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“O real Conhecimento não é a repetição de informação, mas


a soma da Sensação e Lógica que define a própria Verdade.
É o corpo da Luz em expressão temporal; - que dá vida as
palavras e se faz vivo por elas." - Bob 10-3-2012 SP

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ÍNDICE:

PRIMEIRA PARTE:

Introdução.
Do autor.
OUB.
A história que não contam.
Vivemos uma grande fraude.

SEGUNDA PARTE:

Lucifer.
Sobre a Teia.
Geometria Sagrada – Momentos eternos:
Momento Alpha – Ponto, sensação, fêmea.
Momento Beta – Reta, lógica, macho.
Momento Celta – Escolha por reação, triângulo.
Momento Delta – Forma, criação, quadrado.
Momento Quina – Defesa, fúria, família, inter-ego.
Momento Secta – Sabedoria, entendimento.
Momento Septa – Escolha pela ação, poder.
Momento Octa – Riqueza, conquista, glória.
Momento Nona – Destruição, reciclagem.
Momento Deca – Ponderação, paciência, controle.
Momento Elpha – Sacrifício, construção.
Momento Dota – O Reinado.
Momento Ômega – O Deus Livre.
Reinos – De Alpha a Ômega nos teatros do tempo.
Éter.
Momento Lux.

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Adaptação.
Revolução – Visão Ômega sobre Alpha.
Evolução – Recontagem sobre Alpha de novo Raio.
Deuses – O domínio da Consciência.
Dualidade – Só da ilha se vê o continente.
Destino e Livre arbítrio – Lógica e Sensação.
Jeová e Lucifer – Um não bebe sem o outro.
As Igrejas x Escolas de Mistérios – O Teatro da Terra.
Do Apocalipse ao Ragnarök – A respiração da Vida.
Orion - Os Três Reis – O desdobramento final.
Conclusão.

Constituição brasileira - Liberdade de expressão.


...
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer na-
tureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, liberdade, igualdade, segurança
e a propriedade, nos termos seguintes:

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa


ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-
se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação
alternativa, fixada em lei;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de


comunicação, independentemente de censura ou licença.
Art. 220 A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a in-
formação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qual-
quer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológi-
ca e artística.

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INTRODUÇÃO

O completo entendimento dessa obra requer um desdobra-


mento mental desapegado da lógica que tem nos escravizado.

Para assimilar algo como plausível e coerente, automatica-


mente tende-se a compará-lo com informações acumuladas
em experiências cercadas pelas bases sociais ao redor, cons-
truídas em fontes como igrejas, escolas e mídias, instrumen-
tos comandados pelos mesmos, conforme provaremos aqui.

Assim, a interpretação do Conhecimento depende das repe-


tições absorvidas nestes vossos trajetos recentes, e, uma vez
que tudo é orquestrado, tenderão a prejulgar diante do inte-
resse dos maestros; longe da Verdade atemporal da Alma.

Por essa razão, peço que, por mais extremo ou confuso que
tudo isso possa parecer à primeira vista, estejam aptos e dis-
postos a abraçar com humildade a oportunidade de absorver
uma informação real, mas artística, que traz conteúdo de uma
maneira sensível, e não robótica como de costume.

Que cada um cuide para não ser protagonista dos defeitos que
apontará. Que cuide para analisar com paciência cada pala-
vra, buscando sentir o seu intuito, e não rapidamente respon-
der com o acúmulo das opiniões absorvidas em seu ego nesse
mundo tão limitado e manipulado.

O livro está dividido em duas partes que se encontrarão no


fim. Toda a atenção é necessária. Leia e releia até compreen-
der verdades incontestáveis que mudarão sua vida e planos.

- Bob
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DO AUTOR

Qualquer um que queira de fato lutar pela verdade deve antes


lembrar-se que talvez pouco conheça dela. Se é nítido para o
ser inteligente que o mundo é um sistema com uma hierar-
quia controlada pelo capital, será nítido também que a ver-
dade não é um bem comum. Ou acaso é de conhecimento dos
operários cada plano dos diretores?

A lógica é a soma de fatores pré-definidos. Controlam tudo o


que vemos, e assim, limitam nossas conclusões.
- A sensibilidade é uma parte fundamental do ser e deverá ser
lembrada para que se alcance a Coerência da Verdade.

Acaso foi a música criada pela soma de escalas lógicas ou an-


tes pela sensação que a ressonância harmônica proporcionou?
Foi o abrigo feito pela teoria da engenharia ou antes pela sen-
sação do conforto? Homens reais dão valor também ao que
sentem, máquinas somente pensam; - repetem lógica.

- Este material pode nos tornar parte da história ou covardes


desmerecedores das capacidades que temos.
Neste momento você pode ser inocente, mas desta página em
diante, se não agir, será também culpado.

- Através de mais de dez anos de trabalhos artísticos e com


imprensa, tive a chance de obter informação de altíssima im-
portância. Eu poderia me abster de uma questão tão perigosa
e aplicar meu trabalho apenas em meus interesses. Em meio à
mídia, não precisaria arriscar a vida por fama nem dinheiro.
Se escrevo estas páginas é por amor à Verdade e à Honra.
- Por nosso povo sofrido e pela Liberdade que merecemos.

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- Demonstrarei aqui, em resumo, as bases desse real Conhe-
cimento. O aprofundamento pode ser obtido cadastrando-se
através do formulário presente na obra "Lucifer - Onde a ver-
dade é a Lei..." - Acesse unebrasil.org.

Acredito que embora haja milhares de coisas que possam sig-


nificar a morte, há só uma que signifique a vida. Morreremos
de qualquer maneira, mas pelo o que vivemos? O que conta-
remos a nossos filhos e netos quando nos perguntarem onde
estávamos quando essa escravidão se instalou?
Quantas famílias se destroem todos os dias pelos problemas
do dinheiro ilusório que nos torna escravos? Quem conhece
o risco de não ter alimento ou um lar se sujeita a quase qual-
quer coisa.

- Confio que militares lutem por Honra, que famílias lutem


por Amor e que brasileiros lutarão por esperança. Mas acima
disso, não é humano quem não lutar por Liberdade.

OUB - ORYON UNEBRASIL

Desde que a internet revolucionou a comunicação através da


jornada do computador pessoal que a Maçã Mordida iniciou,
jovens de todo o mundo viram-se, repentinamente, na posi-
ção mais favorável do momento.

Em pouco tempo, empresários, marcas, mídias, e todos os se-


tores da sociedade estariam necessitando da influência e al-
cance que essa nova geração obtinha das redes.
Foi com isso que um grupo de jovens denominado Oryon,
unindo diversas páginas e grupos online, passou a colaborar
com atividades artísticas e sociais.

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O primeiro projeto de destaque chamou-se “Oryon Save The
Planet” (ver Google), feito com a 89FM, uma das maiores rá-
dios de São Paulo. A parceria duraria 4 anos, até que a rádio
mudasse de segmento. Neste tempo faríamos eventos com
grandes artistas nacionais e internacionais, arrecadando ali-
mentos, roupas e brinquedos para comunidades pobres, além
de distribuirmos sementes e outros materiais sustentáveis.

Este trabalho rendeu dezenas de matérias nos maiores veícu-


los do país, além de duas indicações ao então VMB da MTV.

Administramos 3 finalistas da Colírios, maior reality jovem do


país; atingimos o topo dos TTs mundiais por diversas vezes
na melhor época do Twitter, marcando presença nos mais di-
versos canais do país semanalmente.
Cada vez mais mídias passavam a contar com fornecimento
de conteúdo online provindo de nosso grupo.

Com jovens de todo o país, passamos a dirigir o Unebrasil,


apoiando ONGs e necessidades sociais.

