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Os primeiros passos para

uma vida mais


feliz e equilibrada

Por Carolina Zambelo

Licenciado para - Cristiane de Souza Lourenço - 07375309795 - Protegido por Eduzz.com


Introdução .................................................................................................01

O poder da escrita ....................................................................................03

Capítulo 1
Como encontrar a felicidade em meio ao caos ........................................04
Exercícios .................................................................................................05

Capítulo 2
Você consegue ouvir o que sua alma quer te dizer? ...............................06
Exercícios .................................................................................................07

Capítulo 3
Você deixa a opinião dos outros influenciar nas suas decisões? ............08
Exercícios .................................................................................................09

Capítulo 4
Jornada do Eu Sou ..................................................................................10
Episódio 1 ................................................................................................11
Episódio 2 ................................................................................................12
Episódio 3 ................................................................................................14
Episódio 4 ................................................................................................16

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Você já parou para pensar o quanto de tempo perdemos por estarmos estressados e irritados
com as mais variadas situações do dia a dia?

Como a gente deixa de aproveitar os pequenos momentos que todos os dias nos proporcionam,
pelo simples fato de estarmos sempre com a cabeça no futuro e criando expectativas sobre
resultados de todas as ações que executamos?

Ser uma pessoa leve está diretamente ligado ao olhar que colocamos nas coisas, quando
desenvolvemos a habilidade de olhar para a nossa vida de uma forma mais imparcial, isso é
alcançado.

Habilidade sim, uma vez que podemos treinar a nossa forma de enxergar a vida. E você é capaz,
tenha certeza disso!

Neste e-book dos primeiros passos para se tornar uma pessoa mais leve, compartilho alguns
pensamentos, aprendizados, práticas e exercícios que funcionam pra mim até hoje.

Sempre carreguei a leveza comigo em todas as minhas atitudes e áreas da vida, o que não
significa me alienar dos problemas e sensações de frustração, tristeza e raiva.

E mesmo sempre lidando muito bem com esses sentimentos, já vivi fases onde a felicidade,
equilíbrio e leveza passaram longe.

E quando me dava conta, percebia que tinha me tornando uma pessoa amarga, reclamona e
com sérias dificuldades de reconhecer o tanto de coisa boa que acontecia na minha vida.
Estava tão preocupada com o futuro que bloqueava qualquer chance de viver plenamente e
perceber as milhares de situações positivas que aconteciam no meu presente.

E foi percebendo e analisando a minha insatisfação que entendi o ponto chave da virada:
precisava resgatar em mim a leveza do viver, a percepção que a jornada é muito mais
importante que o destino e a voltar a enxergar a beleza que existe no aqui e agora.

Esse meu processo partiu de um lugar de dor, talvez o mesmo lugar que você se encontre agora,
com aquela sensação de que nada na vida tem mais sentido, aquela sensação de despertencer,
fracasso, escassez e tristeza.

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Mas o que vou te contar é que esse resgate é possível sim, eu sou a prova viva disso. E espero
que ao compartilhar o que funcionou pra mim, talvez possa contribuir para o seu processo
também.

Mas sinto a obrigação de te dizer que se você procura um manual, uma receita de bolo, esse
e-book não é pra você. O que trarei nas próximas páginas são pílulas de conhecimento que
funcionarão como gatilhos para que você faça suas próprias descobertas, de acordo com as suas
experiências, vivências e particularidades.

Os exercícios propostos te guiarão ao seu mundo particular que, de uma forma bem singular, trará
as respostas que farão sentido para você e mais ninguém.

Mas também te garanto que ao terminar essa jornada, você não será mais a mesma. Talvez os
efeitos sejam brandos, parcelados e contínuos ou talvez venham como uma avalanche revirando o
solo, tirando tudo do lugar, fazendo aquela reviravolta avassaladora. Seja de uma forma ou de
outra, a semente terá sido plantada e os frutos nascerão na hora certa.

