Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
abrir os nosso olhos, basta apenas você olhar e reconhecer o quao belo é tudo a nossa volta, quando
você olha com os olhos da alma as mudanças veem, segue um curso, nos direciona e deixa que o
nosso barco permeie em um rio caldaloso e vazio,contemplando em nossa vida as quatro estações
que passam a ordenar as nossas emoções de forma condizente a nossa realidade, basta aceitar e
pergunta ao universo: o que pode melhorar ainda mais o dia de hoje?
Constante com os seus olhos que tudo no universo está no lugar certo, nós que tentamos modificar o
imodificavel, na verdade, todas as questões humanas seguem os mesmos princípios dos
trabalhos do céu e da terra e do cosmos, basta que nós sutilmente aceitemos o fluxo dos
acontecimentos sem nos questionar ou questionar o universo ou o divino.
Quantas vezes nos questionamos sobre o porque as coisas acontecem em nossa vida da maneira
como acontecem. E quando vemos as coisas acontecerem de modo contrário àquelas
expectativas que criamos em nosso imaginário, ficamos frustrados ou desapontados,
desenvolvemos uma tisteza aparente e logo que possível nos entregamos a depressão do nosso vazio
existencial.
Na nossa ideia, duas pessoas com a mesma inteligência e aparência deverão
conseguir realizações semelhantes quanto à carreira e à posição social, mas nos esquecemos que
somos centelhas divina semelhantes a DEUS mas com caracteristicas, modos, personalidades e
afinidades diferente, parecem que todos são normais, mas no fundo todos somos os DIFERENTES
no meio dos supostos normais.
È muito comum quando não conseguimos o sucesso onde os outros com habilidades parecidas
conseguem arrumamos uma desculpa, uma justificativa para nos vitimizarmos e nos manter
deprimitos e passamos a cobrar e a culpar o universo e todos por aquilo, quantas vezes nas nossas
emoções vitimistas sentimos que somos injustiçados pela vida.
No entanto, se pudermos nos libertar desse modo de pensar e reconhecer
que existem algumas coisas que simplesmente não podemos controlar o impacto de decepção fica
reduzida, enfrentaremos menos decepção, frustração, raiva e insatisfação em nossas vidas.
As pessoas inteligentes muitas vezes querem calcular a probabilidade de sucesso
e de fracasso antes de tomarem medidas cabiveis.
No entanto, as hipóteses que têm de sucesso geralmente não são muito diferentes
das pessoas que não pensam em tais hipóteses.
Portanto, as probabilidades, a possibilidade e momentos oportunos
são dependentes de outros eventos, das hipóteses de que ocorram, e assim por
diante, numa cadeia interminável de causas e efeitos.
Independentemente das previsões que fizermos,
tudo terminará do jeito que deve ser. Hoje eu faço um questionamento que pode reformular a sua
vida: porque sempre você tenta prever e ficar a preocupar-se com a precisão das nossas previsões?
Aqueles que são bem-sucedidos muitas vezes não sabem de antemão que virão a
ter sucesso. Aqueles que falham, muitas vezes, não sabem de antemão que virão
a falhar. Até porque ninguém transita na jornada do sucesso pensando em cometer erros, então por
que desperdiçar tempo e esforço na antecipação do sucesso, do fracasso ou da tristeza da alma,
quando isso só causará ansiedade, cansaço, suplicio e apreensão?
Quando não antecipamos o sucesso e o fracasso, ficamos preparados para aceitar qualquer
resultado. Não ficaremos extremamente radiantes se as coisas acabarem do jeito que quisermos,
mas também não ficaremos a sentir-nos infelizes se as coisas correrem mal.
Se entendermos a natureza do sucesso e do fracasso, a tristeza e a depressão não nos afetará, se as
coisas derem errado nem nos excederemos na alegria quando as coisas forem favoráveis.
Não perturbados pelas oscilações emocionais, poderemos lidar de
forma calma e composta com tudo o que vier ao nosso encontro.
Só nos preocupamos se as nossas vidas virão a ser longas ou curtas, ou se
seremos ricos ou pobres quando não entendemos que os acontecimentos vêm e
vão por si sós e que a preocupação não os pode mudar.
Deveríamos, portanto, aceitar o fluxo dos acontecimentos e abandonar nossas preocupações.
Quer atribuamos sorte a um ato de alguma divindade ou da natureza, ou aos caprichos
de um homem poderoso, ela desempenha um grande papel no nosso destino.
E se pudermos reconhecer o seu papel, não ficaremos tão frustrados ou irritados se
tivermos “azar” nem animados e orgulhosos quando tivermos “sorte”.
Muitas coisas sucedem sem a nossa intervenção ativa.
Quando o impulso dos eventos é demasiado forte, a melhor coisa
que podemos fazer é sair do caminho e não ser varridos por ele.
Assim, tornamos conhecedores de fato do papel que o destino tem no
sucesso e no fracasso, os sábios sabem quando agir e quando deter-se.
Alguém que aceita o fluxo natural de eventos não será
incitado pelo que estiver ocorrendo ao seu redor.
Não responderá com raiva nem alegria, atração nem repulsa, medo nem tranquilidade.
Por outro lado, alguém que rejeite o fluxo natural dos eventos sempre se preocupará com o
sucesso e o fracasso, o ganho e a perda, a aprovação ou a rejeição.
Mesmo que vende os olhos ou coloque cera nos ouvidos, ainda sentirá tensão e ansiedade.
