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A Trigonometria (trigono: triângulo e metria: medidas) é o estudo da Matemática responsável pela relação existente
entre os lados e os ângulos de um triângulo. Nos triângulos retângulos (possuem um ângulo de 90º), as relações
constituem os chamados ângulos notáveis, 30º, 45º e 60º que possuem valores constantes representados pelas
relações seno, cosseno e tangente. Nos triângulos que não possuem ângulo reto, as condições são adaptadas na busca
pela relação entre os ângulos e os lados.
Os estudos iniciais estão relacionados aos povos babilônicos e egípcios, sendo desenvolvidos pelos gregos e indianos.
Através da prática, conseguiram criar situações de medição de distâncias inacessíveis. Hiparco de Niceia (190 a.C – 125
a.C) foi um astrônomo grego que introduziu a Trigonometria como ciência, por meio de estudos ele implantou as
relações existentes entre os elementos do triângulo. O Teorema de Pitágoras possui papel importante no
desenvolvimento dos estudos trigonométricos, pois é através dele que desenvolvemos fórmulas teóricas comumente
usadas nos cálculos relacionados a situações práticas cotidianas.
Devemos ressaltar que a Trigonometria objetivou a elaboração dos estudos das funções trigonométricas, relacionadas
aos ângulos e aos fenômenos periódicos. A partir do século XV, a modernidade dos cálculos criou novas situações
teóricas e práticas relacionadas aos estudos dos ângulos e das medidas. Com a criação do Cálculo Diferencial e
Integral, pelos cientistas Isaac Newton e Leibniz, a Trigonometria ganhou moldes definitivos no cenário da Matemática,
sendo constantemente empregada em outras ciências, como Medicina, Engenharia, Física (ondulatória, óptica),
Química, Geografia, Astronomia, Biologia, Cartografia, Navegação entre outras.
A força imposta pelo vento é de ordem exponencial, pois à medida que dobramos a velocidade do vento, a força é
quadruplicada. Por exemplo, ventos a uma velocidade de 80 km/h geram uma força horizontal de 360N/m² (Newton
por metro quadrado), nesse caso, ventos da ordem de 160 km/h produzem uma força de 1440 N/m². Vamos por
exemplo determinar a força imposta a um prédio de 400 metros de altura, que possui 40 metros de largura, atingido
por ventos de 160 km/h.
A área lateral do prédio será dada por 400 * 40, que resulta em 16000 m². Portanto, a força horizontal será 16000 *
1440 = 23.040.000 N/m² ou, aproximadamente, 2348 toneladas. Essa força tende a desestabilizar a base e quanto
mais alto for o edifício maior será a velocidade do vento.
O mais interessante é que existem duas forças atuando no mesmo instante, uma delas está empurrando o prédio e a
outra surge puxando o prédio, pois o fluxo de ar em um dos lados gera um vácuo no outro lado. Observe:
Além da força do vento agindo sobre o prédio, existe a ocorrência do movimento de oscilação, em razão dos edifícios
atuais serem muito leves. Mas esse problema pode ser resolvido com o uso de estabilizadores de concreto muito
grande, localizados no topo do edifício.
Estabilizador de oscilações de um edifício
Eles funcionam através da movimentação contrária à oscilação imposta pela força do vento. Observe:
Circunferência trigonométrica
A circunferência trigonométrica está representada no plano cartesiano com raio medindo uma unidade. Ela possui dois
sentidos a partir de um ponto A qualquer, escolhido como a origem dos arcos. O ponto A será localizado na abscissa do
eixo de coordenadas cartesianas, dessa forma, este ponto terá abscissa 1 e ordenada 0. Os eixos do plano cartesiano
dividem o círculo trigonométrico em quatro partes, chamadas de quadrantes, onde serão localizados os números reais α
relacionados a um único ponto P. Os sentidos dos arcos trigonométricos estão de acordo com as seguintes definições:
Se α = 0, P coincide com A.