Agora a pergunta é:

Você está pronta para se redescobrir mais leve? Para iniciar um novo capítulo da
sua vida, dando os primeiros passos rumo à tranquilidade de seguir uma jornada
pautada na paz?

Tudo o que você vai precisar de agora em diante é papel, lápis e entrega. É preciso que você
esteja de coração aberto para tudo isso funcionar. Qualquer que seja o processo pelo qual deseja
passar, estar disposta é sempre essencial.

Dica extra: É legal ter um caderno para os exercícios propostos e para ser usado também como
apoio em todos os seus momentos. Funcionando como um diário, daqueles que a gente tinha
quando éramos adolescentes, sabe?

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A escrita tem um poder magnífico no processo de autoconhecimento e por isso, é uma das
principais ferramentas auxiliares que usaremos nesta jornada, rumo à uma vida mais leve, feliz e
equilibrada.

Ela nos auxilia em momentos de dúvida, aflição, tristeza, alegria, além de servir para comunicar,
expressar e aterrar emoções e sentimentos.

A escrita sempre me ajudou e ainda ajuda diariamente nos processos de transformação,


sustentação do poder pessoal, autoconhecimento e cura e por isso, fiz questão de dividir esta
potência com você, incentivando a prática deste ritual poderoso - o escrever.

O poder da escrita curativa está na reconexão com o seu EU, ela é suporte para lidar com todas
as suas emoções, digerindo situações desagradáveis e materializando no papel qualquer
sentimento que esteja guardado dentro de você.

Além de acompanhar todos os processos da sua vida, ela também pode ser utilizada para
materializar sentimentos e situações positivas, além de sonhos e objetivos.

Você está, a partir de agora, tendo acesso e entrando em contato com algo que irá transformar a
sua vida para sempre!

Escrever liberta!

Você está preparada?

Bora lá… vem comigo!

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Como encontrar a felicidade em meio ao caos

Quando nosso mundo está desabando, é comum nos afundarmos, cada vez mais, em todos os
detritos de dor e sofrimento. Por mais que conscientemente a gente queira sair desse ciclo, a
impressão que dá é que estamos caminhando na escuridão, procurando por uma luz que nunca
se acende.

Todos nós vivenciamos essa sensação em maior ou menor grau. Mas acreditem em mim, a luz
existe e ela está dentro de nós!

Vou contar o que funcionou pra mim. Eu vinha de consecutivos dias de caos interno, a vida que
estava encaminhada, saiu dos trilhos como um trem desgovernado, destruindo TODOS os meu
planos e objetivos. E quanto mais eu lutava para achar soluções imediatas que estancassem a
dor, mais sofrimento eu gerava. Afinal, quando estamos desesperados e desconectados tomamos
decisões equivocadas, optamos por anestesia e nos perdermos cada vez mais.

Mesmo eu já me conhecendo muito melhor hoje e sabendo usar ferramentas para me centrar,
precisei chegar, mais uma vez, ao meu limite emocional e físico para sair do ciclo insano que tinha
me enfiado.

Em uma conversa muito sincera comigo mesma coloquei, literalmente no papel, tudo o que eu
estava sentindo e pensando. Me fiz questionamentos do tipo: O que você está sentindo? Esse
sentimento é em relação à que exatamente? Por que acha que está se sentindo assim?

Aos poucos a mente foi silenciando e comecei a “ouvir” meu coração. A partir daí as respostas
vieram gradativamente, a partir daí comecei a tomar as decisões que precisava! Voltei a me sentir
leve, a sorrir, a me sentir feliz!

Quando estamos no meio da tormenta temos medo de tomar decisões por vários motivos e é aí
que travamos o fluxo da felicidade. Pra mim, essa sensação não está diretamente ligada à uma
vida perfeita e sim à tomada de decisões conectadas com a minha verdade. Faz sentido?

