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INSTITUTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE GOIÁS

GOVERNADOR OTÁVIO LAGE


CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO
TRABALHO

ANA PAULLA RODRIGUES DOS SANTOS


ISABELLA MURIELE FERMIANO DOS SANTOS
TÚLIO CÉSAR DE SOUZA

SESMT – SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE


SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO.

GOIANÉSIA-GO
2019
ANA PAULLA RODRIGUES DOS SANTOS
ISABELLA MURIELE FERMIANO DOS SANTOS
TÚLIO CÉSAR DE SOUZA

SESMT – SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE


SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO.

Trabalho de apresentado ao Instituto


Tecnológico do Estado de Goiás Governador
Otávio Lage como requisito de obtenção de
nota na disciplina de Introdução a Higiene e
Segurança Ocupacional do curso Técnico de
Nível Médio em Segurança do Trabalho.

Orientador: Charles Campos Monteiro

GOIANÉSIA GO
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO. ................................................................................................................... 3
2 OBJETIVOS. ........................................................................................................................ 4
2.1 OBJETIVO GERAL. ........................................................................................................... 4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS. ............................................................................................. 4
3 REFERENCIAL TEÓRICO. .............................................................................................. 5
3.1 O QUE É O SESMT? .......................................................................................................... 5
3.2 QUEM SÃO OS PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM O SESMT? .................................. 5
3.2.1 ENGENHEIRO DO TRABALHO. .................................................................................. 6
3.2.2 MÉDICO DO TRABALHO. ............................................................................................ 6
3.2.3 ENFERMEIRO DO TRABALHO. .................................................................................. 6
3.2.4 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO. .......................................................... 6
3.3 COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS DO SESMT. ................................................. 6
3.4 CRITÉRIO PARA CENTRALIZAÇÃO DO SESMT. ....................................................... 8
3.5 RESPONSABILIDADE PERANTE A LEI DO PROFISSIONAL DO SESMT. .............. 8
3.6 DEFINIÇÕES DE ACIDENTES. ....................................................................................... 9
3.7 TIPOS DE LESÕES. ........................................................................................................... 9
3.8 DIAS PERDIDOS. ............................................................................................................ 10
3.9 DIAS DEBITADOS. ......................................................................................................... 10
3.10 TAXA DE FREQUÊNCIA DE ACIDENTES (FA). ...................................................... 10
3.11 TAXA DE FREQUÊNCIA DE ACIDENTADOS (FL). ................................................ 11
3.12 TAXA DE GRAVIDADE (G). ....................................................................................... 11
4 CONCLUSÃO..................................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ................................................................................ 13
3

1 INTRODUÇÃO.

Tendo em vista a importância da Segurança no trabalho, este presente trabalho vem


por meio de uma análise bibliográfica descrever o SESMT – Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
Além de realizar uma descrição minuciosa sobre o assunto apresentado, o trabalho
visa atender os objetivos apresentado, esclarecendo e facilitando o entendimento sobre o
tema.
Para isso o trabalho está dividido na seguinte ordem: Objetivos – descrevendo os
objetivos gerais e específicos do trabalho, desenvolvimento teórico – desvelando um breve
estudo sobre o SESMT, sua importância, profissionais envolvidos e a competências e
obrigações de cada um.
Por ultimo a conclusão por parte do grupo em relação ao tema abordado e as
referências bibliográficas utilizadas para o desenvolvimento do trabalho.
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2 OBJETIVOS.

2.1 OBJETIVO GERAL.

Análise da NR4 SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em


Medicina do Trabalho.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.

 Definir o quê é o SESMT;


 Verificar as funções do SESMT.
 Analisar quais os profissionais que integram o SESMT.
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3 REFERENCIAL TEÓRICO.

