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com
nº 738. 28 de Dezembro de 2010
IC5 inaugurado
Troço de 7 quilómetros entre Murça
e Carlão (Alijó) já abriu ao trânsito.
Autarca de Vinhais confiante na nova
ligação a Bragança e à A4
Um porto de abrigo
nomes, e que a tenha marcado
enquanto responsável do lar e
ser humano.
R: Tenho tantas! Não gosto mui-
to de falar sobre isso porque tenho
receio que possam ser identificadas,
FACTOS mas recordo-me, no meu segundo
ano aqui, de uma criança com seis
aninhos, rejeitada pela família, a to-
IPSS: Lar de S. Francisco
dos os níveis, que demonstrou muita
Responsável: Maria Eduarda
dificuldade em se relacionar. Mas, a
Siza Vieira
partir de dada altura, floresceu e co-
Congregação: Irmãs de Santa
meçou a perceber que podia confiar
Doroteia
em nós, começou a fazer descobertas
Nascida em: Matosinhos
e a descobrir-se a si própria.
Data de nascimento:
Por exemplo, nunca tinha visto
26/03/1939
um interruptor e então passava tem-
Cargo: Directora técnica
pos a acender e a apagar a luz. Ago-
ra, já não está connosco. Fez o seu
BRUNO MATEUS FILENA percurso escolar normal, os seus três
primeiros anos foram muito difíceis,
1 @ Sendo uma valência do mas, agora, já se casou e está integra-
Centro Social e Paroquial de do na sociedade.
Santo Condestável, quais são as
principais dificuldades com que Irmã do arquitecto Siza Vieira auxilia crianças e jovens em risco 5 @ Há um tempo limite de
o Lar se depara? permanência no Lar?
R: As dificuldades são várias. A estão em instituições. Ou seja, não há No entanto, a tendência, hoje, é que R: Chegando aos 18 anos devem
primeira é inerente ao facto de lidar um gosto, salvo raras excepções, pelo as instituições diminuam de número sair. A não ser aquelas que, ou con-
com tantas crianças e jovens que vêm estudo, o que nos obriga a um esforço de utentes. De maneira que, estamos tinuem com dificuldades, que têm de
muitas vezes carentes e sem compre- redobrado para com as crianças, na um pouco nessa linha. pedir autorização, ou que estejam a
enderem a razão da sua instituciona- medida em que, cada vez mais, quem Temos 25, 26 funcionários. Pare- terminar os seus cursos. Hoje, a ten-
lização. Todas elas desejam ter uma não tem uma habilitação não vai con- ce muita gente, mas o Lar funciona dência é que as crianças permaneçam
família e, portanto, esse factor por si seguir um futuro feliz e promissor. 24 horas por dia. Portanto, para as o menos tempo possível nas institui-
só, já traz muitas dificuldades a ní- crianças estarem devidamente acom- ções. Daí que, a par do trabalho que
vel, às vezes, da própria relação entre 2 @ Neste momento, quan- panhadas é necessário um grande temos com as crianças, desenvolve-
elas, da integração nas escolas, etc… tas crianças e jovens integram o número de funcionários, mesmo para mos, também, um trabalho com as
Depois, há, também, aquelas ida- Lar de S. Francisco? Entre que gerir a questão dos turnos. famílias no sentido de as voltar a in-
des mais difíceis da adolescência em idades? tegrar no seu meio familiar. Quando
que, por vezes, estes problemas se R: Actualmente, temos 45. Seis 3 @ Nestes tempos de crise achamos esse compromisso difícil,
agudizam ainda mais. Uma outra difi- estão no ensino superior. A criança têm-lhe chegado mais pedidos fazemos um trabalho específico com
culdade situa-se ao nível do insucesso mais nova tem 9 anos, enquanto que de ajuda? as crianças para elas se poderem au-
escolar como, hoje em dia, também é a mais velha tem 20 anos. Temos um R: Aqui ainda não sentimos! tonomizar.
vulgar entre outras crianças que não acordo que nos pode levar até às 60. Mas prevejo que isso possa aconte-
cer num futuro próximo. Mesmo os 6 @ Qual é o projecto mais
abonos de família, a partir do mês de importante para o Lar, a curto
O irmão arquitecto Novembro, diminuíram. E o Lar de- prazo, que gostaria de ver con-
cretizado?
pende unicamente do apoio da Segu-
Tal como o nome indica, Maria Eduarda Siza Viera é irmã de um ar- rança Social. R: Que comece a funcionar, efec-
quitecto que dispensa apresentações e orgulha-se da sua notoriedade além Aquilo que me apraz registar, é a tivamente, um apartamento de auto-
fronteiras: “Um irmão é sempre um irmão. E nós gostamos, sempre, que a enorme afluência de pessoas a con- nomia para um grupo de jovens com
nossa família singre e seja bem sucedida. Para além disso, é um irmão muito tribuírem com donativos. Talvez este mais idade, para que assim possam
especial porque é uma pessoa extremamente simples. Não é nada vaidoso e, tenha sido o ano em que eu senti uma viver de uma forma mais indepen-
portanto, tem esta faceta que encanta qualquer pessoa que o conheça bem. maior preocupação por parte das pes- dente, gerindo o seu dinheiro, bem
Um dos seus primeiros trabalhos foi a adaptação da casa dos meus pais e, soas no sentido de ajudarem ou com como as suas próprias vidas.
portanto, crescemos no meio daquilo. O meu pai fazia muitas viagens, na brinquedos para as crianças, ou com Já temos o apartamento pronto,
altura, a Espanha, onde ia a família toda. Nessas viagens, o meu irmão leva- géneros alimentares, ou mesmo com que nos foi cedido pela autarquia,
va-nos a ver obras de arquitectos famosos, museus, edifícios, entre outras. contribuições monetárias. só falta a autorização da Segurança
O nosso pai proporcionava-nos isso e o meu irmão ajudava muito a fazer os Social. Precisamos de um orçamen-
itinerários. De maneira que nós crescemos naquele meio e, por isso, para 4 @ Quer partilhar alguma to para o pôr a funcionar, mas está
nós é algo natural. Sempre soubemos que ele iria ter sucesso”. história de uma criança que te- complicado por causa das dificulda-
nham acolhido, sem recorrer a des que todos sabemos.
Outono
Boas
Festas
Electroencefalogramas - EEG
Neurologia | Psicologia Clínica e Educacional
Medicina Geral | Ginecologia e Obstetrícia
(ecografia, biópsias, papanicolau) | Dermatologia
T2 CAMPELO T3 BAIRRO SANTIAGO T3 BRAGUINHA Ortopedia | Nutrição e Terapia da Fala
Aquecimento, Totalmente Excelentes Fisioterapia Avançada
Aquecimento e Lareira,
Boas
Mobilado, Garagem Individual Áreas
60.000,00 € Mobília Completa de Quarto, 75.000,00 €
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Tel./Fax: 273 381 548
BRAGANÇA
…Em flagrante
elho.
“Houve imagens de santos que
ficaram reduzidas a cinzas”, acres-
centou o autarca.
Agora, fazem-se as contas aos
Sempre que chove, esta prejuízos. “Vamos arranjar imedia-
tamente a cobertura da igreja, pois o
zona da Av. Sá Carneiro tecto e o telhado ficaram destruídos,
e deixam entrar água”, explicou Ví-
(Bragança) transforma- tor Coelho.
se num lago. Espera-se O alerta foi dado por uma jovem
que passava nas imediações da igre-
que as obras na Ciclo- ja e se apercebeu do fumo que saía
do interior do templo. De imediato
via corrijam a situação, alertou as pessoas que se encontra-
vam num café das proximidades.
para bem dos cidadãos Apresar dos estragos, que dei-
que ali passam diaria- xaram a população de São Martinho
“consternada”, o templo continuará
mente. a desempenhar as suas funções de
culto.
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com Francisco Pinto
Boas
Festas
TÊXTEIS LAR
Famílias em dificuldade
BMF
sinalizadas por Centro
No tradicional almoço soli- Social Paroquial de
dário, a Obra Social Padre S. Bento e S. Francisco
Miguel entregou cerca de recebem cabazes de Natal 30 cabazes repartidos por 30 famílias com
80 elementos
80 cabazes Em plena época festiva de Natal, o
Centro Social Paroquial de São Bento Social Paroquial de S. Bento e S. Fran-
A Obra Social Padre Miguel pro- Centena e meia de pessoas compareceram e São Francisco de Bragança procurou cisco. De acordo com o pároco, as pes-
cedeu ao tradicional almoço da época no Tradicional Almoço dos Carenciados
reduzir as necessidades dos mais caren- soas já haviam estado, nessa manhã do
natalícia, reunindo mais de 150 ca- as pessoas dão, mas são poucos aque- ciados. O acto benemérito, que teve lu- dia 23, a escolher e a experimentar as
renciados. No final do repasto, a ins- les que dão bacalhau, vinho fino ou gar na passada quinta-feira, correspon- roupas que levariam, posteriormente,
tituição entregou cerca de 50 cabazes azeite. Por isso, tivemos de comprar deu à entrega de 30 cabazes de Natal a na entrega dos cabazes. “Ao distribuir-
de alimentos, roupas e brinquedos. tudo o resto”, acrescentou. 30 famílias. Num total de 80 pessoas mos os cabazes de Natal, estamos a pôr
No dia seguinte, a entrega solidária Para além dos cabazes com géne- beneficiadas. Entre os vários itens, en- em prática aquilo que fazemos durante
continuou, desta feita, em 80 domi- ros alimentícios, as pessoas podiam contravam-se bens de primeira neces- todo o ano. Hoje, com uma atitude di-
cílios. tirar toda a roupa que quisessem, sidade como arroz, massa, óleo, farinha ferente. Dar os cabazes às pessoas para
“Apesar de ainda termos uma também consoante as suas necessida- e açúcar, vestuário e alguns brinquedos poderem ter algo com que preparar o
responsabilidade de dois milhões de des. Roupa nova oferecida por vários que visavam suprimir as carências ma- seu Natal”, afirmou o responsável.
euros, já abatemos parte da dívida empresários da cidade de Bragança, teriais efectivas dos mais novos. Esta iniciativa foi divulgada, sobre-
bancária e entendemos que o per- nomeadamente de estabelecimentos “O que é que nós chamamos um tudo, através das missas de Domingo
curso que sempre fizemos, temos de comerciais. De salientar, ainda, que cabaz? Não é só o saquinho... São vá- na paróquia. “As pessoas que precisam
o continuar a fazer”, defendeu o res- houve uma empresa que ofereceu rios sacos, de acordo com o número do deslocam-se ao Centro. Acontece, tam-
ponsável pela Obra Social Padre Mi- uma carrinha à instituição, ainda que agregado familiar. Temos famílias com bém, os paroquianos levarem a mensa-
guel, Nuno Vaz, referindo-se ao avul- de forma anónima. 7, 8 e 9 pessoas. Nós sabemos porque gem aos seus vizinhos ou trazerem os
tado investimento que a instituição Actualmente, a Obra Social Padre fizemos um levantamento dos mais nomes deles e, ainda, temos uma técni-
fez nas novas instalações. Miguel faz uma média de 500 refei- necessitados, pois isto foi preparado ca que vai à procura desses casos. No fi-
“Lançámos o apelo e as pessoas ções diária, alimentando, sobretudo, ao longo de duas semanas”, referiu o nal, fazemos uma lista das pessoas mais
dão, vamos para os hipermercados e idosos e crianças. presbítero Rufino Xavier, do Centro carenciadas”, revelou Rufino Xavier.
