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A SAÚDE NO ESTADO

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11 de abril de 2018 (Quarta-Feira)


Para garantir estoque, Hemopa pede que doadores façam atualização cadastral Além disso, outras duas unidades de coleta serão
inauguradas na RMB, nas próximas semanas
Por: Portal ORM, com informações da assessoria 10 de Abril de 2018 às 14:56
A Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) em tentativa de fazer contato com doadores para tentar aumentar a
oferta de sangue e garantir o estoque, em 50% das vezes é em vão. Com indicativos de número inexistente e destinatário desconhecido,
esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue
raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados
cadastrais. Já para atrair mais doadores, o Hemopa se prepara para implantar duas novas unidades de coleta na Grande Belém.
Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas
informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via
de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”.
A gerente explica que quando o estoque de sangue está em baixa, como no atual período, a Fundação convoca doadores de todos os tipos
de sangue por suas redes sociais, grupos de whatsapp e por meio da imprensa. Mas quando um paciente precisa de um tipo raro de
sangue, a busca pelo doador é feita via telefone. “O problema é que, a cada 10 tentativas de falar com os candidatos, temos êxito em
apenas cinco, ou seja, 50% das ligações não são efetivadas”, relata Juciara.
Quando o contato via telefone não é possível, a busca continua por e-mail e até por carta. Por isso, é muito importante que todos os dados
estejam sempre corretos. A atualização pode ser feita de forma presencial, no Hemocentro Coordenador ou Estação de Coleta
Castanheira, e também via e-mail ou telefone da ouvidoria do Hemopa (0800 280 8118 ou ouvidoria@hemopa.pa.gov.br).
Novas unidades
Para facilitar o acesso dos voluntários à doação, o Hemopa está preparando a implantação de duas novas unidades de coleta na região
metropolitana de Belém.
Os espaços funcionarão dentro das “Estações Cidadania” que serão inauguradas, nas próximas semanas, no Shopping Pátio Belém, no
bairro de Batista Campos, e também no Shopping Metrópole, no bairro do Coqueiro. As Estações Cidadania foram criadas para facilitar o
acesso da população aos serviços públicos, mediante a integração de diversas entidades no mesmo local, agilizando o atendimento.
A primeira unidade, que está em pleno funcionamento, fica de coleta de sangue inaugurada pela Fundação Hemopa foi a Estação de
Coleta Castanheira, em dezembro de 2014, no acesso ao Pórtico Metrópole.

Para garantir estoque, Hemopa pede que doadores façam atualização cadastral Além disso, outras duas unidades de coleta serão
inauguradas na RMB, nas próximas semanas
Por: Portal ORM, com informações da assessoria 10 de Abril de 2018 às 14:39
A Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) em tentativa de fazer contato com doadores para tentar aumentar a
oferta de sangue e garantir o estoque, em 50% das vezes é em vão. Com indicativos de número inexistente e destinatário desconhecido,
esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue
raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados
cadastrais. Já para atrair mais doadores, o Hemopa se prepara para implantar duas novas unidades de coleta na Grande Belém.
Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas
informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via
de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”.
A gerente explica que quando o estoque de sangue está em baixa, como no atual período, a Fundação convoca doadores de todos os tipos
de sangue por suas redes sociais, grupos de whatsapp e por meio da imprensa. Mas quando um paciente precisa de um tipo raro de
sangue, a busca pelo doador é feita via telefone. “O problema é que, a cada 10 tentativas de falar com os candidatos, temos êxito em
apenas cinco, ou seja, 50% das ligações não são efetivadas”, relata Juciara.
Quando o contato via telefone não é possível, a busca continua por e-mail e até por carta. Por isso, é muito importante que todos os dados
estejam sempre corretos. A atualização pode ser feita de forma presencial, no Hemocentro Coordenador ou Estação de Coleta
Castanheira, e também via e-mail ou telefone da ouvidoria do Hemopa (0800 280 8118 ou ouvidoria@hemopa.pa.gov.br).
Novas unidades
Para facilitar o acesso dos voluntários à doação, o Hemopa está preparando a implantação de duas novas unidades de coleta na região
metropolitana de Belém.
Os espaços funcionarão dentro das “Estações Cidadania” que serão inauguradas, nas próximas semanas, no Shopping Pátio Belém, no
bairro de Batista Campos, e também no Shopping Metrópole, no bairro do Coqueiro. As Estações Cidadania foram criadas para facilitar o
acesso da população aos serviços públicos, mediante a integração de diversas entidades no mesmo local, agilizando o atendimento.
A primeira unidade, que está em pleno funcionamento, fica de coleta de sangue inaugurada pela Fundação Hemopa foi a Estação de
Coleta Castanheira, em dezembro de 2014, no acesso ao Pórtico Metrópole.

