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nº 682. 17 de Novembro de 2009 . 0,75 euros
Obras suspensas
no Túnel do Marão
Empresa Águas do Marão alega que a obra está a prejudicar
a exploração de água na serra. Tribunal Administrativo
de Penafiel ordena suspensão dos trabalhos.
EDITORIAL
“Pão e circo para o povo!”
Rodovia BRUNO MATEUS FILENA
& Ferrovia
FACTOS
Ainda parece um sonho, tan-
tas vezes que foram prometidas Nomeado – Joaquim Monchique
e adiadas as vias rodoviárias que Lugar – Teatro Municipal de Bra-
hão-de revolucionar o distrito de gança
Bragança. Tempo – 41 anos
Pouco a pouco, dezenas de má- Signo – Leão
quinas vão rasgando as bermas do Maior defeito – Paciente
IP4, abrindo caminho à duplicação Maior virtude – Curioso
de 82 por cento do seu traçado. Origem – Lisboa
No Alto de Bornes é junto ao Ofício – Actor, comediante e en-
cenador
cruzamento para Alfândega da Fé
que se concentra a maquinaria pe-
sada que trabalha na abertura de
um túnel de 600 metros e na aber- 1 @ Estiveste no Rio de Ja-
tura do IP2, com estaleiro já mon- neiro a gravar “Negócio da Chi-
tado na aldeia da Trindade. na”. Conta-nos um pouco dessa
tua experiência na cidade mara-
No IC5 o cenário não é muito
vilhosa.
diferente, tal como se vê na zona
de Chã (Alijó), onde está montado R: É mesmo uma cidade mara- “A vida inspira-me”, confessa Joaquim Monchique
o principal estaleiro desta emprei- vilhosa! Tenho por lá vários amigos.
tada. Aquelas estrelas da Globo, algumas os melhores. Também me inspiro em to melhores do que a capital. Antes,
Todo este aparato leva a crer há 30 anos que as vemos. Sabemos espectáculos lá fora, vou muitas ve- as pessoas não iam muito ao teatro.
que a Auto-Estrada Transmontana, com quem se casam, os seus desgos- zes a Nova Iorque, a Londres, ao Bra- Actualmente, com a massificação dos
o IP2 e o IC5 são processos consi- tos e as suas alegrias, os sucessos. E, sil. Outra arma recente dos artistas media, o teatro tornou-se moda.
derados irreversíveis, não obstante de repente, estar nesse meio, na 5ª é a Internet com o Youtube, dá-nos
o chumbo do Tribunal de Contas, maior televisão do mundo, onde a prendas soberbas e funciona como 8 @ Numa conjuntura de cri-
já rebatido pelas Estradas de Por- iluminação e os estúdios são à séria, fonte de inspiração. se económica, pandemia, ten-
tugal. Tomemos como exemplo a é, de facto, uma experiência memo- sões bélicas e mundiais, a cultu-
concessão da Auto-Estrada. Será rável e indescritível também. Neste 4 @ O que consideras ser ina- ra deve ter um lugar de destaque
co-financiada pelo Banco Europeu momento, exportamos para todo o ceitável num ser humano? na mente da classe política?
mundo. A novela que eu fiz está a ser
de Investimento (BEI) e, fruto dos
vista em Miami, na Índia, no Caza- R: A maldade! R: Mal do povo que não preserva
compromissos bancários já assu-
quistão, é um mercado planetário. a sua cultura! Tanto que, a classe po-
midos, qualquer atraso será de- 5 @ Uma viagem de sonho litica já reparou nisso! Ao povo tem
sastroso para o consórcio liderado 2 @ O Brasil, sobretudo, o contigo teria que país desconhe- de se dar pão e circo! Pão para o cor-
pela Soares da Costa. O mesmo se Rio de Janeiro, está a braços cido ou cidade como destino? po e circo para o espírito.
aplica ao Túnel do Marão, onde as com o crime favelado e assiste
máquinas estão paradas até que a a 20 assassínios por dia. Perce- R: Gostava muito de ir à Índia! 9 @ Dizem que dentro da
Somague resolva o diferendo com beste essa violência durante a Pela cultura…Essa viagem terá de ser classe artística, os actores são
uma empresa de águas local. sua estadia? feita com calma, 15 dias, pelo menos. os mais interessantes. Confir-
Mas, enquanto a revolução do Também tenho curiosidade em ir à ma-se?
asfalto alastra na região, a ferro- R: O Rio de Janeiro é uma cidade Austrália.
via continua em agonia, tal como onde habitam muitos milhões de pes- R: Completamente! Os actores
demonstra o filme “Pare, Escute, soas e onde as diferenças sociais são 6 @ Qual o comediante ou são seres especiais e raros. São pes-
Olhe”, que o premiado Jorge Pe- enormes. Claro que as coisas aconte- actor português que satisfaz as soas cultas, interessantes e observa-
cem e temos de ter cautela. Em Roma suas delícias? doras.
licano exibiu, no passado sábado,
sê romano. É como no Brasil. Claro
em Mirandela. O pouco que restava
que, se vais com um bom relógio e R: Tenho vários, mas talvez o 10 @ Se a vida selvagem fos-
da linha do Tua começa a ser uma uma máquina fotográfica maravilho- Herman seja o mais representativo. se um filme, que animal inter-
recordação. É mais uma “campa” sa, aí estás sujeito. Eu lá andava de Divirto-me muito com o João Baião, pretarias?
num cemitério ferroviário onde jaz chinelos, uns calções e uma tshirt e ia que tem uma energia inexplicável. Os
a antiga linha do Sabor e os tro- a todo lado, mesmo a bailes de Car- Gatos também, com aquele tipo de R: Um macaco! Ainda por cima
ços Carvalhais-Mirandela ou Vila naval em favelas. Isto antes de fazer a humor político que antes não existia é o meu signo chinês. Eu sou muito
Real-Chaves. Há obras na Linha novela e quando ainda não era conhe- neste país. macaco! Os animais percebem quan-
do Corgo entre Régua e Vila Real e cido. Já fui lá 13 ou 14 vezes, nunca vi do alguém gosta verdadeiramente
perspectiva-se a reabertura da Li- um assalto e nunca fui assaltado. 7 @ Como é que consideras deles e os macacos, esses amestrados,
nha do Douro entre Pocinho e Bar- o panorama cultural em Portu- gostam muito e vêm logo para ao pé
ca d´Alva? Nada que estranhar. É o 3 @ Durante uma vida de ar- gal? de mim… São malucos e curiosos!
Douro que comanda Trás-os-Mon- tista, bebeste imensas influên-
tes. A fatia de fundos comunitários cias e criatividades ambíguas. R: As coisas evoluíram muito des- 11 @ Se o Planeta Azul se ex-
Actualmente, o que mais te ins- de que eu me estreei. Primeiro, esta- tinguisse em 24 horas, o que
fala por si. Os que não acreditam
pira? mos a fazer esta entrevista num tea- aproveitarias para fazer no pou-
são os mesmos que desvalorizaram
tro maravilhoso que há 20 anos não co tempo que te restasse?
as consequências nefastas da A24 R: Tudo! A vida inspira-me! Tive existia. Todas as cidades de Portugal,
para o distrito de Bragança e que vários mestres e todas as pessoas com maiores e mais pequenas, e eu com R: Juntava os meus amigos e
continuam a menosprezar uma li- quem queria trabalhar eu trabalhei. o Paranormal tive a oportunidade de fazia uma festa de 24 horas. E olha,
gação rápida ao Alto Tâmega. Tive a sorte de ter sido sempre com me aperceber disso, têm teatros mui- morríamos felizes…
R. Abílio Beça (Zn Histórica) • Tel: 273324569 • Fax: 273329657 • Bragança - www.predidomus.pt
Bragança
Gripe A chega
ao IPB
Bombeiros querem
Já foi confirmado um caso de gri-
pe A no Instituto Politécnico de Bra-
gança (IPB). Trata-se de um docente
desfibrilhadores
da instituição, que depois de lhe ter
TERESA BATISTA
sido diagnosticado o vírus ficou em
casa a recuperar da doença.
Segundo a coordenadora do Gabi- Soldados da paz são os
nete de Imagem e Apoio ao Estudan- primeiros a chegar ao local
te (GIAPE), Anabela Martins, este
foi o primeiro e único caso de gripe e não têm meios, nem for-
A confirmado dentro da comunidade mação, para actuar em caso
do IPB.
No entanto, há mais 17 alunos da de paragem cardíaca
instituição infectados com gripe, não
estando, ainda, confirmado se é gripe Os bombeiros deviam ter desfi-
A ou a estirpe sazonal. brilhadores e formação para actuar
“Os 17 casos que foram assistidos em caso de paragem cardíaca. Quem
no hospital e nos serviços de saúde é, o defende é o comandante dos Bom-
apenas, suspeita de gripe, que tanto beiros Voluntários de Bragança, José
pode ser A como sazonal”, explica Fernandes, que lembra que os solda-
Anabela Martins. dos da paz são os primeiros a chegar
A coordenadora do GIAPE lem- ao local. As unidades de saúde do distrito dispõem de cerca de 40 desfibrilhadores=
bra, ainda, que mesmo que estes ca- “Não digo que devia haver um
desfibrilhador em cada ambulância, O documento prevê o licencia- mação específico de que depende a
sos fossem de gripe A não há qualquer mento, pelo INEM, de aparelhos em certificação dos operacionais cós apa-
motivo para alarme, até porque não mas em certos locais acho que era
importante haver um aparelho. Além locais públicos de elevada frequência, relhos.
alteram o normal funcionamento da bem como em ambulâncias, conside- A legislação determina, ainda,
instituição. “ Só está prevista pertur- disso, é preciso formar pessoas para
operar com ele”, defende o responsá- rando que a desfibrilhação eléctrica que o acto de desfibrilhação só pode
bação no normal funcionamento de “é o único tratamento eficaz na pa- ser realizado por não médicos por de-
uma instituição quando 10 por cen- vel.