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Assinatura Anual: Portugal – 25,00 € | Europa – 50,00 € | Resto do Mundo – 75,00 €
123,76 107,61
do desenvolvimento
Francisco Fernandes, uma das recei-
tas para o sucesso do associativismo
é “deixar a política partidária de fora
das colectividades para que, desta
forma, haja garantia de afirmação no
trabalho previamente delineado”.
Sete novos
bebés em Salsas
g. l. local. “Até parece mentira, mas este
ano nasceram sete bebés aqui em
Salsas, o que já vai sendo muito mais
O ano de 2010 ficou marca- raro no meio rural”, explicou o au-
do por um aumento da nata- tarca. Os nascimentos são cada vez
mais uma boa nova no interior, onde
lidade na aldeia onde ainda há localidades, como Alimonde, tam- Salsas registou mais nascimentos este ano
vivem vários casais jovens bém no concelho de Bragança, onde
não nasce qualquer criança há mais necessitem. ofereceu um cabaz de mercearias
Os sete bebés que nasceram este de uma década. (ver notícia na página 7). “Tudo isto
ano na freguesia de Salsas são um Em Salsas continuam a viver vá- Nascimento de novas crianças é uma boa ajuda porque a Junta não
sinal de esperança para a popula- rios casais jovens, que optaram por tem recursos para o fazer”, garantiu.
garante o funcionamento dos
ção daquela aldeia do concelho de manter a residência na aldeia, apesar Este ano lectivo, a escola EB1 de
Bragança. O aumento da natalidade de alguns até trabalharem na cidade. estabelecimentos de ensino na Salsas é frequentada por 18 alunos,
é uma perspectiva de que vão con- “Ainda ficaram cá alguns na nossa aldeia ainda que 20 tivessem efectuado
tinuar a existir jovens e, sobretudo, terra e está a dar resultados porque matrícula, mas acabaram por pedir
crianças que possibilitem a manuten- a natalidade está a aumentar”, acres- Para remediar, mas sem resolver, transferência. O jardim-de-infância
ção do jardim-de-infância e da escola centou Filipe Caldas. este Natal a Junta está a receber al- está a funcionar com seis alunos, mas
EB1 em funcionamento por mais al- A autarquia dá o apoio possível à guns donativos da Cruz Vermelha, o autarca garante que no próximo
guns anos. fixação da juventude, mas gostava de que entregou cabazes às famílias ca- ano lectivo entram mais cinco e saem
O presidente da Junta de Fregue- poder fazer mais, no entanto, “não há renciadas. A Câmara ofereceu arti- três para a escola primária. “Isto é um
sia, Filipe Caldas, não esconde o seu meios financeiros”, atestou o autarca, gos têxteis para o lar, principalmente bom número, no panorama actual da
contentamento perante esta resposta que almeja poder contribuir com as roupa de cama. Um apoio imprevis- região, onde as escolas do meio rural
dos conterrâneos contra o despovoa- ajudas directas para as crianças e me- to veio da empresa David & Nuno, estão a encerrar por falta de crian-
mento e a favor do rejuvenescimento lhoria da habitação das famílias que sediada em Bragança, que também ças”, realçou Filipe Caldas.
Sendas - Bragança
Efeméride
sem efeito
Escolas-turismo
pequenos-almoços ou jantares nas
suas casas, permitindo aos turistas a
integração na comunidade”, salienta
Berta Nunes.
Bo
as F
esta
s
Significado ético-jurídico
Inocêncio Pereira* do acto informativo
Os princípios e normas éticas, e o receptor, que recebe. isenta e verdadeira. Há que ter ain- uma espécie de antipoder. “Porém
relevantes nos outros campos, Do ponto de vista jurídico e éti- da em conta a influência dos fac- – sublinha – como a objectividade
também se aplicam à Comunicação co a massa não existe, trata-se de tores económicos, pois a liberdade não existe, o antipoder não é mais
Social. um ponto de apoio dos sociólogos. não é nada sem os meios práticos objectivo do que o poder, e não
Significa isto que “a comunica- Logo, não é sujeito, porque o sujei- para a exercerem, uma vez que os possui qualquer superioridade mo-
ção deve ser sempre sincera, dado to é sempre pessoal. problemas morais, ideológicos e ral ou técnica sobre o poder que o
que a verdade é essencial para a li- A faculdade de investigar, de deontológicos da Imprensa não são controla”.
berdade individual e para a autên- receber e de difundir informação, independentes das estruturas. No entender do Juíz-Conse-
tica comunidade entre as pessoas”, corresponde sempre à pessoa física A tal propósito, diz-nos Jacques lheiro Pedro Figueiredo Marçal, os
lê-se no IV Capítulo da “Ética nas e jurídica. Sauvageot, ex-director administra- média chegam também a “exorbi-
Comunicações Sociais”, documen- Sublinhe-se o facto de o sujeito tivo do jornal “Le Monde”: “se a tar muito”, e, depois, “especulam
to do P.C.P.C.S., editado em Junho emissor não ser a empresa mas sim propriedade dos meios de infor- “ tornando-se “sensacionalistas”,
de 2000, pelos Paulistas. as pessoas que informam dentro mação está concentrada num de- não tendo muitas vezes o necessá-
Isto quer dizer que “a dimen- dessa empresa. terminado sector de opinião ou até rio e exigido respeito pela dignida-
são ética está relacionada não só ao Em 1933, em França, os jor- numa determinada classe social, de dos indivíduos, das instituições
conteúdo da comunicação (a cha- nalistas conseguiram a chamada não pode falar-se em isenção”. e da vida privada”. E, daqui, o fac-
mada mensagem), mas nas ques- “cláusula de consciência”, que con- O papel do jornalista será, pois, to de a liberdade de imprensa es-
tões fundamentais das estruturas siste numa “cláusula legal”, implí- não deixar um acontecimento sem tar sempre sujeita a exigências que
e sistemas, que frequentemente in- cita em todo o trabalho do jorna- um comentário que o esclareça e nem sempre são respeitadas pelos
cluem grandes problemas de polí- lista. sem o colocar no seu contexto his- média.
tica que dependem da distribuição A Constituição Portuguesa tam- tórico, político e económico, tendo Termino, dizendo que a Cons-
de tecnologia e produtos sofistica- bém a considera, o que significa que sempre presente que “o limite im- tituição, o Código Penal, a Lei de
dos”, considera o documento. os profissionais não estão ao servi- posto é representado pela sua pró- Imprensa e o Código Civil são es-
Posto isto torna-se necessário ço da empresa, mas da informação pria responsabilidade”, assim se clarecedores daquilo que é lícito ou
dizer que o acto informativo é um na empresa. Quer isto dizer que expressa Jacques Sauvageot. ilícito no campo da informação.
acto humano consciente com dois empresas e jornalistas têm obri- Também Giscard d’Estaing dis-
sujeitos: o emissor, que transmite, gação de dar informação honesta, se um dia que a imprensa deve ser * Jornalista
C O N S U L T A S D E es p ec i al i dade
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DIRECÇÃO TÉCNICA: Dr.ª Graça Pombo
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Ecografia Cardíaca EM
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Grátis
Em encomendas iguais ou superiores
a 300 litros
o calor inteligente
Bragança
Borbulhas
champanheiras
rica e ociosa, artistas em alta e estrelas
enquanto luminosas, pois quando a luz
fenecia a champanhe desaparecia. As
revistas da época testemunham esta
evidência, nós por cá – em Bragança –
nos idos de sessenta – contentávamo-
nos no sorver umas coisas açucaradas
Armando Fernandes em dias nomeados, no mais prevalecia
a correnteza estreita do quotidiano cir-
A primeira vez que bebi champa- cunscrita aos finos ganhos e perdidos
nhe deve-se à generosidade de um re- à moedinha, e às refeições com tinto
gressado emigrante leitor de romances ou branco sem rótulo de proveniência
camilianos que a mulher devotada- como agora a lei determina. Manda a
mente ia requisitar ao templo cultural verdade dizer que descrições do fasci-
itinerante. Na altura gostei tanto da nante líquido borbulhento sempre ouvi
prova que prometi a mim mesmo com- ao meu avô Francisco Buiça, pois nos
prar uma garrafa de modo a ampliar seus vinte e nove anos de Brasil a tra-
o prazer, pois o ofertante dividiu par- balhar na área da restauração e paste-
cimoniosamente a palpitante bebida. laria/padaria passaram-lhe pelas mãos
Como quem não quer a coisa indaguei as melhores marcas, e quando o clien-
o preço da esfusiante champanhe, mas te deixava um resto ele apressava-se a
quando o sempre amistoso Senhor bebê-lo não fosse transformar-se em
Abreu soletrou o preço abornalei a von- sarro no fundo da garrafa. Na altura
tade, os olhos percorreram a garrafa e do seu regresso em 1958, dono de te-
seguindo o seu conselho contentei-me res substanciosos (esfumados passado
com um espumante Fita Azul. A mágoa pouco tempo por negregada desvalo-
pela renúncia ficou ao modo do meni- rização do cruzeiro) abriram-se umas
no que tendo apurado a muito custo al- garrafas de um vinho guloso a fazer
guns tostões ficou sem eles porque não cócegas no palato, mas não era cham-
resistiu à gulosa tentação, gastando-os panhe pois ele não sendo forreta, sabia
num bolo de arroz. Saboreado o bolo muito bem o custo do dinheiro. Em
lambeu a cintura de papel pejada de Março passado por imperioso dever de
migalhas agarradas a ela, de imediato saudade, passei algumas vezes na Ave- neos que muito alegravam a noite de pobrete, mas alegrete. Os magros orde-
lamentou a perda dos dez tostões pro- nida de Nossa Senhora de Copacabana passagem de ano, como uma vez acon- nados não esticavam e imperava a má-
vocando o riso do Sr. Ribeiro pasteleiro apenas com o intuito de voltar a olhar teceu em casa do seu compadre e ami- xima: quem não tem dinheiro, não tem
consumado e fervoroso portista. A be- o sítio onde o meu avô gastou energias go Teodoro. No entanto, tudo dentro vícios. O mundo mudou, a qualidade e
bida ícone dos franceses nesses tempos e anos de vida. Voltando ao borbulhar, da contenção habitual, numa socieda- prestígio do champanhe manteve-se, o
estava reservada aos possidentes, a ca- nesta altura do ano o meu pai conseguia de marcada pela singeleza, poucas pos- leque da oferta alargou-se, no entanto,
beças coroadas e reis sem coroa, gente umas garrafas de espumante e sucedâ- ses e hábitos regulados pelo cânone do não haja ilusões: as grandes colhei-
tas oriundas dos melhores produtores
continuam a custar pipas de dinheiro,
sendo melhor não indicar os preços. A
cavalgada da vida de quando em vez
proporciona-me apreciar champanhe
proveniente das casas míticas, de todas
faço especial reverência à De Sousa &
Fils, não só pelo Sousa, também de-
vido à sua excelência, e às espantosas
Taittinger e Krug. Fico sempre muito
agradecido, a seguir desço à terra e ad-
quiro espumantes portugueses que são
muito bons a ombrearem e, até a ul-
trapassarem muitos champanhes. Não
ouso adnumerar marcas, actualmente
produzem-se vinhos intranquilos em
todas as regiões, a Bairrada e Lamego
deixaram de ter o exclusivo, podendo-
se dizer orgulhosamente que os nossos
espumantes têm enorme qualidade,
sendo óptimos acompanhantes de todo
o género de comidas, para além das de-
licadezas gastronómicas.
