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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


PORTUGUÊS
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

Palio Fire Economy - Impresso 60355527 - IX/2013


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.

PALIO FIRE

Esta publicação foi produzida


com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

ORIENTAÇÕES: 80 mA

Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.


Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Palio Fire Economy


Com carga média
- dianteiro: 28 (1,9)
- traseiro: 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2)
2 2
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm ou 4 lbf/pol em relação ao valor prescrito.
Observação: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat Palio Fire Economy e,
assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão
a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para
a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua
execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!

Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Palio Fire Economy disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Consi-
dere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica
do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Palio Fire Economy veículo a
ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento cor- Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições po- reto a manter, para que o uso do de respeito a estas prescrições po-
de pôr em grave perigo a seguran- veículo não cause nenhum dano de acarretar sérios danos ao veícu-
ça física das pessoas. ao meio ambiente. lo e, em certos casos, a perda da
garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não
existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funciona-
mento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Ga-
rantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima
revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Bateria
Em alguns componentes do seu Líquido corrosivo.
Fiat, ou perto dos mesmos, estão
aplicadas etiquetas coloridas es- Correias e polias
pecíficas cujo símbolo chama a Órgãos em movimento; não
atenção do usuário e indica pre- Bateria aproximar partes do corpo ou
Perigo de explosão. roupas.
cauções importantes que este deve
tomar, em relação ao componente
em questão.
A seguir, são citados resumida- Ventilador Tubulação do climatizador
mente todos os símbolos indicados de ar
Pode ligar-se automatica-
pelas etiquetas empregadas no seu mente, mesmo com o motor Não abrir.
Fiat e, ao lado, os componentes parado. Gás em alta pressão.
para os quais os símbolos chamam
a atenção.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o signifi-
Reservatório de expansão
cado do símbolo de acordo com Bateria
Não remover a tampa quando
a subdivisão de perigo, proibição, o líquido de arrefecimento es- Não aproximar chamas.
advertência ou obrigação, à qual o tiver quente.
próprio símbolo pertence.

Bateria
Manter as crianças afastadas.
5
Anteparos de calor - cor- Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
reias - polias - ventilador Não superar o nível máximo lógica
Não pôr as mãos. do líquido no reservatório. Usar somente gasolina sem
Usar somente o líquido pres- chumbo.
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
AI
RBAG
Airbag do lado do passa-
geiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês vira- Usar somente o líquido pres-
dos para trás no banco dian- Circuito dos freios crito no capítulo “Abasteci-
teiro do passageiro. Não superar o nível máximo mentos”.
do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido pres-
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consul- tipo prescrito no capítulo
tar o capítulo “Proteção dos “Abastecimentos”.
dispositivos que reduzem as
emissões”.
Bateria
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso e
Usar somente o tipo de lubri- Manutenção.
ficante prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
6
#/.(%#)-%.4/$/6%·#5,/ A

53/#/22%4/$/6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

-!.54%.£²/$/6%·#5,/ D

#!2!#4%2·34)#!34³#.)#!3 E

·.$)#%!,&!"³4)#/ F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- 15!$2/$%).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . .A-14
TEABORDODOSEUNOVO&IAT$ESTAMANEIRA VOCÐVAIPODER A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e ).3425-%.4/3$%"/2$/ . . . . . . . . . . . . . . .A-15
verificar “ao vivo” o que está lendo. LUZES-ESPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. 3)34%-!$%!15%#)-%.4/6%.4),!£²/. . . .A-20
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS 6%.4),!£²/. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-21
outras descobertas agradáveis.
!15%#)-%.4/%6%.4),!£²/ . . . . . . . . . . . .A-22
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A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Aconselha-se o uso de alarmes com
telecomando incorporado à chave de
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: ignição da linha Fiat Acessórios, que
$UASCHAVESfig. 1. foram desenvolvidos e testados para
A fim de minimizar riscos de furtos/ A
A chave fig. 1 de uso normal no ve- uso em seu veículo e são oferecidos em
roubos, o veículo é equipado com um ículo é usada para: todas as concessionárias Fiat.
sistema eletrônico de inibição do fun-
- ignição; Com o conjunto de chaves é entre-
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE
- portas; GUEO#/$%#!2$fig. 2 no qual é
é ativado automaticamente tirando a
indicado:
chave da ignição. - porta-malas;
A-fig. 2 /CØDIGOMECÊNICODAS
Cada chave possui um dispositivo - tampa do reservatório de combustí- chaves a comunicar à Rede Assisten-
eletrônico com a função de transmitir vel; cial FIAT para pedir cópias das cha-
um sinal em código para o sistema de
- desativação do airbag do lado do ves.
ignição através de uma antena especial
passageiro.
incorporada no comutador de ignição.
O sinal enviado constitui a “palavra ADVERTÊNCIA: é importante
de ordem” sempre diferente para cada TELECOMANDO também anotar os números cons-
partida com a qual a central reconhe- A chave de ignição possui predispo- tantes do CODE CARD, para utilizá-
ce a chave, e somente nessa condição, sição para instalação de telecomando a -los em caso de um eventual extra-
permite a partida do motor. DISTÊNCIAfig. 1. vio do cartão.
%."2

fig. 1 fig. 2 0."2

A-1
O FUNCIONAMENTO ADVERTÊNCIA: cada DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Cada vez que girar a chave de ig- chave fornecida possui um
código próprio, diferente de Quando o proprietário necessitar de
nição na posição STOP, ou PARK, o chaves adicionais, deve ir a Rede As-
sistema de proteção ativa o bloqueio todos os outros, que deve ser memo-
rizado pela central do sistema. SISTENCIAL&)!4COMTODASASCHAVESE
do motor. O#ODE#ARD!2EDE!SSISTENCIAL&)!4
Girando a chave para MAR: EFETUARÉAMEMORIZA ÎOATÏUMMÉXI-
Este equipamento opera em MODECHAVES DETODASASCHAVES
1 3EOCØDIGOFORRECONHECIDO A
caráter secundário, isto é, não tanto as novas quanto as que estiverem
luz-espia Y no quadro de instrumen-
tem direito a proteção contra em mãos.
tos faz um breve lampejo, indicando
interferência prejudicial, mesmo !2EDE!SSISTENCIAL&)!4PODERÉEXI-
que o sistema de proteção reconheceu
de estações do mesmo tipo, e gir os documentos de propriedade do
o código transmitido pela chave e o blo-
não pode causar interferência a veículo.
queio do motor foi desativado. Girando
sistemas operando em caráter
a chave para AVV, o motor funcionará. As chaves não apresentadas durante
primário.
2 3EALUZ ESPIAYFICARACESAJUN- a nova operação de memorização são
to com a luz-espia U OCØDIGONÎOFOI A sequência numérica impressa aci- definitivamente cancelados da memória
reconhecido. Neste caso, aconselha-se ma do código de barras identifica o nú- para garantir que as chaves eventual-
a repor a chave na posição STOP e, mero de homologação do immobilizer mente perdidas não sejam mais capazes
depois, de novo em MAR; se o bloqueio JUNTOÌ!.!4%, de ligar o motor.
persistir, tentar com as outras chaves O código de barras e os algarismos
fornecidas. localizados abaixo do mesmo contêm Em caso de venda do veí-
Com o automóvel em movimento e a dados do fornecedor do equipamento. culo, é indispensável que
chave da ignição em MAR, se a luz-espia o novo proprietário receba
Y acender, significa que o sistema está Etiqueta - (Immobilizer) todas as chaves e o CODE card.
EFETUANDOUMAUTODIAGNØSTICOPOREXEM-
NISA
PLO DEVIDOAUMAQUEDADETENSÎO 

ADVERTÊNCIA: impactos 2981 - 10 - 3430


violentos podem danificar
os componentes eletrônicos
contidos na chave. (01) 0789838176 064 3

A-2
COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de REGULAGENS
estacionamento acesas, a chave pode
IGNIÇÃO ser removida. Para girar a chave para a PERSONALIZADAS
posição PARK, apertar o botão A.
A chave pode girar para 4 posições A
diferentes fig. 3: BANCOS - fig. 4
Em caso de violação
- STOP: motor desligado, a chave do dispositivo da ignição Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos (por ex.: uma tentativa de exclusivamente com o veículo parado.
ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN- roubo), verificar o funcionamento
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN- na Rede Assistencial Fiat. Regulagem no sentido longitudinal
cionar.
Levantar a alavanca A e mover o
- MARPOSI ÎODEMARCHA4ODOS banco para a frente ou para trás. Ao
os dispositivos elétricos podem funcio- Ao descer do veículo, tire soltar a alavanca, verificar se o banco
nar. sempre a chave para evitar está bem travado, tentando empurrá-lo
- AVV: partida do motor. que alguém ligue os coman- para a frente e para trás. A falta deste
dos involuntariamente. Lembre-se bloqueio poderia provocar o movimen-
de puxar o freio de mão até travar to do banco, fazendo-o deslocar alguns
no dente necessário para imobili- milímetros para frente ou para trás.
zar completamente o veículo. Se o
veículo estiver em declive, engate a
primeira marcha, sendo aconselhá-
vel também virar as rodas em dire-
ção ao passeio, tomando o cuidado
%."2

%."2
B
para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-

@
nhas no veículo.

A A

fig. 3 fig. 4
A-3
Regulagem do encosto reclinável com APOIA-CABEÇAS Bancos traseiros - fig. 6
alavanca Para os bancos traseiros estão pre-
Puxar para cima a alavanca B e soltá- Bancos dianteiros - fig. 5 vistos, para algumas versões, apoia-
-la quando o encosto atingir a posição Para aumentar a segurança dos passa- cabeças reguláveis em altura.
desejada. Após a regulagem, colocar geiros, os apoia-cabeças são reguláveis Para a regulagem: levantar ou abaixar
a alavanca B em sua posição original em altura e travam-se automaticamente os apoia-cabeças até alcançar a altura
TOTALMENTEPARABAIXO  na posição desejada. desejada.
Para destravar o encosto, pode ser Para removê-los, levantá-los na altura
necessário forçá-lo ligeiramente para máxima, apertar os botões A ao lado
baixo com o peso do corpo, ao mesmo Lembre-se que os apoia-
-cabeças devem ser regu- dos suportes e puxar para cima.
tempo em que a alavanca B é puxada.
lados de maneira que a
nuca, e não o pescoço, apoie neles. Não desmontar os ban-
ADVERTÊNCIA: não forçar o Somente nesta posição podem pro- cos nem efetuar serviços
encosto do banco enquanto a ala- tegê-lo em caso de batidas. de manutenção e/ou repa-
vanca B não estiver completamente ração nos mesmos. Operações rea-
levantada. lizadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurança. Dirigir-se
Não desmontar os ban- sempre à Rede Assistencial Fiat.
cos nem efetuar serviços
de manutenção e/ou repa-
ração nos mesmos: operações rea-

%."2

%."2
lizadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurança. Dirigir-se
sempre à Rede Assistencial Fiat.

A A

fig. 5 fig. 6
A-4
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS ADVERTÊNCIA: o projeto de um ESPELHO RETROVISOR INTERNO
(versões 2 portas) - fig. 7 veículo é concebido atualmente - fig. 8
para que, em casos de sinistros, os
Pode-se acessar facilmente os bancos ocupantes sofram o mínimo de con- $ESLOCANDOAALAVANCAA obtém-se:
traseiros por ambos os lados: sequências possíveis. 1 POSI ÎOANTIOFUSCAMENTO A
- puxe para cima a alavanca A e re- 2 POSI ÎONORMAL
bata o encosto para frente. Ao retornar
O espelho retrovisor interno é equipa-
o encosto para a posição normal, veri- Para tanto, são concebidos do com um dispositivo contra acidentes
fique se está bem travado. na ótica de “Segurança ativa” e que o desprende em caso de choque.
“Segurança passiva”. No caso espe-
ADVERTÊNCIA: o banco deve cífico dos bancos, estes, quando da
estar bem travado para evitar o seu ocorrência de impactos que pos-
movimento e possíveis acidentes. sam gerar desacelerações em níveis
“perigosos” aos usuários, são proje-
tados para deformarem-se e assim,
reduzir o nível de desaceleração
sobre os ocupantes, “preservando-
-os passivamente”.

Nestes casos, a deformação dos


bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
%."2

%."2
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
A esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
A 1 A
2

fig. 7 fig. 8
A-5
ESPELHOS RETROVISORES Qualquer regulagem deve CINTOS DE
EXTERNOS ser efetuada somente com o
veículo parado. SEGURANÇA
Espelho retrovisor externo
Faz-se a orientação do espelho retro- As lentes dos espelhos UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
visor através do seu próprio corpo, mo- retrovisores são parabólicas SEGURANÇA
vimentando-o até a posição desejada. e aumentam o campo de Para colocar os cintos, pegar a lin-
visão. No entanto, diminuem o tama- gueta de fixação A-fig. 11 e introduzi-
Com regulagem interna - fig. 9 nho da imagem, dando a impressão -la na sede B até perceber o “click” de
Por dentro do veículo, mover o bo- de que o objeto refletido está mais travamento.
tão A. distante do que a realidade.
Se durante a colocação do cinto, o
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
um breve trecho e retirá-lo novamente,
Se a saliência do espe-
evitando puxões repentinos.
lho criar dificuldades numa
passagem estreita, dobre-o
da posição 1-fig. 9 para a posição Após engatar a fivela na
2-fig. 10. sede do fecho, puxar leve-
mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-
minal.

&#"2
%."2

%."2
1 A

A
B
C
fig. 9 fig. 10 fig. 11
A-6
Para retirar o cinto, apertar o botão (C). A regulagem correta é obtida quando CINTOS DE SEGURANÇA
Acompanhar o cinto durante seu enrola- o cinto passa cerca da metade entre a TRASEIROS
mento para evitar que fique torcido. extremidade do ombro e do pescoço. A
sua eficiência depende diretamente da O banco traseiro, para algumas ver-
Não apertar o botão (C) correta colocação por parte do usuário. sões, possui cintos de segurança iner- A
com o veículo em movi- ciais de três pontos de fixação com
A regulagem de altura é possível em
mento. retrator para os lugares laterais.
5 posições distintas.
Os cintos de segurança para os luga-
O cinto, por meio do retrator automá- Para fazer a regulagem, apertar o bo-
res traseiros devem ser usados conforme
tico, adapta-se ao corpo do passageiro tão A-fig. 12 e levantar ou abaixar a
o esquema ilustrado na fig. 13.
permitindo liberdade de movimentos. empunhadura B-fig. 12.
Para evitar engates incorretos, que
Com o veículo estacionado em forte poderiam afetar a funcionalidade dos
aclive ou declive, o retrator pode travar- Após a regulagem, veri-
ficar sempre se o cursor cintos de segurança, as linguetas dos
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- cintos laterais e o fecho do cinto central
vamento do retrator intervém em caso está travado em uma das
posições predispostas. Para tanto, IDENTIFICADOCOMAPALAVRA#%.4%2
de qualquer puxão repentino do cinto são incompatíveis entre si.
ou em caso de freadas bruscas, colisões sem pressionar o botão, fazer um
e curvas em alta velocidade. movimento para baixo para permi-
tir o travamento do dispositivo de
REGULAGEM DE ALTURA DOS fixação, caso o mesmo não tenha
CINTOS DIANTEIROS sido travado em uma das posições
estabelecidas.
A regulagem de altura

%."2

%."2
dos cintos de segurança
deve ser feita com o veícu- A
lo parado.
B
Regular sempre a altura dos cintos,
adaptando-os à estatura das pessoas
que os usam. Esta precaução permite
melhorar sua eficácia reduzindo subs-
tancialmente os riscos de lesões em
caso de choque. fig. 12 fig. 13
A-7
Recordar-se de que, em AJUSTE DO CINTO ADVERTÊNCIA: o cinto estará
caso de colisão, os passa- TRASEIRO CENTRAL regulado corretamente quando ade-
geiros dos bancos traseiros (sem retrator automático) - fig. 14 rir bem à bacia. A sua eficiência
que não estiverem usando os cintos, depende diretamente da correta
além de estarem infringindo as leis Para apertar colocação por parte do usuário.
de trânsito e de serem expostos a Passar o cinto pela fivela A, puxando
um grande risco, constituem um na extremidade BESTAOPERA ÎOPODE ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
perigo também para os passageiros SERFEITACOMOCINTOJÉAFIVELADO !PØS UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
dos lugares dianteiros. ter apertado o cinto, deslocar a presilha SEGURANÇA
D até onde o curso desta permitir, de
As fivelas devem ser retiradas nova- maneira a manter unidos o cinto de se- /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM
mente das relativas sedes ao colocar gurança e a extremidade excedente B. OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS
o banco na posição de utilização, de as disposições legislativas locais com
modo que estejam sempre prontos para relação à obrigação e modalidades de
A extremidade excedente utilização dos cintos.
o uso. do cinto resultante de um
ajuste, assim como os pró- Colocar e ajustar sempre os cintos de
prios cintos de segurança dos lugares segurança antes de iniciar uma viagem.
que não estiverem ocupados podem,
inadvertidamente, ficar para fora do Para garantir a máxima
veículo após ter fechado as portas proteção aos ocupantes do
traseiras. Aconselha-se a deixar afi- veículo em caso de aciden-
velados todos os cintos de segurança te, recomenda-se manter o encosto
traseiros dos veículos sem retrator na posição mais ereta possível e o
%."2

A B automático, mesmo se não estiverem cinto bem aderido ao tórax e à bacia.


em uso, e sempre fazer o ajuste do
cinto ao corpo do passageiro.
Colocar e ajustar sempre
Para afrouxar os cintos de segurança, tanto
Pressionar a fivela A, puxar na parte nos lugares dianteiros como
D C, mantendo a fivela A perpendicular traseiros. Viajar sem utilizar os cintos
C
ao cinto. aumenta o risco de lesões graves, ou
de morte, em caso de colisão.
fig. 14
A-8
A opção em reclinar o Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança
banco limita as funções do metido a uma forte soli- deve ser utilizado somen-
cinto de segurança, poden- citação como, por exem- te por uma pessoa. Nunca
do ocasionar o escorregamento do plo, após um acidente, o mesmo transportar crianças no colo de A
usuário por baixo do cinto, com deve ser substituído completamente um passageiro utilizando um cinto
riscos de estrangulamento. junto com as fixações, os parafusos de segurança para a proteção de
e o próprio sistema pré-tensionador, ambos fig. 16 e não colocar nenhum
O cinto não deve ser mesmo não apresentando danos objeto entre a pessoa e o cinto.
dobrado. A parte superior visíveis, pois estes equipamentos
podem ter perdido suas proprieda- O uso dos cintos é necessário tam-
deve passar nos ombros e bém para as mulheres grávidas: para
atravessar diagonalmente o tórax. des de resistência.
elas e para o bebê o risco de lesões em
A parte inferior deve aderir à bacia caso de colisão é certamente menor se
fig. 15 e não ao abdômen do pas- Para qualquer intervenção ou
reparo, dirija-se sempre à Rede estiverem usando o cinto.
sageiro. Não utilizar dispositivos
(almofadas, espumas, clipes, etc.) Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas
entre o corpo e o cinto, para qual- deverão colocar a faixa abdominal do
quer finalidade, ou qualquer outro cinto muito mais baixa de modo que a
tipo de dispositivo que trave, afrou- mesma passe sob o ventre fig. 17.
xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.
&#"2

&#"2

&#"2
fig. 15 fig. 16 fig. 17
A-9
COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES dos veículos que não possuam air-
1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM bag para o passageiro, somente o
banco traseiro deverá ser usado
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA para o transporte de crianças. Esta
certificar-se de que os mesmos possam posição é a mais protegida em caso
4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI-
deslizar livremente sem impedimen- de choque.
CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM-
tos. peçam de utilizar os cintos de seguran-
2) Após um acidente, substituir o ça com os quais o veículo é equipado
cinto usado, mesmo se aparentemente originalmente, deverão ser protegidos O transporte de crianças no
não pareça danificado. Substituir o cinto por dispositivos de retenção apropria- banco dianteiro só pode se verificar
em caso de ativação do pré-tensionador dos, seguindo rigorosamente as instru- em casos previstos conforme legis-
QUANDODISPONÓVEL  ções do fabricante do dispositivo. Não lação em vigor. Nestes casos, para
3) Para limpar os cintos, lavá-los utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- veículos dotados de airbag para o
com água e sabão neutro, enxaguando- vos sem as instruções de uso. passageiro, ele deve ser obrigatoria-
os e deixando-os secar à sombra. Não mente desativado, certificando-se
usar detergentes fortes, alvejantes ou
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

da operação através da luz-espia


TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA
não colocar cadei- L no quadro de instrumentos (ver
rinhas para crianças parágrafo airbag frontais e laterais
química que possa enfraquecer as fibras
voltadas contra o sentido de marcha no item airbag frontal do lado do
do cinto.
no banco dianteiro com o airbag do passageiro). Além disto, o banco
4) Evitar que os retratores automáti- lado do passageiro ativado. A ativa- do passageiro deve ser regulado na
cos se molhem. O seu correto funcio- ção do Airbag em caso de colisão posição mais afastada, a fim de evi-
namento é garantido somente se não pode produzir lesões mortais na tar eventuais contatos da cadeirinha
sofrerem infiltrações de água. criança transportada. para crianças com o painel.
5) Substituir o cinto quando apre-
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

A-10
Para a melhor proteção em caso de ADVERTÊNCIA: durante a viagem PRÉ-TENSIONADORES
colisão, todos os ocupantes devem via- não permitir que a criança desen-
jar sentados e protegidos pelos sistemas caixe os cintos. Para tornar ainda mais eficaz a ação
DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU-
RAN A CADEIRINHAS ETC 
dos cintos de segurança dianteiros, as A
versões equipadas com Airbag estão
Esta recomendação é ainda mais ADVERTÊNCIA: em caso de aci- equipadas também com pré-tensiona-
importante quando são transportadas dente, substituir a cadeirinha por dores dos cintos de segurança.
crianças no veículo. uma nova. Estes dispositivos detectam, através
de um sensor, que está ocorrendo uma
ADVERTÊNCIA: cada sistema de COLISÎOVIOLENTAEPUXAMOCINTO$ES-
ADVERTÊNCIA: aconselha-se te modo, garantem a perfeita aderência
retenção é rigorosamente para uma verificar na Rede Assistencial Fiat
pessoa; não transportar nunca duas dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
a disponibilidade de dispositivos de tes que se inicie a ação de retenção.
crianças na mesma cadeirinha ao retenção para crianças da Linha Fiat
mesmo tempo. Acessórios, especificamente desen- O travamento do cinto é reconhecí-
volvidos para uso nos veículos Fiat. vel pelo travamento do retrator; o cin-
to não se enrola mais, nem mesmo se
ADVERTÊNCIA: verificar sempre acompanhado com as mãos.
se os cintos não estão apoiando no
pescoço da criança.
Para ter a máxima pro-
teção da ação do pré-
-tensionador, usar o cinto
mantendo-o bem aderido ao tórax
e à bacia.

A-11
Para que ocorra o fun- O pré-tensionador é uti- Em hipótese alguma deve-
cionamento correto do pré- lizável somente uma vez. -se desmontar ou intervir
-tensionador, o cinto de Após a sua utilização, dirija- nos componentes do pré-
segurança deverá estar sempre cor- -se à Rede Assistencial Fiat para a -tensionador. Qualquer reparação
retamente afivelado. substituição completa dos disposi- deve ser feita por pessoal qualifica-
tivos, incluindo os cintos de segu- do e autorizado. Procure sempre a
rança. Rede Assistencial Fiat.
Os pré-tensionadores dos bancos
dianteiros se ativam somente se os
respectivos cintos estiverem correta- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
mente colocados nas fivelas. tem colisões, vibrações ou
aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com
nadores, pode-se verificar emissão de ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial do pré-tensionador podem provocar elétrico.
e não indica um princípio de incêndio. danos ou a ativação do sistema. Não
Para aumentar a segurança passiva,
O pré-tensionador não necessita de se enquadram nestas condições as os retratores dos cintos de segurança
nenhuma manutenção ou lubrificação. vibrações induzidas pela irregulari- EQUIPADOSCOMPRÏ TENSIONADOR POS-
Qualquer intervenção de modificação dade das estradas ou por ultrapassa- suem em seu interior um limitador de
de suas características originais invalida gens acidentais de obstáculos como carga que permite dosar a força com
sua eficiência. Se, por eventos naturais guias, quebra-molas, etc. Para qual- que o sistema que age no tórax e nos
EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS quer intervenção ou reparo, dirija- ombros durante a ação de retenção dos
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR -se sempre à Rede Assistencial Fiat. cintos em caso de colisão frontal.
atingido por água ou barro, é obrigató-
ria a sua substituição.

