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Keshe-Blueprint em Português
Keshe-Blueprint em Português
Se queremos criar energia plasmática livre, devemos ter um único documento, que seja
coerente e contenha instruções detalhadas passo a passo do procedimento.
Então vamos delinear um entre todos.
O documento original foi escrito em INGLÉS que está continuamente a ser atualizado:
Versão para Visualizar Versão Editável
Nota do editor: devido a contínuos e diários boicotes na edição dos documentos vejo-me na
obrigação de retirar as autorizações de edição aberta; se alguém quiser colaborar nesta tarefa,
apenas tem que enviar um pedido ao proprietário, este aprovará com gosto.
“Ao longo dos últimos anos a Fundação trabalhou para que toda esta tecnologia e estes
conhecimentos ficassem disponíveis para as pessoas e que não pudessem ser roubados por
mãos de corporações ou governos; a partir do momento que todo isto foi solucionado
legalmente o dito conhecimento foi libertado para o bem da humanidade.” Extraído do 3º workshop
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
Instruções de edição:
1. Simplesmente tome um fragmento de vídeo ou de texto (como que, do ponto pretendido) e
comece a traduzir, lembrando-se sempre de incluir os tempos de início e fim da secção do
vídeo em tradução.
2. Colaboramos em fazer umas vinhetas de notas fora do texto do passo a passo. Como
proceder?
3. No se preocupe em faze-lo bonito se você não sabe como... Simplesmente comece a escrever,
outra pessoa o fará.
4. Você pode encurtar, resumir ou eliminar qualquer descrição que não ofereça informação sobre
o processo de construção - por exemplo: [1:58:00 a 2:13:00 - nenhuma instrução sobre o
projeto] – mas não se esqueça de escrever que você retirou um fragmento para que outros
saibam que ali havia uma descrição do Sr. Keshe na transcrição/vídeo original.
5. Por favor, não destrua o trabalho de outras pessoas, em vez disso deixe um comentário…
6. As ligações ao youtube que ligam cada transcrição estão nas secções; deveriam ter o tempo
de início e sendo possível de fim.
7. As ligações de informação adicional, como por exemplo onde comprar o cabo, foram
colocadas no Anexo.
8. Serão feitas cópias de segurança periódicas para evitar a possível destruição do documento.
Nota: Seria desejável que aqueles que editam, iniciem sessão no Google para troca de ideias de
melhorias através do chat.
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Instruções
Índice
3
Keshe-Blueprint em Português:
Você encontra-se em Unidade de Energia MagGrav
Introdução
O que é e para que serve a Unidade de Energia MagGrav?
A Unidade é um sistema baseado na tecnologia de plasma que permite múltiplas funções, mas a função
em que nos vamos centrar no presente documento é no fornecimento de energia elétrica. Se querem
conhecer detalhes das suas outras funções recomendo-lhes que leiam os documentos seguintes: lições da
“Semana do Blueprint”, os quais têm ligações ao Índice.
Com a dita Unidade poderemos fornecer energia elétrica a uma casa depois de uns meses de
funcionamento contínuo. No início, a Unidade tem que ser conectada à rede elétrica para que vá
incrementando as condiciones que permitirão no futuro autoabastecermo-nos sem necessidade de uma rede
de potência externa.
O incremento da carga sobre a Unidade deve ser progressivo e pausado para que não se produza uma
sobrecarga que danifique o sistema.
Passados uns meses é-nos assegurado que poderemos inclusivamente remover a Unidade do circuito de
casa porque a rede local se terá convertido na fonte de fornecimento. Comprovemos juntos esta
possibilidade.
Se você não se sentir em condições de levar a cabo esta tarefa artesanal, você tem a possibilidade de
comprar no site oficial da loja da Fundação Keshe (sigla FK); através do link anterior é possível comprar a
unidade a partir de qualquer parte do mundo onde você se encontre. O seu preço, após uma doação
obrigatória de 300 euros cujo fim serve para ajudar o seu governo a aderir a esta tecnologia energética, em
conjunto com as várias taxas inerentes, ronda os 905 euros.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
“Como foi referido acima, nos ensaios e testes verificamos que o cobre de calibre 14 era o melhor para a
produção de energia” 1:23:26 https://youtu.be/tYImMFQMP5U?t=1h23m26s
2) Dois varões redondos metálicos para uma bobinagem prática e precisa. Recomenda-se um varão com
5mm de diâmetro e outro com 9 mm de diâmetro.
3) Um berbequim. Não é obrigatório, mas facilita o trabalho.
4) Um alicate de corte e outro de pontas são indispensáveis no desenrolar do processo.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
Introdução à Bobinagem
Recomenda-se fazer as bobinas enrolando o fio de cobre sobre um varão redondo metálico. Podemos
faze-lo de forma manual ou com a ajuda de um berbequim (*exemplo de um vídeo de um companheiro), mas
devemos ter em conta vários aspetos:
O Sr. Keshe recomenda fazer todo o sistema com cabo/fio de calibre 14 AWG
O cabo/fio deve ser previamente descarnado do seu isolamento
Utilizar sempre cobre suave e livre de impurezas; um cobre amarelado é difícil de dobrar, é um
indicador de impurezas e atrasa o nosso processo.
