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Há quase 10 anos a Dana publicava, em iniciativa inédita, uma série de gibis com dicas e
histórias envolvendo os problemas e principais defeitos encontrados nos veículos com as suas
respectivas soluções Os mecânicos – hoje chamados de “reparadores automotivos” –
devoravam avidamente estes gibis, que alcançaram sucesso até hoje incomparável: eram os
Almanaques Dana, distribuídos às oficinas e encartados nas principais revistas do segmento.
Depois disso, veio a internet e com ela a possibilidade de dar acesso a estas informações para
mais mecânicos e usuários de veículos. E nasceram as Dicas Técnicas Dana, publicadas no
site Dana e permanentemente atualizadas e revisadas, de modo a manter sua efetiva utilidade
para o mercado e para nossos clientes.
A Dana entrou “de cabeça” neste canal de comunicação, certa de que se encontraria com
todos vocês no seu endereço virtual (www.dana.com.br) algum tempo depois. E isto
efetivamente ocorreu, com o site sendo visitado por milhares de usuários ávidos por
informação técnica e serviço.
No entanto, este sucesso não era o bastante. A empresa precisava criar meios de dar acesso
a estas informações a mais gente e alcançar aqueles mecânicos e profissionais que não
podiam ou não tinham interesse em usar a internet como seu canal de comunicação e
informação com a Dana.
Assim nasceu a idéia de sintetizar as Dicas Dana, atualizadas, neste livro que você está
recebendo. Ele é mais uma maneira de prestar serviço a você, que apóia e escolhe os produtos
Dana, e é mais um canal que se abre para informar e formar profissionais em todo o Brasil.
A propósito disso, é bom lembrar, a Dana é uma das empresas brasileiras que mais investem
em formação profissional, desenvolvendo vários instrumentos e serviços que buscam
aprimorar e treinar aqueles que, no dia-a-dia, estão envolvidos com seus produtos e soluções.
Alguns exemplos deste compromisso são as Dicas Técnicas, publicadas no site e agora em
livro, os Manuais Técnicos, o Centro de Treinamento, o Programa de Palestras em todo o país,
os vídeos de treinamento (inclusive com algumas Dicas em vídeo à disposição na internet), os
Almanaques Dana e os Catálogos de Produtos, via internet e impressos, entre outras ações.
Além disso, a Dana leva esta mesma preocupação e compromisso para o que chamamos de
“pós-venda”, com canais exclusivos de atendimento aos nossos clientes, como a Linha Direta
Dana, as Equipes de Promoção e Assistência Técnica e o Canal On-line alo@dana.com.
É a Dana sempre à frente, prestando serviço e informando você sobre seus produtos e sobre
o que de mais importante e relevante acontece no mercado da reposição. E é você à frente,
sempre informado, prestando o melhor serviço ao seu cliente, e confiante na parceria que tem
com a Dana.
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Índice
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PRIMEIROS CUIDADOS
Tire os componentes do kit da caixa e lave-os. Assim, você retira o óleo protetor e os resíduos
de poeira que possam estar na peça. Depois passe óleo de motor em todos eles.
Antes de começar a montagem, limpe uma área onde você deixará as peças e ferramentas.
Motores precisam ser montados na maior limpeza possível. Até poeira nas peças pode acabar
influenciando no funcionamento do motor depois de montado.
Também sempre prefira usar panos para limpar as mãos e as peças. Estopa solta fiapos que
facilmente se enroscam nas peças e acabam comprometendo todo o trabalho.
O primeiro passo é verificar a folga entre as pontas do anel. Para fazer isso, primeiro coloque
o anel dentro do cilindro, aproximadamente a 30mm da parte de cima do bloco. Apóie de
forma bem uniforme, não deixando o anel torto. Uma forma fácil de colocar o anel é empurrá-
lo com o próprio pistão.
Com um calibre de lâminas, veja se a folga entre as pontas está dentro da especificada pelo
fabricante do motor (Fig. 1). Nunca monte o anel se a folga estiver fora da especificação
recomendada.
Nada de Ajuste
Nos casos em que a folga entre as pontas do anel está menor que a recomendada, nunca
tente "ajustar" o anel diminuindo sua ponta com lima, lixa ou qualquer outra ferramenta.
Isso acaba com a circularidade do anel e deixa caminho aberto para queima de óleo, desgaste
e muitos outros problemas
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Na Hora da Montagem
Na montagem dos anéis nos pistões, alguns cuidados
também são fundamentais para se fazer um bom
serviço.
Fig. 1
O primeiro é sempre usar o alicate de colocação de anéis
(Fig. 3). Não tente colocar o anel com qualquer outra
ferramenta. Não funciona! Você acaba estragando o anel
ou a canaleta do pistão e "joga no lixo" a qualidade do
seu serviço. O alicate não custa caro e pode ser
encontrado em qualquer boa loja de ferramentas.
Acertando as Pontas
Outro cuidado fundamental na montagem é com o
posicionamento das pontas dos anéis. No anel da
primeira canaleta, as pontas devem ficar a 30º a partir do
pino (Fig. 4). Nos seguintes, basta posicionar as pontas
a 120º das pontas do anel da canaleta acima.
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Caso você não encontre os valores de folga do motor em que está trabalhando, você pode ter
uma idéia pela seguinte constatação: anéis com espessura de 2 mm (muito comuns)
geralmente apresentam uma folga entre 0,03 e 0,05 mm com a canaleta.
Com folga excessiva, o anel "flutua" e passa a bombear o óleo presente na superfície da
camisa. Além de provocar uma grande "queima de óleo", em pouco tempo o anel se quebra
ou quebra a canaleta do pistão.
Também evite a famosa "troca dos anéis". Se os anéis estão tão gastos que precisam ser
trocados, imagine como está a camisa! É certeza que já está sem brunimento e com a
ovalização e conicidade acima dos valores aceitáveis. Não arrisque seu trabalho com
gambiarra. Serviço bem feito é garantia de cliente satisfeito.
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A razão dessa folga existir é que, quando o pistão e a camisa se aquecem durante o
funcionamento do motor, eles se dilatam. Aí, se não existisse a folga, certamente o motor
engriparia.
Mas deixar qualquer folga também não serve. A folga entre o pistão e o cilindro deve ser
exatamente a recomendada pelo fabricante do motor. Se for menor, prende o pistão. Se for
maior, acaba gerando ruídos ("batida de saia").
Por isso, ao mandar retificar os cilindros, o ideal é mandar junto os pistões que serão
montados. Assim, o retificador terá condição de verificar o grupo diametral do pistão (um
número gravado na cabeça) e deixar o cilindro "na medida".
Para dar uma idéia melhor, se trabalha assim: o retificador vê que o grupo diametral do pistão
é 85,46 mm. Depois, confere na tabela que a folga ideal entre o pistão e a camisa é 0,04 mm.
Então, ele vai deixar o cilindro com a medida de 85,50 mm (85,46 + 0,04).
