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Prezados Leitores,
1- ENGENHARIA de FUNDAÇÕES
Passo- a-passo
Ed. GeoTHECHpress 800 pág
Valor: 3x R$ 66,00 ou R$ 198,00 a vista + Correios: R$28,00 = R$ 226,00
4- PATOLOGIA de FUNDAÇÕES
Ed. GeoTHECHpress no prelo
Valor: R$ xxxx
5- DEPÓSITOS
APRESENTAÇÃO ÍNDICE
. . . CAPITULO
. . . . . .3. SAPATAS:
. . . . . .CAPACIDADE
. . . . . . . de
. .CARGA
...........
Fundações Superficiais
3.1 DEFINIÇÕES 3.1
3.1.1 Sapatas 3.1
Classificação das Sapatas 3.2
Metodologia Construtiva das Sapatas 3.4
. . . CAPITULO
. . . . . . 4. .RECALQUE
. . . . . . de
. .FUNDAÇÕES
. . . . . . .SUPERFICIAIS
..........
doze
INTRODUÇÃO
4.1 Recalques Sob a Ótica do Solo
4.1
4.2 Recalques Sob o Ponto de Vista da Estrutura
4.3 Métodos Diretos (Empíricos / Semi-empíricos)
4.3.1 Método Simplificado. Proposição de Berberian 4.3
4.3.2 Semi-Empírico - Décourt – Areias 4.4
4.3.3 Método Semi-empírico. Proposição de Berberian (1992) 4.4
4.3.4 Método de Schmertmann e Hartman Solos Arenosos 4.4
4.5
4.4 Métodos Baseados na Compressibilidade Elástica 4.9
4.4.1 Teoria de Elasticidade Harr (1966)
4.4.2 Jambu et al (1956) - Recalque Imediato de Fundações em 4.10
Argilas Saturadas 4.10
4.4.3 Solos Arenosos-Recomendação da Norma DIN-Alemã
4.4.4 Solos Heterogêneos Saturados – Camadas Moles Entre 4.10
Camadas Incompressíveis 4.10
4.4.5 Recalque de Fundações Submetida a Cargas Excêntricas e
Momentos 4.11
4.12
5.11
a Estaca de Areia - tecnologia de execução
. . .CAPITULO
. . . . . 7. .RECALQUES
. . . . . . .de. FUNDAÇÕES
. . . . . . . PROFUNDAS
...........
7.1 Métodos de Previsão 7.1
. . .CAPITULO
. . . . . .8 . EFEITO
. . . . de
. .GRUPO
. . . .. .EFICIÊNCIA
............. 8.1
8.2
Eficiência de Grupos de Estacas
8.1 Método de Converse-Labarre
. . .CAPITULO
. . . . . 9. .TUBULÕES
. . . . . . &. ESTACÕES
................. 9.1
9.2
Tubulões . Conceitos e Definições
9.1 Vantagens dos Tubulões 9.3
Estaca Raiz
10.1 Introdução 10.1
10.2 Capacidade de Carga 10.2
. . . .10.5
. . Estacas
. . . . .Raiz
. . . .Método
. . . .Executivo
.................. 10.18
quinze
10.6 Jet Grouting . Tecnologia 10.23
Propriedade Mecânica do Solo.Cimento
Controle de Qualidade 10.29
...................................
CAPITULO 12 PLACAS e RADIERS
APRESENTAÇÃO do TEMA
12.5
12.2 Método de Cálculo
12.5
12.3 Método Estático Convencional
12.7
A.1 Método Rígido ou com Variação Linear das Pressões
12.28
12.7 Método de Winkler
. . . CAPITULO
. . . . . .16. .CARREGAMENTOS
. . . . . . . . . . EXCÊNTRICOS
...............