José Fernandes diz não ter dados ragem cardíaca, devida a fibrilhação legação de um clínico e sob a sua su-
to das pessoas estão infectadas. Por ventricular”. pervisão, visto que apesar de se tratar
isso, teríamos que ter 700 casos para para afirmar se, com este aparelho,
os bombeiros poderiam salvar mais de um aparelho simples, a sua utiliza-
que houvesse perturbação”, constata
vidas, mas realça que, na maioria das
Legislação prevê que o INEM ção envolve diversos riscos e implica
a responsável.
vezes, são os primeiros a chegar ao licencie e fiscalize a instalação que o reanimador tenha a formação
Desde que foi confirmado o caso em Suporte Básico de Vida.
do docente, o IPB reforçou as medi- local e às vítimas. de desfibrilhadores automáticos
“Como temos bombeiros forma- No que toca às ambulâncias do
das de higienização já previstas no No entanto, o INEM fica, apenas, INEM, operadas por outras entida-
plano de contingência da instituição. dos em Tripulantes de Ambulâncias
de Socorro (TAS), que é um curso incumbido de licenciar e fiscalizar des, o documento prevê a realização
Às unidades de saúde do distrito o exercício com os DAE, bem como de protocolos para a instalação e uti-
têm chegado alguns casos de gripe, avançado dado pelo INEM, também
era uma mais-valia se tivéssemos ho- definir os conteúdos do curso de for- lização de equipamentos de DAE.
considerados normais para a época
do ano. O responsável do ACES Nor- mens formados para desfibrilhação
deste, António Pimentel, explica que e se nos fornecessem os aparelhos”,
salienta José Fernandes.
Desfibrilhadores
no caso de não haver complicações
não é confirmada a natureza do ví- Recorde-se que nem as ambulân-
cias de emergência pré-hospitalar do
nas instituições de saúde
rus.
INEM, operadas por bombeiros, têm No distrito de Bragança, os desfibrilhadores existentes estão nas unidades de
“O tratamento é exactamente saúde, onde há profissionais de saúde com formação para os utilizar em caso de
igual. As pessoas são medicadas, fi- um desfibrilhador. “Se nos forneces-
paragem cardíaca com fibrilhação ventricular.
cam sete dias em casa e depois já sem os aparelhos iriam ser entregues
No Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste há cerca de 20 aparelhos es-
podem fazer o dia-a-dia normal. No em boas mãos. Os soldados da paz palhados por todo o distrito. “Os SAP já tinham desfibrilhadores. Foram adquiridos
caso de haver complicações têm que são pessoas capazes, dedicadas e dis- alguns novos, também porque abriram unidades novas”, esclarece o responsável do
ser internadas e é feita a análise para poníveis 24 horas por dia e 365 dias”, ACES Nordeste, António Pimentel.
definir o vírus”, explica António Pi- acrescenta o comandante. O clínico afirma que estes aparelhos não têm uma utilização muito frequente,
mentel. No entanto, a pretensão de José até porque o seu uso deverá ser nos primeiros cinco minutos, após a paragem cardí-
Fernandes não se enquadra na legis- aca. Na óptica de António Pimentel, a utilização de aparelhos automáticos em locais
O director clínico do Centro Hos-
lação publicada no passado mês de onde há grande afluxo de pessoas faz todo o sentido. “Quando há pouco movimento
pitalar do Nordeste, Sampaio da Vei- não se justifica, porque corre-se o risco de nunca ser utilizado”, defende o respon-
ga, afirma que já foram confirmados Agosto, para regular o uso de desfi-
sável. Já o Centro Hospitalar do Nordeste dispõe de 21 aparelhos nas três unidades
seis casos de gripe A. brilhadores automáticos externos
de saúde, ao passo que a Viatura Médica de Reanimação também possui um desfi-
T.B. (DAE) por não médicos em ambiente brilhador.
extra-hospitalar.
FICHA TÉCNICA
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Assinatura Anual: Portugal - 25,00 €; Europa - 50,00 €; Resto do Mundo - 75,00 €
…Em flagrante
tica da prostituição e lenocínio, bem
como uma arma de caça em situação
ilegal.
Bragança
O “poste” apanhado “em fla-
Apanhados
grante” na edição anterior foi
em flagrante
substituído na passada quin-
ta-feira, dois dias depois de A PSP de Bragança deteve dois
jovens do sexo masculino, com 19 e
ter sido focado nesta rubrica. 20 anos, ambos residentes em Bra-
gança, por suspeita de tráfico de es-
Valeu a pena o reparo e a res- tupefacientes. Após revista aos indi-
víduos e à viatura, interceptada na
posta. Afinal, “antes tarde do zona de Sortes, foram encontradas
150 doses de haxixe, 134 doses de
que nunca”… cocaína e 3 doses de heroína.
Foram ainda apreendidos arti-
gos relacionados com o consumo e
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com tráfico de estupefacientes, bem como
uma viatura utilizada para a deslo-
cação dos suspeitos e transporte dos
produtos ilícitos.
Tlm:
966830231
Lavagens
MARQUES
Parque do Feira Nova
BRAGANÇA
Enfermeiros e médicos
formação diferenciada e de qualidade
em Medicina de Emergência e Cuida-
dos Intensivos”, explicou Domingos
Fernandes, do conselho científico da
pós-graduação.
OPINIÃO
“Fogo” na Pediatria
Veiga.
O simulacro, que demorou cerca
de uma hora, não perturbou o nor-
mal funcionamento do hospital, ten-
do chamado, apenas, à atenção de
TERESA BATISTA alguns curiosos que se deslocaram
àquela unidade de Saúde.
Miranda do Douro
Principezinho
em Mirandês
Cultura em docência
transmontana
VOZES
Carlos Genésio, vice-presidente
da Assembleia-Geral da CPB
Cônsul foi recebido pela vereadora da Cultura “As iniciativas são ópti-
mas e sinto-me muito feliz
“O Principezinho”, de Antoine por pertencer à CPB. É de
de Saint-Exupéry, foi traduzido para louvar o convívio e a con-
língua mirandesa, pela mão de Ana fraternização que esta casa
Afonso, que contou com a colaboração nos proporciona”
do professor de língua mirandesa, Do-
mingos Raposo.
Recorde-se que “O Princepezinho” “Fernanda Gonçalves, professora
é uma das obras mais traduzidas da aposentada e uma das fundadoras
literatura mundial, estando ao dispor “Adiro sempre a todas
dos leitores em mais de 160 idiomas. as actividades propostas
por esta casa. Só é pena
Na opinião da autora da tradução,
que tenhamos, actualmen-
este é um novo desafio que se coloca te, menos gente do que
ao mirandês. Apesar de ter nascido quando iniciámos a CPB”
em França, no seio de uma família de Grupo Etnográfico da Casa do Professor de Bragança em palco
emigrantes, Ana Afonso garante que
nunca esqueceu a língua materna, BRUNO MATEUS FILENA onde impera o “genuíno Cancioneiro Natividade Maio, professora na
pelo que abraçou este trabalho, direc- do Nordeste Transmontano”. Sob a Torre de D. Chama
cionado para os falantes mais jovens direcção artística de Higino Fernan- “As iniciativas são
do mirandês. Magusto e Sarau Comemo- des, constituiu-se em 1994, e tem uma mais-valia pois pro-
“Sendo professora, penso que com rativo dos XX anos de vida sido perseverante, desde então, na
movem um convívio sau-
dável. Deviam comparecer
esta tradução posso ajudar a criar
mais um elemento didáctico para a da Casa do Professor de divulgação da música popular por- mais pessoas, mas só não
tuguesa, inclusive, no estrangeiro. vêm porque não sabem o
aprendizagem do mirandês ”, justifi- Bragança Também assinalou presença, no Sa- que perdem”
cou a docente
rau, a Casa do Professor de Macedo
Recorde-se que a língua mirandesa
A Casa do Professor de Bragança de Cavaleiros, considerada por todos os-Montes, bem como das competên-
é leccionada nas escolas do concelho
(CPB) acolheu, e bem, cerca de uma os professores como “uma irmã”. cias artísticas dos seus professores.
de Miranda do Douro até ao 12 º ano,
centena de professores que celebra- Há seis anos a comandar o destino “Trabalhamos com cultura e divulga-
havendo mais de 400 alunos inscritos
ram, em magusto de sábado passado, da CPB, Jorge Guerra, em entrevista mos cultura”, refere Jorge Guerra.
nesta disciplina opcional.