O projeto Oryon Unebrasil tornou-se um movimento social de


bases online cuja maior missão é posicionar uma frente na câ-
mara que represente a Teritocracia, explicada nessa obra.

- A OUB, com sede Nacional em São Paulo, SP, traz para os


membros um núcleo online com infinitos benefícios para ati-
vistas, artistas, vendedores e demais profissionais.
Uma comunidade estruturada para iniciar o que pode ser o
maior exemplo de democracia que o mundo já viu. Essa mes-
ma rede online também classifica os membros com Méritos
Morais e Profissionais, que podem ser sacados em Reais.

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Mérito é tudo o que o membro precisa p'ra ter poder político,
poder de compra e visibilidade.

Os melhores ranqueados serão os representantes do movi-


mento na câmara. Só dependerá de cada cidadão ultrapassar
seus méritos e tomar suas posições. Ter uma vida melhor e
mais justa dependerá do empenho e qualidade pessoal, e não
mais dos critérios injustos do sistema atual que apenas bene-
ficia abastados.

Ao mesmo tempo, teremos sempre a certeza de que os melho-


res profissionais do Brasil estarão a serviço do país, sendo fis-
calizados por aqueles de maior moral e por toda a rede.

Além do Conhecimento oculto, esta obra apresentará uma al-


ternativa política compatível com o momento atual, onde já
não precisamos de representantes comprados para falarem só
por seus patrocinadores enquanto nossos problemas continu-
am os mesmos.

- Se usam a tecnologia para rastrear nossos interesses de con-


sumo e nos encher de propaganda, que a usem também para
verificar nossas necessidades e garantir nossos direitos.

Vivemos em um tempo privilegiado onde dar voz a cada cida-


dão é, não só possível, como fácil. - Junte-se a nós.

“Deixem que o futuro diga a verdade e avalie cada um de


acordo com seu trabalho e realizações. O presente pertence a
eles*, mas o futuro pelo o qual eu sempre trabalhei, pertence
a mim.” - Nikola Tesla.

* Conspiração que mostramos nesta obra.


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Oryon UneBrasil

A OUB tem unido pessoas através da tecnologia - em prol de


um Brasil próspero e justo.

- Se pela primeira vez na história da humanidade o veículo de


comunicação mais poderoso do mundo está nas mãos de jo-
vens, não desperdiçaremos a oportunidade de sê-los.

- MANIFESTO

A OUB representa os direitos dos jovens Brasileiros.


Através da tecnologia une a nação destacando os melhores
profissionais e mestres para liderar, fiscalizar e propor mu-
danças com soluções em Brasília.

A OUB está compromissada com:

1. A defesa da pátria e seu povo, lutando por Conhecimento,


Liberdade e autonomia.

2. Um desenvolvimento superior da nação para a ética, finan-


ças e progresso.

3. A busca pela Teritocracia através de uma frente da OUB


com voz na câmara.

“Em muitos tempos e lugares podemos encontrar ordem pela força e


progresso pela escravidão. Embora nem sempre ordem e progresso
signifiquem Justiça, onde houver Justiça, certamente haverá ordem e
progresso.”
- Bob, 4/5/2013 - Rio de Janeiro

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A HISTÓRIA QUE NÃO CONTAM

Para defender uma causa é necessário antes conhecê-la bem.


Poucos de fato entendem o que é a sociedade e como o capital
vem tirando a liberdade e a real essência da vida que é a felici-
dade.

Se a sociedade se transforma em uma máquina cruel que


constrói sobre o suor de seu povo e lhe dá em troca apenas o
suficiente para continuar vivo trabalhando mais (com sorte),
não haverá amor em ser quem são, apenas medo de acabarem
pior.

Este papel caracteriza muitas nações ao redor do planeta, hoje


submissas, vergonhosamente exploradas, e que são mantidas
assim por um pequeno grupo no topo do sistema mundial.

Toda uma vida com poucos momentos de real apreciação e


com um completo desgaste da saúde ao entregar-se ao tra-
balho injusto que pouco dá em troca, faz o ser passar para
seus herdeiros os restos de uma história sem conquistas, mas
de escravidão cega e despercebida que só consegue justificar
para si mesmo com o apego a pagamentos em vidas poste-
riores. O pai acaba preferindo ver a vida como um sacrifício
e preparar o filho para o mesmo, ao invés de prepará-lo para
mudar o que mal compreende. Famílias educam filhos em
meio à brigas e caos relacionados à ilusão do dinheiro.
Se divorciam e deixam herdeiros duplamente perdidos e que
cometerão as mesmas falhas, pois estarão, desde cedo, presos
no mesmo sistema de trabalhar sem parar em troca da sobre-
vivência; no entanto, sabemos que trilhões são acumulados
com alguns poucos para nunca sequer serem gastos.

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Não é de hoje que, pela religião ou pelo estado, nos conven-
cem de que nossa vida é nada e de que devemos dedicar nos-
sos dias a esses patrões invisíveis. - “Conhecimento é pecado”
“servir e temer sem questionar”. Cremos que já foi o tempo!
Porém, ainda é comum o "vai sujar meu nome" ou " vou per-
der meu emprego". - Ainda somos servos cegos e com medo.
- "Sonhar é bom mas melhor é estudar e trabalhar." Claro!?
Mas quem está usufruindo do trabalho de tantos? Para onde
vai essa energia? Esses trilhões acumulados que do dia para a
noite passam a valer nada em bolsas de valores? Quem apro-
veita o mundo enquanto nos escraviza? Por que e como?
Tantos outros, eu e você podemos nos perguntar: Por que tan-
ta pobreza nessa pátria onde somos o 4º maior país em área
no mundo, e, o mais importante, a maioria das nossas terras
são agriculturáveis. População, temos a maior da América La-
tina e uma das maiores do mundo. Com um enorme contin-
gente populacional jovem (produtivo). Em termos de riquezas
minerais temos petróleo, ferro, alumínio, tungstênio e alguns
minerais e terras raras muito importantes como Tório, Urânio
e Nióbio. Somos os maiores produtores de carne, soja, café e
outras commodities, tendo espaço para mais que triplicar o
que as demais lideranças produzem em diversas áreas. Nossa
indústria ocupa lugar de destaque no mundo, à exemplo da si-
derurgia, automobilística, sapatos, têxteis e confecções.
Nosso quadro energético é fantástico, pois possuímos energia
nuclear, hidráulica, eólica, solar, mineral e a renovável (cana,
mandioca etc.). Temos um litoral extenso que nos garante
não só alimentos, mas minerais como o cloreto de sódio (sal),
e energia (maré). Aqui não há catástrofes e a temperatura é
perfeita. Temos a maior fauna e flora do mundo, com maior
megadiversidade no planeta. - O ar e as curas da Amazônia!
- Temos a maior parte do “ouro” dos novos tempos:

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-ÁGUA -O Brasil é um país privilegiado, pois entre 12 e 20%
da água doce superficial do planeta corre em nossos rios.

O mínimo desse percentual representa mais que o dobro de


todos os rios da Austrália e da Oceania, é 42% superior ao da
Europa e 25% maior do que os do continente africano.
Aproximadamente 90% do território brasileiro recebe chuvas
abundantes durante o ano, o que favorece a formação de uma
extensa e densa rede de rios.

-NIÓBIO -Elemento químico usado como liga na produção


de aços especiais e um dos metais mais resistentes à corrosão
e à temperaturas extremas. Quando adicionado na propor-
ção de gramas por tonelada de aço, confere maior tenacidade
e leveza. O nióbio é atualmente empregado em automóveis,
turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância
magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além
de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas
de alta intensidade e bens eletrônicos. Só há TRÊS minas em
todo o mundo, e DUAS estão no Brasil com 98% do total.
A do Canadá foi fechada devido a importância do metal para
o futuro, enquanto as nossas estão sendo ROUBADAS nesse
exato momento em toneladas - e já há décadas!

