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Quadro I: Temas e Sugestões Bibliográficas para as vagas de Docentes do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
COLÈGIO
ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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1. Cultura da Soja: Origem botânica, cultivares, 1. ALVES, E. J. (Org.) A cultura da banana: aspectos técnicos,
importância econômica, clima, solo, plantio, tratos socioeconômicos e agroindustriais, 2.ed., Brasília: Embrapa-
culturais, pragas e doenças, colheita e pós-colheita SPI/Cruz das Almas: Embrapa-CNPMF, 1999. 585p.
2. Cultura do Milho: Origem botânica, cultivares, 2. ANDRADE JÚNIOR, A. S. (Org.). Coleção Plantar Melancia. 2a
importância econômica, clima, solo, plantio, tratos ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. v. 1. 85 p.
culturais, pragas e doenças, colheita e pós colheita 3. BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves;
3. Cultura do feijão-caupi: Origem botânica, cultivares, MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 7ª ed.
importância econômica, clima, solo, plantio, tratos atual. e ampl. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2005. 611p.
culturais, pragas e doenças, colheita e pós-colheita 4. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO F. Conservação do solo. São
4. Cultura do caju: Origem botânica, clones, importância Paulo: Ícone, 1990. 335p.
econômica, clima, solo, propagação e plantio, irrigação, 5. CARDOSO, M. J. (Org.). O milho no Meio-Norte do Brasil:
tratos culturais, pragas e doenças, colheita e pós- Estratégias Básicas do Manejo. Teresina: Embrapa Meio-Norte,
1. Colégio colheita 2007.
Técnico 5. Cultura da banana: Origem botânica, cultivares, 6. CARNEIRO, O. Construções rurais - 9ª ed. - São Paulo: Nobel,
1. Agronomia importância econômica, clima, solo, propagação e 1981. 719 p. il.
de Bom
Jesus plantio, irrigação, tratos culturais, pragas e doenças, 7. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura -
colheita e pós-colheita Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
6. Cultura da melancia: Origem botânica, cultivares, hortaliças. 3ª ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 621p.
importância econômica, clima, solo, propagação e 8. FREIRE FILHO, F. R. (ORG). Feijão-caupi: Avanços
plantio, irrigação, tratos culturais, pragas e doenças, Tecnológicos. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
colheita e pós-colheita 9. JUVÊNCIO, F. de C.; ANDRADE, G. V. de; PANZUTTI, R.
7. Os métodos de irrigação e manejo da água no solo. Cooperativismo ao alcance de todos. São Paulo: OCESP, 2000.
8. Práticas de conservação do solo 120 p. (Coleção Orientação 1/2000).
9. Construções rurais: instalações para ovinos e caprinos. 10. KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN
10. Associativismo e cooperativismo FILHO, A., CAMARGO, L.E.A. (Eds.). 2005. Manual de
Fitopatologia, Vol. II - Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª edição.
Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo, 663 p.
11. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R. & SENTELHAS, P.C.
Agrometeorologia Fundamentos e Aplicações Práticas. Guaíba:
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1. Os domínios Morfoclimáticos do Brasil 1. ADÃO, Edilson. Geografia em rede. Vols. 1, 2 e 3. Ed. FTD: São
2. Desenvolvimento Sustentável Paulo, 2016
3. Caracterização climática do território brasileiro: 2. ALMEIDA, Lúcia Marina Alves.; RIGOLIN, Tércio Barbosa.
dinâmica atmosférica, massas de ar, tipos climáticos e Fronteiras da Globalização: o espaço geográfico globalizado.
