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Norma Elektro PDF
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Norma
Revisão 07 – 08/2014
NORMA ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
ND.10
Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária a
Edificações Individuais
122 páginas
Aprovações
Elaboração
ND.10
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
INDICE
CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................... 13
1. OBJETIVO ................................................................................................................................. 15
2. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 15
3. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 15
3.1 Caixa para medição .................................................................................................................. 15
3.2 Caixa para medição indireta .................................................................................................... 15
3.3 Caixa para dispositivos de proteção e seccionamento ......................................................... 15
3.4 Carga instalada ......................................................................................................................... 15
3.5 Circuito alimentador ................................................................................................................. 15
3.6 Concessionária de energia elétrica ......................................................................................... 15
3.7 Consumidor .............................................................................................................................. 16
3.8 Demanda ................................................................................................................................... 16
3.9 Entrada de serviço da instalação consumidora ..................................................................... 16
3.10 Limite de propriedade ............................................................................................................ 16
3.11 Medidor ................................................................................................................................... 16
3.12 Padrão de entrada .................................................................................................................. 16
3.13 Pontalete ................................................................................................................................. 16
3.14 Ponto de entrega .................................................................................................................... 16
3.15 Poste particular ...................................................................................................................... 17
3.16 Ramal de ligação .................................................................................................................... 17
3.17 Ramal de entrada .................................................................................................................... 17
3.18 Unidade consumidora ............................................................................................................ 17
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................. 17
4.1 Legislação ................................................................................................................................. 17
4.2 Normas Técnicas Brasileiras ................................................................................................... 17
4.3 Normas Técnicas Elektro ......................................................................................................... 18
5. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 18
5.1 Condições gerais de fornecimento ......................................................................................... 18
5.1.1 Regulamentação .................................................................................................................... 18
5.1.2 Conservação do padrão de entrada ..................................................................................... 19
5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço .............................................................. 19
5.1.4 Pedido de ligação .................................................................................................................. 19
5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)...................................... 20
5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento .................................................................................. 20
5.1.7 Limites de fornecimento ....................................................................................................... 20
5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ...................................................................................... 21
5.1.9 Bombas de incêndio ............................................................................................................. 22
5.1.10 Instalações em condomínios.............................................................................................. 22
ÍNDICE DE DESENHOS
Componentes da entrada de serviço............................................................................. ND.10.01.01/1
Padrão de entrada com caixa tipo IV – Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.04.07/1
Padrão de entrada com caixa tipo V – Instalação com leitura voltada para calçada..... ND.10.04.08/1
Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação com leitura voltada para calçada...... ND.10.05.03/1
Padrão de entrada com caixa tipo VII - Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.06.02/1
Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa ND.10.07.01/1
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-A - instalação lateral............ ND.10.16.01/1
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-B - Instalação lateral........... ND.10.16.02/1
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-A - medição voltada para
ND.10.16.03/1
calçada...........................................................................................................................
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-B - medição voltada para
ND.10.16.04/1
calçada...........................................................................................................................
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-M - instalação de disjuntor monopolar... ND.10.16.05/1
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-B - instalação de disjuntor bipolar.......... ND.10.16.06/1
Caixa em policarbonato para proteção tipo S-T - instalação de disjuntor tripolar.......... ND.10.16.07/1
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica)....... ND.10.17.01/1
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo III - (polifásica).......................... ND.10.17.02/1
CONTROLE DE REVISÕES
Revisão Data Descrição
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato;
Atualização de referências de Normas Brasileiras;
Exigência de ART;
Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores
trifásicos;
04 31-03-2009 Padronização de poste de aço de seção quadrada;
Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal
de ligação padronizados;
Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste
para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno;
Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.
Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V;
Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus
respectivos padrões de montagem;
Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para
contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro;
Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de
aterramento - adequação com a norma brasileira;
Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em
XLPE e EPR no item 5.5.1;
05 31-08-2009 Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da
numeração das tabelas;
Alteração do texto no item 10.2;
Alteração do texto no item 5.15.2 g;
Alteração do texto no item 7.1 a;
Alteração do texto no item 11.1.b;
Exclusão do item 5.1.n;
Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única
tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto,
independente do tipo de ramal utilizado.
Alteração do texto item 2.2;
Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição
Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010;
Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e
4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414;
Alteração do texto no item 5.1.b;
Alteração do texto no item 10.3;
Alteração nas tabelas 1 e 2;
06 19-05-2011 Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem
com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e
renumeração dos desenhos da seção 04;
Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e
renumeração dos desenhos das seções posteriores;
Atualização do desenho ND.10.09.01/1;
Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição
metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção
16;
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
Exclusão dos desenhos ND.10.18.03/1 e ND.10.18.04/1.
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas
nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e às
legislações vigentes aplicáveis.
2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em parte
ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde
que as condições técnicas permitam.
3. DEFINIÇÕES
3.1
caixa para medição
Caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do
dispositivo de proteção.
3.2
caixa para medição indireta
Caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus
acessórios e chave seccionadora sem fusíveis.
3.3
caixa para dispositivos de proteção e seccionamento
Caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas.
3.4
carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.5
circuito alimentador
Instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade
consumidora.