16.1 Sapatas Submetidas a Cargas Excêntricas 16.1
Carga vertical Inclinada 16.2
Conceito de Área Efetiva 16.3
Carga Horizontal 16.5
Fundação Retangular. Carga Vertical e um Momento 16.6
Dupla Excentricidade 16.6
Fundação Retangular. Carga Vertical e dois Momentos 16.6
. . . CAPITULO
. . . . . .17. .REFORÇO
. . . . . .de. FUNDAÇÕES
..................
17.1 Recalques: Conceito e Definições
17.1
Recalques Admissíveis
. . . APÊNDICE
. . . . . . .B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Modelos de Laudos de Sondagens
. . . REFERÊNCIAS
. . . . . . . . BIBLIOGRÁFICAS
.........................
ÍNDICE
....................................
Cartão Resumo I
II
Apresentação
III
Prefácio
. .Introdução
.......... ..................... IV
V
Agradecimentos VI
Dedicatória
. . . .CAPITULO
. . . . . . 4. SONDAGEM
. . . . . . . .a .PERCUSSÃO
. . . . . . . .STANDARD
........
4.1 Introdução K 4.2
4.2 História da Sondagem a Percussão 4.3
4.3 Equipamentos Utilizados 4.7
4.3.1 Hastes de Perfuração 4.8
4.3.2 Revestimento 4.9
4.3.3 Amostradores 4.10
4.3.4 Pilões 4.11
4.3.5 Outros Acessórios 4.13
4.4 Metodologia do Ensaio 4.14
4.5 Amostragem e Ensaio de Penetração 4.16
4.6 Ensaio de Avanço por Lavagem 4.20
4.7 Observação do Nível D’água 4.21
4.8 Apresentação dos Resultados 4.26
4.9 Erros e Fatores que Influenciam na Obtenção
do Índice SPT 4.27
4.9.1 Energia Tranferida à Composição 4.28
4.9.2 Erros Gerados pela metodologia da Execução
de Ensino 4.32
4.9.3 Erros Gerados por Deficiência do Equipamento
Utilizado 4.33
4.9.4 Erros Gerados pelas Características Peculiares do Solo 4.35
4.10 Correções no Índice SPT 4.37
4.10.1 Ajuste dos Picos de Sondagens
4.37
4.10.2 Correção da Energia Transmitida ao SPT 4.39
4.10.3 Correção do Número de Golpes Devido ao Efeito da
4.39
Sobrecarga
4.10.4 Correção do SPT devido a História de Tensões
4.43
4.10.5 Correção do Número de Golpes Devido ao Efeito 4.46
Dissipação Dinâmico da Poro Pressão
4.11 Correlações entre o SPT e o CPT 4.47
4.12 Densidade
4.48
4.13 Resistência ao Cisalhamento 4.55
4.14 Coesão Não Drenada C=Qu/2 . Solo Saturado
4.58
4.15 Ângulo de Atrito 4.62
4.16 Parâmetros Elásticos
4.73
4.17 Módulo de Elasticidade (Rigidez) 4.73
4.18 Módulo Confinado
4.91
4.19 Coeficiente de Empuxo 4.91
4.20 Coeficiente de Recalque
4.98
4.21 Recalques x SPT. Sapatas L
4.107
4.22 SPT-T.SPT com Medição de Torque
4.115
. . .CAPITULO
. . . . . . 5. PROGRAMAS
. . . . . . . . .DE
. .SONDAGENS
...............
5.1 Número de Locações de Furos 5.1
5.2 Profundidade das Sondagens 5.3
User’s Manual 5.11
. . . CAPITULO
. . . . . . .6 . SONDAGENS
. . . . . . . . ROTATIVAS
.................