3. Geografia possíveis impactos das mudanças climáticas no país Vols. 1, 2 e 3. Ed. Ática: São Paulo, 2016
4. Água: o Mau Uso e a Poluição Podem Levar a Escassez 3. ALVES, Andressa. Geografia: Espaço e Identidade. Vols. 1, 2 e
5. Aspectos da população brasileira e mundial: 3. Ed. Brasil: São Paulo, 2016
distribuição, estrutura, mobilidade espacial e impactos 4. BRANCO, Anselmo Lazaro. Território e Sociedade no Mundo
socioambientais Globalizado. Vol. Único. Ed. Saraiva Educação. São Paulo, 2016
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1. Pesquisa e extensão na educação física escolar 1. BETTI, M. Educação Física escolar: ensino e pesquisa-ação. Ijuí:
2. Princípios, finalidades, metodologias e estratégias de Unijuí, 2009.
ensino e aprendizagem da Educação Física no ensino 2. BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
médio Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial, Brasília,
3. Diversidade cultural, racial, social, etária e de gênero na DF, n. 248, p.27.833-27.841, de 23 dez. 1996
Educação Física para o ensino médio 3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
4. O jogo e o esporte (cooperativo, competitivo e lúdico) Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens,
na Educação Física para o ensino médio códigos e suas tecnologias. Brasília, 2006
2. Colégio 5. Educação e trabalho 4. COSTILL, D. L.; WILMORE, J. H.; KENNEY, W. L. Fisiologia
6. Currículo na educação física escolar do Esporte e do Exercício. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2013
Técnico 7. Corpo, natureza, cultura e sociedade 5. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação física na Escola:
de 1. Educação Física 8. Exercício físico e desempenho para jovens Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara
Floriano 9. Corpo e linguagem Koogan, 2005
10. Avaliação na educação física 6. LE BRETON, D. Antropologia do corpo e modernidade. Trad.
Fábio dos Santos Creder Lopes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011
7. NEIRA, M. G.; LIMA, M.E; NUNES, M. L. F. (orgs). Educação
física e culturas: ensaios sobre a prática. São Paulo: FEUSP, 2012
8. PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do esporte: contextos
e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
9. SANTOS et al. A linguagem corporal circense: interfaces com a
educação física e a atividade física. São Paulo: Phorte, 2012
10. SBORQUIA, S. P.; GALLARDO, J. S. P. A dança no contexto
da educação física. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.
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1. Apicultura: origem, espécies, manejo de flora apícola e 1. ANDRIGUETO, J. M. et al. Nutrição animal. Volumes I e II. 3ª
produtos apícola ed. São Paulo: Editora Nobel, 1986
2. Avicultura de corte e de postura: manejo inicial, 2. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. Fundamentos de Tecnologia
crescimento e pré-abate, medidas de controle, profilaxia de Alimentos. Atheneu: São Paulo, 1998, 317p
de doenças, manejo nas fases de cria, recria e produção, 3. COUTO, R. H., COUTO, L. A. N. Apicultura: manejo e
formação e qualidade dos ovos, medidas de produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2006
biosseguridade 4. FERREIRA, R. A. Suinocultura: manual prático de criação.
3. Bovinocultura de corte e de leite: raças, manejo Viçosa-MG: Aprenda Fácil. 2012. 443 p
produtivo reprodutivo e sanitário 5. MALAVAZZI, G. Avicultura: Manual Prático. São Paulo: Nobel,
4. Caprino-ovinocultura: principais raças, manejo 1999. 156p
sanitário, manejo reprodutivo e produtivo 6. PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à
2. Produção Animal 5. Forragicultura: Formação e manutenção de pastagens de produção animal. 5.ed. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2008
(Zootecnia / corte, pisoteio e banco de proteínas, métodos de 7. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. volume I e volume II. 1a
Veterinária) avaliação da qualidade de plantas forrageiras, ensilagem ed. FEALQ – Piracicaba. 2010
e fenação 8. REIS, R. A., BERNARDES, T. F., SIQUEIRA, G. R.