“Foi uma proposta muito tentado- o dia de S. Martinho. ao Jornal Nordeste, caracterizou este No campo artístico, estão dispo-
ra, dada a dimensão da poesia e lições No dia 11, decorreu outra das ini- dia como “especial”. “Programámos, níveis até Dezembro e de forma gra-
de vida contidas na obra ”, sublinhou ciativas, sempre muito concorridas, para este ano, uma homenagem aos tuita, os ateliers de pintura em tela e
Ana Afonso. desta feita no Teatro Municipal de sócios fundadores e realizámos uma pintura em cerâmica, trabalhos em
Por seu lado, o Cônsul Geral de Bragança, que recebeu o Sarau Co- exposição com peças feitas, ao longo estanho e manualidades, que reto-
França em Portugal, Phillipe Barbry, memorativo dos XX anos da Casa do de duas décadas, pelos nossos pro- maram a sua actividade.
revelou que será feito um pedido à edi- Professor de Bragança. Recorde-se fessores dos ateliers, onde cada um Também o célebre contador de
tora Gallimard, que detém os direitos que o aniversário já foi festejado a 26 apresentou o seu artefacto. Isto para histórias, o professor Carlos Genésio,
da obra de Exupéry, para a cedência de Abril, dia em que a CPB foi funda- além do Sarau, que é a festa final col- autor de três livros infantis que ofere-
das ilustrações originais que acompa- da, corria o ano de 1989. O anfitrião, matada com música”, recordou o pre- ceu à CPB, está “sempre pronto” para
nham os textos. o professor Jorge Guerra, iniciou as sidente. encantar os pequenos das nossas es-
Os responsáveis pelo município de hostes com um breve, mas profundo A pedra basilar desta associação colas, visando acções pautadas pelo
Miranda do Douro já disseram que a discurso, onde agradeceu a todos os defende, conforme o artigo terceiro, conto, engrandecendo-o. “O meu
obra vai ser analisada por vários pe- docentes que marcaram presença e “a formação e valorização profissio- contributo tem sido valioso para as
ritos da “ lhéngua”, para verificar se aos que têm contribuído para o suces- nal, pessoal e cultural, bem como o crianças. Percorro o distrito há mais
a tradução foi feita de acordo com a so de uma casa cultural e recreativa estreitamento de laços de amizade e de 10 anos e elas adoram estes contos
Convenção Ortográfica da Língua Mi- que se tem distinguido entre outras. camaradagem”. Na sua existência, a e a forma como os interpreto”, revela
randesa, tendo em vista a sua publica- Seguiu-se uma entusiasmada ac- Casa do Professor de Bragança tem o autor. O Livro dos Netos foi a sua
ção. tuação do Grupo Etnográfico da CPB contribuído, de sobremaneira, para a última criação, na qual contou com a
Francisco Pinto que incluiu um vastíssimo reportório, exaltação cultural da região de Trás- participação dos seus seis netos.
Quadras de S. Martinho
do Mundo, que leva muitas castanhas de
cada vez. Foi difícil encontrar o tesouro. Os
meninos mais velhos “roubaram” o nosso
tesouro”.
A LA CUMBERSA CUN L
Padre José Francisco Fernandes Anterbista feita por
Alcides Meirinhos
Natural de Cicuiro, nacido a 18 de No- mas por fuora falaba pertués, agora torno a
biembre de 1920, ourdenado cura an 1948, falar pertués.
bibe hoije an Mogofores adonde mos rece-
biu i adonde falou del i de la lhéngua que FM - I quantos anhos stebistes sien ir
daprandiu quando era nino. Para todos los a Cicuiro?
cicuiranos ye l Padre Zé, l quinto cicuirano PZ – Pus stube quatro anhos an Poiares
a fazer la quarta classe i l purmeiro a tirar i ende iba siempre no berano. Aspuis fui pa l
un curso superior. De la sue bida i obra Storil adonde antrei no nobiciado, un anho,
yá eiqui falemos nesta Fuolha Mirandesa trés anhos de filosofie más dous de teologie,
i para quien stubir antressado puode ir al stube seis anhos sien ir a la tierra.
Jornal Nordeste de l ampeço de Abril deste
anho. Tamien l blogue http://baglina.blogs- FM - Mas bós screbis … zde quando?
pot.com/ ten benido a publicar muitos poe- PZ – Scribo. Ampecei cun dezasseis
mas de l Padre Zé, an traduçon para miran- anhos. An dalguns tenie muito que fazer por
dés de Alcides Meirinhos. Eiqui queda esta bias de la paróquia i las aulas de pertués que
anterbista, que melhor mos puode ajudar a daba no seminairo i quaije nun screbie, adon-
coincer esta personalidade mirandesa. de screbi más fui an Cabo Berde porque pas-
sei alhá las férias, li Antero de Quental nesse
FM (Fuolha Mirandesa) – Dius mos tiempo, a quien botei alguns bersos, poesie i
dé buonos dies Senhor Padre. Mirai, yá al- alguns lhibros relegiosos.
guas bezes falemos de bós mas cume nunca Padre Zé na estaçon
comeniquestes na nuossa lhéngua na pur- PZ – Si. fura a studar ou anton un pedido de antrada FM - I cuontos? Cuontas …
meira pessona para esta Fuolha Mirande- na guarda era lhougo atendido. Tenie muito PZ – Tengo alguns cuontos que publi-
sa, gustarie de bos scuitar, assi cume a mo- FM - I qual sodes bós? poder l abade naquel tiempo! quei na rebista Estela, cousa pouca de que me
dos d’ua cumbersa que todo mundo oube. PZ – Nun sei (mirando l retrato), este ye Ua beç, un armano de l Padre Manuel deixei als poucos, outros tengo por publicar.
Por esso, ampeçarie por bos preguntar cun Zé Bríxemo … you … nun sei. Stou alhá mas Preto, de San Martino, fui a fazer uas parti-
que eidade salistes de Cicuiro. nun me conheço. A mi parece-me que staba lhas i alhá se anraibou cula outra parte i antre FM - I cuontas de la raia, de la nuossa
PZ (Padre Zé) – Tenie por ende doze más arriba … se calhar sou aquel. Sabes, l más i menos, pimba, dou-le ua stadulhada na giente na nuossa lhéngua? I subre Cicui-
anos, fui la eidade cun que fiç la quarta clas- retratista cobraba un alqueire de batatas ou cabeça. Desso se morriu l outro. Fugido para ro?
se. Antrei na scuola cun siete ou uito, mas cinco malréis mas miu pai denheiro nun tenie Spanha, no tiempo an que Manuel Preto staba PZ – Scritas nó, sabes, l grande porble-
adepuis cume you era de Cicuiro i ls outros i tamien nun quijo dar tanta quemida por un alhá a studar teologie, l abade antrecediu na ma de la lhéngua an Miranda – la lhéngua
éran de Custantin eilhes matriculórun-se pur- papel que nun tenie sítio para colgar… justícia, cousa que bastou para que l acusado charra cume le chamában - fúrun las pesso-
meiro, por esso quedei un anho atrasiado. Era Pus mira que ye anteressante l retra- de la muorte quedasse lhibre. nas que habitában na cidade: ls bispos benien
l pursor Becharoco, batie cume un bruto, era to este i quaije solo stan cicuiranos … a mi Outra beç, por buolta de l anho de 1955 de fuora, falában pertués; ls padres eran de
de Aldeia Nuoba, buono pursor mas batie parece-me que los de Custantin habien ido a quando fui a la boda de miu armano an Sen- fuora, solo falában pertués, ls pursores solo
muito. Un die batiu-me cul punho que anté almorçar. din, alhá pa la raia de Infainç la guarda matou falában pertués, ls comerciantes ampeçórun a
quedei cula cara anchada. un studante pulas cuostas quando nun oube- falar pertués porque quien mercaba nun éran
I miu pai biu-me assi i preguntou-me: FM - I l pursor deixaba falar l miran- deciu a las ordes de birar para trás. Anton l ls lhabradores mas ls funcionários de l rei que
fuste tu que andebiste als niales i caíste. Nó, dés? Cume ye que era cula nuossa fala nes- Abade fizo uns pedidos i aquilho nun dou an bibien na cidade. Por esso l mirandés nun pe-
fui l pursor. Era nas reduçones, querie que te tiempo? quaije nada, l que dou l tiro saliu deilhi, mas gou, mas más tarde, muito más tarde, cheguei
you fazisse las reduçones porque era l que PZ – Na scuola falábamos l pertués mas afuora esso todo quedou cume dantes. Éran a la cuncluson que cume lhénguas latinas l
andaba más adelantrado. Mas a declamar stó- fuora deilha nada, solo mirandés. Até l die tiempos mui ruins. Solo para ber la fuorça mirandés ye muito más rigular que l pertués.
ria era cume esse storiador que dá na telbi- que fui pa l seminairo adonde nos purmei- que l abade tenie. Dende quaije la oubrigato-
son. Aspuis parece que fui pa ls Açores, gente ros tiempos que alhá stube, an Poiares de la riedade de falar pertués. FM - Cumo assi?
simpática. Régua, fazien caçuada. I quando tornei a Ci- PZ – Anton!! Mira: you pido, tu pides el
cuiro pula purmeira beç, lhougo na manhana FM - Anton a partir dende nunca más pide, nós pedimos bós pedis eilhes píden; an
FM - Era este l pursor que falais? seguinte fui a rezar missa cul abade, pariente falestes na nuossa lhéngua. pertués ye, eu peço, tu pedes ele pede … ou
(amostrei-le un retrato antigo cun garotos de l que ye más coincido i tamien cul mes- PZ – L purmeiro anho que fui alhá fa- este: you sou, tu sós … eu sou, tu és. Muitas
de scuola i l pursor no meio) mo nome, Francisco Manuel Alves que me lei pertués quaije até l fin de férias, l sigundo cousas an mirandés son muito más asparcidas
PZ – Serie … dixo para nun falar más esta “língua” que ye falei solo até metade i aspuis solo falaba mi- al lhatin do que no pertués.
ua “língua” de farrapos, ua lhéngua atrasia- randés. L padre Manuel Preto falaba miran-
FM - I nun bos dá fé de tirar este re- da, cousa que fiç por rebréncia a aquel home dés, l padre Anible, que fui miu aluno, falaba FM - Mirai, bós cume tan grande co-
trato? respeitado. Mas tenie ua cousa buona: se un mirandés, pus you falaba tamien mirandés, nhecedor de l lhatin, de l pertués i de l
rapaç tenie tento pa la letra el fazie cun que >>
Al correr de la bida:
>>
mirandés, para quando un lhibrico an mi-
randés?
PZ – Nunca! Nun fago por bias de la
Cogumelos previnem
de em atacar ou podem mesmo não
atacar”, defende a docente.