3.1 O QUE É O SESMT?

SESMT é o Serviço Especializado em Segurança e Medicina no Trabalho. No qual


este, deve por obrigado força de lei, a ser mantido pelas empresas tanto privadas como
públicas, pelos órgãos pública da Administração tanto direta como indireta e dos poderes
Legislativos e Judiciário, que têm empregados registrados pela CLT – Consolidação das Leis
de Trabalho.
O SESMT possui seu dimensionamento vinculado por meio da gradação do risco da
atividade principal e do número total de empregados que a empresa possui, constantes na NR
4.
Tendo como finalidade a saúde e a integridade de todo trabalhador em seu ambiente
laboral, fazendo orientações a empresa quanto as questões técnicas referentes a prevenção de
acidentes de trabalho.
O SESMT possui como Objetivo a aplicação dos conhecimentos de Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes,
inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir e até eliminar os riscos ali existentes à
saúde do trabalhador. Além de esclarecer e conscientizar os empregados sobre Acidentes de
Trabalho e Doenças Ocupacionais, além da indicação do EPI mais adequado a cada função.

3.2 QUEM SÃO OS PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM O SESMT?

O SESMT é composto pelos seguintes profissionais, Médico do trabalho, engenheiro


de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de segurança do trabalho e auxiliar
de enfermagem do trabalho.
OBS: SESMT de cada empresa deverá ser dimensionado conforme Quadro II da NR 4.
Sendo que o Técnico de Segurança do Trabalho precisa ser registrado no Ministério do
Trabalho e Emprego – MET.
A NR4 estabelece que qualquer um dos profissionais que integram o SESMT, pode
chefia-lo.
Em relação à jornada de trabalho, O técnico de segurança do trabalho e o auxiliar de
enfermagem do trabalho devem se dedicar aos SESMT 8 (oito) horas por dia; O engenheiro
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de segurança do trabalho, o médico do trabalho e o (a) enfermeiro do trabalho deverão se


dedicar 6 (seis) horas por dia.

3.2.1 ENGENHEIRO DO TRABALHO.

Engenheiro ou arquiteto portador de certificado de conclusão de curso de


especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, em nível de pós-graduação.

3.2.2 MÉDICO DO TRABALHO.

Médico portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina


do Trabalho, em nível de pós-graduação, ou portador de certificado de residência médica em
área de concentração em saúde do trabalhador.

3.2.3 ENFERMEIRO DO TRABALHO.

Enfermeiro portador de certificado de conclusão de curso de especialização em


Enfermagem do Trabalho, em nível de pós-graduação, ministrado por universidade ou
faculdade que mantenha curso de graduação em enfermagem;

3.2.4 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.

Técnico portador de comprovação de registro profissional expedido pelo Ministério do


Trabalho.

3.3 COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS DO SESMT.

a) aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao


ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de
modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador;
b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco
e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteção
Individual - EPI, de acordo com o que determina a NR 6, desde que a concentração, a
intensidade ou característica do agente assim o exija;
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c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações


físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na alínea "a";
d) responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do
disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos;
e) manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas
observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5;
f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos
trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através
de campanhas quanto de programas de duração permanente;
g) esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais, estimulando os em favor da prevenção;
h) analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na
empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional,
descrevendo a história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores
ambientais, as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de
doença ocupacional ou acidentado(s);
i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças
ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos
modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo o empregador manter a
documentação à disposição da inspeção do trabalho; (Alterado pela Portaria MTE n.º 2.018,
de 23 de dezembro de 2014);
j) manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente
alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e
recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento
de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes
às alíneas "h" e "i" por um período não inferior a 5 (cinco) anos;
l) as atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente prevencionistas,
embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar necessário.
Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de
meios que visem ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste
ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.
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3.4 CRITÉRIO PARA CENTRALIZAÇÃO DO SESMT.

