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N-1931 REV. D 05 / 2015

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Material de Tubulação para
Instrumentação
SC-10
Instrumentação e
Automação Industrial 1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-1931 REV. D, e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:

NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.

CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 05/2015

- Subseção 5.1, c):

Alteração do texto.

- Anexo A, padronização Vh, flange:

Alterações no campo EXTR.

- Anexo A, padronização Vi, TUBO DE:

Alteração no campo ESPESS.

- Anexo B, Válvulas Esfera (VES), linha 12:

Alteração do texto.

- Anexo B, Válvulas Agulha (VAG), linha 12:

Alteração do texto.

- Anexo B, ¨Manifold”, linha 11:

Inclusão no texto.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


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N-1931 REV. D 07 / 2014

Material de Tubulação
para Instrumentação

Padronização

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 10 CONTEC - Subcomissão Autora.

Instrumentação e Automação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Industrial Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 14 páginas, Índice de Revisões e GT


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N-1931 REV. D 07 / 2014

1 Escop
po

1.1 Esta Norma pa adroniza os


s materiais de tubulaç
ção a serem utilizadoss nos projetos de
instrumen
ntação na PETROBRAS
P S, sempre qque a espec
cificação de tubulação ccorresponden
nte for a
PETROB BRAS N-76.

1.2 Esta Norma se aplica às lin nhas de imp


pulso de ins strumentaçãoo, sistemas de aquecim
mento de
tubulação
o (traço de vapor)
v e siste
emas pneum áticos para válvulas
v de controle.
c

1.3 Esta Norma não o se aplica a sistemas d namento de amostras paara analisad
de condicion dores de
processo
o e instalaçõe
es hidráulicas.

1.4 Esta Norma se aplica a projetos


p iniciiados a parrtir da data de sua eddição e tam
mbém às
instalações e equipam
mentos já ex
xistentes, subbmetidos à manutenção
m ou reforma.

1.5 Esta Norma conttém somente


e Requisitos Técnicos.

2 Referrências Norrmativas

Os docu umentos relaacionados a seguir são o indispensá


áveis à aplicação destee documentto. Para
referência
as datadas, aplicam-se e somente as edições s citadas. Para
P referênncias não datadas,
d
aplicam-sse as ediçõe
es mais recen
ntes dos refe
eridos docum
mentos.

PETROBRA nico de Tubulações Indus


AS N-57 - Prrojeto Mecân striais;

PETROBRA
AS N-75 - Ab
breviaturas p
para os Proje
etos Industria
ais;

PETROBRA
AS N-76 - Ma
ateriais de T
Tubulação pa
ara Instalaçõe
es de Refinoo e Transportte;

PETROBRA
AS N-858 - Construção,
C Montagem e Condicionamento de Insstrumentação;
M

PETROBRA
AS N-2791 - Detalhes de
e Instalação de
d Instrumen
ntos ao Proccesso;

ASME B 1.2
20.1 - Pipe Threads
T Gen eral Purpose
e;

ASME B 16 6.5 - Pipe Fla Flanged Fittiings NPS 1//2 Through NPS 24 Me
anges and F etric/Inch
Standard;

ASTM A269 9 - Standard Specificatio mless and Welded Austeenitic Stainless Steel
on for Seam
Tubing for General
G Serv
vice;

6 - Standard Specification
ASTM A276 n for Stainles
ss Steel Bars
s and Shapees;

ASTM A479 ess Steel Barrs and Shapees for Use in


9 - Standard Specificatio n for Stainle n Boilers
and Other Pressure
P Vesssels;

ASTM F138 87 - Standard Specificatiion for Perfo


ormance of Piping and T
Tubing Mech
hanically
Attached Fittings;

IEC 61518 8 - Mating Dimension ns Between al pressure Measuring (Type)


n Differentia
ed-on Shut-offf Devices Up to 413 bar (41,3 MPa);
Instrumentss and Flange

MSS SP-99
9 - Instrumen
nt Valves.

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3 Termos e Definiições

Para os efeitos destte documentto aplicam-sse os termos


s e definiçõe
es da PETR
ROBRAS N-7
75, e os
seguintess.

3.1
API
an Petroleum
“America m Institute”

3.2
ASME
an Society of Mechanical Engineers”
“America

3.3
ASTM
an Society forr Testing and
“America d Materials”

3.4
código
e material
código de

3.5
o DE
conexão
conexão a compressã
ão para tubo
o DE

3.6
diâmetroo
faixa de d
diâmetro nom
minal, em po
olegadas

3.7
ESPESSS
espessurra (em polegadas)

3.8
extr
tipo de exxtremidade

3.9
HRB
“Hardnesss Rockwell B”
B

3.10
HV
“Hardnesss Vickers”

3.11
IEC
“International Electrottechnical Comission”

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3.12
linha de impulso
e linha que in
trecho de nterliga a válv
vula raiz à co
onexão de processo
p do instrumento

3.13
MAT
material d
de instalação
o

3.14
MSS
“Manufaccturers Stand
dardization Society
S of the
e Valve and Fittings
F Indus
stry, Inc.”

3.15
PC
hanfrada
Ponta Ch

3.16
PL
Ponta Lissa

3.17
PR
oscada
Ponta Ro

3.18
OBTUR
obturador

3.19
pressão
pressão a
admissível à temperatura
a de -28 °C a + 37 °C, em
m psig

3.20
PTFE
politetraflluoretileno

3.21
SC
sem costtura

3.22
tomada dde impulso
ponto de derivação do equipamen
nto ou linha d
de processo onde será in
nstalada a váálvula raiz

