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Venda Nova Montalegre 2009/2010
Disciplina: FísicaQuímica A
AL 2.1-OSCILOSCÓPIO
Trabalho realizado por:
Dulce Feraz nº.3
Hélio Pereira nº.6
Jenifer Afonso nº.7
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Escola Básica e Secundária do Baixo Barroso
Venda Nova Montalegre 2009/2010
Disciplina: FísicaQuímica A
Índice:
Objectivo..........................................................................................................3
Introdução........................................................................................................3
Material e equipamento...................................................................................4
Procedimento experimental
1ªparte:préajuste dos comandos...................................................................4
2ªparte:medição de tensões contínuas...........................................................5
3ªparte:medição de tensões alternas..............................................................5
4ªparte:registo de voz.....................................................................................6
Registo de observações.....................................................................................7
Conclusão.......................................................................................................11
Bibliografia.....................................................................................................15
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Disciplina: FísicaQuímica A
Actividade laboratorial 2.1 Osciloscópio
Objectivo:
Introdução:
O osciloscópio é um instrumento de medida destinado a visualizar um sinal
eléctrico. Como muitas grandezas físicas são medidas através de um sinal eléctrico, e
o osciloscópio é um instrumento muito sensível à tensão, permite obter os valores
instantâneos de sinais eléctricos rápidos, a medição de tensões e correntes eléctricas,
e ainda frequências e diferenças de fase de oscilações.
O osciloscópio é um aparelho indispensável em vários domínios, desde a Física
Experimental à Electrónica e à Medicina. Ao contrário de outros aparelhos, que
apenas nos fornecem um valor numérico (é o caso dos amperímetro, por exemplo),
o osciloscópio permitenos visualizar toda uma série de fenómenos mesmo quando
variam rapidamente no tempo. É esta possibilidade que lhe confere a sua
importância na investigação moderna.
Nesta experiência vamos perceber a distinção entre tensões continuas e
alternadas, visualizar e caracterizar ondas sonoras.
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Material e equipamento:
− Osciloscópio;
− Fonte de tensão contínua;
− Fonte de tensão alternada;
− Multímetro;
− Microfone;
− Fios de ligação;
− Ponta de prova.
Procedimento experimental:
1ªparte: Préajuste dos comandos:
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2ªparte Medição de tensões continuas:
2.1 Medição da tensão aos terminais da fonte de alimentação
2.2 Medição da tensão no osciloscópio
3ªparte Medição de tensões alternadas:
3.1 Medição da tensão aos terminais da fonte de alimentação
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3.2 Medição da tensão no osciloscópio
1. Pré-ajustamos os comandos;
2. Ligamos a entrada BNC da ponta de prova ao CH1 do osciloscópio;
3. Colocamos o factor de amplificação da ponta de prova em X1 ou X10;
4. Ligamos a ponta de prova à fonte de alimentação em AC;
5. Colocamos o comando AC-GND-DC em AC ;
6. Medimos a tensão pico a pico;
7. Calculamos o valor da tensão eficaz;
8. Medimos o período do sinal;
9. Escrevemos a expressão V=Vmax sin(wt).
4ªparte- Registo de voz
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Registo de observações:
U/V
Medida no osciloscópio Medida no voltímetro
Fonte DC 12,5 12,07
Fonte AC 10 10
− Incerteza: 0,5
A E
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O U
A comparação do espectro sonoro das cinco vogais mostra que a , e, o são vogais
fortes, i e o u são vogais fracas .
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QUESTÕES
R: A ligação entre a fonte de tensão e o osciloscópio tem de ser em paralelo para que a
tensão seja a mesma através de qualquer componente que esteja conectado em paralelo e
evitando assim dissipação de energia.
R: Tensão=2⨯2.5=5V
11 Em seguida fezse o mesmo tipo de ligação mas uma fonte de tensão
alternada (que produz uma corrente alternada), observandose um sinal
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R: Tensão=5⨯3.6=18V
11 Ao associar em paralelo a fonte de tensão alternada anterior a um
voltímetro, verificase que o valor registado no aparelho não coincide com
Vmax, mas é inferior. A tensão medida no voltímetro é denominada tensão
eficaz. Por exemplo a tensão alternada fornecida às nossas casas tem um
valor eficaz de 230V, o que significa que a potência média cedida é igual à
de uma fonte de tensão contínua de 230V. A tensão eficaz, relacionase
com a tensão máxima através da expressão Vef=Vmax/2. Qual seria o
valor lido num voltímetro que medisse a tensão fornecida pela fonte de
tensão alternada da alínea anterior?