Para fins de dimensionamento, os canteiros de obras e as frentes de trabalho com


menos de 1.000 (mil) empregados e situados no mesmo estado, território ou distrito federal
não serão considerados como estabelecimentos, mas como integrantes da empresa de
engenharia principal responsável, a quem caberá organizar os SESMT.
Os seguintes aspectos devem ser considerados:
Neste caso, os engenheiros de segurança do trabalho, os médicos do trabalho e os
enfermeiros do trabalho poderão ficar centralizados;
Para os técnicos de segurança do trabalho e auxiliares de enfermagem do trabalho, o
dimensionamento será feito por canteiro de obra ou frente de trabalho, conforme o Quadro II
da NR 4;
A empresa poderá constituir Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do
Trabalho de forma centralizado para atender a um conjunto de estabelecimentos pertencentes
a ela, desde que a distância a ser percorrida entre aquele estabelecimento em que se situa o
serviço e cada um dos demais não ultrapasse a 5 km (cinco quilômetros), dimensionando em
função do total de empregados e do risco, de acordo com o Quadro II e o subitem 4.2.2 da NR
4.
Ressalta-se que as empresas que possuam mais de 50% (cinqüenta por cento) de seus
empregados em estabelecimento ou setor com atividade cuja gradação de risco seja de grau
superior ao da atividade principal deverão dimensionar os SESMT em função do maior grau
de risco, obedecendo ao disposto no Quadro II da NR 4.

3.5 RESPONSABILIDADE PERANTE A LEI DO PROFISSIONAL DO SESMT.

O profissional dos SESMT e a empresa contratante poderão ser responsabilizados civil


e criminalmente, havendo acidente com danos aos empregados ou terceiros, motivados pelo
exercício irregular da profissão. Esta conduta pode ser comunicada aos órgãos de classe
(Conselho Regional de Medicina (CRM) ou o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia (CREA)).
Vale ressaltar que o SESMT deve ser registrado na Delegacia Regional do Trabalho
(DRT).
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3.6 DEFINIÇÕES DE ACIDENTES.

Os acidentes podem ser classificados tais como:


 Acidente Pessoal: É aquele cuja caracterização depende de existir acidentado.
 Acidente de Trajeto: É o acidente de trabalho sofrido pelo empregado no
percurso da residência para o trabalho ou deste para aquela.
 Acidente Impessoal: É aquele cuja caracterização independe de existir
acidentado, não podendo ser considerado como causador direto da lesão pessoal.

3.7 TIPOS DE LESÕES.

As lesões podem ser descritas como:


 Lesão Imediata: É a lesão que se verifica imediatamente no momento da
ocorrência do acidente.
 Lesão Tardia: É a lesão que não se verifica imediatamente após a exposição à
fonte da lesão. Caso seja caracterizado o nexo causal, isto é, a relação da doença
com o trabalho, evidenciará uma doença ocupacional. Assim, admite-se a
preexistência de uma “ocorrência ou exposição contínua ou intermitente”, de
natureza acidental, sendo registrada como acidente do trabalho, nas estatísticas de
acidente.
 Incapacidade Permanente Total: É a perda total de capacidade de trabalho, em
caráter permanente, excluindo a morte. Esta incapacidade corresponde à lesão que,
não provocando a morte, impossibilita o acidentado, permanentemente, de exercer
o trabalho ou da qual decorre a perda ou a perda total do uso dos seguintes
elementos: Ambos os olhos;· Um olho e uma das mãos;· Um olho e um pé;·
Ambas as mãos ou ambos os pés ou uma das mãos e um pé.
 Incapacidade Permanente Parcial: É a redução parcial da capacidade de
trabalho, em caráter permanente.
 Incapacidade Temporária Total: É a perda total da capacidade de trabalho de
que resulte um ou mais dias perdidos, excetuados a morte, a incapacidade
permanente parcial e a incapacidade permanente total.
 Lesão com Perda de Tempo: Também chamada acidente com lesão com
afastamento, é o acidente que resulta em lesão com perda de tempo ou lesão
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incapacitante. É a lesão pessoal que impede o trabalhador de retornar ao trabalho


no dia útil imediato ao do acidente ou de que resulte incapacidade permanente.
 Lesão sem Perda de Tempo: Também chamada acidente com lesão sem
afastamento, é o acidente que resulta em lesão sem perda de tempo ou lesão
incapacitante. É a lesão pessoal que não impede o trabalhador de retornar ao
trabalho no dia imediato ao do acidente, desde que não haja incapacidade
permanente.