Utilize este
Todas as bobinas serão enroladas em sentido anti-horário (retrogrado). Para isso, devemos fixar bem
um varão redondo metálico na bucha (mandril) do berbequim, de seguida devemos selecionar a
rotação da bucha no sentido de desaparafusar, só colocaremos o berbequim em funcionamento
depois de fixar e ajustar bem o cabo/fio ao varão redondo metálico e à bucha, a bobina será
construída num instante. A bobina será visualizada com sentido horário, mas a rotação da bucha será
no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Tem havido muita controvérsia relativamente a este ponto tão importante, mas finalmente o Sr.
Keshe tornou-o claro numa das suas lições (o vídeo está em inglês):
https://www.youtube.com/watch?v=sa7iQYjzjR4
A união das
duas bobinas 81 voltas em sentido anti-horário
forma um Ciclo
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São necessários dois ciclos para o sistema básico (um conjunto). Cada ciclo é constituído por duas
bobinas interconectadas: uma bobina interior de diâmetro mais pequeno (a bobina gravitacional) e
uma bobina exterior de diâmetro maior (a bobina magnética).
bobina maggrav 1
bobina maggrav 2
bobina maggrav 3
Cada Conjunto é formado por um Ciclo menor (de 81 voltas no sentido anti-horário, o qual se colocará
no centro de acordo com a imagem abaixo) e um Ciclo maior na parte exterior (de 144 voltas também
no sentido anti-horário, conforme se vê na imagem abaixo).
O ciclo menor coloca-se no meio do ciclo maior
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Ao ciclo de 81 voltas chamamos-lhe Ciclo Gravitacional – é feito com uma bobina interna de
5.6mm de diâmetro e uma bobina externa de 12mm de diâmetro. A união das bobinas interna e
externa formam um ciclo.
Ao ciclo de 144 voltas chamamos-lhe Ciclo Magnético - é feito com uma bobina interna de
5.6mm de diâmetro e uma bobina externa de 12mm de diâmetro. A união das bobinas interna e
externa formam outro Ciclo.
No fim de fazer o ciclo, antes de o colocar no banho cáustico, deve dobar as pontas de cada
cabo/fio sobre si mesmo, ficado a apontar para a sua linha de origem.
Não deixar ‘abertas’ as extremidades dos cabos/fios (no sentido de deixá-los retos), apanhem-nos e
dobrem-nos sobre si mesmos, porque de outro modo a energia fica livre e escapa-se do sistema.
(*imagem desenhada pelo Sr. Keshe para mostrar durante a explicação como se dá a perda de energia para
o meio).
Quando se realiza a dobra no extremo do fio a energia é absorvida de volta, a energia não se perde,
mas se o cabo está aberto, a energia simplesmente flui para o exterior em direção ao vazio… quando
o fio está dobrado sobre si próprio a energia é maís forte e portanto a máquina em geral é mais
eficiente. O facto de não perder nenhum campo faz toda a diferença relativamente a um sistema que
não funciona.
Recordem o seguinte: com os nano-materiais, não podemos usar soldaduras nem ligadores (bornes).
A única forma de ligar os nano-materiais entre eles, os quais transferem o campo de energia, é
retorcendo um em volta do outro. Ninguém até agora conseguiu soldar de facto um cabo nano-
revestido.
Os nano-materiais nunca poderão ser soldados porque há um campo magnético entre eles, que
deslizam um sobre o outro; por essa razão, em todos os seus trabalhos, quando você lida com nano-
materiais e estas bobinas, nestes sistemas, você só pode retorcer um fio em volta do outro, e o
plasma move-se sobre a superfície de cada um deles. Você não pode, como num sistema tradicional,
ligar nano-materiais através de uniões; deve por isso juntar os cabos/fios e retorce-los. Se você utilizar
uma régua de ligadores, ao apertar os parafusos as nano-capas são quebradas/cortadas ficando
comprometido o seu trabalho. Soldar as uniões não traz qualquer vantagem; mesmo se forem
previamente soldadas, corta-se o fluxo de plasma através das uniões - compreendam o plasma – os
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plasmas são entidades independentes. Você os liga dobrando os extremos, de modo que os campos
permaneçam dentro, e despois poderá ver que tudo no interior do ciclo se mantem dentro do ciclo.
Essa é a diferença entre um bom sistema e um mau sistema.
A união das
duas bobinas 81 voltas em sentido anti-horário
forma um Ciclo
8) Introduza a bobina interna (gravitacional) no interior da bobina externa (magnética), de modo que a
extremidade longa da bobina gravitacional seja introduzida da esquerda para a direita.
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Inserir a bobina de diâmetro menor O espaço entre as bobinas deve ser reduzido
dentro da bobina de diâmetro maior mas deve permitir o seu movimento
9) Com as bobinas orientadas da esquerda para a direita (ficando as extremidades mais compridas do
lado esquerdo) e na posição horizontal, levante o fio comprido e puxe a sua extremidade para baixo de
modo a que faça um "U" invertido.