As implicações da seca são a ní-
vel económico. “Algumas pequenas
Apenas um comentário
A História faz-se de acontecimen- no tempo dos seus avós. Era um patrimó-
tos e tradições do passado. A memó- O desinteresse que esta cidade nio que fazia toda a
ria, a mensagem que quiseram des- demonstra em preservar o que é an- diferença, era colec-
truir, eliminando os tanques de lavar tigo mete dó. tivo, tinha um valor
na Rua José Damasceno, morreu. Foi em vão que a entidade compe- urbano.
Que importa olhar as fotografias se tente recebeu inúmeras cartas a pedir Não havia direi-
nada de concreto traduzem? As gera- a não demolição dos tanques. to de destruir.
ções vindouras gostariam de conhe- Tinha decidido e nada nem nin-
cer a maneira como se lavava a roupa guém a demoveu dos seus intentos. M. Deus
IRRESISTÍVEIS!
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VIMIOSO
Cinema
VILA REAL
BRUNO MATEUS FILENA Adamastor e pessoas com quem não Exposições
têm contacto, e que há muito procu- Teatro de Vila Real
Sala de Exposições
Joaquim Monchique brilhou ram, encarnam nele. Devido a uma
Colecção de Arte do Teatro de Vila Real
explosão cósmica, perde-se o contro- De 6 de Novembro a 31 de Dezembro
em palco brigantino com a lo das ligações e várias personagens Museu do Som e da Imagem
comédia “Paranormal” entram em contacto umas com as ou- Vila Real vista do Céu:
oito décadas de fotografia aérea
tras como se tivesse havido um cruza- De 7 de Novembro a 31 de Dezembro
Após dois anos e meio com lota- mento de diversas. Criam-se, assim, Teatro
ções esgotadas um pouco por todo e durante as duas horas que durou Teatro de Vila Real - Pequeno Auditório
o país, Joaquim Monchique trouxe, o espectáculo, situações hilariantes Pelo Sonho é que vamos
Dias 19 e 20 de Novembro, às 22h00
este sábado, ao Teatro Municipal que demonstram, de forma exígua,
Música
de Bragança, o monólogo “Paranor- o talento “sobrenatural” de Joaquim Teatro de Vila Real
mal”. Monchique. Susan Court
O público aderiu ao convite e mar- A crítica foi unânime ao reconhe- Dia 19 de Novembro, às 23h00
Norberto Lobo
cou casa cheia para poder observar o cer “Paranormal” como a comédia do Dia 21de Novembro, às 22h00
actor a desdobrar-se em 16 persona- ano de 2008, e considerar o actor, Musical Infantil
gens, que interpreta de forma única “um dos melhores comediantes de Teatro de Vila Real
todos os tempos”. Eis uma qualidade Monchique desdobrou-se em 16 personagens Pinóquio O Musical
e incansável. Com um texto original
Dia 22de Novembro, às 15h30
de Miguel Falabella, “Paranormal” que advém, em parte, da criatividade dores. Em Portugal, o número já ul-
Cinema
acontece “de momentos”, num tipo do próprio texto. No Brasil, esta peça trapassou os 100 mil, um êxito sem Teatro de Vila Real
de sessão espírita colectiva. As ener- esteve em cartaz durante cinco anos precedentes para uma comédia inter- Histórias de Caçadeira
gias do público passam para o Pai e contemplou um milhão de especta- pretada a solo. Dia 23 de Novembro, às 22h00
16 32 36 37 46 48 7
13 15 25 26 32 3 4
Confiança, ár-
Desp. Aves 29/11 Oliveirense Montalegre 06/12 Mirandela
Sporting 29/11 Benfica Vimioso 22/11 Argozelo
Olhanense 29/11 V. Guimarães Carregado 29/11 Estoril Praia FC Vinhais 22/11 CCR Lamas
FC Porto 29/11 Rio Ave Trofense 29/11 Freamunde GD Poiares 22/11 Alfandeguense
bitros e Taça
Belenenses 29/11 Marítimo Penafiel 29/11 Varzim
Nacional 29/11 Naval Gil Vicente 29/11 Chaves
P. Ferreira 29/11 Leixões Santa Clara 29/11 Beira-Mar
Resultados Resultados
Santa Luzia 2-4 Barranha SC
Futsal - III Divisão - Série A A.R.C.A. 3-2 Macedense SC Moncorvo 2-8 GD Poiares
Guimarães Futsal 3-6 Paredes UD Felgar 3-4 Torre D. Chama
5ª. Jornada Junqueira 6-3 Contacto GDC Roios 6-6 C. Ansiães
Mondim de Basto 4-4 Chaves Futsal FC Mirandela 4-2 Stº Cristo
Pioneiros Bragança 0-3 Monte Pedras
Classificação Vila Flor 7-5 CA Carviçais
Clubes P J Clubes P J
1 Chaves Futsal 13 5 8 Contacto 9 5 Próxima Jornada Próxima Jornada
2 Mondim de Basto 10 5 9 A.R.C.A. 5 5 Barranha SC 21/11 Amanhã Criança
3 Barranha SC 10 5 10 Santa Luzia 4 5 Macedense 21/11 Santa Luzia Stº Cristo 21/11 SC Moncorvo
4 Paredes 10 5 11 Macedense 3 5 Paredes 21/11 A.R.C.A. GD Poiares 21/11 UD Felgar
5 Guimarães Futsal 10 5 12 Gualtar 3 5 Contacto 21/11 Guimarães Futsal Torre D. Chama 21/11 GDC Roios
6 Junqueira 10 5 13 Amanhã Criança 2 5 Chaves Futsal 21/11 Junqueira CA Carviçais 21/11 FC Mirandela
7 Monte Pedras 10 5 14 Pioneiros Bragança 0 5 Monte Pedras 21/11 Mondim de Basto C. Ansiães 21/11 Vila Flor
Um passeio EQUIPAS
João Diegues
F Vale
Veiga
Pinto
Ricardo
Edu
original Nuno
Victor
Marcelo
Pedro Afonso
Gabriel
João
Ângelo
Francisco
Numa par-
tida de Esco-
las, que colo-
Daniel Alex Madeira cou o Montes
Amaro Rui Mendes de Vinhais
Morais A portela
Edgar Leandro Ribeiro
frente ao Bra-
Tavares Rodrigo gança B, os
Ruben primeiros en-
Carlitos traram no jogo
Vicente logo a ganhar
TREINADORES no 1.º minuto.
J. Ferreira Pedro Massano A partir daí, foi só espe- Vinhais deram a volta ao mar-
rar pelo fim do jogo para ver cador e venceram por 5-3.
Golos: Victor 7,16”, 17”, 20;28”, Pedro
quais os números da vitória Também os veteranos de
Afonso 14”, Vale 29”, Marcelo 31”, Nuno
35”, Morais 40”
da equipa da casa. Vinhais entraram em campo
De louvar a atitude dos frente ao Futebol Clube da
jogadores de Bragança, que, Lixa. Mais um convívio que
apesar de inexperientes, lu- uma disputa, o jogo incluiu
quenos e decidiram jogar só tam sempre até ao fim, ape- algumas oportunidades de
em escolas. Assim vale a pena sar de perderem 15-0. golo de parte a parte.
jogar, não interessa o resul- Já num jogo para o Cam- Na primeira parte, o Vi-
tado, mas conhecer novas peonato Distrital de Infantis, nhais esteve um pouco por
gentes, passar um bocado e que juntou as mesmas equi- cima dos acontecimentos, en-
Resultado demonstrou a diferença entre as equipas regressarem confiantes. quanto que, no segundo tem-
pas, o grupo de Vinhais vol-
O jogo só teve o caminho tou a ser superior, apesar de po, foi a vez dos homens do
O Poiares acabou por não muita classe. Os golos não fo- da baliza de Pinto, com Victor ter entrado um pouco nervo- Lixa terem também algumas
querer participar na catego- ram a sua preocupação, mas a ser um autêntico “varredor” so em campo. Depois de estar oportunidades de marcar.
ria de infantis. 15 viajaram de sim o sintético e a alegria. de corredores, marcando cin- a perder até ao intervalo fren- Um jogo que terminou
Poiares e portaram-se com Os atletas são muito pe- co golos. te ao Bragança, os infantis de empatado a zero bolas.
Juniores C 0 BRAGANÇA
BRAGA 0 Camp. Distr. Escolas 6 BRAGANÇA
MÃE D’ÁGUA 3
Campo da CEE Campo da CEE, Árbitros – Rui Paulo e
Profundidade do futebol canarinho foi decisiva Golos: Francisco 46”, Ruben 60”
Mais uma vitória fora de não marcou. perdoou. Mais tarde, Eddas
casa e já são sete os pontos M. Alves e J. Genésio de- fintou o guardião local, mas
alcançados fora, prova de que verão procurar um compa- acertou nas malhas laterais e
a turma canarinha procura nheiro para o matador Eddas, Padrão ainda falhou um pos-
campos com grandes dimen- que, apesar de ter dois bons sível terceiro golo.
sões onde possa dar profun- servidores de jogo, não con- Já na parte final, os joga-
didade ao seu futebol. segue marcar. dores da casa acabariam com
No sintético de Valdevez, Na 2ª parte, Francisco fez dez, por total falta de cabeça.
o clube de Trás-os-Montes foi uso do seu poder atlético e Os próprios minhotos deram
o mais criativo. cabeceou um livre de Capello. conta que o Valdevez está
Com espaço para procu- Uma vantagem merecida, numa crise tão profunda que
rar o melhor futebol ganhou mas tardia. não há forma de a resolver
essa batalha e acabou por do- Chegou o 2-0 num con- e quem paga são os mais jo-
Futebol bragançano merecia golos minar na primeira parte, mas tra-ataque que Ruben não vens.