6. Melhoramento genético animal: fundamentos de Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão dos recursos
genética, técnicas de melhoramentos genético e forrageiros. Jaboticabal: Maria de Lourdes Brandel, 2013. 714 p.
mecanismos de transmissão de herança 9. RODRIGUES, P. O. et al. Piscicultura de água doce:
7. Nutrição e alimentação de ruminantes e não ruminantes multiplicando conhecimentos. Brasília: Embrapa, 2013. 440 p.
8. Piscicultura: reprodução, reversão sexual, larvicultura, 10. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3a.ed. Jaboticabal,
alevinagem e engorda, sanidade e qualidade da água SP: Funep. 2006. 302p
9. Suinocultura: raças, reprodução, manejo do nascimento
ao abate de suínos, sanidade, alimentação e nutrição
10. Tecnologia de produtos de origem animal
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Quadro II: Temas e Sugestões Bibliográficas para as vagas de Docentes do Ensino Superior
CENTRO/
ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CAMPUS
1. Ensino coletivo de flauta doce: experiências e desafios 1. CRUVINEL, Flavia Maria. Efeitos do ensino coletivo na
2. Ensino de flauta doce na Educação Básica: iniciação instrumental de cordas: a educação musical como
metodologias e práticas educativas meio de transformação social. Dissertação (Mestrado) –
3. Composição, arranjo e improvisação na prática coletiva Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2003. Disponível em:
de flauta doce <https://mestrado.emac.ufg.br/up/270/o/Flavia_Cruvinel.zip?134
4. Concepções do uso de flauta doce na formação de 6173335>.
professores de Música 2. FERREIRA FILHO, João Valter. História e Memória da
5. Educação Musical no Piauí: apontamentos históricos e Educação Musical no Piauí: das primeiras iniciativas à
críticos sobre a formação docente e musical Universidade.2009. 222 p. Dissertação (Mestrado em Educação)
6. Perspectivas pedagógicas para avaliação em Música: Centro de Ciências da Educação - Programa de Pós-graduação
propostas e critérios no contexto de uma licenciatura em Educação, Universidade Federal do Piauí - UFPI, Teresina -
em Música no Piauí Piauí, 2009. Disponível em:
7. Possibilidades de Pesquisa em Educação Musical num <http://ufpi.br/arquivos_download/arquivos/ppged/arquivos/files
curso de Licenciatura em Música /dissertacao/2009/JOAO_VALTER_FERREIRA_FILHO.pdf>.
8. Musicalizando através do ensino coletivo de flauta 3. FREIXEDAS, Claudia Maradei. Caminhos criativos no ensino
1. Educação doce: materiais, perspectivas e abordagens da flauta doce. 2015. 153 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de
Musical/Flauta 9. Estratégias de articulação entre aprendizagem formal, Programa de Pós-graduação em Música, Universidade de São
2. CMPP/CCE não formal e informal na formação do professor de Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em:
Doce Música <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-
10. Estratégias e utilizações das novas tecnologias no 17112015-095226/publico/ClaudiaMaradeiFreixedas.pdf>.
ensino de música 4. FIGUEIREDO, Edson Antônio de Freitas. O perfil dos alunos
do Curso de Licenciatura em Música da UFPI: em busca de
informações para a reformulação do PPC. In: CONGRESSO
NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
EDUCAÇÃO MUSICAL, 23., 2017, Manaus. Anais... . Manaus,
2017. p. 1 - 12. Disponível em:
<http://abemeducacaomusical.com.br/conferencias/index.php/co
ngresso2017/cna/paper/viewFile/2534/1266>.
5. GOHN, Daniel. Tecnologias Digitais Para Educação Musical.
São Carlos: EdUFSCar, 2010. 66 p.
6. LEME, Luis Santiago Malaga. Práticas informais no ensino
coletivo de sopros: um experimento no Guri. 2012. 106 f.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Escola de Comunicações e
Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível
em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-
07032013-093552/publico/MalagaCorrigido.pdf>. Acesso em:
29 abr. 2019.