10) De seguida, insira no seu extremo oposto a extremidade mais comprida da bobina interna, enfiando da
esquerda para a direita (sentido horário) até que saia no outro lado.
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11) Agora terá dois extremos curtos de 4-5 cm no lado direito de cada conjunto (bobina interna e externa)
e um extremo curto de 4-5 cm para a bobina exterior no lado esquerdo. A extremidade comprida da
bobina interna é enfiada da direita para a esquerda, entrando no lado direito e saindo do lado
esquerdo.
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12) Dobrar todas as extremidades abertas dos cabos/fios de maneira a formarem um b-final ou um “b”
pequeno.
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Aviso: Agora que vamos passar à fase da nano-cobertura, seria conveniente decidir que tipo de GaNS
queremos produzir para, no mesmo processo, nano-cobrir os metais que serão necessários para capturar os
GaNS desejados. Da mesma forma, seria conveniente preparar as peças que utilizaremos para fabricar os
condensadores de plasma e, nano-cobrir tudo num só processo:
1) Os conjuntos de bobinas
2) Os cabos/fios de ligação do sistema
3) As lâminas/placas e outros para capturar os GaNS
4) As peças dos condensadores
Para mais informação sobre os GaNS clicar AQUÍ. Para ter uma ideia concreta sobre porque o
sistema necessita de GaNS, é recomendado ler o documento da lição 2.
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Material necessário:
Soda Cáustica: NaOH - Hidróxido de Sódio Placas, lâminas ou peças de cobre, zinco e ferro
Solução salina: 10 gramas de sal marinho x 100 ml de água, ou diretamente, água salgada do Mar ou
do Oceano.
Água destilada.
Papel de forno.
Cabo de cobre (o mesmo diâmetro utilizado em todo o sistema).
Nota: em Portugal poderá encontrar alguns destes materiais nas seguintes lojas: Ferramentas, Multímetro, Contentores Plásticos, Rede de Galinheiro
e todo o equipamento de proteção individual, no Leroy Merlin, Soda Cáustica na Maxmat, placas de Cobre, Latão e Zinco cortadas à medida na
empresa, Tinoco & Filho, S.A., fio de cobre AWG14 pode comprar na empresa, Livre Power, Lda, Energias Renováveis (só fio esmaltado que terá
de queimar e raspar antes de utilizar), fio de Cobre nu, placas de Bronze e barras de Estanho, na empresa, Açometais central do Norte, S.A. na rua
do Almada nº513 - Porto.
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4) Ferver a água.
6) Verter a água a ferver tendo atenção para que o nível não ultrapasse a malha metálica e cobrir o
recipiente uma vez vertida a água.
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7) Fechar a tampa, colocar um peso encima para reduzir as perdas por deformação do plástico e deixar
repousar durante 24 horas no banho cáustico.
O que aprendemos
1) Não colocar os nano-materiais em contacto com a pele, é necessário usar luvas.
2) Assegurar-se de que a soda cáustica não contém nenhum cloro.
3) Assegurar-se de que a temperatura da água seja a correta.
4) Recomenda-se o uso de luvas de plástico, óculos de proteção, máscara e avental como meio de
proteção durante a manipulação da solução da soda cáustica.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
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3) Fechar novamente o contentor de nano-cobertura, deixando uma pequena abertura para que
seque lentamente o material. Isto leva no mínimo de 3-4 dias.
(*imagem original)
Quando tivermos os três conjuntos nano-cobertos temos que banhá-los numa mistura de GaNS.
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Obterá uma consistente película azulada de cor negra se mantiver uma temperatura
constante através da velocidade do movimento. A ponta da parte azul da chama deve
tocar o cobre como um pincel.
Continue no bom caminho. Uma temperatura demasiado fria resulta numa cobertura de
diferentes cores. A superfície do cobre fica brilhante quando se alcança a temperatura
adequada enquanto você avança.
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O material ideal para suportar este trabalho são os azulejos/mosaicos de cerâmica. Nunca
use uma superfície de metal, esta atuaria como um dissipador de calor, resultando numa
cobertura inconsistente.
Proceda da mesma forma para a superfície de trás dos ciclos enquanto estão
quentes mas agora desloca a chama em direções opostas para ter um fluxo
constante de calor e movimento nano-material. Por opção podem aplicar uma
dupla chama movendo-se juntas uma em frente da outra com a bobina
pendurada pelos eus dois terminais, é portanto possível fazer o processo numa
só etapa para ambos os lados em simultâneo, economizando tempo de
produção.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
Após arrefecimento, podem-se fazer as correções da forma; em seguida, repita o processo de aquecimento
uma última vez e estará pronto para uso após o resfriamento. Basta deixá-lo em cima do mosaico enquanto
arrefece.
O processo de correção da forma pode fazer-se antes de completar o processo de nano-cobertura. Apenas
terá que aquecer tudo a uma temperatura mais baixa, o suficiente para alinhar a estrutura material do cobre e
deixar que arrefeça para o seu manuseamento com luvas. O cobre fica mais suave após o processo de
aquecimento; assim pode-se manusear para a forma desejada e proceder de seguida com o processo de
nano-cobertura.