A SOBREMEDIDA DIFERENTE
DOS ANÉIS PARA FIAT
Ao contrário da maioria dos motores, que usa as tradicionais sobremedidas 0,25 – 0,50 – 0,75
– 1,00 mm, os motores Fiat utilizam um critério exclusivo de sobremedida: 0,20 – 0,40 e 0,60
mm.
O problema é que essas sobremedidas podem acabar sendo confundidas com medidas em
milésimos de polegada, utilizadas na retífica de alguns motores norte-americanos ou ingleses.
Veja:
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Polegadas
0.010"
0.020"
0.030"
0.040"
Linha Fiat
0,20 mm
0,40 mm
0,60 mm
Então, sempre que trocar componentes internos de motores Fiat, confira atentamente a
aplicação nos catálogos de produtos PERFECT CIRCLE e veja se as medidas escolhidas estão
em centésimos de milímetro. Assim não tem erro.
1 – O problema já começa quando se coloca o pistão no torno para fazer o faceamento. Como
o pistão é muito sensível e tem dimensões precisas, o simples travamento no torno já o
deforma. "Torto", ele acaba danificando todo o resto: camisas, anéis, biela, bronzinas...
3 – A taxa de compressão fica fora da ideal, pois não basta pensar que, se falta 1 milímetro no
cabeçote, é só rebaixar o pistão também em 1 milímetro que fica tudo igual. Conseqüência:
alto consumo, falta de desempenho e detonação (que pode destruir os pistões).
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4 – O desenho da câmara de combustão pode ficar alterado, pois o desenho do pistão muitas
vezes completa o desenho da câmara. Em alguns casos, o combustível começa a ir direto para
os cilindros, tirando sua lubrificação e provocando desgaste e engripamento.
5 – O anel da primeira canaleta fica mais próximo da área de fogo. Passará a trabalhar numa
temperatura muito mais alta e poderá quebrar ou engripar a qualquer hora.
Então, não caia nessa! Faceando a cabeça dos pistões, além de você não resolver o problema,
acaba destruindo todo o resto do motor.
A IMPORTÂNCIA DO BRUNIMENTO
DOS CILINDROS
Quando um motor é retificado, uma das operações mais importantes é o brunimento dos
cilindros.
É o brunimento que vai deixar a parede do cilindro "nova de novo" sem qualquer defeito, além
de ser fundamental para o perfeito assentamento dos anéis.
Por isso, antes de montar os anéis e pistões no bloco retificado, é muito importante conferir
se o brunimento foi feito de forma correta.
Para fazer isso, basta verificar a rugosidade com o rugosímetro e conferir se está de acordo
com os valores da tabela do fabricante do motor.
Se tudo estiver de acordo, pode montar o motor que não vai ter erro. Caso contrário, devolva
o bloco para a retífica refazer o serviço.
Cilindro com brunimento errado causa queima de óleo constante e grande perda de
desempenho, além de comprometer a durabilidade do motor.
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Passe o próprio óleo do motor na superfície interna das bronzinas. Depois, coloque o
virabrequim, as capas dos mancais e aperte com o torque recomendado pelo fabricante do
motor. Tudo apertado, veja se o virabrequim gira livre (assim, se verifica o alinhamento entre os
mancais). Se girar, é sinal de que tudo está correto. Esse mesmo processo pode ser usado na
montagem das bronzinas de biela.
NÃO ESQUEÇA
Use sempre os torques de aperto (porcas e parafusos) das capas de mancais e bielas
especificados pelo fabricante do motor. Também observe o tamanho dos parafusos (eles vão
se alongando com o uso). Caso algum esteja com o comprimento acima do normal, troque-o
imediatamente.
Criados pela PERFECT CIRCLE em 1952, esses "fiozinhos" são uma "mão na roda" para você
medir a folga radial do virabrequim, bielas e comando de válvulas (no cabeçote) com rapidez
e muita precisão.
Verde: 0,025~0,076 mm
Vermelha: 0,051~0,152 mm
Azul: 0,102~0,229 mm
Amarela: 0,230~0,510 mm
A Dana fornece gratuitamente aos seus clientes os Plastigages verdes e vermelhos. É só pedir
na Linha Direta Dana: 0800-118022. Nesse número, você também
pode tirar qualquer dúvida sobre o uso do Plastigage.
TIRANDO AS MEDIDAS
Para medir as folgas radiais com o Plastigage, faça o seguinte:
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Caso você encontre peças fora de medida, mande-as para a retífica para ver a possibilidade
de recuperação.
É necessário ter sempre em mente que uma injeção defeituosa causa dificuldades no arranque,
funcionamento irregular, excesso de fumaça, elevado consumo de combustível e, nos casos mais
graves, um processo de detonação que resulta no engripamento e fusão da cabeça dos pistões.
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A anomalia mais comum é o desgaste prematuro e a deformação dos anéis e dos cilindros.
Isso porque essas peças estão continuamente em atrito entre si e porque são diretamente
afetadas pelo processo de combustão.
As peças que mais sofrem esse impacto são os anéis da primeira canaleta, uma vez que,
quando a lubrificação é escassa, imediatamente aumenta seu atrito contra o cilindro.
Diante dessa situação, ocorre uma importante queda da tensão de fechamento e se perde por
completo o contato entre o anel e o cilindro e a capacidade de vedação, o que gera um
aumento considerável do consumo de óleo e diesel.
Agora, o aumento do interesse mundial pelo seu uso como combustível alternativo deve-se a
vários fatores, da maior economia à preocupação ecológica.
O GNC é uma mistura de hidrocarbonetos, principalmente metano (85 a 90%), que se obtém
das jazidas petrolíferas ou de formações que contêm somente gás. Deve ser comprimido a
pressões altas para poder acumular quantidades grandes em espaços reduzidos (200 kg/cm3)
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- o GNC não forma resíduos carbonados e impurezas nos cabeçotes e na cabeça dos pistões,
oferecendo menor contaminação do óleo e maior vida útil dos componentes do motor,
principalmente velas.
- do ponto de vista ecológico, o GNC (além de se misturar melhor com o ar aspirado, por ser
um gás) tem características de pureza que garantem uma combustão completa, com mínima
emissão de poluentes ao exterior. Os gases de escape praticamente não contêm monóxido de
carbono e nada de chumbo, cuja presença no ar é extremamente nociva.
Entretanto, deve-se levar em conta o comportamento das peças que estão diretamente
ligados à câmara de combustão dos motores a GNC, ou seja, válvulas, sedes de válvulas,
pistões, anéis e cilindros.
- Uma das características mais importantes é que, por sua composição química, o gás é mais
abrasivo que a gasolina. Essa abrasividade pode trazer problemas de desgaste
principalmente na sede das válvulas de escape, que trabalham em altas temperaturas (até
870°C) e suportam grandes esforços, como o da pressão de combustão e do fechamento
violento a cada giro do motor.