3.6
concessionária de energia elétrica
Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10 Secundária a Edificações Individuais
3.7
consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito publico ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as
obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo
disposto nas normas e nos contratos.
3.8
demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela
da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expresso em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr),
respectivamente.
3.9
entrada de serviço da instalação consumidora
Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede
secundária e a medição e proteção, inclusive.
3.10
limite de propriedade
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos
adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.11
medidor
Aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa,
instalado pela ELEKTRO.
3.12
padrão de entrada
Instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção,
aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a
ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO.
3.13
pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de
ligação.
3.14
ponto de entrega
É o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos
investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços,
pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de
ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do
consumidor.
3.15
poste particular
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o
ramal de ligação.
3.16
ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da
distribuidora e o ponto de entrega.
3.17
ramal de entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a
medição ou a proteção de suas instalações.
3.18
unidade consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado
pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição
individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas.
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da publicação.
4.1 Legislação
Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1.1 Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em
contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma aplicáveis ao
seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do pedido de ligação.
b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma. As
instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade do
consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL.
c) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos
mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas Brasileiras.
d) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO
quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
e) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor.
f) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a
outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da ELEKTRO,
que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando
manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área.
g) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas
instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator
Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos
específicos para sua ligação.
Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF) ou trifásico (FFF), o enquadramento
pode ser efetuado no tipo de atendimento correspondente, independente da carga instalada, a
critério da ELEKTRO.
6.1.3 Ancoragem
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo
consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana.
6.2.1 Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com PVC com características de acordo com o item
Condutores serem dimensionados conforme Tabela 1 ou Tabela 2.
Podem ser utilizados, também, condutores de cobre isolados com XLPE ou EPR. Neste caso,
devido à diferença de capacidade de condução de corrente em relação aos condutores de
cobre isolados com PVC, os componentes do ramal de entrada devem ser dimensionados
adequadamente de acordo com a categoria de atendimento.
b) Para condutores com seções superiores 10 mm2 é obrigatório o uso de cabos.
c) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto
condutor com isolação na cor verde.
d) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou
fusível.
e) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
f) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de
ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e
proteção.
g) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no mínimo,
a mesma seção dos condutores do ramal de entrada.
h) Em caixa para medição com leitura voltada para calçada, todos os condutores devem ser
flexíveis, classes 5 ou 6, conforme ABNT NBR NM 247-3. As pontas dos condutores, para
ligação no borne do medidor devem ser estanhadas.
6.2.2 Eletrodutos
a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou de aço-carbono com de revestimento de zinco
por imersão a quente com características conforme item 6.6.2.
b) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas
a seguir:
- braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou
liga de alumínio;
- arame de aço galvanizado de 14 BWG;
- fio de cobre de 2,5 mm2.
Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos,
conforme os padrões construtivos.
c) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na
estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública, conforme desenho
ND.10.04.06/1.
d) As curvas de aço instaladas na parte superior dos eletrodutos devem possuir proteção
com bucha para evitar danos à isolação dos condutores.
e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela
e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao
tempo.
f) Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.
g) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no
mínimo. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
h) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos,
com curvatura mínima de 135º.
i) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço.
j) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado
na Tabela 17 e na Tabela 18.
6.3 Proteção
6.4 Medição
6.4.1 Localização
a) A medição deve ser instalada dentro da propriedade do consumidor, preferencialmente no
limite com a via pública. A caixa para medição deve ser instalada no muro divisório ou na
parede externa da própria edificação, em varandas, ou no poste particular. As localizações
preferenciais da caixa para medição estão indicadas no desenho ND.10.03.02/1.
b) Para maior comodidade e segurança para o consumidor, recomenda-se a instalação com
a caixa para medição com leitura voltada para calçada, sendo obrigatório quando se tratar de
edificação no alinhamento da via pública.
c) A medição não deve ficar afastada mais de 1,0 m do limite do terreno com a via pública.
d) Deve ser instalada em local de fácil acesso para leitura por parte dos empregados da
ELEKTRO. Para edificações com características industriais ou comerciais em que houver
dificuldade na observância dessa distância, o interessado deve apresentar um croqui para
análise da área técnica competente da ELEKTRO.
e) Não são aceitas caixas de medição instaladas nos seguintes locais: copas, cozinhas,
dependências sanitárias, interior de vitrines, área entre prateleiras ou pavimento superior de
qualquer edificação.
f) Não são aceitos, também, locais com má iluminação e sem condições de segurança, tais
como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais
sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações excessivas.
g) A caixa para medição direta deve ser instalada de maneira que sua face superior fique a
uma altura compreendida entre 1,40 e 1,60 m em relação ao piso acabado; para medição
indireta entre 1,60 e 1,80 m.
6.5 Aterramento
6.5.2 Dimensionamento
Estão indicados na Tabela 1 e na Tabela 2 os dimensionamentos dos condutores de
aterramento em função da categoria de atendimento do consumidor e tensão de
fornecimento.
Para os padrões previstos na Tabela 20 e Tabela 21 deve ser utilizada a seção
correspondente ao consumidor de maior categoria a ser ligado conforme Tabela 1 e Tabela 2.