A-12
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

%."2
fig. 18
1 $IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2 $IFUSORESPARAENVIODEARAOSVIDROSLATERAIS 3 !LAVANCADE
comando das luzes externas - 4 1UADRODEINSTRUMENTOSELUZ ESPIA 5 "UZINA 6 $IFUSORESDEARCENTRAIS REGULÉVEIS
e orientáveis - 7 )NTERRUPTORDASLUZESDEEMERGÐNCIA 8 !LAVANCADECOMANDODOSLIMPADORESELAVADORESDOPARA
-brisa e do vidro traseiro - 9 #OMANDOS 10 3EDEPARAAUTORRÉDIO 11 !IRBAGDOLADODOPASSAGEIRO 12 0ORTA LUVAS
13 #OMANDOSDEVENTILA ÎO 14 4OMADADECORRENTE 15 #INZEIRO 16 #OMUTADORDEIGNI ÎO 17 !IRBAGDOLADODO
motorista - 18 4AMPADEACESSOÌCAIXADEFUSÓVEIS 19 !LAVANCAPARAABRIROCAPÙDOMOTOR
A-13
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

PALIO FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX

U00309
80
100 120
140
A - Indicador do nível de combustível com Economy 60 km/h
160
F H
luz-espia da reserva. 40 180
B - Econômetro. 20 200

E 0 C
C - Velocímetro.
D - Hodômetro total e parcial.
E - Indicador de temperatura do líquido A B C D E
de arrefecimento. fig. 19

PALIO FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX (VERSÕES COM KIT OPCIONAL)

4EN1647BR
A - Indicador do nível de combustível com
luz-espia da reserva.
B - Conta-giros.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro total e parcial.
E - Indicador de temperatura do líquido
de arrefecimento.
A B C D E
fig. 20
A-14
INSTRUMENTOS DE O acendimento contínuo da luz-es-
pia de reserva A indica que no tanque
INDICADOR DE TEMPERATURA DO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO -
BORDO restam aproximadamente 5 a 7 litros de fig. 23
combustível.
Em regime de funcionamento, nor- A
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO - E empty TANQUEVAZIO
malmente, o ponteiro deve estar sobre
fig. 21 F full TANQUECHEIO os valores centrais da escala. Se chegar
A - Hodômetro total e parcial. perto da marca vermelha, significa que
Ver observação no item o motor está sendo muito solicitado e
B - Velocímetro.
“Estacionamento” (pág. B-2) é necessário reduzir a exigência de de-
C "OTÎO PARA ZERAR O HODÙMETRO sempenho.
parcial e para comutação do parcial pa-
Viajando em velocidade muito baixa
ra total. Para zerar o hodômetro parcial,
Advertência: se o indicador do com um clima muito quente, o ponteiro
é necessário pressionar o botão durante
nível de combustível estiver com a pode chegar perto da marca vermelha.
4 segundos.
luz-espia piscando é sinal de presen- Isso indica excessiva temperatura do
ça de anomalia no sistema. Neste líquido de arrefecimento.
INDICADOR DO NÍVEL DE caso, procurar a Rede Assistencial
COMBUSTÍVEL - fig. 22 Nestes casos, é melhor parar o veícu-
Fiat. lo em lugar seguro e desligar o motor.
O ponteiro indica a quantidade Em seguida, ligá-lo novamente, man-
aproximada de combustível existente tendo-o ligeiramente acelerado.
no tanque.
%."2

%."2

%."2
80
100 120
F H
140
60 160
40 B C
A 180
20 200
E
0
A
C
km

fig. 21 fig. 22 fig. 23


A-15
Se a situação persistir, CONTA-GIROS (disponível para ECONÔMETRO (disponível para
desligar o motor e provi- algumas versões) - fig. 24 algumas versões) - fig. 25
denciar o reboque do veí-
culo à concessionária Fiat mais pró- O ponteiro sobre a marca vermelha O econômetro é um instrumento
xima. A-fig. 24 indica um regime de rota- eletrônico sinalizador de consumo de
ções muito elevado, que pode causar combustível, cuja função é auxiliar
danos ao motor e, portanto, deverá ser visualmente o motorista na maneira
Observação evitado. de conduzir o veículo, tentando obter
H- do inglês hot: quente a condição mais econômica possível
ADVERTÊNCIA: o sistema de con- quanto ao consumo de combustível, le-
C- do inglês cold: frio vando em conta as condições de tráfego
trole da injeção eletrônica inter-
rompe o fluxo de combustível quan- e percurso.
Se o motor funcionar sem o do o motor estiver com excesso de Com o veículo em marcha lenta, o
líquido de arrefecimento, seu rotações, com consequente perda ponteiro fica estacionado sobre a faixa
veículo poderá ser seriamente de potência do próprio motor. branca da escala. O econômetro entra
danificado. Os reparos, nestes em operação a partir do momento em
casos, não serão cobertos pela que o motorista aciona o pedal do acele-
Garantia. Observação: rador e inicia um trajeto. O econômetro
Rpm: rotações por minuto somente iniciará a indicação quando o
veículo estiver em movimento e com
velocidade superior a 7 km/h, situação
em que o ponteiro irá deslocar-se para a
esquerda, percorrendo a escala que vai

4EN1648BR
A desde a faixa amarela (menos econômi-
co) até a faixa verde (mais econômico).
A condição mais econômica é visua-
lizada com o ponteiro ocupando qual-
quer ponto da faixa verde da escala.

fig. 24
A-16
Quanto mais próximo o ponteiro es- LUZES-ESPIA RECARGA INSUFICIENTE
TIVERDOINÓCIODAFAIXAVERDEESQUERDA
DAESCALA MELHORESTARÉSENDOOCON- w DA BATERIA
sumo de combustível. PRESSÃO INSUFICIENTE A
v DO ÓLEO DO MOTOR
ATENÇÃO: lembre-se que o eco- Acende quando houver um defeito
nômetro é somente um indicador de no sistema do gerador de corrente.
referência. A economia de combus- Acende quando a pressão do óleo no $IRIGIR SEÌRede Assistencial Fiat
tível depende fundamentalmente do motor descer abaixo do valor normal. para evitar que se descarregue com-
modo de dirigir adotado pelo moto- Girando a chave para a posição pletamente a bateria.
rista. A esse respeito, veja as indica- MAR, a luz-espia se acende, mas deve Girando a chave para a posição
ções em “Dirigir com economia e apagar-se assim que o motor ligar. MAR, a luz-espia se acende, mas de-
respeitando o meio ambiente”, no verá apagar-se assim que o motor for
capítulo B. Para algumas versões, É possível que ocorra um ligeiro re-
tardo no desligamento da luz-espia, ligado.
veja as indicações constantes no
sobretudo se o motor se encontra em

U
guia prático de mesmo nome.
marcha lenta. AVARIA DO SISTEMA DE
Se o motor for muito solicitado, fun- INJEÇÃO
cionando em marcha lenta, a luz-espia
pode lampejar, mas deve apagar-se ace- Acende quando houver uma avaria
lerando levemente. no sistema de injeção.
Girando a chave para a posição
MAR, a luz-espia se acende, mas de-
Se a lâmpada acender-se
U00314

ve apagar-se após o funcionamento do


durante a marcha, desligar
motor.
o motor e providenciar o
reboque do veículo à concessioná- Se a luz permanecer acesa ou acen-
Economy
ria Fiat mais próxima. der-se durante a marcha, a mesma in-
dica um funcionamento imperfeito do
sistema de injeção com possível perda
de desempenho, má dirigibilidade e
consumo elevado.
fig. 25
A-17
Nestas condições, é possível prosse- avaria no corretor eletrônico de frena- O acendimento apenas
guir a marcha, evitando porém, exigir gem EBD SEDISPONÓVEL  da luz-espia ABS com o
demais do motor ou velocidades altas. motor em funcionamento,

>
$IRIGIR SE OQUANTOANTES ÌRede As- SISTEMA ANTIBLOQUEIO indica normalmente uma anomalia
sistencial Fiat. DAS RODAS (ABS) somente do sistema ABS. Neste caso
O uso prolongado do veículo com INEFICIENTE o sistema de freio convencional
luz-espia acesa pode causar danos, prin- mantém a sua eficácia. Dirigir-se,
cipalmente em caso de funcionamento evitando, freadas bruscas, à Rede
irregular ou de perda de retomada do !CENDE SEQUANDOOSISTEMA!"3FOR Assistencial para verificação do sis-
motor. O veículo pode ser usado somen- ineficiente. tema.
te por pouco tempo em regimes baixos. O sistema de freios normal conti-
Se a luz-espia acender-se de vez em nuará a funcionar, mas recomenda-se

û
quando, por poucos segundos, isto não dirigir-se, assim que possível, à Rede
Assistencial Fiat. AVARIA DO AIRBAG
significa avaria no sistema de injeção.
6ERITEMh$IRIGIRCOMECONOMIAE Girando a chave para a posição
respeitando o meio ambiente - Sistema MAR, a luz-espia se acende, mas deve Acende-se quando o sistema for ine-
/"$vNOCAPÓTULO" apagar-se cerca de 2 segundos depois. ficiente.

FREIO DE MÃO O veículo equipado com Girando a chave para a


x ACIONADO/NÍVEL
INSUFICIENTE DO
sistema ABS também é dota-
do de corretor eletrônico
posição MAR, a luz-espia se
acende, mas deve apagar-se
LÍQUIDO DOS FREIOS de frenagem - EBD. O acendimento cerca de 4 segundos depois. Se a
simultâneo da luz-espia ABS e x com luz-espia não se acender ou se con-
Acende-se em três situações: o motor em funcionamento indica tinuar acesa ou se acender, durante
1 - quando o freio de mão estiver uma anomalia no sistema EBD. No a marcha, pare imediatamente e
acionado; caso de frenagens violentas pode-se dirija-se à Rede Assistencial Fiat.
2 - quando o nível do líquido dos verificar o bloqueio precoce das rodas
freios descer abaixo do mínimo. traseiras com possibilidade de derra-
3 - quando ao mesmo tempo a luz- pagens. Dirigir com extrema cautela
-espia > acende, significa que há uma e procurar a Rede Assistencial mais
próxima para verificação do sistema.
A-18
INDICADORES DE
Y FIAT CODE FD DIREÇÃO
(INTERMITENTES)
F DESATIVAÇÃO DO
AIRBAG DO PASSAGEIRO

Quando é acionada a alavanca de A


Girando a chave da ignição para a comando das luzes de direção (setas). Quando for desativado o airbag (in-
posição MAR a luz-espia no quadro de-
terruptor de desativação na posição
ve lampejar somente uma vez e depois
OFF) a luz-espia fica acesa constante-
apagar. Se, com a chave na posição
MAR, a luz-espia permanecer acesa,
3 LUZES EXTERNAS
mente.
indica uma possível avaria (ver o siste-
ma Fiat CODE neste capítulo). Quando as luzes de posição e/ou fa- Girando a chave para
ATENÇÃO: o acendimento simul- róis forem acesas. MAR, a luz-espia (com o
tâneo das luzes-espia U e Y indica interruptor de desativação
do airbag do passageiro em posi-
avaria no sistema Fiat CODE. 1 FARÓIS ALTOS
ção ON) acende-se por cerca de 4
segundos piscando sucessivamente
NÍVEL INSUFICIENTE OU
Quando os faróis altos forem acesos. e depois apaga-se.
FALTA DE GASOLINA NO
RESERVATÓRIO DE
PARTIDA A FRIO FARÓIS DE NEBLINA
ou
5 (verde)
Se a luz-espia não se
acende, permanece acesa,
Para algumas versões, a ou se acende durante a
luz-espia no quadro acende A luz-espia no quadro acende quan- marcha, parar imediatamente o veí-
quando, no reservatório, o do são acesos os faróis de neblina. culo e providenciar o reboque do
nível de gasolina for insuficiente ou mesmo à concessionária Fiat mais
estiver vazio. VIDRO TÉRMICO próxima.

A falta de gasolina no reservatório ( TRASEIRO


pode dificultar a partida do veículo
quando o mesmo estiver sendo usado Quando ligar o dispositivo de desem-
com etanol. baçamento do vidro traseiro.

A-19
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 $IFUSORESPARADESEMBA AMENTODOPARA BRISA
2 $IFUSORESPARADESEMBA AMENTODOSVIDROSLATERAISDIANTEIROS
3 $IFUSORESCENTRAISELATERAISORIENTÉVEIS
4- Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passageiro dianteiro.

%."2
fig. 26

A-20
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO C - Cursor para ligar a função de re-
REGULÁVEIS - figs. 27 e 28 circulação, eliminando a entrada de ar
externo.
Os difusores podem ser orientados pa- COMANDOS - fig. 29
ra cima ou para baixo pressionando-os. A - Seletor para ligar o ventilador. –
- Introdução do ar externo aberta. A
- Introdução do ar externo fe-
A - Comando para a regulagem da B - Seletor para a distribuição do ar.
CHADA$EVESERUTILIZADAPREFERENCIAL-
quantidade de ar: O - Fluxo de ar direcionado para o mente se trafega por regiões poeirentas
- girando até O: difusor aberto corpo dos passageiros; nesta posição, OUCOMMUITAPOLUI ÎODOARTÞNEIS
- girando até ç: difusor fechado manter os difusores centrais e laterais ENGARRAFAMENTOS 
completamente abertos.
B - Comando para orientação lateral
do fluxo do ar. Em algumas versões os - - Fluxo de ar direcionado para o
difusores só podem ser orientados para para-brisa.
cima ou para baixo.
C $IFUSORFIXOPARAOSVIDROSLATERAIS
fig. 28.
%."2

%."2

%."2
(

A C
B O B

A
O
A C B

fig. 27 fig. 28 fig. 29


A-21
AQUECIMENTO E AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO

VENTILAÇÃO 1 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR
A: ponteiro no setor vermelho. Para-brisa e vidros laterais
2 3ELETORDOVENTILADORC: botão na 1 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR
COMANDOS - fig. 30 velocidade desejada. AAPONTARNOSETORVERMELHOCOMPLE-
3 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO TAMENTEGIRADOPARAADIREITA 
A - Seletor para regular a temperatura
DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU- ar D: apontar em N para aquecer os 2 3ELETORDOVENTILADORC: posicio-
RAAMBIENTE  pés e, ao mesmo tempo, desembaçar o nar na velocidade máxima.
B - Cursor para ligar a função de re- para-brisa; 3 3ELETORPARAADISTRIBUI ÎODOAR
circulação, eliminando a entrada de ar M para aquecer os pés e o rosto; D: apontar em -.
externo. 4 #URSORDERECIRCULA ÎOB: para 4 #URSORPARAARECIRCULA ÎODOAR
C - Seletor para ligar o ventilador. obter um aquecimento mais rápido, B na posição , equivalente à intro-
deslocar o cursor– da recirculação de ar dução de ar externo.
D - Seletor para a distribuição do ar.
para a posição, equivalente à cir- Após o desembaçamento, usar os co-
culação somente do ar interno. mandos para manter as perfeitas condi-
Para se evitar a sensação de enjoo, ções de visibilidade.
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento. Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (.
4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTIVERDE-
%."2

sembaçado, é aconselhável desligar o


botão, acionando novamente a tecla
B correspondente.

A C D
fig. 30
A-22
VENTILAÇÃO AR-CONDICIONADO CONDICIONAMENTO DO AR
(RESFRIAMENTO)
1 $IFUSORESDEARCENTRAISELATERAIS
completamente abertos. O sistema utiliza fluido refrige- Para obter um resfriamento rápido
2 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR rante R134a que, em caso de vaza- do habitáculo em veículos equipados A
A: apontar no setor azul. mentos acidentais, não prejudica com ar-condicionado, operar o sistema
o meio ambiente. Nunca utilizar conforme indicado:
3 3ELETORDOVENTILADORC: posicio- o fluido R12, incompatível com os
nar na velocidade desejada. 1 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR
componentes do próprio sistema. A-fig. 31 totalmente posicionado à es-
4 3ELETORPARAADISTRIBUI ÎODOAR querda.
D: apontar em O. COMANDOS - fig. 31
2 3ELETORDOVENTILADORC-fig. 31
5 #URSORPARAARECIRCULA ÎODEAR
A - Seletor para regular a temperatura posicionado na velocidade máxima.
B na posição , equivalente à intro-
DOARMISTURAARQUENTEFRIO  3 3ELETOR DE DISTRIBUI ÎO DO AR
dução de ar externo.
B - Cursor para ligar a recirculação D-fig. 31 apontado para O; controlar
Com o cursor na posição é ativa- para que todas as saídas de ar estejam
do ar, eliminando a entrada de ar ex-
da somente a circulação do ar interno. totalmente abertas.
terno.
C - Seletor para ligar o ventilador e Com o cursor na posição é ativa-
ADVERTÊNCIA: a função de o ar-condicionado. Pressionar o seletor da somente a circulação do ar interno.
recirculação é útil principalmente PARA LIGAR O AR CONDICIONADO A LUZ
em condições de forte poluição Algumas versões estão equipadas
ESPIANOSELETORSEACENDE  com filtro antipólen, instalado na caixa
externa (engarrafamentos, trânsito
em túnel, etc.). Não é aconselhado, D - Seletor para a distribuição do ar. de ventilação/ar-condicionado, com o
no entanto, um uso muito prolonga- objetivo de filtrar o ar enviado para o

%."2
do desta função, especialmente se interior do veículo.
houver muitas pessoas no veículo. B
Caso seja observado uma diminuição
na vazão de ar pelos difusores, verificar
ASCONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPO-
NÓVEL ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVER
substituição do filtro antipólen e carvão
ativado no Plano de Manutenção no ca-
A C D pítulo D.
fig. 31
A-23
4 ,IGAROAR CONDICIONADOAPERTAN- Para-brisa e vidros laterais ADVERTÊNCIA: com a tempe-
do o seletor C-fig. 31. 1 #ONDICIONADORDEARLIGADOSELE- ratura externa muito alta, a recir-
tor C-fig. 31. culação acelera o resfriamento do
5 3EPOSSÓVEL ABRIRTOTALMENTE OU
ar. Além disso, é particularmente
pelo menos um pouco, as janelas das 2 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR útil em condições de forte poluição
portas dianteiras por um breve período COMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREITA externa (engarrafamentos, trânsito
AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUE PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTEGIRA- em túnel, etc.). Não é aconselhado,
haja uma circulação mais intensa do DOPARAAESQUERDA PARADIASQUENTES no entanto, um uso muito prolonga-
ar no habitáculo. Em seguida, fechar as 3 #URSORDOVENTILADORPOSICIONAR do desta função.
janelas. na velocidade máxima.
4 3ELETORPARAADISTRIBUI ÎODOAR
AQUECIMENTO ADVERTÊNCIA: para plena efici-
apontar em -.
Para as funções de aquecimento e 5 2ECIRCULA ÎODOARDESLIGADA ência na operação de desembaça-
ventilação, não ligar o condiciona- mento, mantenha a parte interna
Após o desembaçamento, usar os co- dos vidros sempre limpa e desen-
dor, mas utilizar o sistema normal de
mandos para manter as perfeitas condi- gordurada. Para limpeza dos vidros,
AQUECIMENTOEVENTILA ÎOVERCAPÓTULO
ções de visibilidade. use apenas detergente neutro e
ANTERIOR 
água. Não utilize produtos à base
RECIRCULAÇÃO de silicone para a limpeza de partes
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
Com o cursor posicionado em , plásticas, principalmente o painel,
O ar-condicionado é muito útil pa-
é ativada somente a circulação do ar pois o silicone se evapora quan-
ra acelerar o desembaçamento, pois
interno. do exposto ao sol, condensando-se
desumidifica o ar. É suficiente regular sobre a superfície interna do vidro
os comandos para a função de desem- e prejudicando o desembaçamento
baçamento e ativar o condicionador, Vidro traseiro e a visibilidade noturna.
apertando o seletor C-fig. 31. Pressionar levemente o botão (.
4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTIVERDE-
sembaçado, é aconselhável desligar o
dispositivo.

A-24
ALAVANCAS SOB O Faróis baixos - fig. 33 No quadro acende-se a luz-espia 1.
Acendem-se girando a empunhadura Apagam-se puxando a alavanca em
VOLANTE da posição 6 à posição 2. direção do volante.
A
ALAVANCA ESQUERDA
Faróis altos - fig. 34 Lampejos - fig. 35
Reúne os comandos das luzes exter- Acendem-se com a empunhadura na São feitos puxando a alavanca em di-
nas e das setas. posição 2, e empurrando a alavanca RE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL 
A iluminação externa funciona so- para a frente em direção ao painel de
mente com a chave de ignição na po- instrumentos. Luzes de direção (setas) - fig. 36
sição MAR. $ESLOCANDOAALAVANCA
Acendendo as luzes externas, ilumi- para cima - ativa-se a seta direita;

%."2
nam-se os ideogramas no quadro de ins-
trumentos e os símbolos dos comandos para baixo - ativa-se a seta esquerda.
situados no painel de instrumentos. No quadro de instrumentos acende-
-se com intermitência a luz-espia y.
Luzes de posição - fig. 32 As setas são desativadas automatica-
Acendem-se girando a empunhadura mente ao término da conversão a ser
da posição å à posição 6. No quadro feita pelo veículo.
de instrumentos acende-se a respectiva
luz-espia 3. fig. 33
%."2

%."2

%."2
fig. 32 fig. 34 fig. 35
A-25
Caso queira dar um sinal de luz rapi- 4 &UN ÎOANTIPÊNICOTEMPORÉRIOE ignição na posição MAR.
damente, mova a alavanca para cima contínuo rápido; ao soltar, a alavanca
Comandos:
ou para baixo, sem chegar ao final do volta para a posição å e desliga automa-
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so- ticamente o limpador do para-brisa. 1 GIRARAEMPUNHADURADAPOSI ÎO
zinha ao ponto de partida. å para ';
Puxando a alavanca em direção ao
volante fig. 38, ativa-se o esguicho do 2 EMPURRARAALAVANCAEMDIRE ÎO
ALAVANCA DIREITA lavador do para-brisa. AOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATIVAM SEO
esguicho do lavador do vidro traseiro e
Reúne todos os comandos para a lim- o limpador do vidro traseiro; ao soltá-la,
peza do para-brisa e do vidro traseiro. Limpador/lavador do vidro traseiro
- figs. 39 e 40 desligam-se.

Limpador/lavador do para-brisa Funciona somente com a chave de


- fig. 37

%."2
%."2
4
Funciona somente com a chave de
ignição na posição MAR. 0
å - Limpador do para-brisa desligado.
1
1 - Funcionamento intermitente.
2 - Funcionamento contínuo e lento. 2
3 - Funcionamento contínuo e rápido.
3
fig. 37 fig. 39
%."2

%."2
%."2
fig. 36 fig. 38 fig. 40
A-26
COMANDOS A luz de emergência só Desembaçador do vidro traseiro
deve ser acionada com o B "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO
veículo parado; nunca em ativada no quadro de instrumentos para
LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 41 movimento. ligar/desligar o desembaçador do vidro A
Acendem-se apertando levemente o traseiro.
botão A, independente da posição da BOTÕES DE COMANDO - fig. 42 4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTIVERDE-
chave de ignição. sembaçado, é aconselhável desligar o
Estão situados sobre os difusores cen- dispositivo.
Com o dispositivo ligado, o símbolo
trais do ar e funcionam somente com
sobre o interruptor A e o indicador y,
a chave de ignição na posição MAR.
no quadro de instrumentos, iluminam-
se de modo intermitente. Quando uma função é ligada, acen-
de-se a luz-espia correspondente situa-
Para apagar, apertar novamente o
da no quadro de instrumentos. Para des-
botão.
ligar, basta apertar novamente o botão.