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1. Cidadania e Direitos Sociais 1. BERING, Elaine Rosseti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social
2. Estado de Bem-Estar Social: origem, desenvolvimento, no Brasil contemporâneo: entre a inovação e o conservadorismo.
crise e reformas In:______. Política Social: fundamentos e história. São Paulo:
3. Estado e Políticas Sociais no Brasil Cortez, 2007 (Biblioteca Básica de Serviço Social; V – 2).
1. Fundamentos 4. Seguridade Social no Brasil: regulamentação e
2. BRAVO, Maria Inês; MATOS, Maurílio Castro de. A Saúde no
desmonte
Sócio Históricos Brasil: Reforma Sanitária e Ofensiva Neoliberal. In: BRAVO,
3. CMPP/CCHL 5. Política de Assistência Social e SUAS no Brasil
Maria Inês Sousa Bravo; PEREIRA, Potyara A.P. (Orgs.)
da Realidade 6. Política de Saúde, SUS e suas regulamentações
Brasileira Política Social e Democracia. São Paulo, Cortez, 2012.
7. Política de Previdência Social e suas reformas
contemporâneas 3. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo
8. Democracia, participação e controle social caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
9. Avaliação de políticas e programas sociais
4. CORREIA, Maria Valéria Costa. Sociedade Civil e Controle
10. Gestão de Políticas Públicas
Social. In: Saúde, Serviço Social, Movimentos Sociais e
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1. Computação 1. Arquiteturas de programação distribuída: Cliente- 1. B. Wilkinson and M. Allen, Parallel Programming: Techniques
4. CMPP/CCN
Paralela e servidor, P2P and Applications Using Networked Workstations and Parallel
Distribuída 2. Paradigmas de programação distribuída: RPC, Computers, Prentice Hall, 2nd Edition, 2004
programação baseada em eventos 2. COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim;
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3. Tolerância a falhas. Consistência e replicação. BLAIR, Gordon. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projetos. 5
Persistência. Segurança ed. Bookman, 2013
4. Taxonomia de Flynn. Ley de Amdahl. Arquiteturas 3. D. Comer and S. Stevens, Inter-networking with TCP/IP Vol
paralelas: Memória distribuida vs. Memória III: Client-Server Programming and Applications, 3rd edition,
compartilhada. Speedup Prentice Hall, 1999
5. Computação síncrona e assíncrona. Barreiras de 4. DANTAS, Mario, Computação Distribuída de Alto
sincronização. Bags of tasks Desempenho: Redes, Clusters e Grids Computacionais,1 ed. Rio
6. Plataformas de concorrencia: Posix Threads, OpenMP, de Janeiro, Axcel Books, 2005
MPI, Intel's Thread Building Blocks (TBB). 5. ERL, Thomas; PUTTINI, Ricardo; MAHMOOD, Zaighman.
Linguagens: Linda, Erlang Cloud Computing: Concepts, Technology & Architecture, 1 ed,
7. Computação em Nuvem Prentice Hall, 2013
8. Cluster e Grid Computing 6. G. Andrews, Foundations of Multithreaded, Distributed, and
9. Banco de dados distribuídos e Big Data Parallel Programming, Addison Wesley, 1999
10. Avaliação de desempenho 7. JAIN, R. Art of Computer Systems Performance Analysis:
Techniques for Experimental Design Measurements Simulation
and Modeling. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 2015
8. KORTH, Henry F; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de
Banco de Dados. 6 ed. Rio de Janeiro:Campus, 2012
9. M. Ozsu, P. Valduriez. Principles of Distributed Database
Systems, 2nd edition, Prentice Hall, 1999
10. PACHECO, Peter. An Introduction to Parallel Programming.
1 ed. Morgan Kaufmann, 2011
1. Identificação, avaliação inicial e estabilização de 1. ACLS – . American Heart Association, Suporte Avançado de
pacientes críticos Vida Cardiovascular – Manual para profissionais de saúde. 4a
2. Manejo da via aérea ed. 2015
3. Manejo do paciente com instabilidade ou risco de 2. ATLS - Advanced Trauma Life Support for Doctors.
instabilidade cardiovascular American College of Surgeons. 10a. Ed 2018
4. Identificação e estabilização vital de pacientes com 3. Costa, Fam ; Guimarães, Hélio Penna ; Olivato, G. B. .
quadros que possam requerer intervenção cirúrgica de Primeiros Socorros - Guia Para Profissionais. 1a. Ed. Sao
emergência Paulo: Editora dos Editores, 2018. V. 1. 183p
5. Atendimento inicial e estabilização vital do paciente 4. Guimarães, Hélio Penna; Borges Luiz Alexandre Alegretti;
com condições neurológicas Assunção, Murillo Santucci Cesar; Reis, Helder José De Lima.
