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INTRODUÇÃO
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos, foi adoptada e proclamada
pela Assembleia-geral da ONU na sua Resolução 217A (III) de 10 de Dezembro de
1948, esta convenção internacional de interesse mútuo só veio a ser ratificada por
Portugal em 1978 conforme consta da publicação do Diário da República, I Série A,
n.º 57/78, de 9 de Março de 1978, mediante aviso do Ministério dos Negócios
Estrangeiros. Até esta data no nosso país não se podiam invocar direitos humanos,
estes eram deixados ao livre critério arbitrário dos governantes.
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saído do holocausto da 2ª grande guerra mundial e terem assistido aos primeiros
lançamentos das armas de destruição maciça.
Este acordo foi conseguido e lavrado tal e qual como o conhecemos, tendo-se
invertido simplesmente os beligerantes, Alemanha e Japão, houve contudo o cuidado
de primariamente subjugar os vencidos, privando-os dos seus direitos, impondo-
lhes, condições severas, lançando contudo um alerta aos países satélites indicando-
lhes diplomaticamente quem mandava. Este acordo condenado à nascença foi
assinado pelos países ditos democratas, que já tinham apoiado a guerra civil de
Espanha e o chamado massacre de Guernica que Picasso quis imortalizar num dos
seus quadros mais valiosos. Por muitos analistas a guerra civil de Espanha foi
considerado um ensaio para a 2ª guerra mundial.
Este tratado feito por países famintos e destroçados, três vencedores, dois
vencidos, outro chamado por convicções políticas ou demográficas e todos juraram
fazer um mundo melhor, sem guerras, sem ódios, mais justo e a todos os mesmos
direitos. O que se veio a constatar foi um tratado de Tordesilhas moderno, com
outro sentido, quando em Ialta se assinaram os acordos, a maioria destes países
nunca o terá aplicado verificando-se a divisão da Europa pela chamada cortina de
ferro um, destes países, em nome do socialismo democrático subjugou toda a
Europa de leste retirando aos seus habitantes a igualdade, liberdade e dignidade.
Apoiou regimes ditos democráticos a onde os direitos das pessoas ainda hoje são
pouco respeitados “regime de Polpote, Cuba, El Salvador,Onduras, Vietname, Coreia
do Norte, Angola etc..
Martim Luterking é que os negros começaram a ter alguns direitos, mas todos
nasceram livres. Inglaterra apoiava o regime do apartai da África do Sul onde às
pessoas negras lhes era negado tudo; apoiou e esteve ao lado dos EUA na invasão do
Iraque, tudo em nome da liberdade e dos direitos das pessoas.
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Nos finais de 2008 o primeiro-ministro Britânico, disse que o emprego era
dos ingleses e para os ingleses o que agora esta a provocar manifestações
xenófobas. A França, sempre esteve ao lado do ex ditador do Zaire, Republica
Centro Africano (Burkinafaso), do Senegal etc.
A própria ONU deveria ter ao seu serviço forças próprias e não estar
dependente da boa vontade política intervir convenientemente onde fosse
necessário e segundo as deliberações tomadas por maioria da Assembleia. Já era
tempo de intervir no Zimbabwe um país outrora excedentário e hoje não lhes resta
senão ome, doenças e miséria e tudo em nome de quê? e em prol de quem?
Punir os países que recrutam crianças soldados assim como aqueles que
maltratam mulheres permitindo-lhes apenas o direito a serem mães e mutilando-as
pouco depois do parto em rituais medievais invocando o direito sobre elas. Os ditos
países fundadores deste tratado em breve o irão reformular com vista a
alcançarem melhor os seus objectivos e desta vez não será a paz no mundo mas
talvez a crise económica dando origem a uma nova ordem mundial uma vez que o
Paco de Varsóvia foi extinto e a OTAN está a agudizar.