Faróis de neblina
A - "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO
ativada no quadro de instrumentos pa-
ra ligar/desligar os faróis de neblina. Só
funciona a partir do acionamento das
luzes externas de posição. Os faróis
auxiliares são desligados cada vez que

%."2
%."2

A a chave de ignição for desligada. Para 5 (


(
ligá-lo novamente é necessário pressio-
nar o botão. A B
O
O

O O

fig. 41 fig. 42
A-27
ADVERTÊNCIA: para plena efici- EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
ência na operação de desembaça- - fig. 45
mento, mantenha a parte interna INTERNOS
dos vidros sempre limpa e desen- ! LÊMPADA POSSUI TRÐS POSI ÜES
gordurada. Para limpeza dos vidros, fig. 45:
PORTA-LUVAS posição 1: permanentemente desli-
use apenas detergente neutro e
água. Não utilize produtos à base Para abrir, puxar o pegador A-fig. 43. gada;
de silicone para a limpeza de partes posição neutra na lente: acende-se
plásticas, principalmente o painel, Nunca trafegue com a somente com as portas abertas;
pois o silicone se evapora quan- tampa do porta-luvas aber- posição 2: permanentemente ligada.
do exposto ao sol, condensando-se ta.
sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento Na tampa, existem as sedes A para
e a visibilidade noturna. colocar, com o veículo parado, um co-
po ou uma latinha fig. 44.
%."2

%."2

%."2
A

1 2
A

fig. 43 fig. 44 fig. 45


A-28
TOMADA DE CORRENTE - fig. 46 - Para prevenir danos, o corpo do Em caso de utilização da toma-
plugue do acessório deve ser largo o da de corrente como acendedor
Algumas versões dispõem de tomada suficiente para servir como guia de cen- de cigarros (adquirido como aces-
de corrente para alimentação de aces- tralização, quando este estiver inserido sório), recomenda-se cautela no
SØRIOSELÏTRICOSCARREGADORDECELULAR na tomada de corrente. A
manuseio deste último para pre-
aspirador de pó, acendedor de cigarros, venir queimaduras causadas pelo
ETC  calor gerado pelo dispositivo.
Se houver dúvidas com
$EVIDOÌGRANDEVARIEDADEDEACES- relação à conformidade do
sórios elétricos que podem ser co- plugue do acessório a ser
nectados a esta tomada de corrente, utilizado, recomenda-se verificar Recomenda-se verificar na Rede
recomenda-se especial cuidado na com o fabricante se o mesmo aten- Assistencial Fiat a disponibilidade
utilização dos mesmos, observando se de às especificações vigentes. de acessórios originais e homologa-
atendem as especificações abaixo: dos para uso nos modelos Fiat.
- Somente podem ser conectados
acessórios com potência até 180 Watts. O plugue do acessório ADVERTÊNCIA: verificar sempre
deve se ajustar perfeita- se o acendedor está desligado após
mente à medida da toma- o uso.
da de corrente visando evitar mau
contato ou superaquecimento com O acendedor de cigar-
risco de incêndio. ros alcança temperaturas
elevadas. Manejá-lo com
cautela e evitar que crianças o utili-
zem, pois há perigo de incêndio ou
%."2

queimaduras.

MAX
180W

fig. 46
A-29
CINZEIRO - fig. 47 PARA-SÓIS - fig. 48 ou 49 Para algumas versões, há uma eti-
queta no verso do para-sol, contendo
Algumas versões dispõem de cin- Estão situados ao lado do espelho re- INFORMA ÜESSOBREOECONÙMETROVERO
zeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampa A trovisor interno, podendo ser orientados assunto “ECONÔMETRO”, em “INSTRUMEN-
puxando-a para baixo. para a frente ou para o lado. TOS DE BORDOv NESTECAPÓTULO 
Para facilitar a sua limpeza o cinzeiro Para algumas versões, atrás do para-
pode ser removido. -sol do lado do motorista, há um bolso
para documentos e um espelho com
tampa protetora corrediça, enquanto
que do lado do passageiro há um espe-
lho de cortesia fig. 49.

%."2

%."2

%."2
MAX
180 W

fig. 47 fig. 48 fig. 49


A-30
PORTAS Dispositivo de segurança para crianças TRAVAMENTO ELÉTRICO
Impede a abertura das portas traseiras
pelo lado de dentro. É ativado inserindo Por fora
PORTAS LATERAIS a ponta da chave de ignição na ranhura A
Com as portas fechadas, inserir e girar
A-fig. 52 e girando-a. a chave na fechadura de uma das portas
Abertura manual por fora - fig. 50 Posição 1 - dispositivo desativado. dianteiras.
Girar a chave para a posição 1 e pu- Posição 2 DISPOSITIVOATIVADOMAR-
xar a maçaneta de abertura. CAAMARELA  Por dentro
O dispositivo fica ativado mesmo se #OMASPORTASFECHADAS APERTARPARA
Travamento manual por fora as portas forem destravadas com co- TRAVAR OUPUXARPARADESTRAVAR UMA
Girar a chave para a posição 2. mando elétrico. das maçanetas de abertura das portas
dianteiras.
Abertura/travamento manual por Utilizar sempre este dis-
dentro das portas dianteiras positivo quando for trans-
Abertura: puxar a maçaneta de aber- portar crianças.
tura A-fig. 51.
4RAVAMENTOFECHARAPORTAEAPERTAR
AMA ANETA$ESTAMANEIRA SÎOTRAVADAS
TAMBÏMASPORTASTRASEIRASSOMENTEQUAN-
DOESTIVERDISPONÓVELATRAVAELÏTRICA 
%."2

%."2

%."2
1

2
A 1 2

A
fig. 50 fig. 51 fig. 52
A-31
ADVERTÊNCIA: se uma das portas LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Antes de acionar o inter-
dianteiras não estiver bem fechada PORTAS ruptor do mecanismo levan-
ou houver um defeito no sistema, tador do vidro, verifique se
o travamento centralizado não é Levantadores elétricos dos vidros não há alguém com o braço de fora.
ativado e, após algumas tentativas, dianteiros - fig. 53
o dispositivo é excluído por cerca
de 2 minutos. Nestes 2 minutos, é No apoia-braço da porta do lado Levantadores manuais dos vidros
possível travar ou destravar as por- do motorista há duas teclas que co- Girar a manivela da respectiva porta
tas manualmente, sem que o sistema mandam, com a chave de ignição em para abaixar ou levantar o vidro A-fig. 54.
elétrico intervenha. Após esses 2 MAR:
minutos, a central está de novo apta A - vidro esquerdo. O uso impróprio dos
a receber os comandos. B - vidro direito. levantadores elétricos dos
No apoia-braço da porta do lado do vidros pode ser perigoso.
passageiro há uma tecla para o coman- Antes e durante o acionamento,
Se foi resolvida a causa do proble- verificar sempre se os passagei-
ma, o dispositivo volta a funcionar do do respectivo vidro.
ros não estão expostos ao risco
normalmente, caso contrário, repe- Pressionar as teclas para abaixar os
de lesões provocadas tanto direta
te o ciclo de exclusão. vidros. Puxá-las para levantá-los.
ou indiretamente pelos vidros em
movimento, como por objetos pes-
soais arrastados ou jogados pelos
mesmos.
%."2

%."2
Ao sair do veículo, retire
sempre a chave da ignição
A
para evitar que os levan-
tadores elétricos dos vidros, acio-
A nados inadvertidamente, constitu-
B am perigo para quem permanece
a bordo.
fig. 53 fig. 54
A-32
PORTA-MALAS Para fechar, é necessária uma O compartimento de bagagens é de
uso exclusivo destas.
força maior para vencer a resis-
tência inicial dos amortecedores a
ABERTURA/FECHAMENTO DA gás. Abaixar a tampa e soltá-la um ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA A
TAMPA DO PORTA-MALAS pouco antes do fechamento para TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 56
evitar que prenda os dedos.
Para abrir a tampa do porta-malas por A abertura de emergência da tampa
fora, destrancar a fechadura usando a do porta-malas está disponível para al-
chave de ignição fig. 55. gumas versões.
No uso do porta-malas,
Para fechar, abaixar a tampa com au- nunca superar as cargas
xílio do puxador interno e impulsioná- máximas permitidas (ver
-la pelo puxador externo da tampa. capítulo “Características técnicas”).
Certificar-se ainda que os objetos
ADVERTÊNCIA: para evitar o contidos no porta-malas estejam
fechamento espontâneo da tampa bem colocados, para evitar que uma
do porta-malas, quando o veícu- freada brusca possa jogá-los para a
lo estiver em um plano inclinado, frente, machucando os passageiros.
deve-se forçá-la até o final de curso,
para que os amortecedores a gás
mantenham a porta aberta. Colocar acessórios na cobertu-
ra ou na tampa do porta-malas
(alto-falantes, spoiler, etc., exceto
quando previsto pelo fabricante)
%."2

%."2
FIAT
pode prejudicar o correto funciona-
mento dos amortecedores laterais a
gás da própria tampa. Objetos sol-
tos devem ser colocados no porta-
-malas.

A
fig. 55 fig. 56
A-33
Para utilizá-la, proceder como a se- 2 3E FOR NECESSÉRIO REMOVER OS 4 2EBATERPARAAFRENTEOENCOSTO
guir: APOIA CABE ASDOBANCOTRASEIROVER passando os cintos pelos lados, até que
1 $ESTRAVE O ENCOSTO DO BANCO “REGULAGENS PERSONALIZADAS” neste ca- este se apoie sobre o assento traseiro
traseiro e recline o banco totalmente à PÓTULO ECOLOCÉ LOSNOCOMPARTIMENTO fig. 58.
frente até apoiá-lo no assento do banco, de bagagens.
5 %MSEGUIDA REBATEROBANCOTRA-
como indicado em “AMPLIAÇÃO DO PORTA- 3 $ESENGATAROENCOSTO MOVENDO seiro inteiro para a frente de maneira a
MALAS” neste capítulo; as alavancas laterais A-fig. 57 no sen- obter uma única superfície de carga.
2 - Através do pino A existente à es- tido da seta.
querda da fechadura, destravar no senti- Para remover a cobertura do porta-
do da seta para abertura da tampa. -malas:
1 3OLTARASEXTREMIDADESSUPERIORES
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS A-fig. 59 dos dois tirantes, desprenden-

%."2
1 !BAIXARCOMPLETAMENTEOSAPOIA do as argolas dos pinos.
cabeças do banco traseiro. 2 4IRAROSPINOSDACOBERTURADO
porta-malas das respectivas sedes B-fig.
60 e removê-lo.
Uma vez retirada, a superfície pode
ser posta transversalmente entre os en-
costos dos bancos da frente e o assento
rebatido do banco de trás.
fig. 58
%."2

%."2

%."2
A
B

fig. 57 fig. 59 fig. 60


A-34
CAPÔ DO MOTOR ATENÇÃO: uma colo- Para fechar o capô do motor:
cação incorreta da vareta 1 MANTER LEVANTADO O CAPÙ COM
Para abrir o capô do motor: pode provocar a queda vio- uma mão e, com a outra, tirar a vareta
1 PUXARAALAVANCAA-fig. 61. lenta do capô. A-fig. 63 da abertura B e repô-la no seu A
dispositivo de bloqueio;
2 PUXARATRAVAA-fig. 62;
2 ABAIXAROCAPÙACERCADECM
3 LEVANTAROCAPÙSEGURANDO OPELA Se houver necessidade do vão do motor;
parte central e, simultaneamente, soltar de se fazer alguma verifi-
a vareta de suporte A-fig. 63 do seu cação no motor, estando 3 DEIXÉ LOCAIROCAPÙFECHA SEAU-
dispositivo de travamento; este ainda quente, evite encostar-se tomaticamente.
4 INTRODUZIRAEXTREMIDADEDAVA- no eletroventilador, pois o mesmo
reta na abertura B-fig. 63 do capô do poderá funcionar mesmo com a Verificar sempre se o
motor. chave de ignição desligada. Espere capô foi bem fechado para
até que o motor esfrie. evitar que se abra durante a
marcha do veículo.
%."2

%."2

%."2
B

A A
fig. 61 fig. 62 fig. 63
A-35
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
Quando o veículo está carregado, este vez que mudar o peso da
REGULAGEM DO FACHO inclina-se para trás e, consequentemen-
LUMINOSO carga transportada.
te, o feixe luminoso eleva-se. É necessá-
rio, neste caso, regulá-lo corretamente.
ADVERTÊNCIA: uma correta
Regulagem dos faróis auxiliares
regulagem dos faróis é determinan-
Regulador no farol - fig. 64 dianteiros
te para o conforto e a segurança
não só de quem guia o veículo, mas Para ter acesso ao regulador, agir por Para o controle e a eventual regula-
de todos os usuários. Além disso, dentro do vão do motor. gem dos faróis auxiliares, dirigir-se à
constitui uma norma precisa do Posição 1 - com veículo com carga Rede Assistencial Fiat.
Código de trânsito. Para garantir a normal.
si mesmo e aos outros as melhores Posição 2 - com veículo com carga
condições de visibilidade viajando completa.
com os faróis acesos, o veículo deve
ter um correto alinhamento dos É importante que os dispositivos de
mesmos. ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.
Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.

%."2
1

fig. 64
A-36
ABS No caso de qualquer anomalia, o - Não retirar ou colocar o conector
sistema desativa-se automaticamente, da unidade de comando com comuta-
/!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- passando a funcionar normalmente o dor de ignição ligado.
DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO sistema convencional. Nesta condição, - Não desligar a bateria com o motor A
sistema de freios convencional, que im- acende-se a luz-espia > no quadro de em funcionamento.
pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos.
- melhorar o controle e a estabilidade ADVERTÊNCIA: nos veículos
do veículo durante a freada; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat Fiat equipados com ABS, devem
- otimizar o mínimo espaço de frena- equipados com ABS devem ser mon- ser montados exclusivamente rodas,
gem; tados exclusivamente rodas, pneus, pneus e guarnições de freio do tipo
lonas e pastilhas de freio do tipo e e marca aprovados pelo fabricante.
- usufruir plenamente da aderência marca aprovados pelo fabricante.
de cada pneu.
Uma central eletrônica recebe os O acendimento somen-
sinais provenientes das rodas, localiza O ABS não dispensa o te da luz-espia >, com o
quais tendem a travar-se e envia um motorista de uma condução motor em funcionamento,
sinal à central eletrohidráulica para prudente, principalmente indica normalmente uma anomalia
reduzir, manter ou aumentar a pressão em estradas com água, lama, areia, de funcionamento do sistema ABS.
nos cilindros de comando dos freios, de etc. Neste caso, o sistema de freios irá
maneira a evitar o bloqueio. manter a sua eficiência normal, não
/ !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO #UIDADOSCOMOSISTEMA!"3 existindo no entanto a função anti-
quando é solicitada a total capacidade - Em caso de solda elétrica no veí- travamento das rodas.
de frenagem do veículo. O motorista é culo, desligar a bateria e a unidade de
avisado através da pulsação do pedal comando elétrica.
do freio com ruídos de funcionamen- - Retirar a unidade de comando elé- Recomenda-se levar o veículo até
to hidráulico. Este comportamento é trica quando o veículo for colocado em a Rede Assistencial Fiat, evitando
completamente normal e indica que o ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA freadas bruscas.
sistema está ativo. DEª# 
$ESCONECTAROSCABOSDABATERIAAN-
tes de carregá-la ou antes de qualquer
REPARONOSISTEMA!"3
A-37
Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar O acendimento apenas da
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi- luz-espia >, com o motor
nível mínimo de líquido no fica que a aderência entre ligado, indica normalmente
sistema de freios, levar o veículo o o pneu e a estrada foi reduzida em uma anomalia somente do sistema
quanto antes à Rede Assistencial Fiat relação ao normal; neste caso, redu- ABS. Neste caso, o sistema de freios
para uma verificação do sistema. zir imediatamente a velocidade, no mantém a sua eficiência normal,
sentido de adequá-la às condições não existindo, no entanto, a função
do trecho em que se trafega. antitravamento. Em tais condições,
Eventuais vazamentos de líquido também a funcionalidade do siste-
de freios afetam o funcionamento ma EBD pode ser reduzida. Também
dos mesmos, sejam do tipo conven- CORRETOR DE FRENAGEM neste caso, é aconselhável dirigir-se
cional ou com sistema ABS. ELETRÔNICO EBD imediatamente à Rede Assistencial
O veículo é dotado de um corretor Fiat mais próxima, conduzindo de
de frenagem eletrônico denominado modo a evitar freadas bruscas, para
A eficiência do sistema, EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE a verificação do sistema.
em termos de segurança através da centralina e dos sensores do
ativa, não deve induzir o sistema ABS, permite intensificar a ação
motorista a correr riscos desne- do sistema de freios. A eficiência do sistema,
cessários. A conduta a manter ao em termos de segurança
volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados ativa, não deve induzir o
para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de motorista a correr riscos inúteis e
visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi- injustificáveis. A conduta a manter
as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia ao volante deve ser sempre a ade-
> e x, com o motor ligado, indica quada para as condições atmosfé-
uma anomalia do sistema EBD; neste ricas, a visibilidade da estrada, o
Uma utilização excessi- caso, nas freadas violentas pode trânsito e as normas de circulação.
va do freio motor (marchas ocorrer um travamento precoce das
muito baixas com pouca rodas traseiras, com possibilidade
aderência), poderia fazer derrapar de derrapagem. Conduzir o veícu-
as rodas motrizes. O sistema ABS lo, com extrema cautela, à Rede
não tem qualquer efeito sobre este Assistencial Fiat mais próxima para a
tipo de situação. verificação do sistema.
A-38
AIRBAG tórax do ocupante contra o volante/
painel do veículo, em decorrência da
o motor e providenciar o reboque
do veículo à concessionária Fiat
violência do choque. mais próxima.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO A entrada em funcionamento do A
!)2"!'PRODUZCALORELIBERAUMAPE- Qualquer manutenção no sistema do
O airbag é um dispositivo constituído airbag só deve ser feita por pessoal es-
de uma bolsa com enchimento instan- quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de pecializado da Rede Assistencial Fiat.
TÊNEO CONTIDAEMUMVÎOAPROPRIADO
no centro do volante, em frente ao mo- incêndio.
torista, e que, quando previsto, equipa Não colar adesivos ou
também o painel em frente ao passa- O airbag não se ativa nos outros objetos no volante
geiro dianteiro. É disponível, portanto, casos de impactos frontais ou no console do airbag
para o lado do motorista ou para ambos não violentos, choques do lado do passageiro. Não viajar
os lugares dianteiros. laterais, choques traseiros ou con- com objetos no colo e muito menos
tra obstáculos amortecedores que com cachimbo, lápis, etc., entre
O airbag não substitui o cinto de
absorvam a energia do impacto. os lábios; em caso de choque com
SEGURAN A4RATA SEDEUMDISPOSITIVO
Nesses casos, os ocupantes são pro- ativação do airbag, estes poderiam
suplementar ao mesmo, sendo aciona-
tegidos somente pelos cintos de causar-lhe graves danos.
do exclusivamente em caso de impacto
frontal violento. Seu acionamento re- segurança do veículo, que devem,
por isso, ser sempre usados. O correto funcionamento do sistema
duz o risco de contato entre a cabeça/ airbag é garantido somente se todas as
A eficiência do sistema airbag é veri- limitações relativas à capacidade e à
ficada, constantemente, por uma cen- disposição da carga no veículo forem
respeitadas.
%."2

tral eletrônica.
No caso de qualquer anomalia, acen-
de-se a luz-espia û. Dirija mantendo sempre
as mãos na parte externa
do volante de maneira que,
Girando a chave para a
em caso de ativação do airbag,
posição MAR, a luz-espia û
este possa encher-se sem encontrar
acende-se, mas deve apa-
obstáculos que poderiam causar-
gar-se depois de cerca de 4 segun-
-lhe graves danos. Não dirija com o
fig. 65 dos. Se a situação persistir, desligar
A-39
corpo inclinado para a frente, mas AIRBAG DO LADO DO Desativação do airbag do lado do
mantenha o encosto em posição PASSAGEIRO passageiro - fig. 66 e 67
ereta, apoiando bem as costas. (para algumas versões)
O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar Em caso de necessidade de transporte
a proteção de uma pessoa que esteja de criança no banco dianteiro deve-se,
GRAVE PERIGO:
RBAG
AI

usando o cinto de segurança. desativar o airbag do lado do passagei-


em veículo equipa- ro.
do com AIRBAG no O seu volume, no momento de máxi-
lado do passageiro, não colocar a mo enchimento, preenche a maior parte Para desativar o airbag abrir a tampa
cadeirinha para bebê virada para do espaço entre o painel e o passageiro. localizada no console central, pressio-
trás, de costas para o painel. nando a parte de baixo da mesma.
Em caso de colisão, uma pessoa que
não esteja usando o cinto de segurança Algumas versões podem apresentar
projeta-se para a frente em direção à console central diferente, contudo, o
Para não alterar a sensi- bolsa ainda na fase de abertura, com sistema de desativação do airbag do
bilidade do sistema Airbag, uma proteção certamente inferior à que lado do passageiro tem o mesmo fun-
evite a instalação, no veícu- poderia ser fornecida. cionamento.
lo, de anteparos, proteções frontais O airbag não é um substituto, mas
e/ou laterais, acessórios não origi- um complemento ao uso do cinto, por Operar no interruptor somente
nais ou mesmo componentes não isso recomenda-se usar sempre o cinto, com o motor desligado e a chave de
preconizados pela fábrica. seguindo rigorosamente a legislação de ignição retirada.
TRÊNSITO
Intervenções não recomendadas

%."2

%."2
poderiam interferir no funciona-
mento do Airbag, alterando o com- A B
portamento originalmente previsto
para esse dispositivo.

fig. 66 fig. 67
A-40
O interruptor tem duas posições A e Se o veículo tiver sido Todas as intervenções de contro-
B-fig. 66. objeto de roubo ou de ten- le, conserto e substituição do airbag
A - Airbag lado do passageiro ativa- tativa de roubo, se sofreu devem ser efetuadas junto à Rede
DOPOSI ÎOON A-fig. 67 COMLUZ ES- atos de vandalismo, inundações Assistencial Fiat. A
pia no quadro de instrumentos apagada. ou alagamentos, mandar verifi-
car o sistema airbag junto à Rede
B - Airbag do lado do passageiro de- Assistencial Fiat. Caso o veículo seja sucateado é
SATIVADOPOSI ÎOOFF B-fig. 67 COM necessário desativar o sistema junto
luz-espia no quadro de instrumentos à Rede Assistencial Fiat.
acesa. ADVERTÊNCIAS: no caso de um
A luz-espia no quadro de instrumen- acidente no qual foi ativado o air-
tos fica permanentemente acesa até a bag, recomenda-se não dirigir, e Em caso de venda do veículo, é
reativação do airbag do lado do pas- sim, rebocar o veículo até à Rede indispensável que o novo proprietá-
sageiro. Assistencial Fiat para substituir o rio conheça as modalidades de uso
Lembre-se de reativar imediatamente dispositivo e os cintos de segurança. e as advertências acima indicadas
o airbag assim que não for mais trans- e que receba o presente manu-
portar crianças. al de Uso e Manutenção original,
4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI- Não desligar a central eletrônica ou que adquira o mesmo na Rede
CASFÓSICASIDADE ALTURA PESO OSIMPE- do chicote, nem mesmo desconec- Assistencial Fiat.
çam de utilizar os cintos de segurança tar a bateria, estando a chave de
com os quais o veículo é equipado ori- ignição na posição MAR, pois a
ginalmente, deverão ser protegidos por central memoriza estas condições
dispositivos de transporte de crianças como avarias do sistema.
APROPRIADOSCADEIRINHASPARABEBÐS
BERCINHOS TRAVESSEIROS ETC SEGUINDO
rigorosamente as instruções do fabri-
cante do dispositivo.

A-41
PREDISPOSIÇÃO A predisposição é composta de: - alto-falantes na porta dianteira
fig. 70.
- cabo de alimentação do autorrádio
PARA INSTALAÇÃO C-fig. 69. - alto-falantes traseiros fig. 71.
DO AUTORRÁDIO - cabo para alto-falante dianteiro e - antena instalada no teto do veículo.
traseiro B-fig. 69.
O autorrádio deverá ser montado na
- cabo com conector para antena
respectiva sede prevista para esta fina-
A-fig. 69.
lidade, a qual é removida fazendo pres-
são nas linguetas de retenção indicadas
A-fig. 68.

%."2
F
K

A B

fig. 69
%."2

%."2

%."2
F
A A
K

A
A

fig. 68 fig. 70 fig. 71


A-42
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE
SOM Algumas versões possuem predis- ABASTECIMENTO
posição para instalação de alarme
Recomenda-se a instalação dos mo- ELETRÙNICOANTIFURTOCABOSELÏTRICOSE Os dispositivos antipoluentes exi- A
DELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISENCON- CONECTORES  gem o uso exclusivo de gasolina sem
TRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPECIAL- Para instalação do sistema dirigir-se chumbo.
mente projetados para proporcionar à Rede Assistencial Fiat.
uma perfeita integração estética com o
De acordo com regulamenta-
painel de instrumentos do veículo.
ção vigente estabelecida pela ANP
A instalação dos autorrádios origi- (Agência Nacional de Petróleo) a
nais envolve a remoção de compo- gasolina normalmente disponível no
nentes plásticos do painel e, portanto, mercado brasileiro não deve conter
é recomendável que este trabalho seja chumbo em proporções que possam
confiado às concessionárias da Rede causar danos ao conversor catalíti-
Assistencial Fiat. co dos automóveis.