- Outra característica é que a combustão do gás é mais lenta, o que gera dificuldades de
esfriamento na válvula de escape. Isso acontece porque, quando a válvula de escape abre,
encontra gases que ainda não esfriaram o suficiente, elevando sua temperatura.
- Uma outra característica do GNC é sua alta octanagem (entre 120 e 130), o que permite elevar
a taxa de compressão até valores de 11:1 ou 12:1. No entanto, isso não é feito devido ao fato
de que, na maioria das vezes, os motores são projetados para funcionar com gasolina, utilizando-
se, assim, os dois combustíveis (gasolina - gás) de acordo com as possibilidades de
abastecimento. No caso dos motores a álcool, a taxa de compressão fica muito próxima do ideal.
Em alguns casos, esse uso duplo provoca problemas operacionais como, por exemplo,
detonação (batida de pino), que pode provocar a queima da cabeça dos pistões, rompimento
de cilindros e engripamento.
Esse problema decorre da já citada baixa velocidade de combustão do GNC, e, para evitá-lo,
é necessário aumentar o avanço inicial. Os motores equipados com avanço eletrônico (sem os
tradicionais sistemas centrífugo e a vácuo) trabalham melhor com essa situação.
Vale destacar que não são necessários revestimentos nem materiais especiais para os anéis
de pistão de motores que utilizam o GNC como combustível alternativo.
A análise das bronzinas pode revelar muito sobre o estado do motor. Faça sempre um
diagnóstico detalhado, principalmente ao encontrar marcas de desgaste prematuro, irregular
ou problemas em apenas algumas peças do conjunto. Veja tabela na próxima página.
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DESGASTE NORMAL
Quando tudo está normal com o motor, no momento da desmontagem é verificado um desgaste
uniforme em aproximadamente 2/3 da superfície da bronzina, diminuindo nas proximidades
das áreas de encosto. O desgaste também será uniforme ao longo do sentido lateral (axial) da peça.
Trimetálica Bimetálica
SUPERAQUECIMENTO
Como está Como aconteceu
Deficiências de lubrificação aumentam a fricção entre a superfície da
bronzina e o colo do virabrequim ou comando. A temperatura eleva-se
A superfície da bronzina está escura e acima do nível suportado pelo material. O chumbo da bronzina começa
apresenta marcas de forte atrito. Podem a derreter, e o virabrequim arranca pedaços do material de revesti-
existir pontos onde o revestimento se mento. Esse problema é geralmente causado por sobrecarga do motor,
descolou da base de aço. insuficiência de folga entre as bronzinas e munhões/moentes, contami-
nação por sujeira ou desalinhamento do bloco ou virabrequim/comando.
PROBLEMAS DE ASSENTAMENTO
Como está Como aconteceu
CORROSÃO
Como está Como aconteceu
FADIGA DO REVESTIMENTO
Como está Como aconteceu
FALTA DE ÓLEO
Como está Como aconteceu
Esse problema pode ser identificado pela
presença de riscos e manchas na superficie Baixo nível de óleo, lubrificante contaminado (por água ou combustível),
da bronzina, principalmente na área central. galerias de lubrificação obstruídas, problemas com a bomba de óleo ou
Também pode haver perda de coloração válvula de alívio e montagem trocada das bronzinas (inferior no lugar
causada pelo superaquecimento. Em casos da superior) estão entre as principais causas desse problema.
extremos, existirão depósitos de material da
bronzina no colo do virabrequim ou comando.
ATRITO
Como está Como aconteceu
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Nesse caso, as principais causas podem ser sobrecarga do motor (alta Trimetálica
Podem-se notar diversas irregularidades na rotação com baixa velocidade), injeção de combustível em excesso,
superfície da bronzina, como cavidades e carga do virabrequim concentrada em pontos localizados da bronzina
bordas ásperas. ou desa-linhamento/empenamento no conjunto virabrequim-bloco-
biela.
Bimetálica
RISCOS SUPERFICIAIS
Como está Como aconteceu
APOIO INSUFICIENTE
Como está Como aconteceu
DESGASTE ACELERADO
Como está Como aconteceu
Apesar de apresentar um desgaste muito A causa mais provável é a má execução do acabamento superficial
acentuado, a superfície da bronzina não tem (polimento) dos colos do virabrequim. Sempre garanta que o
nenhuma outra característica estranha, como virabrequim seja retificado na rotação oposta da rotação do motor e o
manchas, trincas, sulcos ou partículas acabamento superficial (polimento), realizado no mesmo sentido.
incrustadas.
CAPA DESLOCADA
Como está Como aconteceu
A superfície da bronzina apresenta desgaste As capas de biela ou mancal foram trocadas ou invertidas, a superfície
ou fadiga em áreas próximas à superfície de de contato das capas está sem paralelismo/planicidade ou o torque de
encosto (altura de partição) e em lados aperto está incorreto.
opostos nas bronzinas superiores e inferiores.
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Sistemas de Vedação
Victor Reinz.
Combinando tecnologia global
com qualidade original.
Contando com uma linha completa de componentes de vedação para o
motor – inclusive com as Juntas MLS –, a Dana, através de sua divisão Victor
Reinz, é líder mundial em vedação, combinando tecnologia exclusiva com
qualidade e respeito ao meio ambiente. Aprovada nas principais montadoras
e nas mais árduas provas de velocidade, a tecnologia Victor Reinz está à sua
disposição, com a mesma resistência e durabilidade que conquistaram
liderança em todo o mundo. Combine tecnologia e liderança você também.
Prefira Victor Reinz.
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JUNTAS E RETENTORES
Na retirada da junta usada, faça uma limpeza completa na face do bloco e do cabeçote. Não
utilizar ferramentas cortantes, como o rasquete, elas danificam a rugosidade das peças.
Com as peças prontas, instale a junta nova sem aplicar qualquer tipo de produto entre o bloco
e o cabeçote.
É comum ouvirmos que para vedar bem é preciso passar graxa, óleo, tinta etc. Nada disso é
necessário. Todas as juntas de cabeçote VICTOR REINZ fabricadas pela Dana recebem
acabamento em silicone antiaderente nas duas faces.
Assim, além de elas nunca grudarem nas partes, não precisam de nenhuma "mistura" para
alcançar a máxima vedação. Inclusive, por conterem solventes, muitas dessas "misturas"
acabam atacando o silicone e danificando a junta nova.
O último cuidado é apertar o cabeçote de forma alternada, com uso de torquímetro (sempre
aferido) e seguindo a tabela de aperto que vem na embalagem.
Para fazê-lo, o mais fácil é pegar dois parafusos de cabeçote usados, cortar-lhes a cabeça e
fazer uma fenda na extremidade cortada.
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Com o cabeçote seguro no lugar, basta desrosquear os guias e colocar os dois parafusos que
faltam.
Com todos os parafusos no lugar, é só apertar o cabeçote. Use sempre o torquímetro aferido
(faça a aferição pelo menos uma vez por ano) e respeite os valores de torque e a seqüência
de aperto indicados pelo fabricante do motor.