3.23
tubo DE (“tubing”, “OD”)

tubo conformável de pequeno diâmetro (mennor que 2”) que utiliza conexões
c dee compressão e cujo
padrão dimensional é baseado em
m seu diâme
etro externo

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3.24
tubo rígido
tubo que emprega coonexões sold
dadas, rosqu eadas ou fla
angeadas cujja padronizaação de mate
erial está
de acordoo com a PET
TROBRAS N-76
N

3.25
uso
aplicação
o ou uso do material
m

3.26
válvula rraiz
válvula de bloqueio que
q isola a to
omada de imp
pulso da linh
ha de impulso
o

4 Cond
dições Gera
ais

4.1 A Taabela 1 apressenta a corre


espondência
a entre os có
ódigos de ma
ateriais padroonizados pella norma
de tubulação (PETR ROBRAS N--76) e os p padrões de materiais de
d instalaçãão de instru umentos,
estabeleccidos nesta Norma.
N

NOTA Os padrõess da PETRO OBRAS N-76 6 relacionad


dos na Tabe ela 1 são aqqueles utilizados na
tubulação ou
o bocal do equipamento
e o de process os quais deveem ser instaladas as
so a partir do
tomadas dee impulso parra instrumen
ntos.

4.2 Nas aplicações em ão rígida e reespectivas conexões


e que seja necessária a utilização de tubulaçã
em trecho ou em tod
da a linha de
e impulso, de
eve ser atend mo padrão dee tubulação utilizado
dido o mesm
no processso (PETRO
OBRAS N-76), conforme a Tabela 1.

4.3 Denttro do limitee de escopo o da instrummentação, oss acessórioss com ambaas as extremidades
roscadass (luvas, niple
es etc.) deve
em ser fabriccados em aç
ço inoxidável, seguindo a padronizaçã
ão desta
Norma.

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Tabela 1 - Corresp
pondência entre as Padroniza
ações de Materiais
M d
de Tubulação de
Processso e de Linha de Imp
pulso

Linha de
impulso de
Padron
nização de
Linha de
d impulso tubulaçãão do
tubulação de Classe de serrviço
de tubulação rígidaa tipo DE
D
pro
ocesso
Vh Vi

Aa, Ab, Ac, Ad, Ae,


Ag, Ba, Bb, Bc, Bd,
Be, Bf, Bg, Bh, Bj,
Bm, Bo,Bq, Ca, Cb,
nexões ao prrocesso de
A - Con
Cc, Cd, Ce, Cf, Cg,
instrumentos, operan ndo inclusive Usar o padrão de
Ci, Cj, C
Cm, Co, Ea,
com hidrrocarbonetoss e produtos tubulação X
Eb, Ed, Ee, Eh, Ei,
químicos, excetuando
e hhidrogênio em
e (PETROBRAS N-76))
Ej, Eo
o, Fa, Fb,
alta pressã
ão
Fc,Fd, Ff, Fg, Fo,
La, Lb, Lc, Ld, Le,
Ma, Mb, Mc, Md,
Me, Oa, Od, Pa,
X
Xb, Xe

B - Con
nexões ao prrocesso de
Usar o padrão de
instrum
mentos com sserviço de
Pb, Pd, Qb tub
bulação X
ênio em alta pressão -
hidrogê
(PETROBRAS N-76))
Classe > 90
00

C - Conexão ao proocesso de
instrum
mento trabalh
hando em
Af, Ch, G
Go, Qa, Ra, Us
sar o padrão de tubulação
condiçõees que impõeem o uso de
Xa (PETROBR RAS N-76)
d material e specífico da
padrão de
ETROBRAS N-76
PE

4.4 Sempre que a ap


plicação perm
mitir, as linha
as de impuls
so de instrum
mentação deevem ser con
nstruídas
exclusiva
amente com tubo DE e co
onexões DE , conforme oso padrões co ontidos nestaa Norma.

4.5 No pprojeto e con


nstrução das
s linhas de iimpulso dev ndidos os criitérios de prrojeto de
vem ser aten
tubulação
o de pequeno diâmetro o, específico
os para a instalação de instrumentoos apresentados na
PETROB BRAS N-57.

4.6 O paadrão de tubu ulação da lin e a Tabela 1, deve ser d efinido no prrojeto de
nha de impul so, conforme
detalhe tíípico de insta
alação ao processo de caada instrumeento conform
me a PETRO BRAS N-279 91.

4.7 Quanndo for nece


essário o uso de tubulaçção rígida, deve
d ser utiliizado o padrrão de tubullação da
PETROB BRAS N-76, ou da pad dronização dde material de tubulaç ção específicco do proje eto, e o
detalham
mento deste trecho
t deve ser executaddo pela disciiplina de tubu ulação seguiindo a orienttação da
Instrumentação.

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4.8 Quando o projeto necessitar de um padrão de tubulação que não estiver disponível na
PETROBRAS N-76 e, portanto, uma nova Especificação Técnica (ET) de tubulação específica para o
projeto for elaborada, as seguintes condições devem ser respeitadas:

a) sempre que for necessária a utilização de tubos rígidos em linhas de impulso devem ser
utilizadas as Padronizações de Material desta nova ET de tubulação, não se criando
padronizações novas específicas para instrumentação;
b) sempre que for necessária a utilização de tubos DE em linhas de impulso, deve ser
priorizado o uso das Padronizações de Material desta Norma, sendo permitida a criação
de novas padronizações somente quando as constantes desta Norma não forem
tecnicamente recomendadas.

5 Condições Específicas

5.1 Os seguintes itens devem ser especificados de acordo com a PETROBRAS N-76:

a) flanges, juntas e parafusos;


b) materiais cujas dimensões excedam as definidas nesta Norma;
c) linhas de impulso para instrumentos em aplicações de vapor de alta pressão, entre a
válvula raiz e o pote / tê de selagem, conforme as padronizações Oa e Pa da PETROBRAS
N-76.

