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CENTRO DE ENSINO TÉCNICO

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

ALDENICE FERREIRA
LARISSA LEAL
ROMERO BORIS
VERA TAIS

A INFLUÊNCIA DA LEGISLAÇÃO NA ATUAÇÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO

MANAUS
2023
ALDENICE FERREIRA
LARISSA LEAL
ROMERO BORIS
VERA TAIS

A INFLUÊNCIA DA LEGISLAÇÃO NA ATUAÇÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO

Trabalho de pesquisa do curso Técnico em


Segurança do Trabalho do Centro de Ensino
Técnico – CENTEC, sob orientação da
Professor Dângela Lopes. Referente a obtenção
de nota parcial do módulo Legislação.

MANAUS
2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO................................................................................................5

2.1 A LEGISLAÇÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO.......................................7

2.1.1 Responsabilidades do empregador em relação à legislação da segurança do


trabalho.........................................................................................................................................7

2.1.2 Saúde e Segurança do Trabalho e o Esocial...................................................8

2.2 Direitos conquistados pelo movimento popular.......................................................9

2.2.1 Reivindicações....................................................................................................10

2.2.2 As leis trabalhistas: linha do tempo.....................................................................10

2.2.3 Na câmara............................................................................................................11

3. CONCLUSÕES............................................................................................................12

4. REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
Através deste projeto, podemos analisar a importância das organizações responsáveis,
tais como o Ministério do Trabalho e CLT por garantir e fazer cumprir as regras sobre a
legislação dos trabalhadores.
Através das leis que são fundamentais para garantir a nossa segurança e sobrevivência,
assim como nos demais segmentos, o ambiente de trabalho possui suas regras próprias. Regras
que visam garantir a saudade e a segurança das pessoas. Elas se apoiam sobre as Normas
Regulamentadoras (NR's), tratam-se dos conjuntos e procedimentos relativos à segurança e
medicina do trabalho, de observância obrigatória às empresas privadas, públicas e órgãos do
governo que possuam empregados regidos pela consolidação.
Pela importância dos técnicos em segurança do trabalho nos últimos anos, tem sido
muito relevante, porque vão "ajudar" de certa forma no fazer cumprir as normas regulatórias no
ambiente de trabalho e ajudar na conscientização de empregados e empregadores.
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2. DESENVOLVIMENTO
Diariamente vemos publicações de Medidas Provisórias, leis, portarias, notas técnicas,
além de outros tipos de normas jurídicas regulamentando e indicando como as empresas devem
atuar diante da situação atual. Quem não acompanha diariamente o que é publicado sobre o tema
pode não estar cumprindo a legislação, tamanha a velocidade com que publicações sobre o tema
são apresentadas.
São diversos entes federados legislando sobre o mesmo tema, muitas vezes de forma
conflituosa, o que determina grande celeuma na atuação das empresas.
Neste momento os profissionais da área de SST devem manter a calma e procurar
entender como funciona nosso sistema jurídico, principalmente quando existe conflito entre duas
normas. Mas, antes de qualquer interpretação, temos aqui duas relações diferentes que precisam
ser conhecidas e entendidas: a relação trabalhador e empresa e a relação empresa e administração
pública. Quanto a relação entre o trabalhador e a empresa necessário entender que o direito do
trabalho, que abarca as normas sobre o meio ambiente de trabalho, possui como princípio jurídico
a aplicação da norma mais favorável ao trabalhador. O que isso significa?
No nosso ordenamento jurídico existe uma relação hierárquica entre as diferentes
normas, sendo desta forma que se estabelece o controle de constitucionalidade e se resolve
eventual conflito entre normas de níveis hierárquicos diferentes. É o que Hans Kelsen, jurista
austríaco, nos deixou de ensinamento e até hoje é utilizado, a interpretação de que existem
normas superiores e inferiores, permitindo que o ordenamento jurídico tenha uma certa unidade.
Este conceito permite que seja declarada a inconstitucionalidade de determinada norma jurídica
infraconstitucional, justamente pela Carta Magna ser a norma maior em nosso ordenamento
jurídico.
Contudo, quando estamos tratando da relação entre empresa e trabalhador, temos uma
exceção nesta forma de interpretação. Independente da hierarquia que exista entre as normas, em
caso de conflito de normas trabalhistas, a interpretação deve ser realizada de forma a garantir a
maior proteção para o trabalhador. Esta é a regra geral que deve nortear nossa interpretação sobre
o tema.
O profissional da área de segurança e medicina do trabalho carrega consigo uma grande
responsabilidade, posto que da sua análise dependerá a tomada de medidas preventivas pelo
empregador. Seja indicando reparos e benfeitorias a serem realizadas, traçando regras de
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orientação quanto à utilização de equipamentos de proteção individual, apresentando laudos