TROCANDO OS RETENTORES
NA HORA DE COLOCAR UM NOVO RETENTOR, É PRECISO TOMAR ALGUNS CUIDADOS.
Não adianta tentar colocar o retentor batendo com martelo, pedaço de madeira etc. Ele
acabará danificado e dará vazamento, na hora, ou pouco tempo depois.
Também nunca passe cola no retentor. Ela não serve para nada, a não ser dificultar na hora da
próxima troca.
Outra dica é passar um pouco de óleo de motor no lábio do retentor antes da montagem. Se
não estiver lubrificado, o lábio sofrerá um grande atrito nas primeiras voltas do motor,
reduzindo sua durabilidade.
Por último, nunca corte a mola do retentor. Com a mola cortada, aumenta a pressão do lábio
sobre o eixo e ele sofre muito mais atrito e desgaste. Resultado: vazamento em pouco tempo.
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BOMBAS DE COMBUSTÍVEL
OS PROBLEMAS NA APLICAÇÃO
DE BOMBAS DE COMBUSTÍVEL
Você já trocou a bomba de combustível de um carro e, pouco tempo depois, lá estava o
cliente de volta na oficina reclamando do mesmo defeito?
Quem já passou por esta situação sabe como é complicado. O cliente chega aborrecido,
o carro dele parado, ele começa a duvidar do seu serviço, da peça, da sorte... É sempre
garantia de confusão!
Para o reparador, quase sempre a saída é colocar uma bomba nova e depois procurar o
setor de garantia do fabricante.
Todos os dias, os técnicos da Dana atendem casos deste tipo. E, na maioria das vezes,
descobrem que todo este problema poderia ser evitado com poucos cuidados. São estas
dicas que a Dana vai repartir agora com você.
Como toda a linha de bombas BROSOL e URBA é lacrada, este tipo de "defeito" só é
descoberto quando a bomba é cortada. Aí, é tarde demais.
Fazendo uma rápida verificação no tanque, mangueiras e filtros, você ficará sempre com a
certeza de que realizou um serviço nota 10 para o seu cliente.
O TANQUE
É o lugar dos maiores problemas. Além do acúmulo de ferrugem nos carros mais velhos,
também é no tanque que pára a maioria da sujeira que vem junto com o combustível.
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Se não existir filtro ou sua verificação for difícil (como nos veículos a diesel), o melhor é se
prevenir e também partir para a limpeza do tanque.
AS MANGUEIRAS
Pelo seu baixo preço, o ideal é trocá-las sempre junto com a bomba, exceto nos casos em
que foram substituídas há muito pouco tempo.
Todo cuidado é pouco com as mangueiras. Elas podem estar novas nas pontas e soltando
pedaços no meio, dobradas ou meio entupidas, além de serem uma grande causa de
incêndios, principalmente nos carros com motor traseiro.
OS FILTROS
Para os veículos a álcool ou a gasolina, o ideal é também substituir os filtros. Assim, você
fica com a garantia de ter realizado um serviço completo.
Nos veículos a diesel, como o filtro é mais caro e complexo, basta respeitar os prazos
normais de troca.
Se o veículo nem filtro tiver, o ideal é colocar um. Ele é o maior protetor da bomba. Para afastar
qualquer risco de vazamento, lembre-se sempre de fixar o filtro com braçadeiras novas.
TROCANDO A BOMBA
DE COMBUSTÍVEL DO MONZA
Ao contrário da maioria das bombas mecânicas de combustível, muito fáceis de trocar, a
bomba da linha Monza/Kadett/Ipanema exige um pouco mais de atenção.
Para fazer uma instalação sem erro, primeiro retire a tampa do cabeçote e gire o eixo comando
até ele ficar com o ressalto virado para o lado oposto do eixo da bomba.
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Para garantir um serviço perfeito, troque as mangueiras e o filtro de combustível e faça uma
simulação, virando o eixo comando e vendo se ele movimenta a bomba corretamente. Tudo
certo? Recoloque a tampa do cabeçote e está pronto.
Antes de colocar a bomba nova, é preciso tirar a tampa do cabeçote e fazer uma completa
limpeza no sistema de respiro de óleo do motor, localizado na própria tampa.
Se não for feita a limpeza, o problema de vazamento voltará a aparecer na bomba nova em
pouco tempo.
Com o calor do motor e o passar do tempo, esse guia de baquelite acaba se deformando. Se
você apertar a bomba nova em cima do guia torto, acabará entortando a base da bomba, e o
vazamento de óleo continuará acontecendo.
CARBURADORES
FALHAS NO AQUECIMENTO
DO COLETOR DE ADMISSÃO
A maioria dos motores com carburador possui sistema de aquecimento do coletor de
admissão. Aquecido, o coletor leva a mistura ar-combustível para dentro do motor de forma
muito mais eficiente.
Esse aquecimento pode ser feito de várias formas: pela água do sistema de arrefecimento, por
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mecanismo elétrico, pela proximidade com o coletor de escape ou através de recirculação dos
gases de escapamento.
Com o passar do tempo, alguns mecânicos acabam retirando ou bloqueando esses sistemas
em vez de limpá-los ou consertá-los. Acabam causando vários problemas no funcionamento
do motor. Se o carro for a álcool, pior ainda.
COMUM NO FUSCA
O caso mais comum é o do motor Volkswagen "a ar" (1300, 1500 e 1600) com carburação
simples. Esse motor usa os gases do escapamento para aquecer o coletor (é aquele "caninho"
que está na frente do coletor).
Muitas vezes, o problema começa na troca do escapamento. A grande maioria dos modelos
"esportivos" ou paralelos à venda não vem com a saída para o sistema de aquecimento, que
acaba ficando desligado.
Nos dois casos, o sintoma é o mesmo: o carro engasga, afoga e dá toda a dica de problema
no carburador.
Alguns chegam a trocar a giglagem para aumentar a vazão de combustível. O carro até parece
que fica bom, mas isso só aumenta o consumo e pode acabar com o motor por "lavar" o óleo
dos cilindros.
Então, o ideal é primeiro ver se esses sistemas estão em ordem (nos modelos a álcool,
também é bom ver o funcionamento da válvula Thermac) para, daí, partir para o exame do
carburador.
CONTAMINAÇÃO DO ÓLEO
LUBRIFICANTE POR COMBUSTÍVEL
No período de inverno, são comuns os problemas de contaminação do óleo lubrificante por
combustível. Na maioria das vezes, a culpa cai direto no carburador e na bomba de
combustível.
Mas a causa desse problema está quase sempre num único sistema, o afogador, que passa
a ser mais usado nessa época do ano.
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Se o afogador não estiver funcionando direito (é comum até emperrar pela falta de uso) ou for
usado além do necessário (muitas vezes o motorista até se esquece de desligá-lo), acaba
deixando o motor trabalhar com um grande excesso de combustível. Esse combustível não
queimado acaba "lavando os cilindros" e contaminando o óleo.
