Você está na página 1de 9

DIA 24/08 SEGUNDA-

SEGUNDA-FEIRA

MANHÃ

Alimentar
08:00h – 08:30h Credenciamento

Comportamento 08:30h - 10:15h Aspectos emocionais da alimentação, comportamento e seletividade alimentar.

e Teoria da
10:15h - 10:30h Coffee break

Teoria da Atividade
10:30h - 12:00h Perfil nutricional e alimentar da população brasileira

m:
m:
TARDE

Aprendi zage 14:00h – 16:00h Escola e Alimentação: Desempenho escolar, cantina, mídia e marketing em alimentos.

contextualizada
16:00 – 16:15h Coffee break

ação Nutricional
Educaç
16:15h – 18:00h Educação e Pensadores Teóricos

no âmbito escolar
DIA 25/08 - TERÇ
TERÇA-FEIRA

MANHÃ

08:00 - 10:00 Promoção de Saúde e Educação Nutricional

10:00 - 10:15 Coffee break

10:15 - 11:45 Oficina Prática


Karine Andrea Albiero
TARDE
Nutricionista CRN2 7698 14:00 - 16:00h Oficina Prática / Apresentação

16:00 – 16:15h Coffee break

16:15h - 17:30h Oficina Prática / Apresentação / Reavaliação

17:30h – 18:00h AVALIAÇÃO


Agosto, 2009.

Cientistas e pesquisadores

Descrição da preocupação com a alimentação, disponibilidade de


água e condições climáticas pela população.

IONAIS DA (Canesqui, 1968).

ASPECTOS EMOC
RTAMENTO Consumo alimentar é variado nos diferentes grupos sociais:
TAÇÃO, COMPO
ALIMENTAÇ Seletividade Individual e Identidade Alimentar...

LIMENTAR
E SELETIVIDADE A
O alimento é algo representado, isto é, apreendido com significado
cognitivo – LINGUAGEM.

Apresenta alto grau de comprometimento com PADRÕES CULTURAIS, como


costumes, tradições, crenças,... etc.

Quais ?
ados??
signific
Referência: Daniel e Cravo (1989); Trigo (1989).

ALIMENTOS COMIDA: arroz, feijão, carne e massas.


M
LING UAGE

ALIMENTOS NÃO COMIDA: hortaliças, legumes e frutas.

A Alimentos fortes e fracos / Alimentos com vitaminas e sem vitaminas


CULT UR A
I
ÁR
ET
IX A
FA “mais ou menos”,
Fornecimento Fortificação do organismo.
adequados para
O E
ISM AD de energia. doentes.
BOL T ID
SIM EN
ID PODE
R AQ UIS Outros conceitos Sustentam ou não sustentam / Pesados e leves
IT IVO
AVE L
S AÚD Uso de vegetais no Brasil: padrões culturais da cozinha africana (negros
T O DE
T E NDIMEN escravizados).
EN
Referência: Zaluar (1980); Canesqui (1976); Campos, 1982).
TABUS ALIMENTARES
• Simboliza algo proibido e intocável.
EMOÇÕES

• Sem lógica, fundamentação e explicação racional;

Alimentação
entendida como Ansiedade
apropriada para
diferentes faixas etárias.
Decepção

Cultura ditada pelo


povo
X
Entendimento do que é
saudável.
Prazer e bem estar
Tristeza

Referência: Mota e Penna (1991); Castro (1941); Daniel e Cravo (1989). Raiva, indignação

Pessoas fixadas na Fase Oral

insegurança e dependência, desejo de ser


“cuidado” e amado (ser alimentado).
VÍDEO 1
Fase Oral da Crianç
Criança – Psicaná
Psicanálise (Freud)

Duraç
Duração: 1’ 32”

COMPORTAMENTO ALIMENTAR

• Evidências científicas afirmam: “Os padrões de comportamento Una familia


alimentar adquiridos na infância e na juventude têm uma forte Tela do colombiano
tendência a manter-se ao longo da vida adulta”. Fernando Botero (1932)

• Não é resultado de uma expressão individual: ações individuais e


interação (agentes sociabilizadores).