6.1 Introdução 6.2
6.2 Identificação 6.3
6.3 Execução da Sondagem 6.3
6.4 Amostragem 6.5
6.5 Apresentação dos Resultados 6.5
6.6 Operação e Especificação do Equipamento 6.7
6.6.1 Implantação do Equipamento 6.7
6.6.2 Tripé 6.8
6.6.3 Bomba de Circulação Abastecimento 6.9
6.6.4 Linha Adutora 6.10
6.6.5 Reservatório de Água 6.12
6.6.6 Tanque de Decantação 6.13
6.6.7 Misturador de Lama Betonítica 6.13
6.6.8 Suporte para Hastes 6.14
6.6.9 Caixa de ferramentas e Check List 6.15
6.7 BARRILETES AMOSTRADORES 6.15
6.7.1 Barrilete Duplo Rígido 6.16
6.7.2 Barrilete Duplo Móvel 6.16
6.7.3 Barrilete Triplo Móvel 6.20
6.7.4 Amostragem Continua: Wire Line 6.21
6.7.5 As Coroas 6.22
6.7.6 Coroas de Widia 6.22
6.7.7 Coroas de Diamante 6.23
6.7.8 Calibradores (Alargadores) 6.29
6.7.9 Molas Retentoras 6.32
6.7.10 Hastes de Perfuração 6.32
6.7.11 Revestimentos 6.35
6.7.12 Manobras/Operação 6.37
6.8 Caracterização Geotécnica da Rocha 6.45
6.8.1 Alteração de Grau 6.46
6.8.2 Consistência da Rocha 6.48
6.8.3 Grau de Fraturamento 6.48
6.8.4 Espaçamento de Juntas e Foliações da Rocha 6.49
6.8.5 Permeabilização 6.50
6.8.6 Rock Quality Designator – RQD 6.50
6.8.7 Fator de Recuperação 6.51
6.9 Sondagem Mista M
6.54
6.9.1 Metodologia das Sondagens Mistas 6.55
6.9.2 Outras Aplicações das Sondas Rotativas 6.56
. . . .CAPITULO
. . . . . . .7 . ENSAIOS
. . . . . . de
. .PERMEABILIDADE
................
7.4 Ensaio de Infiltração do Solo 7.2
7.4.1 Equipamentos Necessários: Ensaios de Infiltração 7.3
7.4.2 Metodologia:Ensaios de Infiltração 7.4
7.5 Ensaio de Perda D’Água 7.6
7.5.1 Trecho 7.6
7.5.2 Equipamentos Utilizados 7.7
7.5.3 Disposição dos Equipamentos 7.9
7.5.4 Água 7.9
7.6 Ensaio de Perda de Carga 7.9
7.3.1 Trecho e Pressões do Ensaio de Perda D’água 7.11
7.4 Procedimento do Ensaio 7.12
7.5 A Necessidade de Cortinas de Injeção em Barragens 7.13
7.6 Analise do Fluxo de Água Permanente em Maciços
Rochosos Fissurados 7.18
7.7 Interpretação dos Resultados 7.19
7.8 Análise Crítica das Diretrizes Propostas 7.20
7.9 Teoria do Escoamento D’Água em Maciços
Rochosos Fissurados 7.22
7.10 O Ensaio de Perda D’Água Sob Pressão
na Forma Proposta por Rissler 7.25
. . . .CAPITULO
. . . . . . 8. . AMOSTRAGENS
. . . . . . . . . .INDEFORMADAS
..............
8.1 Introdução 8.1
8.2 Amostradores Especiais de Paredes Finas - Shelby 8.3
8.3 Amostrador de Pistão 8.10
8.4 Amostrador Sueco 8.13
8.5 Amostrador Denison 8.15
8.6 Amostragem Integral 8.16
8.6.1 Metodologia Da Amostragem Integral 8.16
8.7 Amostragem por Poços de Inspenção 8.17
8.8 Sondagens Sobre Lamina D’água 8.21
8.24
8.9 Sondagens Sob Lamina D’água : Sino de Sondagem
8.27
8.10 Sondagem Geotécnica em Offshore
Navio Geotécnico
. . . .CAPITULO
. . . . . 9. .CPT-
. . CPTU
. . . Cones
...................
