Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual Do Laboratório PDF
Manual Do Laboratório PDF
CUIABÁ / MT
2012
1
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO................................................................................................03
2. OBJETIVOS DO MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE
LABORATÓRIO................................................................................................05
. RESPONSABILIDADES DOS PROFESSORES NOS LABORATÓRIOS DA
ÁREA DE SAÚDE.............................................................................................05
RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO DO LABORATÓRIO....................07
SAÚDE E HIGIENE.......................................................................................08
. SEGURANÇA BÁSICA................................................................................09
. PERMANÊNCIA NO LABORATÓRIO.......................................................09
. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES.....................................................10
. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO..................11
. USO DE MÁSCARAS...................................................................................12
. MANUSEIO DA VIDRARIA DE LABORATÓRIO.......................................12
. MATERIAIS E COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS........................................13
. APARELHOS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS......................................13
. TREINAMENTO.........................................................................................14
. PROTEÇÃO DOS OLHOS.................................................................
. PROTEÇÃO DO CORPO....................................................................
. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA..............................................................
. EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA................
. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - BIOQUÍMICA.............
. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – COLETA....................
. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – HEMATOLOGIA......
. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – IMUNOLOGIA.........
. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – MICROBIOLOGIA..
. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – PARASITOLOGIA..
. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – URINÁLISE...........
2
1. INTRODUÇÃO
3
Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar reagentes
químicos com os quais não esteja familiarizado e seguir os
procedimentos apropriados ao manusear ou manipular agentes
perigosos.
4
necessário para realização dos testes. Não deve ser utilizada a boca para
pipetaem de reagentes para evitar contaminação. Em caos de acidente tomar
as medidas cabíveis de primeiros socorros. O transporte das amostras de
pacientes em áreas comuns a outros serviços ou de circulação de pessoas
deve ser feito em condições de segurança.
5
Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas semestrais de
cada laboratório, assegurando que haja um atendimento eficiente aos
professores e alunos.
6
Assegurar-se que todo o pessoal técnico tenha recebido o treinamento em
segurança de laboratório.
7
5. SAÚDE E HIGIENE
8
A colocação ou retirada de lentes de contato, a aplicação de cosméticos
ou escovar os dentes no laboratório pode transferir material de risco
para os olhos ou boca. Estes procedimentos devem ser realizados fora
do laboratório com as mãos limpas.
6. SEGURANÇA BÁSICA
7. PERMANÊNCIA NO LABORATÓRIO
9
Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se
aplica não somente ao período noturno, quando não há mais aulas, mas
também durante o dia, quando não houver nenhum técnico ou professor
responsável no seu interior.
10
Os equipamentos e os reagentes químicos devem ser estocados de
forma apropriada.
11
10. USO DE MÁSCARAS
12
símbolo indicando material infectante e perigo. Lâmpadas fluorescentes e
resíduos químicos não devem ser jogados nos coletores de lixo tradicionais,
devem ser descartados em recipientes diferentes e identificados com
etiquetas.
13
Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações
permanentes.
14. TREINAMENTO
14
químicos a serem guardados. Bandejas de plástico resistentes podem
ser utilizadas para estocar reagentes que possuam propriedades
químicas especiais.
15
especialmente fabricados ou modificados para excluir as fontes de
ignição do interior da cabine refrigerada onde os solventes serão
guardados.
CAPELAS
A capela do laboratório serve para conter e trabalhar com reações que utilizem
ou produzam vapores tóxicos, irritantes ou inflamáveis, mantendo o laboratório
livre de tais componentes. Com a janela corrediça abaixada, a capela fornece
uma barreira física entre o técnico de laboratório e a reação química. Todos os
procedimentos envolvendo a liberação de materiais voláteis, tóxicos ou
inflamáveis devem ser realizados em uma capela para eliminar os riscos.
Nota:
As capelas não são uma proteção contra explosões. Quando existe risco de
explosão, outras medidas adicionais devem ser tomadas para proteção
individual. Os equipamentos utilizados em capelas devem ser aparelhados com
condensadores, traps ou sugadores para conter e coletar na medida do
16
possível os solventes de descarte e os vapores tóxicos. A capela não é um
meio de descarte de reagentes químicos.
17
o materiais com efeitos tóxicos sérios e imediatos
o materiais com outros efeitos tóxicos.
o materiais corrosivos.
o materiais que reagem perigosamente
18
equipamentos devem ser guardados em lugares apropriados nos
setores de utilização.
18. Luvas
Utilizar sempre a técnica correta para remoção das luvas antes de deixar
o laboratório. As luvas devem sempre ser consideradas como
contaminadas após o uso e tratadas como tal.
