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14/05/2018 O Grau da Marca na Maçonaria | Teoria da Conspiração

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14/05/2018 O Grau da Marca na Maçonaria | Teoria da Conspiração

Concentração (Vela)
Visualização dos Chakras
Cruz Cabalística
Templo Astral
Ritual Menor do Pentagrama

O Grau da Marca na Maçonaria


deldebbio | 16 de Março de 2018

A cada um é dado um estojo de ferramentas


Uma massa disforme e um livro de regras,
E cada um deve fazer seu tempo fluir.
Uma pedra de tropeço, ou uma pedra de degrau.
(anônimo, século XVIII)

Esse é apenas um pequeno resumo escrito por Wagner Veneziani


Costa, Grão Mestre da Grande Loja da Marca no Brasil, retirado
das obras intituladas “O Grau da Marca” de David Mitchell e da
obra: Conte-me Mais Sobre o grau da Marca do Rev. Neville
Barker Cryer, ambas da Madras Editora, contando um pouco da
História do Grau da Marca, agora apresento a Cronologia retirada da mesma fonte…

“Senhor, um homem deveria manter a sua amizade em constante reparo”. (Dr. Samuel Johnson,
1755)

O Grau da Marca tornou-se uma Ordem Independente (Regular) na Inglaterra.

Podemos afirmar que o Grau da Marca é uma sequência do terceiro grau, contendo profundos
significados simbólicos e filosóficos e esta ligado a construção do Templo do Rei Salomão.
Apesar que a escolha da Marca era uma parte importante em acréscimo ao Grau de
Companheiro.

Na construção do Templo do Rei Salomão foram empregados mais de 110 mil operários e para
que eles pudessem ser identificados por seus Oficiais Superiores – para que cada porção de seu
trabalho pudesse passar pelo mais cuidadoso exame e para que cada Artífice pudesse receber
com pontualidade a recompensa pela sua obra e habilidade – esse grupo imenso de trabalhadores
foi dividido em 1.100 Lojas de Companheiros e de Aprendizes, estando estes últimos sob a
superintendência dos primeiros, que lhes ensinavam o ofício; e a todos estes presidiam 3.000
Menatschim, Supervisores ou Mestres – Três em cada Loja.

Cada um desses homens (Aprendizes, Companheiros e Mestres) recebia um salário. E para que
não recebessem em duplicidade, ou que não recebessem mais do que lhes era devido, criaram
uma Marca para cada um dos operários e esses por sua vez, tinham que esculpi-las ou gravá-las
numa pedra talhada. Os Mestres da marca eram conhecidos como “Artífices Perfeitos”. Deste
seleto grupo eram escolhidos os Supervisores. Adoniran, que era Supervisor, foi selecionado para
preencher a vaga decorrente da morte de Hiram Abiff. Adonhiram era, de fato, o Supervisor
Chefe dos operários empregados nas florestas do Líbano.

Tantos os Artífices como os demais, certamente, recebiam seus salários no Templo: Os


Aprendizes recebiam seus pagamentos em trigo, vinho e óleo; os Artífices em espécie.
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O Supervisor conhecia “bem” a Marca de cada um dos seus operários. Era assim, que o exame
do trabalho apresentado era comparado com as plantas. Se a pedra estivesse correta e em
conformidade às plantas, o Supervisor colocava sua própria Marca sobre a peça examinada e
aprovada. Que logo era içada e instalada em seu lugar. Além da Marca do Supervisor indicar a
exata localização da pedra, um malho de madeira era tudo o que era necessário para alinhá-la,
firme e permanentemente, em sua devida posição.

Assim, as Marcas dos Maçons (pedreiros) representavam uma ajuda fundamental no


gerenciamento das funções administrativas, financeiras, produtivas e de controle de qualidade. A
Marca era portanto a identidade (assinatura) daquele operário específico. Os progressos e a
eficiência na construção dependiam então, de uma boa comunicação e de bom relacionamento
entre os trabalhadores, do respeito aos administradores, além do entusiasmo e prazer no trabalho.
Todas estas qualidades dependiam, por sua vez, da Marca dos Maçons.