Apesar da crise, apesar das nu-
vens carregadas no horizonte, apesar
dos medos pela incerteza sobre o futu-
ro, faça o leitor o favor de brindar ao
novo ano bebendo um espumante filho
de óptimas uvas e bem produzido. No
caso de possuir a dita cuja bebida fran-
cesa não guarde as garrafas pensando
no casamento dos filhos, um dia não
são dias, mais a mais pode estragar-se.
Bom Ano Novo.
NOTÁRIO
vier, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2468, com o valor
patrimonial tributável de € 4,15, sendo para efeitos de IMT de €
64,55 e o atribuído de € 70,00;
número treze - prédio rústico, composto de terra de pastagem e
4 MONCORVO
MACEDO 0 Distrital Juvenis
Campo de Jogos Dr. Camilo José
EQUIPAS
Marcelo Diogo
João Armindo Daniel
VÍTOR ALEIXO baliza de Marcelo, através de
Diogo Bruno
contra – ataques, nos quais o
Micael João Luís O resultado deste jogo só guardião moncorvense res-
Mário Mário se resolveu na segunda par- pondeu com duas excelentes
Rui Nuno te. Assistiu-se a um primeiro defesas. Carlitos, com dois go-
(Carromão 74´´) João Carlos tempo quase sem oportuni- los, e Mário, com um, selaram
Nicolas Alexandre dades de golo, com ambas as o resultado final em 4-0, num
Daniel Ricardo
equipas a imprimirem um rit- jogo com duas partes distin-
Samuel Nuno Máximo
Carlitos Pedro
mo lento no jogo. tas, a primeira sem interesse e
Pedro Na segunda parte, tudo com poucas ocasiões de golo e
foi diferente. O GD Moncor- uma segunda parte onde o GD
TREINADORES
vo entrou muito bem no jogo Moncorvo esteve sempre no
Urgel Carvalho Quintino
e inaugurou o marcador, aos comando e onde construiu um
Golos – Nicolas 46´´; Carlitos 58´´ e 62´´ 46´´, por intermédio de Ni- resultado concludente de 4-0.
e Mário 72´´ colas. A partir daqui, só deu A equipa de arbitragem fez
Moncorvo e o Macedo só um bom trabalho, conduzindo
Moncorvo inaugurou marcador e fechou contagem chegou por mais duas vezes à o jogo sem dificuldade.
8 19 28 32 46 4 7
5 13 15 22 36 47 4
dominou a posteridade
EQUIPAS
Luís Lombo Padrão
Gabriel Zé Fernandes
Nuno Tiago Jerónimo
Sem guarda
Ruben Rui Dinis Dias
– redes, a Escola Martins F Martins
Crescer colocou o Francisco F Vaz
central Padrão a Xano Pedro Afonso
defender as redes, Diogo Amaral S Silva
que nada pôde fa- Artur Pedro
zer perante os go- Freixo
Alexis
los que ficarão na
João Filipe
mente dos respec-
tivos autores e do TREINADORES
público presente Nem o frio estragou o espectáculo Filipe Vaz Nuno Pereira
no campo do CEE.
Golos – Ruben (penalti 12”), Zé Fernandes
Gabriel, por exem- Os juízes são os melhores 23”, Rui Dinis Dias 31”, 47”, Nuno 33”, Ga-
Montes de Vinhais arrasou no marcador plo, fez de livre directo uma nesta categoria. Deixam jo- briel 43”, Xano 48”, Artur 55”
O jogo disputou-se numa o resultado ditava 3-0. lenda ao futebol, com um gar, ensinam os miúdos e só
tarde fria e com algum nevo- Na segunda parte, veri- remate com direito a bater apitam em última instância. todos com o destaque, porque
eiro à mistura. Como o resul- ficou-se mais do mesmo. A primeiro na parte interior da Com tudo isto junto só se po- a meio da manhã o frio voltou
tado indica, a equipa da casa equipa da casa a pressionar barra e entrar de seguida. O dia esperar e confirmar no fi- a atacar e os atletas em cam-
impôs-se ao adversário por e muitos golos para gáudio facto de não ter guarda- redes nal um hino ao futebol. Ficam po sofreram com isso.
uns claros 9-0. O encontro dos adeptos. No fim do en- não teve nada a haver com o
teve, sobretudo, bons mo- contro, o resultado fixou-se espectáculo. O jogo foi boni-
mentos de futebol, protagoni-
zados pelos jovens de Vinhais,
em 9-0. Entre os marcado-
res dos golos alguns destaca-
to e muito bem urdido pelos
atletas e pela enchente no
CEE. Os adeptos mostraram
Infantis 2 BRAGANÇA B
ESCOLA CRESCER A 5
uma vez que os adversários ram-se, como Rikas, com 4, Campo do CEE
ser senhores do gosto pelo
não conseguiram pôr à prova
o guarda-redes do Montes de
e Chinoca, com 3, foram os
mais certeiros. A equipa de jogo.
Na Escola Crescer houve
O regresso Árbitros – Elsa Afonso e André Vicen-
te (Bragança)
Vinhais. Na primeira parte, o arbitragem respondeu bem a
de Pik
EQUIPAS
jogo foi controlado pela equi- um jogo fácil de dirigir, tal a muitas baixas, provavelmen-
Miguel Tiago
pa da casa, intervalado por diferença evidenciada neste te, devido à época festiva, Domingos Edgar Toni Toni
alguns ataques rápidos do AR jogo pelo Montes de Vinhais mas ninguém se desculpou João Veiga
Alfandeguense. Ao intervalo sobre o ARA. com isso. Geraldo V Massano
Ricardo Marcelo
Nuno Pedro Afonso
Infantis 8 MONCORVO
ÁGUIA VIMIOSO 0 António
Duarte
Refoios
Tiago Pik
Tiago
Gui
Continuar na senda
Complexo Desportivo Eng.º José Aires
- Moncorvo André Santos Nuno
Árbitro – Rui Domingues Houve muito e bom futebol TREINADORES
Churrascaria.–.Restaurant
Ô.’.ARGOSELO
Grillades au feu de bois Spécialités de la Maison:
Poulpe grillé • Morue Leitão • Churrasco • Posta • Bacalhau
Benjamins 0 BRAGANÇA B
ESCOLA CRESCER 8
Campo do CEE
EQUIPAS
I D R O
D E V
D A S
A R A N
V
EQUIPAS
menos utilizados
Cunha Luís Rodrigues
Edgar Daniel Cabral
Marco Pinto Mihel
Pica António Gomes
Pedro Clemente António Varelas
Jogo muito entretido, com (cap) Pedro Lopes (cap)
bons lances e equilibrado, em Dani Jorge Meireles
que Miguel Ângelo resolveu Zézé Luís Paulo
dar uma prenda de Natal aos Viega Aristides Fanado
François António Viseu (sub-
atletas menos utilizados e Fi-
De Sá cap)
lipe Canhoto aproveitou para David
deixar a mensagem que a ta- Mané
bela classificativa não é muito TREINADORES
correcta.
Miguel Ângelo Filipe Canhoto
A sua jovem equipa do
Felgar já tem outra experi- Golos: De Sà 7 e 17, Pedro Clemente 18,
ência e encara a 2ª volta com Zézé 31
outra rodagem, automatizada
e muito mais confiante. ta de experiência. A classe de
Claro que quando os lo- Pica e Pedro Clemente cons-
cais faziam circular as suas truiu lances de hino ao futsal
“trutas” pela quadra, os fo- e, especialmente, François,
rasteiros tinham mais difi- que mostrou uma qualidade
culdades, mas não baixavam que ainda lhe não tínhamos
a atitude, o que proporcionou visto como organizador.
Vitória natural da melhor
Experiência do Mirandela ditou resultado
e mais experiente equipa,
6 SPORT MONCORVO
VILA FLOR 5 um jogo com lances vistosos,
em que o Futsal Mirandela
tório e o Felgar ia deixando
perceber que poderá ter uma
Importa destacar a atitu-
de e a alegria dos felgarenses
quanto aos árbitros, uma noi-
te disciplinarmente tranquila
e tecnicamente perfeita.
Pavilhão Municipal de Moncorvo testava situações de labora- palavra a dizer. a jogar, que têm, apenas, fal-
Árbitro – Frederico Pires
(AF Bragança)
EQUIPAS Futsal Distrital
Esperto Lázaro
Honorato Carlos
Tó
Bruno Cordeiro
Luís
Samuel
Igor
Mário
Final atribulado
Paulo Dias Pedro
Mila Hugo VÍTOR ALEIXO cinco golos, mas poderiam dos acontecimentos e o Mon- quem foi sancionado foi Tó.
Cascais ter sido mais, frente a um corvo teve mais dificuldade Erro da equipa de arbitra-
Simão em sair para o ataque, apesar
O Sporting de Moncorvo Vila Flor que entrou no jogo gem, que dois minutos depois
TREINADORES até esteve a vencer por 5-0 desconcentrado e sem inspi- de até ao minuto 37´´ ter tido expulsou Tó, dando ao atleta
Jorge Paiva António Vitorino ao intervalo, mas no segundo ração. Era a equipa da casa sempre o jogo controlado. o segundo amarelo, mas a
tempo, e já perto do final, o que ia construindo o resulta- Foi precisamente aos 37” que errar pois não devia ter sido
Golos – Paulo Dias 9´´ e 20´´; Honorato Vila Flor reagiu e fez com que do, gerindo a posse de bola e aconteceu o caso do jogo, com sancionado com o primeiro.
11´´ e 35´´; Luís 17´´ e Mila 22´´; Hugo 24´´; criando situações para dilatar o árbitro a assinalar grande A partir daqui, a equipa
a equipa sportinguista termi-
Mário 34´´; Igor 37´´ e 38´´ e Pedro 40´´
nasse o jogo com o “credo na o placard. penalidade para o Vila Flor, do Moncorvo descontrolou-se
Disciplina – Amarelos – Lázaro 12´´; Pe-
dro 19´´; Paulo Dias 27´´; Igor 27´´; Tó 37´´ e boca”. Mas no segundo tempo mas a dar a cartolina amarela e terminou o jogo com muitos
39´´; Vermelho – Tó 39´´ (acumulação) O Sporting fez uma exce- tudo mudou, o Vila Flor en- ao jogador errado, pois quem nervos, mas mesmo assim al-
lente primeira parte, marcou trou disposto a mudar o rumo cometeu a falta foi Simão e cançou os três pontos.