O pulo do gato que tenho usado, e sei lá por qual motivo havia me esquecido, é a seguinte
pergunta: O que de pior pode me acontecer se eu tomar determinada decisão? O que de pior
pode acontecer comigo e com a minha vida se as coisas não saírem da forma que planejei?
O que eu vou fazer da vida enquanto “espero” minhas conquistas se concretizarem?
Sabendo disso tudo fica muito mais fácil e leve. Vai por mim, funciona que é uma beleza!

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Finalizo esse primeiro capítulo dizendo que neste exato momento estou feliz dentro do meu caos.
Estou tomando minhas decisões de acordo com a minha verdade, com a minha natureza! E isso
tem tornado o processo muito mais leve.

A seguir vou sugerir algumas perguntas e peço para que responda cada uma delas com o
coração.

Minha dica para iniciar esse processo é fazer uma respiração nasal profunda por três vezes:
inspire pelo nariz profundamente contando até 4, segure a respiração por 4 segundos e solte,
também pelo nariz, contando mais 4. Esvazie sua mente. Preste atenção somente na respiração.
Sinta o ar entrando pelas narinas e depois saindo. Isso vai te trazer para o momento presente e
facilitar o desenvolvimento do exercício.

Ao ler cada pergunta, tente não racionalizar a resposta, ou seja, tente não responder com a razão,
com a mente. Dê preferência ao sentir. Deixe vir os sentimentos e apenas os observe, e então vá
desenvolvendo sua resposta.

1 - O que você está sentindo neste momento (é importante dar nome aos sentimento)?

2 - Esse sentimento é em relação ao que exatamente (uma pessoa específica, uma situação
pontual, o todo)?

3 - Por que acha que está se sentindo assim?

4 - O que de pior pode me acontecer se você tomar a decisão de iniciar mudanças na sua vida?

5 - O que de pior pode acontecer se você não agir para mudar a situação atual que está vivendo?

6 - O que de pior pode acontecer com você e com a sua vida se as coisas não saírem da forma
que planejou?

7 - O que você vai fazer da vida enquanto “espera” as suas conquistas se concretizarem?

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Você consegue ouvir o que sua alma quer te dizer?

Você já deve ter ouvido frases como: “a resposta está dentro de você”, “ouça os sinais do
Universo” ou “silencie sua mente para ouvir seu coração”. Basicamente, todas essas frases
têm algo em comum, te dizer que a resposta sempre vem de dentro, vem da sua alma e que basta
você se permitir ouvir, que a “mágica” acontece.

Nestes últimos tempos passei por situações desafiadoras, fortes o bastante para me tirarem da
trilha que já vinha seguindo há alguns anos. Fiquei fora de mim, totalmente desequilibrada e
desconectada, e quanto mais eu buscava uma saída e respostas, mais eu me perdia. É como
dizem que a areia movediça funciona, quanto mais nos movemos tentando sair, mais afundamos.

E comigo estava acontecendo exatamente isso, dentro da minha cabeça ecoavam milhões de
vozes, simultaneamente me julgando, culpando, punindo, desacreditando. Quando um suave som
de acolhimento tentava surgir, era engolido pelos gritos implacáveis do “você não vai
conseguir!”

Mas estar há tanto tempo nessa jornada me valeu de muita coisa. Afinal, quanto conhecimento já
adquiri e quantas transformações já vivenciei? Eu tinha que tirar proveito disso, colocar as
ferramentas que tenho nas mãos em prática e construir minha própria corda de salvação.

Vou te contar aqui o que tem funcionado para mim. Caso faça sentido para você, fique à
vontade em testar:

Abri mão do controle

“Como assim?” você deve estar pensando. Eu me cobrava muito e ficava repetindo para mim
mesma o tempo todo: “Você precisa melhorar, você precisa sair dessa, você precisa resolver
esses problemas, você precisa…”

Ou seja, eu queria controlar tudo o que estava acontecendo comigo naquele momento e
racionalmente ficava me cobrando uma saída. E essa foi minha primeira decisão, simplesmente
aceitar que eu não estava bem e que eu não precisava fazer nada naquele momento, a não ser
aceitar e confiar que tudo tem seu tempo, inclusive o sofrimento.