A instalação de sistemas de som


(autorrádios, módulos de potência, A adição de outro tipo
CD Changers, etc.), que implique de gasolina no tanque (ex.:
em alterações das condições origi- gasolina de aviação), não
nais da instalação elétrica e/ou em homologada para uso automotivo,
interferências nos sistemas eletrôni- pode provocar danos irreversíveis

%."2
cos de bordo; além de provocar o no conversor catalítico.
cancelamento da garantia dos com-
ponentes envolvidos, pode gerar
anomalias de funcionamento com Se o veículo estiver em trânsi-
risco de incêndio. Ver recomenda- to por outros países, certifique-se
ções em ACES SÓRIOS COM P RADOS P EL O de que o abastecimento seja feito
USUÁRIO, no capítulo USO CORRET O DO somente com gasolina, que não con-
VEÍ CULO. tém chumbo em sua composição.
fig. 72
A-43
Nunca introduzir, nem TAMPA DO RESERVATÓRIO DE O acesso à tampa de combustível é
mesmo em casos de emer- COMBUSTÍVEL obtido abrindo a portinhola fig. 73 e
gência, a mínima quanti- observando as seguintes instruções:
dade de gasolina com chumbo no A tampa do reservatório de combus-
- segure a tampa e gire a chave no
tanque. tível é hermética, sem respiro, a fim de
sentido anti-horário; prossiga girando a
evitar o lançamento de vapores de com-
tampa fig. 74 até o seu completo desa-
bustível no meio ambiente, em atendi-
lojamento;
O conversor catalítico mento à legislação vigente.
- após a retirada da tampa, encaixe-
ineficiente provoca emis- Mantenha-a sempre bem fechada e
-a no suporte existente na portinhola
sões nocivas no escapamen- não a substitua por outra de tipo dife-
fig. 75.
to, com a consequente poluição do rente.
meio ambiente.
Não se aproximar do
O combustível que escor-
bocal do tanque de com-
re acidentalmente durante
Por motivos de seguran- bustível com fósforos ou
o abastecimento, além de
ça, assim como para garan- cigarros acesos, pois há perigo de
ser poluente, pode danificar a pin-
tir o funcionamento correto incêndio. Evitar também aproximar
tura do veículo na região do bocal
do sistema, a chave de ignição deve- demais o rosto do bocal, para não
de abastecimento, devendo ser evi-
rá permanecer desligada enquanto inalar vapores nocivos.
tado.
o veículo estiver sendo abastecido.
%."2

%."2

%."2
fig. 73 fig. 74 fig. 75
A-44
ADVERTÊNCIA: os postos de A central eletrônica de controle de in- Os motores Flex podem apre-
combustíveis contam com bombas jeção está preparada para “gerenciar” a sentar níveis de ruídos diferentes,
de desligamento automático que, interação entre os dois tipos de combus- dependendo do combustível utiliza-
em alguns casos, interrompem o TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO do (etanol ou gasolina) bem como
um funcionamento sempre regular em
A
abastecimento antes do completo percentual de mistura. Este com-
enchimento do tanque do veículo. todas as situações de utilização. portamento é normal e não afeta o
Se isso ocorrer, solicite a operação No uso normal as versões Flex não desempenho do motor.
manual da bomba, de forma a intro- requerem cuidados ou procedimentos
duzir no tanque o combustível que especiais, excetuando a observação das
falta para atingir a sua capacidade advertências de utilização presentes ADVERTÊNCIA: após um abaste-
máxima, assim como, possibilitar a neste capítulo e os pontos de manuten- cimento, o sistema Flex necessita
efetiva indicação de tanque cheio ção específicos. de um pequeno tempo de adapta-
no quadro de instrumentos. ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para
Para propiciar partidas mais rápi-
reconhecer o combustível que está
VERSÕES FLEX (combustível etanol das, manter sempre abastecido o
no tanque (etanol ou gasolina).
e/ou gasolina) reservatório de gasolina para par-
tida a frio.
Este sistema foi projetado para pro-
porcionar total flexibilidade na alimen- Esta recomendação é importante,
tação do motor do veículo, permitindo sobretudo, quando tenha ocorrido
Não utilizar combustí-
a utilização de etanol ou de gasolina a troca do combustível que estava
veis diferentes dos especi-
indistintamente. O combustível pode sendo utilizado (ex.: etanol em vez de
ficados. O sistema somente
ser adicionado no reservatório na pro- gasolina). O veículo deve cumprir um
está preparado para funcionar com
porção que o usuário julgar convenien- percurso mínimo (pelo tempo ante-
etanol e gasolina automotivos.
te para o uso. riormente especificado) para que o
sistema assimile o novo combustível.
Caberá ao usuário a análise sobre
qual proporção dos dois combustíveis Não adaptar o veículo
é mais conveniente para o seu tipo de para funcionamento com
Este procedimento irá minimizar
utilização, considerando as diversas GNV (Gás natural veicular)
eventuais problemas na próxima
VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON- pois as características dos motores
partida do veículo, principalmente
SUMO DESEMPENHO ETC  FLEX não possibilitam a conversão.
se o motor estiver frio.
A-45
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS O conversor catalítico é um “labora-
AO MEIO AMBIENTE tório” no qual uma porcentagem muito
MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
alta destes componentes transforma-se
EMSUBSTÊNCIASINØCUAS
A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com-
ponentes espumados e o sistema de ar- A transformação é auxiliada pela
ziu o projeto e a realização dos veículos
CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO- presença de minúsculas partículas de
Fiat em todas as suas fases. O resulta-
ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA metais nobres presentes no corpo de
do está na utilização de materiais e no
redução da camada de ozônio. CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME-
aperfeiçoamento de dispositivos capa-
tálico de aço inoxidável.
zes de reduzir ou limitar drasticamen-
te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
ambiente. EMISSÕES A retirada do conver-
O Veículo Fiat está pronto para rodar sor catalítico, além de não
com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente contribuir para aumentar o
bre as mais severas normas antipoluição - A-fig. 76 desempenho do veículo, ocasiona
internacionais. poluição desnecessária e constitui
Monóxido de carbono, óxidos de um claro desrespeito à legislação
nitrogênio e hidrocarbonetos não quei- ambiental para veículos automo-
Efetuar alterações no mados são os principais componentes tores.
veículo com o objetivo de nocivos dos gases de escapamento.
aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catali- Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
sador e/ou modificações no sistema 4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS

%."2
de injeção eletrônica, além de con- com a sonda lambda, pois esta garante
tribuírem para aumentar desneces- o controle da relação exata da mistura
sariamente a poluição atmosférica, A
A
ar/gasolina/etanol, fundamental para o
podem resultar no cancelamento correto funcionamento do motor e do
da garantia dos componentes envol- catalisador.
vidos.

fig. 76
A-46
Sistema antievaporação Trafegar com o sistema Reciclagem obrigatória:
Sendo impossível, mesmo com o de escapamento modifi-
motor desligado, impedir a formação cado ou danificado, além
de aumentar consideravelmente o Não descarte a bateria no
dos vapores de gasolina, o sistema os
lixo. A
mantêm armazenados num recipiente nível de ruído do veículo (poluição
especial de carvão ativado, de onde sonora), constitui uma infração ao
são aspirados e queimados durante o Código Nacional de Trânsito. $EVOLVAABATERIAUSADAAO
funcionamento do motor. revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido
Ruídos veiculares Não jogue pontas de sulfúrico diluído e plástico.
cigarro para fora da janela.
Este veículo está em conformidade Os pontos de venda são obrigados a
Além de evitar incêndios e
com a legislação vigente de controle aceitar a devolução de sua bateria usa-
queimadas, você estará evitando a
da poluição sonora para veículos au- da, bem como armazená-la em local
contaminação do solo.
tomotores. adequado e devolvê-la ao fabricante
Limite máximo de ruído para fiscali- para reciclagem.
ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU- O lixo que é jogado na
lo parado segundo Resolução n° 01/93 rua coloca em risco as gera- Riscos do contato com a solução
DO#/.!-!  ções futuras devido ao altís- ácida e com o chumbo
Versão Ruídos simo tempo de decomposição de Quando a solução ácida e o chumbo
determinados materiais. contidos na bateria são descartados na
Palio Fire Economy natureza de forma incorreta, poderão
 D"!
1.0 8V Flex contaminar o solo, o subsolo e as águas,
DESTINAÇÃO DE BATERIAS bem como causar riscos à saúde do ser
É importante o seguimento do “Ser- 4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï humano.
viço Periódico de Manutenção”, para obrigado a devolver sua bateria usada No caso de contato acidental com
que o veículo permaneça dentro dos AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- os olhos ou com a pele, lavar imedia-
padrões antipoluentes. .!-!DE  tamente com água corrente e procurar
orientação médica.

A-47
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá- DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
DIRIGIR COM ECONOMIA E
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Palio Fire
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-8 B
Economy. Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítu-
lo também, para conhecer o comportamento na direção e no LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-13
uso que lhe permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo.
CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-14
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO 4) Girar a chave de ignição para a Mesmo com a adoção de moder-
posição AVV e soltá-la assim que o mo- nos sistemas de injeção e ignição
MOTOR tor der partida. eletrônicos, a ocorrência de peque-
Se o motor não funcionar na primei- nas variações de funcionamen-
ra tentativa, é necessário repor a chave to (oscilação da marcha lenta ou
É perigoso deixar o motor pequenos engasgos), nos primeiros
na posição STOP antes de tentar de
funcionando em local instantes de funcionamento, pode
novo.
fechado. O motor conso- ser considerada uma característi-
me oxigênio e libera gás carbôni- Nas versões equipadas com FIAT ca normal, própria dos motores
co, monóxido de carbono e outros CODE se, com a chave na posição a explosão, sobretudo quando ali- B
gases tóxicos. MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto mentados com etanol. A utilização
com a luz-espia aconselha-se repor de combustível de má qualidade
a chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características
Não é necessário pisar no novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí-
acelerador para dar partida acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
no motor. outra chave fornecida.

ADVERTÊNCIA: com o motor O motor do veículo somente irá


Com o motor em movi- desligado, não deixar a chave de atingir um grau de funcionamento
mento, não tocar nos cabos ignição na posição MAR. que possa ser considerado regular
de alta tensão (cabos das quando atingir a sua temperatura
velas). padrão de funcionamento, a qual
COMO AQUECER O MOTOR será alcançada alguns momentos
Antes de dar partida no motor DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
1) Verificar se o freio de mão está - Colocar o carro em movimento len- condições externas de trânsito e
engatado. tamente, deixando o motor em regime temperatura ambiente.
2) Colocar a alavanca do câmbio médio, sem aceleradas bruscas.
em ponto morto. - Evitar exigir, desde os primeiros qui-
3) Pisar a fundo no pedal da embre- lômetros, o máximo de desempenho.
agem, sem pisar no acelerador.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARA DESLIGAR O MOTOR ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor quente, Com o motor em marcha lenta, gi-
aconselha-se manter a chave em MAR rar a chave de ignição para a posição
por alguns segundos antes de girá-la STOP. Desligar o motor, puxar
para AVV. o freio de mão, engatar
a 1ª marcha e deixar as
Essa operação fará a bomba elétrica de A “pisada no acelera- rodas viradas em direção ao meio-
combustível funcionar antes do motor, dor” antes de desligar o -fio (guias) do passeio. Se o veículo
possibilitando uma partida mais rápida. motor não serve para nada, estiver estacionado em uma descida
e causa um consumo inútil de com- íngreme, aconselha-se também a
ADVERTÊNCIA: não deixar o motor bustível, além de ser prejudicial. travar as rodas com um calço.
em marcha lenta antes de partir, a
não ser que a temperatura externa Não deixar a chave de ignição na
esteja muito baixa, e mesmo neste ADVERTÊNCIA: depois de um posição MAR, para não descarregar a
caso, não por mais de 30 segundos. percurso desgastante, melhor deixar bateria.
o motor em marcha lenta antes de
Ao descer do veículo, tirar sempre a
desligá-lo, para que a temperatura
chave do contato.
do motor se abaixe.

Nunca deixe crianças


sozinhas no veículo.

Observação: o indicador do nível


de combustível possui um circuito ele-
trônico de amortecimento, que tem a
função de neutralizar as oscilações do
ponteiro que poderiam ser causadas
pela movimentação do combustível
dentro do tanque.

B-2
Portanto, se no momento da partida ADVERTÊNCIA: independente USO DO CÂMBIO
o veículo se encontrava estacionado em dos prazos constantes da tabela do
posição inclinada (subida ou descida), “Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a
a indicação fornecida pelo ponteiro da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e pôr
pode levar até 2 minutos para ser atu- que for requerido maior esforço para a alavanca do câmbio em uma das po-
alizada. acionamento do freio de mão de seu sições do esquema na fig. 2 (o esque-
veículo, leve-o à Rede Assistencial ma também está indicado no pomo da
FREIO DE MÃO - fig. 1 Fiat para efetuar a regulagem. alavanca).
A alavanca do freio de mão está situ- Com o freio de mão acionado e a Para engrenar a marcha a ré (R), (o B
ada entre os bancos dianteiros. chave de ignição na posição MAR, no veículo deve estar parado e em ponto
quadro de instrumentos ilumina-se a morto), pisar no pedal da embreagem
Para acionar o freio de mão, puxar a
luz-espia x. até o fim do curso, aguardar alguns se-
alavanca para cima até travar no dente
gundos e, só então, deslocar a alavanca,
necessário para imobilizar completa- Para desengatar o freio de mão: partindo da posição neutra, puxando
mente o veículo. 1) Levantar levemente a alavanca e para cima o dispositivo inibidor de ré
apertar o botão de desengate A-fig. 1. A e, ao mesmo tempo, deslocar a ala-
2) Manter apertado o botão e abai- vanca para a direita e para trás.
xar a alavanca. A luz-espia x apaga-
-se.
4EN0754BR

4EN0750BR
A

fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas DIRIGIR COM Verifique que os tapetes
Para se obter máxima economia, estejam sempre estendi-
recomendamos observar os seguintes SEGURANÇA dos e bem posicionados.
limites de velocidades para trocas de Observe a localização correta em
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi-
marchas:
com empenho para obter um veículo cionamento. A disposição indevida,
capaz de garantir a máxima segurança ou o uso de um tapete não homolo-
Palio Fire Economy aos passageiros. No entanto, o com- gado, pode se tornar um obstáculo
1.0 8V Flex portamento de quem dirige é sempre ao acionamento dos pedais. Utilize,
um fator decisivo para a segurança nas exclusivamente, tapetes originais e/
1ª ° 2ª 25 estradas. ou homologados pela FIAT, evitan-
2ª ° 3ª 40 A seguir, você vai encontrar algumas do materiais não autorizados.
regras simples para viajar com seguran-
3ª ° 4ª 65
ça em diversas condições. Com certe- - Verifique se os eventuais sistemas de
4ª ° 5ª 72 za, muitas serão já conhecidas, mas, de proteção das crianças (porta-bebês, ber-
qualquer forma, será útil ler tudo com cinhos, etc.) estão fixados corretamen-
atenção. te no banco traseiro. Não use o banco
dianteiro para o transporte de crianças.
Para mudar as marchas ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO - Coloque com cuidado objetos no
corretamente, é necessário
porta-malas para evitar que uma freada
pisar a fundo no pedal da - Verifique o correto funcionamento
brusca possa jogá-los para a frente.
embreagem. Por isso, o piso sob das luzes e dos faróis.
os pedais não deve ter obstáculos. - Evite ingerir alimentos pesados an-
- Regule bem a posição do banco, do
Verificar se os tapetes estão sempre tes de viajar. Uma alimentação leve,
volante e dos espelhos retrovisores, pa-
bem estendidos e não interferem no de fácil digestão, ajuda a manter os
ra obter a posição melhor para dirigir.
deslocamento dos pedais, diminuin- reflexos rápidos. Evite, principalmente,
do o seu curso. - Regule com cuidado os apoia-ca- bebidas alcoólicas.
beças de modo que a nuca, e não o
Periodicamente, lembre-se de fazer
pescoço, seja apoiada neles.
os controles citados em “Controles
- Certifique-se que nada (tapetes, frequentes e antes de viagens longas”,
etc.) impeça o movimento e o curso neste capítulo.
dos pedais.
B-4
ADVERTÊNCIA: nunca transporte Use sempre os cintos de - Aos primeiros sinais de sonolência,
no veículo reservatórios suplemen- segurança, e certifique-se de pare o veículo em local seguro. Prosse-
tares de combustível, uma vez que, que os passageiros também guir seria um risco para si mesmo e para
em caso de vazamento ou acidente, façam o mesmo. Viajar sem o uso os outros. Continue a viagem só depois
poderiam explodir ou incendiar-se. dos cintos aumenta o risco de lesões de ter descansado bastante.
graves, ou de morte, em caso de aci- - Mantenha uma distância de segurança
Nunca encha galões de combustí- dente, e ainda é uma infração. em relação aos veículos da frente, maior
vel no interior do veículo ou sobre a do que a que manteria durante o dia. É difí-
caçamba, pois a eletricidade estática e - Viagens longas devem ser feitas em cil avaliar a velocidade dos outros veículos
os vapores de combustível dos galões boas condições físicas. quando só as luzes são visíveis. B
podem provocar explosão e incêndio. - Não dirija por muitas horas conse- - Verifique a correta orientação dos
cutivas; efetue paradas periódicas para faróis; se estiverem baixos demais, re-
EM VIAGEM fazer um pouco de movimento e revi- duzem a visibilidade e cansam a vista. Se
- A primeira regra para dirigir com gorar o físico. estiverem altos demais, podem atrapa-
segurança é a prudência. - Troque constantemente o ar no ve- lhar os motoristas dos outros veículos.
- Prudência também significa estar ículo. - Use os faróis altos somente fora das
em condições de prever um compor- - Nunca percorra descidas com o cidades e quando tiver certeza que não
tamento incorreto ou imprudente dos motor desligado; não tendo o auxílio atrapalharão os outros motoristas.
outros motoristas. do freio motor e do servofreio, a ação - Cruzando com um outro veículo, pas-
- Siga rigorosamente as regras do Códi- de frenagem requer um esforço muito se, com bastante antecedência, dos faróis
go Nacional de Trânsito e, principalmen- maior no pedal. altos (se estiverem acesos) aos baixos.
te, respeite os limites de velocidade.

4EN0721BR
DIRIGIR À NOITE
- Certifique-se sempre que, além de
você, todos os outros passageiros do ve- Aqui estão as principais indicações a
ículo também estejam usando os cintos seguir quando viajar à noite.
de segurança e que as crianças sejam - Dirija com prudência especial, já
transportadas com sistemas específicos. que, à noite, as condições de direção
Não dirija em estado de são mais difíceis.
embriaguez alcoólica ou sob - Reduza a velocidade, principal-
efeito de medicamentos. mente em estradas sem iluminação. fig. 3
B-5
- Mantenha luzes e faróis limpos. - Se estiver chovendo muito forte, a - Mantenha uma velocidade modera-
- Fora da cidade, atenção para com visibilidade também é reduzida. Nestes da.
a travessia de animais. casos, mesmo se for dia, acenda os fa- - Acenda, mesmo durante o dia, os
róis baixos para tornar-se mais visíveis faróis baixos e os eventuais faróis au-
DIRIGIR COM CHUVA aos outros. xiliares dianteiros. Não use os faróis
- Não atravesse poças em alta velo- altos.
A chuva e as estradas molhadas sig- cidade e segure bem o volante. Uma
nificam perigo. - Coloque os comandos de ventilação
poça atravessada em alta velocidade na função de desembaçamento (ver ca-
Em uma estrada molhada, todas as pode provocar a perda de controle do pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para
manobras são mais difíceis, pois o atrito veículo (aquaplanagem). não ter problemas de visibilidade.
das rodas no asfalto é reduzido consi- - Coloque os comandos de ventilação
deravelmente. Consequentemente, os - Lembre-se que a presença de ne-
na função de desembaçamento (ver ca- blina também causa umidade no asfal-
espaços para frear aumentam muito e a pítulo “Conhecimento do veículo”), para
aderência na estrada diminui. to, o que dificulta qualquer manobra
não ter problemas de visibilidade. e aumenta a distância dos espaços da
Aqui estão alguns conselhos a seguir - Verifique, de vez em quando, as frenagem.
em caso de chuva: condições das palhetas dos limpadores - Mantenha uma grande distância de
- Reduza a velocidade e mantenha do para-brisa. segurança do veículo da frente.
uma distância de segurança maior dos
veículos da frente. - Evite, ao máximo, variações repen-
A passagem em poças tinas de velocidade.
d’água muito profundas,
ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor
4EN0722BR

4EN0728BR
do veículo.

DIRIGIR NA NEBLINA
- Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possível, viajar.
Em caso de dirigir com névoa, nebli-
na uniforme ou possibilidade de banco
fig. 4 de neblina: fig. 5
B-6
- Evite, se possível, ultrapassar outros DIRIGIR COM O ABS - Nas freadas de emergência ou com
veículos. pouca aderência, percebe-se uma leve
O ABS é um equipamento do sistema pulsação no pedal do freio: é sinal que
Em caso de parada forçada do veícu- de frenagem que dá, essencialmente,
lo (avarias, impossibilidade de prosse- o ABS está funcionando. Não solte o
duas vantagens: pedal, mas continue a apertar para que
guir por causa de má visibilidade, etc.),
antes de mais nada, tente parar fora das 1) Evita o bloqueio e o consequente a ação de frenagem continue.
faixas de rodagem. Em seguida, acenda deslizamento das rodas nas freadas de O ABS impede o bloqueio das rodas,
as luzes de emergência e, se possível, emergência e, principalmente, em con- mas não aumenta os limites físicos de
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- dições de pouca aderência. aderência entre pneus e estrada. Assim,
damente se perceber a aproximação de 2) Permite frear e virar ao mesmo mesmo com veículo equipado com B
um outro veículo. tempo, para evitar eventuais obstáculos ABS, respeite a distância de segurança
repentinos, ou para dirigir o veículo pa- dos veículos da frente e diminua a ve-
DIRIGIR EM MONTANHA ra onde quiser durante a frenagem; isto locidade no começo das curvas.
compativelmente com os limites físicos
- Em estradas em descida, use o freio de aderência lateral do pneu.
motor, engrenando marchas fortes, para O ABS serve para aumen-
Para usufruir do ABS da melhor ma- tar o controle do veículo,
não superaquecer os freios. neira: não para ir mais rápido.
- Não percorra, em hipótese alguma,
descidas com o motor desligado ou em
ponto morto, e muito menos com a cha- DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
ve tirada do contato. PAVIMENTADAS
- Dirija com velocidade moderada, A utilização do veiculo em estradas

4EN0725BR
evitando “cortar” as curvas. não pavimentadas, rodovias ou cami-
- Lembre-se que a ultrapassagem em nhos com a presença de buracos, va-
subida é mais lenta e, por isso, requer letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou
mais estrada livre. Ao ser ultrapassado alagadiços, presença de areia ou todo
em subida, facilite a ultrapassagem do e qualquer material que possa danificar
outro veículo. carroceria e/ou componentes mecâni-
cos do veiculo deve ser evitada.

fig. 6
B-7
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS Quando acender a luz-espia de re-
QUE REDUZEM AS EMISSÕES serva de combustível, abastecer assim
ECONOMIA E O correto funcionamento dos dispo-
que for possível. Um baixo nível do
combustível poderia causar uma ali-
RESPEITANDO O sitivos antipoluentes não só garante o mentação irregular do motor, e como
respeito ao meio ambiente, mas influi
MEIO AMBIENTE também no rendimento do veículo. As-
consequência, possíveis danos ao con-
versor catalítico.
A proteção do meio ambiente é um sim, manter em boas condições estes
dispositivos é a primeira regra para uma Não ligar o motor, mesmo que só
dos princípios que conduziram a reali- para testar, com uma ou mais velas
zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e
econômica. desligadas.
antipoluentes desenvolvidos dão resul-
tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir cui- Não aquecer o motor em marcha
dadosamente o plano de Manutenção lenta antes de partir, a não ser que a
Entretanto, o meio ambiente não po- temperatura externa esteja muito baixa
de ficar sem o maior cuidado da parte Programada.
e, mesmo neste caso, não por mais de
de cada um. Se a partida for difícil, não insis- 30 segundos.
O motorista, seguindo regras simples, ta com tentativas prolongadas. Evite,
pode evitar danos ao meio ambiente e, principalmente, empurrar, rebocar ou
usar descidas; são todas manobras que A retirada do conver-
ao mesmo tempo, diminuir o consumo
podem danificar o conversor catalítico. sor catalítico, além de não
de combustível.
Use somente uma bateria auxiliar (ver contribuir para aumentar o
A este respeito, são citadas, a seguir, “Partida com bateria auxiliar” no capí- desempenho do veículo, ocasiona
muitas indicações úteis que unem-se tulo “Em emergência”). poluição desnecessária e constitui
àquelas identificadas pelo símbolo #, um claro desrespeito à legislação
presentes em várias partes do manual. Se, durante a marcha, o motor não
funcionar bem, prossiga reduzindo ao ambiental para veículos automo-
O conselho, tanto para as primeiras mínimo indispensável a exigência de tores.
como para as últimas, é de ler tudo com desempenho do motor e dirija-se, logo
atenção. que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-8
No seu funcionamento - Assim que as condições do trânsito Não jogue resíduos ou
normal, o conversor cata- e a estrada o permitirem, utilizar uma recipientes vazios na rua,
lítico atinge elevadas tem- marcha mais alta. mantenha dentro do veí-
peraturas. Assim, não estacione o - Evitar acelerações quando estiver culo um saco plástico para guardá-
veículo sobre material inflamável parado em semáforos ou antes de des- -los até que possa descartá-los em
(grama, folhas secas, folhas de ligar o motor. uma lixeira apropriada. Esta prática
pinheiro, etc.): pois há perigo de - Manter uma velocidade uniforme ajuda a manter as ruas mais limpas,
incêndio. o quanto possível, evitando freadas e evitando o entupimento dos esgo-
tos e reduzindo, assim, o perigo
Não instale outros anteparos de calor
arranques supérfluos que gastam com-
das enchentes causadas pelas fortes B
bustível e aumentam claramente as
e nem remova os existentes colocados
emissões. chuvas de verão.
sobre o conversor catalítico e o tubo de
escapamento. - Desligar o motor em paradas pro-
longadas. Trafegar com o sistema
Não borrifar nenhum produto sobre
o conversor catalítico, a sonda lambda - Controlar periodicamente a pressão de escapamento modifi-
e o tubo de escapamento. dos pneus. Se a pressão estiver muito cado ou danificado, além
baixa, o consumo de combustível au- de aumentar consideravelmente o
menta. nível de ruído do veículo (poluição
A falta de respeito a estes sonora), constitui uma infração ao
procedimentos pode causar - Remover o bagageiro do teto quan-
do não for usado. Este acessório diminui Código Nacional de Trânsito.
riscos de incêndio.
consideravelmente a penetração aero-
dinâmica do veículo.
OUTROS CONSELHOS - Utilizar os dispositivos elétricos
- Não aquecer o motor com o veículo somente pelo tempo necessário. A exi-
parado; neste estado o motor se aque- gência de corrente aumenta o consumo
ce muito mais devagar, aumentando de combustível.
consumos e emissões. Assim, é melhor
partir lentamente, evitando regimes de
rotação elevados.

