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PONTOS PARA SELEÇÃO

1. FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA E FISIOTERAPIA


NAS DISFUNÇÕES POSTURAIS

PONTOS

1. Característica fisiopatológicas dos principais distúrbios e lesões do sistema


musculoesquelético.
2. Sinais clínicos e avaliação e tratamento de lesões músculo esquelética.
3. Princípios gerais do tratamento dos tipos de fraturas e condutas terapêuticas.
4. Posturologia- Abordagem do fisioterapeuta na regulação e distúrbios
ortostáticos.
5. Principais alterações posturais da criança e adolescente e a avaliação e
tratamento fisioterapêuticos.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed. São


Paulo: Manole, 2005.
DUTTON, ; MARK., Fisioterapia Ortopédica. Sao Paulo: Artmed, 2010.
BRICOT. B. Posturologia Clinica. Sao Paulo: Manole, 2010.
GARGEY. P.M. WEBER. B. Posturologia: Regulação e distúrbios da posição ortostática.
2.ed. Sao Paulo: Manole, 2001.

FISIOTERAPIA PREVENTIVA

PONTOS

1. Importância d e atuação do fisioterapeuta no âmbito da saúde coletiva;


2. Determinação social do processo saúde doença e o lugar da prevenção;
3. Risco e os Indicadores sociais e epidemiológicos como ferramentas do planejamento;
4. Atuação do fisioterapeuta na atenção básica e a Estratégia da Saúde da Família;
5. Educação em saúde e ambiental - consciência sócioecológica mediante perfis
nosológicos e epidemiológicos.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 12.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2008.
FISIOTERAPIA EM UROGINECOLÓGICA

PONTOS

1. A fisioterapia uroginecológica e o tratamento conservador das disfunções


urogenitais.
2. Anatomofisiologia do assoalho pélvico e principais doenças, avaliação e intervenção
fisioterapêutica.
3. Incontinência Urinária e Cistocele, fisiopatologia, avaliação e intervenção
fisioterapêutica.
4. Aparelhos e técnicas utilizadas na fisioterapia uroginecológica – conduta de
prescrição.
5. Patologia mais frente em uroginecológica avaliação cinético funcional e medidas
educativas de prevenção.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

MORENO. A. Fisioterapia em Uroginecologia. 2.ed. Sao Paulo: Manole, 2008.


MONTENEGRO. C. A. Et. Al. Obstetricia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BENSON, Ralph C. Manual de obstetrícia e ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
HUTER BECKER, A. Fisioterapia em Ginecologia. Sao Paulo: Santos, 2007.
PIATO. S. Ginecologia. São Paulo: Manole, 2007.

RECURSOS TERAPEUTICOS E HIDROTERAPIA

PONTOS

1. Principais técnicas, funções e recursos fototerápicos, eletroterápicos.


2. Abordagem terapêuticas nas disfunções musculoesquelética com
eletrotermoforterapia.
3. Procedimentos básicos para aplicação dos recursos termoelétricos e as respostas
fisiológicas.
4. Hidroterapia: princípios físicos da água, indicação, contra-indicação e técnicas de
intervenção.
5. Técnicas específicas de hidroterapia: Watsu, Halliwick e Bad Ragaz.

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

KITCHEN, S. Eletroterapia: Prática baseada em evidências. 11ª Ed. São Paulo: Manole: 2003.
ROGER., N. CURRIER,D.; Eletroterapia. 3.ed.; Barueri:Manole, 2003.
LIMA,M.G. G. Medidas do campo elétrico gerado por equipamentos de microondas de uso
terapêutico durante aplicação clínica. Maringá: Clichetec, 2010.
PERREIRA, P. ; BARATELLA, T. Fisioterapia aquática . Bauru: Manole, 2011
BECKER, B. E. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, 2000.
2. ENFERMAGEM

