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EUTROFIZAÇÃO
DA ÁGUA
1. Microbiologia de efluentes - cinética
2. Eutrofização
3. Bioindicadores - coliformes
4. Cianotobactérias - cianotoxinas
5. Biofilmes
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INTRODUÇÃO POLUIÇÃO
Preservação Contaminação:
agrícola: agrotóxicos + estercos + fertilizantes
Composição: gases, sais sólidos e íons ORGANISMOS municipal: lixo, esgoto, produtos tóxicos (chorume)
industrial: resíduos diversos
TÉRMICA
POLUIÇÃO Fitoplâncton - Baleias FÍSICA
BIOLÓGICA
QUÍMICA
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CONCEITOS FATORES RELACIONADOS À EUTROFIZAÇÃO
FATORES NATURAIS
EUTROFIZAÇÃO: processo de fertilização em um
sistema aquático pela aumento da concentração de Latitude (duração e incidência da luz, T água e ar)
elementos limitantes como P, N, C e, às vezes, K e Si. Vento (mistura parcial da massa de água)
EU (bom ,verdadeiro) + TROPHEIN (nutrir) Precipitações (erosão-solo e escoamento-água)
Eutrófico x Mesotrófico x Oligotrófico Características da bacia (geologia-material de origem)
Eutrophication (introduzido em 1956) Declive da bacia
Eutrofizar x Eutroficar ?
FATORES HUMANOS
TIPOS DE EUTROFIZAÇÃO Poluição proveniente de dejetos e outras atividades
NATURAL: envelhecimento natural (milhares de anos)
FATORES ASSOCIADOS À PRÓPRIA MASSA DE ÁGUA
ARTIFICIAL (ANTROPOGÊNICA, CULTURAL): poluição
Taxa de renovação das águas
(causas somente na década de 60)
Sedimentos (C, N, P...)
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ORIGENS DE N e P
FONTES EXÓGENAS
Erosão, precipitação, lixiviação, resíduos, esgotos, etc.
NH4+, NO3-, PO43-
FONTES ENDÓGENAS
Sedimentos (redissolução) - decomposição de algas e
liberação de P devido à acidez gerada (redutor)
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O PROCESSO DE EUTROFIZAÇÃO: EXEMPLO COM O P
P da
Processos erosivos e enxurradas = P superfície
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NOTÍCIAS COMUNS PREVENÇÃO E CONTROLE
COMPROMETIMENTO DE RESERVATÓRIOS EM SP E PR
Política de redução de aporte de nutrientes ($)
Reservatórios: PR e SP
De 19 (PR): 12 moderadamente degradados e 5 Remoção de nutrientes no tratamento de esgotos
criticamente degradados a severamente poluídos EUA: efluentes urbanos (< 1 mg L-1 de fosfato)
PREVENÇÃO E CONTROLE
Presença
dentro da 3) Hidroponia: cultivo de plantas aquáticas
célula
• Taboa (Typha)
agente purificador:
FILTRO VERDE
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Aguapé Taboa 17 18
VANTAGENS
Baixo custo
Reduzidos gastos energéticos
Reciclagem da biomassa produzida
Fertilizante, ração animal, geração de energia
Fabricação de papel
Extração de proteínas para fazer rações
Extração de subst. estimulantes do crescimento vegetal
Compostagem
DESVANTAGENS
Criadouro de larvas de mosquitos e pernilongos
Sistema de tratamento de rizofiltração ex situ Absorção de metais ou substâncias tóxicas
Grande quantidade de biomassa gerada
Odores desagradáveis
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AÇÕES DO DIA-A-DIA PARA EVITAR CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Poluição das águas em países ricos = consumismo
• plantio de espécies nativas (baixa exigência nutricional)
• Em países pobres = pobreza e educação
• reciclagem de podas - redução de fertilizantes
• Educação ambiental ! ...
• fertilização mínima (análise do solo)
• Brasil dispõe de 15% de toda a água doce do mundo
• utilização de P de baixa solubilidade ou sem P
Quanto melhor a qualidade da água (preservação)
• compostagem e aplicação no solo
• utilização de detergentes e outros livres de P
Melhor e mais barato será o tratamento
• economia de água (ex.durante a irrigação)
(sofisticação de metodologias....) - irracionalidade
• proteção do solo contra erosão (revegetação)
• coleta de estrume de animais de estimação
• lavagem de carro na grama e não na rua
De que adianta o progresso
• conscientização de vizinhos e reuniões... se não há qualidade de vida?