B-9
SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA Se a luz-espia se acende de modo
DO SISTEMA DE intermitente é indicação de possível
O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE dano no catalisador. No caso de acen-
(OBD - On Board Diagnosis), presente BORDO/CONTROLE DO dimento intermitente, soltar o pedal do
em algumas versões, efetua um diagnósti- MOTOR (amarelo âmbar) acelerador, reduzindo a velocidade, até
co contínuo dos componentes relaciona- que a luz espia se apague. Prossiga a
dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a marcha em velocidade reduzida e pro-
pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR, cure a Rede Assistencial Fiat.
do acendimento da luz-espia no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
mensagem no display (algumas versões), Se, girando a chave para
Se a luz-espia permanece acesa, ou se a posição MAR, a luz-espia
a condição de falha de componentes do acender durante a marcha, é indicação
sistema de controle do motor. não se acender, ou se
de funcionamento imperfeito do sistema acender de modo fixo/intermitente
O sistema OBD tem como objetivos: de controle do motor. O acendimento durante a marcha, contatar o quan-
sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO fixo da luz-espia indica mau funciona- to antes a Rede Assistencial Fiat.
sistema; mento no sistema de alimentação/igni- A funcionalidade da luz-espia
ção, que poderá provocar aumento de pode ser verificada pelos agentes de
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES emissões do escape, possível perda de
devido a um funcionamento irregular fiscalização do trânsito ou em even-
desempenho, má dirigibilidade e con- tuais programas oficiais de inspeção
do veículo; sumos elevados. Em algumas versões o de veículos. Respeite as normas
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR display exibe mensagem específica. vigentes.
os componentes deteriorados. Nessas condições, é possível conti-
O sistema dispõe também de um nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
conector que permite a leitura dos có- ços do motor e altas velocidades. O uso CONTENÇÃO DOS GASTOS DE
digos de erros memorizados na central prolongado do veículo, com a luz-espia UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
eletrônica, em conjunto com uma série acesa, pode provocar danos ao mesmo. AMBIENTAL
de parâmetros específicos de diagnós- Nesse caso, procure a Rede Assistencial A seguir, são fornecidas algumas
tico e funcionamento do motor. Tal Fiat. sugestões que permitem obter uma
verificação é possível para os agentes Se o mau funcionamento desaparece economia de utilização do veículo e
encarregados de fiscalização de trânsi- a luz-espia se apaga, mas o sistema me- um comportamento ecologicamente
to, mediante a interface do sistema com moriza a sinalização. adequado.
instrumentos adequados.
B-10
CONSIDERAÇÕES GERAIS urbano), influencia fortemente o consu- Acessórios aerodinâmicos
mo e a estabilidade. Os acessórios aerodinâmicos não
Manutenção do veículo certificados durante o desenvolvimento
Equipamentos elétricos do veículo podem, na realidade, pena-
As condições de manutenção do ve-
ículo representam um fator muito im- Utilizar os dispositivos elétricos so- lizar o consumo e o próprio coeficiente
portante, que incide diretamente sobre mente pelo tempo necessário. Os faróis aerodinâmico original.
o consumo de combustível, a tranqui- auxiliares, o limpador de para-brisa e o
lidade de marcha e a própria vida útil eletroventilador do sistema de aqueci- MODO DE DIRIGIR
mento e ventilação requerem, para o
do veículo. Por este motivo, é oportu-
seu funcionamento, uma quantidade de
B
no cuidar da manutenção fazendo com Partida
que o veículo passe pelas revisões e energia adicional que pode aumentar o
consumo de combustível do veículo em Não aquecer o motor em marcha
operações de manutenção previstas no lenta ou em regimes elevados de rota-
“Plano de Manutenção Programada”. até 25%, em trechos urbanos.
ção, pois, nestas condições, o motor irá
Ar-condicionado aquecer muito lentamente, aumentando
Pneus o consumo e a emissão de poluentes. É
Controlar periodicamente a pressão Exerce forte influência no consumo aconselhável partir logo, porém lenta-
de ar dos pneus em intervalos não supe- de combustível do veículo (aproxi- mente, evitando rotações elevadas de
riores a 4 semanas; se a pressão estiver madamente 20% a mais). Quando a forma a aquecer o motor com o veículo
muito baixa, o consumo de combustível temperatura externa o permitir, utilizar em movimento.
aumenta quanto maior for a resistência somente o sistema de renovação de ar
ao rolamento. É importante ressaltar, natural do veículo. Procedimentos inúteis
nestas condições, o desgaste natural dos

4EN0723BR
Evitar golpes de acelerador quando o
pneus é acelerado, piorando também veículo estiver parado em um semáforo
o comportamento do veículo e, conse- ou antes de desligar o motor. Este últi-
quentemente, a segurança de marcha. mo procedimento, assim como a ace-
leração entre marchas, é absolutamente
Cargas inúteis inútil nos veículos modernos, além de
Não viajar com excesso de carga. O provocar aumento do consumo e polui-
peso do veículo (sobretudo no trânsito ção ambiental desnecessários.
fig. 7
B-11
Troca de marchas Tentar manter uma velocidade uni- Condições de utilização
Tão logo as condições do trânsito forme, dentro do possível, evitando fre-
Trajetos muito curtos e partidas fre-
o permitam, utilizar as marchas mais adas e retomadas desnecessárias, que
quentes com o motor frio não permitem
altas. O uso de marchas baixas para consomem combustível e aumentam,
que o motor atinja a temperatura ideal
obter uma boa resposta do motor pro- simultaneamente, a emissão de poluen-
de funcionamento, além de significar
voca aumento inevitável do consumo. tes. Aconselha-se a adotar um modo de
um incremento de consumo e de emis-
Da mesma forma, a insistência em man- dirigir prudente, tratando de antecipar
são de substâncias nocivas da ordem
ter marchas altas em trechos de baixa as manobras para evitar perigo iminente
de 15 a 30%.
velocidade, além de aumentar o consu- e de respeitar a distância de segurança
mo e a emissão de poluentes, acelera o em relação aos veículos que trafegam
logo a frente. Situação do trânsito e condição das
desgaste do motor. vias e estradas
Aceleração O consumo elevado de combustível
Veículos com direção hidráulica
está ligado diretamente a situações de
Acelerar o motor de forma violenta,
trânsito intenso, sobretudo nas gran-
Nos veículos dotados induzindo-o a funcionar em rotações
des cidades, onde se trafega durante a
com direção hidráulica, não elevadas, penaliza notavelmente o con-
maior parte do tempo utilizando mar-
virar o volante até o fim de sumo de combustível, as emissões de
chas baixas e as paradas em semáforos
curso (seja para a direita ou para a poluentes e a própria durabilidade do
são muito frequentes.
esquerda) por mais de 15 segundos, mesmo; convém acelerar gradualmente
e não ultrapassar o regime de torque Também os percursos sinuosos, co-
sob pena de danificar o sistema. mo estradas de montanha, ou trechos
máximo do motor.
em mau estado de conservação, influe-
ciam negativamente o consumo.

4EN0727BR
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta
proporcionalmente em relação à veloci-
dade que o veículo desenvolve; como
exemplo, pode-se dizer que passando
de 90 a 120 km/h, o incremento de
consumo de combustível é de aproxi-
madamente 30%.
fig. 8
B-12
Paradas ou interrupções de trânsito LONGA - cobrir o veículo com uma capa de
tecido ou de plástico perfurado. Não
Durante as paradas prolongadas,
motivadas por trânsito interrompido, o
INATIVIDADE usar encerados de plástico compacto
que não deixam evaporar a umidade
melhor a fazer é desligar o motor. DO VEÍCULO presente na superfície do veículo;
Se o veículo tiver que ficar parado - calibrar os pneus com uma pressão
por mais de um mês, tomar estas pre- de +0,5 bar em relação à normalmente
cauções: indicada e controlá-la periodicamente;
- não esvaziar o sistema de refrigera-
- colocar o veículo num lugar cober-
ção do motor; B
to, seco e possivelmente arejado;
- engrenar uma marcha; - esvaziar o reservatório de gasolina
para partida a frio (FLEX).

4EN0726BR
- certificar-se que o freio de mão não
esteja puxado; Mensalmente, ou preferencialmente
a cada 2 semanas, executar as seguintes
- desligar os bornes dos polos da ba- operações:
teria (retirar primeiro o borne negativo)
e controlar o estado de carga da mesma. - ligar o motor (se for o caso, reco-
Durante o tempo em que o veículo ficar nectar os bornes dos polos da bateria na
parado, este controle terá que ser feito mesma sequência recomendada para o
mensalmente. Recarregar se a tensão desligamento) e fazê-lo funcionar por
estiver abaixo de 12,5 V. um tempo superior a 2 minutos;
fig. 9 - ligar o sistema de ar-condicionado
- limpar e proteger as partes pintadas
e deixá-lo funcionando por um tempo
4EN0724BR

aplicando ceras protetoras;


superior a 1 minuto;
- limpar e proteger as partes metáli-
- acionar o sistema de aquecimento
cas brilhantes com produtos especiais;
posicionando o seletor de temperatura
- polvilhar talco nas palhetas de bor- na posição máxima para permitir a cir-
racha do limpador do para-brisa e do culação de todo o líquido no sistema
limpador do vidro traseiro e deixá-las de arrefecimento, de maneira uniforme.
afastadas dos vidros; Para veículos equipados com climatiza-
- abrir um pouco os vidros; dor automático, selecionar a tempera-
fig. 10 tura máxima de funcionamento.
B-13
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO namento do veículo, reco-
ANTES DE USUÁRIO mendamos instalar somente acessó-
rios genuínos, à disposição na Rede
VIAGENS LONGAS de Assistência Fiat.
A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quanto os
longas controlar: equipamentos nele instalados con- TRANSMISSORES DE
somem energia da bateria, mesmo RÁDIO E TELEFONES
- pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina CELULARES
- nível do líquido da bateria; consumo stand-by. A bateria pos-
- nível do óleo do motor; sui um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
- nível do líquido de arrefecimento Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veícu-
do motor e estado do sistema; mentos deve ser dimensionado de lo.
- nível do líquido dos freios; acordo com o limite de consumo da
- nível do líquido do lavador do para- bateria. Os acessórios genuínos Fiat ADVERTÊNCIA: para efeito de
brisa; oferecem essa garantia. utilização de telefonia celular
- nível do líquido da direção hidráu- durante a marcha, mantenha-se
lica; rigorosamente informado do esta-
A instalação de rádio, belecido pela legislação de trânsito
- nível de gasolina do reservatório de alarme ou qualquer outro
partida a frio; vigente, na época, mesmo no caso
acessório eletrônico não da disponibilidade no veículo de
- estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- dispositivos originais ou adquiridos
mo excessivo de carga da bateria, no mercado.
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-14
DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re- - Alargar os furos, somente no assoa-
boque deve ser fixado à carroceria por lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis- - Aplicar proteção contra a corrosão
tencial Fiat (ver observação na página sobre os furos.
seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve- - Montar o engate para reboque con-
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas. forme orientação do fabricante do Kit.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com Para garantir a completa funcio-
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as- nalidade e segurança da instalação,
deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 11) e dependendo do modelo de engate B
férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas adequado para cada versão, pode ser
conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na figura correspondente ao necessário efetuar modificações na
ambos os dispositivos devem cumprir modelo do seu veículo fig. 12. parte posterior do veículo (recorte do
os requisitos das normas vigentes da para-choque, por exemplo) com a fina-
Em alguns modelos de veículos, são lidade de evitar interferências entre os
ABNT (Associação Brasileira de Nor- aproveitados alguns furos pré-existen-
mas Técnicas). componentes envolvidos.
tes, retirando e recolocando parafusos
que fixam alguns componentes (ver - Aplicar um torque de aperto de 40
figura). N.m sobre os parafusos.
De acordo com o tipo de gancho de
Seção lateral traseira de um veículo reboque homologado pela Fiat Auto-
(exemplo genérico) móveis, será necessário furar também
o painel traseiro de algumas versões
4EN1160BR

(ver figura).

fig. 11
B-15
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da A peça genuína adquirida e ins-
REBOQUE tomada elétrica do atrela- talada na Rede Assistencial Fiat,
do forem mal executadas, mediante pagamento é garantida
podem ocorrer sérios danos no sis- por 12 (doze) meses, inclusa garan-
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo. tia legal de noventa dias, contados a
um atrelado reduz a capacidade partir da data da execução dos ser-
máxima do veículo para superar viços, conforme nota fiscal de servi-
aclives (rampas). A garantia contra corrosão da ços, que deverá ser mantida com o
região perfurada somente será man- cliente para apresentação, quando
tida se os furos forem executados exigida pela Fiat Automóveis e/ou
Nos percursos em des- através da Rede Assistencial Fiat Rede Assistencial Fiat no Brasil.
cida, engatar uma mar- e desde que o campo “Acessórios
cha forte em vez de usar Fiat”, contido no Manual de
somente o freio. Garantia, esteja devidamente pre- O respeito à presente
enchido com a assinatura e carimbo instrução de instalação é
da concessionária. uma forma de conservar a
O peso que o reboque exerce integridade do veículo e prevenir a
no engate para reboque do veículo ocorrência de acidentes. Instalações
reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuí- efetuadas de modo diferente ao
próprio veículo. Para ter certeza de no Fiat, adquirido como acessório quanto indicado neste manual são,
não superar o peso máximo rebocá- original e instalado fora da Rede conforme a legislação vigente, de
vel, é preciso levar em considera- Assistencial Fiat, tem exclusivamen- responsabilidade do instalador e do
ção o peso do atrelado com carga te garantia legal de 90 dias. proprietário do veículo.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

B-16
A Fiat Automóveis somente se PALIO
responsabiliza por instalações efe- Vista superior do assoalho traseiro
tuadas na Rede Assistencial Fiat,

4EN1161BR
de acordo com as prescrições e os
critérios técnicos das informações
anteriormente citadas.

Recomenda-se a utilização de
engate para reboque genuíno Fiat, B
o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.

Antes de trafegar com reboque


em outro país, verifique as dispo-
sições gerais do mesmo em relação
ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
de cada país para os veículos com
reboque.

fig. 12
B-17
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra-
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-5
Assistencial Fiat. SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-10
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de
Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-10
Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat e SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-11
o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalhada-
mente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12
em caso de dificuldades.
C
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-12
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági-
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-13
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 3) ligar o motor; PARTIDA COM
4) quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada,
ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera-
veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên-
poderiam causar o afluxo de com-
1) ligar os bornes positivos (sinal + cia; operações efetuadas de
bustível no conversor catalítico,
forma incorreta podem provocar
perto do borne) das duas baterias com danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial; descargas elétricas de intensidade C
considerável e até mesmo explosão
2) ligar, com um segundo cabo, o da bateria. Além disso, recomenda-
borne negativo (–) da bateria auxiliar Lembre-se que, enquan-
-se não chegar perto da bateria com
com um ponto de massa no motor ou to o motor não funcionar,
chamas ou cigarros acesos e não
na caixa de mudanças do veículo a ser o servofreio e a direção
provocar faíscas, pois há perigo de
ligado, ou com o borne negativo (–) da hidráulica não se ativam, sendo
explosão e de incêndio.
bateria descarregada; necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.
4EN1630BR

Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO 3. SUBSTITUIR A RODA:
E RODA SOBRESSALENTE
O veículo pode apresentar configura-
Estão no porta-malas, para retirá-las: ções diferentes para as calotas de acor-
1. PARAR O VEÍCULO
- Levantar o tapete de revestimento. do com as versões.
- Se possível, parar o veículo em ter- 1) desapertar cerca de uma volta
- Desatarraxar o dispositivo de blo-
reno plano e compacto.
queio A-fig. 2, retirar a roda sobressa- os parafusos de fixação da roda a ser
- Ligar as luzes de emergência. lente e o suporte das ferramentas. substituída; (nos veículos equipados
- Puxar o freio de mão. - Soltar as ferramentas e remover o com calota fixada sob pressão, retirá-la
macaco fig. 3 puxando-o de sua sede. antes, usando a chave de fenda);
- Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré. 2) girar a manivela do macaco para
abri-lo parcialmente;
- Calçar as rodas com um pedaço
de madeira, ou outros materiais ade- Para algumas versões, a chave de ro-
quados, caso o veículo se encontre em da deve ser utilizada para acionamento
uma via inclinada ou em mau estado. do macaco.
O calço deve estar do mesmo lado da 3) colocar o macaco onde está mar-
utilização do macaco. cado o símbolo O B-fig. 4, perto da
roda a substituir, e certificar-se de que
a ranhura A do macaco esteja bem en-
caixada na longarina C.
4EN0295BR

NU154

4EN0926BR
A
B

A C

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-2
A colocação incorreta do 6) montar a roda sobressalente, en- 8) colocar a calota cuidando para
macaco pode provocar a caixando os furos A-fig. 5 com os res- que o símbolo , na parte interna, fi-
queda do veículo levantado pectivos pinos B; que em correspondência com a válvula,
ou acoplamento incorreto da roda. 7) atarraxar apenas um dos parafu- e dessa maneira o furo maior da calota
sos A-fig. 6, em correspondência com A-fig. 7 passe pelo parafuso já fixado;
4) girar a manivela do macaco e a válvula de enchimento B-fig. 6; 9) atarraxar os outros três parafusos;
levantar o veículo de maneira que a
roda fique a alguns centímetros longe 10) apertar os parafusos utilizando a
do chão; chave de roda específica fig. 8;
Para algumas versões, a chave de ro- 11) girar a manivela do macaco de
da deve ser utilizada para acionamento maneira a abaixar o veículo e remover
do macaco. o macaco;

4EN0277BR
5) desparafusar completamente os 4
parafusos e remover a calota e a roda;
C

B
A

fig. 6
4EN0925BR

4EN0155BR

4EN0174BR
B
A A

fig. 5 fig. 7 fig. 8


C-3
12) apertar bem os parafusos, passan- 15) colocar a roda substituída no ADVERTÊNCIA: periodicamente,
do alternadamente de um parafuso ao compartimento da roda sobressalente controlar a pressão dos pneus e da
outro diagonalmente oposto, de acordo fixando-a com o dispositivo de blo- roda de reserva.
com a ordem ilustrada na fig. 9; queio A-fig. 11.
13) colocar o macaco e as ferramen-
O macaco serve somente
tas utilizados no suporte das ferramen- ADVERTÊNCIA: na primeira para a troca das rodas. Não
tas no local apropriado, de modo a evi- oportunidade, providencie a repa- deve, em hipótese alguma,
tar vibrações, ou que se solte durante a ração do pneu furado. Evite rodar ser usado para efetuar consertos
marcha fig. 10; com a roda sobressalente. debaixo do veículo.
14) colocar o suporte das ferramentas
no local apropriado;
ADVERTÊNCIA: após a troca de
pneus deve-se calibrá-los.

NU154

4EN0295BR
4EN0195BR

2
3 A
4
1

fig. 9 fig. 10 fig. 11


C-4
SE APAGAR UMA Após ter substituído uma lâmpada dos TIPOS DE LÂMPADAS
faróis, verificar sempre a regulagem dos
LUZ EXTERNA mesmos por motivos de segurança. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
taladas no veículo - fig. 12
Modificações ou conser- ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
tos do sistema elétrico, efe- A - Lâmpadas totalmente de vidro
ou úmidos, os faróis e lanternas
tuados de maneira incorre- podem apresentar condensação de São inseridas a pressão. Para retirá-
ta e sem levar em consideração as água nas lentes. Esta condensação -las, basta puxá-las.
características técnicas do sistema, deve desaparecer momentos após o
podem causar um funcionamento veículo trafegar com as luzes exter- B - Lâmpadas a baioneta
anômalo com riscos de incêndio. nas acesas. Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
INDICAÇÕES GERAIS anti-horário e extrair a lâmpada.
Quando uma luz não funcionar, an- As lâmpadas halógenas
tes de substituir a lâmpada, verificar se devem ser manuseadas C - Lâmpadas cilíndricas C
o fusível correspondente está em bom tocando somente a parte
metálica. Se o bulbo transparente Para extraí-las, separar o contato elé-
estado. trico que as sustenta.
entrar em contato com os dedos,
Quanto à localização dos fusíveis, diminui a intensidade da luz emitida
consultar “Se queimar um fusível” nes- e pode ser prejudicada a duração D - E - Lâmpadas halógenas
te capítulo. da lâmpada. Em caso de contato Para remover a lâmpada, retirar antes
Antes de substituir uma lâmpada apa- acidental, esfregar o bulbo com a presilha de fixação de sua sede.
gada, verificar se os contatos não estão um pano umedecido com álcool e
oxidados. deixar secar.
As lâmpadas “queimadas” devem
ser substituídas por outras com as mes-
mas características. As lâmpadas com As lâmpadas halógenas contêm
potência insuficiente iluminam pouco, gás sob pressão que, em caso de
enquanto que as potentes demais con- quebra da lâmpada, pode projetar
somem muita energia e podem danifi- fragmentos de vidro.
car os faróis e/ou lanternas.
C-5
4EN0156BR
Lâmpada Referência - fig. 12 Tipo Potência
A

Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W


B
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

Luz de posição traseira B P5W 5W

C Luz de freio B P21W 21 W

Luz de marcha a ré B P21W 21 W

Luz de placa C C5W 5W


D
Luz interna C C10W 10 W

Farol alto/baixo E H7 55 W

E Faróis auxiliares D H7 55 W

Brake light A - 23 W

fig. 12
C-6
FAROL BAIXO 3) retirar o porta-lâmpada pressio- 2) soltar o conector A-fig. 16 de ali-
nando as presilhas A-fig. 15 abrindo-- mentação da lâmpada;
Para substituir as lâmpadas halóge- -as lateralmente;
nas, deve-se: 3) retirar o porta-lâmpada pressio-
4) retirar a lâmpada do tipo nando as presilhas B-fig. 17 abrindo-as
1) remover a tampa plástica A para H712V/55W (luz baixa); lateralmente;
ter acesso às lâmpadas deslocando a
trava B-fig. 13; 5) colocar a nova lâmpada, encai- 4) retirar a lâmpada do tipo H7
xando a aba da parte metálica com a 12V/55W, substituí-la e remontar o
2) soltar o conector A-fig. 14 de ali- respectiva ranhura na base do farol; porta-lâmpada e, no final, recolocar a
mentação da lâmpada; tampa plástica.
6) reenganchar a presilha de fixa-
ção A-fig. 15 e reconectar a lâmpada,
colocando por último a tampa plástica
A-fig. 13.