R: Vef=270/2=135V
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R: O período do sinal é 24s. V=24sin(0,25t) Cálculos:
T=4.8⨯5=24s
f=1/24=0,04Hz
w=ϴ⨯f w=2π⨯0,04
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Conclusão:
“Perante o aumento da criminalidade temse especulado sobre a possibilidade de formas
de identificação, alternativas à impressão digital. Uma dessas formas poderia ser pela
voz. Utilizando um osciloscópio propor um método que permita concretizar a
identificação individual desse modo”
O som tem origem na vibração de partículas ou corpos. A onda sonora é então
uma onda mecânica: necessita de um meio material para se propagar. Assim, não há
som no vácuo, visto não haverem partículas que possam vibrar.
Na origem de um som está sempre a vibração de um corpo. A vibração
consiste em movimentos do corpo, por vezes imperceptíveis, mas suficientes para
causar uma perturbação no meio em redor (normalmente, o ar). No caso da voz
humana, resulta das vibrações das cordas vocais, cujos músculos podem esticar mais
ou menos, o que lhes permite vibrar de formas diferentes – tanto em frequência (nº
de ondas por unidade de tempo) como em amplitude (oscilação da onda
relativamente à sua posição média) quando o ar passa por elas. Além das cordas
vocais contribuem também para a produção da voz o nariz e a boca, bem como os
pulmões.
A intensidade do som é a característica que permite distinguir um som forte
de um som fraco. Um som forte, mais intenso, pode ser ouvido a maior distância que
um som fraco. Um som é tanto mais intenso quanto maior for a amplitude da sua
oscilação. No entanto, a intensidade depende também da frequência da onda.
A altura do som está directamente relacionada com a frequência da onda
sonora: um som é tanto mais alto quanto maior for a sua frequência. Um som alto,
com maior frequência, será mais agudo que um som baixo, grave.
Logo, assim como a frequência e a amplitude da onda sonora são
determinadas pela frequência e a amplitude da fonte sonora, é também ela que
determina a intensidade e a altura da onda.
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No entanto, existe outra característica da onda sonora que é extremamente
importante: havendo dois instrumentos diferentes que tocam a mesma nota (emitem
um som com a mesma frequência), como nos é possível distinguilos pelo som? Os
dois instrumentos têm timbres diferentes. O timbre resulta da combinação de um
som fundamental e dos seus harmónicos. Um som fundamental ou simples é
emitido, por exemplo, pelo diapasão. Ao vibrar, ele emite uma onda harmónica, isto
é, com um só comprimento de onda e com uma frequência bem definida. Porém,
quase todos os outros sons não são simples, mas sim complexos: a onda que emitem
não tem uma frequência bem definida. Aquilo que confere características
particulares ao som de um instrumento musical ou de uma voz humana é então o
número de harmónicos (som puro cuja frequência seja um múltiplo inteiro de uma
dada frequência) que intervêm e a proporção com que cada um entra no som
resultante.
É então esta a característica que pode permitir um sistema de reconhecimento
por voz: o timbre, graças ao qual todos temos vozes diferentes, e únicas, tal como as
nossas impressões digitais.
Este sistema de reconhecimento por voz implica, antes de tudo, um microfone, que
irá converter o nosso sinal sonoro num sinal eléctrico com a mesma informação. O
sinal eléctrico é de seguida transmitido para um osciloscópio digital, no qual o sinal
eléctrico é digitalizado por um conversor analógicodigital. O sinal digital forma
agora um conjunto de informações que serão processadas por um microprocessador,
e comparadas com outras informações do mesmo tipo que se encontram na memória
digital do osciloscópio, ou num computador a ele ligado. Essas informações
consistem noutras gravações de voz, entre as quais se encontra, possivelmente, a
nossa. A comparação é feita ao nível do som emitido, e também pode ser feita ao
nível de uma frase ou palavra específica a ser dita pela pessoa a identificar. Ao
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encontrar uma gravação cujo código binário seja semelhante ao nosso, um
determinado sistema ligado ao osciloscópio irá darnos acesso àquilo que
pretendíamos, e que não conseguiríamos obter sem este sistema de identificação.
Ao contrário daquilo que se possa pensar, este sistema é fiável, e pequenas
alterações na nossa voz não nos impedem de o utilizar. A voz humana é constituída
por sons nasais e por sons vocálicos.
Mesmo que a pessoa a ser identificada esteja constipada, ou rouca, verificou
se em sistemas deste tipo que as altas frequências sofrem poucas variações, não
interferindo no reconhecimento da voz. É necessário também que a gravação de voz
que está na memória digital do osciloscópio/computador tenha sido repetida e
gravada várias vezes, para que o aparelho possa eliminar pequenos erros, por meio
da comparação, que poderiam dificultar a identificação da voz.
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Bibliografia:
http://www.prof2000.pt/users/labcom/
http://www.del.ufms.br
http://fisica.uems.br
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