1 MACEDO
MIRANDELA 1 III Divisão A
Jogo no Estádio Municipal de Macedo
Taça com
Estádio Santa Luzia
EQUIPAS
Tudo bons rapazes EQUIPAS
Tó Bartolo Pedro Vila
Toni Rochinha
Lama Carlos
jogo Vitinha
Vitinho
António
Hugo I
Hugo II
Hugo III
David Silva
João Basílio
Luís Vitorino
Rato
Nuno
Zamalek
animado
Adérito Luís
Altino Carlos II
Zé Carlos Paletas
V Hugo Chiça
Victor Samuel
Leonel Carlitos
Reinaldo Pedro Martins
Licínio Gil Azevedo
No jogo da semana pas- Carlos Serginho
L Filipe Couto
sada para o campeonato, o Samuel Miranda
Bruce Kita
Carção assustou o Mirandês e Luís Palhau
Zé Alberto JP
conseguiu um empate. Desta Adolfo
Varela Vitinho
Ricardo
vez, já com vantagem da pri- Arlindo Pancha
meira-mão (2-1), a turma da André
TREINADORES
casa jogou pelo seguro, ata- TREINADORES A Esteves F Teixeira
cou e resolveu o jogo em 37”. Samuel é uma das armas do Argozelo
Chico A. Forneiro
Foi uma primeira parte forte, Golos: Serginho 40”, Pedro Martins 55”,
embora com reacção do Car- Para o Roios fica uma ho- jogar um pouco e o Argoze- 60”, J P (gp) 76”
Golos: António 27”, Luís Filipe 29”, Licínio
ção. O tempo não foi muito 37” menagem a Armando Este- lo não forçou. Serginho foi
generoso e a segunda parte ves desta primeira participa- o goleador nato, abrindo o
só teve que contar com Car- ção na Taça. Demonstraram marcador aos 40”. Acabava a ques com o mau tempo e ven-
los. Esteve bem o Mirandês, este Mirandês não deu hipó- grande capacidade de estar luta do Roios, que deveriam tania, pois era preciso chegar
com domínio completo, mas teses, com futebol prático e em campo, como verdadeiros reflectir uma participação no ao fim sem problemas físicos.
não foram necessários mais golos de encher o olho, como desportistas, mas cientes de campeonato distrital. JP ainda mata, nem que seja
golos. A. Forneiro quis rodar foi o caso do primeiro, com que o Argozelo é um adversá- Para F. Teixeira, o jogo de bola parada. Kita passeia
a equipa e não procurou a uma bola parada e com An- rio forte e mais não seria de serviu mais para treinar e de- classe e Pedro Martins, Ricar-
vitória na eliminatória. Mas, tónio a fazer o gosto à malha, esperar do que o forte conví- sentorpecer os músculos, sem do e Rochinha são “tratados”
mesmo que o tentasse fazer, sem dificuldades. vio. A equipa da casa tentou forçar o jogo e evitando cho- com a bola nos pés.
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682 de 17 e de poente com Amândio Pereira, inscrito na respectiva matriz sob o
de Novembro de 2009 artigo 171 da secção G, com o valor patrimonial de 62,10€, e o atribu-
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682 ído de mil quatrocentos e sessenta euros;
de 17 de Novembro de 2009 CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO Sete - Prédio rústico, sito em Vale, composto de cultura arvense, com
área de trezentos e doze metros quadrados, a confrontar de norte com
Armando Pimentel, sul com António Regedor, nascente com Lia Gon-
NOTÁRIA : FÁTIMA MENDES
çalves e Francisco Moreno, e de poente com caminho, inscrito na res-
pectiva matriz sob o artigo 207 da secção F, com o valor patrimonial de
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO 4,53€, e o atribuído de cento e dez euros;
Oito - Prédio rústico, sito em Vale, composto de cultura arvense, com
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia treze Novembro de área de quinhentos e sessenta e dois metros quadrados, a confrontar
dois mil e de norte com Lia Gonçalves, sul com caminho, e de nascente e poente
nove, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio da Justiça, com António Regedor, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 213
na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 79 a fls. 82, verso, do li- da secção F, com o valor patrimonial de 7,92€, e o atribuído de cento
vro de notas para escrituras diversas número Sessenta, foi lavrada uma e noventa euros;
escritura de justificação, na qual compareceu como outorgante, AN- Nove - Prédio rústico, sito em Vale, composto de cultura arvense, com
TÓNIO DOS SANTOS REGEDOR, NIF 120 578 158, casado com área de trezentos e setenta e cinco metros quadrados, a confrontar de
Zulmira Cândida Janeiro, sob o regime da comunhão geral de bens, norte com Lia Gonçalves e Francisco Moreno, sul com Airinda Correia,
natural da freguesia de Carviçais, concelho de Torre de Moncorvo, nascente com Armando Pimentel, e de poente com caminho público,
residente na freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, inter- inscrito na respectiva matriz sob o artigo 217 da secção F, com o valor
vindo por si, e na qualidade de procurador de sua esposa ZULMIRA patrimonial de 5,28€, e o atribuído de cento e vinte e cinco euros;
CANDIDA JANEIRO, NIF 195 556 496, natural da referida freguesia Dez - Prédio rústico, sito em Tragoal, composto de cultura arvense,
de Meirinhos, onde habitualmente reside, e temporariamente a residir com área de catorze mil trezentos e doze metros quadrados, a confron-
na Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia tar de norte com Luís Salgado e Lurdes Felisberta, sul e poente com
de Mogadouro, sito na Avenida de Espanha, sem número, na vila, fre- caminho, e de nascente com Luís Amado, inscrito na respectiva matriz
guesia e concelho de Mogadouro, o qual declarou: sob o artigo 116 da secção B, com o valor patrimonial de 31,17€, e o
Que ele outorgante e a sua representada, são donos e legítimos pos- atribuído de setecentos e trinta euros; e
suidores, com exclusão de outrem, dos seguintes bens imóveis, todos Onze – A terça parte indivisa do prédio rústico, sito em Colado, com-
sitos na freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro: posto de amendoal e oliveiras, com área de vinte e sete mil oitocentos
Um - A quarta parte indivisa do prédio rústico, sito em Vale de Gon- e doze metros quadrados, a confrontar de norte e sul com caminho,
çalo, composto de cultura arvense e oliveiras, com área de dez mil e nascente com Gil Janeiro, e de poente com Rogério Cordeiro, descrito
oitocentos metros quadrados, a confrontar de norte com caminho, sul na Conservatória do Registo Predial deste concelho sob o número mil
com António Regedor, nascente com Alfredo Cordeiro, e de poente cento e oitenta e três - Meirinhos, não se mostrando porem registada
com José Maria Barros, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 228 a aquisição da dita parte indivisa a favor de ninguém, inscrito na res-
da secção A, com o valor patrimonial correspondente à fracção de pectiva matriz sob o artigo 41 da secção D, com o valor patrimonial
2,64€, e o atribuído de duzentos e sessenta e cinco euros; correspondente à fracção de 75,13€, e o atribuído de mil setecentos
Que a restante parte do identificado prédio pertence aos herdeiros de e sessenta euros.
Alberto Teixeira, residente que foi na referida freguesia de Meirinhos, Que a restante parte do identificado prédio pertence a Alfredo José
pessoas com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio; Janeiro Júnior, casado, residente na referida freguesia de Meirinhos,
Dois – A quarta parte indivisa do prédio rústico, sito em Vale de Gon- pessoa com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio.
çalo, composto de cultura arvense, castanheiros e vinha, com área de Que, com excepção dos prédios identificados nas verbas números três
catorze mil e cinquenta metros quadrados, a confrontar de norte e sul e onze, que se encontram descritos na competente Conservatória do
com caminho público, nascente com Afonso Cordeiro, e de poente Registo Predial, conforme referido nas verbas em que se identificam,
com Rogério Cordeiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 232 nenhum dos restantes prédios se encontra descrito na Conservatória do
da secção A, com o valor patrimonial correspondente à fracção de Registo Predial de Mogadouro, a cuja área todos pertencem, somam os
9,86€, e o atribuído de quinhentos euros; bens imóveis supra identificados o valor patrimonial global de 224,54€
Que a restante parte do identificado prédio pertence a Francisco Mo- e atribuído de cinco mil setecentos e cinquenta euros.
reno, casado, residente na dita freguesia de Meirinhos, e aos herdeiros Que todos os referidos bens imóveis vieram à posse dele primeiro ou-
do referido Alberto Teixeira, pessoas com quem têm vindo a exercer a torgante e de sua representada, já no estado de casados, por volta do
posse sobre o dito prédio; ano de mil novecentos e setenta e cinco, por partilha meramente verbal
Três – A terça parte indivisa do prédio rústico, sito em Reginal, com- que fizeram com os demais interessados por óbito da mãe da justifi-
posto de cultura arvense, com área de trinta mil e sessenta e dois cante mulher, Maria Clara Janeiro casada que foi com Alfredo José
metros quadrados, a confrontar de norte e nascente com Francisco Janeiro, ambos actualmente falecidos e residentes que foram na dita
Cordeiro, sul com Luís Marcos, e de poente com Junta de Freguesia, freguesia de Meirinhos, não tendo nunca sido celebrada a competente
descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho sob o escritura de partilha.