19
Lentes de contato podem ser usadas nos laboratórios. No entanto, as
lentes de contato não são um meio de proteção e devem ser usadas em
conjunto com óculos de proteção apropriados em áreas de risco.
20
22. EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
PRIMEIROS SOCORROS
21
Após o primeiro atendimento, o funcionário deve ser conduzido à enfermaria ou
mesmo ao hospital, dependendo da gravidade do caso.
INCÊNDIOS NO LABORATÓRIO
22
temperaturas críticas e o tipo de equipamento mais indicado para conter o
incêndio se porventura o reagente pegar fogo.
CLASSES DE INCÊNDIOS
23
TIPOS DE EXTINTORES
Amostra:
Soro ou plasma
24
Práticas realizadas no laboratório:
- Amilase
- Bilirrubina
- Colesterol
- Creatinina
- Fosfatase Alcalina
- Glicose
- Hemoglobina glicada
- Uréia
-Triglicérides
- Proteínas totais
- Ck-mb
Equipamentos:
- Centrifuga
- Banho Maria
- Espectrofotômetro
- Cronômetro
- Destilador para água;
- Geladeira
Reagentes da geladeira;
- Amilase
25
- Bilirrubina
- Colesterol
- Creatinina
- Fosfatase Alcalina
- Glicose
- Hemoglobina glicada
- Uréia
- Triglicérides
- Proteínas totais
- Ck-mb
OBS: ficam guardados na geladeira, devem ser retirados 2 horas antes da
prática para atingir temperatura ambiente.
Prática de Amilase:
Amostra:
Soro ou plasma
- Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1%.
Montar 2 grupos por bancada, com os seguintes materiais:
26
- Micro-pipetas de 10,20,50,100,500ul
- 1 Kit amalise
- Descarte com hipoclorito 1%.
Prática de Bilirrubina:
Amostra:
Soro ou plasma
Prática de Colesterol
Amostra:
Soro ou plasma
27
- 1 kit colesterol HDL
- Descarte com hipoclorito 1%.
Prática de Creatinina:
Amostra:
Soro ou plasma
Soro ou plasma
- Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1%.
Montar 2 grupos por bancada, com os seguintes materiais:
28
- Descarte com hipoclorito 1%.
Prática de Glicose:
Amostra:
Soro ou plasma
-Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1 %.
Montar 2 grupos por bancada, com os seguintes materiais:
Sangue total
- Fazer assepsia bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1 %.
Montar 2 grupos por bancada, com os seguintes materiais:
29
Prática de Uréia
Amostra:
Soro ou plasma
- Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1%.
Montar 2 grupos por bancada , com os seguintes materiais:
Prática de Triglicérides
Amostra:
Soro ou plasma
- Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1%.
Montar 2 grupos por bancada, com os seguintes materiais:
30
Soro ou plasma
- Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hiopoclorito 1%.
Montar 2 gurpos por bancada, com os seguintes materiais:
Prática de Albumina
Amostra:
Soro ou plasma
- Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1%.
Montar 2 grupos por bancada, com os seguintes materiais:
31
Pegar os tubos com sangue embalar em papel Kraft, levar para
descontaminação na autoclave na sala de esterilização no bloco b.
Após autoclavação, descartar em saco de lixo hospitalar e levar no bloco D e
jogar no contêiner de lixo hospitalar.
32
-Algodão
-Garrote
-1pisseta com álcool 70%
-5 ampolas com vitamina B12
-1 frasco com soro fisiológico
1-Descartex
Coleta de Sangue:
-Fazer assepsia da bancada com álcool 70% ou hipoclorito 1%.
Montar 2 grupo, 1 por bancada com os seguintes materiais:
-Seringa de 3,5 e 10 ml
-Agulha
-Algodão
-Garrote
-1pisseta com álcool 70%
-1 grade com tubos de hemograma, glicose, bioquímica
-Descartex
33
OBS: É obrigatório o uso de E.P.I`S (jaleco manga comprida, calça, goro,
máscara, luvas e sapato fechado) dentro dos laboratórios.
Amostra;
Sangue total com anticoagulante
Equipamento:
- Microscópio
- Microcentrífuga para capilar
- Contadores de células
- Banho Maria
- Cuba eletroforese
34
- Barrilete com água destilada
- Cronômetro
- Bastão de vidro
- Lápis para marcar lâminas
- Óleo de imersão
Reagentes:
- Liquido de hayen
- Liquido de turk
- Liquido de drabkin
- Panótipo rápido para coloração de esfragaço
Coagulograma:
35
Ligar aparelho Banho – Maria, deixar na temperatura de 37° uma hora
antes.