J Á A B R I U !
os diversos
Basquetebol
membros das Futsal Feminino 3 PIONEIROS
FUTSAL MIRANDELA 1
Estrelas Brigantinas
famílias tinham
em convívio
êxito, os objecti-
vos finais. Por A primeira parte terminou a zero, EQUIPAS
fim, foram cons- com muito equilíbrio entre estas equipas Sofia Carla Loureiro
tituídas equipas candidatas. Na verdade, a turma de Mi- Patrícia Ana Correia
para os jogos randela foi muito perigosa, por intermé- Vanessa Pereira S Maceira
Daniela Rita Silva
que se adivinha- dio de Lira, com um bom pé esquerdo e
Vanessa Rey Daniela
vam. boas diagonais a fazer com que as viole- Irene Sónia Sapateiro
Num clima tas tivessem muita concentração. A guar- Sara Lira
de grande fair- diã local esteve muito bem nas respostas, Maria João Cidália
play, o resultado Carla Loureiro (Futsal Mirandela) mos- Marta Vera
final dos diver- trou muita atenção e fez uma boa presta- Mónica
sos jogos foi ir- ção nas manchas, ou seja de um para um TREINADORES
relevante, já que é excelente. Ricardinho José Rocha
o que se preten- Foi um jogo com muito equilíbrio,
dia era propor- pois só Daniela desfez as dúvidas. Mais Golos – Daniela 24”, 32” 37”, Lira 35”
cionar uma ex- uma vez, estas equipas vão lutar para o
periência mais primeiro lugar e merecem pela contribui- Os juízes nem vê-los e isto
próxima dos fa- ção que dão à modalidade. é categoria.
miliares dos jo-
Boa disposição no pavilhão foi a nota dominante vens atletas com
a modalidade de
O Clube de Basquetebol O convívio teve início com basquetebol.
Estrelas Brigantinas organi- exercícios de activação geral, Foi uma tar-
zou uma actividade vocacio- conduzidos pelo capitão de de bem passada,
nada para o envolvimento equipa dos juniores mascu- onde a boa dis-
dos familiares dos atletas na linos, Pedro Gonçalves. De posição e o con-
modalidade. A iniciativa teve seguida, as diversas famílias vívio entre os
uma excelente receptivida- participaram num concurso intervenientes
de, contando com mais de 70 de lances livres, que foi muito imperaram, de
participantes. disputado. tal forma que já
O convívio pautou-se pela A próxima actividade era estão agendadas
boa disposição e participação composta por vários exercí- novas jornadas
nas actividades propostas. cios de critério técnico, onde similares. Ambas as equipas vão lutar pelo primeiro lugar
Festas Felizes
“Querer é poder”
Fica a promessa da nossa campeã regressar na máxima força dia 19 de
Fevereiro, a próxima noite de kickboxing em Mirandela, onde será feito o
combate que nesta gala não se pode realizar.
No final da noite, a “alma do Ginásio Clube Mirandelense”, José Pina,
era um treinador feliz. “Mesmo com escassos apoios vamos conseguindo
mostrar aos mirandelenses que quando se quer mostrar trabalho e eficácia
nada nos trava”, revelou, congratulando-se pelo leque de ginásios presentes
na II Gala Mirandelense de Kickboxing. “Querer é poder, mesmo sem muito
dinheiro as coisa são possíveis de se fazer, e as galas de kickboxing são um
exemplo disso”, terminava o Mestre Pina, visivelmente emocionado.
Boas Festas
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738, de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738, de
28 de Dezembro de 2010 28 de Dezembro de 2010
NOTÁRIO NOTÁRIO
MANUEL JOÃO MANUEL JOÃO
SIMÃO BRAZ SIMÃO BRAZ
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738, de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738, de
28 de Dezembro de 2010 28 de Dezembro de 2010
E X T RACTO EXTRACTO
Cartório Notarial Cartório Notarial
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escri- de Miranda do Douro de Miranda do Douro
critura de hoje, exarada de folhas oitenta e três a oitenta e quatro tura de hoje, exarada de folhas sessenta e seis a sessenta e sete do
do respectivo livro número cento e oitenta e seis, CARLA ALE- respectivo livro número cento e oitenta e seis, MARCOLINO DOS Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que no dia de Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que no dia de
XANDRA CELAS ALVES ANJOS, NIF 214 051 889, casada com SANTOS RUFINO, NIF 164 219 536, e mulher MARIA DA CON- hoje, neste Cartório Notarial, foi lavrada uma escritura de Justifica- hoje, neste Cartório Notarial, foi lavrada uma escritura de Justifica-
Carlos Nelson Esteves Dos Anjos, NIF 205 551 904, sob o regime CEIÇÃO, NIF 164 219 528, casados sob o regime da comunhão ge- ção, exarada de folhas 20 a 21 do respectivo livro n° 105-C, em que ção, exarada de folhas 20 a 21 do respectivo livro n° 105-C, em que
da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Vale de Prados, ral, naturais, ele da freguesia de Failde, ela da freguesia de S. Pedro foram justificantes: José dos Anjos Fernandes, N.I.F. 202 130 223, foram justificantes: Natércia de Jesus Afonso Jacinto, N.I.F. 185
concelho de Macedo de Cavaleiros, residente na Rua Guerra Jun- de Serracenos, onde residem no Bairro Urbano da Boavista, Rua de e mulher Argentina da Purificação Fernandes, N.I.F. 216 539 277, 643 515, e marido Eduardo Fernando Jacinto. N.I.F. 139 830 081,
queiro, n.º 6, 1.º D, Queluz de Baixo, DECLAROU: Lagoa, n.º 1, ambas do concelho de Bragança, declararam: casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela da
Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos do prédio freguesia de Póvoa, ela da freguesia de Duas Igrejas, residentes na freguesia de Vila Chã de Braciosa, concelho de Miranda do Douro
prédio urbano, composto de casa para habitação de dois pisos e lo- rústico, composto de terra de cultura, com área de novecentos e Rua de Vale de Angueira, freguesia de Malhadas, todas do concelho e ele de Angola, residentes na Rua Arquitecto Vaz Martins, n° 50,
gradouro, com a superfície coberta de duzentos e quarenta e quatro cinquenta metros quadrados, sito em “Vale de Pés”, freguesia de de Miranda do Douro e disseram: Que são donos e legítimos pos- freguesia e concelho de Mogadouro e disseram: Que são donos e
metros quadrados e descoberta, correspondente a logradouro, de S. Pedro de Serracenos, concelho de Bragança, a confrontar de suidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, sito na Rua legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano,
seiscentos e sessenta e um metros quadrados, sito em “Fanados”, norte com Santana Gonçalves, sul com Francisco António Alves, Vale de Angueira, freguesia de Malhadas, concelho de Miranda do sito na Rua Principal, freguesia de Vila Chã de Braciosa, concelho
freguesia de Vale de Prados, concelho de Macedo de Cavaleiros, nascente com António Carlos Samões e poente com Lídia Augusta Douro, composto de edifício destinado a habitação de rés-do-chão, de Miranda do Douro, composto de edifício destinado a habitação
a confrontar de norte e sul com rua pública, nascente com Liseta Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo Predial deste com a superfície coberta de noventa e sete metros quadrados, a de rés-do-chão e primeiro andar, com a superfície coberta de cento
Cristina Celas Alves e poente com Rui Manuel Cosme Santos, não concelho, conforme certidão que da mesma apresentam, mas ins- confrontar do norte com caminho, do sul com estrada, do nascente e trinta e dois metros quadrados, a confrontar do norte com cami-
descrito na Conservatória do Registo Predial de Macedo de Ca- crito na respectiva matriz sob o artigo 1216, com o valor patrimo- com Fernanda dos Anjos Fernandes e do poente com herdeiros de nho, do sul com herdeiros de Alípio Brás, do nascente com Manuel
valeiros, conforme certidão que da mesma apresenta, inscrito na nial tributário de € 0,88 e o atribuído de dez euros. Basílio Cigano, não descrito na Conservatória do Registo Predial Maria Valentim e do poente com rua pública, não descrito na Con-
respectiva matriz sob o artigo 505, pendente de avaliação fiscal e ao Que o referido prédio veio à posse de ambos, por adjudicação em de Miranda do Douro e inscrito na respectiva matriz em nome do servatória do Registo Predial de Miranda do Douro e inscrito na
qual atribui o valor de vinte e cinco mil euros. partilha efectuada com os demais interessados, por óbito do pai da justificante marido sob o artigo 566, com o valor patrimonial tribu- respectiva matriz em nome da justificante mulher sob o artigo 882,
Que o identificado prédio foi-lhe doado no ano de mil novecentos justificante mulher, António Alexandre, já falecido, residente que tário e atribuído €3.120,00. Que o mencionado prédio foi por eles com o valor patrimonial tributário e atribuído €16.910,00. Que o
e oitenta e sete, ao tempo ainda no estado de solteira, por Manuel foi na aludida freguesia de S. Pedro de Serracenos, partilha essa adquirido, já no estado de casados, em data que não sabem precisar mencionado prédio foi por eles adquirido, já no estado de casados,
Alfredo Alves e mulher Odete da Conceição Celas, ele já falecido, efectuada no ano de mil novecentos e setenta e dois e nunca forma- mas do ano de mil novecentos e oitenta e nove, por compra mera- em data que não sabem precisar mas do ano de mil novecentos e
ela a residir na aludida freguesia de Vale de Prados, por contrato de lizada pela outorga da necessária escritura pública. mente verbal feita a José Joaquim Gonçalves c mulher, Isabel Ma- oitenta e nove, por compra meramente verbal feita a Otília de Jesus
doação meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a neces- Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legiti- ria da Paixão Antão, já falecidos e ao tempo residentes na referida João, viúva, já falecida, residente que foi na referida freguesia de
sária escritura pública. me o domínio do mencionado prédio. freguesia de Malhadas, mas não dispõem de qualquer título formal Vila Chã de Braciosa, mas não dispõem de qualquer título formal
Que, assim, não é detentora de qualquer título formal que legitime Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil no- para o registar na Conservatória. Que, no entanto, entraram desde para o registar na Conservatória. Que, no entanto, entraram desde
o domínio do mencionado prédio. vecentos e setenta e dois, passaram a usufruir o referido terreno, essa altura na posse e fruição do mencionado prédio, nomeadamen- essa altura na posse e fruição do mencionado prédio, nomeadamen-
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil nove- gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, começando te, habitando-o, nele guardando seus haveres, efectuando regular- te, habitando-o, nele guardando seus haveres, efectuando regular-
centos e oitenta e sete, passou a habitar a referida casa, gozando de por ocupá-lo, limpando-o, cultivando-o, colhendo os seus frutos mente obras de conservação e reparação, c pagando os respectivos mente obras de conservação e reparação e pagando os respectivos
todas as utilidades por ela proporcionadas, guardando nela seus ha- e produtos, e efectuando diversas benfeitorias, designadamente o impostos, com ânimo de quem exercita direito próprio, de impostos, com ânimo de quem exercita direito próprio, de boa fé,
veres, efectuando regularmente obras de conservação e reparação, melhoramento das suas vedações, agindo assim, sempre com âni- boa fé, por ignorar lesar direito alheio. Que, esta posse tem sido por ignorar lesar direito alheio. Que, esta posse tem sido exercida
como substituição de elementos danificados e de benfeitorização, mo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal prédio lhes exercida sem interrupção, de forma ostensiva, à vista de toda a gen- sem interrupção, de forma ostensiva, à vista de toda a gente e sem
agindo assim, sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, pertencer e de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo te e sem violência ou oposição de quem quer que seja, de forma violência ou oposição de quem quer que seja, de forma correspon-
na convicção de tal prédio lhe pertencer e de ser a sua verdadeira reconhecidos por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorarem correspondente ao exercício do direito de propriedade. Que, assim, dente ao exercício do direito de propriedade. Que, assim, a posse
dona, como tal sendo reconhecida por toda a gente, fazendo-o de lesar direito alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua a posse pública, pacífica, contínua e em nome próprio do citado pública, pacifica, contínua e em nome próprio do citado imóvel des-
boa fé por ignorar lesar direito alheio, pacificamente, porque sem e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos e sem opo- imóvel desde o ano de mil novecentos e oitenta e nove, conduziu à de o ano de mil novecentos e oitenta e nove, conduziu à aquisição
violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento sição de ninguém. aquisição do mencionado prédio por usucapião, que expressamente do mencionado prédio por usucapião, que expressamente invocam
de todos e sem oposição de ninguém. Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma invocam para justificar o seu direito de propriedade para fins de para justificar o seu direito de propriedade para fins de registo.