Agentes negam Faz uma crítica social à


sua “parcela de ganância e comportamentos
culpa”, atribuindo
humanos.
a total
responsabilidade
pela mudança
Condicionantes: comportamental
aos filhos e
Transmissão de
alunos.
conhecimentos, práticas
e preferências

Referências: Johnson e Johnson (1987); Achterberg e Clark (1992); Anliker e col. (1990); Watiez (1995); Gibson e col. (1998); Noble e col. (2001);
Tones (1987); Seaman (1995); Rodrigues e Boog (2006)
Alimentação e introdução
“Comemos o que preferimos e preferimos o
INTRODUÇ
INTRODUÇÃO GRADUAL adequada: que gostamos”
gostamos”.
(Rozzin, 1998)
Aceitabilidade;
ALEITAMENTO DE
Praticidade;
PREFERÊNCIA:
ALIMENTOS COMPLEMENTARES Influência de familiares.
- Aquilo que nos agrada em termos de paladar – sabor dos alimentos;

Comportamento Infantil:
- Conseqüência pós-ingestão, percepção de paladar e componente
• Preferências alimentares = hábito alimentar; genético.
Hábito alimentar: algo realizado por repetição ou Desenvolvimento das papilas
gustativas na 7ª. Semana de
aprendizagem. Saciedade gestação.

• Influência da família (hábitos, estratégias, Gordura

padrões de cultura) e interação social;


Palatabilidade/prazer

NEOFOBIA ALIMENTAR: consomem alimentos de que gostam e disponí


disponíveis Carboidrato simples
no seu ambiente, refutando assim, aqueles de que não gostam.

Referência: Rozin, 1997.

BAIXO VÍ
VÍNCULO MÃE-
MÃE-FILHO
Principal
MÃE: agente
•Informações de saúde;
cuidador da CAUSAS:
CAUSAS
Ciclo
criança Vicioso!
Papel
•Escolaridade; Principal • Imaturidade materna;
•Idade; • Problemas sócio-econômicos;
Contexto familiar • Gestação indesejada e falta de apoio
•Tempo dispensado à essas ações; Sócio-econômico
Cultural familiar;
• Problemas emocionais;
Distúrbios Nutricionais e
• Conflitos com o companheiro; Transtornos ALimentares
• Ausência de modelos parentais
A MÃE é um espelho, principalmente para meninas. positivos;
• Infância insatisfatória;
Orientações da avó
avó materna (estudo Em Porto Rico e Cuba). • Insatisfação pessoal, conjugal e
profissional;

Referências: Giugliani e Victora (1997); Bryant (1982); Santos, Lima e Javorski (2007)
Referência: NOBREGA, CAMPOS, NASCIMENTO, 2000.

PRÉ
PRÉ-ESCOLARES E ESCOLARES

VÍDEO 2 Diminuição da velocidade de crescimento;

“Meu filho não come”

A crianç
criança age como reflexo das atitudes dos
adultos

Duraç
Duração: 1’ 27”
10-25% das crianças apresentam algum
transtorno alimentar
(Haslam, 1994)

ANOREXIA FISIOLÓ
FISIOLÓGICA:
6-12 meses de idade, podendo durar de 4-5 anos;
Menor aceleração de crescimento = menor apetite;
Menor interesse pelos alimentos;
Não há alteração do estado nutricional.

“Doutor! Meu filho não come!!!”

Recusa

Pouco apetite

Desinteresse alimentar

Referência: Kachani et al., 2005

ANOREXIA INFANTIL FALSA ANOREXIA:


ANOREXIA VERDADEIRA
Criança come pouco no olhar da família;

Crescimento adequado.
Consumo não adequado de alimentos;

PSEUDO-
PSEUDO-ANOREXIA:
Causas orgânicas (infecções, desordens intestinais, parasitoses,
transtornos do sistema nervoso central, transtornos metabólicos, Recusa alimentar por dificuldade de mastigação, deglutição,
carências nutricionais e desnutrição);
presença de aftas, estomatites, dores dentárias.