6.5.3 Montagem
a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa para medição, a uma distância até
0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da caixa
(em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos ND.10.04.01/1 a
ND.10.08.03/1 são ilustrativas.
b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, tão curto e retilíneo quanto possível,
sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção.
c) A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de
aterramento
d) Para conexão do condutor de aterramento com o neutro no parafuso da caixa para
medição devem ser utilizadas duas arruelas lisas, conforme Norma ND.16.
6.6.1 Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até
450/750 V, conforme ABNT NBR NM 247-3.
b) Podem ser utilizados, também, condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno
termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV,
conforme ABNT NBR 7285. Para o uso desse condutor deve ser apresentado projeto
específico do padrão de entrada com ART de projeto e execução.
c) Nas instalações com medição voltada para a calçada é obrigatória a utilização no ramal
de entrada dos condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 conforme
ABNT NBR NM 247-3.
6.6.2 Eletrodutos
Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 ou de aço-
carbono, conforme ABNT NBR 5597, ABNT NBR 5598 e ABNT NBR 5624.
Os eletrodutos de aço devem possuir tratamento superficial (revestimento de zinco por
imersão a quente).
6.6.4 Ferragens
6.6.4.1 Suporte do ramal de ligação
a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de um
estribo e isolador roldana ou o suporte para isolador roldana, de acordo com as
padronizações da ABNT NBR 8159 e ABNT NBR 6249, respectivamente.
b) A fixação da armação secundária ou suporte para isolador roldana deve ser feita da
seguinte forma:
− em poste ou pontalete, através de parafuso passante ou braçadeira;
− em parede de alvenaria, com chumbador.
c) Para as regiões litorâneas, recomenda-se que as ferragens sejam de liga de alumínio.
6.6.5.2 Pontalete
a) Este tipo de instalação é permitido somente quando existirem condições que impeçam a
instalação dos padrões normais com postes.
b) Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje, coluna
ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a garantir a carga
para a qual foi dimensionado.
c) Deve obedecer ao padrão construtivo constante do desenho ND.10.04.03/1.
d) Deve ser com tubo de aço zincado de seção circular ou quadrada, com dimensões
mínimas de acordo com o indicado na Tabela 1 e na Tabela 2.
e) Para ligação de dois consumidores em um mesmo terreno (Tabela 20 e Tabela 21) é
permitido o uso de pontalete nos mesmos casos em que é previsto o poste de aço-carbono.
Iluminação:
Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100 W
por ponto de luz.
D= a + b + c + d + e + f + g + h + i
Sendo:
D - demanda total da instalação em kVA
Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir:
6.9.2.1 Instalação residencial, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1)
Carga instalada conforme item 6.8.2.1.
- fator de demanda: conforme a Tabela 5;
- fator de potência igual a 1,00.
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de
100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os
aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da Tabela
5.
6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de
microondas (d)
Carga instalada: considerar as potências indicadas no item 6.8 ou valores de placa do
fabricante.
- fator de demanda: conforme a Tabela 7;
- fator de potência igual a 1,00.
6.11.1 Exemplo 1
Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os
seguintes aparelhos com potência definida:
1 chuveiro elétrico: 4 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
6.11.2 Exemplo 2
Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3
quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos
eletrodomésticos com potência definida:
6.11.3 Exemplo 3
Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os
seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante:
2 condicionadores de ar 14000 BTU: 1 900 W cada um
4 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
1 forno elétrico: 1 500 W
1 máquina de lavar louças: 2 000 W
1 máquina de secar roupas: 2 500 W
2 motores trifásicos: 1 cv cada um
Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no
pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser
relacionados, mesmo que suas potências sejam inferiores a 1 000 W.
Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos:
12 x 100 W = 1 200 W
Motores
2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 16), temos:
2 x 1 050 W = 2 100 W
Carga instalada
Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW.
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada (C) é igual a 37 kW.
Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada.
Cálculo da demanda
D = a + b +c + d + e +f + g + h + i
e) Fogões elétricos
e=0
h) Equipamentos especiais
h=0
i) Hidromassagem
i=0
Cálculo de demanda
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
a) Iluminação e tomadas
- fatores de potência: conforme item 6.9.
- fatores de demanda: conforme Tabela 19.
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
12 lâmpadas mistas de 250 W 3 000 1,00 1,00 3 000
24 lâmpadas fluorescente de 40 W 960 0,95 1,00 1 010
12 reatores de 20 W 240 1,00 1,00 240
Total 4 250
a = 4,25 kVA
b) Chuveiros elétricos
- fator de potência e Fator de demanda: conforme item 6.9.
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
1 chuveiro elétrico 4 000 1,00 1,00 4 000
Total 4 000
b = 4,00 kVA
e) Equipamentos especiais
- fator de potência: conforme item 6.9 e Fator de demanda: conforme Tabela 12
2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma:
Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA)
1ª máquina 4 000 0,50 1,00 8 000
2ª máquina 4 000 0,50 0,60 4 800
Total 12 800
h = 12 800 VA ou 12,80 kVA
D=a+b+f+g+h
D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80
D = 60,30 kVA
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a
Demanda (D) é igual a 61 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C6 para tensão de fornecimento
220/127 V (Tabela 1) ou categoria C10 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1).