4EN0278BR

4EN0317BR
A
FAROL ALTO C
1) remover a tampa plástica para ter
acesso às lâmpadas deslocando a trava;

A B
fig. 13 fig. 16
4EN0281BR

4EN0315BR

4EN0316BR
A B

fig. 14 fig. 15 fig. 17


C-7
SETAS DIANTEIRAS 2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 19; 1) retirar a grade com uma chave de
Para substituir lâmpadas de setas 3) remover a lâmpada puxando-a; fenda nos pontos indicados em A-fig. 20;
dianteiras: 4) depois de substituir a lâmpada, 2) retirar os parafusos indicados por
1) retirar o porta-lâmpadas A-fig. 18 remontar o porta-lâmpada e recolocar B-fig. 20;
girando-o no sentido horário; a tampa travando-a com a mola.
LANTERNAS TRASEIRAS
2) remover a lâmpada empurrando-
-a um pouco e girando-a no sentido FARÓIS DE NEBLINA - fig. 20
anti-horário; Para substituir a lâmpada halógena Para substituir uma lâmpada:
3) depois de ter substituído a lâmpa- proceder como a seguir): 1) por dentro do porta-malas, soltar
da, remontar o porta-lâmpada e recolo- as porcas A-fig. 21;
car a tampa travando-a com a mola. 2) soltar o parafuso lateral B de fixa-

4EN0279BR
ção da lanterna;
LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS 3) retirar o conector;
Para substituir a lâmpada da luz de 4) retirar o conjunto de lâmpada re-
posição: movendo os parafusos indicados pelas
1) remover a tampa plástica para ter setas fig. 21;
acesso à lâmpada deslocando a trava
B-fig. 13; A
fig. 19
4EN1375BR

4EN1361BR
4EN0351BR
A A B B B

fig. 18 fig. 20 fig. 21


C-8
5) remover as lâmpadas empurran- LUZ DE PLACA - fig. 23 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT)
do-as levemente e girando-as no senti-
do horário fig. 22. Para substituir a lâmpada de 12V- Para substituir o conjunto de lâmpa-
-5W, deve-se: das de 12V-23W, deve-se:
As lâmpadas são do tipo: 1) retirar os refletores A-fig. 23 utili- 1) com a tampa traseira aberta, reti-
zando uma chave de fenda nos pontos rar os parafusos A-fig. 24 e remover o
De 12V-21W para as luzes dos freios indicados pelas setas; brake light;
C-fig. 22.
2) retirar a lâmpada B-fig. 23 e 2) retirar a conexão elétrica;
De 12V-21W para as luzes de mar- substituí-la.
cha a ré B-fig. 22. 3) substituir o conjunto de lâmpadas
ou somente a lâmpada defeituosa.
De 12V-R5W para as luzes de posi-
ção D-fig. 22.
De 12V-21W para os indicadores de
direção A-fig. 22.

4EN1443BR
C

A A
4EN0287BR

4EN1626BR
A
C B
A A

B
D
fig. 22 fig. 23 fig. 24
C-9
SE APAGAR UMA - retirar o refletor recolocando a nova
lâmpada na sede C-fig. 26 e substituir
SE DESCARREGAR A
LUZ INTERNA a lâmpada cilíndrica D. BATERIA
- remontar o refletor A e o conjunto
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - da luz interna na sua sede, fazendo uma
capítulo “Manutenção do veículo” as
figs. 25 e 26 ligeira pressão.
precauções para evitar que a bateria se
Para substituir a lâmpada cilíndrica descarregue e para garantir uma longa
de 12V-10W: duração da mesma.
- com uma chave de fenda no ponto PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
A-fig. 25, remover o conjunto da luz
interna montada a pressão pelas travas Ver “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” nes-
B-fig. 26. te capítulo.

Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis-
temas eletrônicos e, principalmen-
te, as centrais que comandam as
funções de ignição e alimentação.
4EN0920BR

4EN0921BR
B

D
A C B
fig. 25 fig. 26
C-10
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente
O veículo pode ser levantado com
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
de 24 horas. Aqui estão os procedi- VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 27 e 28.
mentos:
1) desligar os bornes do sistema elé- COM O MACACO O veículo não deve ser
trico dos terminais da bateria; levantado pela parte tra-
2) ligar, aos terminais da bateria, os Ver “SE FURAR UM PNEU”, neste capítulo. seira (parte inferior da car-
cabos do aparelho de recarga; roceria, eixo traseiro ou partes da
O macaco serve somente suspensão e parte dianteira (carcaça
3) ativar o aparelho de recarga;
para trocar as rodas. Não do câmbio).
4) terminada a recarga, desativar o
deve, de maneira alguma,
aparelho antes de desligá-lo da bateria;
ser utilizado em caso de conserto
5) ligar os bornes aos terminais da debaixo do veículo. C
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
ada em ambiente ventilado e longe

4EN0159BR

4EN0160BR
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

fig. 27 fig. 28
C-11
COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR EM CASO DE
COLUNAS
REBOCAR O ACIDENTE
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO - É importante manter sempre a cal-
elevador nos pontos inferiores da car- ma.
roceria, conforme indicado na fig. 29. É aconselhável, sempre, utilizar ca-
minhão-guincho para rebocar o veícu- - Se não estiver diretamente envolvi-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser do, pare a uma distância de pelo menos
seguramente sustentado pelas rodas uns dez metros do acidente.
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- - Em rodovia, pare sem obstruir o
do em plataformas específicas sobre o acostamento.
próprio caminhão-guincho. - Desligue o motor e acenda as luzes
Respeite a legislação de trânsito vi- de emergência.
gente sobre procedimentos de reboque. - À noite, ilumine com os faróis o lu-
gar do acidente.
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
4EN0191BR

mações da maneira precisa.

fig. 29
C-12
- Nos acidentes múltiplos em rodo- - Não aglomerar-se ao redor dos fe- EXTINTOR DE
vias, principalmente com pouca visibili- ridos.
dade, é grande o risco de envolvimento - Tranquilize o ferido em relação à INCÊNDIO
em outros impactos. Abandone imedia- rapidez dos socorros, fique a seu lado
tamente o veículo e proteja-se fora do O Extintor de incêndio está localiza-
para dominar eventuais crises de pâni-
“guard-rail”. do no piso, à frente do banco do moto-
co.
rista, fig. 30.
- Remova a chave de ignição dos ve- - Destrave ou corte os cintos de se-
ículos acidentados. Para algumas versões está previsto
gurança que retêm os feridos.
uma capa de proteção para o extintor.
- Se sentir cheiro de combustível ou - Não dê água aos feridos.
de outros produtos químicos, não fume
e mande apagar os cigarros. - O ferido nunca deve ser removido
do veículo, salvo nos casos indicados
- Para apagar os incêndios, mesmo no ponto seguinte.
de pequenas dimensões, use o extintor
(descrito neste capítulo), cobertas, areia - Tirar o ferido do veículo somen-
ou terra. Nunca use água. te em caso de perigo de incêndio, de C
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
SE HOUVER FERIDOS provoque deslocamentos dos membros,
- Nunca se deve abandonar o ferido. nunca dobre a cabeça dele. Manter,
A obrigação de socorro é válida tam- sempre que possível, o corpo em posi-
bém para as pessoas não envolvidas ção horizontal.
diretamente no acidente.

4EN0918BR
fig. 30
C-13
A validade do extintor de incêndio A - sólidos inflamáveis como borra- - vencimento do prazo de validade
está vinculada ao teste hidrostático do chas, plásticos e espumas; do teste hidrostático;
mesmo (teste para verificação de vaza- - após a sua utilização em incêndio;
B - líquidos inflamáveis;
mentos no cilindro), que é de 5 anos,
a partir da sua data de fabricação. A C - materiais elétricos. - se o ponteiro do manômetro estiver
indicação desta validade se encontra fora da sua faixa normal de operação
O extintor de incêndio deverá ser
gravada no corpo do cilindro. (faixa verde), indicando alguma anoma-
imediatamente substituído (não permite
lia no cilindro, na válvula ou no próprio
O extintor de incêndio é indicado recarga), quando ocorrer uma das situ-
manômetro.
para apagar princípio de incêndio das ações seguintes:
classes:
Recomendamos, também, ler as
instruções impressas no equipamen-
to.

C-14
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
O veículo Fiat Palio Economy é novo em tudo, até nos MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
critérios de manutenção.
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre-
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar que SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-4
o veículo necessita sempre de serviços ordinários como, por SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-4
exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos com VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-6
eventual restabelecimento da pressão dos pneus, etc.
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-10
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu- VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
tenção indicadas pelo símbolo â pode constituir a condição RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
necessária para a conservação da garantia.
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-21
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO D
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador,
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se à utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão. D

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento - alimentação
de combustível - freios), elementos de borracha (proteções - manguei-
+ + + + + + + + + +
ras - buchas, etc.), tubulações flexíveis do sistema dos freios e alimen-
tação, sistema de partida a frio, pneus e amortecedores
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do motor,
+ + + + + + + + + +
freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de equipamen-
+ + + + +
to de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das correias trapezoidais e/ou poly-V + + + + + + + + + +
Controle visual da correia dentada da distribuição + +
Substituição da correia dentada de comando da distribuição (ou a cada
+ +
3 anos) (**)
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em “Serviços
+ + + + + + + + + +
Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência” em
+ + + + + + + + + +
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +

(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado
da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de segurança
e funcionamento dos sistemas de iluminação/sinalização e comandos + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem das folgas de válvulas + + + + +
Substituição do óleo do motor
(vide advertência óleo do motor)***
Substituição do filtro de óleo do motor
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio traseiro + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de ventilação do cárter do motor
+ + + + + + + + + +
(blow-by)
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e carvão ativado
+ + + + + + + + + +
(quando disponível)
Controle do sistema antievaporativo + + + D
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal da embrea-
+ + + + + + + + + +
gem de comando mecânico

(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições particu-
larmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente em marcha lenta
ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre
com o motor quente.

D-3
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 7.500 km, se o veículo esti-
A cada 500 km ou antes de viagens ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP tabelecer:
- Reboque;
4/S. - nível do óleo do motor;
- Estradas poeirentas, arenosas
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas;
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor;
água pura. - Motor que roda frequentemen-
- nível do líquido dos freios; te em marcha lenta, condução em
CONTINUIDADE DA - nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
MANUTENÇÃO lica; cidade ou baixa rotação frequente
- nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
Após a realização da última revisão -brisa; urbano, táxis, entregas de porta em
indicada no Plano de Manutenção porta ou em caso de longa inativi-
- nível do reservatório de partida a
(150.000 km), considerar a mesma dade);
frequência para substituição e verifica- frio;
- Trajetos curtos (até 8 Km) com
ção de itens a partir da revisão (45.000 - pressão e estado dos pneus;
o motor não aquecido completa-
km). - verificar o correto funcionamento do mente.
eletroventilador, assim como o estado das
Se nenhuma destas condições
pás da hélice quanto à limpeza e conser-
ocorrer, troque o óleo e o filtro de
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi-
óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
lador do radiador, neste capítulo;
o que ocorrer primeiro, sempre com
- estado do filtro de ar; o motor quente.
Devido à concepção dos motores a As trocas de óleo deverão ser fei-
combustão interna, para que haja uma tas dentro do intervalo de tempo ou
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- quilometragem estabelecidos, para
cante é consumido durante o funciona- que o óleo não perca sua proprieda-
mento do motor. de de lubrificação.
D-4
A troca de óleo do veículo sempre, óleo com a mesma especi- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar
deve, obrigatoriamente, ser ficação daquele presente no motor.
feita na Rede Assistencial
Fiat que possui o filtro e o óleo Utilizando o veículo em estradas
recomendados, bem como possui Em caso emergencial, utilize poeirentas, arenosas ou lamacentas,
uma rotina correta de recolhimento, aquele que possuir especificação substituir o elemento do filtro de ar
armazenamento e encaminhamento técnica similar ao homologado. com uma frequência maior daquela
do produto usado para reciclagem. indicada no Plano de Manutenção
Atenção: observe as instruções da Programada.
embalagem.
Lembre-se que o óleo
usado não poderá ser des- O mau estado do elemento do
Recomendamos que depois de filtro de ar pode ocasionar aumento
cartado na rede pública de efetuada a troca emergencial, seu
esgoto, já que esta prática pode no consumo de combustível.
veículo seja encaminhado a uma
poluir rios e lagos e trazer sérios concessionária autorizada FIAT, o
prejuízos ao meio ambiente. mais breve possível, para que seja Para qualquer dúvida referente
realizado o serviço de troca de óleo às frequências de substituição do
ATENÇÃO: utilizando os produtos aprovados óleo do motor e do elemento do
para o seu veículo. filtro de ar em relação a como é
1 - Não se deve acrescentar qual-
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede D
ADVERTÊNCIA - Bateria Assistencial Fiat.
quer tipo de aditivo ao óleo do
motor, pois o mesmo não necessita
de aditivos complementares. Aconselha-se controlar o esta- O filtro de ar deverá ser inspe-
do da carga da bateria, com mais cionado a cada 500 km e, caso se
frequência se o veículo é usado encontre muito sujo, deverá ser
Os danos causados pelo uso des-
predominantemente para percursos substituído antes do prazo espe-
ses aditivos não são cobertos pela
breves ou se estiver equipado com cificado no Plano de Manutenção
garantia do veículo.
dispositivos que absorvam energia Programada.
permanentemente, mesmo com a
2 - Caso seja necessário com- chave desligada, principalmente se
plementar o nível de óleo, utilize, instalados depois da compra.
D-5
A manutenção do veículo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
deve ser confiada à Rede
Assistencial Fiat. Para os ser-
viços de manutenção e reparações MOTOR FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX - fig. 1
pequenas e rotineiras, certifique-
-se sempre se tem as ferramentas
1) óleo do motor
adequadas, as peças de substituição
originais Fiat e os líquidos; em todo 2) líquido dos freios
caso, não faça tais operações se não 3) líquido do lavador do para-brisa
tiver nenhuma experiência. 4) líquido de arrefecimento do motor
5) líquido da direção hidráulica
ADVERTÊNCIA - 6) reservatório de gasolina para partida a frio
Filtro de combustível

Verificar o estado do filtro de


combustível se for notada alguma
falha (engasgamento) no funciona-

4EN1410BR
mento do motor. 6 3
5

ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio 2

Fazer, mensalmente, uma inspe- 1


ção visual do estado do equipa-
mento e, caso constate alguma ano-
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa- 4
relho para verificação e solução do
inconveniente. fig. 1
D-6
ÓLEO DO MOTOR - fig. 2 Se o nível do óleo estiver perto ou Não adicionar óleo com
até abaixo da referência MIN, adicionar características diferentes
A = vareta de verificação óleo através do bocal de enchimento das do óleo já existente no
B = bocal de enchimento até atingir a referência MAX. motor. Só o uso de óleo semi-sinté-
O nível do óleo nunca deve ultrapas- tico (ver “CARACTER ÍSTICAS DOS LUB RI -
ADVERTÊNCIA: verifique o nível sar a referência MAX. FICANTES E DOS LÍQUIDOS ” no capítulo

e efetue a troca do óleo do motor CARACTER ÍSTICAS TÉC NICAS ) garante a


de acordo com a frequência indi- quilometragem prevista pelo plano
ADVERTÊNCIA: depois de ter
cada no “Plano de Manutenção de manutenção.
adicionado ou substituído o óleo,
Programada”. funcionar o motor por alguns segun-
dos, desligá-lo e só então verificar LÍQUIDO DO SISTEMA DE
O nível do óleo deve estar entre as o nível.
referências MIN e MAX marcadas na ARREFECIMENTO DO MOTOR
vareta de controle. O espaço entre elas - fig. 3
Devido à concepção dos motores a
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. combustão interna, para que haja uma
O controle do nível do óleo deve ser boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- Quando o motor estiver
efetuado com o veículo em terreno pla- cante é consumido durante o funciona- muito quente, não remover
no e com o motor ainda quente (cerca mento do motor. a tampa do reservatório;
de 10 minutos após tê-lo desligado). pois há perigo de queimaduras.
Com motor quente, D
mexer com muito cuidado
dentro do vão do motor,

4EN0305BR
4EN1319BR

pois há perigo de queimaduras.


Lembre-se que, com o motor quen-
te, o eletroventilador pode pôr-se
A MAX
em movimento, e ocasionar lesões.
B MIN

fig. 2 fig. 3
D-7
O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES Se for necessário adicionar óleo, cer-
lado com motor frio e não deve estar DO PARA-BRISA E DO VIDRO tificar-se de que tenha as mesmas carac-
abaixo da referência MIN marcada no TRASEIRO - fig. 4 terísticas do óleo já presente no sistema.
reservatório. Importante: verificar o nível do óleo
Para adicionar líquido, tirar a tampa com o motor ligado em marcha lenta.
Se o nível for insuficiente, despejar
e encher até a borda do reservatório.
lentamente, através do bocal do re- Usar somente óleo Tutela GI/A.
servatório, uma mistura com 50% de Verificar periodicamente o estado e a
Coolantup (vermelho) e 50% de água ADVERTÊNCIA: não viajar com o
reservatório do lavador do para-brisa tensão da correia da bomba da direção
pura. hidráulica.
vazio; a ação do lavador é fundamen-
tal para melhorar a visibilidade. Não forçar o volante totalmente gi-
Se o motor funcionar sem o rado em fim de curso. Isto provoca o
líquido de arrefecimento, seu veí- aumento desnecessário da pressão do
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO sistema.
culo poderá ser seriamente dani-
HIDRÁULICA - fig. 5
ficado. Os reparos, nestes casos,
não serão cobertos pela Garantia. Verificar se o nível do óleo, com o ve- Evitar que o líquido para
ículo em terreno plano e motor frio, está a direção hidráulica entre
ATENÇÃO: nunca abasteça o entre as referências MIN e MAX mar-
reservatório no sistema de arre- em contato com as partes
cadas na parte externa do reservatório. quentes do motor, uma vez que o
fecimento do motor do veículo
com líquido de arrefecimento não
Com óleo quente, o nível também mesmo é inflamável.
pode superar a referência MAX.
orgânico (verde). Utilize somen-
te Coolantup (vermelho), pois

4EN0303BR
4EN0167BR
a mistura com outros aditivos
pode alterar as propriedades do
Coolantup (vermelho), comprome-
tendo sua eficiência.

MAX
MIN

fig. 4 fig. 5
D-8
RESERVATÓRIO DE GASOLINA A baixa frequência de utilização O reservatório de partida a frio deve
PARA PARTIDA A FRIO - fig. 6 de 100% de etanol pode provocar o ser abastecido sempre que a luz-espia
envelhecimento da gasolina presente K no painel acusar nível insuficiente de
O reservatório de gasolina para parti- no reservatório de partida a frio pela gasolina.
da a frio possui uma capacidade de 2ᐉ. falta de consumo. Para minimizar O abastecimento deve ser efetuado
este evento, é recomendável o abas- com o motor desligado.
O abastecimento deve tecimento do reservatório de partida
ser efetuado com cautela, a frio preferencialmente com gasoli- LÍQUIDO DOS FREIOS - figs. 7 e 8
evitando derramamento de na de alta octanagem - Ron 95 ou Aki
gasolina. Caso isto ocorra, fechar 91, por exemplo, a gasolina Podium Periodicamente, controlar o funcio-
o reservatório com a tampa e jogar da Petrobras e a V-Power Racing da namento da luz-espia situada no qua-
água, a fim de remover o excesso de Shell, entre outras com as mesmas dro de instrumentos: pressionando a
combustível. características. Consulte o posto de tampa do reservatório (com chave de
abastecimento de combustível de sua ignição em MAR), a luz-espia x deve
preferência, das opções disponíveis. acender.
Na ausência destas, utilizar gasolina fig. 7 - versões com freio ABS.
aditivada, que mantém as suas pro- fig. 8 - versões sem freio ABS.
priedades por período mais extenso
do que a gasolina tipo C comum.

Anti-knock index (Aki) é bem similar D


à denominação Ron. Aki 91 correspon-
de a aproximadamente Ron 95.
4EN0353BR

4EN0304BR
Substituir o combustível do reser-
vatório de partida a frio a cada 3
meses se este não for consumido.

Para substituição do combustível,


dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

fig. 6 fig. 7
D-9
Se precisar adicionar líquido, utilizar ADVERTÊNCIA: o líquido dos FILTRO DE AR
somente os classificados DOT 4. Em freios é higroscópico (isto é, absor-
particular, aconselha-se o uso de TU- ve a umidade). Por isto, se o veí-
TELA TOP 4/S, com o qual foi efetuado culo for usado predominantemente SUBSTITUIÇÃO - figs. 9 e 10
o primeiro enchimento. em regiões com alta porcentagem
Soltar os grampos A e retirar a tam-
O nível do líquido no reservatório não de umidade atmosférica, o líquido
pa B puxando-a para trás, tomando
deve ultrapassar a referência MAX. deve ser substituído com mais fre-
cuidado para não danificar o tubo de
quência do que indicado no Plano
borracha que está conectado à mesma.
de Manutenção Programada.
Evitar que o líquido dos Remover o elemento filtrante C.
freios, altamente corrosivo,
entre em contato com as O filtro de ar deverá ser inspe-
IMPORTANTE: para evi-
partes pintadas. Se isso acontecer, cionado a cada 500 km e, caso se
tar inconvenientes de fre-
lavar imediatamente com água. encontre muito sujo, deverá ser
nagem, substitua o líquido
dos freios a cada dois anos, inde- substituído antes do prazo espe-
pendentemente da quilometragem cificado no Plano de Manutenção
percorrida. Programada.

