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Automação em barragens - Autómato de serviço

AGR-500 Trabalho realizado por:

João Lameira nº43783


Mário Nunes nº46610
Rui Santo nº46691

6/17/2003 Caracteristicas e contextualização 1

Contextualização

 O tema por nós abordado incide numa


área em que a automação tem um papel
fundamental:

– Controlo do processo de produção de energia


eléctrica numa central hidroeléctrica.

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Esquema hierárquico de controlo
PLC

Interface Homem-máquina

Programa desejado

Passos a realizar

Critérios de transição
preenchidos

Realização da tarefa
pretendida

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Unidade central-Autómato de grupo

 Controlo dos Grupos realizado por AGR500

 AGR500 permite:
 -centralizar
 - controlar, todo o processo

 A transição dum estado estável para outro, é realizado pela


execução sequencial dum conjunto de passos, designado
por programa.

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Unidade central – Autómato de grupo

 Um passo, por sua vez, compreende a


realização de diversas acções, que podem
ser:

– Acções de vigilância
– Acções de comando
– Verificação das condições de
progressão
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Arquitectura (Unidade central)


 A componente de software específica do AGR500, e que é responsável
pelo controlo do Grupo Gerador, poderá ser desenvolvida numa qualquer
linguagem compatível com o autómato em questão (visual c++, c++,c).

 A URT500 comunica quer com as Unidades de Aquisição (UA´s), quer com


centros de comando em termos de recepção de ordens e de actualização
de dados.

 Comunicação com o(s) centro(s) de comando e unidades de aquisição

– porta série, RS232,


– via ethernet TCP/IP,

– LONWORKS, RS485 sobre par entrançado ou fibra óptica.

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Interface Homem Máquina

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Arquitectura (Unidades de aquisição)

 Unidades de Aquisição

– Cartas de entradas digitais


– Cartas de entradas analógicas
– cartas de saídas digitais

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Arquitectura de processos

 A programação do AGR500 é feita através do


preenchimento de tabelas:

– programação
– comandos interditos
– comandos de potência.

 O Mapa de Programação divide-se em 4 grandes grupos:

– Quadro de Programas
– Quadro de Passos de Programa
– Quadro de Numeração de Critérios
– Quadro de Critérios

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Exemplo- Acesso a tabelas (Access)

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Exemplo-Quadro de critérios

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Exemplo – Quadro de programas

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Arquitectura de processos

 Exeplo de programa:

3 A CB SPP SPQ PC E 3 Arranque carga base


4 S C1.22 4 Saída de rede até _ marcha em
vazio
5 P MA C0.0 5 Paragem normal c/ t:.água
aberta

Onde :
A identifica um programa do tipo "Arranque".

CB identifica um programa que irá num dos seus


passos executar uma ordem de potência (OP) que será
entendida como um pedido de subida de potência do
Grupo
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Aquitectura de processos

SPP identifica um programa em que o AGR aceita pedidos


de Setpoint de potência activa, após o final do programa.

SPQ identifica um programa em que o AGR aceita pedidos


de Setpoint de potência reactiva, após o final do programa.

PC identifica um programa de “Passos Comuns”. Utiliza-se


quando dois programas possuem inicialmente os mesmos
passos. Isto permite que na execução de um programa
após o outro, o Autómato não tenha que realizar de novo
esses mesmos passos.

E identifica um programa "Estável". Programa estável é


aquele em que atingido o seu final o AGR permanece nesse
estado até ordem em contrário.
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Interface homem-máquina

 Consola

– é a partir deste quadro que o operador dá ordem de execução


dos comandos,

– recebe as informações mais importantes.

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Descrição Funcional-
Interface Homem Máquina

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Interface homem-máquina

– Divide-se em 6 zonas :

• alarmes
• situação actual do autómato
• selecção de outros quadros
• modos de serviço
• programas
• estados

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Interface homem-máquina

 Quadro de controlo de potência

– efectua-se o controlo da potência do grupo.

– Existem duas formas de controlar a potência:

• por impulso de tempo


• por valor

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Exemplo- Controlo de potência

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Interface homem-máquina

 Quadro de critérios

– vai fornecer , basicamente , o estado actual dos


critérios, através de X e V ,representando o estado 0
e o estado 1 , respectivamente.

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Estados estáveis

 Nos Mapas de Programação estão definidos


quais os programas associados aos estados
estáveis do grupo:

– Grupo sincronizado - arranque com carga mínima


– Grupo na rede - arranque com carga base
– Grupo marcha em vazio - arranque marcha em vazio
– Grupo parado - pronto para arranque

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Exemplo - Ligação de um grupo

 Quando o autómato é ligado o modo de serviço seleccionado é o ***Manual***.


 Para que o Autómato tome conta do Grupo é necessário seleccionar outro modo de
serviço.
S elec ç ão Modo
S erviç o

D etec ç ão do
es tado de G rupo

Ava lia o es tado


do G rupo

D etec ç ão de um
s ó c ritério es tável

S im Não

T rans iç ão e C ontinua no
exec uç ão do m esm o m odo de
últim o pas s o s erviç o
des s e es tado

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Exemplo-Colocação de grupo na rede
Identificação de um
programa do tipo arranque

Executa uma ordem que será


intendida como um pedido de
subida de potência

Aceita pedidos de Setpoint


de potência activa

Aceita pedidos de Setpoint


de potência reactiva

Programa de passos
comuns(Evita que o
autómato realize passos
repetidos)

Potência desejada atingida


(O autómato permanece num
programa estável)

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Bibliografia

 Material gentilmente cedido por:

EFACEC – Sistemas de electrónica, S.A


Unidade de Negócio de Automação
Unidade de operações

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