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REFERÊNCIA SUGERIDA
• UFMG - Departamento de Engenharia de Transportes e BIOINDICADORES
Geoctecnia. Eutrofização de corpos d´água:
http://www.etg.ufmg.br/tim1/eutrofiz.doc
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. DESA-UFMG.1996 DA
<Disponível em maio de 2009>
QUALIDADE DA ÁGUA
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BIOINDICADORES DA QUALIDADE DA DOENÇAS PROVOCADAS POR AGENTES
ÁGUA MICROBIANOS
• Importância da água à vida Normalmente: água + microrganismos de vida livre e
Interesses diversos (demanda e escassez) não parasitária
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Doença Agente causal Sintomas
GRUPOS II e III - Contato com água contaminada AVALIAÇÃO DA POTABILIDADE
Escabiose Sarna (Sarcoptes) Úlceras na pele
EXAME BACTERIOLÓGICO
Tracoma Clamídea (Chlamydia) Inflamação dos olhos,
cegueira total ou
parcial Identificação e quantificação dos agentes:
Verminoses
• IMPRATICÁVEL
Esquistossomose Helminto Diarréia, aumento do
(Schistosoma) baço e fígado, • ANÁLISES TRABALHOSAS
hemorragias
GRUPO IV - Transmissão por insetos • BAIXA DENSIDADE NA ÁGUA (INTERMITENTE)
Malária Protozoário Febre, suor, grave ou
(Plasmodium) não Descoberta de microrganismos indicadores!
Dengue Vírus Febre, dor forte de
cabeça, dores nas Ex. Agentes patogênicos no intestino (Grupo I) - fezes
juntas e músculos,
erupções Decisão: análise de outros habitantes não patogênicos
Filariose Helminto Obstrução de vasos, que estão em maior densidade...
deformação de tecidos
Febre amarela Vírus Febre, dor de cabeça, MONITORAMENTO DA QUALIDADE
prostração, vômitos 29 30
PRINCIPAIS SUBGRUPOS
COLIFORMES TOTAIS (CT): (inclui E. coli), Citrobacter,
Serratia, Klebsiella, Enterobacter ... (35oC)
Qualquer microrganismo patogênico que ocorre no COLIFORMES FECAIS (CF) (origem intestinal) - (44oC)
trato intestinal desses animais pode também estar
ESTREPTOCOCOS FECAIS (EF): não rotina
presente
CF/EF > 4 (fecal - humano), CF/EF < 1 (fecal - outros)
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Padrão microbiológico de potabilidade da água para
Número mínimo de amostras mensais em sistema de
consumo humano (Portaria 518/2004)
distribuição (reservatórios e rede) para fins de
Origem Indicador Padrão
análises microbiológicas (Portaria 518/2004)
Água para consumo E. coli AUSÊNCIA em amostras 100 mL
humano em toda e
qualquer situação,
incluindo poços, minas, POPULAÇÃO TOTAL no amostras para CT
nascente e outras
Água na saída do CT AUSÊNCIA em amostras 100 mL
Até 5.000 10
tratamento De 5.001 a 20.000 1 para cada 500 hab.
Água tratada no E. coli AUSÊNCIA em 100 mL De 20.001 a 250.000 30 + (1 para cada 2.000 hab.)
sistema de distribuição CT Sistemas com + 40 am./mês:
(reservatórios e rede): AUSÊNCIA em 100 mL em 95% Acima de 250.000 105 + (1 para cada 5.000 hab.)
Recoleta no mesmo das amostras examinadas no Máximo de 1000
ponto + à jusante + à mês.
montante, no mínimo.
Não são tolerados Na saída de cada unidade de tratamento, devem ser coletadas, no
Sistemas com até 40 am./mês:
valores positivos. Máximo de 1 amostra positiva
mínimo 2 (duas) amostras semanais, recomendando-se a coleta
em 100 mL. de, pelo menos, 4 (quatro) amostras semanais.