ambientais de saúde laboral, entre tantas outras atividades que permeiam a profissão, compete a
ele prezar pela segurança e saúde dos trabalhadores no ambiente laborativo. Entre os
profissionais, iniciamos traçando considerações sobre o engenheiro de segurança, também
chamado de engenheiro de segurança do trabalho. Sua atividade está regulamentada pela Lei nº
7.410, de 27 de novembro de 1985, a qual dispõe sobre a especialização de engenheiros e
arquitetos em engenharia de segurança do trabalho e a profissão do técnico em segurança do
trabalho. De acordo com a legislação acima referida, a especialização em engenheiro do trabalho
será concedida a todo “Engenheiro ou Arquiteto, portador de certificado de conclusão de curso de
especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, a ser ministrado no País, em nível de
pós-graduação” (art. 1º, I); “ao portador de certificado de curso de especialização em Engenharia
de Segurança do Trabalho, realizado em caráter prioritário, pelo Ministério do Trabalho” (art. 1º,
II) e “ao possuidor de registro de Engenheiro de Segurança do Trabalho, expedido pelo
Ministério do Trabalho, até a data fixada na regulamentação desta Lei” (art. 1º, III). Entre as
incumbências do engenheiro de segurança estão a gestão de todos os elementos de segurança e
saúde ocupacionais, seja em médias ou grandes empresas, dos mais diversos segmentos, atuando
de forma a coordenar e realizar estudos, investigações e análises de projetos com o propósito de
eliminar, ou reduzir a graus toleráveis, os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
É oportuno destacar ainda que, por força do artigo 162 da Consolidação das Leis
Trabalhistas (CLT), as empresas, em conformidade com as regras emitidas pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, estão obrigadas a manter serviços de segurança e medicina do trabalho.
Referidas normas, por sua vez, deverão estabelecer a classificação das empresas segundo o
número de empregados e a natureza do risco da atividade desenvolvida, fixando o número
mínimo de profissionais especializados exigidos, sua qualificação e regime de trabalho, além de
outras características e atribuições do serviço especializado. Com efeito, o Ministério do
Trabalho e Emprego editou a Norma Regulamentadora nº 4, aprovada pela Portaria nº 3.214, de
08 de junho de 1978, referente aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT, que obrigou a contratação de profissionais em segurança do
trabalho para formar uma equipe multidisciplinar composta de engenheiro(s) de segurança,
médico(s) do trabalho, técnico(s) em segurança do trabalho, enfermeiro(s) do trabalho e
técnico(s) em enfermagem do trabalho. Referida exigência colaborou para a ampliação da
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profissão, visto que há obrigatoriedade na contratação de técnicos de segurança para


determinadas empresas. Paralelo ao engenheiro de segurança e técnico de segurança do trabalho,
mais recentemente surgiu a figura do tecnólogo de segurança. A referida atividade exige
graduação em nível superior (curso de Tecnologia em Segurança do Trabalho), exigindo,
portanto, a conclusão do ensino médio ao profissional. A profissão de tecnólogo, por sua vez,
aguarda a aprovação do Projeto de Lei nº 2.245/07, apresentado pelo deputado Reginaldo Lopes,
o qual tramita no Congresso Nacional. Independente a isso, a atividade encontra respaldo junto
ao Ministério da Educação (MEC), que tem reconhecido os cursos superiores.

2.1 A LEGISLAÇÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO


Quando o assunto é saúde e segurança do trabalho, todos têm responsabilidade:
empregados e empregadores. Você, como empregador, sabe se atua conforme a legislação da
segurança do trabalho? E você, como empregado, cumpre com a sua parte para a preservação de
um ambiente laboral seguro e saudável?
As diretrizes que norteiam as boas práticas em SST são ditadas pelas Normas
Regulamentadoras (NRs), disposições complementares ao capítulo V da CLT. Elas existem
justamente para prevenir acidentes e doenças causados nestes ambientes. Atualmente, estão
passando por uma revisão e modificação.
Segundo a lei, um acidente de trabalho ocorre “pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, seja temporário ou permanente.
Tais lesões podem provocar afastamento, redução da capacidade ou até mesmo levar a óbito. Ele
pode ocorrer também no trajeto de ida ou volta do trabalho e pode ser doença decorrente da
atividade laboral”. Independentemente de sua classificação ou causa, a legislação existe para que
todos os envolvidos sejam protegidos.