Se α > 0, o sentido do círculo trigonométrico será anti-horário.
Se α < 0, o sentido do círculo será horário.
O comprimento do arco AP será o módulo de α.
Na ilustração a seguir estão visualizados alguns números importantes, eles são referenciais para a determinação
principal de arcos trigonométricos:
Uma volta completa no círculo trigonométrico corresponde a 360º ou 2π radianos, se o ângulo α a ser localizado possuir
módulo maior que 2π, precisamos dar mais de uma volta no círculo para determinarmos a sua imagem.
Por exemplo, para localizarmos 8π/3 = 480º, damos uma volta completa no sentido anti-horário e localizamos o arco de
comprimento 2π/3, pois 8π/3 = 6π/3 + 2π/3 = 2π + 2π/3.
Na localização da determinação principal de –17π/6 = –510º, devemos dar 2 voltas completas no sentido horário e
localizarmos o arco de comprimento –5π/6, pois –17π/6 = –12π/6 – 5π/6 = 2π – 5π/6.
Comprimento de um Arco
Dada uma circunferência de centro O, raio r e dois pontos A e B pertencentes à circunferência, temos que a distância
entre os pontos assinalados é um arco de circunferência. O comprimento de um arco é proporcional à medida do
ângulo central, quanto maior o ângulo, maior o comprimento do arco; e quanto menor o ângulo, menor o comprimento
do arco.
Para determinarmos o comprimento de uma circunferência utilizamos a seguinte expressão matemática: C = 2*π*r. A
volta completa em uma circunferência é representada por 360º. Vamos realizar uma comparação entre o comprimento
da circunferência em medida linear (ℓ) e medida angular (α), observe:
linear angular
2*π*r 360º
ℓ α
Essa expressão pode ser utilizada para determinar o comprimento do arco de uma circunferência de raio r e ângulo
central α em graus. Nesses casos utilize π = 3,14.
Determine o comprimento de um arco com ângulo central igual a 30º contido numa circunferência de raio 2 cm.
ℓ = α * π * r / 180º
ℓ = 30º * 3,14 * 2 / 180º
ℓ = 188,40 / 180
ℓ = 1,05 cm
Exemplo 2
O ponteiro dos minutos de um relógio de parede mede 10 cm. Qual será o espaço percorrido pelo ponteiro após 30
minutos?
ℓ = α * π * r / 180º
ℓ = 180º * 3,14 * 10 / 180º
ℓ = 5652 / 180
ℓ = 31,4 cm
Exemplo 3
Determine o comprimento de um arco com ângulo central medindo π/3 contido numa circunferência de 5 cm de raio.
ℓ =α*r
ℓ = π/3 * 5
ℓ = 5π/3
ℓ = 5*3,14 / 3
ℓ = 15,7 / 3
ℓ = 5,23 cm
Exemplo 4
Exemplo 1
O projeto de uma estrada demonstra uma curva com o formato de um arco de circunferência com raio medindo 200
metros. Do ponto A (início da curva) até o ponto B (término da curva) a estrada mudou sua direção em 40º. Qual será
o comprimento da curva?
Na engenharia civil, os prédios muito altos, considerados arranha-céus, são projetados de forma a sofrerem pequenas
oscilações, em razão da força imposta pelos ventos, pois quanto mais alto, maior a velocidade do vento.
Exemplo 2
Um edifício de 400 metros possui uma oscilação de 0,3º. Determine o comprimento do arco relativo a essa oscilação?
Na conversão de graus para radianos utilizamos uma regra de três simples, por exemplo:
20º em radianos
graus radianos
20º x
180º π rad
15º em radianos
graus radianos
15º x
180º π rad
120º em radianos
graus radiano
120º x
180º π rad
150º em radianos
graus radiano
150º x
180º π rad
300º em radianos
graus radiano
300º x
180º π rad
Agora, para ser uma equação trigonométrica é preciso que, além de ter essas características gerais, é preciso que a
função trigonométrica seja a função de uma incógnita.
sen x = cos 2x
sen 2x – cos 4x = 0
4 . sen3 x – 3 . sen x = 0
x2 + sen 30° . (x + 1) = 15
Esse é um exemplo de equação do segundo grau e não de uma equação trigonométrica, pois a incógnita não pertence
à função trigonométrica.