Eu me permiti perder o controle, chorar, xingar, dormir, sentir raiva, tristeza profunda, revolta, até
não sentir mais nada de forma tão intensa.

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Faço a analogia de um pote cheio de emoções, eu ficava lá forçando a tampa para não vazar nada
daquilo que eu estava sentindo. E quando resolvi não controlar mais, deixar os sentimentos
fluírem, eles começaram a se esvair e o pote a pesar menos.

Eu respirei e meditei

Voltei a praticar meditação e a respiração para controlar meus picos de ansiedade. Inclusive a que
ensino aqui antes de iniciar os exercícios é uma delas. Para mim essas práticas funcionam como o
famoso copo com água e açúcar.

Eu comecei a assumir a minha própria verdade, independentemente da opinião alheia.

Nesse ponto, no atual momento, estou falando especificamente de trabalho. Há um tempo sei
exatamente o que quero e estava me afundando em uma rotina destrutiva por absorver as vozes
externas de: “isso não vai pagar suas contas”, “mas você precisa pensar no seu futuro”,
“você tem certeza de que vai fazer isso, tem um emprego tão bom” etc.

Finalmente decidi: Chega de acordar todo dia com taquicardia por ter que estar em um lugar que
não faz nenhum sentido para minha alma só por causa de dinheiro. É a tal da
autorresponsabilidade por nossa própria vida. E que delícia é ter que tomar minhas próprias
decisões.

Fortaleci minha autoestima

Eita bicho trabalhoso esse de acreditarmos em nós e em nossas potencialidades. Crer na nossa
perfeição do jeitinho que estamos. Que somos merecedores de toda a abundância do Universo,
merecedores da felicidade genuína. Dá um trabalhão, mas todos os dias eu mentalizo algo
positivo a meu respeito e toda vez que aquela voz do “você não é boa o suficiente” se aproxima
eu respiro, sorrio e digo em alto e bom tom que “SIM, EU SOU!”

Enfim, o que eu quero trazer neste texto é que a nossa alma está o tempo todo nos
sinalizando, tanto coisas positivas, quanto negativas, se estamos com um nó na garganta, se o
sorriso sai frouxo, se o corpo adoece ou se desenvolvemos algo com leveza, se um convite faz
sentido ou se você se vê indo forçado pelo desconhecido.

Silencie, entregue, confie e ouça. É clichê, piegas e repetitivo, mas a resposta sempre
estará dentro de nós.

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Você deixa a opinião dos outros influenciar nas suas
decisões? Saiba porque isso pode estar acontecendo e
como essa dinâmica deixa sua vida mais pesada!

Quantas vezes você sentiu vontade de fazer algo na sua vida, mas por medo do que os
outros iriam pensar, desistiu da ideia?

Quantas vezes tomou alguma decisão importante de acordo com aquilo que era socialmente
aceitável e não com o que você realmente desejava?

Tenho certeza de que pelo menos uma vez na vida isso já aconteceu com você!

Na verdade acontece com todos nós, e infelizmente, muito mais vezes do que gostaríamos ou
deveríamos permitir.

Mas por que raios nos preocupamos tanto com a opinião alheia e com o julgamento social? Por
que permitimos que o outro determine como devemos viver nossa própria vida?

Pelo simples fato de estar com medo do julgamento alheio! não sei você, mas vários pensamentos
ficam reverberando na minha cabeça: “O que as pessoas vão falar?”, “Todo mundo que me
conhece vai criticar”, “Nenhum cara vai me achar bonita assim”, “não vou me reconhecer” e por aí
vai.

E isso tudo acontece porque a carga de insegurança e a necessidade de validação externa


estão falando mais alto do que a minha verdade e natureza. Natureza essa que sempre foi
aventureira, do experimentar, do viver independente do que qualquer pessoa pense. Me desalinhei
tanto da minha essência que decisões que já foram tão corriqueiras na minha vida, hoje resultam
em um longo e, muitas vezes, doloroso processo de autoconhecimento e aceitação. Claro que só
o fato desses questionamentos existirem já significa que estou no caminho certo e agradeço por
cada situação que o Universo tem me colocado.