TABELAS
Tabela 1
Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 127/220 V
Tabela 2
Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 220/380 V
Tabela 3
Número mínimo de tomadas em função da área construída
Tabela 4
Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial
Carga instalada Fator de
(kW) demanda
C≤1 0,86
1<C≤2 0,75
2<C≤3 0,66
3<C≤4 0,59
4<C≤5 0,52
5<C≤6 0,45
6<C≤7 0,40
7<C≤8 0,35
8<C≤9 0,31
9 < C ≤ 10 0,27
C > 10 0,24
Tabela 5
Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e
ferros elétricos
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11 0,49 24 0,38
12 0,48 25 0,38
13 0,46 acima de 25 0,38
NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4
chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60
Tabela 6
Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler)
Tabela 7
Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e
forno microondas
Nº de Fator de
aparelhos Demanda
1 1,00
2a4 0,70
5a6 0,60
7a8 0,50
acima de 8 0,50
Tabela 8
Fatores de demanda de fogões elétricos
Nº de aparelhos Fator de demanda Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00 8 0,32
2 0,60 9 0,31
3 0,48 10 a 11 0,30
4 0,40 12 a 15 0,28
5 0,37 16 a 20 0,26
6 0,35 21 a 25 0,26
7 0,33 acima de 25 0,26
Tabela 9
Condicionadores de ar tipo janela
Tabela 10
Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial
Nº de Fator de
aparelhos demanda
1 a 10 1,00
11 a 20 0,90
21 a 30 0,82
31 a 40 0,80
41 a 50 0,77
51 a 75 0,75
76 a 100 0,75
acima de 100 0,75
NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de
demanda igual a 1,00.
Tabela 11
Fatores de demanda de motores
Tabela 12
Fatores de demanda de equipamentos especiais
Tabela 13
Fatores de demanda de hidromassagem
Tabela 14
Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos
Tabela 15
Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA,
correntes nominais e de partida
Potência
Potência absorvida Corrente Corrente
nominal nominal (A) de partida (A) cos Ø
da rede
(cv ou HP) médio
W VA 110 V 220 V 110 V 220 V
¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63
⅓ 510 770 7,1 3,5 31 16 0,66
½ 790 1 180 11,6 5,4 47 24 0,67
¾ 900 1 340 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1 140 1 560 14,2 7,1 68 35 0,73
1½ 1 670 2 350 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2 170 2 970 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3 220 4 070 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5 110 6 160 - 28,0 145 0,83
7½ 7 070 8 840 - 40,2 210 0,80
10 9 310 11 640 - 52,9 260 0,80
12 ½ 11 580 14 940 - 67,9 330 0,78
15 13 720 16 940 - 77,0 408 0,81
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for
possível obtê-las nas placas dos motores.
Tabela 16
Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes
nominais e de partida
Potência Corrente Corrente
Potência absorvida da rede nominal (A) de partida (A) cos ø
nominal
W VA 380 V 220 V 380 V 220 V médio
(cv ou HP)
⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
7½ 6 570 8 650 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76
10 8 890 11 540 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77
12 ½ 10 850 14 090 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77
15 12 820 16 650 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84
50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85
75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85
100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85
125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85
150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85
200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível
obtê-las nas placas dos motores
Tabela 17
Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável
Diâmetro
nominal Diâmetro externo Tolerância
(mm) (mm)
(DN)
20 21,1 ± 0,3
32 33,2 ± 0,3
40 42,2 ± 0,3
50 47,8 ± 0,3
60 59,4 ± 0,4
NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a
ABNT NBR 15465
Tabela 18
Eletrodutos rígidos de aço-carbono
Tabela 19
Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral
Carga mínima
Descrição Fator de demanda
(W/m2)
Auditório, salões para
10 1,00
exposições e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes 30 1,00
Barbearia, salões de beleza e
30 1,00
semelhantes
Clubes e semelhantes 20 1,00
1,00 para os primeiros 12 kW
Escolas e semelhantes 30
0,50 para o que exceder 12 kW
1,00 para os primeiros 20 kW
Escritórios (edifícios) 30
0,70 para o que exceder 20 kW
Administração de edifícios de 1,00 da carga de iluminação mais
5
uso coletivo 0,50 da carga de tomadas
Garagens comerciais e
5 1,00
semelhantes
0,40 para os primeiros 50 kW
Hospitais e semelhantes 20
0,20 para o que exceder 50 kW
0,50 para os primeiros 20 kW
Hotéis e semelhantes 20
0,40 para o que exceder 20 kW
Igrejas e semelhantes 10 1,00
Valor declarado pelo
Indústrias 1,00
interessado
Restaurantes e semelhantes 20 1,00
NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e
tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de
fabricantes;
NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao
longo de sua base;
NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de
demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na
tabela.
Tabela 20
Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a
dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 127/220 V
Aço-carbono
PVC Aço (seção) Concreto
Consumidor 1 Consumidor 2 duplo T
(DN) (DN) Circular Quadrada (m x daN)
(mm) (mm)
A1 – A2 –A3 A1 – A2 –A3
B1 A3 32 25 7,5 x 200
C1 A2
B2 A3 – B2 – B3
40 32 7,5 x 200
A1 – A2 – A3
B3
B1 – B3
A3 – B2 – B3
C1
C1 (*)
40 32 7,5 x 200
A1 – A2 –A3
C2
B1 – B2
C2 B3 – C1
(*)
50 40 7,5 x 200
C3 A1 – A2 – B1
C2 C2
(**)
A3 – B2 – B3 50 40 7,5 x 200
C3
C1
(**)
C3 C2 – C3 60 50 7,5 x 200
NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja
necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores.