As bobinas feitas com fio de cobre sem isolamento devem estar próximas umas das outras, sem espaços no
meio. O nano-material criado depois da nano-cobertura servirá como isolador de contacto entre elas.
Muito Importante: É fundamental lembrar que no caso das bobinas, ciclos e cabos de
ligação devemos estabelecer a polaridade da peça em questão tocando com a ponta
negra na parte da entrada da peça e com a ponta vermelha na parte da saída.
Exemplo: Temos o ciclo Magnético (o ciclo externo de 144 voltas); é uma peça que
consiste em duas bobinas (bobina interna gravitacional e bobina externa magnética);
então neste passo vamos colocar a ponta negra na extremidade da entrada do ciclo e
a ponta vermelha na extremidade da saída que será o polo positivo. O mesmo
faremos com os cabos e bobinas dos condensadores. Devemos estabelecer um
sentido de fluxo em todo o nosso sistema, senão o sistema não funcionará.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
(*imagem completa)
3. Criação de GaNS
A importância do processo (para mais detalhes por favor leia o documento traduzido
da Lição 2 de “A Semana do Blueprint”):
“Agora, a parte mais importante de toda a operação é esta sopa! Se você ligar o seu
material nano-revestido não consegue nada, verifica que não funciona. Mas com a sopa o sol fica
ligado à unidade através da sopa.
...estas capas supercondutoras trarão de volta a energia do plasma ao nível do
supercondutor (desenha uma linha expressando que a energia é atraída pelas capas verdes de
plasma aderidas pelo banho em cima das nano-capas negras prévias, e esta energia pode ser
absorbida pela nano-cobertura prévia), devido a que o cabo está em estado material.
...Aqui (faz um x no interior do tubo de cobre criado) há uma condição de supercondutor
puro de plasma, sem nenhum estado material; oco, melhor que cristal oco. Com zero perdas de
tempo de informação, já que o plasma (aponta para o plasma verde, nano-capa produzida pelo
gans), totalmente magnético, sobreposto a outro plasma (aponta para o plasma da nano-
cobertura), totalmente magnético, com um centro livre rodeado de plasmas; este tem sido o sonho
dos físicos no mundo da matéria, um supercondutor sem custos.
...Aqui (assinala as nano-capas verdes de GaNS desenhadas no quadro), a força do campo
magnético plasmático é de 95; aqui (assinala as nano-capas negras) é de 59. Aqui podem ver o
gradiente da intensidade do campo, onde a energia flui para dentro.
...É por isso que se vocês produzem somente cobre, não terão este bom resultado, porque
então é 59 contra 59, talvez tenham algo de oxidação; mas quando se assegura de obter uma
mistura, e inclusive se podem fazer um “Composto de GaNS”, isto (assinala o gradiente valorizado
em 95) chega até 200, 250, obtém-se uma melhor alimentação. VOCÊ NECESSITA DE UM
GRADIENTE DE PLASMA.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
...Se puderem façam os GaNs de elementos mais pesados, superem o cobre; cheguem
inclusivamente ao plutónio, cheguem ao uranio; o plutónio não é radiativo, um plutónio radiativo
está fora do alcance da nossa vida. Então procurem metais mais pesados e nano cobram-nos.
Eles devem ser nano-cobertos de uma forma um pouco diferente, porque vocês necessitam de
uma maior temperatura para criar a nano-cobertura. E então façam o revestimento do seu cobre
com aquele (líquido seco composto de GaNS de metais pesados). Verão uma grande diferença de
59 para 200, o gradiente é muito maior, um sistema muito mais potente.”
(extrato da Lição 2 da “Semana do Blueprint”) (Tabela Periódica)
Captação de GaNS
Mostrámos métodos diferentes para captação de GaNS, e em cada um deles obteremos variações
elementares.
De seguida mostraremos os exemplos de captação que têm relação com a criação da “unidade de
Energia”:
Material necessário:
Placa de cobre 0,5 - 1 mm Placa de zinco puro
NAOH / Soda Cáustica Contentores de plástico com tampa
Cabo de cobre Malha metálica galvanizada (rede de
Sal marinho ou água salgada galinheiro)
Luvas de nitrilo (borracha) Voltímetro
Óculos de proteção Máscara para vapores
Lixa suave para metal Avental
Água destilada Berbequim com broca de 5mm
Aviso: nunca se deve ter contacto direto com os GaNS e siga sempre as medidas de segurança durante o
seu manuseamento.
Captação de CO2
1. Nós cortamos uma placa de cobre e uma de zinco com o tamanho adequado para que nos caiba
dentro do contentor de plástico que vamos utilizar na captação de GaNS, e damos-lhe um tamanho
ótimo que permita chegar quase ao fundo do recipiente;
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(*na imagem em cima vemos como exemplo a unidade que a Fundação Keshe vende na sua página oficial;
podemos observar a placa de cobre nano-revestida no lado esquerdo e a placa de zinco no lado direito, além
disso traz um jogo de reposição adicional que se vê no canto inferior direito.
2. Perfuramos com um punção ou broca as duas esquinas superiores de cada placa e lixamo-las para
eliminar possíveis impurezas.