O que quero trazer com esse relato pessoal é a importância de olhar com calma e com carinho
toda vez que a vida apresentar situações que te coloque em xeque e que dizer que é
perfeitamente normal sentir essa dualidade aí dentro da sua alma.

Toda vez que você deixar de fazer qualquer coisa que queira pelo medo do julgamento alheio pare
para refletir de onde vem esse sentimento. Em que lugar você se coloca para deixar com que
outras pessoas ditem como deve ser escrita sua própria história.

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Quem é você no meio disso: a carente, a vítima, a irresponsável? Sua autoestima está baixa, você
procrastina por medo de falhar?

Se sentir no seu coração, investigue cada sinalzinho de não-conformidade com a sua verdade. Todas essas
situações chegam até nós como ferramentas de autoanálise.

A seguir vou sugerir algumas perguntas e peço para que responda cada uma delas com o
coração.

Minha dica para iniciar esse processo é fazer uma respiração nasal profunda por três vezes:
inspire pelo nariz profundamente contando até 4, segure a respiração por 4 segundos e solte,
também pelo nariz, contando mais 4. Esvazie sua mente. Preste atenção somente na respiração.
Sinta o ar entrando pelas narinas e depois saindo. Isso vai te trazer para o momento presente e
facilitar o desenvolvimento do exercício.

Ao ler cada pergunta, tente não racionalizar a resposta, ou seja, tente não responder com a razão,
com a mente. Dê preferência ao sentir. Deixe vir os sentimentos e apenas os observe, e então vá
desenvolvendo sua resposta.

1 - Você deixa a opinião dos outros influenciar nas suas decisões?

2 - Quais são as pessoas que exercem maior influência na sua vida? Ou seja, a opinião de quem
te afeta a ponto de fazer você questionar as suas vontades e decisões?

3 - Como você lida com críticas?

4 - Como o incentivo e apoio impactam a sua tomada de decisão sobre algum projeto?

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JORNADA DO EU SOU

Seja muito bem-vinda a esse capítulo que tem como objetivo plantar mais uma sementinha no seu
coração sobre questões, ligadas ao autoconhecimento, que considero muito importantes. Quem é
você?

Apropriarmo-nos de nós mesmos, descobrir quem somos na essência tem se tornado cada dia
mais fundamental para vivermos uma vida plena e feliz. Chega de seguir a boiada e caminharmos
sobre um destino que traçaram para nós!

É o momento de olhar para dentro e descobrir de fato, tudo aquilo que faz nossa alma vibrar na
mais alta frequência! Meu convite é para que você continue se entregando nos próximos quatro
episódios que irão aprofundar, ainda mais, nas questões que nos afastam de nós mesmas, para
que possamos nos perceber, nos acolher, nos aceitar e acima de tudo, nos amar.

Costumo dizer que o autoconhecimento é a maior demonstração de amor-próprio que podemos


ter com a gente mesmo. Quando nos permitimos olhar para dentro, estamos abertos a vivenciar
inúmeras descobertas maravilhosas, que podem, inclusive, ressignificar muitas das dores que
sentimos hoje.

Para os próximos passos, será necessário assistir as vídeos-aulas gravadas com muito carinho!
Desta maneira, ficará muito mais fácil entender cada questão e realizar os exercícios: Vamos lá?

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QUEM É VOCÊ NA FILA DO PÃO?

Assista o vídeo antes de fazer os exercícios:

CLIQUE AQUI E
VEJA O VÍDEO

Exercício para o autoconhecimento:

A proposta aqui é levar você a lugares que talvez ainda não tenha ido, ou por não saber o caminho ou
simplesmente por falta de se propor à tal caminhada. São algumas perguntas que parecem simples, mas que
talvez exijam muito da sua capacidade de se livrar do autojulgamento e autocrítica.