2.1.1 RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR EM RELAÇÃO À LEGISLAÇÃO


DA SEGURANÇA DO TRABALHO

As NRs direcionam como será a preservação da segurança e bem-estar por meio dos
programas de SST. A criação e implementação destes é de responsabilidade da empresa. Alguns
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exemplos de programas mais conhecidos e que abrangem todo tipo de empresa são o PPRA e
PCMSO.
O PPRA é o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Ele faz parte da NR 9, e
estabelece como obrigatoriedade a elaboração e implementação de ações voltadas para a
identificação de riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho. O objetivo desta
NR é preservar a integridade dos trabalhadores.
A abrangência das diretrizes a serem estabelecidas dependerá do nível oferecido pelas
atividades de cada setor organizacional. Mas, além de elaborar e implementar, a empresa se
responsabiliza por manter um registro e divulgar os dados, além de revisar e avaliar o
desempenho do programa.
Por conter regras mais amplas, a legislação estabelece que o PPRA deve ser
implementado em conjunto com outros programas, como o PCMSO, Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional. Este programa atua sob a abordagem do quadro clínico,
promovendo e preservando a saúde dos trabalhadores, prevenindo e diagnosticando de forma
precoce doenças laborais.
Além de implementar o PCMSO e garantir sua eficiência, o gestor deve indicar os
integrantes do SESMT, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho.
Entre outras obrigatoriedades, este programa inclui a realização de exames admissionais,
periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais.
Existem diversos programas estabelecidos pelas NRs, e alguns setores possuem normas
específicas, como a mineração e a construção civil, por isso é importante ficar atento.

2.1.2 Saúde e Segurança do Trabalho e o Esocial

O eSocial (Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e


Trabalhistas) foi instituído pelo Decreto nº 8373/2014, e reúne, em um só sistema, as informações
dos trabalhadores prestadas pelos seus empregadores, como vínculos, contribuições
previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio,
escriturações fiscais e informações sobre o FGTS.
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A informação destes dados já ocorria antes do eSocial, mas agora estão unificadas. Os
dados sobre SST que devem ser prestados via sistema pelo preenchimento de tabelas estão
diretamente relacionados ao mapeamento de riscos e ações preventivas. São eles:
 O evento s-2210, referente a CAT;
 O evento s-2220, referente a saúde e ASO;
 O evento s-2230, referente aos afastamentos;
 O evento s-2240, de exposição aos riscos;
 O evento s-2245, de treinamentos e capacitações.
Com a simplificação e facilidade oferecida pelo eSocial, modernize também os sistemas
de sua empresa. Depender de arquivos físicos para o preenchimento das tabelas pode dificultar o
trabalho de sua equipe e atrasar processos.
Um software para segurança do trabalho armazena estes arquivos de forma digital,
permitindo o acesso de qualquer localidade. Assim, você não precisa estar sempre na empresa
para visualizar ou prestar as informações. Isso também traz velocidade ao processo de
preenchimento de planilhas e elaboração de relatórios.
Em julho de 2019 tornou-se obrigatório o envio de documentos relacionados à SST ao
eSocial. As primeiras empresas convocadas a enviar tais documentos são as com faturamento
acima de R$ 78 milhões. No entanto, um ambiente de testes está disponível e a implantação para
outros grupos será gradativa.
A legislação da Segurança do Trabalho está se modernizando e em constante atualização
para proteger a integridade dos trabalhadores. Atente-se para as modificações, protegendo seus
empregados de acidentes e doenças e sua empresa, de multas e embargos.

2.2 DIREITOS CONQUISTADOS PELO MOVIMENTO POPULAR


Nos últimos dez anos, foram registradas 22.954 mortes causadas por acidente de
trabalho, de acordo com dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho. Mas esse
número não contempla os casos não relatados pelas vítimas, além dos trabalhadores informais,
que estão à margem das leis trabalhistas e sem poder exercer direitos que garantem sua saúde e
proteção. A segurança no trabalho é um direito fundamental de todos os cidadãos, mas mesmo
com a consolidação das leis que garantem esse direito na nossa Constituição, o Brasil continua
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em quarto lugar no ranking de países com mais acidentes de trabalho no mundo, de acordo com
a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

2.2.1 REIVINDICAÇÕES
Durante o período de industrialização, o Brasil passou por diversas transformações
sociais que foram acompanhadas de greves e protestos de cidadãos insatisfeitos com sua
remuneração, más condições de trabalho, acidentes recorrentes e entre outras questões.
As reivindicações por condições mais dignas de trabalho tiveram uma grande influência
para que as mudanças realmente acontecessem no país. A partir daí, começaram a surgir
as primeiras medidas e práticas de preservação da segurança e saúde do trabalhador. Foi durante
o governo de Getúlio Vargas que deu-se início a CLT, e a Lei 8213 que regulamenta
a previdência social, garantindo condições mais dignas aos trabalhadores e indenizando as
vítimas de acidente de trabalho.