3. Nano-cobertura da placa de cobre. Podemos seguir o processo visto no documento relativo a nano-
coberturas.
4. Removemos o revestimento isolante do cabo de cobre e utilizamo-lo para pendurar as placas (1 de
zinco e 1 de cobre nano-revestido) às paredes do recipiente.
(*imagem do exemplo)
5. Ligar as duas placas de modo a que o fio de ligação não toque na solução salina uma vez que teve de
ser vertida para dentro do recipiente.
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(*imagens que mostram a ligação, imagem esquerda e a ligação do cabo fora da solução salina uma vez
vertida no recipiente, imagem direita)
6. Neste passo vertemos a solução salina; temos duas opções:
a. Água do mar filtrada de impurezas.
b. Preparamos a solução com 45g de sal por 450ml de água, misturamo-la até dissolver o sal e
vertemos no recipiente.
7. Ao longo dos dias vai-se formando um gel branco na solução.
8. Ao fim de cinco dias extraímo-lo com uma seringa e passa-se para um recipiente de armazenamento.
9. Uma vez o gans extraído deve ser lavado 2 a 3 vezes com água destilada para eliminar o sal.
10. Depois vertemos o GaNS para um recipiente de destino, e com outra seringa sacamos a água que se
foi acumulando na parte superior.
11. Finalmente passa-se à fase de secagem do GaNS, para tal podemos deixá-lo durante umas horas
perto de uma fonte de luz ou de calor. Tem que ficar consistente, mas NÃO pastoso. Já temos pronto
o nosso GaNS branco de CO2.
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Uma vez que tenhamos os diferentes GaNS, podemos acelerar a sua secagem aplicando-lhes uma
fonte de calor ou uma lâmpada; em poucas horas de secagem terão a densidade correta, algo parecido com
um “guisado”, não devem ficar pastosos. Estes GaNS serão utilizados para banhar os conjuntos.
Também será necessário preparar pasta de GaNS que utilizaremos para fabricar os condensadores e
para encher umas bolas que colocaremos durante a montagem. Para isso temos que separar uma parte dos
GaNS e coloca-los no mesmo recipiente, de forma que fique um “Composto Misto”, e procedemos à secagem
até que alcançar uma consistência pegajosa.
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Solução salina:
10 gramas de sal
X
100 ml de água
Solução salina:
10 gramas de sal
X
100 ml de água
Substância oleosa que
ou água salda do Mar ou do Oceano
se forma na superfície
da solução
Ver também os exemplos de configuração para captação de GaNS apresentados na lição de GaNS
multilingue da FK:
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De seguida retiramos o anel da mistura e lavamo-lo com água destilada para retirar o sal e
deixamo-lo a secar (perdurá-lo é uma boa ajuda). É muito importante que seque bem, não
tenham pressa e se virmos que algo não correu de forma ótima devemos repetir esse passo, é
fundamental para que o sistema seja potente.
As nano-camadas que estabelecemos nas nossas bobinas são feitas de cobre, pelo que têm um
número de nucleões de 63. Se queremos tornar mais eficaz o nosso gerador necessitamos produzir GANS
com um número de nucleões superior. (Tabla Periódica)
Por exemplo, como já explicamos acima na fotografia, com o cobre e o cobre nano-coberto obtém-se
um GANS de CuO2, então você tem o cobre (com 63) mais dois oxigénios (de 16 nucleões cada um),
somando um total de 95 nucleões, por isso é mais pesado. Também podem utilizar zinco e cobre nano-
coberto, estes criarão GaNS de CO2. Joguem com os GaNS, tentem o ótimo; enquanto você não sentir que é
suficientemente bom, então volte a tentar.
Esperamos milhares de anos por isto, pelo que leve o tempo que precisar.
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Pasta de GaNS
Papel de forno
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2. Pegue num pedaço de papel resistente ao fogo (por exemplo: papel de forno); as dimensiones
podem ser 12x18cm por exemplo.
3. Adicione uma pequena quantidade de pasta de GANS no papel.
6. Corte o fio de cobre, o papel inferior e deixe um par de cm sem cortar no extremo superior.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
7. Com um dos cabos nano-revestidos de 36cm, comece a bobinar, sem que as espiras se toquem
entre si, no sentido anti-horário à vota do cartuxo; comece no centro e siga em direção à
extremidade. Tem que ficar ajustado e estanque.
8. Como indica a flecha na imagem anterior, dobre o papel que sobrou para dentro para que fique
preso nas últimas voltas (podem ser 10 no total).
(*especto final)
A extremidade do fio simples (no interior da bobina) é o ponto negativo do condensador (entrada).
A extremidade da bobina em si é o ponto positivo do condensador (saída).
Para editar esta secção foram utilizados dois vídeos que foram partilhados por dois “investigadores de
conhecimento”; deixamos aqui o nosso agradecimento.