Então, quando chegar o inverno, é ideal fazer uma completa checagem e regulagem do
carburador. O carro pega fácil, funciona bem mesmo frio e aquece mais rápido. É garantia de
economia e tranqüilidade.
AS DIFERENÇAS NOS VW A AR DE
CARBURAÇÃO SIMPLES
Na troca do carburador dos motores VW 1300, 1500 e 1600 "a ar" (com carburação simples),
é preciso verificar sempre se o carburador é equipado com giclê de marcha lenta do tipo
mecânico ou elétrico.
Colocar o carburador de um tipo num carro que usa outro geralmente causa problemas de
funcionamento, dando a impressão errada que o carburador novo não funciona direito ou o
problema não era só esse.
Para não ter erro, confira qual é o carburador BROSOL certo para cada um:
KITS DE REPARO
OS CUIDADOS NA ESCOLHA DE
KITS PARA INJEÇÃO ELETRÔNICA
Na hora de fazer a limpeza ou reparo nos sistemas de injeção eletrônica, tome muito cuidado
na escolha do kit de reparo que você vai comprar.
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Apesar de parecerem iguais, existem kits que acabam utilizando peças com materiais e
dimensões diferentes das originais. Geralmente são um pouco mais baratos, mas podem
causar vários problemas ao motor.
- Troca dos espaçadores de baquelite por plástico comum, que acaba derretendo no
calor do motor.
- Troca de juntas em material sem amianto ou borracha por "juntas" feitas com papelão.
Podem causar vazamentos, alterações na injeção ou barulho (no caso da junta de
borracha do filtro de ar dos sistemas monoponto).
- Uso de parafusos comuns no lugar dos parafusos originais autotravantes. Eles
esquecem que esses parafusos têm aquela cola autotravante para não se soltarem e
caírem dentro do motor...
- Troca de juntas auto-adesivas por juntas comuns. Na hora da montagem, podem sair
fora do lugar e causar problemas ao sistema.
- Uso de materiais não adequados ao nosso combustível, principalmente os o´rings.
- Troca das juntas em aço inoxidável por juntas feitas em aço comum. Acabam
enferrujando em pouco tempo e estragando outros componentes.
- Juntas e o´rings com dimensões erradas (principalmente espessura). Acabam deixando
o bico injetor fora de posição, comprometendo o desempenho e durabilidade do motor.
- Mangueiras do sensor de vácuo com dimensões diferentes do original. Podem causar
alterações no funcionamento do motor.
Por isso, na hora de comprar kits de reparo para injeção eletrônica, não arrisque seu
serviço com qualquer peça, compre sempre produtos de marcas consagradas, como
BROSOL.
E todo esse cuidado que a BROSOL tem com os kits também acaba economizando o
seu tempo na oficina. Com as peças na dimensão certa, é muito mais rápida a
montagem.
Na hora de comprar o kit, também verifique a aplicação com muito cuidado. Alguns
carros chegam a usar kits diferentes até de acordo com o número do chassi!
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Só assim, podemos ter a certeza de que fizemos um serviço perfeito, que vai durar por muito
tempo, satisfazer o cliente e colaborar com a imagem do profissional e da oficina que fizeram
o reparo.
ENCONTRANDO O DEFEITO
Tudo começa por aqui. Encontrar a causa real do problema é o primeiro passo para fazer o
reparo de forma rápida e com a certeza de que o carro não vai mais voltar com o mesmo
sintoma.
Na Parte Elétrica
Como o sistema de acionamento do módulo e da bomba é elétrico, o ideal é começar
verificando toda a parte elétrica do veículo que está ligada com esses componentes.
Veja se a corrente e a tensão que chegam à bomba e aos sensores do módulo estão
corretas. Se não, veja os fusíveis, relés, chicote elétrico, centralina e contatos até encontrar
o problema.
Outro problema elétrico que pode aparecer é a interrupção da passagem elétrica no flange do
módulo. Para afastar essa dúvida, teste a passagem de corrente em cada um dos terminais.
No Sistema de Alimentação
Se a parte elétrica foi testada e aprovada, o problema pode estar no sistema de alimentação
de combustível.
O problema começa muitas vezes no próprio combustível. Caso o cliente reclame que o
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carro está falhando e isso começou depois de um abastecimento, faça um teste trocando
o combustível do tanque.
Se o problema não está no combustível, pode estar nas mangueiras. Veja se não existem
vazamentos ao longo da linha e teste o funcionamento do regulador de pressão (válvula de
retorno).
Um deles é o conhecido filtro que fica na linha de combustível. Deve ser verificado se não está
obstruído e trocado preventivamente a cada 30.000 km.
Os outros dois filtros ficam no próprio módulo, um grande na base da peça e outro menor, que
fica dentro da "caneca" na entrada de combustível da bomba elétrica.
OS CUIDADOS NA DESMONTAGEM
É muito fácil e rápido retirar o módulo do tanque e desmontá-lo. Mas é preciso tomar muito
cuidado com a fragilidade e precisão de funcionamento das peças que fazem parte desse
sistema.
Marque a posição onde está montado o módulo. Assim, evita-se a remontagem fora da
posição correta. Em alguns modelos, já existem setas de posicionamento no módulo e tanque.
Nos módulos fixados por porca única de plástico, utilize a ferramenta própria para a sua
retirada (pode ser comprada facilmente nas lojas de ferramentas).
Não tente retirar a porca com talhadeira e martelo ou algo parecido. A porca pode quebrar e
não é vendida na reposição. Aí, é problema na certa...
Com a fixação solta, comece a retirar o módulo usando apenas a mão. Não tente alavancar a
peça com chave de fenda, pois se o flange quebrar, você terá que trocar o módulo todo.
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Tire o módulo do tanque sempre puxando a peça devagar e inclinada (de lado). Não
tente puxar a peça reto porque você vai acabar entortando a haste da bóia do marcador
de combustível.
Nessa etapa é comum cair um pouco de combustível, então, é melhor ter sempre um
pano por perto para evitar que o combustível acabe escorrendo na pintura ou forrações
do carro.
Muitas vezes, por erro de montagem ou troca das rodas e pneus por modelos mais
largos ou mais altos, as mangueiras de respiro do tanque ou o gargalo acabam furados
pelo pneu ou escapamento.
Ainda podem ocorrer a quebra ou trinca da solda que une o gargalo com o tanque. Em
alguns carros, como nos primeiros Palio, essa união é feita por uma coifa, que pode
apresentar furos ou trincas.
Aí, por esses furos começa a entrar poeira, areia, terra, água e tudo o mais para dentro
do tanque.
Por menos sujeira que encontrar, o melhor é tirar o tanque para uma limpeza completa.
Uma partícula minúscula muitas vezes é capaz de estragar a bomba elétrica.
Para se ter uma idéia, 80% das bombas elétricas com defeito que chegam à fabrica
foram danificadas por impurezas que estavam no combustível.