-TITÂNIO -Na forma de metal e suas ligas, cerca de 60% do


titânio é utilizado nas indústrias aeronáuticas e aeroespaciais,
sendo aplicados na fabricação de peças para motores e turbi-
nas, fuselagem de aviões e foguetes. TEMOS A MAIOR RE-
SERVA DO MUNDO EM GOIÁS sendo roubada agora mes-
mo. Além de algumas das maiores reservas de Urânio, Fos-
fato e Tório, fundamentais neste futuro, sendo roubadas to-
dos os dias enquanto brigamos por causa de futebol.

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Se temos tanto, se estamos tão acima do resto do mundo em
tantos recursos, por que continuamos servindo só de celeiro e
de escravos? Por que temos sido tão pisados e abandonados?

Fica claro a qualquer ser pensante a razão da péssima quali-


dade de nossas escolas:

- Devemos continuar ignorantes, mantendo este sistema ad-


ministrado internacionalmente. - É isso o que querem.

Se nossa terra é tão rica e nosso povo é tão pobre dentro dela,
trabalhando a vida toda apenas para continuar vivo traba-
lhando mais, não fica claro que somos apenas escravos?

- Não é força de expressão. É literal!

Poucos conseguem construir para si próprios, e quando o fa-


zem, estão sujeitos à impostos enormes e eternos; fora as bu-
rocracias que exigem o "jeitinho brasileiro" toda hora.

Esse progresso é considerado riqueza pelos demais, mas tam-


bém não passa de ilusão em perspectiva à miséria.
A possibilidade de alcançar essa “riqueza” ilusória de alguns,
faz com que o resto pense que há chances, assim como em
qualquer cassino ou outro sistema de geração de lucro.

Quando você para p'ra pensar, acabamos sem nada, ou pior,


com a culpa do fracasso como se fossemos estúpidos.
A mídia e a escola mostram as coisas como se nosso povo fos-
se incapaz e nojento. Nos fazem ter raiva de nós mesmos e
nos fazem sentir inferiores. Acabamos sempre dizendo:
“Brasileiro é f***, tem que ser brasileiro!” e etc...

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Nada de positivo além de bundas é ligado ao Brasil. Em con-
tatos com artistas de diversas partes vejo como o mundo pen-
sa que só há mato, sexo e violência aqui, - algo animalesco.

A mídia é toda S/A, dos mesmos donos que vocês verão a se-
guir. No mundo inteiro sabem o que querem que saibam.

Dessa maneira, nós e diversos outros países somos colônias


sem percebermos; dando o fruto de nosso solo e o suor de
nosso trabalho para desconhecidos em troca de quase nada.
Tudo porque alguns "enriquecem" para fazer o capital girar,
tal como no cassino, essa ilusão de livre mercado nos faz en-
tregar todo nosso tempo a aprender como ser escravo para
depois passarmos o resto da vida o sendo.

Você pensa que é livre porque é igual todo mundo e nasce ou-
vindo isso. Trabalhar a maior parte da vida em troca de sobre-
vivência parece ser normal, - "diante de tantos piores".
Ou te conforta pensar que pode ficar rico a qualquer hora, e
para outros, que a riqueza está nos céus.

Essa prosperidade de alguns parece linda perto da sua pers-


pectiva e te faz tentar, no entanto, são apenas escravos me-
lhor colocados. - Basta uma demissão ou quebra na bolsa e
perdem tudo, até a casa "própria". Quantos são de fato felizes
com seu trabalho e podem poupar bem com o que ganham
dele? A maioria depende do trabalho. É escrava e infeliz. Sem
felicidade, dificilmente há amor ao próximo. O sistema aju-
da a pôr-nos uns contra os outros. Separam as classes, sexos,
estados. Somos fantoches em conflito para que esse pequeno
grupo usufrua do mundo. - Passar cinco dias trabalhando e
usar os dois que sobram para esquecer da vida não é normal.

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A maioria não faz ideia de que é escrava, nem muito menos
de como. Acaso sabe o peixe que está na água sem jamais sair
dela?

Se trancarmos uma criança dentro de um campo dizendo no


decorrer de sua vida que só existe aquele espaço e trabalho,
de resto mostramos dor e morte. Após experimentar o suor da
escravidão, porém com comida, moradia e alívio, terá certa-
mente preferência pelo trabalho que acostumou junto de sua
minúscula recompensa, do que o inferno da dor e fome que já
conheceu.

A mente humana só sintoniza aquilo que reconhece.

Do que é feito o mundo que você chama de real?


- Certamente, do que disseram na escola, igrejas, e imprensa,
Também em casa, que é apenas a repetição das anteriores.
Todas estas fontes de informação necessitam de capital, por
isso, são também marionetes daqueles que mais o possuem e
que controlam tudo e todos. O verdadeiro poder por trás da
injustiça do mundo.

Teorias da conspiração na mídia já nos deram a percepção


proposital de ficção para este assunto. Por anos deu até vergo-
nha falar de um “governo oculto” no entanto hoje, já é prati-
camente um consenso mundial, pois é nítido e fatídico.
Infelizmente, poucos imaginam a profundidade disso e a ilu-
são em que estamos todos mergulhados. Vivendo para traba-
lhar para a mesma minoria mentirosa de sempre.

Para entender como chegamos na presente situação, precisa-


remos dar uma importante volta no tempo e seguir até hoje:

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Antigamente, quando não éramos máquinas lógicas, os po-
vos sabiam a verdadeira definição de viver. Apesar de hoje
falarem muito do cérebro e pensamento, que é apenas a lógi-
ca “memorização e repetição” (escravos só precisam disso), o
que realmente nos define é calculado naquilo que sentimos.
Esqueçam a definição automática e o clichê dessa palavra.

Tirem por sentir tudo o que você faz. Desde quando encos-
ta a água no rosto ou quando evita o fogo. Você não faz isso
porque pensa. Pensar só te lembra o que estas coisas te fazem
sentir. Isso porque pensar é somar momentos passados e es-
colher recriar novos momentos baseados no que sentiu ante-
riormente. Sentir é mais importante do que pensamos.(rs)

Estar vivo é literalmente conseguir lembrar-se de momentos


passados e buscar novos. Momentos são feitos de sentir. Mes-
mo para plantas ou qualquer animal. Cada um, da sua manei-
ra, busca continuar vivo, sentir-se bem e evitar estar mal ou
com medo. Em cada momento desses, cada consciência per-
cebe que está viva e pode sentir o “EU SOU” - Je suis em fran-
cês – (O caminho, a verdade e a vida).
O Eu Sou, - a sensação, acontece no presente, mas o pensa-
mento (fui ou serei) acontece no "passado" ou "futuro", quase
sempre hipotéticos. Estamos muito pouco no presente.
Para não me aprofundar ainda na filosofia da existência, re-
lembro que apenas trago à tona essa realidade óbvia para que
vejam a seguir como temos sido enganados geração atrás de
geração.
O ser que você chama de “EU” no momento, é uma soma des-
ses seus momentos anteriores em que “você era você”, no en-
tanto, nunca se lembra disso e está sempre em repetição auto-
mática.

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Poderia ter dito em todos eles: “EU SOU” mas nunca diz, pois
sente que está ainda para se tornar aquilo que é.
Sua mente foge do ontem por dor negativa(erro) ou positiva
(saudade) e busca moldar o amanhã, pois se auto-procura,
momento após momento, nas mesmas sensações, mas em no-
vas situações pelos teatros do tempo.