5.2 Tubulação de Suprimento e Sinal para Atuadores

Nas instalações de suprimento ou de sinal de ar comprimido para instrumentos pneumáticos deve ser
atendida a Classe de Serviço A da Tabela 1.

NOTA Nas instalações de suprimento ou de sinal de instrumentação com outros fluidos distintos de
ar comprimido (exemplo: instrumentos autocontrolados), deve ser atendida a Tabela 1.

5.3 Uso de Tubulação Rígida em Linhas de Impulso

5.3.1 Devem ser utilizados tubos DE e seus respectivos acessórios e conexões sempre que as
condições de processo permitirem.

5.3.2 Admite-se a utilização de tubulação rígida para os casos previstos na PETROBRAS N-2791.
Neste caso devem ser seguidas as padronizações de materiais da PETROBRAS N-76.

5.3.3 Para aplicações onde a utilização de tubos OD não é recomendada (exemplo: fluidos
solidificáveis a temperatura ambiente), a utilização de tubulação rígida deve ser submetida à
aprovação da PETROBRAS.

5.4 Materiais

5.4.1 Todas as conexões roscadas citadas nesta Norma devem ser do tipo NPT, de acordo com a
ASME B 1.20.1.

5.4.2 As conexões DE devem ser conexões de compressão providas de anilha dupla, porca com
rosca paralela, revestimento em prata antiemperramento, que possibilitem no mínimo dez
reconexões.

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5.4.3 Oss tubos DE devem


d ser especificados
e s e adquirido
os em varas retas (exem
mplo: varas de
d 6 m),
não send os DE em ro los (bobinas).
do admitido o uso de tubo

5.4.4 Oss tubos DE devem


d ser ise
entos de deffeitos que co m a vedação da conexão DE, por
omprometam
exemplo:: riscos, defo
ormidade, ovalização etc..

5.4.5 As dimensõess de diâmetro externo e espessura de do tubo DE, bem como


as de pared c as
conexõess DE, devem
m ser em pole
egadas.

5.4.6 A d
dureza das anilhas
a das conexões
c devve ser superrior à do tubo
o.

5.4.7 Todas as válvuulas e acessórios para co onexões DEE devem posssuir gravaçãão indelével do
d nome
do fabrica
ante e códig
go de rastrea dem possuir apenas a grravação do nome
abilidade. Ass anilhas pod n do
fabricante
e.

5.4.8 As conexões flangeadas dos blocoss “manifolds” devem se er conforme a MSS SP


P-99 ou
IEC 6151
18. O padrão
o selecionado nico em um mesmo proje
o deve ser ún eto.

5.5 Monttagem de Lin


nhas de Impu
ulso

5.5.1 De mente conexxões DE co


evem ser uttilizadas som om anilhas duplas quee comprovad
damente
atendam a ASTM F13387.

5.5.2 As peças utilizzadas em um


ma conexão DE devem seguir
s os requisitos de m
montagem conforme
c
descritoss na PETROB BRAS N-8588.

5.5.3 As seguintes considerações devem serr observadas


s em relação ao tubo DE..

5.5.3.1 O tubo deve entrar nas co


onexões sem
m interferênc
cia.

5.5.3.2 O tubo deve


e ser preparado (cortadoo, rebarbado
o e dobrado
o) somente ccom as ferra
amentas
recomenddadas pelo fabricante
f da
as conexões DE.

Devem ser uttilizadas ferramentas aprropriadas pa


5.5.3.3 D a conexões DE (calibre, chaves
ara montar as
de boca eetc.) de acorrdo com as in
nstruções do d conexões.
o fabricante das

5.5.3.4 D
Devem ser evitadas
e eme
endas no tub
bo. Caso nec vem ser real izadas emen
cessário, dev ndas por
solda orb
bital, com o uso
u de máquina automátiica.

NOTA Quando ho ouver impos ssibilidade d


de realizar tal
t procedim
mento, as emmendas dev vem ser
realizadas com
c conexões DE preve ento adequaado (flexível) do tubo
endo-se o encaminhame
DE a fim de
e se evitar es
sforços nas cconexões.

6 Anexos

— Anexo A:
A Folhas de Padronizaçãão de Materia
al de Tubulaç
ção para Insstrumentação
o;
— Anexo B
B: Folhas de Padronizaçã
ão de Válvula
as e Manifold
ds para Instru
rumentação.

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Anexo A - Padronização de Material de Tubulação para Instrumentação

MATERIAL BÁSICO: AÇO INOXIDÁVEL - RO PADRONIZAÇÃO: Vh


SERVIÇO:
CONEXÕES AO PROCESSO DE INSTRUMENTOS, OPERANDO INCLUSIVE COM HIDROCARBONETOS E PRODUTOS
QUÍMICOS, EXCETUANDO HIDROGÊNIO EM ALTA PRESSÃO
DIÂMETRO PRESSÃO
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO CÓDIGO
DE ATÉ (ESPESS.)
DE X DE VES CORPO AISI 316, OBTUR. AISI 316, SEDE PTFE, VESI-01
1/4” 3/4” 5 000
EXR X EXR VEDAÇÃO DA HASTE PTFE VESI-02
DE X DE VAG CORPO AISI 316, OBTUR. AI C/ DUREZA VAGI-01
1/4” 3/4” 5 000 SUPERIOR À SEDE, HARI CTU, VEDAÇÃO DA HASTE
EXR X EXR PTFE VAGI-02
FLG X DE M2V-01
FLG X FLG “MANIFOLD”, 2 VIAS, CORPO AISI 316, OBTUR. AI C/ M2V-02
VÁLVULAS