9.1 Introdução 9.3
9.2 Barra-Mina
9.3 Cones de Penetração 9.4
9.4 Sonda Kunzel
9.5
9.5 Penetrômetro Brasileiro
9.6 Outros Penetrômetros Dinâmicos
9.9
9.7 Influência do Diâmetro do Cone Dinâmico no Número de Golpes
9.8 Influência do Diâmetro do Cone Dinâmico no Número de Golpes 9.10
9.9 O Cone Holandês
9.9.1 Metodologia do Ensaio 9.11
.................................... 9.68
. . . CAPITULO
. . . . . . .11. . PRESSIÔMETRO
........................
11.1 Equipamento 11.1
11.2 Técnica de Instalação do Pressiômetro 11.5
11.3 Análise dos Resultados 11.8
11.4 Determinação do Módulo E e da Pressão Limite PL 11.9
P
11.15
11.5 Valores Indicativos de E e PL
11.6 Correlação entre o Módulo Pressiômétrico 11.19
11.7 Correlação entre RP e Pℓ 11.19
11.8 Cálculo da Capacidade de Carga de Fundações através
do Ensaio Pressiométrico
11.8.1 Cálculo da Capacidade de Carga de Fundações 11.20
Através do Ensaio Pressiométrico
11.22
11.9 Cálculo de Recalques
11.33
11.9.1 Fórmula geral para o Recalque de uma Fundação
Isolada 11.33
11.9.2 Solos Não Uniformes e Variável 11.35
11.9.3 Cálculos dos Recalques para Fundações Profundas
11.9.4 Recalque de Fundações muito Próximas e Radiers 11.38
11.9.5 Recalques de Edifícios com Vários Subsolos 11.38
11.10 Determinação dos Recalques Diferenciais
11.10.1 Cálculo do Recalque Específico 11.39
11.10.2 Rigidez das Estruturas 11.40
11.11 Obtenção do Coeficiente de Recalque 11.41
11.11.1 Adensamento sob Peso Próprio de Aterros e 11.44
Camadas de Solos Não-Adensados 11.45
11.11.2 Coeficiente de Recalque para Fundações de
Máquinas 11.46
11.11.3 Conclusões
11.48
11.48
....................................
CAPITULO 12 DILATÔMETRO
12.1 Descrição
12.2
12.2 Equipamento e Ensaio
12.3 Correções dos Dados e Índices do Dilatometro 12.3
12.4 Correlações, Aplicações e Interpretação do Ensaio
12.4.1 Peso Especifico e Classificação dos Solos 12.7
12.4.2 Correlação:Coef. de Empuxo no Repouso Ko x Kd
12.4.3 Coef. de Pré Adensamento OCR x Kd 12.8
12.4.4 Rest. Cisalhamento Cu/Pv (Solos Coesivos)
12.9
12.10
. . .CAPITULO
. . . . . 13. . SONDAGENS
. . . . . . .INDIRETAS
................... 12.13
12.16
APÊNDICE A
Referências Bibliográficas
APÊNDICE B
Modelos de Laudos de Sondagens
01
MINI.CURSOS
Portifólio
Q
CURSOS de ATUALIZAÇÃO, em nível de
Pós-graduação lato sensu,ESPECIALIZAÇÃO
e de EXTENSÃO UNIVERSITARIA
1. PROJETOS e EXECUÇÃO de
FUNDAÇÕES
Descrição, Prós & Contras, Calculo por
Métodos Semi-empiricos Modernos
3. PATOLOGIAS de ENCOSTAS,
TALUDES
e CONTENÇÕES
Analise e Metodologias
4. PATOLOGIAS e REFORÇOS
de ESTRUTURAS
Analise e Metodologias
8. SONDAGENS e INVESTIGAÇÕES de
CAMPO APLICADOS a ENGENHARIA
Principais Métodos de Somdagens
Analise Criticas de Cada Método
Correlações Semi-empíricas
Aplicações na Prática de Projetos
-----------------------------------------------------------------
----
A. GENERALIDADES
Professor: Dickran Berberian
Engenheiro Geotécnico e Patologista de Fundações e
Estruturas. Pós graduado pela COPPE/UFRJ, especialista em
Geotecnia e Reforços de Estruturas,tendo atuado em
consultoria,projeto e execução de reforços de
Fundações,Pavimentação e Barragens, Estruturas
Contenções e Taludes, Tirantes, Provas de Carga,
Sondagens, Ensaios e Investigações de Campo em
Pouco mais de 8000 obras,através da empresa
INFRASOLO/FUNDEX LTDA, a qual preside desde
a sua fundação, em 1972.