Lembre-se do exercício de respiração que orientei no primeiro capítulo:

Faça uma respiração nasal profunda por três vezes: inspire pelo nariz profundamente contando até 4, segure a
respiração por 4 segundos e solte, também pelo nariz, contando mais 4. Esvazie sua mente. Preste atenção
somente na respiração. Sinta o ar entrando pelas narinas e depois saindo. Isso vai te trazer para o momento
presente e facilitar o desenvolvimento do exercício.

Ao ler cada pergunta, tente não racionalizar a resposta, ou seja, tente não responder com a razão, com a
mente. Dê preferência pelo sentir. Deixe vir os sentimentos e apenas observe-os, e, então, vá desenvolvendo
sua resposta.

Vamos lá?

1 – Imagine-se diante do espelho, em um lugar que não exista nada, nem ninguém além de você. Sua
imagem refletida está olhando bem no fundo dos seus olhos e te perguntando: Quem é você na sua essência?

2 – Neste mesmo ambiente, de puro amor e paz, resgate qual foi a coisa mais incrível que você já fez por
você? Aquilo que te trouxe uma felicidade inexplicável e genuína?

3 – Do que você realmente gosta? Estamos falando aqui de tudo o que imaginar — música, comida, lugares,
estilo de se vestir — deixe fluir e apenas escreva!

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VOCÊ É UMA PESSOA NORMAL?

À primeira vista, o tema pode parecer tranquilo, afinal, quando alguém te pergunta se você é normal, bem
provavelmente você responde que sim. Mas será mesmo? Se você se considera normal, será que está
satisfeito com a pessoa que se tornou? Ou o que mostra para o mundo não passa de um personagem criado
com o objetivo de se proteger do julgamento e da pressão que sofreria por ser autêntico?

Este conteúdo vai te levar para alguns questionamentos de extrema importância no processo de aprofundar-
se em si e na busca por viver a sua verdade. Entenda a diferença entre ser normal e natural!

Assista o vídeo antes de fazer os exercícios:

CLIQUE AQUI E
VEJA O VÍDEO

Exercício para o autoconhecimento:

Lembre-se do exercício de respiração que orientei no primeiro capítulo:

Faça uma respiração nasal profunda por três vezes: inspire pelo nariz profundamente contando até 4, segure
a respiração por 4 segundos e solte, também pelo nariz, contando mais 4. Esvazie sua mente. Preste atenção
somente na respiração. Sinta o ar entrando pelas narinas e depois saindo. Isso vai te trazer para o momento
presente e facilitar o desenvolvimento do exercício.

Ao ler cada pergunta, tente não racionalizar a resposta, ou seja, tente não responder com a razão, com a
mente. Dê preferência pelo sentir. Deixe vir os sentimentos e apenas observe-os, e, então, vá desenvolvendo
sua resposta.

Vamos lá?

1 – Você está satisfeito com a vida que leva hoje?

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2 – O que você já deixou de fazer ou do que teve que abrir mão por pressão social (pais, família, amigos) e/ou
por medo do que as pessoas pensariam?

3 – Se o gênio da lâmpada aparecesse na sua frente e te concedesse apenas um desejo, qual seria?

4 – Descreva como seria a sua vida dos sonhos. Capriche nos detalhes: local onde moraria, como seria sua
casa, se teria ou não animais de estimação, se teria um relacionamento e como essa pessoa seria. Teria
filhos? Qual seria seu trabalho, seu modo de vestir? Como seria seu grupo de amigos e sobre o que vocês
conversariam? Você gostaria de viver sozinha(o)? Como seria essa vida? Lembre-se: aqui você não tem
nenhum fator de impedimento, como escassez de dinheiro, julgamento, pressão ou culpa, por exemplo. Aqui
tudo é possível. Permita-se!

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COMO OS SEUS RELACIONAMENTOS
INFLUENCIAM EM QUEM VOCÊ É?