número mil cento e oitenta e quatro - Meirinhos, não se mostrando Que assim, os justificantes possuem os ditos bens imóveis há mais de
porem registada a aquisição da dita parte indivisa a favor de ninguém, vinte anos em nome próprio, na convicção de serem os únicos donos
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 59 da secção D, com o va- e plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de
lor patrimonial correspondente à fracção de 3,65€, e o atribuído de outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer
oitenta e cinco euros; que fosse desde o início dessa posse e composse, a qual sempre exerce-
Que a restante parte do identificado prédio pertence a Alfredo José ram sem interrupção, gozando todas as utilidades proporcionadas pelos
Janeiro Júnior, casado, residente na referida freguesia de Meirinhos, mesmos bens imóveis, com o ânimo de quem exerce direito próprio,
pessoa com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio; neles lavrando, semeando, plantando, tratando e colhendo os respec-
Quatro - Prédio rústico, sito em Vale de Gonçalo, composto de horta, tivos frutos, nomeadamente amêndoa, azeitona, uvas, cereal e os mais
com área de oitocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar de diversos produtos agrícolas, deles retirando lenha, cortando as silvas e
norte com Afonso Cordeiro, e de sul, nascente e poente com António mato e praticando outros actos de limpeza e os demais actos de uso,
Regedor, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 231 da secção A, fruição e defesa dos mesmos, à vista de toda a gente e portanto de
com o valor patrimonial de 10,19€, e o atribuído de duzentos e qua- eventuais interessados, tudo como fazem os verdadeiros donos, sendo
renta euros; por isso uma posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo que,
Cinco - Prédio rústico, sito em Cavalinha, composto de cultura arven- dadas as características de tal posse, os justificantes adquiriram por
se, com área de cinco mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar usucapião os identificados bens imóveis, figura jurídica que invocam,
de norte com Estrada Municipal, sul com António Pinto, nascente com por não poderem fazer prova do seu direito de propriedade pelos meios
caminho, e de poente com Luís Moreno, inscrito na respectiva matriz extrajudiciais normais, dado o referido modo de aquisição.
sob o artigo 314 da secção G, com o valor patrimonial de 12,07€, e o Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
atribuído de duzentos e oitenta e cinco euros;
Seis - Prédio rústico, sito em Gradojo, composto de árvores dispersas Mogadouro e Cartório Notarial, em 13 de Novembro de 2009.
e amendoeiras e cultura arvense, com área de vinte mil e sessenta
e dois metros quadrados, a confrontar de norte com Acácio Roca e A Notária,
Adriano Martins, sul com Luís Ferreira, nascente com Jaime Araújo, Fátima Mendes
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682de 17 de patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. deiros de Carolino Fernandes e do poente com Caminho Público, não metros quadrados, a confrontar do norte com Mário Jorge, do nascente
Novembro de 2009 4) Prédio rústico, sito em Cavada, freguesia de Gostei, concelho de Bra- descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito com Caminho Publico, do sul com Abílio Pires e do poente com Pe-
gança, composto por Cultura, com a área de setecentos e setenta metros na matriz respectiva, sob o artigo 566, sendo de 13,70 euros o seu valor dro André Simão, não descrito na Conservatória do Registo Predial
quadrados, a confrontar do norte com José Eduardo Fernandes “Tio”, patrimonial, a que atribuem o valor de quinze euros. de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2493,
de nascente com Francisco Afonso, de sul com Maria Clotilde Fernan- 10) Prédio rústico, sito em Pradinho, freguesia de Castro de Avelãs, con- sendo de 1,01 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor
des e do poente com Balbina Malhão, não descrito na Conservatória do celho de Bragança, composto por Horta, com a área de oitenta metros de cinco euros.
Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o quadrados, a confrontar do norte com Fernando Olivate de Carvalho, do 17) Prédio rústico, sito em Queimadas, freguesia de Castro de Avelãs,
artigo 580, sendo de 0,38 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem nascente e do sul com Joaquim Rua e do poente com Agueira do Rêgo, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de cento e
o valor de cinco euros. não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas ins- oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Virgílio Eurico
5) Prédio rústico, sito em Cavada, freguesia de Gostei, concelho de Bra- crito na matriz respectiva, sob o artigo 638, sendo de 3,27 euros o seu Loureiro, do nascente com Caminho Publico, do sul e do poente com
gança, composto por Cultura, com a área de setecentos e setenta metros valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. Mário do Nascimento Jorge, não descrito na Conservatória do Registo
quadrados, a confrontar do norte com Pureza Martins, de nascente com 11) Prédio rústico, sito em Pradinho, freguesia de Castro de Avelãs, con- Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO Felismina Pires, de sul com Maria Clotilde Fernandes e do poente com celho de Bragança, composto por cultura, com a área de setenta metros 2561, sendo de 0,50 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- Balbina Malhão, não descrito na Conservatória do Registo Predial de quadrados, a confrontar do norte com Fernando Olivate de Carvalho, do valor de cinco euros.
critura lavrada no dia doze de Novembro de dois mil e nove no Cartó- Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 587, sendo nascente com Mário Jorge, do sul com Ana Jorge e do poente com Le- 18) Prédio rústico, sito em Ladeira do Lago, freguesia de Castro de
rio Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, de 0,38 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco onel Moreira, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bra- Avelãs, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de
sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada euros. gança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 645, sendo de 2,89 dezoito mil e setecentos metros quadrados, a confrontar do norte com
de noventa e sete a folhas cento e dois verso do livro de notas para es- 6) Prédio rústico, sito em Gargalo, freguesia de Gostei, concelho de Bra- euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. Nazário Martinho Rodrigues, do nascente com Carlos Loureiro e ou-
crituras diversas número “Setenta e um – B”, MANUEL DE NAZARÉ gança, composto por cultura, com a área de oitocentos metros quadra- 12) Prédio rústico, sito em Prado D’ Além, freguesia de Castro de Ave- tros, do sul com Piedade Fernandes e do poente com Caminho Publi-
AFONSO e mulher MARIA DE FÁTIMA MARTINS, casados sob o dos, a confrontar do norte com Albino Ferreira, de nascente com Maria lãs, concelho de Bragança, composto por lameiro com três choupos e co, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas
regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de Castro da Piedade Fernandes, de sul com José António Martins e do poente sete freixos, com a área de trezentos e quarenta metros quadrados, a con- inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 126, sendo de 59,46 euros o
de Avelãs, ela natural da freguesia de gostei, ambas do concelho de com José António Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo frontar do norte com Batista de Deus Borges de Gostei, do nascente e do seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de sessenta euros.
Bragança e residentes na referida freguesia de Gostei, NIFS 167 950 Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 840, poente com Virgílio Eurico Loureiro e do sul com António dos Santos 19) Prédio rústico, sito em Touça, freguesia de Gostei, concelho de
398 e 177 335 963, fizeram as declarações constantes desta certidão, sendo de 1,89 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de Pereira, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, Bragança, composto por lameiro e seis freixos, com a área de mil cen-
que com esta se compõe de oito laudas e vai conforme o original. cinco euros. mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 751, sendo de 14,83 euros to e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Virgílio
Bragança, Cartório Notarial, doze de Novembro de dois mil e nove. 7) Prédio rústico, sito em Touça, freguesia de Gostei, concelho de Bra- o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de quinze euros. Eurico Loureiro, do nascente com Raul Fernandes, do sul com João
A Colaboradora Autorizada gança, composto por Lameiro e vinte e sete freixos, com a área de dez 13) Prédio rústico, sito em Vale da Veiga, freguesia de Castro de Avelãs, Manuel Fernandes e do poente com Abel da Natividade Fernandes,
Bernardete Isabel C. Simões Afonso mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do norte e do poente concelho de Bragança, composto por cultura com cincop castanheiros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos com Virgílio Eurico Loureiro, de nascente com caminho publico e de com a área de setecentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2154, sendo de 32.56 euros o
seguintes bens: sul com Raul Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo Pre- norte com Leonel dos Anjos Moreira, do nascente com Ana dos Santos seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de quarenta euros.
1 Prédio rústico, sito em Campacinhas, freguesia de Gostei, concelho dial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2156, Valente, do sul com José dos Santos Pereira Gomes e do poente com Que entraram na posse dos referidos prédios, em mil novecentos e
de Bragança, composto por cultura, com a área de mil trezentos e oi- sendo de 94,02 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor António Eduardo, não descrito na Conservatória do Registo Predial de oitenta, por compra verbal que deles fizeram a Henrique Afonso Car-
tenta metros quadrados, a confrontar do norte com Henrique Afonso de cem euros. Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1190, sendo de valho, que foi residente na referida freguesia de castro de Avelãs, sem
de Carvalho, do nascente com Maria Nogueiro, do sul com Henrique 8) Prédio rústico, sito em Margem, freguesia de Alfaião, concelho de 5,41 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita,
Afonso de Carvalho e do nascente com Américo Fernandes, não des- Bragança, composto por Vinha com onze oliveiras e cultura, com a 14) Prédio rústico, sito em Vale Corvo, freguesia de Castro de Avelãs, o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas, desde
crito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito área de dois mil e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com concelho de Bragança, composto por pastagem com quatro castanhei- logo, entraram na posse e fruição dos identificados prédios, em nome
na matriz respectiva, sob o artigo 69, sendo de 7,04 euros o seu valor Maria de Lurdes Pires, de nascente com caminho, de sul com Padre ros, com a área de seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte próprio, posse assim detêm há muito mais de vinte anos, sem interrup-
patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. José Manuel Pires e do poente com Limite de freguesia, não descrito na com Ana dos Santos Valente, do nascente com Virgílio Eurico Loureiro, ção ou ocultação de quem quer que seja.
