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A- ( ) Ocorre esta figura quando efetuamos a concordância não com os termos expressos, mas com a ideia a ele associada em nossa mente. Ela
pode ser de gênero, número e pessoa.
B – ( ) Consiste em suavizar a expressão de uma ideia triste, modesta ou desagradável, substituindo o termo contundente por palavras amenas
ou polidas.
C – ( ) É o desvio da significação própria de uma palavra, nascido de uma comparação mental ou característica comum entre dois seres ou fatos.
D – ( ) Consiste no aproveitamento de palavras cuja pronúncia imita o som ou a voz natural dos seres.
F – ( ) Consiste em usar uma palavra por outra, com a qual se acha relacionada. Essa troca se faz não porque as palavras são sinônimas, porque
uma evoca a outra. Essa figura de linguagem ocorre quando se emprega ( I – o efeito pela causa, II – o autor pela obra, III – o continente pelo
conteúdo, IV – o instrumento pela pessoa que o utiliza, V – o sinal pela coisa significada, VI – o lugar pelos seus habitantes ou produtos; VII – o
abstrato pelo concreto; VIII – a parte pelo todo; IX- o singular pelo plural; X – a espécie ou a classe pelo indivíduo; XI- o indivíduo pela espécie ou
classe; XII- a qualidade pela espécie; XIII- a matéria pelo objeto.
G – ( ) consiste em reiterar(repetir) palavras ou orações para enfatizar a afirmação ou sugerir insistência, progressão.
H – ( ) Consiste em pôr em confronto pessoas ou coisas, a fim de lhes destacar semelhanças, características, traços comuns, visando a um efeito
expressivo.
I–( ) É uma afirmação exagerada. É a deformação da verdade que visa a um efeito expressivo.
L–( ) É a missão de um termo ou oração que facilmente podemos subentender no contexto. É uma espécie de economia de palavras.
M – ( ) É a figura pela qual dizemos o contrário do que pensamos, quase sempre com intensão sarcástica.
N – ( ) É a figura pela qual fazemos os seres inanimados ou irracionais agirem e sentirem como pessoas humanas. É um poderoso recurso de
expressão poética. Por meio dessa figura, também chamada prosopopeia empresta-se vida e ação a seres inanimados.
Vagam nos velhos vórtices velozes/ Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
7 – ( ) As sempre-vivas morreram.
9 – ( ) Pedrinho, sem mais palavras, deu rédea e , lept! Lept! Arrancou estrada fora.
10 – ( ) O mar foi ficando escuro, escuro, até que a última lâmpada se apagou.