Grande parte das equações trigonométricas é escrita na forma de equações trigonométricas elementares ou equações
trigonométricas fundamentais, representadas da seguinte forma:
sen x = sen a
cos x = cos a
tg x = tag a
Cada uma dessas equações acima possui um tipo de solução, ou seja, de um conjunto de valores que a incógnita
deverá assumir em cada equação.
As equações trigonométricas na forma cosx = α possui soluções no intervalo –1 ≤ x ≤ 1. A determinação dos valores de
x que satisfazem esse tipo de equação obedecerá à seguinte propriedade: Se dois arcos têm cossenos iguais,
então eles são côngruos ou replementares.
Consideremos x = α uma solução da equação cos x = α. As outras possíveis soluções são os arcos côngruos ao arco α
ou ao arco – α (ou ao arco 2π – α) . Então: cos x = cos α. Observe a representação no ciclo trigonométrico:
Concluímos que:
x = α + 2kπ, com k Є Z ou x = – α + 2kπ, com k Є Z
Exemplo 1
Pela tabela de razões trigonométricas temos que √2/2 corresponde ao ângulo de 45º. Então:
Dessa forma, a equação cosx = √2/2 possui como solução todos os arcos côngruos ao arco π/4 ou –π/4 ou ainda 2π –
π/4 = 7π/4. Observe ilustração:
Concluímos que as possíveis soluções da equação cos x = √2/2 são:
x = π/4 + 2kπ, com k Є Z ou x = – π/4 + 2kπ, com k Є Z
Exemplo 2
Consideremos x = α uma solução da equação sen x = α. As outras possíveis soluções são os arcos côngruos ao arco α
ou ao arco π – α. Então: sen x = sen α. Observe a representação no ciclo trigonométrico:
Concluímos que:
x = α + 2kπ, com k Є Z ou x = π – α + 2kπ, com k Є Z
Exemplo
Sabemos pela tabela de razões trigonométricas que √3/2 corresponde ao seno do ângulo de 60º. Então:
sen x = √3/2 → sen x = π/3 (π/3 = 180º/3 = 60º)
Dessa forma, a equação senx = √3/2 possui como solução todos os arcos côngruos ao arco π/3 ou ao arco π – π/3.
Observe ilustração:
►Veja alguns exemplos de quando uma equação é trigonométrica e quando ela não é trigonométrica.
sen x + cos y = 3 é uma equação trigonométrica, pois as incógnitas x e y possuem funções trigonométricas.
x + tg30º - y2 + cos60º = √3 não é uma equação trigonométrica, pois as funções trigonométricas não pertencem às
incógnitas, ou seja, as incógnitas independem das funções trigonométricas.
►Veja agora exemplos de inequações trigonométricas e quando uma inequação não é trigonométrica por que possui
funções trigonométricas.
sen x > √3 é uma inequação trigonométrica pois função trigonométrica é função de uma incógnita.
(sen 30°) . x + 1 > 2 não é uma função trigonométrica, pois função trigonométrica não é uma função da incógnita.
Exemplo 1:
Nesse exemplo foi possível obter o mesmo resultado, mas veja o exemplo abaixo:
Exemplo 2:
Verificamos que a igualdade cos (x + y) = cos x + cos y não é verdadeira para qualquer valor que x e y assumir, por
isso que concluímos que as igualdades:
São igualdades que não são verdadeiras para qualquer valor que x e y assumirem, assim veja as verdadeiras igualdades
para o cálculo da adição ou diferença de arcos do seno, cosseno e tangente.