NOTA 2 O vão máximo dos ramais de ligação indicados com (*) é de 25 metros e para os indicados com (**) é de 20
metros, para ramal de cobre. Caso o ramal seja de alumínio, essas limitações não se aplicam. Para as demais
ligações o vão máximo do ramal é de 30 metros.
Tabela 21
Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a
dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 220/380 V
Aço-carbono
PVC Aço (seção) Concreto
Consumidor 1 Consumidor 2 duplo T
(DN) (DN) Circular Quadrada (m x daN)
(mm) (mm)
A4 – A5
A4 – A5
B4 – B5
B4 B4 – B5 32 25 7,5 x 90
C7 A4 -B4 - C7
B5 B5
Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0
A4 – A5
B6
B4 – B5 – B6
40 32 7,5 x 90
A4 – B4 C8 – C9
A5 - B5 – B6
C7
C8
C7 C9 50 40 7,5 x 90
A5 - B5 – B6
C8
C8 40 32 7,5 x 200
C9 B5
A5 -B6
C9
C8 - C9
A4 – A5 50 40 7,5 x 200
C10 B4 - B5 –B6
C7 – C8
C10 C9 – C10 60 50 7,5 x 200
NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja
necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores.
NOTA 2 O vão máximo do ramal de ligação é de 30 metros.
DESENHOS
Condutor do circuito
alimentador aéreo
A isolado
Poste particular
B
D
Rede secundária
de distribuição Condutor do ramal
de entrada
Condutor do ramal E
de ligação
Eletroduto do ramal
de entrada
c
Medição e proteção
Poste particular
A
Ponto de entrga
B
Rede secundária
de distribuição
Condutor do ramal
de entrada
Condutor do ramal
de ligação Eletroduto do ramal
de entrada
Medição e proteção
C
Circuito alimentador
Cavidade para inspeção embutido
do aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.01.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Componentes da entrada de serviço ND.10.01.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Poste particular
500 máx.
Pontalete
6 000 mín.
3 500 mín.
5 500 mín.
(ver nota 1)
h
Muro Muro
Poste particular
500 máx.
Pontalete
6 000 mín.
5 500 mín.
(ver nota 1)
h
Muro
Nota:
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local acessível a veículos pesados.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.02.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Alturas mínimas dos condutores da entrada de
ND.10.02.01/1
serviço Folha 1/1
Dimensões em milímetros
500
500
1 200
1 200
1 200 1 200 1 200 1 200
500
Legenda
Local onde não e permitido a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
Nota:
A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima
indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.02.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em
ND.10.02.02/1
fachada Folha 1/1
1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço
livre nas laterais:
- Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de
medição no poste ou em muro ou mureta.
PÚBLICA
com leitura voltada para calçada.
VIA
da calçada e as caixas de
medição no poste ou em
muro ou mureta.
Divisa de
propriedade
Consumidor 2
Notas:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 3.14.
2. Para a localização da medição, observar o item 6.4.1.
3. O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.03.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.01/1
Folha 1/1
CAIXA TIPO E, IV, V ou VII
MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA CAIXA TIPO II, III, E ou VI
Caixa de
medição
Caixa de medição
Caixa de
medição
Caixa de
medição
Notas:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 3.14.
2. Para a localização da medição, observar o item 6.4.1
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.03.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Localização preferencial da caixa de medição ND.10.03.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Pingadeira construida com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
150
100
150 a 500
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Detalhe 2
Ver nota 1
Circuito alimentador:
h
condutor isolado de
mesma seção do
Detalhe 1
ramal de entrada
Condutor de aterramento
e
50
0
Bucha
DETALHE 1
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: A (monofásico) e B (bifásico).
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo II
ND.10.04.01/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
eletroduto for de aço colocar bucha)
150 a 500
300
Circuito alimentador aéreo
200 200
Deixar 500mm por condutor
300
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Detalhe 1
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
Ver nota 1
1 400 a 1 600
Eletroduto de aterramento
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Bucha Deixar 300mm
mínimo por
condutor
v
500
DETALHE 1
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B
(bifásico).
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo II
ND.10.04.02/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Ramal de ligação
150 a 500
Arame 12 BWG (mínimo) 5 voltas
(ver nota 2)
2 000 máx.
Deixar sobras
suficientes para
400 mín.
ligação com o ramal
1 000 min.
ver nota 1
h
1 000 máx.
1 400 a 1 600
Condutor de aterramento
<500
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm2 em substituição ao
arame de aço.
3. A instalação com pontalete é permitida somente quando não existirem condições para
instalação com poste.