Fazer assepsia das bancadas com álcool 70%, ou hipoclorito 1%.
Em uma única bancada colocar os seguintes materiais:
- 1 pisseta com álcool 70%
- 1 becker com microlancetas
- Algodão
- Papel filtro
- Cronômetro
- Seringas de 3,5,10ml
- Agulhas
- Garrote
- Grade com tubo de ensaio médio e pequeno
- descarte com hipoclorito 1%
Informações:
No final de cada prática, retirar as vidrarias colocar em um vasilhame ao lado
da pia com hipoclorito 1% para serem lavadas. Aguarda 2 horas antes de lavar.
36
Pegar os tubos com sangue embalar em papel Kraft, levar para
descontaminação na autoclave na sala de esterilização no bloco b.
Após autoclavação, descartar em saco de lixo hospitalar e levar no bloco D e
jogar no contêiner de lixo hospitalar.
Amostras:
Soro ou plasma.
37
- micro-pipetas
- pipetas graduadas
- Pêra
- Bastão de Homogeneização
- grades de ferro
Reagentes:
- Kit de PCR látex
- Kit de Artri test
- Kit de chagas
- Kit mononucleose
- Kit ABO
- Kit beta hcg (fitas reativas)
38
Artri test:
- Fazer assepsia da bancada com álcool 70% ou hipoclorito 1%.
- montar 4 grupos, 2 por bancada. Cada grupo deve ter os seguintes materiais:
- colocar uma grade com 8 tubos de ensaio pequenos, na mesma grade
colocar 1 tubo com salina, 1 tubo com 1 ml da amostra, 1 tubo com 200 ul do
reagente Artri test.
- ponteiras
- micro- pipetas de 20 e 50 ul
- papel absorvente
- Placa de fun do escuro com 6 círculos
- bastão de homogeneização
- descarte com água e hipoclorito 1%
CHAGAS:
- Fazer assepsia da bancada com álcool 70% ou hipoclorito 1%.
- montar apenas uma bancada, um único grupo com os seguintes materiais:
- 1 grade com 8 tubos de ensaio pequenas, 1 tubo com salina, 1 tubo com a
amostra.
- o kit chagas
- micro- pipetas de 20 e 50 ul
-ponteiras
- papel absorvente
- placa em forma de cubetas que está no kit
- bastão de hemogeinização
- descarte com água e hipoclorito
39
- descarte com água e hipoclorito 1%
BETA HCG ( teste de gravidez):
-- Fazer assepsia da bancada com álcool 70% ou hipoclorito 1%.
- montar 4 grupos, 2 por bancada. Cada grupo deve ter os seguintes materiais:
- 1 grade
- 1 tubo de ensaio pequeno com uma fita reativa HCG dentro
- 1 tubo de amostra
- descarte com água e hipoclorito 1%
No final de cada prática, retirar as vidrarias colocar em um vasilhame ao lado
da pia com água e hipoclorito 1% para serem lavadas aguardar pelo menos 2
horas.
Fazer limpeza das objetivas dos microscópios somente a de 100x, com liquido
para limpeza dos microscópios (éter e álcool).
Descarte do material biológico:
Pegar os tubos com sangue embalar em papel Kraft, levar para
descontaminação na autoclave na sala de esterilização.
Após a autoclavação, descartar em saco de lixo hospitalar
Amostra:
Biológica (sangue, urina, fezes, escarro)
40
- identificação bacteriana
- prova de catalase
-culturas de sangue, fezes e urina
Equipamento:
estufa bacteriológica;
· autoclave;
· microscópio binocular;
· centrifugador de baixa rotação;
· homogeneizador;
· banho-maria de pequena dimensão;
· balança comum com uma ou duas casas decimais;
· bico de Bunsen;
· capela de fluxo laminar.
Materiais existentes no laboratório:
- Lâminas
- Lamínulas
- Micro pipetas
- Ponteiras
- Tubos cônicos graduados
- Becker para descarte
Reagentes:
- Salina
- Hidróxido de Potássio
- Exame em Campo Escuro
- Tinta da China Nanquim
- Coloração de Albert Layborn (Corinebactérias)
- Coloração de Flagelos
- Coloração de Ziehl-Neelsen
41
Após 48 horas em estufa microbiana, se houver crescimentobacteriano, serão
montadas as lâminas da seguinte forma: flambar a alça calibrada (10²ou 10³)
na chama azul do bico de Bunsen; esperar esfriar; pegar uma colônia isolada
noágar sangue; colocar uma gota de soro fisiológico em uma lâmina;
homogeneizar acolônia na lâmina; flambar novamente a alça calibrada e
colocar as lâminas na estufa atésecar o esfregaço.