• tg (x + y) = tg x + tg y
1 – tg x . tg y
• tg (x - y) = tg x - tg y
1 + tg x . tg y
Funções Trigonométricas
No círculo trigonométrico temos arcos que realizam mais de uma volta, considerando que o intervalo do círculo é [0,
2π], por exemplo, o arco dado pelo número real x = 5π/2, quando desmembrado temos: x = 5π/2 = 4π/2 + π/2 = 2π
+ π/2. Note que o arco dá uma volta completa (2π = 2*180º = 360º), mais um percurso de 1/4 de volta (π/2 = 180º/2
= 90º). Podemos associar o número x = 5π/2 ao ponto P da figura, o qual é imagem também do número π/2. Existem
outros infinitos números reais maiores que 2π e que possuem a mesma imagem. Observe:
Podemos generalizar e escrever todos os arcos com essa característica na seguinte forma: π/2 + 2kπ, onde k Є Z. E
de uma forma geral abrangendo todos os arcos com mais de uma volta, x + 2kπ.
Estes arcos são representados no plano cartesiano através de funções circulares como: função seno, função cosseno e
função tangente.
É uma função f : R → R que associa a cada número real x o seu seno, então f(x) = senx. O sinal da função f(x) = senx
é positivo no 1º e 2º quadrantes, e é negativo quando x pertence ao 3º e 4º quadrantes. Observe:
Gráfico da função f(x) = senx
É uma função f : R → R que associa a cada número real x o seu cosseno, então f(x) = cosx. O sinal da função f(x) =
cosx é positivo no 1º e 4º quadrantes, e é negativo quando x pertence ao 2º e 3º quadrantes. Observe:
Gráfico da função f(x) = cosx
É uma função f : R → R que associa a cada número real x a sua tangente, então f(x) = tgx.
Sinais da função tangente:
Valores positivos nos quadrantes ímpares.
Valores negativos nos quadrantes pares.
Crescente em cada valor.
Gráfico da função tangente
Lei do cosseno
Utilizamos a lei dos cossenos nas situações envolvendo triângulos não retângulos, isto é, triângulos quaisquer. Esses
triângulos não possuem ângulo reto, portanto as relações trigonométricas do seno, cosseno e tangente não são válidas.
Para determinarmos valores de medidas de ângulos e medidas de lados utilizamos a lei dos cossenos, que é expressa
pela seguinte lei de formação:
Exemplo 1
Exemplo 2
a = 7, b = 6 e c = 5
7² = 6² + 5² – 2 * 6 * 5 * cos A
49 = 36 + 25 – 60 * cos A
49 – 36 – 25 = –60 * cos A
–12 = –60 * cos A
12 = 60 * cos A
12/60 = cos A
cos A = 0,2
O ângulo que possui cosseno com valor aproximado de 0,2 mede 78º.
Exemplo 3
Calcule a medida da maior diagonal do paralelogramo da figura a seguir, utilizando a lei dos cossenos.
cos 120º = –cos(180º – 120º) = – cos 60º = – 0,5
Essas relações somente são válidas se aplicadas no triângulo retângulo, aquele que possui um ângulo reto (90º) e
outros dois ângulos agudos. Nos casos envolvendo triângulos quaisquer utilizamos a lei dos senos ou a lei dos cossenos
no intuito de calcular medidas e ângulos desconhecidos. Enfatizaremos a lei dos senos mostrando sua fórmula e
modelos detalhados de resoluções de exercícios.
Na lei dos senos utilizamos relações envolvendo o seno do ângulo e a medida oposta ao ângulo.
Exemplo 1
Determine o valor de x no triângulo a seguir.
sen120º = sen(180º – 120º) = sen60º = √3/2 ou 0,865
sen45º = √2/2 ou 0,705
Exemplo 2
No triângulo a seguir temos dois ângulos, um medindo 45º, outro medindo 105º, e um dos lados medindo 90 metros.
Com base nesses valores determine a medida de x.