Vídeo original de URD Soluciones
Vídeo original de Whatlimit Club
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5. Montagem do Sistema
A montagem do sistema divide-se em 5 partes:
1. Ligação das Bobinas em cada um dos Conjuntos
2. Empilhamento dos Conjuntos
3. Ligação dos 3 Conjuntos
4. Ligação dos Condensadores com o “Triplo Empilhamento”
5. Ligação da Unidade às tomadas de entrada e de saída de potência
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
Antes do seguinte passo volte a arredondar os ciclos para que fiquem com uma distância homogénea
entre o ciclo central e o ciclo externo. É muito importante que os Ciclos fiquem o mais perto possível um do
outro e se olharmos para a fotografia abaixo, verificamos que não há praticamente separação entre as
extremidades das bobinas, justamente na parte de onde saem as extremidades para fazer as ligações.
Deveríamos seguir este exemplo.
Anexo: (clique aqui) Blueprint.zip em Espanhol (clique aqui) Medidas de Segurança (clique aqui)
Não há uma forma única de empilhar os conjuntos, de facto podemos ver online muitos exemplos de
unidades nas quais foram utilizados diferentes materiais para configurar a sua estrutura; no entanto, há
pontos básicos importantes a considerar:
É importante manter medidas homogéneas nos três conjuntos. O Sr. Keshe ensina-nos na lição 3 que
é muito importante prestar atenção às distâncias uniformes entre os ciclos central e exterior para que o
fluxo da energia seja o correto.
Quando empilharmos os conjuntos recomenda-se que o diâmetro do ciclo central seja igual à altura
dos três conjuntos:
Tenhamos em mente que no centro de cada um dos conjuntos colocaremos uma bola cheia de pasta
de GaNS. O material da bola é indiferente, mas há que ter em conta que não se podem utilizar resinas
para sua selagem.
O Sr. Keshe mostra-nos a Unidade original para que possamos ver a sua simplicidade e ao mesmo tempo
tirar ideias para fazer uma.
Prato ou bandeja na qual nos mostra como encaixa uma das bobinas.
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“Leeda Safa” ensina-nos como usar metacrilato em sua unidade e boias de pesca.
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Entre o segundo cabo de entrada e o segundo cabo de saída ligaremos 4 condensadores em paralelo;
isto é, ligamos os terminais negativos num ponto que vem da entrada até à Unidade e os terminais
positivos ao ponto que vem da saída da Unidade. É importante que guardem una certa distância para
que não haja interferências de campos entre eles.
O seguinte grupo de 5 condensadores também tem que ser ligado em paralelo com o terminal
negativo ao fio/cabo do (neutro) que vem da rede externa e o terminal positivo ao cabo de entrada da
Unidade.
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2,5 metros de cabo com dois fios de 1,5mm de diâmetro (é importante que as ligações entre todos os
cables utilizados no sistema sejam cabos do mesmo diâmetro).
Um busca-pólos
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1. Cortamos 1,5 metros de cabo de dois fios e ligamos uma das pontas à ficha macho. Marcamos
com uma esferográfica ou fita adesiva de cores o pino da ficha que é o polo positivo (fase) e
qual é o polo negativo (neutro).
2. Ligamos o cabo que sobrou (1 m) à régua de tomadas e também marcamos os polos para
poder ligar os nossos recetores com a polaridade correta.
3. Ligamos o polo negativo, ou neutro, do cable de 1,5 metros no cabo onde estão ligados os 5
condensadores de entrada na Unidade. Relembramos que as ligações são feitas por torção no
sentido anti-horário.
4. Ligamos o polo positivo, ou fase, do cabo de 1,5 metros ao polo negativo de entrada na
Unidade (o cabo livre da bandeja inferior).
5. Ligamos o polo positivo que sai da nossa unidade (o cabo livre da bandeja superior) ao polo
positivo do cabo da régua.
6. Ligamos o polo negativo da régua ao cabo que vem dos cinco condensadores de entrada.
7. O aspeto da Unidade pode ser parecido com este:
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Além disso podemos adicionar um elemento de corte da alimentação caso se desse um excessivo
aumento da temperatura; na produção das unidades oficiais foi colocado um entre a dupla linha de entrada
depois dos condensadores e a linha da alimentação antes dos condensadores.
Isto protegerá o equipamento em caso de sobrecarga na saída cortando a alimentação antes das bobinas,
não podemos correr o risco de danificar o seu equipamento. Para isso podemos colocar um termostato
regulado em 55-56 °C nesse ponto.
(*exemplo do artigo)
Com o busca-pólos detetamos na tomada da rede de casa onde vamos ligar a unidade qual dos terminais
é a fase ou polo positivo (acende a luz do busca-pólos). Deste modo podemos ligar o polo positivo da
Unidade com o polo positivo da tomada externa.
Se ao ligar a Unidade vir uma faísca e ouvir um estrondo forte, o motivo mais provável é o GaNS das
bobinas não estar totalmente seco e o fio de cobre poderá ter derretido em algum ponto do circuito. Assegure-
se de que tudo esteja bem seco para não danificar a Unidade.
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4. Colocação em funcionamento
Os cabos de cobre foram utilizados para transmitir eletricidade através da vibração de eletrões. Este é o
velho e ultrapassado paradigma que se baseia num pequeno espectro do que existe na natureza.
