Embora Deus soubesse tudo o que os seres humanos se tornariam e fariam, até mesmo a nossa queda em pecado, a primeira coisa que a Bíblia diz a nosso respeito (Gn 1.26-27, repetido em 5.1; 9.6; 1Co 11.7; Tg 3.9) é que somos semelhantes a Deus de maneira que não se aplicam a nenhuma outra criatura. No hebraico, a expressão “à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.26) significa que Deus criou os seres humanos para serem sua imagem e semelhança. Somos “portadores da imagem” de Deus, mas não de uma maneira que essa característica possa ser separada de nós. Antes, somos, intrínseca e irrevogavelmente, sua imagem e semelhança.
Embora Deus soubesse tudo o que os seres humanos se tornariam e fariam, até mesmo a nossa queda em pecado, a primeira coisa que a Bíblia diz a nosso respeito (Gn 1.26-27, repetido em 5.1; 9.6; 1Co 11.7; Tg 3.9) é que somos semelhantes a Deus de maneira que não se aplicam a nenhuma outra criatura. No hebraico, a expressão “à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.26) significa que Deus criou os seres humanos para serem sua imagem e semelhança. Somos “portadores da imagem” de Deus, mas não de uma maneira que essa característica possa ser separada de nós. Antes, somos, intrínseca e irrevogavelmente, sua imagem e semelhança.
Embora Deus soubesse tudo o que os seres humanos se tornariam e fariam, até mesmo a nossa queda em pecado, a primeira coisa que a Bíblia diz a nosso respeito (Gn 1.26-27, repetido em 5.1; 9.6; 1Co 11.7; Tg 3.9) é que somos semelhantes a Deus de maneira que não se aplicam a nenhuma outra criatura. No hebraico, a expressão “à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.26) significa que Deus criou os seres humanos para serem sua imagem e semelhança. Somos “portadores da imagem” de Deus, mas não de uma maneira que essa característica possa ser separada de nós. Antes, somos, intrínseca e irrevogavelmente, sua imagem e semelhança.
Embora Deus soubesse tudo o que os seres humanos se tornariam e
fariam, at mesmo a nossa queda em pecado, a primeira coisa que a Bblia diz a nosso respeito (Gn 1.26-27, repetido em 5.1; 9.6; 1Co 11.7; Tg 3.9) que somos semelhantes a Deus de maneira que no se aplicam a nenhuma outra criatura. No hebraico, a expresso nossa imagem, conforme a nossa semelhana (Gn 1.26) significa que Deus criou os seres humanos para serem sua imagem e semelhana. Somos portadores da imagem de Deus, mas no de uma maneira que essa caracterstica possa ser separada de ns. Antes, somos, intrnseca e irrevogavelmente, sua imagem e semelhana. Tradicionalmente, a teologia reformada tem enfatizado vrias dimenses importantes do que essa expresso significa. Joo Calvino usou as cartas paulinas para ressaltar que ser a imagem de Deus est intimamente relacionado a tornar-se como Cristo, em justia e retido (Ef 4.24). Os cristos se revestem do novo homem que se refaz pelo pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou (Cl 3.10). verdade que somos imagens distorcidas de Deus, corrompidas pelo pecado, mas, em Cristo, somos restaurados bondade original que caracterizava Ado e Eva no jardim. Outros telogos reformados enfatizam que todas as pessoas so como Deus no sentido de que todos ns somos criaturas pessoais, racionais, criativas e morais. Sem dvida, todos esses conceitos so verdadeiros e valiosos. No entanto, o contexto imediato de Gn 1.27-28 tem muito mais a nos ensinar acerca da imagem de Deus. No contexto histrico antigo, ser uma imagem de Deus era associado a ser um filho real de Deus. Acreditava-se que os reis eram filhos dos deuses, imbudos da honra de garantir que a vontade do cu fosse feita na terra. Esse conceito fazia parte do plano de Deus para os reis de Israel, que tambm eram chamados de filhos de Deus (1Cr 28.6; Sl 2.7). Em Gnesis, porm, ocorre uma ampliao radical desse conceito de filho ou imagem de Deus: a expresso imagem de Deus aplicada a todos os seres humanos, homem e mulher os criou (Gn 1.27). Assim, na viso bblica, todos os seres humanos recebem a honra e o valor outrora atribudos somente realeza (Sl 8.3-8). Todas as pessoas foram colocadas no mundo para demonstrar a glria do verdadeiro Deus vivo, o grande Rei do universo, ao realizar a sua vontade na terra. Na teologia reformada, esse papel dos seres humanos chamado de mandato cultural, referindo-se bno e responsabilidade que nos cabe de desenvolver a cultura sob o senhorio de Cristo (Gn 1.28-30). Essa misso se cumpre plenamente em Jesus, que ordenou ao seu povo fiel, a imagem redimida de Deus, que cumprisse o mandato cultural por meio do mandato do evangelho, proclamando o nome de Cristo por todo o mundo (Mt 28.18-20).