Bactérias Menor que 500 UFC/mL em
heterotróficas amostras 100 mL (*) Amostras para CT devem ser retiradas no ponto de consumo
(mínimo 3 pontos de consumo de água), em quantidade de 1 para
(*) UFC = Unidades Formadoras de Colônias. Contagem realizada em
cada 500 hab, semanalmente.
20% das amostras coletadas no mês. Se acima, recoletar, inspecionar e
tomar providências.
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Classificação dos corpos de água superficiais (Cons. Nac. Critérios para recreação de contato primário, conforme
do Meio Ambiente/CONAMA Resolução 357, 17/03/2005) CONAMA 274 de 29/11/2000
Água Doce: salinidade ≤ 0,5% Recreação CF E. coli Enterococos
(termotolerantes)
Classes Usos preponderantes Excelente 250 200 25
Especial Consumo humano com desinfestação, Muito boa 500 400 50
preservação das comunidades aquáticas
Satisfatória 1000 800 100
Classe 1 Abastecimento após tratamento simplificado,
recreação de contato primário, proteção das Imprópria
comunidades aquáticas, irrigação de hortaliças e
a) Coliformes fecais (termotolerantes): bactérias do grupo dos CT, presença da enzima ß-
frutas rentes ao solo consumidas cruas galactosidase, capacidade de fermentar a lactose com produção de gás em 24 horas à
temperatura de 44-45°C. Além de presentes em fezes humanas e de animais podem, também,
Classe 2 Abastecimento após tratamento convencional,
ser encontradas em solos, plantas ou quaisquer efluentes contendo matéria orgânica;
aqüicultura, irrigação de hortaliças e frutíferas e
parques e jardins, proteção das comunidades b) Escherichia coli: bactéria pertencente à família Enterobacteriaceae, presença das enzimas ß-
aquáticas, recreação de contato primário galactosidase e ß-glicuronidase. Cresce em meio complexo a 44-45°C, fermenta lactose e
manitol. É abundante em fezes humanas e de animais, tendo, somente, sido encontrada em
Classe 3 Abastecimento com tratamento convencional ou esgotos, efluentes, águas naturais e solos que tenham recebido contaminação fecal recente;
avançado, irrigação de árvores, cereais e
c) Enterococos: bactérias do grupo dos estreptococos fecais, pertencentes ao gênero
forrageiras, dessedentação de animais, pesca Enterococcus, alta tolerância às condições adversas de crescimento, tais como: capacidade de
amadora, recreação de contato secundário crescer na presença de 6,5% de cloreto de sódio, a pH 9,6 e nas temperaturas de 10° e 45°C.
A maioria das espécies dos Enterococcus são de origem fecal humana, embora possam ser
Classe 4 Navegação, paisagem isolados de fezes de animais.
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ANÁLISE BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA
AMOSTRAGEM:
a) a amostra deve ser coletada em frasco esterilizado;
b) a amostra deve ser representativa;
c) contaminação deve ser evitada durante e após a
coleta;
d) deve ser analisada logo após a obtenção;
e) pode ser armazenada entre 0-10oC e utilizada o
mais rápido possível (24h).
MÉTODOS:
• MÉTODO 1: CONTAGEM EM PLACAS
• MÉTODO 2: TESTES PARA O GRUPO COLIFORME
• MÉTODO 3: TECNOLOGIA DO SUBSTRATO DEFINIDO
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MÉTODO 2: TESTES PARA O GRUPO COLIFORME MÉTODO 2: TESTES PARA O GRUPO COLIFORME
1) Teste presuntivo (inoculação em caldo lactosado):
presença de gás (teste + para coliformes)
2) Teste confirmativo: do caldo lactosado para a)
caldo lactosado verde-brilhante bile (CLVBB) ou b)
ágar eosina azul de metileno (EMB).
Se formou gás em (a) o teste é +.
Em (b): colônias características: E. coli são pequenas,
escuras com centro quase negro e brilho metálico
esverdeado.
3) Teste completo: As colônias típicas do EMB são
selecionadas e inoculadas em:
a) caldo lactosado (deve produzir gás)
b) ágar inclinado (fazer teste de Gram: Gram-, bacilos
não esporulados).