Agora, com a tecnologia magnético-gravitacional (Magravs), a energia liberta-se e transmite-se através do
nano-cobrimento do cobre. As nano capas absorvem a energia do plasma ambiental e libertam plasma
utilizável, que é muito mais poderoso que a simples vibração de eletrões.
O plasma encontra-se em toda a parte à nossa volta - no ar, em nossos corpos, à volta do nosso planeta e
no espaço exterior. Através das nano-capas, esta energia sem limites converte-se então em energia utilizável
que pode alimentar eletrodomésticos em nossa casa.
É como trazer para casa um cachorrinho, temos que treinar a Unidade de Potência Magravs para
satisfazer as nossas necessidades de energia, assim como treinarmos para entender o sistema. Não pensem
que basta ligar e usar. É ligar e interatuar – VOCÊS são 1 parte da completa conexão! Já é hora da
humanidade voltar a conectar-se com o mundo do plasma energético!
Portanto, é crucial nano-cobrir todos os cabos de nossa casa de uma maneira gradual e
sistemática através da Unidade de Potência Magravs.
É importante recordar que uma vez a Unidade de Potência Magravs ligada e a funcionar,
não devemos deixá-la sem carga nem desligá-la da tomada da rede daí em diante. DEVE ficar
a funcionar continuamente, a fim de funcionar eficazmente.
Por favor, leia o LIVRO de instruções antes de conectar a Unidade de Potência Magravs à
tomada da rede de casa. Exceder as cargas recomendadas em cada etapa durante o período
de acondicionamento pode causar a inoperância da unidade e levar à perda da garantia do
fabricante.
Mais informação disponível em: http://www.keshefoundation.org/magravs
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Keshe-Blueprint em Português:
Você encontra-se em Unidade de Energia MagGrav
O medidor de fase utiliza-se para determinar a que borne da tomada de corrente de sua casa (tomada da
rede) está ligada a Fase.
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Keshe-Blueprint em Português:
Você encontra-se em Unidade de Energia MagGrav
3. Localize a “Fase” (em inglês Live) e faça uma marca para a identificar quer na ficha
macho, quer na tomada (ficha fêmea) que saem da Unidade de Potência Magravs;
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Do dia 1 ao dia 3
Uma vez ligada a Unidade de Potência Magravs à tomada de casa, ligue o interruptor da
tomada e deixe que a Unidade de Potência Magravs se acondicione à eletricidade de casa
durante 3 dias (Do dia 1 ao dia 3).
1. É importante que nenhuma carga esteja ligada à Unidade de Potência Magravs nesse
momento. A Unidade de Potência Magravs estará a nano-cobrir os cabos em volta da tomada
nesse momento e a ajustar-se ao seu ambiente.
2. O incumprimento desta medida pode tornar a unidade inoperante e portanto, que fique
fora do âmbito da garantia do fabricante.
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Keshe-Blueprint em Português:
Você encontra-se em Unidade de Energia MagGrav
Do dia 4 ao dia 7
No dia 4, ligue uma pequena lâmpada de escritório LED, de 20 W nominais ou menos, à
Unidade de Potência Magravs e permita que esta funcione de forma continua, 24 horas por dia,
durante 4 dias (Do dia 4 ao dia 7).
1. É importante notar que as cargas resistivas, tais como aquecedores, mas não limitado aos
aquecedores elétricos, motores com escovas de carvão, lâmpadas incandescentes e as baterias /
telemóvel/ carregadores de telemóveis, não devem ser ligadas à Unidade de Potência Magravs;
2. Isto serve para permitir que a Unidade de Potência Magravs envie e receba alimentação ao
nível do nano-cobrimento plasmático e não ao nível do metal de cobre-matéria. Lembre-se que a
tecnologia Magravs se encontra no nano-cobrimento dos cabos de cobre da casa através da
Unidade de Potência Magravs;
3. Exceder a anterior recomendação nesta etapa pode causar que a unidade se torne
inoperante e portanto, fique fora do âmbito de aplicação da garantia do fabricante.
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Do dia 8 ao dia 10
No dia 8, é o momento de incrementar gradualmente a carga não resistiva da Unidade de
Potência Magravs.
1. Adicione uma pequena segunda carga à sua Unidade de Potência Magravs, como um
ventilador de mesa/de pé, com cerca de 80W ou menos;
3. Permita que esta nova combinação de carga funcione durante outros 3 dias (Do dia 8 ao dia
10);
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Do dia 11 ao dia 17
No dia 11, adicione uma pequena carga resistiva à unidade, como uma pequena jarra elétrica
(excluem-se os cilindros de aquecimento de água), de 500W nominais ou inferior. Os
aquecedores elétricos com ventiladores integrados (termo ventiladores, secadores de baixo
consumo, etc.) também funcionariam para este propósito, sempre que não ultrapassem ou sejam
inferiores a 500 W.
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Do dia 18 ao dia 21
Dos dias 18 a 21, a carga resistiva da Unidade de Potência Magravs pode incrementar-se
gradualmente desde 500W a seu limite nominal de 2000W.