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indicada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domí- registo. Esta conforme o original o que certifico.
indicada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio nio do dito prédio por usucapião, título esse que, por sua natureza, Esta conforme o originai o que certifico. Miranda do Douro, 21 de Dezembro de 2010.
do dito prédio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não não é susceptível de ser comprovado por meios normais. Miranda do Douro, 21 de Dezembro de 2010.
é susceptível de ser comprovado por meios normais. Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para A segunda Ajudante, A Segunda Ajudante,
Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins de primeira inscrição no registo predial. Maria Adelaide Gomes Parreira Maria Adelaide Gomes Parreira
fins de primeira inscrição no registo predial. Está conforme.
Está conforme. Bragança, 20 de Dezembro de 2010.
Bragança, 20 de Dezembro de 2010.
A colaboradora autorizada, A colaboradora autorizada, Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738 de João, residente na aludida freguesia de Parâmio, por contrato
Elisabete Maria C. Melgo Elisabete Maria C. Melgo 28 de Dezembro de 2010 de doação meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a
necessária escritura pública.
NOTÁRIO Que, assim, não é detentor de qualquer título formal que legiti-
MANUEL JOÃO me o domínio do mencionado prédio.
Jornal Nordeste - Semanário Regional de Informação Nº 738, de 28 de Dezembro de 2010
SIMÃO BRAZ Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil
novecentos e oitenta e nove, passou a usufruir o referido terreno,
CPN 4009 EXTRAC TO gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, come-
Alexandra Gomes çando por ocupá-lo, limpando-o, cultivando-o, colhendo os seus
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por frutos e produtos, e efectuando diversas benfeitorias, designada-
Solicitadora de Execução ANÚNCIO DE VENDA (1ª Publicação) escritura de hoje, exarada de folhas duas a três do respectivo mente o melhoramento das suas vedações, agindo assim, sempre
livro número cento e oitenta e quatro, PEDRO MIGUEL SAN- com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal
Processo 16/04.8TBVMS-A Execução Comum Data: 23-12-2010 TOS CERDEDO, NIF 212 272 594, e mulher SOFIA ISABEL prédio lhe pertencer e de ser o seu verdadeiro dono, como tal
Vimioso - Tribunal Judicial – Secção Única Ref. Interna: PE- 78/2010 COSTA CORREIA RAINHA, NIF 219 490 163, casados sob o sendo reconhecido por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ig-
regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia norar lesar direito alheio, pacificamente, porque sem violência,
Exequente: Marcelina Rosa Preto Pires de Tuizelo, concelho de Vinhais, ela da freguesia e concelho de contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos
Executado: Manuel Joaquim de Quina Cascais, residentes na Rua Amália Rodrigues, Lote 92, Habita- e sem oposição de ninguém.
ção 61, em Bragança, declararam: Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da
Agente de Execução, Alexandra Gomes CP 4009, com endereço pro- VALOR BASE DA VENDA: 23.000,00€ Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do forma indicada vem exercendo há mais de vinte anos, adqui-
fissional em Av. João da Cruz, n.º 70, Edifício S. José – 2.º Esq. Frente, Será aceite a proposta de melhor preço, acima do valor de 16.100,00€, prédio rústico, composto de terra de pastagem, com área de riu o domínio do dito prédio por usucapião, título esse que, por
5300-178 Bragança. correspondente a 70% do valor base. quatro mil metros quadrados, sito em “Cabeço do Bairro”, fre- sua natureza, não é susceptível de ser comprovado por meios
Nos termos do disposto no artigo 890º do Código de Processo Civil, Nos termos do nº1 do art.º 897º C.P.Civil: “os proponentes devem jun- guesia de Parâmio, concelho de Bragança, a confrontar de norte normais.
anuncia-se a venda do bem adiante designado: tar à sua proposta, como caução, um cheque visado, à ordem do Agente com Álvaro Henrique Ferreira, sul com Eugénio Cândido Vaz, Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação
de Execução ou, na sua falta, da secretaria, no montante correspon- nascente com Clemente Augusto Ferreira e poente com Maria
dente a 5% do valor anunciado para a venda, ou garantia bancária para fins de primeira inscrição no registo predial.
Bem em Venda Luzia Veleda, não descrito na Conservatória do Registo Predial Está conforme.
no mesmo valor”; advertindo-se, ainda, os possíveis proponentes que
deste concelho, conforme certidão que da mesma apresenta, Bragança, 22 de Dezembro de 2010.
TIPO DE BEM: Imóvel só serão aceites as propostas que sejam acompanhadas de cópia de
mas inscrito na respectiva matriz sob o artigo 988, com o valor
ARTIGO MATRICIAL: art.º 655 Urbano – Finanças de Vimioso. bilhete de identidade/cartão de cidadão do proponente ou do seu legal
representante, caso remetidas pelo correio, ou mediante exibição de tal
patrimonial tributário de € 2,51 e o atribuído de dez euros. A colaboradora autorizada,
DESCRIÇÃO: Prédio urbano composto de casa de rés-do-chão, pri-
documento de identificação, caso apresentadas pessoalmente. Que o identificado prédio foi-lhe doado no ano de mil novecen- Elisabete Maria C. Melgo
meiro andar e quintal anexo com 70m2, sito na Estrada Nacional, fre-
tos e oitenta e nove, no estado de solteiro, por seu pai, Horácio
guesia de Santulhão e concelho de Vimioso, descrito na Conservatória
do Registo Predial de Vimioso sob o n.º 1283/20100719.
A sentença que se executa está pendente de recurso ordinário Não
PENHORADO EM : 19.07.2010
INTERVENIENTE ASSOCIADO AO BEM: Está pendente oposição à execução Não
Leia, assine
EXECUTADO: Manuel Joaquim de Quina, divorciado, residente na
Avenida do Sabor, 2, 5230 Santulhão, Vimioso, NIF 168326957. Está pendente oposição à penhora Não
MODALIDADE DA VENDA: Venda mediante propostas em carta
e divulgue
fechada, a serem entregues na Secretaria do supra mencionado Tri-
bunal, pelos interessados na compra, em envelope fechado e com a
identificação completa do proponente, ficando como data para abertura Agente de Execução,
das propostas o dia 18 de Janeiro de 2011, pelas 14:00 Horas. Alexandra Gomes
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738, de 28 de Dezembro de 2010 Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Vinhais, composto por cultura, com a área de mil quatrocentos e vin-
Nº 738 de 28 de Dezembro de 2010 te metros quadrados, a confrontar do norte com António Maximino
Gonçalves e irmãos, do nascente com Natália Anjos Rodrigues, do sul
Com o arquivo do antigo com Junta de Freguesia e do poente com António Maria Alves, não
CARTÓRIO NOTARIAL descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito
na matriz respectiva sob o artigo 1128, sendo de 3,02 euros, o seu valor
DE BRAGANÇA patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros.
1ª Publicação EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO 15- Prédio rústico, sito em Carril, freguesia de Mofreita, concelho de
Vinhais, composto por cultura, com a área de mil quatrocentos e oi-
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por tenta metros quadrados, a confrontar do norte com António Maximino
escritura lavrada no dia vinte e três de Dezembro de dois mil e dez Gonçalves e irmãos, do nascente com Graça Maria Rodrigues Roxo,
no Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves do sul com Junta de Freguesia e do poente com Zita Madalena Rodri-
Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, gues, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas
exarada de folhas cento e trinta e cinco a folhas cento e quarenta e um inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1131, sendo de 3,02 euros, o
verso, do livro de notas para escrituras diversas número “DEZASSE- seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros.
TE-G”, “JOSÉ ALVES RODRIGUES e mulher MARIA DE LURDES 16- Prédio rústico, sito em Charco do Salgueiro, freguesia de Mofreita,
GARCIA RODRIGUES, casados sob o regime da comunhão geral de concelho de Vinhais, composto por pastagem com duas Nogueiras e
bens, ele natural da freguesia de Mofreita, concelho de Vinhais e ela da vinha, com a área de oitocentos e trinta metros quadrados, a confrontar
freguesia Meixedo, concelho de Bragança, residentes na Rua Asdrúbal do norte com Natália Anjos Rodrigues, do nascente com Berta dos
Calisto, nº 9, Caldas da Rainha, NIFS 110 096 711 e 110 096 720, fize- Anjos Fernandes, do sul com Adília Augusta de Carvalho e do poente
ram as declarações constantes desta certidão, que com esta se compõe com Graça Maria Rodrigues Roxo, não descrito na Conservatória do
de dez laudas e vai conforme o original. Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o
Bragança, Cartório Notarial, vinte e três de Dezembro de dois mil e artigo 1372, sendo de 15,98 euros, o seu valor patrimonial, a que atri-
dez. buem o valor de vinte euros.
A Colaboradora: 17- Prédio rústico, sito em Ás Fontes, freguesia de Mofreita, concelho
Bernardete Isabel C. Simões Afonso de Vinhais, composto por terreno com dezassete castanheiros, com a
área de mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com
Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos Ana dos Anjos, do nascente com Domingos António Rodrigues, do
seguintes bens: sul com António Maximino Gonçalves e do poente com caminho, não
1- Prédio rústico, sito em Vilar, freguesia de Mofreita, concelho de descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito
Vinhais, composto por pastagem, com a área de dois mil quatrocen- na matriz respectiva sob o artigo 1424, sendo de 17,32 euros, o seu
tos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Mariana valor patrimonial, a que atribuem o valor de vinte euros.
Rodrigues, do nascente com Raul Gonçalves, do sul com Comissão 18- Prédio rústico, sito em Às Fontes, freguesia de Mofreita, concelho
Fabriqueira e do poente com João Marcelino Carvalho, não descrito de Vinhais, composto por pastagem, mata de carvalho, quatro casta-
na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz nheiros, com a área de novecentos e cinquenta metros quadrados, a
respectiva sob o artigo 315, sendo de 1,46 euros, o seu valor patrimo- confrontar do norte com José Marcelino Alves e irmãos, do nascente
nial, a que atribuem o valor de cinco euros. com caminho, do sul com Maria Barbara Afonso e do poente com Do-
2- Prédio rústico, sito em Vilar, freguesia de Mofreita, concelho de Vi- mingos António Rodrigues, não descrito na Conservatória do Registo
nhais, composto por pastagem, com a área de mil novecentos e oitenta Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1438,
metros quadrados, a confrontar do norte com João Marcelino de Car- sendo de 2,91 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor
valho, do nascente com Alzira Gomes, do sul com António Maximino de cinco euros.