4. Este padrão é aplicável nos mesmos casos em que é previsto o poste de aço-carbono.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo II
ND.10.04.03/1
Instalação com pontalete Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Pingadeira construída com concreto,
telha, lajota ou material equivalente
100
150 a 500
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Detalhe 2
ver nota 1
Circuito alimentador:
h
1 400 a 1 600
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Deixar 300mm
ver nota 2
mínimo por
condutor
e
Haste de aterramento
v
500
Arruela
Bucha
DETALHE 1
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.04/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo III
ND.10.04.04/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
300 150 a 500
Circuito alimentador
aéreo
Ramal de ligação
Deixar 500mm
por condutor NEUTRO
300
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de
cobre com seção de Eletroduto de saída
2,5mm².
ver nota 1
h
Deixar 300 mm
(mínimo) por condutor
Ver detalhes de
fixação das caixas
1 400 a 1 600
Eletroduto de aterramento
<500
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.05/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo III
ND.10.04.05/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Chumbador
Ramal de ligação
150 a 500
150
100
min.
Deixar 500 mm
por condutor
1000
(máx.)
ver nota 1
h
1400 a 1600
Aterramento
<500
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Em edificações de alvenaria o eletroduto do ramal de entrada deve ser embutido.
3. A armação secundária deve ser fixada na parede através de parafuso chumbador que suporte
os esforços mecânicos do ramal de ligação a ser instalado.
4. Este tipo de instalação é permitido somente quando não existirem condições para instalação
com poste.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.06/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixas tipos II e III
ND.10.04.06/1
Instalação em parede Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
B A
h
Visto por B
Pingadeira
Base de
1 400 a 1 600 concreto
Calçada
500 Haste de
^
aterramento
Corte A-A
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2 Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico).
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.07/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo IV
ND.10.04.07/1
Instalação com leitura voltada para a calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Alternativa de entrada 1
Alternativa de entrada 2
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
100
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
150 a 500
A
ver nota 1
do aterramento
Visto por B
Pingadeira
Base de
concreto
1 400 a 1 600
500 (mínimo)
Calçada
500 Haste de
^
aterramento
Corte A-A
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.04.08/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo V
ND.10.04.08/1
Instalação com leitura voltada para a calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Pingadeira construída com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
100
150 a 500
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Detalhe 2
Ver nota 1
Circuito alimentador:
h
1 400 a 1 600
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
500 condutor
Arruela
Bucha
DETALHE 1
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.05.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo E
ND.10.05.01/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Circuito alimentador
150 a 500
aéreo
Ramal de ligação
300
Deixar 500mm
por condutor NEUTRO
300
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de
cobre com seção de Eletroduto de saída
2,5mm².
ver nota 1
h
Deixar 300 mm
(mínimo) por condutor
Ver detalhes de
fixação das caixas
1 400 a 1 600
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.05.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo E
ND.10.05.02/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
100
3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço galvanizado.
150 a 500
Nas regiões litorâneas utilizar fio
de cobre de seção 2,5 mm².
(Mínimo de 3 amarrações)
Deixar 500 mm
por condutor Condutor de
aterramento
ver nota 1
h
B A
Visto por B
Pingadeira
Base de
concreto
1 400 a 1 600
Calçada
Haste de
^
500 aterramento
Corte AA
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexíveis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo E deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º.
5. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.05.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo E
ND.10.05.03/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
15
Circulação de ar
50
50
Entradas de ar
50
1 400 a 1 600
200 máx.
50
< 500
10
10
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.06.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo VI
ND.10.06.01/1
Instalação em muro Folha 1/1
Dimensões em milímetros
50 Circulação
de ar
50
15
50
Entradas de ar
Ver detalhe
50
200 máx.
Vista frontal da
caixa de medição
< 500 1 400 a 1 600
10
10
Lado da calçada
Vista frontal da
caixa de proteção
Detalhe 1
Muro
Caixa de medição
voltada para calçada
30°
100
Parafuso de lacre
100
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo VII
ND.10.06.02/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 1/2
Notas:
1. Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamento de
15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa e
não obstruir as entradas de ar da caixa.
2. O eletroduto de interligação entre a caixa para medição e a caixa para proteção deve ser de
mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
3. Para instalação com a medição voltada para a calçada, o lacre da caixa para medição deve
ser acessível pela parte interna do terreno do consumidor.
4. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo VII
ND.10.06.02/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 2/2
Dimensões em milímetros
100
Circuito alimentador
150 a 500
Ramal de ligação aéreo
300
Deixar 500mm
por condutor NEUTRO
300
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Eletroduto de saída
Mínimo de 3 voltas de
ver nota 1
ou braçadeira de aço
galvanizado.
1 400 a 1 600
<500
<500
Condutor de aterramento
Cavidade para
ver nota 2
inspeção do
aterramento
e
Haste de aterramento
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. As caixas de medição podem ser instaladas embutidas em muro.
4. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
5. Para utilização de caixas tipo E, os eletrodutos devem ser inseridos na caixa pela parte lateral.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.07.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada para ligação de dois
ND.10.07.01/1
consumidores com um único poste na divisa Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Ramal de ligação
Consumidor 2
Consumidor 1
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado
ou cabeçote
(se for de aço colocar bucha)
100 máx.
Circuito alimentador
embutido
Saída consumidor 1
Saída consumidor 2
1 400 a 1 600
Condutor de
aterramento
Haste de aterramento
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Os condutores dos ramais de entrada dos consumidores devem ser independentes e
embutidos em um único eletroduto dimensionados conforme Tabela 20 ou Tabela 21.