Você já parou para perceber os tipos de papéis que você incorpora de acordo com determinadas
pessoas as quais está se relacionando? Seja no seu trabalho, com a família, amigos ou parceiros afetivos?

Dentro de casa você é uma pessoa e da porta para fora “se liberta”? Quando namora alguém, sente que
acaba deixando seus gostos de lado para acompanhar a pessoa, seja com o objetivo de agradá-la ou por
medo de perdê-la? Com os seus amigos, acaba tendo alguns comportamentos que não fazem parte da sua
natureza por medo do julgamento e por vontade de pertencer a um grupo?

Assista ao vídeo abaixo, pois é exatamente sobre isso que vamos falar. Talvez você nem tenha parado para
pensar nisso ou percebido como sua postura se molda ao seu meio social.

Assista o vídeo antes de fazer os exercícios:

CLIQUE AQUI E
VEJA O VÍDEO

Exercício para o autoconhecimento:

Lembre-se do exercício de respiração que orientei no primeiro capítulo:

Faça uma respiração nasal profunda por três vezes: inspire pelo nariz profundamente contando até 4, segure
a respiração por 4 segundos e solte, também pelo nariz, contando mais 4. Esvazie sua mente. Preste atenção
somente na respiração. Sinta o ar entrando pelas narinas e depois saindo. Isso vai te trazer para o momento
presente e facilitar o desenvolvimento do exercício.

Ao ler cada pergunta, tente não racionalizar a resposta, ou seja, tente não responder com a razão, com a
mente. Dê preferência pelo sentir. Deixe vir os sentimentos e apenas observe-os, e, então, vá desenvolvendo
sua resposta.

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Vamos lá?

1 – Você conseguiria afirmar que diante dos seus familiares (pais, filhos, irmãos, tios) — independente se mora
ou não com eles — você é a mesma pessoa quando está entre amigos e/ou sozinho?

2 – Se não, liste quais são esses comportamentos e maneiras de se expressar diferentes. Tanto os que você
costuma ter quando está em família quanto aqueles que você esconde deles.

3 – Quando está em um relacionamento afetivo (ficando, namorando, casada) você percebe alguma
tendência no modo de agir, deixando sua verdadeira essência, gostos e vontades anulados para acompanhar
quem está com você? Um exemplo: Você adora ouvir sertanejo, mas seu parceiro ou parceira detesta e ouve
apenas rock. Sem que você se dê conta, passou a ouvir e frequentar lugares que só contemplam esse estilo
musical e já nem ouve mais as músicas de que tanto gostava.

4 – Como é seu comportamento no ambiente de trabalho? Consegue se impor e se portar de forma natural ou
lança mão de posturas que julga serem as esperadas por um profissional da sua área? Quais são elas?

5 – Se você pudesse agir como quisesse em todos esses ambientes como seria? Pode detalhar tudo aqui,
jeito de falar, altura da gargalhada, tipos de assuntos, enfim, sinta e escreva!

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QUEM DEFINE O SEU VALOR? ?

O assunto é sobre autovalor. Quem define o seu real valor? Você sabe o quanto vale ou utiliza a régua das
pessoas ao seu redor?

Frases que ouvia na infância como: “você é muito chorona”, “você é muito mandona”, “homem não
chora”, “menina não grita” definem quem você é? Ou já se conhece o bastante para se desidentificar
desses rótulos e crenças?

Assista ao vídeo abaixo, pois é exatamente sobre isso que vamos falar. Talvez você nem tenha noção do seu
valor real, e é hora de levantarmos algumas questões sobre isso. Então, vem comigo.

Assista o vídeo antes de fazer os exercícios:

CLIQUE AQUI E
VEJA O VÍDEO

Exercício para o autoconhecimento:

Lembre-se do exercício de respiração que orientei no primeiro capítulo:

Faça uma respiração nasal profunda por três vezes: inspire pelo nariz profundamente contando até 4, segure
a respiração por 4 segundos e solte, também pelo nariz, contando mais 4. Esvazie sua mente. Preste atenção
somente na respiração. Sinta o ar entrando pelas narinas e depois saindo. Isso vai te trazer para o momento
presente e facilitar o desenvolvimento do exercício.