A história antiga nos dá conta de que a colocação de uma marca em um produto acabado não era
uma prática restrita aos pedreiros. Podemos encontrá-las facilmente nas Cerâmicas gregas,
egípcias, romanas; em obras de ouro e de prata etc. Na Irlanda, Inglaterra e País de Gales,
Marcas de Maçons podem ser encontradas em pedras de Catedrais, Igrejas, Castelos e outras
edificações medievais.

Douglas Knoop descreveu: “Ponte entre a Maçonaria (da Marca) Operativa e a Especulativa,
com uma das pontas – a do lado Operativo – bem apoiada na Escócia, e a outra – a Especulativa
– na Inglaterra.”

A herança da Maçonaria Operativa e da Maçonaria da Marca é tão brilhante e empolgante como


uma Arte, principalmente devotada a propósitos religiosos e a criação de belas edificações, e
sempre tendo em mente a perfeição. O Juramento feito pelos nossos antigos Irmãos nos Colégios
ou Guildas em Roma, comprometendo-se a se ajudarem mutuamente e a socorrer qualquer
Membro em necessidade ainda consta de nosso Ritual. Essa é a mensagem predominante dirigida
a cada novo Mestre Maçom da Marca ao ser felicitado pelo Venerável Mestre por ocasião de seu
Avançamento a esse respeitável e honroso Grau na Maçonaria.

O Grau de Mestre Maçom da Marca continua vivo como um perene monumento aos antigos
operários e artífices que iniciaram a Obra do Grande Supervisor com a construção do Templo do
Rei Salomão, e àqueles que assim ainda continuam fazendo, não apenas na Pedra, mas na
construção e na consolidação nas relações entre homens de bem e nas amizades duradouras.

Pouquíssimos Maçons do Simbolismo conhecem a rica História do Grau da Marca e a sua


legendária ligação com Jerusalém; ou por que esse Grau mereceu a reputação de “Grau
Amigável”. Como Mestres Maçons da Marca, podemos ajudar na divulgação e na informação
das razões que originaram esta merecida reputação, ao dedicarmos uma atenção especial ao
nosso trabalho no Templo, tendo um bom conhecimento de sua História e desenvolvimento, e
uma amistosa ânsia de oferecer respostas permissíveis àqueles verdadeiramente interessados.

Possivelmente, todos os Maçons que lerem este texto acharão bastante interessante a relação
apresentada a seguir, que assinala alguns importantes eventos no Desenvolvimento e Progresso
da Maçonaria a partir da construção do Templo do Rei Salomão até a formação da Grande Loja
da Marca. Algumas datas são controversas; no entanto, elas se baseiam em confiáveis
documentos escritos por ilustres Maçons, tais como: R. F. Gould, L. Vibert, R. C. Davies, D.

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Knoop e D. P. Jones, bem como no Masonic Year Book (o Anuário Maçônico) e, assim, podem
ser aceitas como razoavelmente corretas.

Cronologia

a.C.

957 — Concluída a construção do Templo do Rei Salomão.

714 — Collegia Artificium — o Colégio dos Artífices, Guildas Romanas, ou Corporações de


Artífices, instituída em Roma.

587 — Destruição do Templo do Rei Salomão por Nabuzardã sob ordens de Nabucodonossor.
Ao todo, os cercos a Jerusalém somam um período de vinte anos. Estima-se que um total entre
500 mil e 1 milhão de israelitas tenham sido deportados para a Babilônia.

539 — Ciro liberta os judeus de seu cativeiro. De acordo com Josephus, somente 50 mil
retornaram a Jerusalém, sob o comando de Zorobabel, para a reconstrução do Templo; destes,
cerca de 30 mil eram homens adultos; os demais eram mulheres e crianças. Muitos teriam optado
em ficar na Babilônia. Estima-se que 150 mil se dispersaram por todos os países vizinhos, onde
haveriam de se estabelecer, construindo suas casas e Sinagogas.