Conforme você soma estes momentos, acaba automaticamen-


te evitando os ruins e procurando os bons. Muitas vezes, ape-
nas de se aproximar dos momentos ruins, o trauma gerado
pelo acúmulo ou intensidade no passado, te faz reagir de ma-
neiras descontroladas. Diante disso, lembrando do verdadei-
ro EU, que passa por todos os momentos, você alinhará todos
estes momentos/sensações numa única direção, a do seu ver-
dadeiro “Eu” que é aquele que você sabe que é, embora as ve-
zes acabe não sendo.

Todos sabemos qual o nosso momento ideal, mas para man-


tê-lo vivo e valorizado, temos que cuidar dele quando estiver-
mos nos demais momentos para os quais somos jogados pela
vida. Este é um ensinamento simples que nunca é dado.
O curso Ciência da Verdade da OUB explica todos os segredos
do ego e construção universal através da Geometria Sagrada.
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- A Luz que percorre a escuridão p'ra conhecer a si mesma.

Através de seus processos quânticos; temporais e atemporais.


Conhecimento oculto que levou pessoas à morte e hoje é em
parte revelado pela Cabala e Sociedades Secretas.
Algo que nos permite administrar a percepção da Consciência
e expandir nossa vida; incluindo toda ciência e tecnologia.

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- Diante deste assunto a mente do cidadão lógico está auto-
matizada para pensar: “besteira!” O que não é besteira? Ser
escravo do dinheiro sem nem saber o que ele é? Pense bem.

Não percebemos, mas como adultos somos uma repetição


automática de momentos em vícios e traumas. É assim que
quando nos vemos num momento muito ruim, nos percebe-
mos fora de nós, gritamos e magoamos.

Na hora parecemos estar no controle, parecemos estar que-


rendo falar e fazer aquilo tudo, mas depois que nosso EU pou-
sa em outro momento melhor, vemos que aquele não era nos-
so real ser, aquele que queremos ser, então você se arrepende.

Da mesma maneira, quando está num momento muito bom


acaba tornando-se vítima dele e faz de tudo para continu-
ar ali. As vezes dormindo, comendo, ou álcool, drogas, sexo,
etc... Quando o exagero no prazer te leva posteriormente para
algum momento ruim, você percebe que aquilo que estava
perdido no momento bom também não é o melhor para você,
então se arrepende. Sendo assim, por que se vê voltando a fa-
zer?

Se não era você nos erros dos momentos bons nem parecia
ser você nos erros dos momentos ruins, quem é você?

Os momentos te controlam porque você não define seu ver-


dadeiro EU para alinhar o que sente em cada momento numa
mesma direção. Você é a soma desses momentos.

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Os momentos irão passar, mas você ficará. Por isso precisa
dominar o ego. Muita gente entende essa palavra como vaida-
de, no entanto, trata-se do nosso ser “animal”, não só o cons-
ciente, mas também nossa genética, traumas e desejos.
O ego soma aquilo que fazemos no “automático”. A parte “ví-
tima de nós mesmos”. O grande desafio da humanidade é do-
minar esse “eu” interno, consequência da animalidade e hu-
manidade, e elevá-lo ao seu Eu Superior, consciência ampla
de cada um, que conecta tudo na Alma do Mundo, no
Consciente Coletivo. - O Eu Superior deve ensinar o ego.
A harmonia do todo deve guiar-nos para a real Felicidade.

Sem cuidado, você é vítima dos momentos e passa a ser só um


monte de carga energética para quem tem o Conhecimento.
Indo de um lado para outro. Não tem segurança, não tem paz,
fica fugindo de si mesmo. A carência, medo e fragilidade au-
mentam. Esse é o trunfo. As contas para pagar desesperam fa-
mílias, cobranças tiram seus sonos.
Vivem nos traumas das dificuldades, passam por péssimos
momentos e quando conseguem o suficiente para comer e se
abrigar, podendo assim respirar, acabam nunca mais queren-
do desafiar aquele sistema.

A sensação de perder seu nome ou salário, pondo em risco


sua família, passando fome e frio, trava para sempre um ho-
mem no trauma daquele momento. O faz ser um escravo sub-
misso ou ter que lutar contra tudo e todos nas margens da so-
ciedade, onde esse mesmo sistema já se aproveita disso para
lucrar ainda mais e amedrontar pessoas com o exemplo.

Vejam que com apenas 2% da renda do mundo acabaríamos


com a fome no planeta. Acabaríamos rápido com a violência.

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Vejam que a soma de nosso trabalho viram trilhões ilusórios
acumulados em números para nunca serem usados ou de re-
pente nada valerem com a quebra de alguma bolsa por espe-
culação proposital. Ficam lá mofando quando poderiam curar
os males do mundo. Não se iludam achando que nossos pro-
blemas são impossíveis de resolver. Na verdade, é muito mais
fácil do que nos fizeram pensar.

A grande questão é que esse sistema se alimenta do mal es-


tar social. Notem que inflação-deflação é parte do sistema
há tempos. Criam hora prosperidade, hora miséria dando a
perspectiva necessária para manter-nos quietos e mantê-los
no poder, lucrando. Com estabilidade e felicidade, o povo po-
deria parar para pensar no porquê de tantas injustiças e má
distribuição das riquezas do mundo pelos mesmos de sempre.
Nos “porquês” da existência. A Verdade e a escravidão fica-
riam muito claras.
Por isso deixam o povo preocupado, com medo o tempo todo,
por dinheiro ou segurança, deve trabalhar tanto e se idiotizar
pelas mídias, para no tempo que sobrar, não querer pensar
em mais nada além daqueles prazeres que vê na TV e só pode
fazer na folga. Para esquecer o trabalho pesado e poder come-
çar de novo na segunda-feira. Então a vida passa a ser isso.
- O sacrifício do trabalho pelo pouco prazer que puder bancar.
De qualquer jeito, apenas um ciclo automático gerando ener-
gia para outros. Longe da felicidade própria ou da nação.

Esta passagem do EU pelos mesmos momentos durante o dia


e vida é chamada de quinta dimensão, pois possui um aspec-
to atemporal, contemplado pela sensação. Se o ser posicionar
a Consciência em seus Momentos poderá respirar e ver como
desperdiça sua vida sustentando sua própria infelicidade.

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Poderá sair do automático desesperador e notar que aquilo
que nasceu e cresceu ouvindo é só algo que os donos do mun-
do manipulam. Fica claro na situação do homem atual, o quão
'preocupados' conosco estes líderes estão. Os valores estão
sendo destruídos junto com a Honra e o Amor. Para que não
exista nada mais forte que o medo que nos mantém na vida
escrava, em total cegueira. Sem o real Conhecimento.

Como esses líderes adquiriram esse poder? ...

Quando os homens se juntavam nas aldeias, enfrentavam os


mesmos medos e esperanças juntos, ou seja, os mesmos mo-
mentos.

Com o tempo, aqueles com maior domínio sobre esses mo-


mentos eram os sábios, ou líderes. Por compreenderem bem
os momentos comuns daquele povo e saberem administrá
-los, eles eram a referência guia e os mestres de todos. Não
porque brigaram por isso, mas porque isso era imposto a eles
pela necessidade alheia e pelo amor a seus povos que repre-
sentavam o que eles mesmos eram.

Estes grupos conforme cresciam, acumulavam pessoas, que


diante de suas personalidades, conquistavam mais animais,
terras, e poder. O líder geral já não podia contatar à todos di-
retamente e organizava subordinados. Isso foi chamado de
reino. Consequentemente, para armazenamento desse poder,
os ricos e reis trocavam suas posses por objetos valiosos me-
nores que pudessem ser retrocados. Entre diversas invenções
para o dinheiro, ficaram no ouro, valioso em qualquer lugar
pela sua beleza, preciosidade e procura; tal como a prata e pe-
dras preciosas.