Professor das disciplinas de Fundações e Mecânica
dos Solos, Sondagens e Ensaios in Situ,na UnB e na
faculdade IESPLAN.
Autor de dois livros publicados pela COPPE, dentre os
quais o primeiro livro sobre Sondagens editado no
país,e os livros “Engenharia de Fundações” e
“Patologia de Edificações”.
Certificação:
Aos a participantes que assistirem 75% das horas/
aula,receberão o certificado de Participação no curso.
Aqueles que além de preencherem a condição acima
poderão facultativamente receber um certificado de
“Mini-Curso de especialização em nível de Pos-
graduação “latu senso”, desde que alcancem media
acima de 7.50, nos testes rápidos aplicados logo após
cada módulo e sejam graduados em Engenharia Civil
ou Geologia comprovados pelo registro no CREA.
B. Proposta Orçamentária:
Prezados Senhores,
2 CONDIÇÕES
3CUSTOS
3.1 Honorário do Prof. Dickran Berberian ....R$.2.920,00 a 5.920,00
(Dois mil novecentos e vinte reais )
despedimo-nos mui,
atenciosamente,
Prof°. Dickran Berberian, M.Sc - Crea 65/D
Diretor Presidente – Infrasolo . Ltda
1. FUNDAÇÕES: ROJETO e
EXECUÇÃO
Descrição, Prós & Contras, Calculo por
Métodos Semi-empíricos Modernos
Programa:
CAP 01. Principais Famílias de Sondagens
Vantagens e desvantagens
2,1 Introdução
2,2 História da Sondagem a Percussão
2,3 Equipamentos Utilizados
2,6 Amostradores
2.7 Numero e Locação dos Furos
2,8 Metodologia do Ensaio
2,9 Amostragem e Ensaio de Penetração
2,10 Ensaio de Avanço por Lavagem
2,11 Observação do Nível D’água
2,12 Apresentação dos Resultados
2,13 Erros e Fatores que Influenciam na Obtenção
do Índice SPT
2,15 Erros Gerados pela metodologia da Execução do Ensaio
2,16 Erros Gerados por Deficiência do Equipamento Utilizado
2,17 Erros Gerados pelas Características Peculiares do Solo
2,18 Correções no Índice SPT
4.18.1 Ajuste dos Picos de Sondagens
4.18.2 Correção da Energia Transmitida ao SPT
Vantagens e desvantagens
9.10 Penetrômetro Brasileiro
9.11 Outros Penetrômetros Dinâmicos
9.3 Ensaio de Penetração Estática Diepsondering ou Deepsounding
Vantagens e desvantagens
4.1 Introdução
4.2 Identificação
4.3 Execução da Sondagem
4.4 Amostragem
4.5 Apresentação dos Resultados
4.6 Barriltes Amostradores
5.6.1 Barrilete Duplo Rígido
5.6.2 Barrilete Duplo Móvel
5.6.5 Coroas de Widia
5.6.6 Coroas de Diamante
5.6.8 Molas Retentoras
5.6.9 Hastes de Perfuração
5.6.10 Revestimentos
5.1 SAPATAS
Vantagens e desvantagens
Classificação das Sapatas
Metodologia Construtiva das Sapatas
Vantagens e desvantagens
Estacas de Solo Cimento Plastico
Estacas do tipo Strauss e Escavadas Rotativas
Estacas Pre-moldadas
Vantagens e desvantagens
8.5 Capacidade de Carga
8.5.1 Métodos de Cálculos
Métodos Empíricos / Estastísticos
Método de Aoki/Velloso
Método proposto por Décourt/ Quaresma
Vantagens e desvantagens
9.1 Introdução
9.2 Capacidade de Carga
9.3 Dimensionamento Estrutural
9.3.1 A Compressão
9.3.2 A Tração
Vantagens e desvantagens
10.1.1. Definição e Breve Histórico
10.1.2. Caracterização da CFA
10.1.3. Vantagens da CFA
10.1.4. Capacidade Estrutural à Compressão CFA
10.1.5. Recomendações de Alonso (1996), Cap. de carga
Recomendações de Antunes e Cabral (1996), Cap. de carga
10.2 Estacas Helice Tipo Ômega
Vantagens e desvantagens
10.2.1. Caracterização da Estaca Omega
10.2.4. Tecnologia de Execução
INFORMAÇÕES
DATA: e de xxxxxxxx de 2014.