4. As caixas de medição devem ter identificação com os números das casas correspondentes.
5. Este padrão pode ser montado com as caixas tipos II,III, IV, V, E, VI ou VII. Quando utilizadas
as caixas VI ou VII devem ser previstas as respectivas caixas de proteção.
6. Pode ser utilizada também a caixa tipo K, neste caso deve haver um compartimento ou caixa
adicional para instalação das proteções gerais.
7. Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.07.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada para atendimento de dois
ND.10.07.02/1
consumidores no mesmo terreno Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Ramal de ligação
Deixar 500 mm
por condutor
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado
(se for de aço colocar bucha)
Curva de 135º
ou cabeçote Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
braçadeira de aço galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².
Chave Medidor
seccion.
h
sem
fusiveis
300
Proteção
Bloco de da bomba
aferição de incêndio
1 600 a 1 800
Carga
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.01/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Ramal de ligação
150 a 500
Deixar 500 mm
por condutor
1 600 a 1 800
porta externa porta externa porta externa
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada
para calçada, conforme padronização ND.10.09.03/1.
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a
norma ND.16.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.01/1
Instalação ao tempo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Deixar 500mm
por condutor
Chave seccionadora
sem fusiveis
h (ver Nota 1)
ALINHAMENTO DO PASSEIO
Carga
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
nível do passeio
Haste de aterramento
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada
para calçada, conforme padronização ND.10.08.03/1.
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a
norma ND.16.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.02/1
Instalação abrigada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Deixar 500mm
por condutor
Chave seccionadora
Caixa para dispositivo sem fusiveis
Proteção da proteção e seccionamento
bomba de (ver nota 2)
incêndio
Caixa de medição
(ver nota 3) Caixa tipo "M"
h (ver Nota 1)
Bloco de
aferição
Medidor
Carga
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
nível do passeio
Haste de aterramento
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
3. Para leitura voltada para a calçada deve ser instalada a caixa tipo E ou VII junto à caixa tipo M.
Antes de construir, consultar a ELEKTRO quanto à necessidade da utilização de uma ou duas
caixas para a instalação do(s) medidor(es).
4. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a
norma ND.16.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.08.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Padrão de entrada para medição indireta
ND.10.08.03/1
Instalação com leitura voltada para calçada Folha 1/1
MONOFÁSICA BIFÁSICA
FF N N F F
F N N F
TRIFÁSICA
FFFN NF F F
Nota:
Para a ligação pela ELEKTRO, o consumidor deve deixar os condutores conectados ao disjuntor
e ao aterramento.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.09.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Esquemas de ligações das medições ND.10.09.01/1
Folha 1/1
A A B B
Corte B-B
Corte A-A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste ND.10.10.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Parafuso passante
100
ou braçadeira
150 a 500
Ramal de ligação
Deixar 500mm
por condutor
Eletroduto do ramal de entrada
Curva de 135º
ou cabeçote
Amarrações do eletroduto
Aterramento do
poste metálico
1 400 a 1 600
1 100
Haste de aterramento
Nota:
O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos condutores de
aterramento do neutro e da caixa metálica e deve ser conectado ao poste com um parafuso M6.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Detalhes para aterramento da caixa de medição e
ND.10.11.01/1
poste metálico Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Massa
calafetadora
Conector
2 400
Cavidade para inspeção
do aterramento
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
Condutor de aterramento
Massa
Conector calafetadora
2 400
Ø12 mín.
Notas:
1. O aterramento deve ser feito de acordo com o item 6.5 e o condutor dimensionado conforme
Tabela 1 e Tabela 2.
2. A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões:
(200x200x200) mm.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.12.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Detalhes de aterramento ND.10.12.01/1
Folha 1/1
Armação ferro cantoneira
(dimensões adequadas)
Fachada ornamental
Chumbadores
Ramal de ligação
Eletroduto do ramal
Chumbadores
de entrada
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
• 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
• 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
• 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Devem ser respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações
estabelecidos nas normas brasileiras (ABNT NBR).
3. O ponto de entrega onde será instalado os condutores do ramal de ligação deve estar situado
em local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
4. O suporte onde é fixada a armação secundária para ancoragem do ramal de ligação deve ser
dimensionado para suportar os esforços mecânicos envolvidos. Neste caso, deve ser
apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.13.01/1 de 30-09-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Fixação do ramal de ligação em edificações com
ND.10.13.01/1
fachada ornamental Folha 1/1
Caixa de medição Caixa de dispositivos
individual de proteção
Proteção geral
Medidor
Proteção da bomba
de incêndio
Carga principal
Bomba de incêndio
Notas:
1. Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: BOMBA
DE INCÊNDIO.