Causas comportamentais ou psí psíquicas (distúrbios na relação


familiar, distúrbios emocionais da criança, desmame e introdução ANOREXIA SELETIVA ou SELETIVIDADE ALIMENTAR:
alimentar inadequada e descontrole nos horários: sono e
alimentação); Recusa parcial ou total de
determinados alimentos (frutas, verduras e
Causas dieté
dietéticas: monotonia alimentar. legumes);
Referência: Kachani et al., 2005
Referência: Kachani et al., 2005

Estudo sobre a percepç


percepção dos pais nas mudanç
mudanças dos
TAD AS AS comportamentos alimentares dos filhos.
COMO SÃO INTERPRE (Universidade de Tenesse – EUA)
REJEIÇ ÕE S?
45% queriam mudar hábitos
Meu filho vai apresentar um desenvolvimento e dos filhos e 51% ofereceram
crescimento adequado? recompensas e 69% persuasão Referência: Cerro et al., 2002.

Será que tem algo errado com meu filho? SELETIVOS NÃO SELETIVOS
23,3 min. 19,7 min.
Será que isso vai causar algum dano para a saúde de meu 52% sem fome 33% sem fome
filho?

INGESTÃO
Será que não sei educar ou impor limites? Carboidratos e ENERGÉTICA Todos os grupos
produtos alimentares
lácteos SIMILAR
Referência: Kachani et al., 2005; Andrade
et al., 2002;Reau e Senturia, 1996.
Referência: Manikan e Perman, 2000; Caruth, Skinner, Houck e Moran, 1998.
ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO DOS ALIMENTOS
APRENDIZAGEM NO CONSUMO ALIMENTAR
• Percepção sensória dos alimentos: gosto bom, ruim, sem gosto;
• Investigações a partir das décadas de 1950 e 1960, em uma releitura dos
• Conseqüências pós-ingesta dos alimentos: benéfico, perigoso; estudos de Pavlov (médico russo, nascido em 1849 – estudou a digestão de
cães de laboratório)
• Fatores ideacionais: utilidade do alimento, apropriado ou inapropriado,
aparência e higiene.

Referência: Fallon e Rozin, 1983; Birch (2002); Novo sabor


• Contexto; Drewnowski, 1997; Scrimshaw, 1990; Angelis, 1995
+
Nutriente
=
Resposta
Efeito de satisfação ou de aversão
Sugestão da fome
Alimentaç
Alimentação Infantil Sugestão do ambiente
Escolhas alimentares e Sugestão do contexto social Referência: Rozin, 1990; Referência: Capaldi (1997)
consumo alimentar

Aprendizagem pela exposição repetida e mera exposição


Aprendizagem nutriente-sabor
• Familiaridade com o alimento, desde os primeiros anos da criança;
• Condicionamento;
• Substância calórica provoca uma conseqüência fisiológica de
• Apresentação de 12 à 15 vezes;
saciedade que aumenta a aceitação do alimento desconhecido;
Referência: Plinner e Loewen (1994).

Aprendizagem sabor-sabor
Vegetais
• Associação de sabores menos preferido + sabores mais preferido; final da
In io ou
íc
• Preferência inata pelo doce – substâncias do líquido amniótico refeição
ta
para ofer
Contexto

Referência: Capaldi (1997); Birch (1992).

Referência: Beauchamp e Mennella (1994).

ADOLESCÊNCIA ADOLESCÊNCIA
• Bombeamento de influências positivas e negativas;
• Segundo a OMS: 10 – 19 anos incompletos;

• Estágio entre infância e vida adulta (21 anos completos);


• Não atendimento do diferenciado requerimento nutricional,
• Período de alta vulnerabilidade e propício para o gerando implicações alimentares a longo prazo;
desenvolvimento e estabilização dos hábitos alimentares dos
indivíduos;
• Isolamento e dificuldade de
comunicação
•Pressão psicológica do grupo Transtornos
• Pouca aceitação de si
Alimentares • Fase de estirão: ganha 50% do seu
•Influência dos meios de
comunicação peso e 20-25% da sua altura
VULNERABILIDADE
•Busca ansiosa por sua
identidade
•Pouca aceitação de si mesmo
“Na adolescência, a única coisa constante é a mudança”
(Tanner)

Referências: GODOY et al.( 2006), CTENAS e VITOLO (1999); Kaufman (2000).