1/2” - 6 000 DUREZA SUPERIOR À SEDE, CR OU CTU, VEDAÇÃO


EXR X DE DA HASTE PTFE M2V-03
EXR X EXR M2V-04
FLG X DE “MANIFOLD”, 5 VIAS (2 BLOQUEIOS, 1 EQUALIZAÇÃO M5V-01
E 2 PURGAS), CORPO AISI 316, OBTUR. AI C/ DUREZA
1/2” - 6 000 FLG X FLG M5V-02
SUPERIOR À SEDE, CR OU CTU, VEDAÇÃO DA
FLG X EXR HASTE PTFE M5V-03
FLG X DE “MANIFOLD”, 5 VIAS (2 BLOQUEIOS, 2 M5V-11
EQUALIZAÇÕES E 1 PURGA), CORPO AISI 316,
1/2” - 6 000 FLG X FLG M5V-12
OBTUR. AI C/ DUREZA SUPERIOR À SEDE, CR OU
FLG X EXR CTU, VEDAÇÃO DA HASTE PTFE M5V-13
DE X DE
CONEXÕES

DE X EXR CONEXÃO A COMPRESSÃO DUPLA ANILHA, CORPO


1/4” 3/4” NOTA 1 -
DE X ES AISI 316 ANILHAS E PORCAS EM AISI 316

DE X EXP
classe LUVA, ROSCA NPT, ASTM A182 GR F316,
LUVA 1/2" - AER -
3 000 ASME B16.11
NIPLE RETO, ROSCA NPT, ASTM A312 GR TP316, SC,
NIPLE 1/2" - NOTA 4 AER -
ASTM A733
FLG X DE FLANGE ASME B16.5, AI ASTM A182 F316, COM
3/4" CONEXÃO A COMPRESSÃO DUPLA ANILHA, CORPO -
FLG X EXR
FLANGE

AISI 316 ANILHAS E PORCAS EM AISI 316


- NOTA 2
FLG X DE FLANGE OVAL PARA INSTRUMENTO, AI ASTM A182
F316, COM CONEXÃO A COMPRESSÃO DUPLA
1/2" -
ANILHA, CORPO AISI 316 ANILHAS E PORCAS EM
FLG X EXR
AISI 316
1/8" (0,028")
1/4" (0,028")
TUBO DE, AI ASTM A269 TP316L, SC, DUREZA ≤ 80
TUBO 3/8" (0,035")
- PL HRB (180 HV), ISENTO DE RISCOS. TUBI-01
DE
1/2" (0,049") NOTA 3

3/4" (0,065")

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Anexo A - Padronização de Mate


erial de Tubulação para Instrumentação
(Continuação)

PAD
DRONIZAÇÃO
O: Vh
NOTA 1 A MÁXIMA PRESSÃO DE TRABA ALHO DA CONEXÃO DEVE
D SER SUPERIOR À MÁXIMA A
P
PRESSÃO DED TRABALHHO DO TUBO O DE PARA TODAS AS CONDIÇÕEES DE OPER
RAÇÃO.
NOTA 2 C
CLASSE DE E PRESSÃÃO DE ACO ORDO COM M A PADR RONIZAÇÃOO DE MAT TERIAIS DE
E
T
TUBULAÇÃO O DA PETRO
OBRAS N-766.
NOTA 3 P
PARA APLICCAÇÕES MAARÍTIMAS O MATERIAL DOS TUBO OS DE DEVE
E TER O TE
EOR MÍNIMO
O
D
DE 2,5 % DE
E MOLIBDÊN
NIO.
NOTA 4 A ESPESSURA DO NIPL LE DEVE SE
EGUIR A TAB
BELA ABAIX
XO:

CLASSE D
DE PRESSÃ
ÃO DA PETR
ROBRAS N-7
76 ESPESSU
URA DE PAR
REDE DO NIPLE
150, 300
3 e 600 SCH 800S
900 e 1 500 SCH 1660

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Anexo A - Padronização de Material de Tubulação para Instrumentação


(Continuação)

MATERIAL BÁSICO: AÇO INOXIDÁVEL – ES / FLG PADRONIZAÇÃO: Vi


SERVIÇO:

CONEXÕES AO PROCESSO DE INSTRUMENTOS COM SERVIÇO DE HIDROGÊNIO EM ALTA PRESSÃO –


CLASSE ≥ 900

DIÂMETRO PRESSÃO
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO CÓDIGO
DE ATÉ (ESPESS.)

VES CORPO AISI 316, OBTUR. AISI 316, SEDE PTFE,


1/4” 3/4” 5 000 DE X DE VESI-01
VEDAÇÃO DA HASTE PTFE

VAG CORPO AISI 316, OBTUR. AI C/ DUREZA


1/4” 3/4” 5 000 DE X DE SUPERIOR À SEDE, HARI CTU, VEDAÇÃO DA HASTE VAGI-01
PTFE
VÁLVULAS

FLG X DE “MANIFOLD”, 2 VIAS, CORPO AISI 316, OBTUR. AI C/ M2V-01


1/2” - 6 000 DUREZA SUPERIOR À SEDE, CR OU CTU, VEDAÇÃO
FLG x FLG DA HASTE PTFE M2V-02
“MANIFOLD”, 5 VIAS (2 BLOQUEIOS, 1 EQUALIZAÇÃO E
FLG x DE M5V-01
2 PURGAS), CORPO AISI 316, OBTUR. AI C/ DUREZA
1/2” - 6 000
SUPERIOR À SEDE, CR OU CTU, VEDAÇÃO DA HASTE
FLG x FLG M5V-02
PTFE
FLG x DE “MANIFOLD”, 5 VIAS (2 BLOQUEIOS, 2 EQUALIZAÇÕES M5V-11
E 1 PURGA), CORPO AISI 316, OBTUR. AI C/ DUREZA
1/2” - 6 000
SUPERIOR À SEDE, CR OU CTU, VEDAÇÃO DA HASTE
FLG x FLG M5V-12
PTFE