6. Patofisiologia, diagnóstico e tratamento da agudização Manual de Medicina De Emergência. São Paulo: Editora
de doenças crônicas e apresentação aguda de doenças Atheneu, 2017:1050
relacionadas ao trato digestivo 5. Guimarães, Hélio Penna; Borges, Luiz Alexandre Alegretti;
7. Avaliação inicial e estabilização de emergências do Assunção, Murilo Santucci Cesar; Reis, Hélder Jose Lima.
3. Urgência e
aparelho urinário Manual de Medicina de Emergência. 1a Ed, 2016, Editora
Emergência 8. Atendimento Pré-hospitalar (APH) Atheneu
9. Patologias agudas do sistema respiratório 6. Guimarães, Hélio Penna; Olivato, G. B. ; Costa, Fam ; Borges,
10. Toxicologia L. A. A. ; Arnaud, F. C. S. Manual De Medicina De
Emergência - Consulta Pratica. 1a. Ed. Sao Paulo: Editora
Atheneu, 2018 V. 1. 1208p
7. PHTLS – Pre Hospital Life Support – 8ª Ed 2016
8. TINTINALLI, Judith E. Emergency Medicine: A
Comprehensive Study Guide. 8a. Ed.2016
9. Velasco, Irineu Tadeu; Neto, Rodrigo Antonio Brandão.
Medicina de Emergência – Abordagem Prática. Editora
Manole, 2018
10. WALLS (MD), Ron Walls; HOCKBERGER (MD), Robert;
Gausche-Hill, Marianne (MD) Rosens's Emergency Medicine:
Concepts and Clinical Practice. 9a. Ed.2017
1. Bases 1. Anatomia e histologia do sistema esquelético 1. D'ÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
Morfofuncionais 2. Anatomia e histologia do sistema muscular sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007
6. CMRV 3. Anatomia e histologia do coração 2. DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHEL, Adam W.
do Corpo Humano
4. Anatomia e histologia do sistema respiratório M. Gray's anatomia clínica para estudantes. 3. ed. Rio de
5. Anatomia e histologia do sistema audiorreceptor Janeiro: Elsevier, 2015
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6. Anatomia e histologia do sistema circulatório: vasos 3. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª. ed.
sanguíneos Guanabara Koogan. 2013
7. Anatomia e histologia do sistema urinário 4. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Porto
8. Anatomia e histologia dos órgãos linfoides Alegre: Elsevier, 2008
9. Anatomia e histologia do sistema digestório 5. MOORE, K. L. et al. Anatomia orientada para clínica. 6. ed.
10. Anatomia e histologia do sistema endócrino Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
6. ROSS, M.H.; PAWLINA, W. Histologia – texto e atlas. 6ª. Ed.
Guanabara Koogan. 2012
7. YONG, B.; LOWE, S. L.; STEVENS, A.; HEATH, J. W.
Wheather Histologia Funcional: texto e atlas em cores. 5ª.
Edição. Elsevier. 2007
1. Didática da Geografia nos anos iniciais do Ensino 1. ABREU, M. e SOIHET, R. (orgs.). Ensino de História:
Fundamental: perspectivas conceituais e metodológicas conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da
2. Os fundamentos teóricos metodológicos de Ciências na Palavra, 2003
Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino 2. CACHAPUZ, A (et al.). A necessária renovação do Ensino de
Fundamental Ciências. São Paulo. Cortez. 2005
3. O currículo de Geografia e História nas Séries Iniciais 3. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas
do Ensino Fundamental e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, 1994,
4. A História e a Geografia como disciplinas escolares: Salamanca-Espanha
trajetória histórica e perspectivas atuais 4. FONSECA, S. G. Didática e Prática de Ensino de História.
