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INDUSTRIAIS
Edição: 1ª Edição
ÍNDICE
página
1. INTRODUÇÃO 4
2. DESENHOS DE PROJETO 4
2.1. Um breve histórico 4
2.2. Normalização 7
2.3. Aspectos considerados no projeto de um produto 8
2.4. Aspectos do projeto de uma instalação industrial 10
2.5. Documentação técnica de um projeto de tubulações 11
4. FLUXOGRAMAS 20
4.1. Definições 20
4.2. Forma de apresentação 25
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30
ANEXOS 31
1. INTRODUÇÃO
Esta apostila foi desenvolvida com o intuito de assistir aos alunos da disciplina
Desenho de Instalações Industriais (carga horária total: 60h), atendendo ao curso de
Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense.
2. DESENHOS DE PROJETO
O desenho faz parte do processo de representação do mundo que nos cerca desde os
primórdios da civilização. Na Pré-História o homem registrava instintivamente através
de pinturas rupestres em cavernas, animais, pessoas, a natureza, além de atividades
como a caça e a pesca (ver figura 1.1). Ao longo do tempo percebeu-se a importância
de se documentar determinadas experiências para a benesse de futuras gerações. O
acúmulo de conhecimento por meio de representações gráficas aliado ao surgimento
da escrita foi decisivo para o processo evolutivo humano. Atualmente todo processo de
criação e elaboração de um projeto envolve no mínimo um desenho de esboço; todos
avanços científicos e tecnológicos até hoje alcançados estão registrados na forma de
desenhos técnicos.
Com a revolução da tecnologia gráfica, ferramentas mais eficientes para execução dos
desenhos surgiram tal como o CADD (Computer Aided Draft and Design), além dos
sistemas integrados à manufatura (CAM − Computer Aided Manufacturing) e à
2.2. Normalização
É óbvio que cada um destes fatores terão pesos diferenciados em função das
particularidades do projeto. O desenho de projeto de uma embalagem alimentícia, por
exemplo, deverá especificar uma matéria-prima que não contamine o seu conteúdo e
que possua a devida resistência mecânica a impactos e mau uso, protegendo-o contra
intempéries. Ela deverá agregar valor ao seu conteúdo, apresentando forma, marca e
cor atrativas ao consumidor, sendo estas determinadas por uma pesquisa de mercado.
Deverá ser uma embalagem ergonômica, de fácil manuseio, que não cause acidentes
dentro das suas condições de uso. A sua fabricação deverá atender a normas
ambientais e de segurança do trabalho e o seu impacto ambiental tanto quando
fabricado como quando descartado deverá ser investigado. Finalmente, sua viabilidade
econômica deverá ser avaliada não se esquecendo de que trata-se de um projeto que
será produzido em larga escala.
De uma forma simplificada, podemos dizer que o projeto de tubulações é composto por
uma série de desenhos (projetivos e não-projetivos) dispostos na seguinte estrutura
hierárquica.
• Fluxogramas de engenharia
• Listas de linhas
• Plantas de tubulação
• Índices de plantas de tubulação
• Dados de tubulação no limite de bateria
• Desenhos isométricos
• Índices de isométricos
• Plantas de locação de suportes
• Desenhos de suportes, apoios e restrições metálicas de tubulação
• Desenhos de diagramas de cargas sobre suportes de tubulação
• Desenhos de detalhes de tubulação
• Desenhos de instalações subterrâneas
• Desenhos de arranjo de plataformas de operação
• Plantas de locação de sistemas de aquecimento de tubulação
• Listas de material de tubulação
• Resumo de material de tubulação
• Requisições de material de tubulação
• Padronizações de material de tubulação
• Listas de suportes de tubulação
• Listas de purgadores de vapor
• Listas de linhas com isolamento térmico
• Listas de sistemas de aquecimento
• Listas de plataformas de operação
• Notas gerais do projeto de tubulação
• Memórias de cálculo
• Especificações técnicas de soldagem, fabricação e montagem
• Listas dos documentos de projeto de tubulação
I-ET-3010.66-1200-200-PPC-001
- Exercício:
• DE-3500.00-1500-940-PSE-011;
• DE-3010.57-1200-200-IES-040;
• IS-3010.57-1200-200-IEV-003;
• FD-3418.03-1220-451-PEP-002;
• RL-3010.57-1200-200-IEV-003.
3.2. Equipamentos
M-B-122301A
- Exercício:
• TQ-630005;
• V-122301;
• FT-123303A;
• P-221102B;
• P-Z-123301A-01;
• CI-533601A.
3.3. Tubulações
8”-PE-2112-005-Ac
- Exercício:
• 6”-C4-2211-003-Ab;
• 10”-AB-2112-021-Ab;
• 4”-HC-2112-008-Ca;
• 10”-HC-22A-025-Bc (não conformidade com a N-1710).
20”-PC-B9-022-IP
- Exercício:
• 18”-PC-B9-015;
• 10”-F-B3H-0088;
• 1 ½”-SW-FRP-0069;
• 12”-HW-C3-0032-IP.
3.4. Válvulas
V-12314
3.5. Instrumentação
Os instrumentos são identificados pela sua função e malha à qual eles pertencem.
Desta forma, a codificação empregada na instrumentação é baseada na sua função ou
variável medida e não no seu nome ou forma construtiva. Por exemplo, uma válvula
que controla a vazão para regular o nível de um tanque é uma LCV − level control valve
ou válvula controladora de nível − e não uma FCV − flow control valve ou válvula
controladora de fluxo. Segundo a norma ISA S5.1, os instrumentos devem ser
identificados de acordo com a seguinte máscara:
VMFN-XXXXYYYZ
Algumas das siglas mais comuns de instrumentos e válvulas de controle são mostradas
a seguir.
- Exercício:
• LIT-5412002;
• LSHH-5412002;
• FO-5135039;
• PAH-1223002.
4. FLUXOGRAMAS
4.1. Definições
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS