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Agrupamento de Escolas n.

º 4 de Évora – 135562
Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia

Lê atentamente o texto “O conto português.

Responde aos itens apresentados.


1. A primeira frase do texto apresenta um valor modal de
(A) certeza. (C) obrigação.
(B) permissão. (D) probabilidade.
2. A oração subordinada introduzida por “que”, na linha 1, desempenha a função sintática de
(A) sujeito. (C) complemento direto.
(B) predicativo do sujeito. (D) modificador restritivo do nome.
3. A utilização de dois pontos na linha 6 e na linha 18 serve para introduzir, respetivamente,
(A) uma enumeração e uma explicação. (C) uma explicação e uma enumeração.
(B) uma enumeração e uma citação. (D) uma explicação e uma citação.
4. O recurso às expressões “Concomitância de temas, motivos, ambientes e modelos” (l. 7) e
“dinâmica de diversidade” (l. 10) evidencia, no que concerne à coerência do texto, o respeito pelo
princípio.
(A) da não contradição. (C) da relevância
(B) da não tautologia. (D) de cooperação.
5. O antecedente do pronome “lhe” (l. 11) é
(A) “uma visão portuguesa do mundo, de nós mesmos, do nosso tempo” (ll. 8-9).
(B) “o conto português” (l. 10).
(C) “[n]essa dinâmica de diversidade” (l. 10).
(D) “uma possível universalidade literária” (l. 11).
6. Nas linhas 10 e 19, a conjunção “como” introduz
(A) orações subordinadas adverbiais consecutivas, em ambos os casos.
(B) orações subordinadas adverbiais comparativas, em ambos os casos.
(C) uma oração subordinada adverbial consecutiva e uma oração subordinada adverbial comparativa,
respetivamente.
(D) uma oração subordinada adverbial comparativa e uma oração subordinada adverbial consecutiva,
respetivamente.
7. A frase iniciada por “Porém” (l. 20), relativamente às anteriores, introduz
(A) um argumento. (C) uma ideia contrária.
(B) uma confirmação. (D) um exemplo.
8. Classifica a oração introduzida por “que”, na linha 7. Oração subordinada adverbial consecutiva.

9. Refere a função sintática desempenhada pela oração subordinada iniciada por “que”, na linha 9.
Complemento direto.

10. Refere o valor aspetual da frase “uma poética de contar”, na linha 24 do texto. Valor imperfetivo.
1
.

2.1
Síntese: Bacalhau: o fiel amigo dos portugueses

Síntese

Este texto constitui uma síntese do artigo de divulgação científica «Bacalhau: o fiel amigo
dos portugueses», publicado no número 3 da revista História – Jornal de Notícias.
O bacalhau consumiu-se na Europa desde tempos antigos, havendo notícia de que já era
consumido no século XI.
Era pescado e seco para posteriormente ser cozinhado. A partir do século XV, o bacalhau
tornou-se num produto típico de Portugal, que dele necessitava para consumo nas viagens das
Descobertas. Depois passou a ser apreciado pelos portugueses em geral, que o designam
mesmo por «o fiel amigo». É um alimento muito ligado à cultura portuguesa, de grande valor
afetivo para o povo português, como se comprova pela relação entre bacalhau e Natal, a
festa da família. Tradicionalmente um produto popular e barato, o bacalhau é hoje um alimento
consumido por todas as classes sociais.
Não há alimento tão marcadamente português como o bacalhau, marca da nossa
identidade.

[Total de palavras: 151]

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