5. Processo ensino-aprendizagem de Geografia e História Campinas: Papirus, 2003
nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental 5. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia e Prática
6. Educação Inclusiva: fundamentos, conceitos, princípios Docente. São Paulo: Cortez – Coleção Docência, 2012
4. Didáticas / e recursos pedagógicos 6. KOZEL, S. e FILIZOLA, R. Didática de Geografia: memórias
Educação 7. Políticas de Inclusão e Diversidade no Contexto da da terra. São Paulo: FTD, 1996
Educação 7. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na
Inclusiva
8. Processos educativos na escola de educação inclusiva: Perspectiva da Educação Inclusiva Documento elaborado pelo
experiências em âmbito escolar e não-escolar Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de
9. O lugar do estágio supervisionado na formação de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de
professores: elementos históricos, conceituais e outubro de 2007
metodológicos 8. RODRIGUES, D. (org.). Inclusão e Educação: Doze olhares
10. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006
da educação inclusiva 9. ROSA, D. E. G.; S., V. C. (orgs.). Políticas organizativas e
curriculares, educação inclusiva e formação de professores.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002
10. TONINI, I. M.; GOULART, L.B.; MARTINS, R.E.M.W..;
CASTRO GIOVANNI, A.C ; KAERCHER, N.A. (org.). O
ensino de Geografia e suas composições curriculares. Porto
Alegre: UFRGS, 2011
8. Avaliação de líquidos cavitários para Técnicos Veterinários. São Paulo: Roca, 2003. 556p.
9. Citologia 4. KANEKO, J.J.; HARVEY, J.W.; BRUSS, M.L. Clinical
10. Avaliação do líquor biochemistry of domestic animals. San Diego: Academic Press,
1997. 931p.
5. KANTEK GARCIA, NAVARRO, C.E. Manual de Urinálise
Veterinária. Livraria Varela. São Paulo,1996. 95p.
6. LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J.;
CANÇADO, J.R. Métodos de laboratório aplicados à clínica.
8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001
7. MEYER, D.J.; COLES, E.H.; RICH, L.J. Medicina de
laboratório veterinário. São Paulo: Roca, 1995. 308p.
8. RASKIN, R.E.; MEYER, D.J. Atlas de citologia de cães e
gatos. São Paulo: Roca, 2003. 354p.
9. REBAR, A.H.; MACWILLIAMS, P.S.; FELDMAN, B.F.;
METZGER, F.L.; POLLOCK, R.V.H; ROCHE, J. Guia de
hematologia para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2003. 291p.
10. STOCKHAM, S.L.; SCOTT, M.A. Fundamentos em patologia
clínica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 744p.
11. THRALL, M.A. Hematologia e bioquímica clínica
veterinária. São Paulo: Roca, 2007. 582p.
1. Histologia do tecido ósseo e cartilaginoso 1. BANKS, WILLIAM. J. Histologia Veterinária Aplicada. 2a ed.
2. Histologia do tecido nervoso São Paulo: Manole, 1992
3. Histologia do tecido epitelial 2. DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de
4. Anatomia comparada do aparelho urinário dos animais Anatomia Veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
domésticos 3. GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia em
5. Anatomia Músculo-esquelético Cores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
2. Anatomia e 6. Anatomia comparada do coração e sistema vascular dos 4. GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. Rio de
Histologia animais domésticos Janeiro: Guanabara, v.1. 1986
7. Anatomia comparada do aparelho digestório dos 5. ________. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. Rio de
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animais domésticos Internacional sobre nomenclatura anatômica veterinária. Rio de
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 05/2019–UFPI, DE 27 DE MAIO DE 2019
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Janeiro, 2017
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