Referências: GODOY et al.( 2006), CTENAS e VITOLO (1999); Kaufman (2000).
Dados do IBGE (2001)

Pop. de 10-14 anos: 10,6% do total


Pop. de 15-17 anos: 6,5% do total Ambigüidade Dualidade

Pesquisa de Orçamentos Familiares (2002-2003)

Sobrepeso em adolescentes (10-19anos)


Impaciência
(10,4% no sexo masculino e 14,4% no sexo feminino)

Excesso de peso em adolescentes (10-19anos)

(17,9% no sexo masculino e 15,4% no sexo feminino)


Libertação Sedentarismo
Obesidade em adolescentes (10-19anos)

(1,8% no sexo masculino e 2,9% no sexo feminino)

COMPORTAMENTO ALIMENTAR NA ADOLESCÊNCIA Dissertaç


Dissertação:
SAÚDE E NUTRIÇÃO NA ADOLESCÊNCIA: O DISCURSO SOBRE
☺ Alimentação variável de acordo com o meio social de DIETAS NA REVISTA CAPRICHO
convivência - Dualidade;

☺ Alimentos industrializados, refinados, ricos em gorduras, sódio, • Revista Capricho já está no mercado desde 1952
açúcares. Rapidez e má mastigação;
• Considerada a maior publicação de veiculação ao público
☺ Uso de substâncias e controle inadequado do peso – adolescente (10-14 anos)
Obsessividade e resultados rápidos;

☺ Jejum e desidratação;
Objetivo:
☺ Não levam lanche de casa e não consomem a Merenda
Analisar e compreender as estratégias discursivas
oferecida pela escola – Vergonha e reprovação; adotadas pela mídia, quanto às práticas alimentares de
☺ Cantinas escolas: aliados na divulgação de um padrão emagrecimento.
alimentar errôneo e inadequado

Referências: GODOY et al.( 2006), CTENAS e VITOLO (1999). Referências: Serra (2001).

HISTÓ
HISTÓRICO DE TRANSTORNOS
•Análise dos dados: ano de 1999 – “Boom” dos
ALIMENTARES
alimentos diet e light;
Evolução dos padrões de beleza:

• 25 revistas e 19 continham matérias nesta temática; •Vênus de Milo;

• Pintores do século XVI – XX: construção


da imagem caquética feminina
• Alta participação de entrevistas com médicos e (manequins reduzidos).
artistas. E num último momento: educadores físicos e
Poder
Culto à
nutricionistas; magreza Beleza
Mobilidade Social

BUSCA MILITANTE PELA BELEZA


• 60% das entrevistadas fazem dieta Exigências estéticas lipofóbicas
Referências: Serra (2001). Referências: Cordás, 1998; Andrade e Bosi, 2003.
PRO-ANA e PRO-MIA
RESULTADOS
• Não mais do que 500 kcal
• Conflitos com formas corporais – PADRÕES DE • Beba 1 gole de água após cada garfada
para se sentir saciada mas rapidamente
BELEZA E IMAGEM idealizados e distorcidos.
• Crie situações de briga para ser mandada
“Há um desfoque na preocupação com a saúde!” para o quarto
• Jogue parte da comida fora sem que
ninguém veja
• Campeão em cirurgias plásticas
BRASIL • Coma na frente do espelho com 1 foto de
• Maior importador de femproporex uma modelo do lado
(Desobesi-M®, Lipomax®, • Evite situações onde as pessoas podem
Inobesin®) notar que você não está comendo....
DICAS

Referências: Sociedade Brasileira, 1999;


Centro Brasileiro..., 1998; Andrade e Bosi,
2003. Referências: GODOY et al.( 2006), CTENAS e VITOLO (1999); Andrade e Bosi, 2003.

