parte integrante do Programa da Organização
Mundial de Saúde, com o apoio técnico, operacional e financeiro da UNICEF e
contribuições do Rotary.
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1.A aplicação da dose de reforço com a BCG-ID (intradérmica) foi suspensa a partir de junho de 2006. A segunda
dose da BCG continua recomendada para contactantes domiciliares de pessoas com qualquer forma de hanseníase.
Ver Nota Técnica no. 66.
2.O esquema básico de vacinação contra a hepatite B é feito com 3 doses. A primeira dose deve ser administrada nas
primeiras 12 horas de vida do recém nascido. A segunda e a terceira doses devem ser aplicadas, respectivamente,
30 e 180 dias após a primeira.
3.A vacina tetravalente (DTP+Hib) protege contra Difteria, Tétano, Pertussis (coqueluche) e infecções graves pelo
Haemophilus influenzae tipo b (inclusive meningite). Os reforços, o primeiro aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6
anos, são feitos com a DTP.
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4.A primeira dose da vacina oral contra rotavírus humano (VORH) pode ser administrada entre 6 a 14 semanas de
vida. O intervalo mínimo recomendado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.
5.A segunda dose da vacina oral contra rotavírus humano (VORH) pode ser administrada entre 14 a 24 semanas de
vida. O intervalo mínimo recomendado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.
6.Crianças a partir dos 9 meses de idade, que residam ou que irão viajar para áreas de risco de febre amarela. Para
não vacinados, em caso de viagem para áreas de risco, inclusive no exterior, a vacina contra febre amarela deve ser
feita 10 dias antes da partida.
Indicações:
• Imunodeprimidos
• pós transplante de medula óssea
• evento adverso da vacina de vírus vivos atenuados
• Obs: Filhos de mãe HIV positivo antes da definição diagnóstica e crianças com
HIV/aids devem receber a VIP e, quando não disponível esta vacina, deve-se
utilizar a VOP.
Via de administração: intramuscular ou subcutânea
Composição: vacina trivalente inativada por formaldeído
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Contra-indicações
Eventos adversos
Indicações:
Indicação :
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Contra-indicações
Eventos adversos
Esquema
• Dose única.
Efeitos adversos
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Indicações:
• Imunocomprometidos
• profissionais de saúde
• candidatos a transplantes de órgãos
• pacientes antes de quimioterapia
• HIV positivo
• Contatantes
• comunidades fechadas e surtos
Esquema:
Contra-indicações
Eventos adversos
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• Sistêmicos: febre pode ocorrer em torno de 15% dos vacinados, até 40 dias
depois da vacinação.
• Alérgicos: Anafilaxia é rara
Indicações:
Esquema: 1 dose
Contra-Indicações
Eventos adversos
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Indicações
Esquema
• Dose única.
Contra-indicações
Eventos adversos
• Imunodeprimidos
• Profissionais da saúde
• Comunicantes domiciliares de imunodeprimidos;
• Cardiopatias crônicas;
• Pneumopatias crônicas;
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Esquema
1 DOSE anual -≥ 9 anos
Contra-indicações
Eventos adversos
Indicações:
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• fístula liquórica
• asplenia congênita ou adquirida
• hemoglobinopatias
• imunodeficiência congênita ou adquirida, crianças HIV positivo
assintomáticas e com aids.
• Idade Aplicação: a partir dos 2 (dois) meses de idade até 23 (vinte e três)
meses.
• Esquema básico:
1− 12 a 23 meses
2− 12 a 15 m de idade
2 doses (0/2 m)
7 a 11 meses
12 a 15 m de idade
3 doses (0/2/4 m)
2 a 6 meses
Contra-Indicações
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Eventos adversos
Indicações
• HIV/aids;
• Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas;
• Pneumopatias crônicas, exceto asma;
• Asma grave em usos de corticóide em dose imunossupressora;
• Cardiopatias crônicas;
• Nefropatias crônicas / hemodiálise / síndrome nefrótica;
• Transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea;
• Imunodeficiência devido a câncer ou imunossupressão terapêutica;
• Diabetes mellitus;
• Fístula liquórica;
• Fibrose cística (mucoviscidose);
• Trissomias;
• Imunodeficiências congênitas;
Esquema
• Dose única.
• A revacinação é indicada uma única vez, devendo ser realizada 5 ANOS após a
dose inicial.
• Obs: 1ª dose, pelo menos 6 a 8 semanas após a última dose da Pnc7.
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Contra-Indicações
Eventos Adversos
9-DTP acelular
Indicações:
• crianças até 6 anos completos após uma das doses DTP apresentem os
seguintes eventos adversos:
- Convulsões nas primeiras 72 horas;
- Episódio Hipotônico Hiporresponsivo (EHH) nas primeiras 48 horas.
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Contra-indicações
Eventos adversos
• Locais: são os mesmos das vacinas celulares, dor, enduração, hiperemia, porém
com enor freqüência e intensidade.
• Sistêmicos: temp. axilar ≥ 40°C, convulsões febris, choro com 3 horas ou mais
de duração e episódios hipotônicos;
• Encefalopatia evento raro.
• Alérgicos: Anafilaxia é rara
Dose única
1 a 19 anos
12 a 15 meses *
7 a 11 meses
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12 a 15 meses *
2 a 6 meses
Contra-indicações
Eventos adversos
Esquemas
Indicações:
Contra-indicações
Eventos adversos
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Esquema básico:
Contra-indicações
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Eventos adversos
Indicações
Esquemas
• Dose única.
Contra-indicações
Eventos adversos
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Referências :
Sites :
http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/epilista.hthptt//saude.gov.br/editora/htm+manuais
http//www.wilkpedia.com.br
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