Gonçalves e irmãos e do poente com Domingos Pires não descrito na 19- Prédio rústico, sito em Sabugueiro, freguesia de Mofreita, con-
Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz celho de Vinhais, composto por castinçal, com a área de trezentos e
respectiva sob o artigo 324, sendo de 1,12 euros, o seu valor patrimo- quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com João Marcelino
nial, a que atribuem o valor de cinco euros. Carvalho, do nascente com Luís dos Santos Fernandes, do sul com
3- Prédio rústico, sito em Vilar, freguesia de Mofreita, concelho de Lídia dos Anjos Vicente e do poente com Nuno Pereira Rodrigues, não
Vinhais, composto por terra de cultura, com a área de seiscentos e no- descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito
venta metros quadrados, a confrontar do norte com Alzira Gomes, do na matriz respectiva sob o artigo 1544, sendo de 3,24 euros, o seu valor
nascente com Mariana Rodrigues, do sul com Junta de Freguesia e do patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros.
poente com Maria da Conceição Carvalho, não descrito na Conserva- 20- Prédio rústico, sito em Carril de Baixo, freguesia de Mofreita,
tória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva concelho de Vinhais, composto por pastagem com onze castanheiros,
sob o artigo 327, sendo de 0,67 euros, o seu valor patrimonial, a que com a área de mil seiscentos e oitenta metros quadrados, a confron-
atribuem o valor de cinco euros. tar do norte com João Marcelino Carvalho, do nascente com Horácio
4- Prédio rústico, sito em Vilar, freguesia de Mofreita, concelho de Augusto Carvalho, do sul com Augusto Ramos Barreira e do poente
Vinhais, composto por terra de cultura e pastagem, com a área de três com José Augusto Gonçalves, não descrito na Conservatória do Re-
mil quinhentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com gisto Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo
Fronteira, do nascente com Maria Barbara Afonso, do sul e do poente 1608, sendo de 5,03 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o
com Maria Teresa Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo valor de dez euros.
Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 368, 21- Prédio rústico, sito em Ribeira, freguesia de Mofreita, concelho
sendo de 2,46 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de Vinhais, composto por lameiro, pastagem, dois castanheiros, dois
de cinco euros. negrilhos, com a área de seis mil duzentos e oitenta metros quadrados,
5- Prédio rústico, sito em Rossaio, freguesia de Mofreita, concelho de a confrontar do norte com Albertina Aires, do nascente com António
Vinhais, composto por terra de cultura e pastagem, com a área de oito Maximino Gonçalves, do sul com Maria do Carmo Diz e do poente
mil quatrocentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Mariana Rodrigues, não descrito na Conservatória do Registo
com João dos Santos Morais, do nascente com Junta de Freguesia, Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1667,
do sul com Mariana Rodrigues e do poente com António Maximino sendo de 83,91 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor
Gonçalves e irmãos, não descrito na Conservatória do Registo Predial de cem euros.
de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 398, sendo 22- Prédio rústico, sito em Ribeira, freguesia de Mofreita, concelho de
de 5,93 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez Vinhais, composto por lameiro com um choupo, com a área de quatro-
euros. centos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com Comissão
6- Prédio rústico, sito em Lamedo, freguesia de Mofreita, concelho de Fabriqueira, do nascente com Ribeiro, do sul com Alzira Gomes e do
Vinhais, composto por pastagem, pinhal e duas nogueiras, com a área poente com caminho, não descrito na Conservatória do Registo Predial
de oito mil seiscentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1685, sendo
e do nascente com Junta de Freguesia, do sul com João António Alves e de 10,28 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738 de de cinco euros. do poente com Graça Maria Rodrigues Roxo, não descrito na Conser- vinte euros.
28 de Dezembro de 2010 4- Prédio rústico, sito em Chaira dos Pombais, freguesia de vatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva 23- Prédio rústico, sito em Veiga, freguesia de Mofreita, concelho de
Aveleda, concelho de Bragança, composto por cultura e cinco sob o artigo 507, sendo de 19,89 euros, o seu valor patrimonial, a que Vinhais, composto por horta, com a área de quinhentos e quarenta me-
Com o arquivo do antigo Olmos, com a área de duzentos e sessenta metros quadrados, atribuem o valor de vinte euros. tros quadrados, a confrontar do norte com Nazário António Rodrigues,
CARTÓRIO NOTARIAL a confrontar do norte com Manuel António Parreira, do nas- 7- Prédio rústico, sito em Covas, freguesia de Mofreita, concelho de do nascente com caminho, do sul com Nuno Pereira Rodrigues e do
DE BRAGANÇA cente com caminho, do sul com José António Campilho e do Vinhais, composto por terra de cultura, com a área de oito mil cento e poente com Graça Maria Rodrigues Roxo, não descrito na Conserva-
poente com caminho, não descrito na Conservatória do Regis- oitenta metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com Mário tória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva
EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO Augusto Pires, do nascente e do sul com Augusto Florêncio Afonso sob o artigo 1735, sendo de 14,31 euros, o seu valor patrimonial, a que
to Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob
o artigo 6074, sendo de 1,01 euros, o seu valor patrimonial, a Carvalho, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, atribuem o valor de vinte euros.
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 656, sendo de 7,71 euros, 24- Prédio rústico, sito em Fonte Lugã, freguesia de Mofreita, con-
que atribuem o valor de cinco euros.
por escritura lavrada no dia vinte e três de Dezembro de mil o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. celho de Vinhais, composto por horta, com a área de noventa metros
5 Prédio rústico, sito em Chaira dos Pombais, freguesia de
dez, no então Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João 8- Prédio rústico, sito em Porfeceira, freguesia de Mofreita, concelho quadrados, a confrontar do norte com Comissão Fabriqueira, do nas-
Aveleda, concelho de Bragança, composto por pastagem e um de Vinhais, composto por pastagem, com a área de seis mil e trezentos
Américo Gonçalves Andrade, sito em Bragança, exarada de cente com António Maria Alves, do sul com caminho e do poente com
olmo, com a área de duzentos e noventa metros quadrados, a metros quadrados, a confrontar do norte, do nascente e do sul com Adília Augusta Carvalho, não descrito na Conservatória do Registo
cento e vinte e um a folhas cento e vinte e três verso do livro
confrontar do norte com Alberto Vieira da Silva, do nascente Junta de Freguesia e do poente com Manuel Venâncio Fernandes, não Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1834,
de notas para escrituras diversas número “DEZASSETE-G”
com caminho, do sul com Maria Rodrigues Tiza e do poente descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito sendo de 1,57 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor
FERNANDO AUGUSTO PINELO TIZA e mulher MARIA
com José António Campilho, não descrito na Conservatória do na matriz respectiva sob o artigo 685, sendo de 3,58 euros, o seu valor de cinco euros.
CLOTILDE PARREIRAS TIZA, casados sob o regime de
Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. 25- Prédio rústico, sito em Ladeirinha, freguesia de Mofreita, conce-
comunhão adquiridos, ambos naturais e residente na fregue- 9- Prédio rústico, sito em Portela de Baixo, freguesia de Mofreita,
sob o artigo 6075, sendo de 0,88 euros, o seu valor patrimo- lho de Vinhais, composto por pinhal, com a área de seiscentos e trinta
sia de Aveleda, concelho de Bragança, NIFS 142 557 315 e concelho de Vinhais, composto por terra de cultura, com a área de seis-
nial, a que atribuem o valor de cinco euros. metros quadrados, a confrontar do norte com Graça Maria Rodrigues
143 924 583, fizeram as declarações constantes desta certidão, centos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Roxo, do nascente com Junta de Freguesia, do sul e do poente com
6 Prédio urbano, sito em Varge, freguesia de Aveleda, conce-
que com esta se compõe de quatro laudas e vai conforme o Venâncio Fernandes, do nascente com Lídia dos Anjos Vicente, do sul Natália dos Anjos Rodrigues, não descrito na Conservatória do Re-
lho de Bragança, composto por casa de rés do chão e primeiro
original. com Comissão Fabriqueira e do poente com Maria do Carmo Diz, não gisto Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo
andar, com a área de quarenta e dois metros quadrados, a con-
Bragança, Cartório Notarial, vinte e três de Dezembro de dois descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito 1940, sendo de 2,57 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o
frontar do norte com Miguel António Parreiras, do nascente
mil e dez na matriz respectiva sob o artigo 831, sendo de 1,34 euros, o seu valor valor de cinco euros.
com Miguel António Parreiras, do sul com Abílio Vieira da patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. 26-Prédio urbano, sito em Outeiro, freguesia de Mofreita, concelho de
Silva e do poente com Miguel António Parreiras, não descrito 10- Prédio rústico, sito em São Martinho, freguesia de Mofreita, con- Vinhais, composto por casa térrea com um compartimento, com a área
A Colaboradora
na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito celho de Vinhais, composto por terra de cultura, com a área de mil de cento e trinta metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente
Bernardete Isabel C Simões Afonso
na matriz respectiva sob o artigo 440, sendo de 1 556,25 euros, novecentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com com Rua, do sul e do poente com António Bagueixe, não descrito na
o seu valor patrimonial, a que atribuem igual valor. Maria da Conceição Carvalho, do nascente com José Marcelino Alves Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz
Que é donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem Que entram na posse dos referidos prédios, em mil novecen- e irmãos, do sul com Delfim Augusto Pires e do poente com Horácio respectiva, sob o artigo 58, sendo de 31,65 euros o seu valor patrimo-
dos seguintes bens: tos e oitenta e quatro, já no estado de casados, por doação Augusto Carvalho e irmãos, não descrito na Conservatória do Registo nial, a que atribuem o valor de quinhentos euros.