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Tire os fios da bomba e marque sua posição se necessário. Também solte os fios do sensor
de nível de combustível (no flange) e marque-os. A seguir, corte o anel trava desse
conjunto.
Para os veículos das linhas Tempra e Renault, também é preciso soltar o tubo de saída do
conector da bomba. Use uma chave de fenda em alavanca, apoiada no conector elétrico.
Para abrir o módulo, primeiro é preciso marcar o ponto exato onde a arruela trava uma das
hastes. Depois, é só tirar a arruela. Na montagem, a arruela deve voltar exatamente para a
marca feita.
Em seguida, solte as travas que prendem a tampa do reservatório. Muito cuidado para não
quebrá-las.
Retire a guarnição de borracha da bomba. Observe sua posição de montagem, pois ela
será reutilizada. Em seguida, tire o tubo de saída da bomba, que também será reutilizado.
OS CUIDADOS NA MONTAGEM
A exemplo da desmontagem, a montagem da bomba e do módulo também é muito
simples. Mas é preciso ficar atento na aplicação da peça correta e tomar cuidado com os
excessos de torque.
Nunca use peças para gasolina em veículos a álcool ou o contrário. A durabilidade dos
componentes e o desempenho do veículo serão muito prejudicados.
Com os sensores de nível fica ainda mais complicado. Os modelos para gasolina e álcool
usam formas diferentes de medição (gasolina em Ohms e álcool em Volts). Então, um não
funciona no outro.
Também não tente adaptar módulos de carros da mesma "família". Muitas vezes o tanque
pode ser diferente até de uma versão hatch para o sedan, e a marcação do tanque ficará
prejudicada.
Monte o módulo, unindo a tampa ao reservatório. Faça isso com a peça de cabeça para
baixo, é bem mais fácil. Fique atento se a bomba e a guarnição de borracha ficaram bem
encaixadas.
Com uma chave soquete de 8 mm, recoloque o anel trava na haste de fixação. Empurre-o
até ficar exatamente no ponto que você marcou na desmontagem.
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Para montar o sensor, passe seus fios pelo furo no corpo do módulo (um de cada vez) e
conecte no flange. Depois, empurre a caixa do sensor no corpo do módulo até seu
travamento.
Sempre confira se a haste da bóia não está travada na posição para transporte. Faça um
teste do sensor de nível ainda fora do tanque, mexendo a haste e conferindo a resposta
do painel.
Para remontar um módulo usado, é preciso trocar todos os filtros e a guarnição que faz a
vedação com o tanque. Com esses cuidados, garantimos que o módulo vai voltar a
funcionar como um novo.
Com tudo montado, coloque o módulo no tanque, aperte a porca de fixação (ou os
parafusos), conecte a parte elétrica e as mangueiras.
Nos flanges presos com parafusos, sempre dê o aperto de forma alternada. Cuidado para
não quebrar a peça com aperto excessivo, o torque máximo é 1 kgfm.
Com o módulo montado, ligue o carro e verifique se não há nenhum vazamento. Com tudo
testado e aprovado, é só recolocar as forrações, banco e todo o resto.
Para fazer um serviço caprichado, confira se as mangueiras não ficaram prensadas entre
o tanque e a carroceria ou perto das rodas ou escapamento.
OUTRAS DICAS
Evite deixar veículos que usam módulos de combustível parados por muito tempo. O
combustível vai se estragando e acaba danificando o módulo e a bomba, que estão
mergulhados nele.
Veículos bicombustíveis (que usam álcool ou gasolina e gás natural) nunca devem ficar
com o tanque abaixo de 1/4. Mesmo quando o motor é alimentado pelo gás, a bomba
elétrica continua trabalhando (em by-pass). Se não tiver nada para "puxar", a bomba
acaba superaquecendo, se destruindo e até queimando a fiação.
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BOMBAS DE ÓLEO
Para fazer seu trabalho, a bomba de óleo é acionada por um dos eixos do motor: o
virabrequim ou o comando de válvulas. O acionamento pode ser feito de forma direta (nos
veículos mais modernos) ou contar com pequenos eixos ou engrenagens intermediárias.
Um ponto interessante é que, ao contrário do que muitos imaginam, a pressão de óleo não é
gerada pela bomba. Ela gera apenas o fluxo. A pressão forma-se pela restrição que os canais
do bloco do motor oferecem à passagem do fluxo de óleo.
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Corpo: produzido em ferro ou alumínio, é o suporte onde são montadas todas as peças.
E muitos acabam não fazendo essa troca nem mesmo na retífica. Dessa forma, expõem o
motor novo às limitações de funcionamento de uma bomba de óleo já gasta. Na maioria
das vezes, o barato sai caro. E a pessoa pode acabar tendo seu motor novo danificado ou
com a durabilidade reduzida por problemas de fluxo ou pressão de óleo.
NA HORA DA TROCA
Trocar a bomba de óleo é geralmente uma tarefa fácil. Mas, como o componente é muito
preciso e sensível, alguns cuidados devem ser tomados.
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A bomba de óleo deve ser retirada da embalagem apenas na hora da instalação. Assim,
evita-se a entrada de qualquer sujeira ou material estranho em seu interior.
Antes da instalação, faça uma completa limpeza em todo o sistema de lubrificação, desde
o cárter, passando pelo pescador, respiro e, principalmente, a face do bloco e a cavidade
onde é instalada a bomba.
Mas atenção para não deixar restos de metal, cerdas da escova de aço, fiapos de estopa
ou qualquer outro resíduo do processo de limpeza dentro do motor. Essas impurezas
podem acabar emperrando a válvula de alívio ou as engrenagens da bomba.
Com tudo limpo e inspecionado, coloque a bomba em um recipiente com óleo de motor
limpo e gire seu eixo. Dessa forma, a bomba vai sugar um pouco de óleo e evitar que o
motor trabalhe seco por alguns segundos na primeira partida. Nesse processo você
também acabará checando se a bomba funciona corretamente.
Instale cuidadosamente a bomba no motor, sem dar pancadas. E nunca bata na área de
apoio do motor. Isso pode gerar apoio irregular da bomba, causando vazamentos ou até o
travamento das engrenagens na cavidade do bloco.
Com a bomba no lugar, basta colocar óleo lubrificante e filtros novos no motor e dar a
partida. Em 10 segundos, a pressão do óleo já deve atingir o valor normal. Verifique e
corrija, se necessário, possíveis vazamentos. O serviço está pronto.
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BOMBAS D’ÁGUA
CUIDADOS GERAIS AO
INSTALAR UMA BOMBA D’ÁGUA
Ao comprar uma bomba d’água URBA, sempre preencha o certificado de garantia e guarde
com a nota fiscal. Estes documentos são fundamentais para você contar com o suporte total
da Dana em caso de dúvida técnica ou qualquer problema com a peça.
Antes de instalar a bomba nova, esgote toda a água do sistema e faça uma completa limpeza
da área de contato da bomba.
