As hemácias circulantes são destruídas após cerca de 90 a 120 dias por hemocaterese no baço, fígado e medula óssea, onde macrófagos lisam as células. Isso libera a hemoglobina e a fração porfirínica da heme, que é convertida em pigmentos biliares e excretada. A globina pode ser reaproveitada para formar novas hemácias.
As hemácias circulantes são destruídas após cerca de 90 a 120 dias por hemocaterese no baço, fígado e medula óssea, onde macrófagos lisam as células. Isso libera a hemoglobina e a fração porfirínica da heme, que é convertida em pigmentos biliares e excretada. A globina pode ser reaproveitada para formar novas hemácias.
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As hemácias circulantes são destruídas após cerca de 90 a 120 dias por hemocaterese no baço, fígado e medula óssea, onde macrófagos lisam as células. Isso libera a hemoglobina e a fração porfirínica da heme, que é convertida em pigmentos biliares e excretada. A globina pode ser reaproveitada para formar novas hemácias.
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Após cerca de 90 a 120 dias de atividade normal as hemácias circulantes são
destruídas em um processo chamado de hemocaterese que ocorre no baço, fígado e medula óssea por lise por ação de macrófagos. Ocorre a liberação então da hemoglobina.A cadeia globinica pode ser reaproveitada inteiramente ou na forma de aminoácidos livres. A fração porfirinica da heme será convertida em pigmentos biliares e excretado por via fecal e urinaria. Quem começa a degradação da heme é o complexo enzimático chamado de heme oxidase que faz a cisão na ligação de metileno entre o anel pirrolico um e dois o que por sua vês quebra o anel pirrolico tendo-se então a saída do ferro o que desnatura a proteína. As hemácias são quebradas no baço por hemocatarese liberando a heme e globina, a globina será reutilizada a varias formaçoes de hemacias e virando outro eritrócito e o heme vai se transformar em bilirrubina e biliverdina e sera quebrada em ferro e proteina. O ferro é armazenado por um novo grupo heme. A bilirrubina é pouco solúvel em meio aquoso (plasma), para ser transportado então no sangue associa-se a uma proteína plasmática, a albumina. A bilirrubina indireta na circulação chega ao fígado dos capilares sinusoide e nos hepatocitos tem-se o desligamento da albumina e a associação com o acido glicurônico.