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QSMS

1. INTRODUÇÃO

Os aspectos puramente técnicos e econômicos da


produção de bens não podem resultar num total desprezo
as condições mínimas necessárias para que um Ser
Humano exerça a sua atividade fora de condições dignas e
sem garantias da sua preservação física.
1. INTRODUÇÃO

A Constituição Federal (1988), em seu artigo 7º, inciso XXII,


assegura ao trabalhador urbano ou rural, o Direito a ter
reduzido os riscos inerente ao trabalho por meio de
normas de saúde e higiene e segurança.
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS
GENÉRICOS PROFISSIONAIS
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS PROFISSIONAIS
Operacionais Ambientais
Causas de Acidentes Agentes Ambientais

Físico, Químico,
Ato Inseguro
Biológico e
Condição Insegura
Antiergonômico
Lesão Imediata Lesão Mediata

Acidente de Trabalho Doença do Trabalho


2. CONCEITOS BÁSICOS

Conceito de Acidente do Trabalho


(Lei Federal n.º 8.213, de 24 de julho de 1991, artigo 19) = É
aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da
empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou
doença que cause a morte ou a perda ou redução, permanente
ou temporária, da capacidade para o trabalho

Conceito de Doença do Trabalho


A produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho
peculiar a determinada atividade e constante da respectiva
relação elaborada pelo Ministério da Previdência Social.
2. CONCEITOS BÁSICOS

É possível evitar as
ocorrências de
acidentes de trabalho ?
2. CONCEITOS BÁSICOS

Sim, é possível evitar a ocorrência de acidentes


de trabalho desde que sejam observadas as
normas de segurança no trabalho.
2. CONCEITOS BÁSICOS

O que são normas de segurança no trabalho?


São procedimentos de
trabalho predeterminados
com a finalidade de se
executar de forma segura
uma tarefa.
Jamais deixe de observar o
cumprimento de uma
norma de segurança, pois
você vai estar se expondo
a risco de acidentes.
2. CONCEITOS BÁSICOS

Exemplos de Normas de
Segurança do Trabalho:
1. Nunca opere um equipamento para o qual não
recebeu treinamento adequado.
2. Consulte seu chefe, antes de executar
qualquer tarefa, quando você tiver dúvidas
sobre como realizar o trabalho.
3. Use seu EPI quando fornecido pela empresa.
4. Mantenha sempre seu local de trabalho limpo
e arrumado.
2. CONCEITOS BÁSICOS

SEGURANÇA
• Quando tudo vai bem, ninguém
lembra que existe.
• Quando vai mal, dizem que não
existe.
• Quando é para gastar, acha-se que
não é preciso que exista.
• Porém, quando realmente não existe,
todos concordam que deveria existir.
QUESTÕES DE PROVA

1. Como é tratado na CF de 1988 o Direito à Saúde e Segurança no Trabalho?


2. Como é possível classificar os “Riscos”?
3. Como é possível classificar os “Riscos Profissionais”?
4. O que diz o conceito legal de “Acidente de Trabalho”?
5. Por quais motivos é possível evitar os acidentes de trabalho?
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
QUESTÕES DE PROVA

1. Considerando a hierarquia das leis no Brasil quais são as três principais normas
jurídicas relacionadas a Saúde & Segurança Ocupacional?
2. É possível dizer que no Brasil todos os trabalhadores têm direito à Saúde &
Segurança Ocupacional? Por quais razões?
3. O que são Normas Regulamentadoras em matéria de Saúde & Segurança
Ocupacional?
4. SESMT E CIPA
4. SESMT E CIPA

SESMT CIPA
Serviço Especializado em Segurança Comissão Interna de Prevenção de
e Medicina do Trabalho Acidentes

- Comissão de Trabalho na
empresa
- Setor de Trabalho na empresa
- Constituído de profissionais não
- Constituído de profissionais
especialistas (os representantes do
especialistas em S&SO (Engº. Seg.
empregador são indicados e os
Trab.; Medicos Trabalho;
representantes dos empregados
Enfermeiros do Trabalho; Téc.
são eleitos)
Enfermagem; Técnico em Seg.
- Atribuições de membro da
Trabalho)
comissão
- Competências profissionais
- Mandato de um ano com
- Vínculo de emprego
estabilidade no emprego e mais
um ano de estabilidade
4. SESMT E CIPA

SESMT
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

a) aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de


trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir
até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador;
b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este
persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteção Individual
- EPI, de acordo com o que determina a NR 6, desde que a concentração, a intensidade ou
característica do agente assim o exija;
c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e
tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na alínea "a";
d) responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR
aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos;
e) manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações,
além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5;
f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos
trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através
de campanhas quanto de programas de duração permanente;
g) esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais,
estimulando-os em favor da prevenção;
4. SESMT E CIPA