169 — O Templo de Zorobabel literalmente destruído por Antiochus Epiphanes, irmão do rei da
Síria.

d.C.

20-26 — Herodes – o Grande, pai de Herodes Antipas (sob quem sofreu Cristo), era um famoso
construtor. Ele assumiu o ambicioso desafio de restaurar o Templo à sua antiga glória. O
Segundo Templo reconstruído ficou conhecido como o Terceiro Templo e foi, finalmente,
destruído pelos romanos, sob o império de Tito, em 70 d.C.

45-107 — Ocupação da Bretanha pelos romanos.

800-1500 — As Sociedades de Arquitetos Livres e Operativos, conhecidos como Franco-Maçons


(não os Artesãos comuns), oriundos dos Collegia Artificium, surgiram como Freemasons na
Inglaterra, como Steinmetzen na Alemanha, e como Compagnonnage na França. Essas
Sociedades eram secretas e operativas, engajadas nas construções eclesiásticas e em outras
construções. A Franco-Maçonaria, tal como hoje é praticada, remonta àquela Fraternidade.

Os Monges agiam conforme a capacidade dos Arquitetos e dos Mestres na planificação e


planejamento dos edifícios, e supervisionavam a sua construção. Dessa forma, tanto os não-
operativos, como os operativos, se tornaram “Aceitos”.

926 — Assembléia Anual de Maçons Operativos, realizada em York, sob a presidência de


Edwin, filho de Athelstan. A Antiga Loja de York alega ter a sua origem nesta Assembléia. (vide
1726)

1292 — Primeira referência conhecida denominando como “Loja” o local de trabalho dos
Maçons Ingleses.

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1390 — (+/-) Manuscrito Regius (ou Poema Regius), contendo as “Antigas Instruções”. Primeira
menção conhecida da palavra “Franco-Maçom”.

1410 — (+/-) Manuscrito Cooke, contendo as “Antigas Instruções”.

1530— Os Estatutos de Edward III mencionando a palavra “Franco- Maçom”.

1563 — Aparece, pela primeira vez, a palavra “Franco-Maçom” impressa um livro; livro este
intitulado “Dives Pragmaticus”.

1598 — Descoberto o mais antigo registro da Franco Maçonaria no Livro de Atas da Loja
Escocesa Aichison Haven,

1646 — Elias Ashmole feito Franco-Maçom uma Loja de Warrington. Ele escreve em seu diário
que nas Guildas (Operativas) da Pedra e Franco-Maçons, o Candidato tinha de ser “Iniciado”
antes de poder aprender o seu Ofício.

1650 — (+/-) O Manuscrito Sloane e o Manuscrito Harleian fazem referência à “Palavra de


Maçom”.

1705 — Os Registros da Grande Loja de York mostram que, já naquela data, existia uma
Constituição separada, com um Presidente e um Vice-Presidente.

1714 — Marca um período de transição, quando os Maçons Especulativos se tornaram tão


numerosos e importantes, que chegaram a sobrepujar a Organização dos Operativos.

1717 — Citada e convocada a Grande Loja, tendo Anthony Sayer como Grão-Mestre. Esta
Grande Loja ficou, mais tarde, conhecida como a dos “Modernos”.

1718 (+/-) — Os Graus de Aprendiz e de Companheiro reunidos em um só Grau, ou ambos os


Graus trabalhando em conjunto. Estes dois Graus compondo toda a Maçonaria Simbólica.

1723 — Primeiro exemplar da Constituição (modernos), publicado pelo Dr. Anderson, no qual
apenas dois Graus são mencionados: Primeiro, o de Aprendiz, e o Segundo, o de Companheiro
ou Mestre. As Instruções e Preleções corrigidas, omitindo referências diretas ao Cristianismo e
com uma visão mais ampla sobre as qualificações religiosas.