Somente aqueles que aceitam o fluxo natural dos acontecimentos não ficarão
preocupados ou depressivos com a vida e a morte, nem ansiosos com o louvor ou a culpa.
Se quisermos dar-nos por vivos neste mundo, devemos deixar que esta vida siga
o seu curso. E que façamos o melhor uso do tempo que temos, agora o eterno presente precioso que
convoca nos a ACEITAR O NOSSO CENTRO no ponto zero das nossas emoções, sempre vamos e
voltamos ao começo do ponto zero, este é o EQUILIBRIO HARMONICO DA NOSSA
FELICIDADE.
Outro
a partir do momento que você descobre seu proposito, reconhece sua essência e sabe que está
cumprindo a sua missão nessa planeta escola, você descobre qye esta no seu caminho espiritual,
então tudo o que você faz é parte do caminho, uma expressão do caminho. Não importa o que
aconteça tudo é parte de um processo de aprendizagem, não há nada para você se culpar ou mesmo
julgar a suas escolhas, tudo é caminho, tudo é Dharma. Dharma – a ausência de paixão, ausencia de
ego, tudo isso colabora e permite que acabemos com essa pequena visão orientada a objetivos,
de forma que tudo se torne um processo de aprendizado. Assim, tomando refúgio no Dharma como
caminho, desenvolvemos um senso de que vale a pena andar sobre a Terra, nada é tomado como
perda de tempo, nada é visto como punição nem como causa de ressentimento ou reclamação.
Tudo é caminho. Tudo é parte de um processo de aprendizado e tudo está plenamente dentro de
você, é momento de você ouvir e escutar o seu professor interno, pois somente assim você
descentraliza a de ego, a falta de busca pela felicidade e o não evitar a dor – tudo isso nos traz à
realidade de lidar com as coisas direta e completamente como elas são como elas se aparecem para
nós bastando apenas perguntar ao universo o que pode mudar? O que de melhor pode acontecer?
Lidar com as coisas dessa maneira descentralizada e sem ego é conhecido como um meio hábil de
lidar com o que somos. Sem isso, não há como descobrir o guru interno, ou professor interno, como
se poderia chamá-lo, que é a instrução constante que você começa a receber no caminho.
Cada vez que houver dúvida, haverá um novo degrau em sua escada. A dúvida está lhe dizendo que
você precisa subir outro degrau. Cada vez que houver um obstáculo, você sobe mais um degrau,
indo além, passo a passo. A situação da vida diária torna-se o ensino; torna-se um processo de
aprendizagem constante. Esse é o estilo de prática que sempre é apresentado - usar o que quer que
esteja aí como um obstáculo como uma escada, um trampolim. Essa parece ser a única maneira.
Não podemos começar perfeitamente, mas temos que começar de maneira desajeitada. Finalmente,
essa falta de jeito se torna perfeição porque estamos dispostos a nos relacionar com ela.
Você apenas tem que aceitar a situação dada. Você apenas tem que entrar nela.
Automaticamente erros se tornam parte do processo criativo.
Porque você vê as coisas como elas são, você age de acordo,
de acordo com a situação dada.
Portanto, toda a ideia de meios hábeis é que você trabalhe de
acordo com a situação, e não de acordo com sua visão da situação.
Abrir-se totalmente para si mesmo é abrir-se para o mundo.
Todas as coisas que acontecem em nosso mundo, todas as irritações e todos os
problemas, são cruciais. Sem os outros não podemos atingir a iluminação –
na verdade, não podemos nem mesmo trilhar o caminho.
Se não houver barulho do lado de fora durante nossa meditação sentada, não
podemos desenvolver a atenção plena. Se não tivermos dores no corpo, não
podemos atingir a atenção plena; não podemos realmente meditar.
Se tudo fosse muito fácil e bonitinho, não haveria nada com que trabalhar.
Não há como desenvolver esse senso de professor interior se você deixar de se
relacionar diretamente com as situações da vida diária,
porque sem isso, não há intercâmbio com o seu mundo.
Meditação não é simplesmente sentar-se sozinho numa determinada postura
atento às atividades comuns,
mas também uma abertura para o meio ambiente no qual esses processos ocorrem.
O ambiente passa a ser um lembrete para nós,
fornecendo-nos continuamente mensagens, ensinamentos e insights.
Portanto, a consciência exata dos detalhes
leva a uma abertura para a totalidade complexa das situações.
Como um grande rio que corre para o oceano,
a estreiteza da disciplina leva à abertura da consciência panorâmica.
Por conseguinte, nos tornamos cada vez mais conscientes das circunstâncias da
vida, das emoções e do espaço no qual elas ocorrem,
o que pode nos abrir para uma consciência panorâmica ainda mais ampla.
Apreciar os detalhes da vida começa a abrir nossa vida,
para que ela não seja mais apenas uma luta, mas uma vida boa e alegre.
A prática cotidiana consiste simplesmente em desenvolver uma aceitação e
abertura total as situações e emoções, e a todas as pessoas,
vivenciando tudo totalmente sem reservas ou bloqueios mentais.
Quando você experimenta sua sabedoria e o poder das coisas como elas são,
juntas, como uma coisa só,
então você tem acesso a uma tremenda visão e poder no mundo.
Descobrimos que estamos intrinsecamente
ligados ao nosso próprio ser.
Isso, é descobrir a magia DE ESTAR VIVO.