SAÚDE DA FAMÍLIA

PONTOS

1. A integralidade como eixo estruturante da gestão do cuidado em saúde.


2. Estratégia de Saúde da Família: aspectos históricos; conceituais; princípios gerais;
desafios e perspectivas.
3. Sistema de Informação da atenção básica como planejamento e programação das
ações de enfermagem na Estratégia de Saúde da Família.
4. Processo de trabalho na Estratégia de Saúde da Família: promoção, prevenção e
assistência.
5. Vigilância em Saúde inserido na Estratégia de Saúde da Família.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BAHIA, Manual para Treinamento Introdutório das Equipes de Saúde da Família. Pólo de
Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da Família. Salvador:
SESAB. 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política nacional de atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde,Departamento de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete Ministerial. Portaria n. 154, de 24 de janeiro de
2008: cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 4 mar. 2008. Seção 1, p. 38/42.
FIGUEIREDO, Nébia, TONINI, Teresa. SUS E PSF . Para Enfermagem – Práticas para o
Cuidado em saúde Coletiva. Yendis, 2007.
TEIXEIRA,Carmen Fontes.Modelo de atenção à saúde:promoção,vigilância e saúde da
família – Salvador:Edufba,2006.
SANTANA,Ricardo Matos. Planejamento em Enfermagem: aplicação do Processo de
Enfermagem na prática administrativa – Ilhéus:Editus, 2008.
3. FARMÁCIA

QUÍMICA INDUSTRIAL FARMACÊUTICA

PONTOS

1. Indústria químico-farmacêutica;
2. Segurança industrial;
3. Tratamento de água para a indústria farmacêutica;
4. Extração de princípios ativos animais e vegetais;
5. Introdução aos processos unitários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

WILLIAMS, D.A.; LEMKE, T.L. Foye's Principles of medicinal chemistry. 5.ed.


Philadelphia : Lea & Febiger, 2002. 1114p.
KOROLKOVAS, A & BURGKHALTER, J. H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 792 p
LACHMANN, L.; LIEBERMAN, H. A; KANIG, J. L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2.v.
PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica.
Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa, 1995. 5ª ed., v.I, II, III.
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. A.; JR., ALLEN, L. V. Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas
e Sistemas de Liberação de Fármacos. 6ª ed. Premier, São Pauloo, 2000.

FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA

PONTOS

1. História da farmácia e história da homeopatia;


2. Princípios da homeopatia;
3. Medicamento Homeopático: conceitos, classificação, origem, nomenclatura,
sinonímia e vias de administração;
4. Farmácia Homeopática: estrutura organizacional para a farmácia homeopática
(recursos físicos, recurso humanos, administração);
5. Controle de qualidade, boas práticas de manipulação e sistema de garantia de
qualidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HAHNEMANN, C.F.S. Organon da Arte de Curar 6ªed. Tradução do Grupo de Estudos


Homeopáticos de São Paulo "Benoit Mure" 1995.
FARMACOPÉIA Homeopática Brasileira 2ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1997.
MANUAL de Normas Técnica para Farmácia Homeopática 3ª ed. Associação Brasileira de
Farmacêuticos Homeopatas, 2003.
SOARES, Antonius A. Dorta - Dicionário de medicamentos Homeopáticos. 1 ªed.São Paulo:
Livraria Santos Editora Ltda , 2000
FONTES, Olney Leite – Farmácia Homeopátia Teoria e Prática , 2ª edição São Paulo. Editora
Manole, 2001
BRUNINI, Carlos - Matéria Medica Homeopática IBEHE , Volume I a VIII. Editora Mythos
Engenharia de Mercado Ltda.

PASITOLOGIA CLÍNICA

PONTOS

1. Diagnóstico laboratorial;
2. Epidemiologia dos principais helmintos que parasitam o homem;
3. Epidemiologia dos principais protozoários que parasitam o homem;
4. Coleta e conservação de material biológico;
5. Diferentes métodos que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitos
e protozoários sanguíneos e teciduais.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CIMERMAN, B.CIMERMAN, S.- Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais,1ª Ed.