Nunca passe graxa, cola ou qualquer outro produto entre a bomba e o bloco do motor. Esses
produtos estragam a junta da bomba, deixando caminho livre para o aparecimento de
vazamentos.
Deixar a correia muito esticada acaba reduzindo muito a durabilidade do rolamento da bomba,
já que ele passará a trabalhar com o eixo sempre forçado.
Com o serviço pronto, troque toda a água do radiador e abasteça o sistema de arrefecimento
com a proporção de aditivo recomendada pelo fabricante do veículo. Use sempre aditivos com
eficiência comprovada, como o Aditivo para Radiadores URBA.
Nos motores diesel da linha pesada, é recomendado o uso de um tipo específico de aditivo, o
Aditivo Anticorrosivo URBA.
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Esta tampa tem duas válvulas (sobrepressão e depressão) que controlam a pressão de todo o
sistema de arrefecimento do carro.
Para fazer um serviço nota 10, primeiro troque a bomba (quando estoura o selo, ela não tem
conserto) e, antes de colocar o motor para funcionar, teste as válvulas da tampa com um
equipamento CMR-30, que você encontra em lojas de ferramentas.
Junto com o próprio equipamento você vai encontrar como deverá ser feito o teste e as
especificações de abertura e fechamento, medidos em bar, para cada veículo.
Com a tampa aprovada (ou trocada), é só colocar o aditivo na proporção correta e pôr o motor
para funcionar. Está feito.
O PROBLEMA DO AR NO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
O cliente traz o carro com superaquecimento do motor. Você verifica a termostática, sensores,
vaso de expansão, bomba, radiador, aditivo, procura vazamentos e... nada. Tudo parece
perfeito, mas o carro ferve!
Na maioria dos casos, a razão deste superaquecimento pode ser muito simples: existe ar no
sistema de arrefecimento.
O ar entra no sistema durante a troca de peças ou a colocação de água e fica preso nas
galerias, formando bolhas. Assim, o motor trabalha com menos água de que precisa e começa
a superaquecer.
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Em alguns carros, como os Fiat, esta operação é ainda mais fácil, já que existe um parafuso
sangrador (ao lado do radiador) só para este serviço.
Nos dois casos, depois de feita a "sangria", deixe o motor funcionando até a ventoinha
ligar, confira a temperatura, o nível de água e está pronto.
Nessa mudança, foram alterados o diâmetro do rotor (reduzido de 136mm para 125 mm)
e o da polia (reduzida de 186 mm para 169 mm) da bomba.
Então, na hora da troca, se o motor tiver numeração abaixo de 706.575, compre a bomba
d’água URBA com o código UB 0373, que usa o rotor "antigo" de 136 mm.
Já para os motores com numeração acima de 706.575, compre a bomba d’água URBA
com o código UB 0372, que usa o rotor "novo" de 125 mm.
Caso esteja difícil identificar o número de fabricação do motor, basta medir o diâmetro do
rotor e comprar a bomba correspondente.
Isso vale para os Corsa Super 16V, GLS 16V e GSi, Vectra GSi (modelo antigo), Vectra CD
(todos do modelo novo) e Vectra GLS 16V (modelos 2000 e 2001). Então, muito cuidado
na hora da compra, garanta que está com a bomba correta.
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Já na linha Omega, as bombas d’água URBA estão disponíveis para todos os carros com
motor de 4 cilindros (2.0 e 2.2 Powertech).
Nos modelos com motores 4.1 Powertech (6 cilindros) é fornecida a bomba de código
UB-0160. Cuidado: apesar do que possa parecer, a bomba usada pelo Opala não serve
neste motor.
Apesar de o motor ser o mesmo, a bomba d’água costuma ser diferente para cada
aplicação. Então, uma bomba usada no Monza pode não servir no Vectra, nem na S10 e
muito menos no Omega ou no Kadett. E quando a peça é montada no carro errado,
geralmente o final da história é o mesmo: ela quebra ou dura muito pouco.
Para complicar um pouco mais, alguns carros (como o Monza e o Kadett) ainda usam
bombas diferentes dependendo do ano/modelo.
Então, fica a dica. Na hora de trocar a bomba d’água de qualquer um desses veículos,
confira atentamente nos catálogos BROSOL e URBA qual é a bomba correta para o veículo
e seu ano/modelo.
Nunca podem ser instaladas nesses Monza as bombas que servem para os outros anos.
Se colocadas, a falta da chapa metálica faz com que o suporte da correia dentada fique
sem apoio, fazendo barulho quando o carro está em funcionamento.
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Essas correias Poli-V equipam os Uno, Prêmio, Elba e Fiorino com motores 1.5 fabricados
entre 1994 e 1995. Também são usadas nos Uno e Fiorino com motores 1.0 fabricados a
partir de 1995.
Como esse tipo de correia faz uma força maior sobre a polia, a bomba d’água para esses
carros usa um rolamento mais resistente, projetado especialmente para esse trabalho.
Essa bomba pode ser encontrada nas linhas BROSOL e URBA. Os códigos são UB 0749
(URBA) e 380400 (BROSOL).
Apesar de serem um pouco mais baratas e muito parecidas por fora, essas bombas usam
um tipo de rolamento que não é projetado para suportar a força da Poli-V. Se colocadas
nesses carros, terão o rolamento danificado em pouco tempo.
Esses veículos foram fabricados a partir de 1995, sendo equipados de fábrica com ar-
condicionado e direção hidráulica.
A principal diferença entre a bomba desses carros e a usada nos outros modelos é a junta
de alumínio. Essa junta é responsável pelo posicionamento correto da polia da bomba em
relação à correia Poli-V.
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Se for usada nesses motores a mesma bomba das outras versões, a correia trabalha de
maneira torta e força o eixo da bomba, provocando o rápido desgaste do rolamento.
Então fique atento aos códigos dessa bomba especial para os motores AP com correia
Poli-V: UB 0628 (URBA) e 310400 (BROSOL). Com a aplicação certa, é montar e ficar
tranqüilo!
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Filtros Wix.
Combinando durabilidade
e alta capacidade
de filtragem.
Escolher Wix é trabalhar com uma extensa linha de Filtros de Ar, Óleo e
Combustível. Combinando grande durabilidade com alta capacidade de
filtragem, os componentes Wix atendem a veículos nacionais e importados,
inclusive linha agrícola e pesada. Combine tecnologia e durabilidade. Sorria.
Peça Wix.
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FILTROS
É recomendável colocar um pouco do óleo novo dentro do filtro, antes da montagem. Isso
impede que, na hora da partida, o motor trabalhe "a seco".
Também deve-se passar um pouco de óleo na guarnição ("lábio") de borracha do filtro. Este
cuidado vai permitir um deslizamento mais suave no momento do aperto, a guarnição ficará
bem assentada no bloco do motor (evitando o aparecimento de vazamentos) e não vai
"colar", facilitando a próxima troca.