22
As pessoas comuns, com o tempo, passaram a fazer a mesma
coisa. Qualquer produto ou serviço passou a ser pago em pra-
ta ou ouro. Sendo assim, esses metais passaram a representar
o próprio trabalho da sociedade.

Ao invés de produtos, agora reis também cobravam impostos


em prata e ouro; todos tinham que trabalhar para a socieda-
de, conseguir seu ouro e pagar seus impostos.

Em reinados justos os impostos eram pequenos e proporcio-


nais à expansão do reino. Para o bem de todos. Isso fazia as
pessoas trabalharem e contribuírem com amor, pois tinham
uma vida feliz e podiam expandir também.

Com a má administração de reis herdeiros egoístas, já não tão


sábios, não tão competentes, ou com a invasão por outros po-
vos, o mundo se tornou um campo de batalha onde o ouro foi
se acumulando na mão de quem tinha o melhor sistema eco-
nômico e militar.

Para custear estas guerras, os reis tinham que aumentar os


impostos e forçar as pessoas a trabalharem e produzirem
mais. Isso levava a revoltas e destruía reinados. Era inevitá-
vel que, de tempos em tempos, reinados engolissem reinados,
criando impérios que depois se dissolviam, pois a expansão
leva à dificuldade de controle, principalmente antigamente.

O mundo muda e pequenos grupos revolucionam com novas


ideias e perspectivas. Tem sido assim desde sempre. Então
nenhuma pátria cresceu o bastante para dominar o mundo
todo, pois cedo ou tarde, se dividiu com guerras, dividindo
também seu poder.

23
No entanto, um povo não se uniu por território e seu reino era
invisível. Eles eram unidos por um sangue e uma religião, por
um único Deus que dizem que os escolheu para liderar o resto
da Terra. Os obrigava a ajudar uns aos outros e a manter ocul-
tos seus segredos e cultura. Os demais povos foram descritos
como inferiores em seu livro sagrado. Assim se dividiram em
tribos e viviam em todos os reinos acumulando ouro em todos
os lugares. Se auto-ajudando, mas sem qualquer lealdade aos
demais povos da Terra aos quais seus textos sagrados cha-
mam de “bestas”, feitas para servi-los.
Leiam o Talmud, que é o livro completo dos judeus, cuja Torá
- Velho Testamento é apenas uma pequena parte.

"Deus deu aos judeus o poder sobre as posses e sangue de todas as


nações." – Seph. Jp., 92, 1, Talmud
(Mostraremos mais trechos e provas a seguir.)

Essa vantagem de estarem em qualquer reino e estarem uni-


dos independentemente disso, jogando sujo com os demais
em suas próprias pátrias, fez com que acumulassem muito
ouro. Com isso, neste povo diferente que se unia em guetos
em todos os reinos e cidades, estavam os ourives de todos os
lugares.
Logo, muitas pessoas queriam guardar seu ouro em seus
cofres magníficos e comprar em suas posses. Assim, fize-
ram com que o povo trocasse entre si os comprovantes do
ouro guardado no banco. Comprovantes que eles impri-
miam (cunhavam) à vontade e mal tocavam no ouro. Afinal,
era 'mais fácil e seguro'. Lá também se podia pegar dinheiro
(comprovantes) emprestado, serviço que nenhum povo pres-
tava, pois a cobrança de juros era proibida em todas as religi-
ões do mundo, inclusive nesta, no entanto, apenas entre eles
mesmos.
24
Eles eram os únicos cuja "bíblia" os separava do resto da hu-
manidade e os permitia cobrar juros dos outros povos que são
secretamente “animais” para eles: (gentio-goyim= Não judeu)

"Todas as crianças gentias são animais." –Yebamoth 98a, Talmud


"O sêmen dos goyim é como o de um animal." –Sanhedrin 74b Talmud

"Entretanto, poderás fazer empréstimos cobrando juros do comer-


ciante estrangeiro, mas não do teu irmão israelita." - Deuteronômio 23-
20 - Velho Testamento.

Nas épocas onde o poder da religião era grande e a cobrança


de juros era proibida pelos reis, os empréstimos aconteciam
de forma secreta, e em casos de não pagamentos, não podiam
recorrer à lei, então recorriam à própria força comprada com
ouro. Eram os primeiros agiotas do mundo.
Ainda assim, muitos caiam na deles em momentos de deses-
pero. Mesmo reis afoitos. Com isso, ganharam poder na polí-
tica de alguns reinos e favoreceram seus negócios em outros,
já que seu povo estava em todo lugar.
Com essa articulação, financiavam o agito das massas, leva-
vam a guerras e decidiam quem ganhava e quem perdia, já
que estavam secretamente controlando empréstimos de todos
os lados; nas milícias, política e mídia. - Estes são os judeus
como poderão comprovar a seguir. Não demorou para que
esta influência política afrouxasse as proibições do juros ou
encobrissem sua prática. Seus cofres, onde os empréstimos
eram feitos, possuíam somente uma mesa e um banco onde
você tristemente negociava. Daí a origem do nome Banco. “Lá
vou eu pro maldito banco” quando a coisa apertava...
Assim, com a cobrança de juros golpista e frieza com outros
povos, enriqueciam centenas de vezes acima da média.
Sua superioridade política e controle sobre os outros povos se

25
tornaram cada vez mais difícil de se ver e abalar, pois tinham
ouro e influência em muitos reinos, ao mesmo tempo que pa-
reciam um povo à parte e que nada tinha a ver com os pro-
blemas das sociedades. Quem desconfiava não tinha coragem
de desafiar o que seu dinheiro comprava. Com empréstimos,
convenceram reinados a colherem seus impostos naqueles va-
les que eles cunhavam, desde que tivessem garantia de paga-
mento pelo próprio povo (impostos e títulos nacionais).
Dessa maneira, todo o povo passou a aceitar aquele papel/
moeda, já que todos pagavam impostos e precisavam daquilo.
Rapidamente estes bancos estavam com filas enormes de pes-
soas precisando comprar aquele papel e pagar seus impostos.
Assim, os bancos acumulavam ainda mais ouro para comprar
outros reinados e impor seu sistema oculto.
Cada vez mais as pessoas trocavam seus produtos e serviços
por aquele papel que, já que todos aceitavam, dava na mesma
que ouro. Então significava que aquele papel agora comprava
trabalho, e era isso que o rei precisava para a guerra e não po-
deria fazer sem apoio daquele grande sistema internacional.
O problema é que esses judeus banqueiros podiam fazer
quanto eles quisessem daquele recibo-moeda. Muito mais do
que tinham em ouro e quem poderia saber? Possuem bancos
em todos os reinos, além de empresas e toda a elite mundial.

Quando os impostos não eram o bastante para as guerras e


expansão, o rei podia pegar notas emprestadas nesse banco.
O banco aceitava imprimir mais notas, (cunhar moedas, en-
fim...) já que tem teoricamente ouro em muitos bancos no
mundo para garantir isso. - Tem toda a "procura" que trazem.

Quando o rei não podia de jeito nenhum pagar juros por proi-
bições de leis e religião, oferecia terras e propriedades.

26
Não demorou para que estes judeus tivessem mais e mais em
todos os reinos, e por isso, cada vez ainda mais ouro e poder.
As gerações iam passando suas culturas para seus filhos, cada
um com sua maneira de viver em seu povo, e os judeus que vi-
viam em todos os reinos de emprestar dinheiro, já logo possu-
íam o domínio da política, comércio e comunicação em todas
as áreas.

Tudo adquirido com ouro, ou o capital fabricado por eles nas


nações que o impunham politicamente ou pela guerra com
manipulação. Colocavam em cada nação uma moeda dife-
rente feita por seus bancos. Para realizar negócios entre estes
reinos ou países, era necessário comprar da moeda do outro
país, para então consumir lá.