2.2.2 AS LEIS TRABALHISTAS: LINHA DO TEMPO

 1919 – é criada a lei de acidentes do trabalho que prevê indenização ao


trabalhador que se acidentar durante a execução de suas atividades.
Art. 2º O acidente, nas condições do artigo anterior, quando ocorrido pelo fato do
trabalho ou durante este, obriga o patrão a pagar uma indemnização ao operário ou à sua
família, excetuados apenas os casos de força maior ou dolo da própria vítima ou de estranhos.
 1930 – é fundado o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, atual
Secretaria do Trabalho, principal órgão do Poder Executivo federal que tem de
acordo com o decreto nº 8.894, de 2016 como atribuições: definir, criar e garantir
políticas sobre previdência, geração de emprego e renda, fiscalização do
trabalho, política salarial e segurança no trabalho.
 1966 – é criado o FUNDACENTRO, uma fundação que atua com pesquisas
relacionadas à segurança e saúde dos trabalhadores com o objetivo de
desenvolver estudos e pesquisas para a melhoria das condições dos ambientes de
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trabalho. Sua principal missão é proporcionar conhecimento e subsidiar políticas


públicas que promovam uma jornada de trabalho segura, saudável e produtiva.
 1978 – as normas regulamentadoras são criadas.
Graças ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 8 de julho de 1978 foi
aprovada as Normas Regulamentadoras (NRs), com a missão de padronizar, fiscalizar e
fornecer orientações sobre as práticas obrigatórias relacionadas à segurança e medicina do
trabalho.

2.2.3 NA CÂMARA
Mesmo com essas transformações, é necessário que a Segurança e Saúde sejam questões
abordadas por toda a sociedade civil, para que seja uma política sólida e frequentemente
aprimorada pelos setores administrativos responsáveis pelo seu estudo.
Sendo assim, é vital que o governo atue na proteção dessas leis que
foram consolidadas por meio de muita luta trabalhista. O Solidariedade valoriza a importância de
se defender o bem-estar do trabalhador dentro e fora da câmara e por essa razão, o
presidente Paulinho da Força tem levado com constância propostas que visam ampliar e
manter esses direitos.
Entre as principais propostas estão: a valorização do salário mínimo, redução da jornada
de trabalho para 40 horas sem redução salarial, defesa do pequeno agricultor, entre outras pautas.
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3. CONCLUSÕES

A legislação brasileira exerce uma influência direta sobre a atuação dos técnicos de
segurança do trabalho. Eles precisam estar atualizados sobre as mudanças nas leis e regulamentos
e garantir que suas empresas estejam em conformidade. A não conformidade pode resultar em
penalidades legais e multas significativas. Além disso, a legislação serve como um guia para as
melhores práticas em segurança, ajudando os técnicos a identificar áreas de melhoria e
implementar medidas preventivas. Em síntese, a legislação brasileira desempenha um papel
fundamental na segurança do trabalho, fornecendo as diretrizes necessárias para proteger a saúde
e a integridade dos trabalhadores. Os técnicos de segurança do trabalho são agentes essenciais
para garantir que as empresas estejam em conformidade com as normas e regulamentos e que
adotem práticas de segurança eficazes. A legislação não apenas estabelece padrões, mas também
influencia a cultura de segurança nas organizações, promovendo ambientes de trabalho mais
seguros. É vital que todos os envolvidos na área de segurança do trabalho estejam cientes das
regulamentações e comprometidos com a sua aplicação, a fim de proteger a vida e a saúde dos
trabalhadores brasileiros.
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4. REFERÊNCIAS
Disponível em: <https://amblegis.com.br/saude-e-seguranca-do-trabalho/importancia-
do-conhecimento-da-legislacao-para-a-atuacao-em-saude-e-seguranca-do-trabalho/>. Acesso em:
15set.2023, 16:30:21.
Disponível em: <https//www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/
livro/livro.php?codigo=35788>. Acesso em: 15set.2023, 16:58:53.
Disponível em: <https://sesmo.com.br/blog/legislacao-da-seguranca-do-trabalho-
principais-pontos/>. Acesso em: 16set.2023, 10:24:21.
Disponível em: https://www.fundacao1demaio.org.br/seguranca-e-saude-no-trabbalho-
direitos-conquistados-pelo-movimento-popular/>. Acesso em: 16set.2023, 10:42:12.

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