O símbolo , presente no reci-


piente, identifica os líquidos de
freios de tipo sintético, distinguin-
do-os dos de tipo mineral. Usar

4EN0459BR
4EN0161BR

A A
líquidos de tipo mineral danifica
irremediavelmente as juntas espe-
ciais de borracha do sistema de B
A
frenagem.
A A

fig. 8 fig. 9
D-10
Um filtro de ar muito Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
sujo contribui para aumen- nantemente em localidades com alta
tar o consumo de combustí- concentração de poeira, poluição at- As baterias dos veículos Fiat são do
vel do veículo. mosférica ou regiões litorâneas, deve- tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
-se substituir com maior frequência o dições normais de uso, não exigem en-
elemento filtrante. chimentos com água destilada.
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO O ar-condicionado do veículo pode
- FILTROS DO AR-CONDICIONADO Para a recarga da bateria, ver o capí-
estar equipado com o filtro de carvão tulo “EM EMERGÊNCIA”.
O sistema de ar-condicionado de ativado. A função deste filtro é elimi-
algumas versões pode possuir um fil- nar os odores resultantes da poeira e
fungos. O líquido contido na
tro específico destinado à absorção de
bateria é venenoso e corro-
partículas de pólen que normalmente Recomendamos que tanto o trabalho sivo. Evitar o contato com
entrariam junto com o fluxo de ar cole- de inspeção quanto o de substituição a pele e com os olhos. Não aproxi-
tado externamente. Este filtro, se estiver dos elementos filtrantes sejam realiza- mar-se da bateria com chamas ou
sujo, pode ser responsável direto por dos na Rede Assistencial Fiat. possíveis fontes de faíscas, pois há
uma eventual diminuição da eficiência
perigo de explosão e de incêndio.
do sistema de ar-condicionado, razão
pelo qual recomenda-se a sua inspeção
periódica e eventual substituição.
D
4EN0172BR

4EN0716BR
C

Pb

fig. 10 fig. 11
D-11
A utilização da bateria Com motor desligado, não manter CENTRAIS
com o nível de eletrólito dispositivos ligados por muito tempo
muito baixo pode danificá-la (por ex. rádio, luzes de emergência, ELETRÔNICAS
irreparavelmente, provocando o rom- etc.).
pimento da caixa plástica e o vaza- Usando normalmente o veículo, não
mento do ácido contido na mesma. é preciso ter precauções especiais.
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo Em caso de intervenções no sistema
com carga abaixo de 50% é elétrico ou de partida de emergência,
As baterias contêm subs- danificada por sulfatação, reduzin- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
tâncias muito perigosas do-se a sua capacidade e o desem- mente as instruções seguintes:
para o meio ambiente. Para penho na partida. - Nunca desligue a bateria do sistema
a substituição da bateria, aconse- elétrico com o motor em movimento.
lhamos dirigir-se à Rede Assistencial Em caso de parada prolongada, ver - Desligue a bateria do sistema elétri-
Fiat, que está preparada para a “Inatividade prolongada do veículo”, co em caso de recarga.
eliminação da mesma respeitando no capítulo “Uso correto do veículo”.
a natureza e as disposições legais. - Em caso de emergência, nunca
Se, após a compra do veículo, você efetue a partida com um carregador de
desejar montar acessórios (alarme ele- bateria. Utilize para tal uma bateria au-
trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten- xiliar (ver “Partida com bateria auxiliar”
Uma montagem incorre- cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi-
ta de acessórios elétricos no capítulo “Em emergência”).
vos mais adequados e, principalmente,
e eletrônicos pode causar recomendar-lhe a utilização de uma - Tome um cuidado especial com li-
graves danos ao veículo. bateria com capacidade maior. gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
CONSELHOS ÚTEIS PARA ADVERTÊNCIA: tendo Quando a bateria é religada, a central
PROLONGAR A DURAÇÃO DA que instalar no veículo sis- do sistema de injeção/ignição deve rea-
BATERIA temas adicionais (alarme, daptar os próprios parâmetros internos;
Ao estacionar o veículo, certificar-se som, etc.), frisamos o perigo que portanto, nos primeiros quilômetros
que as portas e o capô estejam bem fe- representam derivações inadequa- de uso, o veículo pode apresentar um
chados. As luzes internas devem estar das em conexões dos chicotes elé- comportamento levemente diferente do
apagadas. tricos, principalmente se ligados aos anterior.
dispositivos de segurança.
D-12
- Não ligue ou desligue os terminais SE QUEIMAR UM FUSÍVEIS NA CENTRAL - fig. 13
das centrais eletrônicas quando a chave
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEL 1+ - 20 A - Limpador e lava-
- Não verifique polaridades elétricas dor do para-brisa, lavador
com faíscas. do vidro traseiro.
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
- Desligue as centrais eletrônicas no 2º - 25 A -Levantadores elétri-
caso de soldas elétricas na carroceria. A central dos fusíveis está debaixo do
painel porta-instrumentos, à esquerda cos dos vidros dianteiros.
Removê-las em caso de temperaturas
acima de 80°C (trabalhos especiais na do volante.
3 -
carroceria, etc.). Para alcançar os fusíveis, remover os
parafusos A-fig. 12 e a proteção B.
ADVERTÊNCIA: a insta- Retirar a tampa protetora dos fusíveis,

4EN0917BR
lação de acessórios eletrô- atuando nas duas travas (superior e in-
nicos (rádio, alarme, etc.) ferior).
com exceção dos originais de fábri- Os símbolos gráficos que identificam
ca, não deve em hipótese alguma, o elemento elétrico principal corres-
alterar os chicotes elétricos dos pondente a cada fusível estão indicados
sistemas de injeção e ignição. no lado de dentro da tampa.

D
Modificações ou conser-
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

tos no sistema elétrico, efe-

4EN0751BR
tuados de maneira incorre- 11 12 13 14 15 16 17 18
ta e sem levar em consideração as A
características técnicas do sistema, A
podem causar anomalias de funcio- 19 20 21 22 23 24 25

namento com risco de incêndio.


B 26 27 28 29

fig. 12 fig. 13
D-13
41 - 10 A - Farol alto esquerdo. 15 - 15 A - Luzes de direção, FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR -
alimentação do quadro figs. 14 e 15
51 - 10 A - Farol alto direito. de instrumentos, luzes de
marcha a ré, airbag. Está localizada junto à bateria. Para
6 - acesso aos fusíveis, soltar a trava A-fig.
16 √ - 10 A - Ar-condicionado. 14, puxar a tampa para cima no sentido
73 - 10 A - Luzes de posição da seta e abrir a caixa.
dianteira esquerda e tra- 17 2 - 10 A - Farol baixo esquer- F-29 - 30 A - Injeção, Fiat CODE ele-
seira direita, luz de placa do. trobomba de combustível
direita, iluminação dos
comandos. 18 2 - 10 A -Farol baixo direito. F-28 - 40 A - Dispositivo de ignição
F-27 - 50 A - Alimentação geral dos
83 - 10 A - Luzes de posição 19 p - 30 A - Eletroventilador serviços
dianteira direita e trasei- interno, tomada de cor-
F-26 - 60 A - Alimentação geral dos
ra esquerda, luz de placa rente.
serviços
esquerda, iluminação da
tomada de corrente. +20 . - 10 A - Conjunto da luz F-30 - 30 A - Eletroventilador do ra-
interna, autorrádio. diador (40 A com ar-condicionado)
9 - 15 A - Faróis de neblina.
21 - 10 A - Partida a frio
10 q - 20 A - Trava elétrica das (Flex).
portas.
22 - 10 A - ABS.
11 ( - 30 A - Desembaçador do

4EN1409BR
vidro traseiro. 23 IMMOB - 10 A - Fiat CODE.
24 -
12 r - 10 A - Luzes de emergên-
cia. 25 - A
26 -
13 o - 20 A - Buzina. 27 -
14 T - 10 A - Luzes dos freios. 28 -
29 -
fig. 14
D-14
F-31 - 10 A - Fiat code e injeção (15 A SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS VELAS
para algumas versões)
Quando um dispositivo elétrico não
F-32 - 15 A - Sonda lambda aquecida A limpeza e a integridade das velas
funciona mais, verificar se o fusível
e canister (10 A para algumas versões) fig. 17 são decisivas para a eficiência
correspondente está em bom estado
do motor e para a contenção das emis-
F-33 - ND fig. 16.
sões poluentes.
A - ND A - Fusível em bom estado.
O aspecto da vela, se examinado por
A - 60 A - Fusível proteção ABS (al- B - Fusível com filamento interrom- um especialista, é um válido indício pa-
gumas versões) pido. ra localizar um defeito, mesmo se não
Em algumas versões é possível en- Substituir o fusível fundido por um for ligado ao sistema de ignição. As-
contrar fusíveis ou relés como predis- fusível do mesmo valor (mesma cor). sim, se o motor tiver algum problema,
posição para funções não disponíveis Se o defeito acontecer de novo, diri- é importante verificar as velas na Rede
no veículo. gir-se à Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat.

Nunca substitua um fusí-


vel queimado por outro de
capacidade diferente.

D
4EN1408BR

4EN0158BR

4EN0169BR
F30
F31
F29

F32 F28

F27
F33
F26 A B
T9

T11
T10

fig. 15 fig. 16 fig. 17


D-15
Modelo Versão
Velas RODAS E PNEUS Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede Assistencial
(tipo)
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
Palio Fire 1.0 8V Flex NGK BKR6E INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS cíficas e das peças necessárias e provi-
Economy NOVOS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Os pneus e as rodas especificados pe-
la Fiat são rigorosamente ajustados ao Evitar a substituição individual dos
As velas devem ser subs- respectivo modelo/versão do veículo, pneus. Se possível, substituir pelo me-
tituídas dentro dos pra- contribuindo fundamentalmente para nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
zos previstos pelo Plano a estabilidade do veículo e a segurança ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
de Manutenção Programada. Use dos seus ocupantes. pares.
somente velas do tipo recomen- Devido às características diferentes
dado; se o grau térmico for inade- Recomendamos utili-
de construção e à estrutura do pneu,
quado, ou se não for garantida a zar exclusivamente pneus
podem ocorrer diferenças na profundi-
duração prevista, podem acontecer e rodas homologados pela
dade do perfil de pneus novos, de acor-
inconvenientes. Fiat para o modelo/versão do seu
do com a versão e o fabricante
veículo, ou seja, pneus radiais do
mesmo tipo de construção, fabri- A posição de montagem dos
cante, dimensões e com o mesmo pneus está indicada nas laterais
desenho, evitando, assim, riscos. pelas palavras “inside” (parte inter-
na) e “outside” (parte externa). Em
Utilizar calotas genuínas Fiat. alguns pneus a posição de monta-
Os veículos Fiat usam pneus Tube- gem pode ser identificada por uma
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ- seta. É importante que seja sempre
maras de ar com estes pneus. mantido o sentido de rodagem indi-
cado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das
características relacionadas com
aquaplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.

D-16
Atenção! Em caso de substituição, montar sem- PRESSÃO DOS PNEUS
pre pneus novos, optando por pneus
Pneus novos apresentam melhor Controlar quinzenalmente, e antes
homologados FIAT.
aderência após percorrerem pelo me- de viagens longas, a pressão de cada
nos 150 km. pneu, inclusive da roda sobressalente.
Leitura correta dos pneus - fig. 18
Respeite sempre os valores de pressão
Para uma escolha certa é importan-
Não circule com pneus dos pneus, descritos no capítulo E ou
te saber identificar as características e
em mau estado (ex.: bolhas, na contracapa.
dimensões do pneu corretamente. Os
furos, desgaste acentuado).
pneus radiais, por exemplo, apresentam
Nestas condições, poderá provocar A pressão dos pneus indi-
a seguinte inscrição nos flancos:
seu estouro, acidentes e lesões. cada é valida somente para
Exemplo: 175/65R14 82T
os “pneus frios”. Deve-se
O pneu envelhece mesmo se pouco 175 - Largura nominal do pneu em mm calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- (S) sobretudo antes de longas viagens.
da de rodagem e nas laterais são sinais
65 - Relação altura/largura em % (H/S
de envelhecimento. Pneus montados há Usando o veículo por um longo perí-
mais de 5 anos necessitam passar por R - Tipo de construção - código de
odo, é normal que a pressão aumente.
uma avaliação técnica. Atente-se para radial
O ar nos pneus dilata-se quando aquece
controlar também a roda sobressalente. 14 - Diâmetro da roda em polegadas através do atrito interno, fazendo com
(’) que a pressão seja mais alta nos pneus
82 - Índice de capacidade de carga quentes do que nos frios. D
T - Índice de velocidade máxima
NU157

Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão


mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada,
bém está indicada no flanco do pneu. isso poderá provocar danos aos
Por exemplo: DOT... 4509 - significa pneus ou até mesmo o seu estouro.
que o pneu foi produzido na 45ª sema- Mantenha sempre os valores de
na do ano de 2009. pressão indicados neste manual.

fig. 18
D-17
Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em A falta de tampas de válvulas ou
voca um desgaste anormal piso úmido, o pneu com a utilização de tampas inadequadas
dos pneus fig. 19. desgaste acentuado pode pode dar origem a vazamentos de ar.
perder o contato com o solo fazen- Para evitá-los, mantenha sempre todas
A - Pressão normal: banda de roda- do com que o veículo perca sua as tampas devidamente apertadas. Se
gem gasta de maneira uniforme. dirigibilidade e controle. substituir um pneu, recomendamos tro-
B - Pressão insuficiente: banda de ro- car a válvula de enchimento também.
dagem gasta principalmente nas bordas. Para calibrar o pneu
PARA EVITAR DANOS:
C - Pressão excessiva: banda de ro- - Consultar os valores da pressão dos
dagem gasta principalmente no centro. pneus na contracapa ou no capítulo E. - Evitar o contato do pneu com óleo,
graxa ou combustível.
- Retirar a tampa da válvula e conec-
Lembre-se que a aderên- tar a mangueira de controle da pressão - Remover os corpos estranhos (pre-
cia do veículo na estrada diretamente na válvula. gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
depende também da corre- - Ajustar a pressão dos pneus à res-
trado no pneu.
ta pressão dos pneus. pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
pneus com carga média e carga com- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
pleta no capítulo E e na contracapa des- repentinas, arrancadas violentas,
te manual). choques contra calçadas, buracos
- Verificar também a pressão do pneu e obstáculos de qualquer espécie,
sobressalente. Calibrar com a pressão dimensão e profundidade. O uso
mais alta prevista, de modo que tenha prolongado em estradas mal conser-
vadas danifica os pneus.
4EN0170BR

pressão suficiente para substituir qual-


quer roda no veículo.
- Verificar, periodicamente, se os
pneus não têm cortes laterais, fissuras e
A não observação das bolhas, aumento de volume ou desgaste
recomendações constantes irregular das bandas de rodagem. Nesse
do presente manual reduz caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
substancialmente a durabilidade - Não viajar com sobrecarga, pois po-
A B C
dos pneus e influi negativamente no de causar sérios danos às rodas e aos
fig. 19 comportamento do veículo.
D-18
pneus (Ver carga máxima admitida no É importante obedecer ao limite de Em nenhuma circunstân-
capítulo E - Pesos). segurança no desgaste natural do pneu cia os parafusos devem ser
- Se furar um pneu, agir com respeito em sua banda de rodagem, que não lubrificados.
à sinalização de trânsito e parar o veí- deve ter menos de 1,6 mm de profun-
culo no acostamento para providenciar didade nos sulcos. Quando a altura for
a troca. A substituição imediata evita de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- RODÍZIO DE RODAS - fig. 21
danos no próprio pneu, na roda, na sus- tituídos. Para permitir um desgaste uniforme
pensão e no mecanismo da direção. A durabilidade do pneu tem relação entre os pneus dianteiros e os trasei-
com estilo de direção de cada condu- ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
DURABILIDADE DOS PNEUS tor. Curvas feitas em alta velocidade, pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
acelerações bruscas, freadas e arran- tendo-os do mesmo lado do veículo
Para verificar o desgaste do pneu, ve- cadas violentas aumentam o desgaste para não inverter o sentido de rotação.
rificar os indicadores de desgaste loca- dos pneus.
lizados no fundo da banda de rodagem Deste modo, os pneus terão aproxi-
transversalmente em relação ao sentido A sobrecarga é também um dos fato- madamente a mesma duração.
de rodagem. Os indicadores estão dis- res que pode reduzir consideravelmen- Recomenda-se, após o rodízio, ve-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a te a durabilidade dos pneus. O excesso rificar o balanceamento das rodas e o
marca), à distâncias iguais e são sina- de peso compromete a durabilidade alinhamento da direção.
lizados por marcas/símbolos ou siglas dos componentes e aumenta o risco
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 20. de danos ou de alterações estruturais
importantes no veículo. D
PARAFUSOS DAS RODAS
NU169

NU158
Os parafusos das rodas devem estar
limpos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente
os parafusos que pertencem
TW ao respectivo veículo.
I
fig. 20 fig. 21
D-19
Não efetuar rodízio cru- Em caso de desgaste anormal dos PNEUS VERDES
zado dos pneus, deslocan- pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
do-os do lado direito do veí- para o alinhamento da direção.
culo para o esquerdo e vice-versa. Os veículos Fiat estão equipa-
dos com pneus “verdes”, uma nova
O Alinhamento de dire-
geração de pneus ecológicos, com
ção e o balanceamento dos
BALANCEAMENTO DAS RODAS características construtivas que
pneus não são cobertos pela
proporcionam economia de com-
As rodas do veículo foram previa- Garantia do veículo, assim como os
bustível e consequentemente, a
mente balanceadas por ocasião da eventuais inconvenientes decorren-
diminuição nas emissões de gases
montagem, no entanto, a rodagem po- tes do fato de o veículo trafegar fora
poluentes.
derá provocar o seu desbalanceamento. das especificações fornecidas pela
Um dos sinais de que a roda está Fiat no que se refere a esses itens.
desbalanceada é quando se percebe O material empregado na cons-
vibrações na direção. O desbalancea- MEIO AMBIENTE trução do pneu verde diminui seu
mento provoca desgaste da direção, da aquecimento e o impacto das forças
suspensão e dos pneus. Uma pressão insuficiente dos pneus que se opõem ao deslocamento do
Após a montagem de um pneu novo aumentará o consumo de combustível, veículo como a resistência à roda-
ou em caso de forte impacto no pneu é poluindo o meio ambiente. gem.
necessário balancear a respectiva roda.
A borracha não se
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO decompõe com o passar do
tempo, razão pela qual os
O veículo deve estar com as espe- pneus usados, quando forem subs-
cificações geométricas da suspensão tituídos, não devem ser descartados
em conformidade com o fabricante, em lixeiras comuns. É aconselhável
pois assim não estará sujeito a sofrer deixá-los no estabelecimento que
desequilíbrio das forças que atuam no fez a troca para que este, segundo
veículo quando em sentido de marcha, legislação específica, se encarregue
e consequente desgaste prematuro dos de reciclá-los.
componentes da suspensão e pneus.

D-20
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO - Não ligar os limpadores do para-bri-
sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
BORRACHA PARA-BRISA E DO Somente devem ser utilizados estando
o vidro molhado e livre de impurezas,
Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO tais como: terra, barro, areia, etc., sob
borracha do sistema de freios, da dire- pena de se danificarem a borracha e o
ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS próprio vidro.
rigorosamente o Plano de Manutenção
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de Substituição das palhetas do limpador
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados. do para-brisa - fig. 22
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto. 1) Levantar o braço A do limpador
lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí- do para-brisa e posicionar a palheta de
quidos. Assim, é necessário um controle -las uma vez por ano. maneira que forme um ângulo de 90
cuidadoso. graus (aproximadamente) com o pró-
prio braço;
Viajar com as palhetas
2) Tirar a palheta apertando a trava
do limpador do para-brisa
B-fig. 22 na haste A e simultaneamente
desgastadas representa um
empurrando-a para baixo; a seguir, de-
grave risco, pois reduz a visibilidade
sengatar a palheta da haste A;
em caso de más condições atmos-
féricas. 3) Montar a palheta nova introdu- D
zindo-a na respectiva sede do braço e
certificando-se de que fique bem colo-

4EN1362BR
cada.

A B
fig. 22
D-21
Substituição da palheta do limpador Os jatos do lavador do vidro traseiro AR-CONDICIONADO
do vidro traseiro - fig. 23 podem se orientados regulando a di-
reção dos esguichos. Girar o cilindro A utilização constante do ar-condi-
1) Para retirar a palheta basta apertar
dos esguichos com uma chave de fenda cionado pode resultar, com o tempo,
a trava indicada e puxar a palheta para
introduzida na sede fig. 25 de maneira na formação de mau cheiro devido ao
a direita conforme a seta.
que os mesmos sejam apontados para acúmulo de poeira e umidade no sis-
2) Para montar a nova palheta basta o ponto mais alto alcançado pelo mo- tema de ar-condicionado, facilitando a
encaixá-la na sede. vimento das palhetas. proliferação de fungos e bactérias.
ESGUICHOS Para minimizar o problema de mau
cheiro, é recomendado, semanalmen-
Se o jato não sair, antes de tudo, ve- te, desligar o ar-condicionado e ligar o
rificar se há líquido no reservatório; ver aquecedor, no máximo, cerca de 5 a

4EN1183BR
“Verificação dos níveis” neste capítulo. A 10 minutos antes de estacionar o veí-
Depois, usando um alfinete, verificar culo, para que a umidade do sistema
se os furos de saída não estão entupidos seja eliminada.
A-fig. 24. O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar constan-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
fig. 24
4EN1631BR

4EN0466BR
fig. 23 fig. 25
D-22
Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA - aspersão da parte inferior da carro-
-condicionado deve ser colocado em ceria, do compartimento do motor, da
funcionamento pelo menos uma vez parte interna da caixa das rodas e outros
por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES elementos com produtos cerosos com
Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS elevado poder protetor;
do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos - aspersão de polímeros com função
de corrosão são: protetora, nos pontos mais expostos: so-
O sistema utiliza fluido leira das portas, parte interna dos para-
- poluição atmosférica -lamas, bordas, etc;
refrigerante R134a que, em
- salinidade e umidade da atmosfera
caso de vazamentos aciden- - uso de caixas “abertas” para evitar
(regiões litorâneas ou com clima quente
tais, não danifica o meio ambiente. condensação e estagnação de água, que
e úmido)
Evitar completamente o uso de flui- podem favorecer a formação de ferru-
do R12 que, além de ser incompatí- - variações climáticas das estações. gem no interior.
vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e CONSELHOS PARA A BOA
da areia levadas pelo vento, do barro e CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
do cascalho atirados pelos outros ve-
ículos. Pintura
A Fiat adotou em seus veículos as A pintura não tem só função estética,
melhores soluções tecnológicas para mas também de proteção das chapas.
D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. Em caso de abrasões ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos
Aqui estão as principais: retoques imediatamente, para evitar for-
- produtos e sistemas de pintura que mações de ferrugem.
dão ao veículo uma maior resistência Para os retoques na pintura, utilizar
contra corrosão e abrasão; somente produtos originais (ver o capí-
- uso de chapas zincadas (ou pré- tulo “Características técnicas”).
-tratadas), dotadas de alta resistência A manutenção normal da pintura
contra a corrosão; consiste na lavagem, cuja frequência
depende das condições do ambiente
D-23
de uso. Por exemplo, nas zonas com Ao enxugar, prestar atenção nas Para proteger melhor a pintura, acon-
alta poluição atmosférica, alta salidade partes menos visíveis, como o vão das selhamos encerar periodicamente, utili-
ou em estradas rurais, onde é comum portas, capô e contorno dos faróis, nos zando cera, a qual deixa uma camada
haver estrume de animal, orientamos a quais a água pode empoçar-se com protetora sobre a mesma.
lavar o veículo com mais frequência. mais facilidade.
Aconselha-se a não guardar logo Vidros
Os detergentes poluem as o veículo em ambiente fechado, mas Para a limpeza dos vidros, usar deter-
águas. Por isso, a lavagem deixá-lo ao ar livre para favorecer a gentes específicos. Usar panos bem lim-
do veículo deve ser efetu- evaporação da água. pos para não riscar os vidros ou alterar
ada usando produtos biodegradá- Não lavar o veículo depois de ter fi- a transparência dos mesmos.
veis, que se decompõem no meio cado parado sob o sol ou com o capô
ambiente. do motor quente; o brilho da pintura ADVERTÊNCIA: para não prejudi-
pode ser alterado. car as resistências elétricas presen-
As partes de plástico externas devem tes na superfície interna do vidro
Ao lavar o veículo, utilize ser limpas com o mesmo procedimen- traseiro, esfregar delicadamente
o mínimo de água possível. to seguido para a lavagem normal do seguindo o sentido das próprias
Se for utilizar mangueira, veículo. resistências.
certifique-se de que a mesma não
apresente vazamentos que favore- Evitar estacionar o veículo debaixo
de árvores; a resina que muitas espécies Evite aplicar decalques ou outros
çam o desperdício de água potável. adesivos nos vidros, visto que os mes-
deixam cair, dão um aspecto opaco à
pintura e aumentam a possibilidade de mos podem desviar a atenção e reduzir
Para uma lavagem correta: o campo de visão.
1) molhar a carroceria com um jato corrosão.
d’água com baixa pressão; Vão do motor
2) passar na carroceria uma esponja ADVERTÊNCIA: os excrementos
de pássaros devem ser lavados ime- A lavagem do compartimento do
com shampoo neutro automotivo, enxa- motor é um procedimento que deve ser
guando a mesma com frequência. diatamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva. evitado. Porém, quando isto se tornar
3) enxaguar bem com água e enxu- necessário, observar as recomendações
gar com jato de ar, uma camurça ou a seguir:
pano macio.