Para isso você obviamente precisaria ir aos bancos. Não im-


portava qual nação vencia a guerra, ou qual inventava ou
produzia mais. Com esse sistema, sempre que as nações pre-
cisassem comprar mais de alguma outra que inventou uma
maravilha, teriam que ir nos bancos destes judeus.

No desespero das guerras, governos aceitavam juros absurdos


e depois perdiam países na tentativa de quitar estes débitos.

Esse povo criou assim, o Governo Oculto. Eram nativos de


cada reino, falavam seus idiomas, mas à parte, continuavam
secretamente unidos pelo seu sangue e religião, que os carac-
terizam como o povo eleito. Defensores de israel somente.
Diante da oferta e procura das moedas, ela valia mais ou me-
nos para uma ou outra nação. Como é até hoje. Se muitos Re-
ais querem comprar Dólar, ele fica mais caro para o Brasil, a
não ser que o contrário também ocorra. Oferta e procura?

27
Acontece que os bancos é que compram as moedas, e as tro-
cas são simbólicas. As Reservas Federais, que são dos judeus,
acumulam todas as moedas em todos os países e repassam
aos demais bancos. Essa oferta e procura é mantida diante
da vontade deles, quando simbolicamente compram mais de
uma moeda ou outra. Culpam a especulação (mídia deles) ou
ações (S/A - Sociedades Anônimas dirigidas por seus bancos).

Assim enfraquecem nações quando precisam, aumentam ju-


ros e escravizam invisivelmente.

Tudo o que significa poder material os judeus podem comprar


mais do que qualquer um. E o conhecimento complexo de
economia para manter esse engenhoso sistema entre bancos
era passado apenas entre seu povo. De forma que só seus
filhos saberiam realmente como entender e manter tudo isso.

O sistema de juros compostos, mais usado do mundo, neces-


sita de calculadora científica para calcular. Nos tempos de
HOJE, poucos compreendem a essência do capitalismo, quem
dirá no passado. Isso não é novidade para esse povo que sem-
pre se aproveitou da ignorância alheia, sem piedade.

Dinheiro existe há muito tempo, e seu mecanismo ficou ocul-


to até mesmo para reis e imperadores. Quando algum líder se
opõe, logo outras nações são jogadas contra ele e seu país pe-
los bancos e veículos de comunicação que sempre são do mes-
mo povo judeu atuando em panela.

Fica difícil para qualquer um salvar sua pátria quando a mo-


eda que compra suprimentos e financia políticos, mídia e sol-
dados é sempre do inimigo.

28
Este povo tem como missão o domínio da Terra há mais de
5 mil anos e vem conseguindo cumprir sua meta admiravel-
mente. Veja a briga na história recente entre o povo judeu e o
mundo Gentio(não judeus):

- Deixando as encrencas milenares deles no Egito de lado por


enquanto, começaremos cerca de 200 anos antes de Cristo
quando dois imperadores romanos foram assassinados por
enfrentarem os judeus. O Google vai dar maiores detalhes!

Em 48 antes de Cristo, Júlio Cesar conseguiu voltar a cunhar


as próprias moedas e expulsar os banqueiros judeus. Ganhou
o amor do povo e expandiu o império como bem sabemos, até
que fosse assassinado.

- Percebam quantos líderes bons para seus povos serão assas-


sinados desde então.

Logo depois temos a única passagem em que Jesus usa a for-


ça em relatos bíblicos. Em sua época, os judeus no templo
cunhavam sua própria moeda sem os Deuses romanos. Essas
moedas eram necessárias para todas as aldeias, pois só elas
eram aceitas no templo. Diminuíam a quantidade delas e as
vendiam à preços cada vez maiores. A mesma técnica cambis-
ta de hoje. 'Oferta e procura' de moeda para moeda.
Com isso, dominaram o dinheiro local e a vida do povo.
É quando Jesus entra no templo quebrando e ofendendo.
Jesus ameaçou muito mais o império deles do que nos deixam
saber.
Embora muitos desacreditem da existência Dele devido a re-
petições de histórias parecidas em antigas culturas, vocês en-
tenderão a razão disso na segunda parte desta mesma obra.

29
A nossa elite é mais judaica do que parece

Existem informações que de tão óbvias tornam-se desconhe-


cidas. O sucesso da imigração no Brasil é uma delas. Vejam
os judeus. Vindos basicamente entre os anos de 1926 a 1942,
oriundos de duas ramificações diferentes: os Sefarditas, da
península ibérica e os Askenazis que fugiam das ditaduras do
leste europeu e do nacional-socialismo de Hitler. Os judeus
chegaram ao Brasil, por coincidência, em um ambiente favo-
rável à diversidade religiosa (desde que não fosse africana)
e, sobretudo, numa época onde se buscava embranquecer o
país. Como se enquadravam no padrão estético requerido, so-
bretudo os Azkenazis se adaptaram e formaram uma das mais
prósperas “comunidades étnicas” no seio da sociedade brasi-
leira.

As pesquisadoras Sydenham Lourenço Neto e Joana D’arc


Bahia, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, autoras
do estudo “A comunidade judaica brasileira, suas identidades
e redes de associação”, explicam como que por meio da soli-
dariedade étnica e por causa da conjuntura política da época,
os descendentes de judeus tornaram-se a mais bem sucedida
comunidade brasileira, superando até mesmo os euro-descen-
dentes em muitos aspectos.

Um dos primeiros questionamentos apresentados pelo estudo


é sobre o que é ser judeu.

A identidade judaica deveria ser definida pela religião, pela


etnia ou pela cultura?

As pesquisadoras adotam, finalmente, o conceito de Isaac

30
Deustcher de que a identidade judaica é principalmente um
legado cultural, que, “embora guarde alguma relação com a
religiosidade judaica não está delimitada por ela”.

O estudo em questão traz outra grande surpresa ao revelar, de


maneira pioneira, a contribuição dos judeus com a formação
da esquerda brasileira – o que pode não causar tanto espanto
aos conhecedores da obra de Karl Marx que era alemão, de
ascendência judaica, e que escreveu o ensaio "A questão ju-
daica", em 1843, quando definiu que os judeus eram "a corpo-
rificação do capitalismo" e foi acusado injustamente de anti-
semitismo.

Voltando ao caso brasileiro, as autoras definem os que aqui


chegaram entre judeus Sionistas (que advogavam o retorno
dos judeus para um estado judaico) e os Progressistas, que es-
tiveram envolvidos nas agitações políticas da época – E foram
inclusive perseguidos pela ditadura de Vargas.

Mais interessante é o fato de que a maioria chegou aqui sem


formação de nível superior e com baixa qualificação profis-
sional, mas no período de apenas uma geração dá um salto
significativo em sua mobilidade social, criando empresas, in-
gressando nas carreiras acadêmicas e exercendo profissões
liberais, o que é claro, causou uma queda substancial na mili-
tância classista dos que agora ingressavam na classe média e
alta euro-descendente.

Vale aqui o destaque da fala de um dos entrevistados do estu-


do:

“Você tinha uma comunidade de imigrantes que vem p'ra cá,

31
que é pobre, ahm… quer dizer, os anos (19)40/ (19)50 são
anos de muita mobilidade social….e muitos daqueles imi-
grantes, que eram mascates, de repente viram industriais,
tal né?! Então eu não diria que ficam de direita, eles mudam
de posição de classe, digamos assim.”

E aparentemente essa mobilidade social não parou mais.