1725 (+/-) — Reconhecido o Terceiro Grau como um Rito Aceito, com os seus assuntos
separados dos Graus anteriores e das suas lendas. Incorporação da lenda de Hiram Abiff ao
Ritual. Criada a Comissão de Caridade.

1726 — Encontrados registros desse ano mostrando a Grande Loja de York reivindicando a sua
origem a partir da Grande Assembléia de York, em 926 d.C.; portanto de maior antiguidade do
que a Grande Loja de Londres (de Modernos), de 1717. A Antiga Loja de York precede a
própria Grand Lodge of all England.

1738 — Edição revisada do Livro de Constituições (Modernos) publicada pelo dr. Anderson, no
qual os três Graus são reconhecidos: Primeiro Grau, o de Aprendiz; Segundo Grau, o de
Companheiro; Terceiro Grau, o de Mestre.

1744 — O Arco Real sendo trabalhado, pela primeira vez, como uma cerimônia em separado.

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1751 — Uma “Grande Loja da Inglaterra” é formada em concordância à antiga Instituição. Os


seus Membros se autodenominavam “York”, “Atholl”, ou “Antigos”. “York” porque diziam
preservar as verdadeiras tradições, tal como os Maçons da velha Loja de York, das Lojas
Operativas e das suas Antigas Instruções; “Atholl” em razão de seu Grão-Mestre, o Duque de
Atholl; e “Antigos” por se declararem bem mais antigos do que os “Modernos”. Uma guerra
aberta foi declarada pelos “Modernos” (Grande Loja original, de 1717) aos “Antigos”.

1755 — Publicada a Edição Revisada do Livro de Constituições (“Modernos”).

1756 — Laurence Dermott publica o primeiro Livro de Leis, ou Constituição dos “Antigos”, sob
o título de Ahiman Rezon or a Help to a Brother (mais corretamente: Voluntary Brethren)

1766 — Edição revisada do Livro de Constituições (Modernos).

1769 — Primeiro Registro da Maçonaria da Marca em um Corpo de Maçonaria Especulativa;


aparece nas Atas de Abertura do Capítulo da Amizade, ora com o nº 257, em Portsmouth;
presente o Pró-Grão-Mestre Thomas Dunckerley, que investiu diversos Irmãos como Maçons da
Marca, fazendo com que cada um deles fizesse a sua “Escolha da Marca”.

1776 — Sagração do ‘Freemasons’ Hall, na Great Queen Street, Londres.

1781 — HRH Henry Frederick – Duque de Cumberland, é eleito Grão-Mestre.

1789 — Os “Modernos” elaboram um detalhado Ritual de ensinamento moral, baseado no LSE


e em seu primeiro Livro de Constituições.

1790 — HRH George – Príncipe de Gales (posteriormente, Rei George IV), é eleito Grão-
Mestre.

1809 — Uma base de acordo encontrada entre “Modernos” e “Antigos”.

1813 — HRH George, príncipe regente (posteriormente, rei George IV) renuncia ao Grão-
Mestrado, assumindo o título de Grão- Patrono. O HRH duque de Sussex é eleito Grão-Mestre.
Sessão de União de “Modernos” e “Antigos”. Em 25 de novembro, o HRH Grão-Mestre duque
de Sussex, e o HRH duque de Kent — Grão-Mestre da Grande Loja Antiga ou Atholl, assinam
os Artigos da União.

1851 — A Loja de Mestres da Marca Bon-Accord realizam a sua primeira Sessão em Londres.

1856 — Formação da Grande Loja da Marca.

1857 — Lorde Leigh, Primeiro Grão-Mestre da Grande Loja da Marca.

Fraternalmente,

Wagner Veneziani Costa


Grão-Mestre da Grande Loja da Marca
do Grande Oriente do Brasil – GOB

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20 Responses to “O Grau da Marca na Maçonaria”

1. bruno disse:
5 de agosto de 2010 às 14:06

demais!

