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Coletanea de Setups Volume 2 Omega PDF
Coletanea de Setups Volume 2 Omega PDF
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nenhuma circunstância.
ADVFN BRASIL
COLETÂNEA
COMPLETA DE
SETUPS
VOLUME 2
A Onda Perfeita
ADVFN
http://br.advfn.com
OMEGA INVEST
http://www.omegainvest.com.br
Prefácio
CAPÍTULO 1
Tudo o que você precisa saber para começar o seu estudo 1
Introdução à Psicologia de Mercado: As armadilhas da mente humana 1
Análise gráfica versus Análise Fundamentalista 7
Setups de Análise gráfica 11
Introdução ao gerenciamento de risco 12
As três peças do tabuleiro e suas nuanças 17
CAPÍTULO 2
Estratégias de Análise Gráfica como você nunca viu 20
Entendendo a Análise Gráfica sob a ótica de Dow 20
Caracterizando Tendências, Suportes e Resistências 21
A média móvel como rastreador de tendências e ímã de preços 27
As médias móveis e sua afinidade temporal 32
O Índice de Força Relativa: Do “movimento esticado” às divergências 36
Introdução às Ondas de Elliott e Fibonacci 40
Operando impulsos: A ONDA PERFEITA 46
CAPÍTULO 3
Conclusão 56
CAPÍTULO 1
decisões, e não nas decisões em si. Isto traz ao investidor que não possui o
devido preparo emocional, um elevado nível de ansiedade que acaba por, não
apenas reduzir seu capital ao longo de decisões de compra ou venda
equivocadas, mas também reduzir a sua qualidade de vida.
mais caro que existe, é confundir uma análise com uma bola de cristal. Não
podemos JAMAIS confundir o cenário mais provável, a partir de um modelo
de análise, com uma previsão. É a ausência de um “Plano B”, para quando as
coisas caminham na direção contrária à que estamos aguardando, a maior
catástrofe que pode ocorrer ao bolso de qualquer investidor. Por isto, todos
os métodos de ANÁLISE devem ser utilizados em conjunto com métodos
de GERENCIAMENTO DE RISCO, sobre os quais trataremos logo à
frente. Feito o alerta, sigamos em frente, a conhecer um pouco mais as
escolas de análise existentes!
depende da empresa ou das empresas que ele escolhe para compor sua
carteira. Sobre a gestão do risco da carteira de um holder, deixo para a
próxima, estar falando sobre Teoria de Carteiras, também conhecida como a
ciência do Portfolio.
manejo de risco. Por quê? Pois o que define um jogador nada mais é do que
o fato de que cada operação sua é única. Ele sente na pele a paixão e o ódio
de um holder, mas tenta se mover no que seria a sintonia de um trader.
Muitas vezes, encara riscos maiores do que potencial de lucro, às vezes não
sabendo nem quantificar. Ganha ou perde muito em algumas operações,
ganha ou perde pouco em outras. Sem o devido preparo, acaba assumindo
lucros cedo demais e prejuízos tarde demais. Um jogador pode ganhar muito
em um mês, mas pode também quebrar ou ficar preso em um papel no
outro. Um jogador muitas vezes não tem sono tranquilo.
CAPÍTULO 2
Dow foi um dos primeiros a sugerir que o mercado não era regido
por uma sequência aleatória de fatos e ocorrências (random walk) que
motivavam cada um dos movimentos de alta ou baixa. Ele observou que o
mercado se movia através de uma sequência ordenada, e a partir disto,
elaborou a teoria de que o mercado, nas tendências de alta, possuía
basicamente três movimentos ascendentes:
Uma tendência de baixa nos preços de determinada ação, por sua vez,
é caracterizada por formação de topos e fundos descendentes, ou seja, topos
inferiores aos que os antecedem, e fundos inferiores aos anteriormente
formados. Se desde o início deste movimento de baixa pudermos traçar uma
linha de resistência que ligue estes topos descendentes, teremos uma linha de
tendência de baixa, também conhecida como LTB.
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direção que o mercado tomou nos dias mais recentes da sequência. Para isto
utilizaremos a média móvel exponencial, na qual o cálculo é mais sensível às
movimentações mais recentes, dando maior peso aos últimos períodos.
Toda esta história não deixa de ser mera curiosidade, pois o que
realmente interessa quanto a estes períodos é o teste histórico, em que a
função de rastreamento, o efeito-ímã e a atuação como suporte e resistência
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É claro que muitas vezes o preço vai acabar não tomando a referência
de alguma destas médias como ímã, e que para uma amostra isolada de um
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tempo gráfico qualquer, talvez outro conjunto de médias pareça fazer mais
sentido, porém como em uma GRANDE amostragem estas médias se
demonstraram eficazes nas funções de rastreamento e ímã de preços,
casando perfeitamente as aparentemente randômicas formações de preços
em tempos gráficos diferentes, podemos considerar o conjunto das médias
móveis 21 simples, 100 exponencial e 252 simples uma boa referência para o
estudo dos preços, e boa base de rastreamento e ímã para o setup da Onda
Perfeita.
Mas afinal, o que seria um valor baixo ou elevado para este indicador?
Utilizando, a um primeiro momento, como base, o número de períodos mais
comummente usado, 14 períodos, é de costume utilizar como referência
linhas de sinal nos valores 30 e 70. Quando o IFR está maior ou igual a 70,
está sobre-comprado. Quando está menor ou igual a 30, está sobre-vendido.
Quando está entre 30 e 70, a indicação é neutra. A seguir um exemplo da
aplicação do IFR (14 períodos) no gráfico diário de PETROBRAS PN, na
qual podemos observar pontos em que o indicador apontou que o papel
estava esticado e pontos em que o papel estava descontado em relação ao seu
histórico de preços.
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de forma pura, efetuando uma compra quando, por exemplo, o IFR vem
abaixo de 30 e cruza esta linha de sinal para cima e uma venda quando o IFR
vai acima de 70 e cruza esta linha de sinal para baixo, ou de formas mais
aprimoradas.
A Sequência de Fibonacci:
mercado. Vale dizer que realizar uma contagem de ondas completa tende a
otimizar os resultados das operações, e portanto, a performance atingida.
Conclusão
Amigo investidor, a partir de tudo isto que vimos juntos, posso dizer
que você tem “a faca e o queijo” nas mãos, para fazer com que seu lado
racional predomine sobre o emocional, trazendo bons frutos.