3.8 DIAS PERDIDOS.

São os dias de afastamento de cada acidentado, contados a partir do primeiro dia de


afastamento até o dia anterior ao do dia de retorno ao trabalho, segundo a orientação médica.

3.9 DIAS DEBITADOS.

São os dias que devem ser debitados devido à morte ou incapacidade permanente, total
ou parcial. No caso de morte ou incapacidade permanente total, devem ser debitados 6.000
(seis mil) dias. Por incapacidade permanente parcial, os dias a serem debitados devem ser
retirados da norma brasileira ABNT NBR 14280 (Cadastro de Acidentes).

3.10 TAXA DE FREQUÊNCIA DE ACIDENTES (FA).

Conforme a norma ABNT NBR 14280, Taxa de Frequência de Acidentes (FA) é o


número de acidentes por milhão de horas de exposição ao risco efetivamente trabalhado, em
determinado período. É calculada pela fórmula:
Nx1.000.000
FA =
H
Onde:
N = número de acidentados ou de acidentes;
H = homens-hora de exposição ao risco (horas efetivamente trabalhadas);
1.000.000 = um milhão de horas de exposição ao risco (base de cálculo sugerido pela
Organização Internacional do Trabalho (OIT)).
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3.11 TAXA DE FREQUÊNCIA DE ACIDENTADOS (FL).

Para a norma ABNT NBR 14280, a Taxa de Frequência de Acidentados (FL): é o


número de acidentados com lesão (com ou sem afastamento) por milhão de horas de
exposição ao risco (horas efetivamente trabalhadas), em determinado período. É calculada
pela fórmula:
Nx1.000.000
FL =
H

Onde:
N = número de acidentados ou de acidentes;
H = homens-hora de exposição ao risco (horas efetivamente trabalhadas);
1.000.000 = um milhão de horas de exposição ao risco (base de cálculo sugerido pela
OIT).

3.12 TAXA DE GRAVIDADE (G).

Segundo a Norma ABNT NBR 14280, Taxa de Gravidade (G) é o tempo computado
por milhão de horas de exposição ao risco. Deve ser expressa em números inteiros e calculada
pela fórmula:
Tx1.000.000
G=
H

Onde:
T = tempo computado (dias perdidos + dias debitados);
H = homens-hora de exposição ao risco;
1.000.000 = um milhão de horas de exposição ao risco (utilizado,
internacionalmente, como base de cálculo).
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4 CONCLUSÃO.

O SESMT é de vital importância pra uma empresa, pois é por meio deste, que a
empresa irá ter as orientações necessárias quanto à segurança do trabalhador no desenvolver
de suas atividades.
Sendo uma das várias atribuições do SESMT a prevenção de acidentes de trabalho e
conscientização quanto ao uso de EPI e importância da preservação da saúde e até mesmo da
vida de cada profissional inserido na empresa.
Também observou a importância do controle de acidentes, e monitoramento dos
mesmos, com o intuito de buscar a eliminação de acidentes dentro da empresa em que o
SESMT é atuante, para isso deve se conhecer os riscos eminentes de cada atividade laboral.
Portanto este trabalho atingiu seu objetivo geral que era de analisar a NR 4 – SESMT e
os seus objetivos específicos que foi definir o quê é o SESMT; verificar as funções do
SESMT e analisar quais os profissionais que integram o SESMT. Além de que clarificou a
visão do grupo quanto a importância do SESMT dentro das empresas, suas funções, quem são
os responsáveis que fazem parte e quais as qualificações os mesmos devem possuir.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 36 comentadas e


descomplicadas. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2018.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho


científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicação e
trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

NUNES, Flávio de Oliveira. Segurança e Saúde no Trabalho: esquematizada (normas


regulamentadoras NR 10 a 19 / volume 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método,
2014.

PIETRAFESA, José Paulo; BORDA, Odiones de Fátima. Do contexto ao texto: os desafios


da linguagem científica. 2ª ed. Goiânia: Kelps, 2006.

REIS, Roberto Salvador. Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras.


7ª ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2016.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 8ª ed.


São Paulo: Atlas, 2007.

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