SESMT
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

h) analisar e registrar em documento específico todos os acidentes ocorridos na empresa ou


estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a
história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as
características do agente e as condições do indivíduo portador de doença ocupacional ou
acidentado;
i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e
agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas
constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação
anual dos mesmos dados à SSMT até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTE;
j) manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos SESMT ou facilmente alcançáveis
a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação,
desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo,
devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas "h" e "i"
por um período não inferior a 5 anos;
k) as atividades dos profissionais integrantes dos SESMT são essencialmente prevencionistas, embora
não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar necessário. Entretanto, a
elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem
ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro
tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.
4. SESMT E CIPA

CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
4. SESMT E CIPA

CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do


maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança
e saúde no trabalho;
c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias,
bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;
d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação
de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e
discutir as situações de risco que foram identificadas;
f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os
impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos
trabalhadores;
4. SESMT E CIPA

CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde


considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores;
i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas
relacionados à segurança e saúde no trabalho;
j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de
acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho;
k) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas
das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
l) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na
segurança e saúde dos trabalhadores;
m) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;
n) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção
de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
o) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS.
QUESTÕES DE PROVA

1. Quais são as diferenças entre SESMT e CIPA?


2. Quais são as competências dos profissionais especialistas do SESMT?
3. Quais são as atribuições dos membros da CIPA?
5. PPRA E PCMSO
5. PPRA E PCMSO

A legislação brasileira (CLT e NR 09/MTE) considera como riscos


ambientais aqueles causados pela presença dos agentes físicos,
químicos e biológicos fora dos LTs – Limites de Tolerância.
Ou seja, para que sejam considerados fatores de riscos ambientais
estes agentes precisam estar presentes no ambiente de trabalho em
determinadas concentrações ou intensidade, e o tempo máximo de
exposição do trabalhador a eles é determinado por limites pré
estabelecidos.
5. PPRA E PCMSO

AGENTES FÍSICOS:

Podem ser:
• Ruído
• Vibrações
• Pressões anormais em relação a pressão
atmosférica
• Temperaturas extremas ( altas e baixas)
• Radiações ionizantes e radiações não
ionizantes
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO

Ruído
5. PPRA E PCMSO

Vibrações
5. PPRA E PCMSO

Pressões anormais em
relação a pressão
atmosférica
5. PPRA E PCMSO

Temperaturas extremas
( altas e baixas)
Temperaturas extremas
Calor Quente Altas temperaturas podem
provocar:
• - desidratação;
• - erupção da pele;
• - câimbras;
• - fadiga física;
• - distúrbios psiconeuróticos;
• - problemas cardiocirculatórios;
• - insolação.
Temperaturas extremas
Calor Frio Baixas temperaturas podem provocar:
• - feridas;
• - rachaduras e necrose na pele;
• - enregelamento: ficar congelado;
• - agravamento de doenças reumáticas;
• - predisposição para acidentes;
• - predisposição para doenças das vias respiratórias.
• - Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao
trabalhador é necessário que se tome medidas:
• - de proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar
o calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio.
• - de proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz,
luvas especiais para trabalhar no frio).
5. PPRA E PCMSO

Radiações ionizantes e radiações não ionizantes


• Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia
estão freqüentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode
afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das
pessoas expostas.

• Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação


infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda
oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações
em solda elétrica, ou ainda raios laser, microondas, etc.
Seus efeitos são perturbações visuais (conjuntivites, cataratas),
queimaduras, lesões na pele, etc.
5. PPRA E PCMSO

AGENTES QUÍMICOS:

Podem ser:
• Gases em geral
• Vapores (liquido)
• Poeiras (sólido)
• Fumos metálicos (sólido)
• Névoas (liquido)
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO

- Agentes químicos causam diferentes reações ao


organismo.
- INALAÇÃO (respiração) – principal via de ingresso
dos tóxicos no organismo. São absorvidos pelos
pulmões,podendo ir para sangue e chegarem a
todas as regiões do corpo.
- ABSORÇÃO (cutânea) – contato com a pele;
irritação e alergias
- INGESTÃO (digestiva) – geralmente ocorre de
forma acidental, normalmente as pessoas não
ingerem substâncias tóxicas.
5. PPRA E PCMSO

AGENTES BIOLÓGICOS:

Podem ser:
• Vírus
• Bactérias
• Parasitas
• Fungos
• Protozoários
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO

AGENTES ANTIERGONÔMICOS:

Podem ser:
• Fadiga física e psicológica
• Posturas inadequadas
• Esforços repetitivos
• Monotonia
• Iluminação inadequada
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO
5. PPRA E PCMSO

Exames Médicos:
• Admissionais:
• Periódicos;
• Demissionais;
• Retorno ao Trabalho e,
• Mudança de Função.
5. PPRA E PCMSO
QUESTÕES DE PROVA