DE X DE
CONEXÕES

CONEXÃO A COMPRESSÃO DUPLA ANILHA, CORPO


1/4” 3/4” NOTA 1 DE X ES -
AISI 316 ANILHAS E PORCAS EM AISI 316

DE X EXP

CLASSE
LUVA 1/2" - ES LUVA, ASTM A182 GR F316, ASME B16.11 -
3 000
NIPLE 1/2" - (SCH 160) AEP NIPLE RETO, ASTM A312 GR TP316, SC, ASTM A733 -
FLANGE ASME B16.5, AI ASTM A182 F316, COM
3/4" CONEXÃO A COMPRESSÃO DUPLA ANILHA, CORPO -
FLANGE

AISI 316 ANILHAS E PORCAS EM AISI 316


- NOTA 2 FLG X DE FLANGE OVAL PARA INSTRUMENTO, AI ASTM A182
F316, COM CONEXÃO A COMPRESSÃO DUPLA
1/2" -
ANILHA, CORPO AISI 316 ANILHAS E PORCAS EM
AISI 316
1/8" (0,028")
1/4" (0,028")
TUBO 3/8" (0,035") TUBO DE, AI ASTM A269 TP316L, SC, DUREZA ≤ 80
- PL TUBI-01
DE HRB (180 HV), ISENTO DE RISCOS. NOTA 3
1/2" (0,049")

3/4" (0,083")

11
-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

Anexo A - Padronização de Mate


erial de Tubulação para Instrumentação
(Continuação)

Vi

NOTA 1 A MÁXIMA PRESSÃO DE TRABA ALHO DA CONEXÃO DEVE


D SER SUPERIOR À MÁXIMA A
P
PRESSÃO DED TRABALHHO DO TUBOO DE PARA TODAS AS CONDIÇÕEES DE OPER
RAÇÃO.
NOTA 2 C
CLASSE DE E PRESSÃÃO DE ACO ORDO COM M A PADR RONIZAÇÃOO DE MAT TERIAIS DE
E
T
TUBULAÇÃO O DA PETRO
OBRAS N-766.
NOTA 3 P
PARA APLICCAÇÕES MAARÍTIMAS O MATERIAL DOS TUBOOS DE DEVE
E TER O TE
EOR MÍNIMO
O
D
DE 2,5 % DE
E MOLIBDÊN
NIO.

12
-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

Anexo B - Folhas de Padronização de Válvulas e “Manifolds” para


Instrumentação (Continuação)

Válvulas Esfera (VES)


CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO
1 Nome Padronizado Válvula Esfera para Instrumentação
2 Tipo de Acionamento Manual
3 Pressão Nominal 5 000 psi
ASTM A182 F316 ou ASTM A351 CF8M ou
4 Material do Corpo
ASTM A479 S31600 ou ASTM A276 S31600
5 Tipo do Obturador Esfera Flutuante
6 Material do obturador AISI 316
7 Material da Sede PTFE
8 Castelo Tipo integral
9 Tipo de Acionador Volante tipo “T”
10 Vedação da Haste PTFE
Dispositivo ou critério construtivo que impeça a
11 Requisitos Complementares
desmontagem acidental dos internos da válvula
12 Extremidade de conexão
Tipo de conexão Código
DE x DE VESI-01
EXR x EXR VESI-02

Válvulas Agulha (VAG)


CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO
1 Nome Padronizado Válvula Agulha para Instrumentação
2 Tipo de Acionamento Manual
3 Pressão Nominal 5 000 psi
4 Material do Corpo ASTM A182 F316 ou ASTM A351 CF8M ou ASTM A479
S31600 ou ASTM A276 S31600
5 Tipo do Obturador Obturador não solidário com a haste
6 Material do obturador Aço inoxidável com dureza superior a da sede
7 Castelo Tipo união
8 Tipo de Acionador Volante tipo “T”
9 Forma Construtiva Haste Ascendente Rosca Interna
10 Vedação da Haste PTFE ou “Grafoil” (ver Nota)
11 Requisitos Complementares Dispositivo ou critério construtivo que impeça a
desmontagem acidental dos internos da válvula
12 Extremidade de conexão
Tipo de conexão Código
DE x DE VAGI-01
EXR x EXR VAGI-02

NOTA Aplicável para temperaturas acima de 200 °C.

13
-PÚBLICO-

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Anexo B - Folhas de Padronização de Válvulas e “Manifolds” para


Instrumentação (Continuação)

“Manifold”

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO
1 Nome Padronizado “Manifold” para Instrumentação
2 Tipo de Acionamento Manual
3 Pressão Nominal 6.000 psi
4 Material do Corpo ASTM A182 F316 ou ASTM A479 S31600
5 Tipo do Obturador Obturador não solidário com a haste
6 Material do obturador Aço inoxidável com dureza superior a do corpo
7 Castelo Tipo roscado ou tipo união
8 Tipo de Acionador Volante tipo “T”
9 Forma Construtiva Haste Ascendente Rosca Interna
10 Vedação da Haste PTFE ou Grafoil (ver Nota)
- Dispositivo ou critério construtivo que impeça a
desmontagem acidental dos internos da válvula;
- A fixação do instrumento ao “Manifold” deve ser
11 Requisitos Complementares independente da fixação do “Manifold” à linha de
impulso. A remoção do instrumento não pode
resultar na perda de contenção de fluido de
processo.
12 Extremidade de conexão
Código
2 vias 5 vias 5 vias
Tipo de conexão 1 bloqueio 2 bloqueios 2 bloqueios
(instrumento x processo) 1 purga 1 equalização 2 equalizações
2 purgas 1 purga

Lado do Lado do
Lado do Lado do Lado do Lado do processo instrumento
processo instrumento
processo instrumento

FLG x DE M2V-01 M5V-01 M5V-11


FLG x FLG M2V-02 M5V-02 M5V-12
FLG x EXR - M5V-03 M5V-13
EXR x DE M2V03 - -
EXR x EXR M2V-04 - -

NOTA Aplicável para temperaturas acima de 200 °C.