Responder

2. Rodrigo disse:
5 de agosto de 2010 às 15:20

Marcelo,

parabéns pelos 3 anos de Tdc. A proveito a oportunidade de pedir uma informação.


Sou membro da AMORC e recentemente fui convidado a ingressar na Maçonaria no rito de York. Gostaria
de saber qual a diferença do rito de York para o R.E.A.A e se um número menor de graus como é o caso do
York trás uma defasagem nos ensinamentos em relação a outros ritos.
Paz Profunda

Responder

3. Moscadeprata disse:
5 de agosto de 2010 às 15:31

O que significa o simbolo e as letras htwsstks impressas nele ?

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@MDD – É uma palavra em reptiliano. Significa “Tudo o que você acredita está sob nosso
controle”.

Responder

cleber borges disse:


6 de agosto de 2010 às 22:21

O Babelfish traduz do reptiliano para portugues PT ou BR, google it! Ou não perca os próximos
episódios desta aventura alucinante…

Responder

Lauriano disse:
26 de novembro de 2011 às 15:43

Está equivocado amigo, não é isso que significa.

T.’.F.’.A.’.

@MDD – Voce é novo aqui, ne?

Responder

4. Wagner Alonso disse:


5 de agosto de 2010 às 18:55

Ir. DD, se for possível dizer, o grau da marca se refere a algum grau específico dos filosóficos, ou é uma
irmandade à parte, como os Templários (aliás, são os Templários uma irmandade à parte da Maçonaria)?

@MDD – É uma irmandade à parte, mas formada por Mestres Maçons. Na Inglaterra e escócia,
eles foram os chamados “Maçons Operativos” (que construiam catedrais, inclusive Rosslyn, que
será o tema dos próximos posts no Sedentário).

Responder

5. Aca disse:
5 de agosto de 2010 às 21:22

Alguem pode me recomendar um livro pra começar a estudar ocultismo? andei lendo o dogma et rituel, mas
com dificuldade. É um tanto obscuro e abstrato.. pensei no tratado elementar do papus, mas este é dificil de
se achar .. enfim, o que vcs me recomendam?

@MDD – comece pelos 3 livros básicos do allan Kardec: “Livro dos Espíritos”, “livro dos
Médiuns” e “Céu e Inferno”. Depois leia o Ritual e Dogma e a partir daí, já da pra escolher qual
linha voce quer aprofundar seus estudos.

Responder

6. Inimigo do mal disse:


6 de agosto de 2010 às 22:57

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A Igreja Universal do reino de Deus e a Maçonaria tem algo em comum?

aqui está a prova de q todos precisavam… acredita quem quer, quem não quer enxergar fica cego!!! del
debbio qnto vc e o edir estao recebendo dos illuminates e dos reptilianos p alienar o povao??? vcs n sao os
“senhores do mundo”?

@MDD – caraca, como o sujeito que fez o vídeo é BURRO. É obvio que as fachadas da IURD têm
semelhanças com as fachadas das lojas maçônicas, já que o Edir Macedo copia o layout do templo
de Salomão nas Igrejas dele!

Responder

7. Tim disse:
7 de agosto de 2010 às 19:07

Tio,

o Aprendiz, o Companheiro e o Mestre Maçom estão (ou deveriam estar) exatamente onde na Arvore da
Vida?

[]´s

Responder

8. dimebag disse:
10 de agosto de 2010 às 14:57

Marcelo, na maçonaria tem alguma restriçao contra tatuagem?

@MDD – Não, nenhuma.

Responder

tarciso gonçalves de sousa disse:


14 de agosto de 2010 às 23:42

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gostaria de ingressar ma ordem da maçonaria aqui no brasil

Responder

Le Sid disse:
15 de dezembro de 2013 às 21:24

Isso é difícil acontecer… Eu já sou DeMolay tem mais de 2 anos, e mesmo assim pode não
acontecer quando eu tiver 21 anos.