ONU alerta: autismo atinge um em cada 60 indivíduos no mundo O diagnóstico preciso e tratamento adequado melhoram muito a
condição do paciente
Por: Portal ORM, com informações da assessoria 10 de Abril de 2018 às 12:01
Aproximadamente 1% da população mundial ou um em cada 68 indivíduos apresenta algum transtorno do espectro autista - nome oficinal
do autismo, e a discussão do tema está mais abrangente a cada ano, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Os níveis da
patologia estão divididos em leve, moderado e grave, sendo os mais conhecidos o Autismo Infantil e a Síndrome de Aspeger. Os sinais do
autismo, quando leve ou moderado, costumam ser percebidos em idade escolar ou quando há um atraso na linguagem oral durante a
infância.
O diagnóstico acontece com a avaliação clínica de um psiquiatra infantil ou neuropediatra, que se baseia na análise dos sintomas citados
acima, além da realização de outros exames complementares que, apesar de não identificarem o transtorno, servem para verificar a
existência de duas ou mais doenças em simultâneo ou relacionadas.
O tratamento, normalmente multidisciplinar, consiste em permitir a compreensão linguística da criança, auxiliar sua expressão simbólica e
possibilitar seu desenvolvimento cognitivo e motor.
O autismo é um transtorno global do desenvolvimento, ainda de origem desconhecida. “Existem algumas teorias quanto às causas, mas,
nenhuma ainda confirmada. Este transtorno afeta especialmente a capacidade comunicativa das crianças”, explica a psicóloga Sarah
Lopes, do Hapvida Saúde.
“Casos mais graves podem ser diagnosticados mais cedo considerando alguns sinais: ausência de interesse nos adultos, não
reconhecimento dos pais ou de seu próprio nome, restrição alimentar seletiva e atraso no desenvolvimento motor. Quando a criança é
maior, podemos observar as dificuldades para expressão de sentimentos, linguagem simbólica (fantasiar em brincadeiras, como brincar
que fala ao telefone, casinha, carrinho), para aceitar regras e complicações no processo de aprendizagem”, descreve a psicóloga, que
acrescenta, “dependendo da gravidade, o uso de medicação pode ser indicado”, conclui.
Ação civil investiga desvio de R$ 728 mil da Secretaria de Saúde de Cachoeira do Arari
Segundo o Ministério Público, a secretária Socorro de Fátima Figueiredo já é ré em ré em outra ação de improbidade, em razão de
prestação de contas dos exercícios 2007 e 2009
10/04/2018 18h45

O Ministério Público do Pará protocolou uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa na prefeitura de Cachoeira do Arari,
no Marajó. Segundo informações divulgadas pelo MP nesta terça-feira (10), R$728 mil foram desviados no ano de 2010 pela secretária de
Saúde da cidade. Na época, o órgão era coordenado por Socorro de Fátima Figueiredo, que exerce o mesmo cargo na atual gestão.
De acordo com o MP, a secretária é ré em outra ação de improbidade, em razão de prestação de contas dos exercícios 2007 e 2009,
referentes ao Fundo Municipal da Saúde
Segundo o Ministério Público, a reprovação das contas públicas do órgão no Tribunal de Contas do Município (TCM) foi o que motivou a
instauração da ação civil. A secretária alegou que estaria providenciando sua defesa junto ao TCM.
Conforme os relatórios da auditoria do TCM foram observadas dispensa ilegal de licitação, contratação de despesas não autorizadas,
dentre outras irregularidades. Em relação à ausência de processos licitatórios, foram adquiridos materiais farmacológico e hospitalar no
valor de R$ 279.111,69, e R$124.063,51 para aquisição de combustíveis e lubrificantes.
Em julgamento realizado em outubro de 2017, as contas foram aprovadas, mas o TCM aplicou sanções, dentre elas a devolução de
valores, multas e indisponibilidade de bens no valor de R$ 397.126,47.
Na ação protocolada, a promotoria reque a decretação de indisponibilidade de bens móveis e imóveis da secretária no valor desviado,
assim como a determinação de afastamento provisório da função que ocupa no município. Além disso, o processo requer a condenação ao
ressarcimento do valor do dano, corrigido e atualizado; perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, multa civil e proibição de
contratar com o poder público.