1- Prédio rústico, sito em Barreiros, freguesia de Aveleda, verbal que deles lhe fizeram Miguel António Parreiras, que Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 870, Que os seus representados entraram na posse dos referidos prédios, o
concelho de Bragança, composto por cultura e pastagem, com foi residente na mencionada freguesia de Aveleda, sem que sendo de 4,25 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor urbano em mil novecentos e sessenta e quatro, por compra verbal que
a área de duzentos e noventa metros quadrados, a confrontar no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permi- de cinco euros dele fizeram a António Áfonso, que também usava António Manuel,
do norte com José Manuel Lourenço, do nascente com cami- ta, o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; 11- Prédio rústico, sito em Alto da Cabine, freguesia de Mofreita, con- residente que foi na referida freguesia de Mofreita e os restantes em
celho de Vinhais, composto por pastagem, com a área de oitocentos e mil novecentos e setenta e sete, por partilha verbal da herança aberta
nho, do sul com José António Campilho e do poente com Júlio mas, desde logo, entraram na posse e fruição dos identificados
oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Natália dos An- por óbito de Maria José Pereira, que foi residente na referida freguesia
Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo Predial prédios, em nome próprio, posse que assim detêm há muito jos Rodrigues, do nascente com Aurinda Amélia Afonso, do sul com de Mofreita, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que
de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem Manuel António Afonso Carvalho e do poente com Graça Maria Ro- lhes permita, o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial;
7270, sendo de 0,63 euros, o seu valor patrimonial, a que atri- quer que seja. drigues Roxo, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vi- mas, desde logo, entraram na posse e fruição dos identificados prédios,
buem o valor de cinco euros. Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e nhais, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 966, sendo de 2,23 em nome próprio, posse que assim detêm há muito mais de vinte anos,
2 Prédio rústico, sito em Barreiros, freguesia de Aveleda, con- sem oposição, ostensivamente, com o conhecimento de toda euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja.
celho de Bragança, composto por cultura e pastagem, com a a gente em nome próprio e com aproveitamento de todas as 12- Prédio rústico, sito em Pinela, freguesia de Mofreita, concelho de Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi-
área de duzentos e noventa metros quadrados, a confrontar do utilidades dos prédios, nomeadamente, fazendo obras de me- Vinhais, composto por cultura, com a área de seiscentos e vinte me- ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
norte com Miguel Parreira, do nascente com caminho, do sul lhoramento, habitando e guardando os seus haveres e diversos tros quadrados, a confrontar do norte com Álvaro Delfim da Fonte, próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios,
com Manuel José Martins e do poente com Júlio Fernandes, bens móveis no urbano, amanhando, adubando, cultivando e do nascente com Horácio Augusto Carvalho e irmão, do sul com João nomeadamente, fazendo obras de melhoramento, habitando e guar-
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, colhendo os frutos dos rústicos, em todos agindo sempre por Marcelino Carvalho e do poente com Delfim Augusto Pires, não des- dando os seus haveres e diversos bens móveis no urbano, amanhan-
mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 7269, sendo de forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, crito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na do, adubando, cultivando e colhendo os frutos dos rústicos, em todos
matriz respectiva sob o artigo 1014, sendo de 1,34 euros, o seu valor agindo sempre por forma correspondente ao exercício do direito de
0,63 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando dos
patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. propriedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando
de cinco euros· seus rendimentos, quer suportando os respectivos encargos e 13- Prédio rústico, sito em Carril, freguesia de Mofreita, concelho de dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos encargos e as
3 Prédio rústico, sito em Barreiros, freguesia de Aveleda, con- as referidas obras de melhoramento e conservação, quer ainda Vinhais, composto por pastagem com quatro castanheiros, com a área referidas obras de melhoramento e conservação, quer ainda pagando
celho de Bragança, composto por cultura e pastagem, com a pagando as respectivas contribuições e impostos, mantendo- de mil duzentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com as respectivas contribuições e impostos, mantendo-os sempre na sua
área de duzentos e noventa metros quadrados, a confrontar do os sempre na sua inteira disponibilidade. Nuno Pereira Rodrigues, do nascente com caminho, do sul com Nazá- inteira disponibilidade.
norte com Manuel Lourenço, do nascente com caminho, do Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, rio António Rodrigues e do poente com Álvaro Delfim da Fonte, não Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, condu-
sul com Miguel Parreira e do poente com Júlio Fernandes, conduziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invoca, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito ziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justificando
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, justificando o seu direito de propriedade, para o efeito de re- na matriz respectiva sob o artigo 1123, sendo de 2,68 euros, o seu valor o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta
mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 7271, sendo de gisto, dado que esta forma de aquisição não pode ser compro- patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título
1,13 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor vada por qualquer outro título formal extrajudicial. 14- Prédio rústico, sito em Carril, freguesia de Mofreita, concelho de formal extrajudicial.
CARTÓRIO NOTARIAL
DE MOGADOURO
NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
Boas Festas
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
NOTÁRIO
MANUEL JOÃO
SIMÃO BRAZ
E X T RACTO
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escri-
tura de hoje, exarada de folhas dezanove a vinte e uma do respectivo
livro número cento e oitenta e sete, FRANCISCO ANTÓNIO MAR-
TINS PINTO, NIF 147 276 365, e mulher IDALINA DOS ANJOS
SANTULHÃO, NIF 147 275 849, casados sob o regime da comu-
nhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Matela, onde resi-
dem no Lugar de Junqueiro, concelho de Vimioso, ela da freguesia de
Calvelhe, concelho de Bragança, declararam:
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos
prédios a seguir identificados, todos localizados na freguesia de Ma-
tela, concelho de Vimioso:
número um - prédio rústico, composto de terra de cultura de centeio,
sito na “Nogueiras”, com a área de oito mil duzentos e oitenta metros
quadrados, a confrontar de norte com caminho, sul com Francisco
Maduro, nascente com Junta de Freguesia e poente com Zeferino dos
Santos Brinço, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3625, com
o valor patrimonial tributário de € 19,72 e o atribuído de vinte euros;
número dois - prédio rústico, composto de terra de cultura de centeio,
sito em “Vilar”, com a área de mil e quatrocentos metros quadrados,
a confrontar de norte com e poente com Mário Augusto Morais, sul
com João Batista Martins e nascente com Américo Augusto Martins,
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 4745, com o valor patrimo-
nial tributável de € 3,34 e o atribuído de dez euros;
número três - prédio rústico, composto de terra de pastagem com
amendoeiras, sito em “Milharadas”, com a área de setecentos metros
quadrados, a confrontar de norte com José bento Freire Pinto, sul
com Francisco António Martins Pinto, nascente com Joana Azevedo
Quintas e poente com casa do próprio, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo 4825, com o valor patrimonial tributável de € 4,31 e o
atribuído de dez euros;
número quatro - prédio rústico, composto de terra de cultura de cen-
teio, sito em “Hortinhas”, com a área de mil duzentos e cinquenta
metros quadrados, a confrontar de norte e nascente e poente com
Hipólito Augusto Jornalo e sul com caminho, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 4870, com o valor patrimonial tributável de € 3,02
e o atribuído de dez euros;
número cinco - prédio rústico, composto de horta, lameiro e cultura
de centeio, sito em “Hortinhas”, com a área de quatro mil e novecen-
tos metros quadrados, a confrontar de norte com Alexandrina Pires,
2º Dtº, em Bragança; Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 738 de casado, residente na aludida freguesia de Carviçais, por contrato de
sul com Odete Pires, nascente com Luís Pereira Freire Pinto e poente
por contratos de compra e venda meramente verbal, nunca tendo che- 28 de Dezembro de 2010 compra e venda meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a
com Zeferino dos Santos Brinço, inscrito na respectiva matriz sob o
gado a realizar as necessárias escrituras públicas. necessária escritura pública.
artigo 4877, com o valor patrimonial tributável de € 16,16 e o atri-
buído de vinte euros; Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o NOTÁRIO Que, assim, não é detentor de qualquer título formal que legitime o
domínio dos mencionados prédios. MANUEL JOÃO domínio do mencionado prédio.
seis - prédio rústico, composto de vinha, sito em “Lameirais”, com
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecen- Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecen-
a área de três mil novecentos e cinquenta metros quadrados, a con- SIMÃO BRAZ tos e oitenta e cinco, o seu representado passou a utilizar a referida
frontar de norte com Hipólito Augusto Jornalo, sul com Francisco tos e oitenta e nove, passaram a usufruir os referidos terrenos, gozando
António Martins Pinto, nascente com Maria da Assunção Penascais de todas as utilidades por eles proporcionadas, começando por ocupá- EXTRAC TO casa, gozando de todas as utilidades por ela proporcionadas, guardan-
los, limpando-os, cultivando-os, colhendo os seus frutos e produtos, e Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura do nela seus haveres, efectuando regularmente obras de conservação e
e poente com Joana Azevedo Quintas, inscrito na respectiva matriz
efectuando diversas benfeitorias, designadamente o melhoramento das de hoje, exarada de folhas vinte e quatro a vinte e cinco do respectivo reparação, como substituição de elementos danificados e de benfeito-
sob o artigo 4935, com o valor patrimonial tributável de € 66,80 e o
suas vedações, agindo assim, sempre com ânimo de quem exerce direi- livro número cento e oitenta e sete, BERNARDINO AUGUSTO APO- rização, agindo assim, sempre com ânimo de quem exerce direito pró-
atribuído de setenta euros; e
to próprio, na convicção de tais prédios lhes pertencerem e de serem os LINÁRIO, NIF 240 112 709, viúvo, natural da freguesia de Mós, con- prio, na convicção de tal prédio lhe pertencer e de ser o seu verdadeiro
número sete - prédio rústico, composto de terra de cultura de centeio
seus verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a gente, celho de Torre de Moncorvo, residente em 48 Rue du Chapitre, 21000 dono, como tal sendo reconhecida por toda a gente, fazendo-o de boa
com oliveiras, sito em “Lameirais”, com a área de dez mil metros
fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente, Dijon, França, declarou: fé por ignorar lesar direito alheio, pacificamente, porque sem violên-
quadrados, a confrontar de norte com Francisco António Martins Pin-
porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhe- Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do prédio cia, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos e
to, sul com Américo Augusto ,Martins, nascente com Virgílio Paulo
cimento de todos e sem oposição de ninguém. urbano composto de casa para habitação de dois pisos e logradouro, sem oposição de ninguém.
Teixeira Afonso e poente com Manuel Maria Fernandes Rodrigues,
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma in- com a superfície coberta de cento e trinta e seis virgula cinquenta me- Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 4946, com o valor patrimo-
dicada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio tros quadrados e descoberta, correspondente a logradouro de setecentos indicada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio
nial tributável de € 3,69 e o atribuído de dez euros.
dos ditos prédios por usucapião, título esse que, por sua natureza, não e quarenta e sete metros quadrados, sito em “Cabo dos Tapados”, fre- do dito prédio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é
não descritos na Conservatória do Registo Predial de Vimioso, con-
é susceptível de ser comprovado por meios normais. guesia de Carviçais, concelho de Torre de Moncorvo, a confrontar de susceptível de ser comprovado por meios normais.
forme certidão que apresentam.
Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para norte com E.N. 220, sul e poente com Armando João Líbano e nascen- Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins
os identificados prédios foram-lhes vendidos no ano de mil novecen-
fins de primeira inscrição no registo predial. te com José Augusto Feijó, não descrito na Conservatória do Registo de primeira inscrição no registo predial.
tos e nove, já no estado de casados, pela forma seguinte:
Está conforme. Predial de Torre de Moncorvo, conforme certidão que apresenta, mas Está conforme.
a) o terceiro, por Luis Pereira Freire Pinto, seu irmão, casado, re-
Bragança, 24 de Dezembro de 2010. inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1797, com o valor patrimonial Bragança, 24 de Dezembro de 2010.
sidente na Rua Cândida Florinda Ferreira, Lote B 12, 2º, Bairro do
Pinhal, em Bragança; e tributário de € 29.370,00 e idêntico atribuído.
A colaboradora autorizada, Que o identificado prédio foi-lhe vendido no ano de mil novecentos A colaboradora autorizada,
b) os restantes, por José Bento Freire Pinto, seu irmão, casado, resi-
Elisabete Maria C. Melgo e oitenta e cinco, já no estado de viúvo, por Armando João Líbano, Elisabete Maria C. Melgo
dente na Zona do Campelo, Edifício do Pinhal, Entrada 4, n.º 17 AB,
Bragança
A caça ao tesouro
engenho dos pe-
quenos explora-
dores. A iniciati-
va prolongou-se
até domingo,
tendo as crian-
ças dormido no
CCVB.