1. Qual o objetivo do PPRA?


2. O que são riscos ambientais a luz da legislação brasileira?
3. Exemplifique agentes físicos?
4. Exemplifique agentes químicos?
5. Exemplifique agentes biológicos?
6. Exemplifique agentes antiergonômicos?
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Elementos que desencadeiam


a reação COMBUSTÃO
O FOGO
resulta
de uma
COMBUSTÍVEL
reação
físico-química
chamada de
COMBUSTÃO OXIGÊNIO

CALOR
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

TODA MATÉRIA
ELEMENTO
QUE É POSSÍVEL
PRESENTE NA
ARDER EM
ATMOSFÉRA NA
CHAMAS (ENTRAR
PROPORÇÃO
EM COMBUSTÃO)
DE 21 % E QUE
ALIMENTA O FOGO

ELEMENTO RESPONSÁVEL POR


DESENCADEAR A COMBUSTÃO (ENERGIA
TÉRMICA)
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

CLASSE “A” =
Aqueles que queimam em superfície e em profundidade,
deixando cinzas. Exemplos : papel, madeira, tecido, etc.

CLASSE “B” =
Aqueles que queimam apenas em superfície, não
deixando cinzas. Exemplos : gasolina, acetona, etc.

CLASSE “C” =
Os equipamentos elétricos energizados em geral.
Exemplos : motores, painéis de controle, fios, etc.
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Classe D: São incêndios que envolve, alguns metais e com


certa forma de apresentação que exigem para sua extinção
agentes especiais. Dentre os metais combustíveis há os
pirofóricos tais como: sódio, potássio, lítio, césio, e algumas
ligas não auto-inflamáveis tais como: magnésio, titánio,
zircónio, etc.

Nos incêndios Classe D, será usado o extintor tipo "Químico


Seco", porém o pó químico será especial para cada material.
Ex: Cloreto de Sódio
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Agente Extintor Ação Extintora Observação


CB
193 Resfriamento e A água é condutora de
ÁGUA
Abafamento eletricidade

Agente Extintor Ação Extintora Observação


CB
Possui ação corrosiva nos
193 PÓ QUÍMICO SECO Abafamento
componentes eletrônicos

Agente Extintor Ação Extintora Observação


CB
Abafamento e Gás inerte, inodoro e não
193 CO2
Resfriamento condutor de eletricidade
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

NR 23 – Proteção Contra Incêndios


6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

NR 23 – Proteção Contra Incêndios


6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Sprinkler é um dispositivo para a extinção de incêndios.


Consiste numa armadura, com um cano conectado a uma
tubagem de água a pressão. O cano se fecha com uma tampa
sujeita por uma cápsula de vidro recheada de um líquido cujo
ponto de ebulição é a uma temperatura determinada
(temperatura de disparo), a qual está sujeita contra um
dispersor. Quando se produz um incêndio, ferve o líquido e o
vapor rompe a cápsula; a tampa salta, sai a água, e choca
contra o dispersor aspergindo a zona incendiada.

Existem outros automáticos, que em vez da cápsula estão


conectados a um detector de incêndios o qual manda uma
válvula automática que se abre quando o detector sabe de
de um fogo. Quando se extinguiu, o detector fecha a válvula
e, se for o caso, a abriria de novo se o fogo se reaviva
QUESTÕES DE PROVA

1. Quais são os tipos de incêndio?


2. Qual o conceito para reação combustão?
3. Em que consiste o triângulo do fogo?
4. Como são classificadas as técnicas de extinção do fogo?
5. Quais são as formas de propagação do calor?
6. Quais são as classes de incêndio?
7. Quais são os agentes extintores e suas ações de extinção?
8. Como deve ser sinalizado um extintor de incêndio?
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS

Na falta de informação sobre o produto ingerido

Em empresa- procurar consultar a FISP – Ficha de


Informação sobre Segurança do Produto

Na FISP encontramos dados básicos de segurança


sobre o produto e procedimentos em caso de ingestão
ou mesmo de derrame ou incêndio
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
QUESTÕES DE PROVA

1. Qual é o conceito de Primeiros Socorros?


2. Quais são os 10 mandamentos do socorrista?
3. O que deve ser feito nas situações de hemorragia?
4. O que deve ser feito nas situações de fratura?
5. O que deve ser feito nas situações de intoxicação?
6. O que deve ser feito nas situações de choque elétrico?
7. O que deve ser feito nas situações de intoxicação?
8. O que deve ser feito nas situações de desmaio?
9. O que deve ser feito nas situações de queimadura?
10. Como são classificadas as queimaduras?
11. O que deve ser feito nas situações de parada cardiorrespiratória?
12. O que é uma caixa de primeiros socorros?

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