A ROSCA DO FILTRO DE
ÓLEO PARA O FIAT TIPO
O Fiat Tipo 1.6 apresenta uma pequena diferença de diâmetro na rosca do filtro de óleo
entre os modelos fabricados até 1994 e os produzidos a partir de 1995, causando grande
confusão na hora da troca.
Para complicar ainda mais, muitos destes carros foram importados da Itália em 1994 e
vendidos no Brasil no início do ano seguinte como "Modelo 95".
Portanto, quando trocar o filtro destes carros, fique atento. Se sentir que o filtro está sem
aperto, é bem provável que você esteja usando o filtro errado.
Para facilitar, confira os códigos dos filtros de óleo WIX para estes carros:
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Fiat Tipo 1.6 até 94: código 51989 (rosca em polegadas – 3/4 x 16)
Fiat Tipo 1.6 de 95 em diante: código 51841 (rosca em milímetros – 20 x 1,5)
A MANUTENÇÃO DO FILTRO DE AR
Nos carros, o filtro de ar do motor deve ser trocado sempre de acordo com as
especificações do manual do proprietário, não se esquecendo de verificar as variações de
durabilidade conforme o uso do veículo (estradas de terra etc.).
Para carros com uso normal, que andam em vias asfaltadas a maior parte do tempo, o filtro
de ar deve ser verificado preventivamente a cada duas semanas. Quando estiver muito sujo
ou danificado, deve ser trocado.
É o filtro de ar que deixa o motor livre das impurezas que estão no ar. O problema é que a
grande parte dessas impurezas é altamente abrasiva, como a areia.
Então, se o filtro não faz seu trabalho direito, esses abrasivos vão para dentro do motor
com o combustível e se misturam ao óleo. Com o sobe-e-desce do pistão, os abrasivos
trabalham como uma lixa, desgastando os anéis, pistões, cilindros e bronzinas.
Esse problema fica ainda pior se a troca do óleo e filtro de óleo (que consegue retirar parte
dessas partículas) não é feita dentro do intervalo recomendado.
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PROBLEMA NA CERTA
Se o motor trabalha em locais onde o ar é muito poluído, os abrasivos podem acabar com
ele em pouco tempo.
COMO IDENTIFICAR?
Podemos identificar facilmente um motor danificado pela entrada de abrasivos.
Vamos começar pelo óleo. Muitas vezes, chegamos a ver as partículas de abrasivo em
suspensão ou depositadas no fundo do cárter.
Nas bronzinas, vemos que aquela camada prateada (chamada de antifricção) está toda
riscada, deixando aparecer a camada de baixo, geralmente amarelada ou avermelhada.
PARA RESOLVER
Com alguns poucos cuidados, é fácil resolver o problema dos abrasivos.
Tudo começa na escolha do motor certo para o lugar certo. Os principais fabricantes de
empilhadeiras e geradores oferecem versões exclusivas para ambientes poluídos, com
filtros de ar de alta eficiência.
Também é preciso fazer a manutenção dos filtros e a troca de óleo sempre dentro do
intervalo recomendado pelo fabricante do equipamento para cada condição de uso.
Nessas manutenções, também aproveite para inspecionar todo o sistema. Você pode ter
trocado o filtro mas não viu que existe um furo ou uma abraçadeira solta no duto que leva
o ar para o motor. Não adiantou nada!
Se o motor vai trabalhar num local muito poluído por abrasivos, evite usar filtros de ar em
banho de óleo. Os filtros secos (papel) são muito mais eficientes.
ECONOMIA?
Nunca tente reaproveitar o filtro, lavando, limpando com ar etc. Não funciona (a partícula
dificilmente sai do papel) e você vai ficar com a falsa impressão de que o motor está
protegido.
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Também tome cuidado na escolha do filtro. Tenha certeza de que está comprando o filtro
certo para o veículo que você está reparando e não acredite naquela velha conversa "mas
esse também serve lá". Uma diferença de menos de 1 milímetro pode criar uma entrada de
ar falsa para os abrasivos irem direto para o motor.
E, por último, sempre compre filtros de fabricantes que garantem a qualidade dos seus
produtos, como WIX. Não vale a pena arriscar um motor por tão pouco.
Tomando esses cuidados na hora da manutenção ou orientando seus clientes para ficarem
atentos a esses detalhes, você garante que o motor vai durar muitos e muitos quilômetros,
mesmo que esteja trabalhando no deserto do Saara!
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É Dana? Tá Combinado.
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Neste telefone, as atendentes da Dana oferecem um completo pacote de serviços para facilitar
seu dia-a-dia e garantir o melhor serviço ao seu cliente. Veja alguns deles:
Informações Técnicas: você pode tirar dúvidas com os Técnicos Dana, pedir visitas técnicas,
catálogos ou qualquer outro material técnico de que precisar.
Cursos: você se inscreve nos cursos de motor, suspensão, diferencial e metrologia do Centro
de Treinamento Dana ou se informa sobre as palestras técnicas da linha de produtos Dana.
Promoção: você solicita a visita dos Promotores Dana, pede materiais de decoração ou tira
dúvidas sobre as campanhas da Dana.
Além disso, na Linha Direta Dana você pode solicitar a garantia de peças, se informar sobre
os Postos Autorizados NAKATA e SPICER e saber como acessar e usar o site da Dana na
Internet. Esperamos sua ligação!
Mas você pode agilizar ainda mais o processo. É só ter alguns cuidados na hora de ligar para
a Linha Direta Dana (0800-118022) para solicitar uma garantia:
- antes de retirar a peça do veículo, fale com um técnico da Dana. Ele pode te dar uma dica,
ir até sua oficina ou te ajudar a identificar o problema para o processo de garantia;
- quando a peça for retirada do veículo por outra pessoa, pegue todas as informações sobre
o problema apresentado. Quanto mais detalhes, mais rápido o diagnóstico;
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- não lave, limpe ou retire partes da peça. Com a peça do jeito que saiu do carro fica muito
mais fácil a análise. Se a peça quebrou, guarde sempre todas as partes;
- ao ligar para solicitar a garantia, tenha à mão o certificado de garantia, a embalagem da peça
e a nota fiscal de compra. Assim, é fácil identificar a aplicação, o lote de fabricação e o prazo
de garantia da peça. Você será cadastrado e receberá um número (a Solicitação de Garantia)
que identificará sua peça na Dana;
- na nota fiscal, destaque o ICMS sobre o valor de compra, escreva o número da Solicitação
de Garantia, o Código Fiscal (599 para São Paulo e 699 para outros Estados) e a indicação
"Remessa para Análise";
Feito isso, em pouco tempo a Dana estará entrando em contato para falar o que aconteceu
com a peça. E você também pode ligar a qualquer momento no 0800-118022 para saber
como anda o processo, é só informar o número da Solicitação de Garantia.
E nunca envie peças para a Dana sem ligar para o 0800. Sem falar com você, a equipe de
garantia da Dana não saberá o problema da peça e como entrar em contato.
www.dana.com.br
alo@dana.com
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