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-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B
Não existe índice de revisões

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

IR 1/1
-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

4.8 Quan ndo o proje eto necessittar de um padrão de tubulação que q não esstiver dispon nível na
PETROB BRAS N-76 e,e portanto, uma
u nova Esspecificação Técnica (ET
T) de tubulaçção específic
ca para o
projeto fo
or elaborada,, as seguinte
es condiçõess devem ser respeitadas:

a) sempre que
q for nece essária a utiliização de tubos rígidos em
e linhas dee impulso deevem ser
utilizadass as Padronizações de e Material de esta nova ET de tubulaçção, não se e criando
padronizzações novas s específicass para instrum
mentação;
b) sempre queq for necessária a uttilização de tubos DE em e linhas dee impulso, deve
d ser
priorizado o uso das Padronizaçõ ões de Mateerial desta Norma, sendoo permitida a criação
de nova as padroniz zações som mente quand do as consta antes destaa Norma não forem
tecnicammente recome endadas.

5 Cond
dições Espe
ecíficas

5.1 Os sseguintes iten


ns devem se
er especificad
dos de acord
do com a PET
TROBRAS N
N-76:

a) flanges, juntas
j e para
afusos;
b) materiaiss cujas dimen
nsões exceddam as definiidas nesta Norma;
c) linhas de
e impulso paara instrumenntos em aplicações de vapor
v de altaa pressão, conforme
c
as padro
onizações Oa,, Pa e Qa da PETROBRAS S N-76.

5.2 Tubu
ulação de Su
uprimento e Sinal
S para Attuadores

Nas insta
alações de suprimento ouu de sinal de
e ar comprim
mido para insttrumentos pnneumáticos deve
d ser
atendida a Classe de
e Serviço A da Tabela 1.

NOTA Nas instalaçções de suprrimento ou d


de sinal de in
nstrumentaçãão com outroos fluidos distintos de
ar comprimido (exemplo ve ser atendiida a Tabela
o: instrumenttos autocontrolados), dev a 1.

5.3 Uso de Tubulaçã m Linhas de I mpulso


ão Rígida em

5.3.1 De
evem ser utiilizados tubo us respectiv
os DE e seu vos acessórios e conexõões sempre que as
condiçõe
es de processso permitir.

5.3.2 Admite-se a uttilização de tubulação ríígida para os


s casos prev ETROBRAS N-2791.
vistos na PE
Neste caso devem seer seguidas as
a padroniza ETROBRAS N-76.
ações de matteriais da PE

5.3.3 Pa ara aplicaçõe


es onde a utilização dde tubos ODO não é recomendada
r a (exemplo: fluidos
solidificávveis a temp
peratura am
mbiente), a utilização de tubulação
o rígida devve ser subm
metida à
aprovaçã ão da PETROOBRAS.

5.4 Mate
eriais

5.4.1 Todas as cone das citadas nesta Norma


exões roscad PT, de acordo com a
a devem serr do tipo NP
ASME B 1.20.1.

5.4.2 As conexões DE D devem ser


s conexõess de compre das de anilhha dupla, porca com
essão provid
rosca paaralela, revvestimento em
e prata a
antiemperram
mento, que possibilitemm no mínimo dez
reconexõ
ões.

7
-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

Anexo A - Pa
adronização de Matterial de Tubulação
T para Instrrumentação

MATERIAL
M BÁS
SICO: AÇO
O INOXIDÁVE L - RO PA
ADRONIZAÇÃO
ÃO: Vh
SE
ERVIÇO:
CO
ONEXÕES AO O PROCESSO
O DE INSTRU
UMENTOS, OPPERANDO IN
NCLUSIVE CO
OM HIDROCAR
RBONETOS E PRODUTOS
S
QU
UÍMICOS, EX
XCETUANDO HIDROGÊNIOO EM ALTA P
PRESSÃO
DIÂM
METRO PRESSSÃO
MAT. XTR.
EX DESCRIÇÃO CÓDIGO
DE ATÉ (ESP
PESS.)

DE X DE VES
S CORPO AIS
SI 316, OBTUR. AISI 316, S
SEDE PTFE, VESI-01
1/4” 3/4” 5 000
0
EXR X EXR VEDAÇÃO DA HASTE
H PTFE VESI-02
DE X DE VAG CORPOO AISI 316, OB
BTUR. AI C/ D
DUREZA VAGI-01
1/4” 3/4” 5 000
0 SUP
PERIOR À SE
EDE, HARI CT TU, VEDAÇÃO O DA HASTE
EXR X EXR PTFEE VAGI-02
G X DE
FLG M2V-01
FLG X FLG “MA
ANIFOLD”, 2 VIAS,
V CORPO
O AISI 316, OBBTUR. AI C/ M2V-02
VÁLVULAS