Responder

9. guilherme disse:
10 de agosto de 2010 às 20:04

Marcelo, para me tornar um magista, basta estudar o livro de bardon e outros, avançados da bibliografia ou
tenho que participar de uma ordem secreta? posso buscar o meu caminho só, agradeço.

@MDD – Não é muito aconselhável estudar sozinho. Veja a seguinte metáfora: Pense em magia
como treinar boxe. Voce pode treinar sozinho ou treinar em um ginásio com outros boxeadores e
treinadores… mais tarde, no dia-a-dia, seu treinamento sozinho até pode te ajudar contra uma
pessoa comum, mas se você entrar em um campeonato de boxe, será massacrado.

Responder

10. Leonardo disse:


12 de agosto de 2010 às 12:37

Marcelo,

Aproveitei que você mencionou alguns títulos da Madras Editora para tirar uma dúvida:

Achei diversos títulos interessantes no site, e que não estão na sua lista de preferidos, publicada há algum
tempo atrás, mas não sei se são confiáveis com relação ao conteúdo. Por isto gostaria de saber se a Editora
tem algum critério quanto à seriedade dos conteúdos publicados, ou se qualquer maluco pode publicar um
livro sobre reptilianos, por exemplo (tá, tá, eu sei que eles existem)

@MDD – os livros que eu selecionei são os que eu já li ou me indicaram. Posso conseguir os


outros, mas ai não os conheço para poder opinar sobre eles.

Responder

11. Eduardo Peralta disse:


12 de agosto de 2010 às 17:14

Salve Frater MDD,


Em falando na Maçonaria, tenho algumas curiosidades à respeito, e gostaria de uma LUX sobre a questão (se
for possível). Sempre quis saber qual é a diferença, se é que existe alguma, entre a Franco Maçonaria e a
Maçonaria Inglesa. Já escutei histórias dos “vermelhors” e dos “azuis” e sinceramente “viajo” nessa questão.
tenho muito interesse em seguir o caminhos de meus 2 avôs que serviram ao Grande Oriente (um em SP e o
outro em PE). Teria como vc redigir um post sobre isso (se n for profanação e se for do seu interesse passar
esta informação a nós leitores)? Se não, tenho você, adicionado, no FB e no orkut. Poderíamos, caso você
tenha tempo, conversar nos chats das redes sociais ou até mesmo no msn. As vezes (raramente) te vejo “on”
no FB mas, fico encabulado de te chamar, pq sei da quantidade de atividades que você tem para fazer e sei
tb que você não quer só mais um “chato virtual” dando uma de curioso. Prefiro dar ouvidos a quem sabe do
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que ficar garimpando goteiras na rede. Agradeço desde já a atenção, me perdoe tomar o seu tempo. Forte
abraço, obrigado sempre pelas informações e Paz Profunda!!!

@MDD – estou preparando um posto sobre isso. Aquele post sobre maçonaria é um dos mais
tumultuados aqui do blog…

Responder

12. Thiago Goldberg disse:


15 de agosto de 2010 às 21:02

Olá Ir.’.
Onde eu posso fazer o grau da marca? eu vi que no Real Arco ele é o 4º grau, onde vc recebe a marca( eu a
escolho??) numa medalha. Conversei com um outro Ir.’. e ele mencionou que é um grau a parte. Se assim o
for, onde posso fazê-lô? Existe restrição desse grau para as potências aqui de sp : GLESP, GOB, GOP ?

obrigado, tfa.’.

@MDD – Este é um dos chamados “graus de aperfeiçoamento maçônicos” no Rito de York. Dos
17 existentes no mundo, 6 já foram trazidos para o brasil (arco real, Nauta, Marca, Templários,
cavaleiro de Malta e cruz de Santo andré) e estão disponíveis para qualquer Mestre Maçom de
Potência Regular. Os leitores interessados (M.’.M.’.) podem me mander um email
(marcelo@daemon.com.br) com seus dados maçônicos que eu envio as instruções.