2. Para esse tipo de instalação deve ser utilizada caixa metálica tipo K ou caixa em fibra de vidro
tipo III.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.14.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Esquema para ligação de bomba de incêndio em
ND.10.14.01/1
entrada individual Folha 1/1
Dimensões em milímetros
300 200
400
400
560
560
B B
160
160
C C
A
Corte A-A
Vista frontal
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo II
ND.10.15.01/1
(monofásica e bifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A A
500
300 300
180
B
600
600
300 300
180
180
Corte A-A
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo III
ND.10.15.02/1
(polifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
389
551
511
B B
130
C C
210
A
302
20
Corte A-A
Vista frontal
(sem portas)
381
Corte C-C
260
549
Vista frontal
(com porta interna)
300
298
Corte B-B
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
460
500
A
Vista frontal 250
(com porta interna)
Corte A-A
600
300 300
B
Vista frontal Corte B-B
(sem portas)
Vista posterior
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.04/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
390
555
165
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.05/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo E
ND.10.15.05/1
(polifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A
600
250
500
Corte A-A A
500
600
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.06/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa metálica tipo K
ND.10.15.06/1
(instalação de 2 medidores) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1200 250
900
Corte A-A
Vista frontal
900
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.07/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo M
ND.10.15.07/1
medição indireta Folha 1/1
Dimensões em milímetros
900
100
A A
Vista frontal
250
Corte A-A
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.15.08/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa seccionadora tipo T
ND.10.15.08/1
proteção geral em medição indireta Folha 1/1
Dimensões em milímetros
272
208
A
1
B B
410
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
Parafuso de 3
A fixação Ø M6
Vista frontal
Corte A-A
Corte B-B
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa.
4. Placa de fixação do medidor.
Notas:
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A
ND.10.16.01/1
instalação lateral Folha 1/2
1. Este modelo de caixa para medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa para medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A
ND.10.16.01/1
instalação lateral Folha 2/2
Dimensões em milímetros
346
377
Vista superior
2
4
449
470
470
Marca do
Fabricante
3
210
367
Vista frontal Vista lateral
Parafuso de
fixação Ø M6
346
Vista inferior
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
ND.10.16.02/1
Instalação lateral Folha 1/2
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa para medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa para medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
ND.10.16.02/1
Instalação lateral Folha 2/2
Dimensões em milímetros
272
208
A
1
B B
410
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
3
A
Parafuso de
Porca sextavada
de fixação fixação Ø M6
Corte B-B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
ND.10.16.03/1
medição voltada para calçada Folha 1/2
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. A caixa para medição para instalação com medição voltada para a calçada deve ser lacrada
por trás.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
ND.10.16.03/1
medição voltada para calçada Folha 2/2
Dimensões em milímetros
346
377
Vista superior
2
4
470
470
449
Marca do
Data de
Fabricação
Fabricante 3
210
367
Vista frontal Vista lateral
346
Vista inferior
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B -
ND.10.16.04/1
medição voltada para calçada Folha 1/2
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B -
ND.10.16.04/1
medição voltada para calçada Folha 2/2
Dimensões em milímetros
204
B B
136
Data de Marca do
Fabricação Fabricante
Corte A-A
Vista frontal
Tampa
112
Caixa
Corte B-B
Nota:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de instalação
consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.05/1 de 30-09-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M
ND.10.16.05/1
instalação de disjuntor monopolar Folha 1/1
Dimensões em milímetros
201
B B
162
Data de Marca do
Fabricação Fabricante
A
Corte A-A
Vista frontal
Tampa
119
Caixa
Corte B-B
Nota:
1. Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de instalação
consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.06/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B
ND.10.16.06/1
instalação de disjuntor bipolar Folha 1/1
Dimensões em milímetros
259
B B
186
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
Corte A-A
Vista frontal
Tampa
142
Caixa
Corte B-B
Notas:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de instalação
consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.16.07/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T
ND.10.16.07/1
instalação de disjuntor tripolar Folha 1/1
Dimensões em milímetros
340
400
560
600
B B
160
A Corte A-A
Vista frontal
300
Vista superior
Vista inferior
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.17.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em fibra de vidro tipo II
ND.10.17.01/1
(monofásica e bifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
B B
500
504
540
C C
Corte A-A
Vista frontal
640
300 300
600
Corte C-C
Corte B-B
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.17.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Caixa de medição em fibra de vidro tipo III
ND.10.17.02/1
(polifásica) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
100
Identificação
Face B
7 500
1 500
4 000
Traço demarcatório
do engastamento
1 350
Face A
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de
ND.10.18.01/1
consumidor Folha 1/2
Notas:
1. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
2. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
3. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de
ND.10.18.01/1
consumidor Folha 2/2
Dimensões em milímetros
100
600
Eletroduto de entrada
Identificação do poste
7 500
Caixa do medidor
Caixa da proteção
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
100
600
Eletroduto de entrada
Identificação do poste
7 500
Caixa do medidor
Caixa da proteção
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
100
600
Eletroduto de entrada - Consumidor 1
Identificação do poste
7500
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
100
600
Eletroduto de entrada - Consumidor 1
Identificação do poste
7 500
Face A Face B
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
Identificação
7 500
Notas:
1. Os postes de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst.: ND.10.20.01/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Poste de aço
ND.10.20.01/1
seção circular Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A A
Placa de Identificação
80
7 500
80
Corte A-A
Notas:
1. Os postes de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr. Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza ND.10
Revisão Data
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.10.20.02/1 de 20-05-2011
07 28-08-2014
DESENHO
Poste de aço
ND.10.20.02/1
seção quadrada Folha 1/1