D-24
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, ADVERTÊNCIA: a lavagem deve A limpeza do eletroven-
tome os seguintes cuidados: ser efetuada com motor frio e chave tilador do radiador deve
de ignição em STOP. Depois da ser feita respeitando as dis-
- não o lave quando estiver ainda lavagem, verificar se as diversas posições estabelecidas no tópico
quente; proteções (ex.: tampas de borra- “Vão do motor”. Particularmente,
cha e outras proteções) não foram o emprego inadequado de jatos
- não utilize substâncias cáusticas, removidas ou danificadas. d’água pode ocasionar danos nas
produtos ácidos ou derivados de colmeias do radiador e no motor
petróleo; elétrico do eletroventilador.
Eletroventilador do radiador
- evite jatos d’água diretamente A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo de Pneus
sobre os componentes eletroeletrô-
nicos e seus chicotes; barro no eletroventilador, provocando Após uma lavagem geral do veículo
vibrações e ruídos anormais e, em si- aconselha-se esfregar uma escova de
tuações extremas, o travamento do sis- cerdas macias com uma solução de
- proteja com plásticos o alter- tema. A inspeção e limpeza do eletro- água e shampoo neutro. Utilizar “Easy
nador, a central da ignição/injeção ventilador do radiador é uma operação Care limpa pneus”, que dá aos pneus
eletrônica, a bateria, a bobina e, se necessária em veículos que trafegam um aspecto novo, sem brilho exagera-
existente, a central do sistema ABS; em tais condições. do.
- proteja também com plástico o D
reservatório do fluido de freio, para
evitar a sua contaminação;

Após a lavagem, não pulverize


nenhum tipo de fluido (óleo die-
sel, querosene, óleo de mamona,
etc.) sobre o motor e componentes,
sob pena de danificá-los, causando,
inclusive, a retenção de poeira.

D-25
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS EM TAPETES E PARTES DE BORRACHA
VELUDO (exceto vão do motor)
VEÍCULO
Para limpeza do veludo, use aspira- Recomenda-se usar produtos de efi-
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas ma- ciência comprovada. Misturas caseiras
água parada debaixo dos tapetes (devi- cias e água. Não use sabão ou detergen- de álcool + glicerina produzem brilho
do a sapatos molhados, guarda-chuvas, tes, pois os mesmos podem manchar o exagerado, além de agredir a borracha
etc.) que poderiam proporcionar o sur- veludo. dos pneus.
gimento de focos de corrosão. Após aspirar deve-se proceder a lim-
peza do encosto varrendo de cima para ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS baixo com escova seca. ol ou benzina para a limpeza do
PARTES DE TECIDO O assento deve ser varrido da parte visor do quadro de instrumentos.
- Retirar o pó com uma escova macia mais próxima do encosto para a frente
ou com um aspirador de pó. do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a esco- Não deixar frascos de
- Esfregar os bancos com uma espon- aerossol no veículo, pois
va levemente umedecida.
ja umedecida com uma mistura de água há perigo de explosão. Os
e detergente neutro. Em seguida, deixar que seque com-
pletamente para sua utilização. frascos de aerossol não devem ser
expostos a uma temperatura supe-
rior a 50°C. Dentro do veículo
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS exposto ao sol, a temperatura pode
Usar produtos específicos, estudados ultrapassar em muito este valor.
para não alterar o aspecto dos compo-
nentes.

D-26
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um
TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação.
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2. carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. F - Gravação no bloco do motor.
A - Etiqueta sobre o para-lama dian-
teiro direito.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
gravado no para-brisa, vidro traseiro e
vidros das portas.

4EN0264BR

4EN0265BR
A

C
4EN1627BR

B
A C
B D
F

4EN0266BR

4EN0267BR
4EN0268BR
D E F E
E
01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
*9

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE ETIQUETA ADESIVA DE CÓDIGO DOS
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4 MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na A etiqueta adesiva está localizada sob VERSÕES DE
parte lateral interna da porta esquerda. o capô do motor.
CARROCERIA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor Código do
Código da
C - Código Fiat da cor Versões tipo de
carroceria
motor
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura Palio Fire
Economy
310A1011 171.06L.1
1.0 8V Flex
3 portas
Palio Fire
Economy
310A1011 171.64L.1
1.0 8V Flex
5 portas
4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR

DADOS GERAIS Palio Fire Economy 1.0 8V Flex

Código do tipo 310A1011


Ciclo OTTO
Combustível Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm3 999,0
Taxa de compressão 12,15 ± 0,15: 1
Potência máxima Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2
regime correspondente rpm 6250 6250
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0
regime correspondente rpm 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO início antes do PMS 02º
Admissão:
fim depois do PMI 41º
E
início antes do PMI 42º
Escapamento:
fim depois do PMS 01º
Teor de CO em marcha lenta < 0,30%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO
Forçada, através de bomba de engre-
Modificações ou conser- nagens. EMBREAGEM
tos no sistema de alimenta-
ção, efetuados de maneira ARREFECIMENTO Monodisco a seco com mola a disco
incorreta e sem ter em conta as e comando mecânico.
características técnicas do sistema, Sistema de arrefecimento com radia-
podem causar anomalias de funcio- dor, bomba centrífuga e reservatório de CAIXA DE MUDANÇAS E
namento com riscos de incêndio. expansão. DIFERENCIAL

Injeção eletrônica e ignição com Com cinco marchas para a frente e


sistemas integrados: uma única central marcha a ré com sincronizadores para o
eletrônica controla ambas as funções engate das marchas para a frente.
elaborando, ao mesmo tempo, a dura- As relações são:
ção do tempo de injeção (para a do-
Palio Fire Economy
sagem do combustível) e o ângulo de
1.0 8V Flex
avanço da ignição.
Tipo: Multipoint semissequencial Em 1a marcha 4,273
indireta. Em 2 marcha
a 2,238
Filtro do ar: a seco, com elemento Em 3a marcha 1,520
filtrante de papel.
Bomba de combustível: elétrica. Em 4a marcha 1,156
Em 5 marcha
a 0,872
Em marcha a ré 3,909

E-4
Grupo cilíndrico de redução e gru- FREIOS SUSPENSÕES
po diferencial incorporados à caixa de
velocidades.
As relações são: FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA

Palio Fire Economy


Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo
1.0 8V Flex
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes fixa-
Traseiros: a tambor, com sapatas au- dos a uma travessa.
Relação de tocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
redução do 4,357
Sistema ABS (opcional). hidráulicos telescópicos de duplo efei-
diferencial to.
Recuperação automática da folga de-
Número de vido ao desgaste das pastilhas e lonas
61/14 TRASEIRA
dentes de freio.
Regulador de frenagem a corte fixo De rodas independentes (eixo de
que age no circuito hidráulico dos freios torção).
Transmissão de movimento para as
traseiros. Molas helicoidais e amortecedores
rodas dianteiras através de semieixos
ligados ao grupo diferencial e às rodas hidráulicos telescópicos de duplo efei-
com juntas homocinéticas. FREIO DE MÃO to.
Comandado por alavanca de mão Barra estabilizadora (para algumas
que age mecanicamente sobre as sapa- versões).
tas dos freios traseiros, com compensa-
ção de desgaste.

E-5
DIREÇÃO RODAS E PNEUS PRESSÃO DOS
Com pinhão e cremalheira com as- PNEUS
sistência hidráulica. Palio Fire Economy
1.0 8V Flex
Coluna de direção descentrada e PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS
com absorção de energia. PNEUS FRIOS kgf/cm2 (lbf/pol2)
5,0 x 13”
Direção hidráulica (para algumas Rodas (**) 5,5 x 14” (*) Com pneu quente, o valor da pressão
versões). deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em
Diâmetro mínimo de curva: 165/70R13 79T relação ao valor prescrito.
Pneus 175/65R14 82T (*)
Palio ...................................... 9,8 m
Número de voltas do volante: Palio Fire
4,13 voltas com direção mecânica (*) Para algumas versões Economy
(**) Para algumas versões o estepe é 1.0 8V Flex
2,77 voltas com direção hidráulica em chapa de aço.
Com carga média
Nos veículos dotados - dianteiro: 28 (1,9)
de direção hidráulica, não Estabelecidas as dimensões pres- - traseiro: 28 (1,9)
virar o volante até o fim de critas, para a segurança da marcha, é Com carga completa
curso (seja para a direita ou esquer- indispensável que o veículo esteja equi-
pado com pneus da mesma marca e do - dianteiro: 32 (2,2)
da) por mais de 15 segundos, sob
mesmo tipo em todas as rodas. - traseiro: 32 (2,2)
pena de danificar o sistema.
Roda de reserva 32 (2,2)
ADVERTÊNCIA: com pneus
Tubeless (sem câmara), não usar Obs.: a primeira especificação é em
câmaras de ar. As rodas de liga leve lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses,
são fixadas com parafusos especí-
é em kgf/cm2.
ficos incompatíveis com qualquer
roda de aço estampado, exceto com
a de reserva.

E-6
ALINHAMENTO DAS SISTEMA ELÉTRICO O alternador possui um regulador de
tensão que incorpora a função de diag-
RODAS Tensão de alimentação: 12 volts. nóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 se-
BATERIA gundos após a partida do veículo para
RODAS DIANTEIRAS leitura do sistema.
Com negativo em massa. Se houver algum inconveniente per-
Palio Fire Economy manente, a lâmpada continuará acesa.
1.0 8V Flex Capacidades Neste caso, dirigir-se à Rede Assisten-
cial Fiat.
Palio Fire Economy Caso não haja nenhum inconvenien-
Câmber -30’ ± 30’ 1.0 8V Flex te permanente no veículo a lâmpada
apagará e, se a seguir, a chave de igni-
1º 34’ ± 30’ Versão básica 50 Ah ção for colocada em Stop e novamente
Cáster 2º 20’ ± 30’ (*) em marcha, a lâmpada de recarga da
Com 50 Ah bateria não mais acenderá.
Convergência -1 ± 1 mm ar-condicionado
MOTOR DE PARTIDA
ALTERNADOR
(*) Com direção hidráulica
Retificador e regulador de tensão ele- Palio Fire Economy
1.0 8V Flex
RODAS TRASEIRAS trônico incorporado. Início da carga da
bateria assim que o motor é ligado. Potência
0,9 kw
fornecida
Palio Fire Economy Palio Fire Economy
1.0 8V Flex 1.0 8V Flex
Modificações ou con-
90 A sertos no sistema elétrico, E
Câmber -30’ ± 30’ Corrente nominal
máxima fornecida 110 A (*) efetuados de maneira incor-
reta e sem ter em conta as caracte-
Convergência 1,5 ± 1,5 mm (*) Com ar-condicionado rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incêndio.
E-7
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Palio Fire Economy 1.0 8V Flex

Gasolina Etanol
1a marcha 35,9 35,9
2a marcha 68,6 68,6
3a marcha 101,0 101,0
4a marcha 132,8 132,8
5 marcha (*)
a 156,0 157,0
Em marcha a ré 39,3 39,3

Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.

Palio Fire Economy 1.0 8V Flex

% (*) 33,6

(*) os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.

E-8
DIMENSÕES

4EN0467BR
(em mm - veículo vazio)

PALIO FIRE ECONOMY


1.0 8V FLEX
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
- em condições normais: 290,0 ᐉ
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais: 660,0 ᐉ

fig. 5

E
A B C D E F G H I

790,0 2373,0 664,0 3827,0 1433,0 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0

E-9
PESOS
Pesos (kg)
PALIO FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX

3 portas 5 portas

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 920,0 940,0
ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 630,0 635,0
- eixo traseiro 690,0 705,0

Cargas rebocáveis:
400,0 400,0
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-10
ABASTECIMENTOS

Palio Fire Economy 1.0 8V Flex


Produtos homologados (*)
litros kg

Tanque de combustível: (*) 48 - Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado combustí-


Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - vel em qualquer proporção

Sistema de arrefecimento do motor:


- base 5,1 a 5,3 - 50% de Coolantup (vermelho) + 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 a 5,4 -

Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30

Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - TUTELA CAR EPYX


Direção hidráulica: 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos 0,44 - TUTELA TOP 4/S
dianteiros e traseiros:

Circuito dos freios hidráulicos com 0,54 - TUTELA TOP 4/S


dispositivo antibloqueio ABS:
Reservatório do líquido dos lavadores do 2,3 - Água pura (**)
para-brisa e do vidro traseiro:
E
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro con-
Reservatório de partida a frio 2,0 - forme legislação vigente

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-11
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados máximo de óleo do motor, expresso
poderá comprometer o desempe- em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Óleo nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, ml a cada 1000 km
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia.
existente.
Palio Fire
CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR Economy 300
Combustíveis 1.0 8V Flex
Os motores foram projetados para Devido à concepção dos motores a
utilizar gasolina do tipo “C” com teor combustão interna, para que haja uma
de álcool etílico anidro conforme legis- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- ADVERTÊNCIA: o consumo do
lação vigente (PROGRAMA DE CON- cante é consumido durante o funciona- óleo do motor depende do modo
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA mento do motor. de dirigir e das condições de uso
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP). do veículo.

E-12
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30) API SL ou de base sintética
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) (15W40) que atenda às normas API SM e FIAT 9.55535 G1

Óleo SAE 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Caixa de mudanças e


Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 diferencial
Lubrificantes e graxas pa-
ra a transmissão do Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura. E

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.

E-13
ÍNDICE ALFABÉTICO Antipólen e carvão ativado-filtro Cinzeiro ....................................A-30
de ar-condicionado .................D-11 Cobertura do porta-malas
Apoia-cabeças .............................A-4 - para remover ........................A-34
Abastecimento................ A-43, E-11 Aquecimento .............................A-22 Code - sistema de proteção
Abertura de emergência da tampa
Ar-condicionado..............A-23, D-22 do veículo .................................A-1
do porta-malas ........................A-33
Arrefecimento.............................. E-4 Code Card ...................................A-1
Abertura e fechamento da tampa
Autorrádio - predisposição ........A-42 Código de carroceria ................... E-2
do porta-malas ........................A-33
Código dos motores .................... E-2
ABS ...........................................A-37
- cuidados ...............................A-37
Bancos .......................................A-3 Comandos do ar-condicionado .A-23
Bateria ........................D-11, D-5, E-7 Comandos no painel .................A-27
Acesso aos bancos traseiros ........A-5
- recarga .................................. C-11 Comandos para aquecimento e
Acessórios comprados pelos
Baterias .....................................A-47 ventilação ...............................A-22
clientes.................................... B-14
Bem-vindo a bordo ........................ 2 Comandos para ventilação ........A-21
Advertências gerais para utilização
Botões de comando no painel ...A-27 Combustíveis ............................. E-12
dos cintos de segurança ............A-8
Como aquecer o motor ............... B-1
Airbag .......................................A-39
- descrição e funcionamento ...A-39
Caixa de mudanças e diferencial ..E-4 Como manter sempre eficientes
Calibragem dos pneus ................. E-6 os cintos de segurança ............A-10
Airbag do lado do passageiro ....A-39 Câmbio e diferencial ................... E-4 Como trocar um pneu .................C-2
- desativação ...........................A-40 Câmbio ....................................... B-3 Compensação da inclinação
Ajuste do cinto central ................A-8 Capô do motor ..........................A-35 dos faróis.................................A-36
Alarme ......................................A-43 Características dos lubrificantes Comutador de ignição .................A-3
Alavanca direita ........................A-26 e dos líquidos.......................... E-13 Condicionamento do ar.............A-23
Alavanca esquerda ....................A-25 Características técnicas ...................E Conhecimento do veículo .............. A
Alavancas sob o volante ............A-25 Carroceria ................................ D-23 Conjunto da luz interna .. A-29, C-10
Alimentação e ignição................. E-4 Centrais eletrônicas .................. D-12 Conselhos para a boa conservação
Alinhamento das rodas ................ E-7 Chassi.......................................... E-1 da carroceria .......................... D-23
Alternador ................................... E-7 Chaves ........................................A-1 Conselhos úteis para prolongar a
Alto-falantes ..............................A-42 - duplicação ..............................A-2 duração da bateria ................. D-12
Ampliação do porta-malas ........A-34 Cintos de segurança traseiros ......A-7 Considerações importantes ............. 4
Ano de fabricação ....................... E-1 Cintos de segurança ....................A-6 Consumo de óleo do motor....... E-12
F
F-1
Conta-giros ................................A-16 - dirigir na neblina .................... B-6 Freio de mão ........................ B-3, E-5
Contenção dos gastos de utilização e - em viagem .............................. B-5 Freios de serviço ......................... E-5
da poluição ambiental ............ B-10 Dispositivos para reduzir Funcionamento do Fiat Code ......A-2
Controles frequentes e antes de emissões.................................A-46 Fusíveis .................................... D-13
longas viagens ......................... B-14 Duplicação das chaves................A-2 Fusíveis na central .................... D-13
Conversor catalítico trivalente ...A-46 Fusíveis no vão motor .............. D-14
Corretor de frenagem EBD - corretor de frenagem .....A-38
eletrônico EBD ........................A-38 Econômetro ...............................A-16 Hodômetro ..............................A-15
Em caso de acidente
Dados para identificação do - se houver feridos...................C-12 Ignição ................................A-3, E-4
veículo ...................................... E-1 Em emergência ............................... C Inatividade do veículo ............... B-12
Desativação do airbag do lado do Embreagem ................................. E-4 Indicador de temperatura do
passageiro ...............................A-40 líquido de arrefecimento .........A-16
Engate para reboques ................ B-15
Desembaçamento rápido .. A-22, A-24 Indicador do nível de
Equipamentos internos ..............A-28
Desempenho ............................... E-8 combustível.............................A-15
Esguichos ................................. D-22
Destinação de baterias ..............A-47 Instalação do autorrádio ............A-43
Espelho retrovisor interno ............A-5
Diferencial .................................. E-4 Instalação do engate para
Espelhos retrovisores externos .....A-6
Difusores orientáveis e reboques ................................. B-15
reguláveis ................................A-21 Estacionamento ........................... B-2
Instrumentos de bordo...............A-15
Dimensões .................................. E-9 Etiquetas de identificação ............ E-2
Interior do veículo .................... D-26
Direção ....................................... E-6 Extintor de incêndio ..........D-6, C-13
Dirigir com economia e
Faróis .......................................A-36 Lâmpadas ...................................C-5
respeitando o meio ambiente .... B-8 Levantadores dos vidros das
Dirigir com segurança ................. B-4 - compensação da inclinação..A-36 portas ......................................A-32
- antes de sair do veículo .......... B-4 - regulagem do facho luminoso .A-36 Limitadores de carga .................A-12
- dirigir a noite .......................... B-5 Ferramentas para troca de pneu ..C-2 Limpador /lavador do vidro
- dirigir com ABS....................... B-7 Filtro de ar - substituição ...........D-11 traseiro ....................................A-26
- dirigir com chuva.................... B-6 Filtro de ar........................ D-10, D-5 Limpadores do para-brisa e do
- dirigir em estradas não Filtro de combustível .................. D-6 vidro traseiro .......................... D-21
pavimentadas ............................ B-7 Freios .......................................... E-5 Limpeza dos bancos e das
- dirigir em montanha ............... B-7 Freio ABS ..................................A-37 partes de tecido...................... D-26
F-2
Limpeza dos bancos em veludo...D-26 - Vidro térmico traseiro ...........A-19 Pneus ........................................ B-11
Líquido do sistema de arrefecimento Luz-espia de avaria do sistema de - se furar....................................C-2
do motor .................................. D-7 diagnóstico de bordo .............. B-10 Porta-luvas ................................A-28
Líquido dos freios ....................... D-9 Porta-malas ...............................A-33
Líquido os lavadores do Manutenção do veículo ...............D Portas laterais ............................A-31
para-brisa e do vidro traseiro ... D-8 Manutenção programada ........... D-1 Portas ........................................A-31
Líquido para a direção Modo de dirigir ......................... B-11 Posição dos fusíveis.................. D-13
hidráulica ................................. D-8 Motor de partida ......................... E-7 Predisposição para alarme.........A-43
Longa inatividade do veículo .... B-12 Motor .......................................... E-3 Predisposição para instalação do
Longas viagens .......................... B-14 autorrádio ...............................A-42
Lubrificação ................................ E-4 No posto de abastecimento .....A-43 Pressão de calibragem dos pneus ..E-6
Luz externa - se apagar ...............C-5
Pressão dos pneus ....................... E-6
Luzes-espia e sinalizações .........A-17
- Avaria das luzes externas ......A-19
Observações gerais sobre Pré-tensionadores ...................... A-11
reboque................................... B-16 Produtos utilizados e suas
- Avaria do airbag ....................A-18
Óleo do motor .................. D-7, E-12 características.......................... E-13
- Avaria do sistema de injeção..A-17
Proteção contra agentes
- Desativação airbag lado do
passageiro ...............................A-19 Painel de instrumentos ............A-13 atmosféricos ........................... D-23
- Faróis altos ............................A-19 Palhetas dos limpadores ........... D-21 Proteção do meio ambiente ......A-46
- Faróis de neblina ..................A-19 Para desligar o motor .................. B-2 Proteção dos dispositivos que
- Fiat Code .............................A-19 Para remover a cobertura do reduzem as emissões................. B-8
- Fluído dos freios insuficiente A-18 porta-malas .............................A-34
- Freio de mão acionado .........A-18 Para-sóis ....................................A-30 Quadro de instrumentos ..........A-14
- Indicadores de direção..........A-19 Partes de plástico internas ........ D-26
- Insuficiente carga da bateria .A-17 Partida com bateria auxiliar . C-1, C-10 Reboques – instalação ............. B-14
- Insuficiente pressão do óleo Partida com manobras por inércia . C-1 Recarga da bateria..................... C-11
do motor .................................A-17 Partida com o motor quente ........ B-2 Recirculação .............................A-24
- Luzes externas.......................A-19 Partida do motor ......................... B-1 Regulagem da altura dos cintos
- Reservatório de partida a frio .A-19 Pesos ......................................... E-10 de segurança .............................A-7
- Sistema antitravamento das Plano de manutenção Regulagem do facho luminoso
rodas – ABS .............................A-18 programada .............................. D-2 dos faróis.................................A-36
F
F-3
Regulagens personalizadas dos Símbolos de advertência ................ 6 Troca de lâmpadas
bancos ......................................A-3 Símbolos de obrigação ................... 6 - farol alto .................................C-7
Relação de transmissão do câmbio.E-4 Símbolos de perigo......................... 5 - farol baixo ..............................C-7
Reservatório de combustível......A-45 Símbolos de proibição.................... 5 - lanternas traseiras ...................C-8
Reservatório de gasolina para Símbolos para uma direção correta ..3 - luz de freio .............................C-9
partida a frio ............................ D-9 Sistema antievaporação .............A-47 - luz de placa ............................C-9
Rodas e pneus ................... D-16, E-6 Sistema de aquecimento - luzes de posição .....................C-8
- Alinhamento da direção....... D-20 - ventilação .............................A-20 - Setas dianteiras .......................C-8
- Balanceamento das rodas .... D-20 Sistema de som .........................A-43 Tubulações de borracha ........... D-21
- durabilidade dos pneus ........ D-19 Sistema elétrico ........................... E-7
- Informações gerais ............... D-16
- Meio ambiente..................... D-20
Sistema Fiat Code ........................A-1 Uso correto do veículo ................. B
Sistema OBD ............................. B-10 Uso de materiais não nocivos ao
- para evitar danos ................. D-18
Sonda lambda ...........................A-46 meio ambiente ........................A-46
- Parafusos das rodas .............. D-19
Substituição fora do plano.......... D-4 Uso do câmbio............................ B-3
- Pneus verdes ........................ D-20
Substituir os fusíveis ................. D-16 Utilização dos cintos de
- pressão dos pneus ................ D-17
Suspensões .................................. E-5 segurança ..................................A-7
- Rodízio das rodas ................ D-19
Ruídos veiculares ......................A-47
Tampa do reservatório de Velas ...................................... D-15
Se apagar uma luz externa.........C-5 combustível.............................A-44 Velocidade para troca de marchas . B-4
Se apagar uma luz interna .........C-10 Tapetes e partes de borracha .... D-27 Velocímetro ...............................A-15
Se descarregar a bateria ............C-10 Telecomando ...............................A-1 Ventilação .................................A-23
Se furar um pneu .........................C-2 Telefones celulares .................... B-14 Verificação dos níveis................. D-6
Se precisar levantar o veículo.... C-11 Tipo e número do chassi ............. E-1 Versões flex ...............................A-45
- com elevador ........................C-12 Tipos de lâmpadas.......................C-5
- com macaco ......................... C-11 Tomada de corrente...................A-29
Se precisar rebocar o veículo ....C-12 Transmissão ................................. E-4
Se queimar um fusível .............. D-13 Transporte de crianças em
Serviços adicionais ..................... D-4 segurança ................................A-10
Simbologia ..................................... 5 Travamento elétrico das portas ..A-31
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de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

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Fones : DDG (0800) 282 - 1001
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Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Ark Br

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