Hoje, no Brasil, a comunidade judaica é responsável por parte
significativa do Produto Interno Bruto (PIB) e possui repre-
sentantes nos mais elevados cargos de poder, como o Minis-
tério da Fazenda (Guido Mantega), da Educação (Fernando
Hadad), Meio Ambiente (Carlos Minc) até mesmo na Bahia,
estado de maioria de descendentes de africanos, com o gover-
nador Jaques Wagner. Além disso, são empresários de suces-
so no comércio como Samuel Klein (Casas Bahia), José Safra
(Banco Safra). Hans Stern (H. Stern) e muitos outros.

Na mídia, como Senor Abravanel (Sílvio Santos), Mário Ker-


tész (Metrópole), Roberto Civita (Abril) e os falecidos
Adolfo Bloch (Grupo Manchete) e Roberto Marinho (Globo),
além de personalidades como Roberto Justus, Luciano Huck,
Luciano Szafir, Pedro Bial (Pedro Bialski), Boris Casoy, dentre
outros que possuem algum nível de ascendência judaica.

Esse texto não tem objetivos anti-semitas ou revisio-


nistas, busca apenas informar a comunidade
afro-brasileira, como um povo que sofreu brutais
violações de direitos humanos com o "holocausto",
conseguiu reverter o jogo da exclusão e ocupar os
principais postos da sociedade brasileira.

32
Busca também tentar decifrar o fato de como os ju-
deu-descendentes conseguiram manter sua identida-
de e cultura por meio de casamentos endógenos sem
serem chamados de racistas; manter instituições se-
paradas sem serem considerados anti-nacionais (es-
colas, clubes etc); cultuar uma religião não-cristã, e
que em alguns lugares ainda realiza sacrifícios, sem
serem considerados demoníacos; ou seja, como inte-
graram-se de maneira tão harmônica, em tempo re-
corde, na sociedade nacional e mundial
em período menor do que os 122 anos da chamada
abolição da escravatura?

Seria interessante que organizações da comunidade judaica


pudessem passar esse “expertise” para outras comunidades
como a afro-brasileira, por exemplo, que até hoje busca uma
integração maior na alta sociedade brasileira – através de
ações afirmativas. Como são duas diásporas, que passaram
por holocaustos (ou não seria a escravidão algo semelhante ao
dito massacre judeu?), devem ter muitas similaridades.

33
- Eles odeiam Jesus até hoje e mostraremos adiante o porquê.
O império romano entrou na idade das trevas quando os ju-
deus recolheram seu dinheiro. Dessa maneira, ficaria mais
fácil de controlar os blocos, como sempre. Impérios expostos
não são interessantes. Desde há muito tempo eles vêm con-
quistando reinos através de suas técnicas de empréstimos e
juros. Vez ou outra patriotas se revoltam e vemos as guerras
do mundo. Aproveitam para lucrar ainda mais com o caos. O
deles é o único reino que tem sobrevivido a todos os outros.
Unidos pelo sangue e religião há milhares de anos.

“Quando um judeu tem um gentio pelas garras, outro judeu pode ir


ao mesmo gentio, emprestar-lhe dinheiro e então enganá-lo, de forma
que isso o arruíne. Porque a propriedade de um gentio, de acordo com
a nossa lei, pertence ao primeiro judeu que passa, e ele possui total di-
reito de tomá-la.” – SchulchanAruch, ChoszenHamiszpat, Talmude judaico.

É muito irônico constatar isso, mas pesquisem e verão a re-


lação deles com TODAS as grandes guerras do mundo. Com
uma técnica que usam até hoje, tomam e lideram todos os
reinos há milênios.

A técnica que usavam para enganar reis é a mesma que usam


para enganar sua família com o cartão de crédito, que é uma
forma de empréstimo também:

A confusão dos juros simples e compostos que irrita povos


até hoje: Por exemplo, se o banco deles divide R$ 100.000,00
emprestados em 100 vezes, à uma taxa de juros de 1% ao mês.
(Só 1%? Em 100 meses, o rei fica feliz! Nosso cartão de crédi-
to estaria lindo também! O financiamento do carro é a mesma
coisa! Juros compostos) Se nesse caso fossem juros simples,
tomaríamos cem mil e pagaríamos duzentos mil.
34
Cem mil de juros (1%mês x 100 meses) mais cem mil referen-
tes ao valor principal emprestado.

Na modalidade de juros compostos o mais utilizado em tudo,


pagaríamos um montante de R$ 270.481,38. Ainda assim,
esta diferença parece próxima, iludindo inicialmente, o que é
o trunfo.

Como os juros sobem devagar e o atraso também, os governos


e famílias não sentem. Estando ocupados com suas guerras,
as vezes pegavam ainda mais. Mas prestem BEM atenção no
que acontece:

Apenas à título de exemplo, os mesmos R$ 100.000,00 em-


prestados, quando chegavam a taxa de juros de 5% ao mês
(ainda pouco em!), após 240 meses produzirão um juros total
de R$ 1.200.000,00 (Um milhão e duzentos mil) na modali-
dade simples e de R$ 12.173.857.374,22 (sim, bilhões) na mo-
dalidade composta. (Malandros não?)

Os juros compostos se baseiam sempre no percentual total


a cada parcela, juros sobre juros. Por isso sabemos que não
é interessante manter uma dívida de cartão de crédito ou de
cheque especial por um longo período de tempo.

Essa conta deu bilhões, e falamos de 100 mil iniciais. Imagine


os empréstimos milionários de reis e governos.
As dívidas não acabam nunca e nações ficam inteiramente nas
mãos dos bancos desses judeus pela 'dívida interna e externa'.

Para entender melhor o juros compostos, farei uma demons-


tração mais casual:

35
Se você gastar R$300 e pagar um mínimo de R$30(10%) por
exemplo, sobrará 270 Reais certo?
Com juros compostos de 10% ao mês, no próximo mês virá
mais R$27 de juros (10% sobre 270 restantes) = 270 + 27 =
R$297. Ou seja, os 30 Reais que você pagou viraram 3 Reais,
e no mês seguinte o juros é cobrado sobre o juros adicionado.
Imagine cartões de 27% de juros. Fora taxas e multas que só
fazem a dívida aumentar. No próximo mês recobrará nova-
mente. Cartão e financiamento são o mesmo que empréstimo.
O banco paga sem gastar nada, pois só usa crédito feito por
ele mesmo, e te cobra uma fortuna em trabalho escravo.
Imagine bilhões de pessoas dando esse lucro por mês.
O juros atualizado sobre o valor que resta te rouba todos os
meses, pois recobra juros sobre o juros acrescentado no mês
passado, voltando sempre próximo a dívida anterior.
É necessário fórmulas e calculadoras científicas para prever
as somas finais que são absurdas, e mesmo assim, nos entre-
gamos ao sistema por falta de opção ou informação.
Imagine antigamente como era ainda mais fácil cair nessa ar-
madilha matemática com os exemplos dados e sem defesa.
Não havia maneira de prever o valor total dos juros.

Nos fazem de idiotas com o juros compostos injustos que nin-


guém entende bem e viramos escravos desse padrão.
De governos a cada um de nós. Direta e indiretamente. Com
essa técnica dominam o mundo há tantas gerações. Usam das
invenções de alguns povos para atacar outros. - Usam apenas
as pátrias e vidas de não-judeus em suas guerras.

“Porque gentios não são humanos, não se deve aos gentios nenhuma
moralidade, decência ou honestidade (Baba Kamma 113a), nem pro-
priedade (Baba Mezia 24a) e nem mesmo vida!” – “O melhor dos gen-
tios devia ser assassinado.” – Soferim 15, 10, Talmude judaico.