2 Prédio rústico, sito em Campacinhas, freguesia de Gostei, concelho Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz do sul e do poente com Virgílio Eurico Loureiro, não descrito na Con- Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi-
de Bragança, composto por lameiro, com a área de setecentos e vinte respectiva, sob o artigo 2556, sendo de 26,27 euros o seu valor patrimo- servatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz res- ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
metros quadrados, a confrontar do norte e do sul com Virgílio Lourei- nial, a que atribuem o valor de trintaeuros. pectiva, sob o artigo 2368, sendo de 4,28 euros o seu valor patrimonial, próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, no-
ro, de nascente com José Malhão e do poente com Américo Fernandes, 09) Prédio rústico, sito em Ladeira do Lago, freguesia de Castro de Ave- a que atribuem o valor de cinco euros. meadamente, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas lãs, concelho de Bragança, composto por Cultura, com a área de trezen- 15) Prédio rústico, sito em Couto, freguesia de Castro de Avelãs, conce- os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício
inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 70, sendo de 19,99 euros o tos metros quadrados, a confrontar do norte com José Inácio Diegues, do lho de Bragança, composto por cultura, com a área de seiscentos e oiten- do direito de propriedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer
seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de vinte euros. nascente e poente com Virgílio Loureiro e do sul com João dos Santos ta metros quadrados, a confrontar do norte com José António Martins, beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos
3) Prédio rústico, sito em Cavada, freguesia de Gostei, concelho de Jorge, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, do nascente com Fernando Olivate Carvalho, do sul com José Fernandes encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições e impostos,
Bragança, composto por Mata de Carvalhos, com a área de quatro- mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 134, sendo de 0,38 euros e do poente com Francisco António Afonso, não descrito na Conserva- mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade.
centos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com José o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. tória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, condu-
Eduardo Fernandes “Tio”, de nascente com Maximino Martins, de sul 9) Prédio rústico, sito em Fonte dos Frades, freguesia de Castro de sob o artigo 2427, sendo de 1,64 euros o seu valor patrimonial, a que ziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justificando
com Maria Clotilde Fernandes e do poente com Pureza Martins, não Avelãs, concelho de Bragança, composto por Lameiro, com a área de atribuem o valor de cinco euros. o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta
descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito oitocentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com José 16) Prédio rústico, sito em Couto, freguesia de Castro de Avelãs, con- forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título
na matriz respectiva, sob o artigo 579, sendo de 7,42 euros o seu valor Diegues e irmãos, do nascente com Agueira do Rego, do sul com her- celho de Bragança, composto por cultura, com a área de mil e oitenta formal extrajudicial.
Bragança
100 à Hora
Motocrosse
Freixo decide S. Martinho em 4 rodas
Nacional Para 70 pessoas, o S. Martinho
teve um gosto diferente no passado
dia 7, graças a mais uma iniciativa do
Nordeste Automóvel Clube (NAC).
A data foi comemorada com a
mostra e passeio de 33 carros anti-
gos, que partiram de Bragança em
direcção a Grisuela, Alcañices (Es-
panha), com passagem por Milhão e
Quintanilha.
Depois de restabelecidas as ener-
Craques em 2 rodas regressam a Freixo gias com uma refeição em terras
espanholas, os amantes dos carros
A pista multiusos da Junta de
antigos regressaram a Bragança, pas-
Freguesia de Freixo de Espada à
sando por Riomanzanas (Espanha),
Cinta (JFFEC) volta a ser palco de
Deilão, Vila Meã, Babe e Gimonde.
mais um acontecimento nacional
Ao contrário do que era esperado
em motociclismo.
inicialmente, o magusto, que deveria
É já no próximo domingo que
decorrer em Alfaião, teve lugar nas
recebe uma importante prova do Parque da Câmara Municipal de Bragança foi o ponto de partida
instalações do Grupo MCoutinho,
calendário nacional de motocros-
que patrocinou o passeio. taram Caldo de Castanhas, Rojões 16ª edição do Passeio TT, sendo que,
se e, neste caso, a pista freixenis-
O jantar realizou-se no Mercado com Castanhas e um Bolo-rei de Cas- no próximo dia 11 de Dezembro, terá
ta decidirá o próximo campeão na
Municipal de Bragança, no restau- tanha. lugar o jantar de Natal dos sócios do
modalidade “Open MX-2”, classe
rante Rotas dos Sabores, onde degus- Já no passado sábado, decorreu a NAC.
de 125 cc.
Na grelha de partida estarão
os melhores pilotos nacionais, que
competirão pelo título. Como se
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682 de
17 de Novembro de 2009 17 de Novembro de 2009 17 de Novembro de 2009
CERTIDÃO
CARTÓRIO NOTARIAL DE VINHAIS CARTÓRIO NOTARIAL CARTÓRIO NOTARIAL DE VIMIOSO
A CARGO DA NOTÁRIA, INTERINA MARIA DO DE FREIXO DE ESPADA Á CINTA
CÉU DIAS PEREIRA EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO
JUSTIFICAÇÃO A cargo da Notária Lic. RITA MARIA DE CARVALHO PINTO
Certifico para efeitos de publicação, que por escritura, de vinte e Certifico para fins de publicação, nos termos do Art° 100 do Código Certifico, para efeitos de publicação, que, no dia onze de Novembro
um de Setembro do ano dois mil e nove, exarada de folhas noventa do Notariado, que por escritura de 09 de Novembro do corrente de dois mil e nove, no Cartório Notarial de Vimioso, a cargo da
e seis a folhas noventa e sete verso, do Livro de Notas número Oi- ano, exarada a folhas 02 e seguintes do livro de Notas para Es- Notaria Ivete da Piedade Lopo Montês Ferreira, foi lavrada uma
tenta e três-D, deste Cartório, CÉSAR BALDOMERO COMES e crituras Diversas Nº 52-C do referido Cartório, a justificante Jun- escritura de Justificação, exarada a folhas setenta e duas e seguintes
mulher CREMILDE DE ENCARNAÇÃODOMINGUES GOMES, ta de FREGUESIA DE FREIXO DE ESPADA À CINTA, deste do Livro de Notas Para Escrituras Diversas número “Trinta e Cin-
casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais concelho, pessoa colectiva de direito público com o número 506 co-D” em que foram. outorgantes:
da freguesia de Cardedo, concelho de Vinhais, onde residem, na 843 696: MANUEL MARIA MARTINS BERNARDO, NIF 127 790 187,
Rua do Carril, nº 72, Espinhoso, declararam: Ë dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, de um e esposa MARIA INÊS VINHAS ROMA BERNARDO, NIF 166
Que, com exclusão de outrem, se consideram donos e legítimos prédio urbano composto de case de rés-do-chão e primeiro andar, 808 059, casados segundo o regime de comunhão de adquiridos,
possuidores do seguinte imóvel: com a superfície coberta de quinze metros quadrados, sito na Rua naturais, ele da freguesia de Campo de Víboras, concelho de Vimio-
PRÉDIO RÚSTICO, sito em “Poça Calva,”, freguesia de Candedo, do Outeiro, freguesia de Freixo de Espada à Cinta, já referida, a so, lugar onde residem, na Avenida Santo Cristo, número 8, ela da
concelho de Vinhais, composto de terra de cultura; com ,a área de confrontar a Norte, Sul e Poente com Manuel Augusto Tavares, freguesia de Matela, concelho de Vimioso, tendo declarado:
mil trezentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte e a Nascente com Rua, não descrito ria Conservatória do Registo Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem,
com Joaquim Leonardo São Vicente, do sul com Estrada, do nas- Predial de Freixo de Espada à Cinta e inscrito na matriz em nome de um prédio rústico composto por terra de cultura de centeio, com
cente com. Valdomero Nascimento e de poente com Braz Agosti- da Freguesia de Freixo de Espada à Cinta, ora justificante, sob o a área de dois mil e oitocentos metros quadrados, sito em Cabecico
nho, inscrito na matriz predial rústica da referida freguesia sob o artigo número 393, com o valor patrimonial de 1.050,61 €, ao qual Martim, freguesia de Campo de Víboras, concelho de Vimioso, que
artigo 2.696, com o valor patrimonial de 2,91€, a que atribuem o atribuem igual valor. confronta do norte com João Joaquim Jeremias, do sul e nascente
valor de mil euros. Que entrou na posse do referido prédio por qualquer modo legíti- com Agostinho dos Santos Bernardo, e do poente com estrada, ins-
Que o mencionado prédio se encontra inscrito na matriz em nome mo da aquisição da propriedade, o qual, em concreto e apesar das crito na respectiva matriz sob o artigo 254, com o valor patrimonial
do justificaste marido e não descrito na Conservatória do Registo diligências efectuadas desconhecem, mas que seguramente ocorreu (para efeitos de I.M.T) e atribuído de dezanove euros e sessenta
Predial de Vinhais. em data anterior a mil novecentos e trinta e três, ano esse que consta e quatro cêntimos, prédio ainda não descrito na Conservatória do
Que o indicado prédio, veio à sua posse e domínio, por lhe ter sido numa placa afixada numa das paredes exteriores do próprio prédio, Registo Predial de Vimioso.
adjudicado em partilhas verbais feitas com os demais interessados por baixo da indicação Junta de Freguesia de Freixo de Espada à Que entraram na posse do mencionado prédio – já no estado de
na herança aberta, por óbito de António Xavier Gomes e Sara de Cinta. casados, tendo o seu casamento sido celebrado em vinte e oito de
Jesus, pais do justificante marido, residentes que foram no indicado Que, apesar de todas as diligências efectuadas nos arquivos da pró- Fevereiro de mil novecentos e setenta e seis - por acordo de compra
lugar de Espinhoso, da referida freguesia de Candedo, no ano de pria Junta de Freguesia, bem como junto do Serviço de Finanças, meramente verbal, feito em dia e mês que não podem precisar do
mil novecentos e se ssenta e quatro, não te] do procedido à sua Câmara Municipal e Cartório Notarial deste concelho, não foi pos- ano de mil novecentos e oitenta e sete com António Francisco Fer-
formalização por documento autêntico, que lhe permita efectuar o sível apurar, dada a distância temporal, quem foram os antepossui- reira Dias e mulher Maria Cândida Jardino Ramos, então residente
registo na Conservatória. dores do prédio e qual a data precisa da entrada em posse do mesmo na dita freguesia de Campo de Víboras, acordo esse nunca formali-
No entanto, desde então e até ao presente, logo há mais de vinte
anos, têm sido os justificantes que sem interrupção e sem oposição
por parte de referida Freguesia, nem a concreta forma de aquisição,
não possuindo a justificante qualquer título formal que lhe permita
zado por escritura pública.
