O aluno João Vítor respondeu 8 perguntas sobre engenharia de segurança do trabalho. Ele forneceu detalhes sobre salários médios, setores de atuação, requisitos para obtenção do título e cursos oferecidos na região de Brasília. João Vítor expressou interesse em seguir carreira na área.
O aluno João Vítor respondeu 8 perguntas sobre engenharia de segurança do trabalho. Ele forneceu detalhes sobre salários médios, setores de atuação, requisitos para obtenção do título e cursos oferecidos na região de Brasília. João Vítor expressou interesse em seguir carreira na área.
O aluno João Vítor respondeu 8 perguntas sobre engenharia de segurança do trabalho. Ele forneceu detalhes sobre salários médios, setores de atuação, requisitos para obtenção do título e cursos oferecidos na região de Brasília. João Vítor expressou interesse em seguir carreira na área.
1 - Qual o salário médio de um engenheiro de segurança de trabalho? E de um
técnico em segurança do trabalho? R: Hoje, a média salarial de um engenheiro de segurança do trabalho gira em torno de R$ 7.872,00, podendo variar para mais ou para menos dependendo da área e do tempo de serviço. Já para o técnico em segurança do trabalho essa média é de R$ 2.700,00, mas podendo chegar na casa do R$ 4.000,00.
2 - Em que tipo (segmento) de indústria/empresa, se contrata engenheiro de
segurança? R: De forma geral, o engenheiro de segurança do trabalho atua em qualquer ramo trabalhista. Pode trabalhar no setor privado, no setor público e até de forma autônoma. Desde comércios locais e indústrias de transformação até consultorias, o engenheiro de segurança pode atuar. Entretanto, no ramo industrial é onde se tem a maior concentração, na área da construção civil. De forma autônoma, ele deve assinar termo que o responsabilize pelo serviço e por tudo que nele ocorra. Ademais, a lei estabelece que em qualquer empresa que contenha mais de 100 funcionários deva haver um responsável pelo gerenciamento de segurança.
3 - Quais órgãos públicos se contrata engenheiro de segurança?
R : Os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. 4 - Qual a carga horária média de trabalho do engenheiro de segurança? R: Gira em torno de 39h por semana para um salário médio de R$ 4.000,00, no setor público. Já no setor privado, essa carga chega a 41h semanais, mas com um salário bem melhor, cerca de R$ 7.800,00.
5 - Como se obtém o título de engenheiro de segurança do trabalho? É necessário
ter diploma de graduação em engenharia? R: Para trabalhar com engenharia de segurança do trabalho é preciso ter a especialização na área, pois a pós-graduação funciona como habilitação nesse caso. O requisito para fazer o curso e realizar a função é ter formação superior em arquitetura ou alguma das engenharias. Essa é uma exigência prevista pela Lei 7.410, de 1985. Ou seja, pode ser que não seja necessário o título de engenheiro, pois também se pode ter o de arquiteto.
6- Quais instituições de ensino mais próximas de Brasília oferecem o curso para
formação de engenheiro de segurança do trabalho? R: Algumas instituições privadas como a Unyleya e como a UDF oferecem a especialização. O curso está disponível em 60 faculdades pelo Brasil, sendo 57 delas na rede privada. No DF, além das citadas, a Anhanguera e a Cruzeiro do Sul oferecem em EAD.
7 - Qual a duração do curso de formação de engenheiro de segurança do trabalho?
R: De acordo com a lei regulamentadora 7.410/85, primeiro é necessário ter um curso de engenharia ou arquitetura, ou seja, 4 a 5 anos e depois a especialização em segurança do trabalho, que leva mais 2 ou 3 anos.
8 - Você tem interesse em ser um engenheiro de segurança do trabalho?
R: Sim, tenho. Me parece ser uma área muito interessante para um engenheiro, ainda mais um recém formado, visto que várias outras áreas de atuação ou já estão saturadas ou falta interesse na contratação. Além do fator econômico, deveras vantajoso, a área é fundamental no desempenho de atividades de caráter trabalhista e, principalmente, industrial, ramo no qual quero desenvolver minhas atividades enquanto engenheiro automotivo.