Responder

13. Alisson Almeida disse:


17 de setembro de 2010 às 16:46

Marcelo,

Eu sou protestante, e começei a pesquisar sobre a Maçonaria, o que mim agradou bastante, gostaria de saber
até onde o protestantismo pode afetar em relação as filosofias maçonicas, ou seja, eu gosto da Maçonaria, e
posso ser um Maçon?

@MDD – O Protestantismo sério tem grandes laços com a Maçonaria do Rito de York. Foi graças
à Maçonaria que os cultos protestantes como a Igreja Anglicana puderam ser feitos aqui no Brasil,
no começo do século, para evitar a perseguição católica, por exemplo. O Luteranismo tem relação
com o rito de Schroeder em sua religiosidade. Sendo Protestante, não há problema algum nem
impedimento de se entrar para a Maçonaria.

Responder

14. Dan20 disse:


6 de dezembro de 2010 às 11:11

Por que todos dizem que a maçonaria “mata” Jesus Cristo a partir do grau 18, Cavaleiro Kadosh?

@MDD – É uma distorção misturada com perseguição, claro. Vc deve ter lido em algum site
evangélico. Eu sei o pq dessa sacanagem, mas infelizmente não posso comentar sobre o ritual. O
nome do grau 18 é “Cavaleiro Rosacruz”.

Responder

15. Dan20 disse:


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6 de dezembro de 2010 às 14:06

É Del Debbio,

Cavaleiro Rosacruz…

Agora me sinto menos tenebroso.

Grato!

Responder

16. Fabio Netto disse:


12 de Janeiro de 2011 às 10:35

O Segredo da Maçonaria

Eu me interesso por esse assunto, e faço pesquisas detalhadas sobre sociedades secretas há muito tempo, de
maneira coerente e coesa, uma delas é a Maçonaria. O que eu pude constatar, é que há uma campanha de
desinformação à respeito da mesma, nada das informações publicadas em livros , sites, blogs, vídeos são
coerentes e uniformes, ou seja, há vários “fatos” sobre essa fraternidade que não batem. Por exemplo ; tem
referencias específicas sobre rituais praticados em todos os veículos de mídia acima citados, em um livro diz-
se uma coisa, em outro livro sobre o mesmo assunto(ritual) diz outra completamente diferente…e assim vai
em sites, blogs, vídeos. Eu acho o seguinte… esses caras estão aí nos bastidores da história há séculos, são
um grupo muito bem fundamentado e doutrinado, vocês acham que assim…do nada… os seus maiores
segredos vão sendo revelados fácil…tolo de quem acredita. Acho, e constatei , que Eles estão em uma franca
campanha de desinformação, se você pensar bem…é muito esperta essa estratégia, devido ao grande
interesse das pessoas à respeito…nada mais eficaz do que uma enxurrada de informações falsas, e pode ter
certeza que são, para saciar a curiosidade alheia. Eu fiz uma longa e reveladora entrevista com um maçom
eminente, e ele me disse que todos os maçons quando vêem ; os livros , vídeos, blogs e sites colocando
imagens daquelas posições, símbolos e sinais “bizarros”, termo utilizado por ele com veemência, dão risadas,
pois tudo é tão ridículo e fantasioso, que é difícil acreditar que as pessoas aceitem tudo como verdade…mas
ao mesmo tempo é ótimo para a fraternidade, por isso não se vê nenhum maçom, do mais baixo ao alto grau,
se pronunciar à respeito dessa tolices, palavras dele. Por isso , não acreditem em nada, desconfiem de tudo !
Todo esse material que circula pela internet é falso, tudo arquitetado para enganar e desviar a atenção do
verdadeiro foco ! Não se deixem lograr … pois é isso que eles querem…e conseguiram.

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