Para determinarmos a medida de x no triângulo devemos utilizar a lei dos senos, mas para isso precisamos descobrir o
valor do terceiro ângulo do triângulo. Para tal cálculo utilizamos a seguinte definição: a soma dos ângulos internos de
um triângulo é igual a 180º. Portanto:
Nela podemos notar a existência do arco AB e de um ângulo central representado por α. Para cada arco existente na
circunferência temos um ângulo central correspondente, ou seja: med(AÔB) = med(AB). Portanto, o comprimento
de um arco depende do valor do ângulo central.
Medidas em Grau
Sabemos que uma volta completa na circunferência corresponde a 360º, se a dividirmos em 360 arcos teremos arcos
unitários medindo 1º grau. Dessa forma, enfatizamos que a circunferência é simplesmente um arco de 360º com o
ângulo central medindo uma volta completa ou 360º. Também podemos dividir o arco de 1º grau em 60 arcos de
medidas unitárias iguais a 1’ (arco de um minuto). Da mesma forma podemos dividir o arco de 1’ em 60 arcos de
medidas unitárias iguais a 1” (arco de um segundo).
Medidas em Radianos
Dada uma circunferência de centro O e raio R, com um arco de comprimento s e α o ângulo central do arco, vamos
determinar a medida do arco em radianos de acordo com a figura a seguir:
Dizemos que o arco mede um radiano se o comprimento do arco for igual à medida do raio da circunferência. Assim,
para sabermos a medida de um arco em radianos, devemos calcular quantos raios da circunferência são precisos para
se ter o comprimento do arco. Portanto:
Com base nessa fórmula podemos expressar outra expressão para determinar o comprimento de um arco de
circunferência:
De acordo com as relações entre as medidas em grau e radiano de arcos, vamos destacar uma regra de três capaz de
converter as medidas dos arcos. Veja:
medida em medida em
graus radianos
x α
180 π
Exemplos de conversões:
a) 270º em radianos
b) 5π/12 em graus
O Radiano
Para medir ângulos e arco de circunferência utilizamos o grau como unidade de medida. Iremosconhecer uma nova
unidade de medida que irá facilitar alguns cálculos, o radiano.
O cálculo do radiano é feito a partir de uma circunferência de raio r e um arco dessa mesma circunferência ( ), se
a medida do arco for a mesma medida do raio, veja a figura abaixo:
Dizemos que a medida do arco é igual a 1 radiano ou seja 1 rad. Assim, podemos definir um radiano como sendo
um arco onde a sua medida é a mesma do raio da circunferência que contém o arco.
O valor do ângulo α será igual a 1 radiano, se somente se, o valor do arco correspondente a ele for igual a 1 radiano.
Por exemplo: Dada uma circunferência de raio 6 cm, nela contém um arco igual a 8 cm, qual seria a medida
desse arco em radianos?
Sabemos que 1 rad será igual ao valor do raio, então montamos a seguinte regra de três:
rad cm
1 ------------------- 6
x ------------------- 8
Portanto,
6x = 8
x=8:6
x = 1,3 rad
Por exemplo: como calcularíamos o comprimento de uma circunferência em radianos sabendo que o seu comprimento é
igual a 2π r, utilizaremos da mesma regra de três do exemplo anterior.
rad comprimento
1 -------------------- r
x -------------------- 2π r
xr = 2π r
x = 2π r
r
x = 2π rad
Como foi dito no exemplo anterior que o comprimento de uma circunferência em radiano é igual a 2π rad, então como
o comprimento de uma circunferência equivale a uma volta completa que é o mesmo que 360º, podemos concluir que
360º = 2π rad.
Portanto, a metade de uma volta completa em uma circunferência é 180º, concluindo que seria também a metade da
medida em radiano de uma volta completa, então
180º = π rad. A partir daí podemos encontrar qualquer medida de ângulos em radiano.
Ângulo radiano
180º ------------------ π
60º ------------------ x
180 x = 60 π
x = 60π
180
x=π
3