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
Infrasoloengenharia@gmail.com
2. Interpretação de Trincas
Estrutrais e Danos Causados
por Recalques
Pontos a Ponderar: Varias estruturas tem sido
reforçadas de forma errônea, as vezes até sem
necessidade. Outras vezes reforçam-se pontos
não críticos,que não precisariam ser reforçados.
De forma idêntica, têm sido reforçadas
fundações que não sofreram recalques por
dificuldade de diagnosticar as reais fundações a
reforçar.
Programa:
CAP 01. Danos causados por Recalques
Marquise
Pilares
Castelos d’água
Taludes
Cap 2. Fatores de Grande Risco
Cap 3. Conceitos
3.1 Conceito de Patologia
3.2 Conceito de Vida Útil
3.2.1 Desempenho
3.2.2 Durabilidade
14.1 Vigas
14.2 Lajes
14.3 Pilares
14.4 Marquises
14.5 Bloco de Fundações
14.6 Fundações
INFORMAÇÕES
DATA: e de setembro de 2013.
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
Infrasoloengenharia@gmail.com
----------------------------------------------------------------------------
3.Taludes, Encostas e
Contenções,
Analise e Patologias
Programa:
CAP 01. Estabilidade de encostas naturais
Condicionantes Geológicos/Geotécnicos
Métodos simples para avaliação do risco de
escorregamentos de taludes naturais
Sistemas de alarmes para prevenção de
escorregamentos de taludes e escavações
Telas de aço
Concreto Chapado/Projetado
Lonas de PVC e Plásticas
Gabiões
Creeb wall
Contenções com pneus
Muro de Gravidade
Cortina em Balanço – Estacas Prancha e Escavadas
Cortinas com Contraforte
Cortinas Estroncadas
Perfis Metálicos Prancheados
Parede Diafragma
Vertical Green
Conteções atirantada e grampeada
INFORMAÇÕES
DATA: e de setembro de 2013.
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
Infrasoloengenharia@gmail.com
-------------------------------------------------
Programa:
Cap 1. Estruturas Criticas
Marquise
Pilares
Castelos d’água
Taludes
Cap 2. Fatores de Grande Risco
Cap 3. Conceitos
14.1 Vigas
14.2 Lajes
14.3 Pilares
14.4 Marquises
INFORMAÇÕES
DATA: e de setembro de 2013.
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Depósito bancário em nome da Infrasolo Engenharia
BB Ag: 1231-9 C/Conta :13846-0
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
Infrasoloengenharia@gmail.com
Programa:
CAP 01. Erros de Locações da Obra
Vantagens e desvantagens
2,13 Erros e Fatores que Influenciam na Obtenção
do Índice SPT
2,15 Erros Gerados pela metodologia da Execução do Ensaio
2,16 Erros Gerados por Deficiência do Equipamento Utilizado
2,17 Erros Gerados pelas Características Peculiares do Solo
2,18 Correções no Índice SPT
5.2 SAPATAS
Vantagens e desvantagens
Itens críticos a serem observados
INFORMAÇÕES
DATA: 27 de Setembro de 2013.