Coloração de Gram:
Após secar, realizar a coloração de Gram, da seguinte forma:apoiar as lâminas
na grade da pia; cobri-las com solução cristal violeta; lavá-las comágua
destilada; cobrí-las com iodo de Gram; lavá-las com água destilada; descorá-
lasdurante 10 a 30 segundos com agitação suave com solução de acetona (30
mL) e álcool(70 mL); lavá-las com água destilada; cobri-las com fucsina
(solução a 2,5% em álcoola 95%) durante 10 a 30 segundos; lavá-las com
água destilada e colocá-las para secarem temperatura ambiente.Observar a
morfologia das bactérias com o auxílio de um microscópio óptico,na objetiva
100X com óleo de imersão.
CATALASE POSITIVA:
Staphylococcus sp.
COAGULASE:NOVOBIOCINA:
CATALASE NEGATIVA:
Streptococcus sp.
42
28. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – PARASITOLOGIA
Parasitologia é uma área de biologia, com abrangência na medicina
(parasitologia médica), que estuda a relação entre seres vivo considerada
desarmônicos, onde um deles vive ás aulas custas do outro, retirando
nutrientes (alimentos) que este (o parasita) não consegue metabolizar
(produzir) sozinho, porém causando o menor dano possível ao hospedeiro
Amostras:
Biológicas (fezes), e lâminas permanente.
43
Equipamentos:
- Microscópios
- Centrifuga
Reagentes:
- Lugol
- Cloreto
- Sulfato de zinco
Como montar cada prática:
Para montar a prática de exame a fresco, método de Willis, Faust, Lutz, Pons,
Hoffman, Janer e Rugai, usamos aos mesmos materiais,
Primeiro fazer assepsia da bancada com álcool 70% ou hipoclorito 1%.
Em uma única bancada formar 10 grupos, cada grupo contendo os seguintes
materiais:
- Coletor com amostra fresca (fezes);
- 02 cálices de vidro;
- 01 peneirinha de chá;
- 01 copo descartável de café;
- 01 placa de Petri;
- 02 canudos de refrigerante;
44
-01 espátula de madeira ou abaixador de língua;
- 02 lâminas e Lamínulas;
- 01 pedaço de gazes 10cm largura x 10cm comprimento;
- 01 pedaço de gazes 10cm largura x 15cm comprimento;
- 01 lugal em conta gotas;
- 01 grade com 2 tubos de ensaio pequeno;
- 01 pisseta com água destilada;
- 01 pisseta com cloreto de sódio;
-01 caneta para marca vidro;
Ao lado da centrifuga colocar uma pisseta com água destilada, e outra pisseta
com sulfato de zinco uma pinça, papel absorvente, uma grade vazia, micro-
pipetas de 20 e 10 ul (microlítros), ponteiras e descarte com água e hipoclorito
1%.
Leishmaniose:
- São usadas lâminas permanentes pegar na caixa 06, colocar na bancada.
- Óleo de imersão, gazes.
Doenças de chagas:
- São usadas lâminas permanentes pegar na caixa 05 e colocar na bancada;
- Óleo de imersão, gazes.
Malária:
- São usadas lâminas permanentes;
- Pegas na caixa 07 e colocar na bancada;
- Óleo de imersão, gazes.
45
Ancylostoma caninum:
- São usadas lâminas permanentes;
- Pegar na caixa 04, lâminas n° 03 e colocar na bancada;
- Óleo de imersão, gazes.
Enterobíase:
- São usadas lâminas permanentes;
- Pegar na caixa 04, lâminas n°05 e colocar na bancada;
- Óleo de imersão, gazes.
Teníase:
- É usado um vidro com o parasita tênia saginata , que está no laboratório de
zoologia;
- Fazer empréstimo para aula.
Toxoplasmose:
- São usadas lâminas permanentes; pegar a caixa 03 lâminas n° 06 colocar na
bancada.
- Pegar na caixa 03, lâminas n° 06 e colocar na bancada;
- Óleo de imersão, gazes.
46
OBS: É obrigatório o uso de E.P. I`S (jaleco manga comprida, calça
comprida, goro, mascara, luvas, sapato fechado) dentro dos laboratórios.
Amostra:
Biológica (urina)
Equipamento:
- Centrifuga
- Microscópio
Reagentes:
- Fitas reativas para leitura de urinálise
47
No final da prática, recolher todas as vidrarias e colocar em um vasilhame
grande com água e hipoclorito 1%,p/ lavar os tubos cônicos com o material
biológico (urina), deve ser embalada em papel Kraft e autoclavado antes de ser
descartado.
48