Atheneu,SP,373PP1999.
DE CARLI, G. A. -Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório
Diagnóstico das Parasitoses Humanas. Ed Atheneu, 810 pp 2001.
NEVES, D.P. -Parasitologia Humana 11ª Ed.Atheneu SP, 427 pp 2005.
REY, L.-Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e África. 3ª Ed Guanabara
Koogan RJ 856 pp 2001.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica 2ª Ed. Guanabara Koogan,RJ, 379 pp 2002.
CIMERMAN, B. FRANCO, M. A. - Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e
Helmintos, 1ª Ed. Atheneu, 105 pp 2002.
CHIEFFE, P. P.- Parasitoses Intestinais: Diagnóstico e Tratamento 1ª Ed Lemos Editorial, 2001.
AMATO, N.V. CORREA, L. L. - Exame Parasitológico das Fezes 5ª Ed Sarvier 92 pp.1991.

4. ODONTOLOGIA

RADIOLOGIA

PONTOS

1. Princípios e fundamentos da Radiologia: Histórico, natureza e produção dos raios X,


tubos para produção dos raios X e aparelhos de raios X odontológicos.
2. Fatores que influem na formação da imagem radiográfica, filmes radiográficos e
processamento.
3. Técnicas radiográficas intra e extra-bucais.
4. Radiobiologia: Efeitos biológicos e Proteção em Odontologia.
5. Interpretação Radiográfica.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ALVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso de Radiologia em Odontologia. 5ª ed. São Paulo:


Livraria Editora Santos, 2009.
FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I. F. Radiologia Odontológica. 6ª ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2004.
NEVILLE, B.W.; DAMM, D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J. E. Patologia Oral & Maxilofa-
cial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PANELLA, J. Fundamentos de Odontologia - Radiologia Odontológica e
Imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PRABHU, S. R. Medicina Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica, 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2003.

MICROBIOLOGIA ORAL

PONTOS

1. Microbiota bucal e mecanismo de formação do biofilme.


2. Bacteriologia na infecção pulpar, periapical e periodontal.
3. Principais infecções de origem viral de interesse odontológico.
4. Principais infecções de origem bacteriana e fúngica de interesse odontológico.
5. Medidas para erradicação dos principais agentes infecciosos na Odontologia.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BURNETT, G.W. & SCHUSTER, G.S. Microbiologia Oral e Enfermedad Infecciosa.


Panamericana, 1992.
JORGE, A. O. C. Microbiologia Bucal. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MARSH, P.; MARTIN, M. Microbiologia Oral. 4ª ed. Santos, 2005.
MURRAY, P. et al. Microbiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
WINN, W. C.; KONEMAN. E. W. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 6ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ANATOMIA III: DESENHO E ESCULTURA DENTAL

PONTOS

1. Anatomia dentária direcionada à ceroplastia.


2. Articuladores e montagem simplificada
3. Relações e equilíbrio dentais.
4. Estudo dos movimentos mandibulares.
5. Sistema Estomatognático.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MADEIRA, M.C. Anatomia do dente. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2001.


FIGÚN, M.E.; GARINO, R.R. Anatomia odontológica funcional e aplicada. Porto Alegre:
ARTMED, 2003.
TEIXEIRA, L. M. ; REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à Odontologia. Ed. Guanabara
Koogan S. A., Rio de Janeiro, 2001.
ROSENBAUER, K. A. et all. Anatomia clínica de cabeça e pescoço aplicada à Odontologia.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

PONTOS

1. Introdução à dietoterapia e conceitos básicos.


2. Valor nutricional dos alimentos.
3. Principais dietas aplicadas ao processo saúde-doença.
4. Dietoterapia nas doenças da cavidade oral.
5. Interação droga X alimentos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ACCIOLY E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2º


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DUTRA DE OLIVEIRA, J.E., MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,
1998.
FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9 ed. Rio de Janeiro, Atheneu,
1998.
KRAUSE, MZ.; MAHAN, LK. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Livraria Roca,
1996.
PINHEIRO, A.B.V., LACERDA, E.M.A., BENZECRY, E.H., GOMES, M.C.S., COSTA, V.M.
Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2001.

4. ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO I

PONTOS

1 - Composição arquitetônica;
2 - Ritmo e harmonia;
3 - Cores na arquitetura;
4 - Introdução ao projeto - construções residenciais;
5 - Plano diretor - Vitória da Conquista;

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ARNHEIN, R. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1991.


ARTIGAS, J.V. O desenho. Natal: Nossa Ed. 1994.
CHING, F.D.K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. México: Gustavo Gili, 2002.

PROJETO III
PONTOS

1 - Composição arquitetônica para áreas comerciais;


2 - Plano diretor - Vitória da Conquista;
3 - Linguagens arquitetônicas;
4 - Sustentabilidade;
5 - Acessibilidade;

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ANDRADE. C. Escritórios: um século de transformações. São Paulo: BKS Bookstore, 2008.


BAKER, G.H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
LAWSON, F. Hotéis & resorts: planejamento, projeto e reforma. Porto Alegre: Bookman,
2002.

TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA

PONTOS

1 - A arquitetura como linguagem;


2 - Conceito de excelência em arquitetura;
3 - Estética aplicada à arquitetura;
4 - A arquitetura como instrumento de difusão cultural;
5 - A origem das cidades.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BENEVOLO, L. Introdução à arquitetura. São Paulo: Mestre Jou, 1982.


ROBERTSON, D.S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes, 1979.
SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo. Martins Fontes, 2006.

MECÂNICA DAS ESTRUTURAS

PONTOS

1 - Conceito de estrutura;
2 - Classificação geométrica das estruturas;
3 - Objetivo da mecânica de estruturas;
4 - Pórticos;
5 - Estruturas isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

REBELLO, Y.C.P.A. Concepção estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000.


ROSENTHAL, H.W. La Estructura. E. Blume: Barcelona, 1975.
NUSSENZVEIG,H.M. Curso de física básica: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA À ARQUITETURA

PONTOS

1 - Conceito de desenho bidimensional;


2 - Conceito do desenho tridimensional;
3 - Novas tecnologias BIM;
4 - Aplicação de CAD/BIM no processo criativo da arquitetura;
5 - Identificação e organização eletrônica de arquivos de projeto.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BALDAM, R.L.; COSTA, L. AutoCAD 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2006.
JUSTI, A.R.; JUSTI, A.B. AutoCAD 2005 2d. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
LIMA, C.C.N.A. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. São Paulo: Érica, 2007.

MATERIAIS DE CONTRUÇÃO

PONTOS

1 - Conceito de material de construção;


2 - Controle de qualidade de materiais;
3 - Norma de desempenho para edificações residenciais.
4 - Novas tecnologias;
5 - Materiais sustentáveis.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Ed. Globo 1975.


SILVA, M. Ribas Materiais de Construção. São Paulo: Ed. Pini, 1985.
BAUER, L.A.F. Materiais de Construção. São Paulo: LTC, 1984. (VOL. I E II)

5. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTOS

1. O engenheiro e a engenharia. Formação do engenheiro.


2. Origens da engenharia.
3. Áreas de Atuação do Engenheiro de Produção.
4. Modelos e Simulação.
5. Gerenciamento de Projetos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
NETTO, A.A.O.; TAVARES W.R. Introdução a Engenharia de Produção. 1ª ed.
Florianópolis: Visual Book 2006.
BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia.5ª ed. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2005.
HOLTZAPPLE, Mark T., REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.

6. ENGENHARIA ELÉTRICA

CONTROLE I

PONTOS

1 - Sistemas de Controle com Realimentação;


2 - Resposta Transitória em Sistemas de Controle;
3 - Modelos de Estado em Diagramas de Fluxo de Sinal;
4 - Ajuste do regime transitório da resposta de um Sistema de Controle;
5 - Análise do Erro do Estado Estacionário de Sistemas de Controle.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC.
PT. 2001.
OGATA K. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Prentice-Hall, 2003
NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2002.

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