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CT
AMARELO FLUORESCENTE
45 46
AUSÊNCIA
PRESENÇA
QUANTIFICAÇÃO
47 48
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SISTEMA SEMI-AUTOMÁTICO PARA CONTAGEM DE
OUTROS BIOINDICADORES DA QUALIDADE
BACTÉRIAS
DA ÁGUA
• Adição do substrato à amostra (100 mL): pura ou Nocivas em sistemas de abastecimento (odor, cor,
diluída gosto ...) - EXEMPLOS
• Agitação até dissolver o substrato
1) BACTÉRIA OXIDANTE DE FERRO E MANGANÊS
• Colocação da amostra+substrato em cartela
água de cor marrom e mau cheiro
específica
2) BACTÉRIA REDUTORA DE SULFATO
• Seladora: distribuição simultânea das amostras em
cubos água com cheiro de ovo podre
• Incubação: estufa bacteriológica a 35oC por 24h Criptosporidium: resiste ao cloro (diarréia e cãibras)
• Contagem dos cubos amarelos (maiores e menores) 3) BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS: úlceras, cansaço,
– número mais provável (NMP) de Coliformes totais câncer (idosos e crianças): <500 UFC mL-1 (35oC/48h)
• Exposição da cartela à luz UV: contagem dos Pseudomonas aeruginosa: teste para desinfestação de
fluorescentes – NMP de E. coli (contaminação fecal) piscinas, spas, etc.
49 Helicobacter pylori: 90% das úlceras (cloro destrói) 50
REFERÊNCIA SUGERIDA
51 52
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1. OCORRÊNCIA E HÁBITAT DAS CIANOBACTÉRIAS 2. OCORRÊNCIA DE FLORAÇÕES DE CIANOBACTÉRIAS
53 54
3. TOXINAS DE CIANOBACTÉRIAS
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Neurotoxinas: NEUROTOXINAS (alcalóides):
Sistema nervoso, pele, fígado e sistema Gêneros: Anabaena, Aphanizomenon, Oscillatoria,
gastrointestinal Trichodesmium e Cylindrospermopsis = 5 TIPOS
Paralisia muscular, convulsão e morte
ANATOXINA-A (primeira toxina identificada)
• Potente bloqueador neuromuscular
Hepatotoxinas: tumor, câncer, prostração, anorexia,
vômitos, dores e diarréia • Animais: desequilíbrio, respiração ofegante e
convulsões. Morte por parada cardíaca (poucos min).
• DL50 intraperitoneal em camundongos: 200 mg/kg
Microcistinas e Nodularinas: Inibição de enzimas
fosfatases, promotores de tumores no fígado. • Sobrevivência: 1 a 20 min (toxina purificada)
57 58
ANATOXINA-A
59 60
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HEPATOTOXINAS (peptídeos cíclicos):
Tipo mais comum de intoxicação (tumor, câncer)
• Morte em poucas horas ou poucos dias
• Hemorragia intra-hepática (arquitetura do fígado)
Recentemente: cilindrospermopsina
61 62
Áreas de ocorrência:
Anatoxina-a: EUA, Canadá, Europa e China
Anatoxina-a(s): EUA, Canadá, Europa
Saxitoxina: EUA, Austrália, Brasil, Europa (Portugal)
Cilindrospermopsina: EUA, Austrália, Brasil, Japão,
Israel, Europa
Microcistina: EUA, Austrália, Canadá, Europa e China
Lingbyatoxina: EUA, Austrália, Ilhas do Pacífico
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4. EVIDÊNCIAS DE INTOXICAÇÕES HUMANAS
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Padrões internacionais: 7. AVALIAÇÃO: métodos para detecção
Anatoxina-a: Austrália (3 µg/L) Não universal devido à estrutura diversa...
Saxitoxina: Austrália (3 µg/L)
Cilindrospermopsina: Austrália (1-15 µg/L) Anatoxina-a: bioensaios, cromatografia
Microcistina: Anatoxina-a(s): bioensaios com rato, enzimas e
OMS e Brasil (1 µg/L)
cromatografia
Austrália (1,3 µg/L)
Saxitoxina: bioensaios com rato, imunoensaio e
Canadá (1,5 µg/L)
cromatografia
Cilindrospermopsina: bioensaio e cromatografia
EUA – não há padrões estabelecidos !