Que, porém, desde essa data, portanto há mais de vinte anos, os jus- Soluções do Passatempo
de quem quer que seja, amanham e mandam amanhar o referido comprovar a propriedade do prédio pelos meios normais. tificastes se encontram na posse do dito prédio, posse que sempre
prédio, colhem os seus frutos, fazem as necessárias obras de con-
servação, pagam taxas e contribuições, praticando os mais diversos
No entanto, pelo menos desde o referido ano de mil novecentos e
trinta, que a Freguesia de Freixo de Espada à Cinta, se têm mantido
exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento
de toda a gente, praticando sobre ele todos os actos materiais de
de 10/11/2009
actos, de uso, fruição e defesa da propriedade à vista da maioria na posse e fruição do indicado prédio, sempre gozando de todas uso e aproveitamento agrícola, tais como semeando-o, cultivan-
ou generalidade das pessoas da freguesia da sua localização, ple- as utilidades por ele proporcionadas, tendo o edifício funcionado do-o, lavrando-o, adubando-o, colhendo os produtos semeados,
namente convencidos desde a data de aquisição referida, que não como sede da mesma até mil novecentos e oitenta e um, posse que aproveitando, assim, dele todas as suas correspondentes utilidades
lesam direitos de outrem, considerando-se e sendo considerados exerceu à vista de todos e sem interrupção, onde guarda os seus ha- e pagando todos os encargos por ele devidos, agindo sempre corno
como donos e possuidores exclusivos do mesmo. veres e efectuou pequenas obras de conservação, tudo com ânimo seus proprietários, quer na sua fruição, quer no suporte dos seus
Que esta posse pública, pacífica, continua e em nome próprio do de quem exercita direito próprio, pacificamente, de forma pública e encargos, tudo isso realizado à vista de toda a gente, de forma con-
citado imóvel, desde o referido ano de mil novecentos e sessenta e continua até hoje, sem qualquer oposição de quem quer que seja. tinuada e ininterrupta desde o seu início, sem qualquer oposição ou
quatro, conduziu à aquisição do mencionado prédio por USUCA- Que dadas as enunciadas características de tal posse adquiriu o obstáculo de quem quer que seja e sempre no convencimento de o
PIÃO, que invocam, para efeitos de primeira inscrição no registo mencionado prédio por usucapião, que invoca, justificando o seu fazerem em coisa própria, tendo, assim, exercido sobre o identifi-
predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios direito de propriedade, para efeitos de primeira inscrição no Re- cado prédio, durante mais de vinte anos e com o conhecimento da
extrajudiciais normais. gisto Predial. generalidade das pessoas vizinhas, uma posse pacifica, continua e
Está conforme o original na parte transcrita. Está conforme. pública, pela que adquiriram o mesmo por usucapião, que expressa-
Cartório Notarial de Vinhais, 21 de Setembro de 2009. Freixo de Espada à Cinta, 09 de Novembro de 2009. mente invocam para efeitos de primeira inscrição no registo predial,
não dispondo, todavia, dado o modo de aquisição, de titulo que,
O Ajudante,
Vítor Augusto Barreira Garcia
A Ajudante,
ANA MARIA PAULO MADElRA SAPAGE
pelos meios normais, lhes permita fazer a prova do seu direito de
propriedade perfeita. Sudoku
Está conforme o original, na parte a que respeita.
Cartório Notarial de Vimioso, onze de Novembro de dois e nove.
A Notária.,
CHAMAUTO
lvete da Piedade Lopo Montês Ferreira
ADMITE
Técnico Comercial
ANÚNCIO DE VENDA (2ª e última Publicação)
Farmácias
Processo: 96/06.1TBVMS
Vimioso - Tribunal Judicial - Secção Única
Execução Comum Ref. Interna: PE-245/2006
Data: 03-11-2009
Solicitador de Execução
Alexandra Gomes
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682 de 17 de Novembro de 2009 Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 682de 3- Prédio rústico, sito em Lagoaços, freguesia de Vale das Fontes,
17 de Novembro de 2009 concelho de Vinhais, composto por terra de centeio, com a área de
mil e novecentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte
com caminho, do nascente com Hº João Araújo do sul com Manuel
António e do poente com Manuel Carlos Pinheiro, não descrito na
Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz
respectiva, sob o artigo 23, sendo de 3,80 euros o seu valor patri-
monial, a que atribuem o valor de cinco euros.
4- Prédio rústico, sito em Lagoaços, freguesia de Vale das Fontes,
QUINTA AGRÍCOLA DE S. JORGE concelho de Vinhais, composto por vinha com Oliveiras e pasta-
gem, com a área de quatro mil e setecentos e cinquenta metros
quadrados, a confrontar do norte com Manuel António, do nascente
AVISO EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO com caminho do sul com Hº Manuel Jorge e do poente com Manuel
Carlos Pinheiro, não descrito na Conservatória do Registo Predial
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 24, sendo
ASSUNTO: ARRENDAMENTO escritura lavrada no dia treze de Novembro de dois mil e nove no de 53,63 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de
Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves cinquenta e cinco euros.
Informo de que foi deliberado proceder ao arrendamento da Quinta Agrícola de S. Jorge, situada Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragan- 5- Prédio rústico, sito em Lagoaços, freguesia de Vale das Fontes,
em Vila Nova — Bragança, com a área de 24 ha, 4000 m2 de estufa, água, tanques, bombas eléc- ça, exarada de cento e catorze a folhas cento e dezasseis verso do concelho de Vinhais, composto por vinha, terra de centeio, batata e
livro de notas para escrituras diversas número “Setenta e um –B”, cinco fruteiras, com a área de cinco mil trezentos e quarenta metros
tricas, instalações (2 armazéns, pocilga, habitação), com ou sem máquinas agrícolas (2 tractores FRANCISCO MANUEL DIAS e mulher MARIA LEONTINA quadrados, a confrontar do norte com José Lobão, do nascente com
e alfaias agrícolas). ALVES RODRIGUES DIAS, casados sob o regime da comunhão caminho do sul com Adriano Barreira e do poente com Francisco
adquiridos, ele natural da freguesia de Rebordelo e ela natural da Germano Alves, não descrito na Conservatória do Registo Predial
Os interessados deverão entregar nos serviços Serviços Administrativos da Santa Casa da Miseri- freguesia Curopos, ambos do concelho de Vinhais, residentes na de Vinhais, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 25, sendo
córdia de Bragança propostas em carta fechada até às 17H30M do dia 14 de Dezembro de 2009, referida freguesia de Rebordelo, NIFS 138 460 868 e 138 460 850, de 55,31 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de
fizeram as declarações constantes desta certidão, que com esta se cinquenta e seis euros.
podendo contactar a Instituição através dos telefones 273322143 / 273322567 — 273322574 para compõe de três laudas e vai conforme o original. Que entraram na posse dos referidos prédios, em mil novecentos
eventuais esclarecimentos. Bragança, Cartório Notarial, treze de Novembro de dois mil e e oitenta e quatro, por compra verbal que deles fizeram a Guilher-
nove. mina Conceição Filipe e marido Adelino Almeida, residentes que
S. C. M. B., 10 de Novembro de 2009. A Colaboradora Autorizada foram na referida freguesia de Rebordelo, sem que no entanto ficas-
O Provedor da. Mesa Administrativa Bernardete Isabel C. Simões Afonso sem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo registo
na Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na
Dr. Eleutério Manuel Alves Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, posse e fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse
dos seguintes bens: assim detêm há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocul-
1- Prédio rústico, sito em Lama das Pontes, freguesia de Rebordelo, tação de quem quer que seja.
concelho de Vinhais, composto por vinha e pastagem, com a área Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi-
de mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
Caminho, do nascente com Junta de freguesia do sul com Manuel próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios,
João e do poente com Constância Anjos Gomes, não descrito na nomeadamente, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e co-
Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na matriz lhendo os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente
respectiva, sob o artigo 2599, sendo de 6,15 euros o seu valor patri- ao exercício do direito de propriedade, quer usufruindo como tal
monial, a que atribuem o valor de dez euros. os imóveis, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer supor-
2- Prédio rústico, sito em Lama das Pontes, freguesia de Rebordelo, tando os respectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas
concelho de Vinhais, composto por pinhal e pastagem, com a área contribuições e impostos, mantendo-os sempre na sua inteira dis-
de mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com ponibilidade.
caminho, do nascente com Junta de freguesia do sul com Junta de Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, con-
freguesia e do poente com Ramiro dos Santos Neves, não descrito duziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justi-
na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na ficando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado
matriz respectiva, sob o artigo 2595, sendo de 3,35 euros o seu que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer
valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. outro título formal extrajudicial.
Trás-os-Montes , Sudoku
em foco
http://irmandadecachimbo.blogs.sapo.pt
O objectivo é preen-
cher um quadrado
9x9 com números
de 1 a 9, sem repetir
números em cada
linha e cada coluna.
Também não se pode
repetir números em
cada quadrado de
3x3.
INCLINÓMETRO Pelourinho
POSITIVO POSITIVO Laranja – Começa a aquecer a disputa na Comissão Política Distrital do
PSD. Em Alfândega da Fé, Firmino Cordeiro exige a demissão de Adão Silva
e perfila-se, já, para concorrer à Comissão Política concelhia, aproveitando a
derrota de Arsénio Pereira nas eleições para a Câmara.
Neste jogo de xadrez, o mais sério candidato à Distrital poderá ser o pre-
sidente da Câmara Municipal de Mirandela, José Silvano, que não está livre
de ter que enfrentar a oposição de Telmo Moreno. Adão Silva dá sinais de
abrandamento e pondera não avançar. Será?
foto
uma Universidade!
Novela
Temos isto cheio, mas são mais
os professores que os alunos.