1/2” - 6 000
0 DUR
REZA SUPER RIOR À SEDEE, CR OU CTU U, VEDAÇÃO
EXR
R X DE DA HASTEE PTFE M2V-03
EXR X EXR M2V-04
FLG
G X DE “MAANIFOLD”, 5 VIAS
V (2 BLOQ
QUEIOS, 1 EQ
QUALIZAÇÃO M5V-01
E 2 PURGAS), COORPO AISI 31
16, OBTUR. A
AI C/ DUREZA
A
1/2” - 6 000
0 FLG X FLG M5V-02
SUPERIOR À SEDE, CR OUO CTU, VEDA AÇÃO DA
FLG X EXR HASTE PTFE
P M5V-03
FLG
G X DE “MANIFOOLD”, 5 VIAS (2 BLOQUEIO
OS, 2 M5V-11
EQUALIZAÇÕ ÕES E 1 PURGA), CORPOO AISI 316,
1/2” - 6 000
0 FLG X FLG M5V-12
O
OBTUR. AI C/ DUREZA
D SUPPERIOR À SE
EDE, CR OU
FLG X EXR CTU, VEDAÇÃO DA A HASTE PTF
FE M5V-13
DE X DE
CONEXÕES

DE X EXR CO
ONEXÃO A CO OMPRESSÃO O DUPLA ANILLHA, CORPO
1/4” 3/4” NOT
TA 1 -
DE X ES AISI 316 ANILHAS
A E PO
ORCAS EM A
AISI 316

DE X EXP
classse LUVA, RO
OSCA NPT, AS STM A182 GRR F316,
LUVA 1/2" - AER
A -
3 000
0 ASME B16.11
NIP
PLE RETO, RO OSCA NPT, ASTM
A A312 GRR TP316, SC,
NIPLE
N 1/2" - NOT
TA 4 AER
A -
ASTM A733
A
F
FLANGE ASM ME B16.5, AI ASTM
A A182 F
F316, COM
3/4" COONEXÃO A CO OMPRESSÃO O DUPLA ANILLHA, CORPO -
FLANGE

AISI 316 ANILHAS


A E POORCAS EM A AISI 316
- NOT
TA 2 FLG
G X DE FLA
LANGE OVAL PARA INSTR RUMENTO, AI ASTM A182
F316, COM CONEXÃO
C A COMPRESSÃ
C ÃO DUPLA
1/2" -
A
ANILHA, CORP PO AISI 316 ANILHAS
A E POORCAS EM
AISI 316
1/8" (0,028")
1/4" (0,028")
TU
UBO DE, AI ASTM
A A269 TP
P316L, SC, DU
UREZA ≤ 80
TUBO
T 3/8" (0,035")
- PL
P HRB (180 HV), ISEN
NTO DE RISCOOS. TUBI-01
DE
1/2" (0,049") NOTAA3

3/4" (0,065")

9
-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

Anexo A - Padronização de Mate


erial de Tubulação para Instrumentação
(Continuação)

MATERIAL
M BÁS
SICO: AÇO
O INOXIDÁVE
EL – ES / FLG
G ADRONIZAÇÃO
PA ÃO: Vi
SE
ERVIÇO:

CONEXÕ
ÕES AO PROC
CESSO DE IN
NSTRUMENTO
OS COM SERRVIÇO DE HID
DROGÊNIO E
EM ALTA PRESSÃO –
CL
LASSE ≥ 900
0

METRO PRE
DIÂM ESSÃO
MAT. EXTR.
E DESCR
RIÇÃO CÓDIGO
DE ATÉ (ESPESS.)

ES CORPO AIISI 316, OBTU


VE UR. AISI 316, SEDE PTFE,
1/4” 3/4” 5 000 DE
E X DE VESI-01
VEEDAÇÃO DA HASTE
H PTFE

VAG CORPO AISI 316, OBTUR.


O AI C/ DUREZA
1/4” 3/4” 5 000 DE
E X DE SU
UPERIOR À SEDE, HARI CTU, VEDAÇÃ ÃO DA HASTE
E VAGI-01
PTFE
VÁLVULAS

FLG
G X DE “M
MANIFOLD”, 2 VIAS, CORPO AISI 316, O
OBTUR. AI C/ M2V-01
1/2” - 6 000 DU
UREZA SUPERIOR À SEDE E, CR OU CTU U, VEDAÇÃOO
FLG
G x FLG DA HASTEE PTFE M2V-02
“MA
ANIFOLD”, 5 VIAS
V (2 BLOQ
QUEIOS, 1 EQ
QUALIZAÇÃO E
FLG
G x DE M5V-01
2PPURGAS), CO ORPO AISI 31
16, OBTUR. A
AI C/ DUREZA
A
1/2” - 6 000
SUPPERIOR À SE EDE, CR OU CTU,
C VEDAÇÃ ÃO DA HASTE
FLG
G x FLG M5V-02
PTF
FE
FLG “MAANIFOLD”, 5 VIAS
V (2 BLOQ
QUEIOS, 2 EQ
QUALIZAÇÕES
G x DE M5V-11
E 1 PURGA), COORPO AISI 316, OBTUR. A
AI C/ DUREZA
A
1/2” - 6 000
SUPPERIOR À SE EDE, CR OU CTU,
C VEDAÇÃ ÃO DA HASTE
FLG
G x FLG M5V-12
PTF
FE