Microcistina: bioensaio, imunoensaio, fosfatase e
cromatografia
69 70
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9. CIANOBACTÉRIAS E O AMBIENTE 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1) Liberação de toxinas: senescência, morte ou lise são • Evitar eutrofização (Programas de monitoramento)
mais importantes que a excreção contínua
• Melhoria nas técnicas de tratamento de água
Quanto mais velho o bloom: > [toxinas]
• Centros de hemodiálise e de injetáveis
• Microcistinas: estáveis e resistentes (meses a anos)
• Anatoxina-a: rápida degradação fotoquímica (alcalino) • Portaria MS no 518 (25/03/2004): CIANOTOXINAS
11. REFERÊNCIAS
Revista Virtual de Medicina (v.1, n.3, ano I, jul-set 98)
Profa. Dra. Sandra M.F.O. Azevedo (UFRJ)
Anabaena
http: //www.medonline.com.br/med_ed/med3/microcis.htm
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/mnl_ci
ano_bacterias.pdf <disponível em março de 2006>
Cilindrospermopsis
75 76
19
BIOFILMES
Lyngbya
Microcystis wesembargii
Microcystis aeruginosa
Planktothrix
77 78
20
3) BENEFÍCIOS ÀS BACTÉRIAS: ALIMENTO E
PROTEÇÃO
Mecanismo de sobrevivência - ADERÊNCIA
nutrientes e proteção contra biocidas
NUTRIENTES:
• Água potável: baixa quantidade de nutrientes
• Como o biofilme ajuda as bactérias obterem
nutrientes?
a) [ ] de substâncias orgânicas nas superfícies
Bactérias em biofilmes se unem em uma rede de
fibras de polissacarídeos b) polímeros extracelulares concentram nutrientes
c) colonizadores secundários usam resíduos vizinhos
d) diferentes enzimas - comunidade complexa
81 82
83 84
21
Consórcio bacteriano
85 86
5) NOVAS DESCOBERTAS
• Antigamente: crescimento descontrolado (sem
estrutura)
• Atual: estrutura complexa (cidade), com células
geneticamente distintas (proteínas da parede celular
alteradas - dificulta a morte por antibióticos)
EVOLUÇÃO BACTERIANA:
Bactérias móveis
Mecanismos para alterar a parede celular (tornou-se
hidrofóbica) e aumentar a afinidade por superfícies (e
encontrar nutrientes)
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6) FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO
89 90
leite, alimento
Pseudomonas (0,3-0,8 x 1,0-1,2 µm)
e
Rugosidade de aço e células de
farmacêuticos
água
pressurizada
tubo
polido Espessura do biofilme em função da velocidade de
fluxo
91 92
23
Fontes de nutrientes 7) REMOÇÃO E DESTRUIÇÃO DE BIOFILMES
TRATAMENTO FÍSICO
d) H2O2 10%: CALOR: água quente (mais 80oC) para matar bactérias
------ 95oC por 100min
• menos eficiente e mais caro que o cloro
Não usado em água potável !
• usado em sistemas microeletrônicos
95 96
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8) DETECTANDO E AVALIANDO BIOFILMES
CONTAGEM EM PLACAS: volume conhecido de amostra
Vista de biofilmes em
Subestima: microscopia óptica e
• bactérias livres (99% estão aderidas) eletrônica
• bactérias que sobrevivem no meio de cultura
• estado viável e não cultivável
9) O QUE FAZER?
• Bactéria: evolução para ADESÃO e PROTEÇÃO
• Combinação de estratégias: satisfazer as normas!
99 100
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ESTUDOS MULTIDICIPLINARES
Etapas de desenvolvimento de
um biofilme:
CIENTISTA DE COMPUTAÇÃO ENGENHEIRO
BIOFILMES
QUÍMICO MICROBIOLOGISTA
BIOFILME
101 102
Concentração de Oxigênio
BIOFILME
103 104
26
Dinâmica de Crescimento Porosidade
BIOFILME
105 106
BIOFILME BIOFILME
107 108
27