Automedicação pode trazer danos ao paciente que sofre ansiedade


Terceiro vídeo da série que fala sobre ansiedade o especialista explica como pode ser feito o tratamento da doença.
10/04/2018 10h45

Terceiro vídeo do quadro especialista fala sobre como tratar a ansiedade


OG1 apresenta nesta terça-feira (10) o terceiro vídeo da série que fala sobre ansiedade. O Psicólogo Allan Maués que é especialista em
Neuro Psicologia, fala do tratamento da doença. Ele afirma que toda pessoa que sofre com o problema deve procurar por um profissional
habilitado em saúde mental, pode ser um clínico geral, psicólogo ou um psiquiatra.
Segundo o especialista o tratamento nada mais é do que achar formas e alternativas para lidar com os sintomas da ansiedade ou técnicas
de relaxamento. “Essas técnicas podem ser de relaxamento, de meditação, de alimentação. Todas elas são formas que o profissional vai
indicar”, explica o psicólogo.
O especialista ressalta que para aqueles que não têm acesso a um profissional, basta procurar por um Centro de Atenção Psicossocial
(Caps). No Caps é possível encontrar profissionais da área clínica, psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais e nutricionistas, uma
equipe multiprofissional pronta para ajudar quem precisa. O serviço é gratuito.
Sobre a automedicação, o psicólogo alerta sobre os riscos. “Esses remédios quando é receitado em casos sérios, o uso irregular dessa
medicação pode causa grandes danos ao paciente. Cada caso é um caso isolado”, frisa o psicólogo.
Metade dos doadores de sangue está com cadastro desatualizado no Hemopa

A atualização pode ser feita de forma presencial, no Hemocentro Coordenador (foto) ou Estação de Coleta Castanheira

10/04/2018 13:13h

Número inexistente e destinatário desconhecido. Esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais da Fundação Centro de
Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) em 50% das tentativas de contato com doadores de sangue. Um grande problema,
principalmente quando um paciente necessita de sangue raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz
um apelo para que os voluntários atualizem seus dados cadastrais.
Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas
informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via
de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”.
A gerente explica que quando o estoque de sangue está em baixa, como no atual período, a Fundação convoca doadores de todos os tipos
de sangue por suas redes sociais, grupos de whatsapp e por meio da imprensa. Mas quando um paciente precisa de um tipo raro de
sangue, a busca pelo doador é feita via telefone. “O problema é que, a cada 10 tentativas de falar com os candidatos, temos êxito em
apenas cinco, ou seja, 50% das ligações não são efetivadas”, relata Juciara.
Quando o contato via telefone não é possível, a busca continua por e-mail e até por carta. Por isso, é muito importante que todos os dados
estejam sempre corretos. A atualização pode ser feita de forma presencial, no Hemocentro Coordenador ou Estação de Coleta
Castanheira, e também via e-mail ou telefone da ouvidoria do Hemopa (0800 280 8118 ou ouvidoria@hemopa.pa.gov.br).
Novas unidades
“Há centenas de pessoas necessitando desse gesto de amor ao próximo. A demanda por sangue cresceu muito, mas as doações não
aumentam”. O desabafo de Juciara é acompanhado de uma novidade que vai facilitar o acesso dos voluntários à doação: a implantação de
duas novas unidades de coleta na Região Metropolitana de Belém.
Os espaços funcionarão dentro das “Estações Cidadania” que serão inauguradas, nas próximas semanas, no Shopping Pátio Belém, no
bairro de Batista Campos, e também no Shopping Metrópole, no bairro do Coqueiro. As Estações Cidadania foram criadas para facilitar o
acesso da população aos serviços públicos, mediante a integração de diversas entidades no mesmo local, agilizando o atendimento.
A primeira unidade de coleta de sangue inaugurada pela Fundação Hemopa foi a Estação de Coleta Castanheira, em dezembro de 2014,
no acesso ao Pórtico Metrópole.

Por Jaqueline Menezes

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