1 1 n a
No dia se-
guinte, acorda-
e m 2 0
ram por volta
n t r e
das 7 horas, al-
E p a n h ia
tura em que to-
maram o peque-
s s a c o m
Noite dos Piratas foi um “tesouro” para os mais novos
no-almoço para,
depois, poderem
retomar os jo-
no
No fim-de-semana de 18 e 19 de gos. “Das 8 às 10 da manhã, vamos,
Dezembro, aconteceu no Centro de ainda, proporcionar-lhes uma panó-
Ciência Viva de Bragança (CCVB) plia de experiências. Vamos falar um
mais uma iniciativa apelidada de pouco sobre o Pólo Norte, os iceber-
“Noite dos Piratas”. gues, os oceanos, as embarcações,
Depois dos preparativos iniciais, tudo dentro da temática da caça ao
as crianças foram divididas em dois tesouro”, expôs Ivone Fachada, co- Encostas do Trogão
grupos de cinco, cada um com o seu ordenadora do CCVB. Às 10 horas, Reserva 2009
navio de papelão. Em cada uma das rumaram a casa, dando-se por termi-
12 ilhas / módulos do CCVB, era exe- nada a segunda edição da “Noite dos
cutada uma tarefa, mais os mapas, as Piratas”. Rua dos Passais, N.º 20 | 5335-106 REBORDELO | PORTUGAL
pistas, as perguntas e as descobertas, Tel. 278 369 144 | Fax: 278 369 508 | Mail: a.c.rabacal@sapo.pt
tudo serviu para aguçar o apetite e o Bruno Mateus Filena
AMOR – “Não ame o que você é, mas AMOR – “O melhor caminho é aquele AMOR – “O caminho do coração é o AMOR – “Nenhuma ideia é inútil, ne- AMOR – “A verdadeira glória, não AMOR – “Aproveite cada opor-
sim o que pode tornar-se”. Poderá vir que nasce no seu coração”. Está na hora caminho do poder”. Semana de gran- nhum sentimento é vão quando usamos a consiste em cair, mas sim em saber, tunidade que surja para moldar o
a confrontar-se com situações inespe- de abrir os olhos para não deixar que a des afinidades, onde a paixão se irá nossa criatividade, alegria e boa disposi- levantar-se”. Já pensou que do modo seu próprio destino”. Comece por
radas e estas obrigarem-no a assumir “Sorte” passe ao seu lado. A estrela é impor. Contudo, saiba analisar as suas ção”. Aproveite esta semana para descobrir como se levanta poderá estar a mago- assumindo responsabilidades. Neste
responsabilidades, pelas quais não sempre uma ajuda, por isso aproveite, para necessidades, procurando algo ,que a criança que existe em si. Abra os braços ar tanta gente! Mas que egoísmo, não momento, é necessário arranjar for-
esperava. A sinceridade será o único confiar em quem tem ao seu lado e de mãos possa aumentar a sua de auto-estima. e goze os prazeres do calor humano e do culpe só o seu parceiro, porque quan- ças, para não continuar protelando
modo de enfrentar algumas situações dadas, apostem no vosso relacionamento. Plano Material e Profis- amor, e esteja grato, por tudo o que lhe tem do aponta o dedo ao outro “três” estão indefinidamente situações que care-
complicadas. Não existem mentiras Plano Material e Profis- sional – Assuntos ligados ao traba- sido oferecido. virados para si. Tenha sempre isso na cem, de ser resolvidas rapidamente.
justificáveis. sional – Período profissional em as- lho e ao dinheiro estarão beneficiados. Plano Material e Profissional sua mente. Plano Material e Profis-
Plano Material e Profis- censão, possíveis entradas de dinheiro. SAÚDE – Procure ambientes agradá- – Muita vitalidade e segurança para tomar de- Plano Material e Profissio- sional – Altura de afirmação
sional – Novas propostas deve- SAÚDE – Faça exercício fisíco . Procure veis, para poder desanuviar tensões. cisões. Assim como uma grande energia para nal – Ainda não é o momento para pessoal, mas cuidado pois, poderá
rão ser encarada com cuidado, pois aumentar o contacto com a natureza. as colocar em pratica. colocar em pratica qualquer plano, mas haver alguma tendência para osten-
podem esconder segundas intenções. SAÚDE – Saúde reforçada e optimismo sim para se preparar de todas as formas tação.
SAÚDE – Necessidade de dar mais elevado. possíveis. SAÚDE – Saia, divirta-se, na com-
atenção à sua saúde. Evite os exces- SAÚDE – Cuidado com as quedas. panhia dos amigos.
sos.
AMOR – “Não dei-xe que o desani- AMOR – “Você cria o seu destino a partir AMOR – “Deixe que cada manhã seja AMOR – “Tudo o que somos é resultado AMOR – “Para mudar o mundo, co- AMOR – “Toda a grande caminha-
mo o impeça de seguir em frente”. dos seus pensamentos e atitudes”. Neste um recomeço”. Procure que os fantasmas daquilo que pensamos”. Sente alguma mece por se mudar a si mesmo”. Pare, da começa com o primeiro passo”.
Faça uma reflexão sobre o que preten- momento o pensamento poderá ser negro do passado não afectem o seu equilíbrio. dificuldade em sair da sua monotonia, em aproveite, receba o que lhe tem sido Existem grandes oportunidades na
de para a sua vida, ou sobre o que está mas atitude tem que ser positiva. Saiba Esteja atento ao seu “EU” interior tomando aceitar novas ideias , ou mudanças. Lem- oferecido, pois por vezes é muito bom vida, senão as conseguimos agar-
a fazer à vida dos outros. Aproveite escolher, aquilo que verdadeiramente é consciência daquilo que realmente é, e do bre-se que o mundo vai mudando a cada saber receber, e agradecer. Tem um de- rar…nada feito. Não perca o con-
esta semana para crescer, evoluir, des- importante para si, e não se esqueça que no que necessita a níveis mais profundos da segundo, e precisamos de correr atrás dele, safio pela frente, que apenas dependerá trole da situação evite ansiedades,
cansar e principalmente estar só. Será amor nem sempre aquilo que parece “É” a existência. ou ficamos de fora. de si para ter sucesso. para não deitar tudo a perder.
benéfico para si e, para todos que o realidade, e aquilo que mais lhe convém. Plano Material e Profissio- Plano Material e Profissio- Plano Material e Profis- Plano Material e Profis-
rodeiam. Plano Material e Profissio- nal – Tente ser imparcial nas decisões nal – Contratos serão confirmados. sional – Reconhecimento das suas sional – Com um pequeno esfor-
Plano Material e Profis- nal – Perspectivas de melhorias econó- que venha a tomar. Algumas dificuldades tendem a ser ultra- capacidades, que deve aproveitar para ço, poderá superar algumas contra-
sional – Capacidade em manter os micas, e profissionais. SAÚDE – Não abuse de alimentos sal- passadas com sucesso. começar novos projectos. riedades, que possam surgir.
compromissos financeiros, que venha SAÚDE – Não ingira alimentos muito con- gados. SAÚDE – Proteja a sua garganta, cuidado SAÚDE – Sem problemas, mas evite SAÚDE – Boa saúde, no entanto
assumir. dimentados, pode vir a ter problemas. com diferenças de temperatura andar ao relento. tenha cuidado com acidentes.
SAÚDE – Quebra de vitalidade, faça
uma cura vitamínica.
INCLINÓMETRO
O
Pelourinho
POSITIV
Trânsito – Natal em Bragança rima com engarrafamentos nas ruas “es-
IVO
NEGAT tilo linha de comboio” do centro da cidade. “Até parece quando vou ao médi-
co ao Porto e ficámos encalhados na VCI”, atira o meu primo Tonho.
Bombeiros – Os bombeiros do
distrito de Bragança receberam novos
equipamentos para o combate aos fogos.
Para a limpeza de neve e desimpedimen-
to de estradas é que nem uma pá...
David & Nuno
Boas Festas – O autarca de Mon-
Movimento Cívico de O Natal de 161 famílias do corvo distribuiu postais de Boas Festas
Defesa da Linha do Tua concelho de Bragança fica mais na última sessão da Assembleia Muni-
quente graças à responsabili- cipal. A oposição não gostou porque o
O 106º aniversário da che- dade social desta empresa, que postal satiriza os partidos que comem à
gada do comboio a Sendas foi conseguiu envolver 27 Juntas mesma mesa quando se trata de atacar
um fracasso por falta de ade- de Freguesia na tarefa de aju- quem está no Poder. A verdade dói…
são da população. Fica a ideia dar quem mais precisa. Um
que o comboio é uma bandeira gesto que merece destaque nes- Cavaco – A abertura da sua sede de
de um grupo restrito de pesso- ta quadra festiva. campanha de Cavaco Silva juntou as va-
as e que os antigos passageiros riadas famílias políticas que o PSD “con-
não têm saudades da Linha do seguiu” a criar no distrito de Bragança.
Tua. Só faltou o candidato…
foto
Dia da Padroeira dos Bombeiros
de Bragançaa Se tivesse que pôr boina,
Fotos: Carlos Lousada Limpa-neves tinha que chamar já o
do século XXI. barbeiro pelo 112!
Novela
Câmaras
pressionam
Águas
Os municípios que integram
as Águas de Trás-os-Montes e Alto
Douro (ATMAD) decidiram sus-
pender o pagamento da factura da
água em 2011, até que sejam re-
negociados os tarifários cobrados
pela empresa.
O assunto foi discutido no pas-
sado dia 23, numa assembleia-ge-
ral extraordinária solicitada pelos
próprios municípios para resolver
as questões relacionadas com a
água, uma vez que as autarquias
não concordam com o aumento de
4,7 por cento proposto pela empre-
sa para 2011.
“Não se justifica que a água
seja mais cara no interior do que
em zonas do litoral. Além disso
temos pedido que o preço da água
baixe, mas o certo é que todos os
anos sobe”, considera o autarca de
Vinhais, Américo Pereira.
A decisão de suspender o pa-
gamento, pelo menos durante o
tempo em que o processo estiver
em avaliação, foi tomada, por una-
nimidade, numa reunião realizada
em Vila Real, pelos representantes
da maioria das 30 Câmaras que in-
tegram o sistema multimunicipal.
Os municípios apresentaram
uma proposta em que ameaçam
com a suspensão do pagamento da
factura da água a partir de Janeiro
B o a s
Festas
2011, se a ATMAD se recusar a re-
negociar a questão do tarifário, que
os autarcas reivindicam que seja
igual ao do mais baixo do Grupo
Águas de Portugal. Por exemplo, a
empresa de Água do Douro e Pai-
va cobra 34 cêntimos pela tarifa de
água, enquanto o preço praticado
pela ATMAD é de 62 cêntimos.
Contudo, a situação das Câma-
ras perante a ATMAD é diferente.
Jorge Nunes, autarca de Bragança,
explicou ao Jornal Nordeste que o
município tem os pagamentos em
dia. “Em princípio, para já, não va-
mos avançar com a suspensão do
pagamento”, afirmou. No entanto,
o edil não participou na reunião
realizada em Vila Real. MONCORVAUTO – Soc. Comercial de Automóveis, Lda.
Tel. 273 312 403 • Fax: 273 312 891 • Av. das Cantarias, s/n • Zona Industrial • 5300-107 – BRAGANÇA
Glória Lopes