Ao ler cada pergunta, tente não racionalizar a resposta, ou seja, tente não responder com a razão, com a
mente. Dê preferência pelo sentir. Deixe vir os sentimentos e apenas observe-os, e, então, vá desenvolvendo
sua resposta.

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Vamos lá?

1 – Você sabe o que significa autovalor? Em uma escala de 0 a 10 (onde zero é o nível mínimo e 10 o
máximo), quanto acha que você vale?

2 – Escreva aqui por que se deu essa nota e o que sente ao olhar para esse número.

3 – Faça uma lista com seus pontos negativos e positivos.

4 – Fazendo uma comparação entre os itens da lista que acabou de fazer, como se sente? Acha que tudo
que está descrito é real? Você numerou esses pontos a partir da sua perspectiva ou se baseou no que
falam sobre você?

5 – O que as outras pessoas pensam e falam sobre você exerce algum tipo de influência sobre quem você
acredita ser? Como se sente?

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Ufa chegamos até aqui e que doideira foi viver tudo isso, não é mesmo? Quantas emoções vieram à tona e te
fizeram encarar feridas antigas e descobrir pontos de desconforto que você, talvez, nem imaginasse?!

Mas olha, queria te dizer que você não está sozinha nessa caminhada. Teremos sempre umas às outras para
bater um papo, trocar afetos, apoio e conselhos.

Agora, o meu conselho é para que você descanse, dê uma volta, tome um café ou algo que goste e releia
suas respostas - esse espaço deve ter no mínimo 1 hora e pode ser feito no dia seguinte ou quando você se
sentir preparada. Veja como se sente diante do que externou. Perceba suas emoções (surpresa, raiva,
alegria, tristeza, satisfação), observe seu corpo (se está expandido, peito aberto, relaxado ou se os músculos
estão contraídos, maxilar travado, coração acelerado). Tudo isso faz parte desse processo, e aos poucos
ficam mais nítidas essas percepções. Se desejar, anote tudo também.

Desejo com todo o meu amor que eu possa de alguma forma ter contribuído no seu processo de busca e
transformação por uma vida mais leve! E que a partir de agora, possamos caminhar juntas nessa jornada
maravilhosa chamada vida.

Estamos aqui para servir de suporte, umas das outras. Quando caminhamos juntas a jornada fica mais leve e
divertida.

Seguimos
Aho
Namastê

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Uma eterna buscadora de mim mesma! Construindo uma vida mais leve!

Escritora. Criadora do movimento Seja Leve. Atuando como facilitadora de jornadas de autoconhecimento.

Cursos e vivências: thetahealing, reiki, inteligência emocional, escrita curativa, círculo de mulheres, sagrado
feminino, cura por meio da dança, desenvolvimento por meio da criatividade.

Papéis desempenhados e características: aquariana, mãe do Dudu e Didu (filhos de quatro patas), tia da Bella
e do Matheus, otimista por vocação, muita fé em Deus e na vida e sempre em busca da minha melhor versão.

Desde pequena sou ligada aos assuntos que envolvem esse mundo “oculto”, sempre acreditei em forças
superiores, e que a vida é algo muito além do que nossos olhos são capazes de enxergar, pelo menos os
olhos físicos.

Como um ser que ainda não se iluminou, coleciono tropeços, lágrimas, recomeços, mas também acertos
lindos, sorrisos e muito amor!

Meu desejo é que meus conhecimentos humanos, espirituais e profissionais possam levar muita coisa boa
para o maior número de pessoas possível, transformando vidas. Inclusive foi por esse motivo que ainda
criança decidi ser jornalista. Sempre acreditei que a informação revoluciona e é capaz de mudar o mundo.

Que essa missão perpetue e que seja incrivelmente linda para todas nós.

Um grande beijo.

Carol Zambelo.

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