As cargas não resistivas não são afetadas por esta adição e teoricamente é ilimitada, ao que
se recomenda permanecer dentro do valor do circuito elétrico de sua casa (por exemplo, 1800W a
15A (120V), 3600W a 15A (240V), etc.)
“Tratem de estabelecer uma carga contínua nos seus circuitos, isto significa que não devem
estar constantemente a inserir e retirar cargas na saída da unidade, porque cada vez que o fazem
criam uma mudança e o plasma necessita encontrar o seu equilíbrio e para encontrar o seu
equilíbrio consome energia da rede. Se tem um aquecedor, deixe-o a funcionar; se tem luzes,
deixe-as acesas, porque agora a energia é gratuita.”
“Isto foi provado em ensaios; você liga uma unidade na entrada da casa, toda a carga fica no
meio quando coloca outra unidade no outro extremo do circuito elétrico da casa depois da carga e
num par de semanas você pode colocar 6-8 kw entre elas. A nano-cobertura vai-se acumulando
inclusivamente dentro dos cabos que estão debaixo do solo na cidade, convertendo-se na rede de
fornecimento de energia elétrica ao captar a energia do campo gravitacional da Terra, e nem
sequer necessita de uma cobertura de GaNS, porque absorbe a energia do subsolo como fazem
as raízes das plantas. Como podem ver, quando umas quantas pessoas usam esta energia na
mesma área, esta área converte-se numa fonte de energia.”
Recomendamos que leiam os documentos das lições para ampliar a informação e relembramos
que este documento será atualizado à medida que se traduzam mais pontos importantes que se
devam adicionar.
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Keshe-Blueprint em Português:
Você encontra-se em Unidade de Energia MagGrav
Nota: O presente documento não é oficial, está sendo editado pelos buscadores de conhecimento que
seguem a Fundação com o objetivo de partilhar os processos de experimentação com o plasma, os nano-
materiais e a Unidade de Energia.
(Unidade de Energia Oficial) (agora temos que pensar em Plasma, não mais em matéria)
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Notas do tradutor:
Em primeiro lugar quero agradecer a todos os que contribuíram para a compilação do Blueprint Espanhol, pois de forma indireta
contribuíram para a compilação do Blueprint Português, sem esse trabalho prévio o Blueprint Português levaria imenso tempo a
conseguir. O meu trabalho consistiu quase em exclusivo na tradução do Blueprint Espanhol para Português. Informo que fiz uma
tradução integral do Espanhol para o Português mesmo daquilo que não me pareceu correto técnica ou cientificamente uma vez que a
compreensão que tenho sobre o plasma é muito ténue e não queria adulterar o k estava escrito em língua Espanhola bem como pelo
respeito que nos merecem os Nuestros Hermanos devido a toda a sua envolvência nos estudos da tecnologia Keshe. De qualquer
modo coloquei imediatamente em baixo uma errata para apreciação de todos os que se interessarem por este documento.
ERRATA
Durante a tradução e feitoria das minhas próprias bobinas constatei algumas incongruências no Blueprint Espanhol que passo a
explicitar:
1º Se o varão de diâmetro menor é de 5mm e se utilizarmos o fio AWG14 cujo diâmetro é cerca de 1,6mm, as bobinas
internas nunca poderão ter 5,6mm de diâmetro externo. Senão vejamos 5mm+2x1,6mm = 8,2mm de diâmetro externo. O
mesmo se passa para as bobinas externas que nunca poderão ter 12 mm de diâmetro externo. Senão vejamos
9mm+2x1,6mm = 12,2mm de diâmetro externo.
2º É também referido que se deve deixar cerca de 4 a 5cm de comprimento (fio reto) nas extremidades das bobinas externas
e numa das extremidades das bobinas internas; de acordo com a minha experiência 4 a 5cm de comprimento tornam a
montagem dos conjuntos penosa, dificultando e prejudicando a conformação do conjunto, recomendo para principiantes
deixar cerca de 10 a 12 cm.
3º É recomendado deixar de 1,5 vezes o comprimento de fio reto numa das extremidades das bobinas internas, estaria correto
se mencionasse 1,5 vezes o comprimento da bobina interna esticada. A bobina interna de 81espiras depois de esticada
ronda os 19 cm de comprimento e a bobina interna de144 espiras depois de esticada ronda os 34cm de comprimento, eu
recomendo que se deixe 1,5 vezes o comprimento das bobinas internas depois de esticadas ou seja para a bonina interna
menor 1,5x19cm = 28,5cm, para a bobina interna maior 1,5x34cm = 51cm.
4º Na página 45 do Blueprint Espanhol 3º parágrafo 2ª proposição que diz traduzindo: Deste modo podemos ligar o polo
positivo da Unidade com o polo positivo da tomada externa. Em minha opinião deveria dizer exatamente o contrário ou
seja deveria dizer: Deste modo podemos ligar o polo negativo da Unidade com o polo positivo da tomada externa.
Só assim fica coerente com o indicado no esquema de ligações da configuração 4. Ver esquema de ligações da
configuração 4 abaixo.
CARGA Rede
(+) (+) (+)
(+) (-) Elétrica
(+) (-)
(+) (-)
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