DE
E X DE
CONEXÕES

ONEXÃO A COMPRESSÃO
CO O DUPLA ANI LHA, CORPO
O
1/4” 3/4” NO
OTA 1 DE
E X ES -
AISI 316 ANILHAS
A E PORCAS EM A
AISI 316

DE X EXP

ASSE
CLA
LUVA 1/2" - ES LUVA, AS
STM A182 GR
R F316, ASME
E B16.11 -
3 000
NIPLE
N 1/2" - (SCH 160) AEP
A NIIPLE RETO, ASTM
A A312 GR
G TP316, SC
C, ASTM A733
3 -
FLANGE ASM ME B16.5, AI ASTM A182 F
F316, COM
3/4" ONEXÃO A COMPRESSÃO
CO O DUPLA ANI LHA, CORPOO -
FLANGE

AISI 316 ANILHAS


A E PORCAS EM A AISI 316
- NO
OTA 2 FLG
G X DE FL
LANGE OVAL L PARA INSTR RUMENTO, AAI ASTM A182
F316, COM CONEXÃO
C A COMPRESSÃ ÃO DUPLA
1/2" -
A
ANILHA, COR RPO AISI 316 ANILHAS
A EPPORCAS EM
AISI 316
3
1/8" (0,028")
1/4" (0,028")
TUBO
T 3/8" (0,035") T
TUBO DE, AI ASTM
A A269 TP316L, SC, D
DUREZA ≤ 80
- PL TUBI-01
DE HRB (180 HV), ISENTO DE RISCOS. NOTA 3
1/2" (0,049")

3/4" (0,065")

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-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

Anexo B - Folhass de Padronizaç


P ção de Válvulas
s e “Maanifolds” para
Instru o (Continu
umentação uação)

Válvu
ulas Esfera (VES)
(
CARAACTERÍSTICA
AS DESCRIÇÃO O
1 Nomme Padronizado Válvulla Esfera para
a Instrumentaçção
2 Tipo de Acionameento Manua al
3 Presssão Nominal 5 000 psi
ASTMM A182 F316 ou ASTM M A351 CF F8M ou
4 erial do Corpo
Mate
ASTMM A479 S31600 ou ASTM A2 A276 S31600
5 Tipo do Obturadorr Esfera
a Flutuante
6 Mateerial do obtura
ador AISI 316
3
7 Mateerial da Sede PTFE
8 Casttelo Tipo in
ntegral
9 Tipo de Acionadorr Volantte tipo “T”
10 Vedaação da Haste e PTFE
Dispossitivo ou critério construutivo que im mpeça a
11 Requ
uisitos Comple
ementares
desmo ontagem acideental dos interrnos da válvula
12 Extre
emidade de co
onexão
Tipo de conexão (instrumento
( x processo) Código
C
D
DE x DE VESI-01
E
EXR x EXR VESI-02

Válvula
as Agulha (VAG)
CARAACTERÍSTICA
AS DESCRIÇÃO O
1 Nomme Padronizad
do Válvulla Agulha para
a Instrumentaçção
2 Tipo
o de Acionameento Manua al
3 Presssão Nominal 5 000 psi
4 Mate
erial do Corpo
o ASTMM A182 F316 ou o ASTM A35 1 CF8M ou ASTM A A479
S316000 ou ASTM A276
A S31600
5 o do Obturador
Tipo Obturaador não solid
dário com a haaste
6 Mateerial do obtura
ador Aço in
noxidável com dureza superrior a da sede
7 Casttelo Tipo união
u
8 Tipo
o de Acionador Volantte tipo “T”
9 ma Construtiva
Form a Haste Ascendente Rosca
R Internaa
10 Vedaação da Haste e PTFE ou “Grafoil” (v
ver Nota)
11 Requisitos Complementares Dispossitivo ou crritério constrrutivo que impeça a
desmoontagem acide ental dos interrnos da válvula
emidade de co
12 Extre onexão
o de conexão (instrumento
Tipo ( x processo) Código
C
D
DE x DE VAGI-01
E
EXR x EXR VAGI-02

NOTA
N Apliccável para te
emperaturas acima de 20
00 °C.

13
-PÚBLICO-

N-1931 REV. D 07 / 2014

Anexo B - Folhass de Padronizaç


P ção de Válvulas
s e “Maanifolds” para
Instru o (Continu
umentação uação)

“Manifold”

CARA
ACTERÍSTICA
AS DESCRIÇÃO
1 Nome Padroniza ado “Manifold” para Instrrumentação
2 Tip
po de Acionam mento Manua al
3 Pre
essão Nomina al 6.000 psi
4 Maaterial do Corp
po ASTM A182 F316 ou ASTM A4799 S31600
5 Tip
po do Obturador Obturaador não solidário com a haaste
6 Maaterial do obturrador Aço inoxidável com dureza superirior a do corpo o
7 Castelo Tipo ro
oscado ou tipo o união
8 Tip
po de Acionador Volantte tipo “T”
9 Forrma Construtivva Haste Ascendente Rosca
R Interna
10 Veddação da Hasste PTFE ou Grafoil (ver Nota)
11 Requisitos Comp
plementares Dispossitivo ou critériio construtivo que impeça a
desmo ontagem acide ental dos internrnos da válvula
a
12 Exttremidade de conexão
Códigoo
2 vias 5 vias 5 vias
Tipo de cone
exão 1 bloqueiio 2 bloqueios 2 bloqueios
(instrum
mento x processso) 1 purgaa 1 equalização
o 2 equalizaçõe
es
2 purgas 1 purga

Ladoo do Lado do
Lado do Lado do Lado
o do Lado do proce
cesso instrumento
proc
cesso instrrumento
processo instrumento

FLG x D
DE M2V-01
1 M5V-01 M5V-11
FLG x F
FLG M2V-02
2 M5V-02 M5V-12
FLG x E
EXR - M5V-03 M5V-13
EXR x D
DE M2V03 - -
EXR x E
EXR M2V-04
4 - -

NOTA Aplicável para


p tempera
aturas acima
a de 200 °C.

14

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