Incidência mundial: 1 para cada 100 mil pessoas.

EPIDEMIA SILENCIOSA

1 para cada 200 mulheres brancas, jovens, de países


desenvolvidos. VÍDEO 3
14 à 18 anos: Anorexia
Padrão de Beleza
Faixa etária crítica:
12 à 25 anos
16 à 19 anos: Bulimia Duraç
Duração: 3’ 50”

Escassez de programas de assistência


aos adolescentes com informações
corretas e educativas.
Referências: Vilela (2000).

ORIENTAÇ
ORIENTAÇÕES
AÇÕES E Q UI
PE • Gostam menos dos alimentos consumidos por coação, mesmo na
existência de uma recompensa, resultando numa resposta de oposição
e até detestar tal alimento.
Envolvimento intenso de pais,
crianças, educadores e responsáveis • Mães induzem mais a alimentação – Verbalizações
pela merenda escolar.
• Apresentação dos alimentos - não há relação com o peso;

• Oferta dos alimentos – relação direta com o peso;


Ações de maior duraç
duração, Referência: Klesges et al. (1983)
INGRESSO AO abrangência, resultado e que
APRENDIZADO Sugestões externas
estejam mais adaptadas às “Agora dá mais duas
INTERATIVO COM OS garfadas!”
fases de desenvolvimento da “Deixa eu ver a carne!”
ALIMENTOS “Anda logo!”
crianç
criança. “Não coma com a mão!”
“Termine o que está no
prato!”
Referência: Capaldi (1997); Birch (1992).
Referência: Birch (1992).
Criança apresenta autocontrole natural -
NECESSIDADE NUTRICIONAL DIÁ
DIÁRIA;
RIA Artigo da REVISTA CRESCER:
CRESCER Fevereiro de 2008

Preparar o prato das crianças sem consultá-las e em grande “Sem drama para comer: Operação prato limpo”.
quantidade.
22 perguntas na internet (764 pais com filhos de 0 à 4 anos)

• 57% liberam refrigerante nos finais de semana

• 62% comem à mesa


Falha na autoregulação
• 38% comem fora da mesa: 5,5% dá comida
Menor responsividade à densidade calórica da alimentação ao bebê andando pela casa ou 5,2% dá comida
ao bebê enquanto brinca; 27,2% comem na
frente da TV
Necessidade da sugestão externa para iniciar, manter e X
terminar sua refeição • 32% dos pais e 18% das crianças
comem vegetais e frutas: 1x/dia

Maior co
ntrole e res • 47,5% dos pais já deram suplementos
por parte trição
das mães
meninas, com alimentares aos filhos
qu ando
compar ad
o aos filh
homens. os

Referência: Birch et al. (1991).

“As pessoas preservam sua alimentação tradicional porque estão DICAS DE FILMES
habituadas, porque apreciam seu sabor e porque é a mais barata,
acessível ou conveniente. O que se tem observado nos últimos anos, • Por amor a Nancy – 1994
entretanto, é que os hábitos alimentares têm sido modificados de (Transtorno Alimentar – Anorexia)
intensamente”.
• O professor Aloprado – 1996
Referência: Câmara Cascudo (1983) Compreendendo o
(Compulsão Alimentar) comportamento alimentar!

• Estação Doçura – 1985


Deficiência de micronutrientes
(Compulsão Alimentar)
Excesso de peso
Baixa resistência imunológica
• O segredo de Kate – 1986
MÁ ALIMENTAÇ
ALIMENTAÇÃO Desnutrição
Nanismo (Transtorno Alimentar – Bulimia)
Impacto negativo no
desenvolvimento e crescimento • Super Size Me – A dieta do palhaço
(Compulsão Alimentar)

DÚVIDAS???
OBRIGADA!!!

Você também pode gostar