HORÁRIO Dia 27 Sexta feira das 19h às 23h
Dia 28 Sábado das 8h as 12h e de 13 as 17hs
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
Infrasoloengenharia@gmail.com
6. Projeto e Execução de
Fundações Somente com
BASE no SPT
Programa:
CAP 01. Principais Famílias de Sondagens
5.1.1 Sapatas
Classificação das Sapatas
Metodologia Construtiva das Sapatas
Vantagens e desvantagens
8.5 Capacidade de Carga
8.5.1 Métodos de Cálculos
A . Métodos Empíricos / Estastísticos
Método de Aoki/Velloso
Método proposto por Décourt/ Quaresma
Recomendações de Berberian
Recomendações de Laprovitera e Benegas
Recomendações de Monteiro
Recomendações. de Teixeira
Vantagens e desvantagens
9.1 Introdução
9.2 Capacidade de Carga
Vantagens e desvantagens
INFORMAÇÕES
DATA: e de setembro de 2013.
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
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7. Fundações da Teoria a
Pratica: Básico I
Publico Alvo:
Consultores,Peritos,Projetistas,Construtores,Fiscais,
Arquitetos,Geólogos,Engenheiros, e Responsáveis por
Equipes de Manutenções de obras públicas e privadas,
Alunos a partir do 6° semestre. Recomendável também
em especial a participação de alunos de graduação em
níveis mais baixos, oferecendo-lhes um certificado de
participação como ouvinte.
Programa Básico:
1. Bases para um bom projeto de fundações.
2. Recalques
2.1 Recalques sob a ótica do solo
2.1.1. Recalque imediato
2.1.2. Recalque por adensamento
2.1.3. Recalque por colapso
3. Fundações Superficiais.
3.1 Tipos principais: sapatas – Blocos de
Fundações – Tubulões Curtos e
Radiers.
3.2 Prós e contras
3.3 Bases para um bom projeto
3.4 Tecnologia de execução
4. Fundações Profundas
4.1 Tipos principais: Estacas de Solo.Cimento,
Tubulões , Estacas Escavadas Rotativas,
Estacas Strauss, Estacas Pré-moldadas ,
Estacões
4.2 Prós e contras
4.3 Bases para um bom projeto
4.4 Tecnologia de execução
5. Fundações Injetadas
5.1 Tipos Principais: Estaca Hélice-Estaca Atlas
Estaca Omega.Estaca Raiz-Micro-Estaca e
Jet Grouting.
INFORMAÇÕES
DATA: e de setembro de 2013.
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
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Objetivo:
Apresentar e discutir os principais tipos de fundações
Discutir seus pros e contras
Discutir os Principais tipos de recalques tanto sob ótica do
solo como da estrutura
Apresentar e discutir os principais processos e metodologias
para o reparo e reforço das fundações
Analisar a segurança de cada método
A cada tópico, serão resolvidos exemplos práticos e reais de
casos-de-obras. Serão apresentados também roteiros passo-
a-passo, facilitando e sugerindo uma programação em Excel.
Em alguns casos será fornecido como cortesia programas
prontos, desenvolvidos pela INFRASOLO/FUNDEX.
INFORMAÇÕES
DATA: e de setembro de 2013.
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
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9. SONDAGENS e INVESTIGAÇÕES
de Campo Aplicados a Engenharia
INFORMAÇÕES
DATA: e de xxxxxxxxxx de 2014
HORÁRIO: Dia quinta feira das 19h às 23h horas;
Dia sexta feira das 19h às 23h
Dia Sábado das 8h as 12h
Carga Horária: 12:00 horas/aula
LOCAL:
Endereço:
INVESTIMENTO:
— Estudantes (apresentar comprovante de matrícula de ANO ): R$ à vista.
— Demais profissionais: R$ à vista.
FORMA DE PAGAMENTO
Maiores informações:
3363.8610 / 9605.1010
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