36
Desde SEMPRE. Mesmo recentemente, por petróleo e por is-
rael. Vejam como usaram os americanos, canadenses e euro-
peus no Iraque, Irã, Vietnã, Líbia, Golfo, Afeganistão, Síria,
Coreia, Palestina e etc... Ao utilizarem sua influência interna-
cional, isolam nações que antes usam de mina e celeiro para
colher recursos pela escravidão direta até que ofereçam seus
bancos e empréstimos para trazer o novo mundo e seus avan-
ços com a escravidão indireta que vivemos, muito pior pois
não tentamos sair jamais.

Seu capitalismo baseado no Dólar é imposto de qualquer ma-


neira, com financiamentos, chantagens ou guerra.

Estudem a malandragem feita há milênios para do-


minar tudo invisivelmente:

Destroem nações com guerras ou as isolam com sua influên-


cia externa pelas táticas que vimos. Sugam seus recursos se-
cretamente enquanto mantêm seus povos vivendo como ani-
mais, afastados do resto do mundo, trabalhando por nada.

Como nenhum banco controlado por eles compra a moeda de


uma nação isolada para investir lá, ela não vale nada fora.
Ou seja, o que a nação faz para sobreviver é tentar se organi-
zar com o que consegue construir internamente ou com na-
ções amigas. Muitas fazem isso bem quando entendem o sis-
tema do dinheiro e têm recursos ou mão de obra.
Prestem atenção para entenderem o que poucos de
fato entendem:
A moeda da nação serve para troca de produtos internos.
Se a nação tem um produto que interessa, então países de
fora compram aquela moeda para consumi-lo e vice-versa.

37
Quanto mais comprarem aquela moeda, mais ela vale fora,
oferta e procura como dissemos. (judeus manipulam isso).

Com esse valor que ela adquire, a nação aproveita para com-
prar de fora também. Se a nação está abandonada e não tem
procura de fora, então precisa dar muito de sua moeda para
importar o que precisa, isso significa muito de seu trabalho
por pouco. Acaba ficando travada no passado, isolada, até
cair de vez. Assim, povos se tornam escravos, perdem recur-
sos e vendem terreno barato. O jeito óbvio de se resolver seria
vendendo para algumas nações livres que pagassem mais por
seus produtos, criar alianças paralelas, mas quase todo o fluxo
de comércio internacional passa pelos judeus que dominam o
capitalismo com a Reserva Federal norte-americana que im-
prime o Dólar. Apesar do nome, este é um banco PRIVADO
(Pesquisem!) que organiza a pirâmide da maneira certa para
eles. Quem tenta fugir disso é destruído pela mídia mundial.
Então só sobra ao país vender sua moeda pelo o que pagarem;
dando muito de seu dinheiro/trabalho por quase nada, se-
guindo as regras do sistema judaico para não ficar de fora.
Essas são as imagens que vemos de muitos países ainda hoje,
dinheiro valendo pouco = pessoas ainda mais escravizadas.
Diante disso, a tecnologia para extração de petróleo, minérios
e mesmo industrialização e informatização custam caro para
essa moeda fraca. O país fica muito atrasado e os judeus se
aproveitam da situação que criam para ter escravos baratos.

Quando, com dificuldade, nações abandonadas descobrem


petróleo ou algum bem que interessa muito para o mundo ex-
terno, o sistema logo os cerca ainda mais.
Quando não conseguem se impor comprando os líderes locais
em povos e países isolados sem nada dizer ao resto do mundo,

38
(para usar sistema de mineração escravo até hoje), oferecem
empréstimos enormes para o desenvolvimento que eles mes-
mos atrasaram.

Diante do avanço internacional que trazem, os governos acei-


tam. Quando não, basta que financiem revoltas e novos políti-
cos, abatendo líderes (que chamarão de ditadores extremistas
e nazistas) com a mídia internacional, ou ainda, bancam guer-
ras impondo repúblicas e democracias financiadas pelo Dólar.

Para reconstruir ou “organizar tudo” farão seus empréstimos.


Os judeus criam seus bancos federais que podem imprimir
esses “vale recursos” naquele país, que na verdade é só papel
com garantias no Dólar, que também é deles. Mas e daí? “São
bancos formados de ações das maiores empresas do mundo.”

Então vão emitir novas moedas para substituir o dinheiro sem


valor da nação. Essa nova moeda valerá, pois o banco traz
junto suas empresas que “comprarão” essa nova moeda para
investir no país. (Ou seja, o banco faz uma moeda do nada,
que tem valor porque ele mesmo a compra com moedas que
faz do nada em outros países). Agora o governo que já acei-
ta impostos nessa nova moeda valorizada da qual possui um
monte que pegou emprestada, compra os serviços e produtos
internacionais para "avançar".

Ou seja, para avançar o atraso que eles mesmos causam, os


judeus emprestam recursos em nome de outros povos, com
juros absurdos que não acabam nunca, e ainda fazem os go-
vernos comprarem das empresas deles com altos lucros.
Tudo não passa de números ilusórios trocados a partir do
nada gerando poder para eles e trabalho para os Gentios.

39
O povo fica feliz, pois pela primeira vez vê tantas novidades.
Novas empresas, tecnologias e empregos. No entanto, é tudo
ilusão fabricada com o suor do povo em troca de um pouco
mais.

Algo que poderia ter sido feito como nação desde sempre, se o
mundo não a ignorasse, é feito atrasado, de fora p'ra dentro,
pouco a pouco, com um povo brincando de Deus, deixando
nações ignorantes e depois as entorpecendo de porcaria em
troca de muito, mas muito trabalho, sustentando seu “primei-
ro mundo” que é outro nível de escravidão inteligente.

É tão complicado quanto revoltante?

Fazem um empréstimo ao governo nessa moeda que fazem


valer com um golpe do nada, mas que agora é poderosa.
Aplicam a armadilha do juros compostos, com inflação e cor-
reção monetária que controlam e não acabam nunca. E, ainda
para garantir esse pagamento, ficam com os títulos do gover-
no. Ou seja: documentos que representam o recebimento de
impostos dos cidadãos e ações das empresas do país.

Dinheiro e trabalho vivo do povo, que vai pagando a dívida


eterna do governo com o banco. As famosas “dívidas interna e
externa”, como dissemos.

Estes impostos do povo que não cessam nunca, pagando o


empréstimo no tipo de juros que não deixa a dívida acabar
jamais como vimos, faz o produto do trabalho do cidadão ir
para a mão dos bancos para sempre. Tendo todo o povo da
nação trabalhando de graça, por “0,00001%” do que ele mes-
mo produz. Com isso, tomam toda a nação e ditam as regras.

40
Desde a oferta de empréstimo, nenhuma barra de ouro é
dada, como nenhum bem. PRESTEM ATENÇÃO como tudo
foi apenas um golpe apoiado por seu povo controlando países
poderosos de fora.

Constroem tudo com o suor da nação roubada. Cada prédio,


cada produto em nome de suas empresas S/A foi feito pelo
povo daquela nação escravizada em troca de merreca.

Esse golpe faz o povo retirar e dar seus próprios recursos e


território em troca desse papel, que p'ra eles compra tudo, e
para o povo compra apenas sobrevivência e ilusão.

Do lado deles, nada é gasto, nada é arriscado, nada é perdido.


Só números trocados e na prática, qualquer bem é acessível.
A maioria da nação fica produzindo trilhões em troca de co-
mida e abrigo, o que já é até considerado sorte hoje em dia.
O básico, que qualquer inseto tem, muitas vezes não temos.
Mas agora teoricamente 'qualquer um pode comprar o que
quiser de fora, importar e se desenvolver'. A mídia internacio-
nal mostra um milhão de novidades. Um milhão de produtos.
- Novos sonhos. O banco empresta fácil e vira sócio das maio-
res empresas além das que traz.
Há muitos empregos, imagine quantos milhões daquele di-
nheiro não é impresso? Tanto pessoas, como empresas apro-
veitam aquilo tudo para expandirem e se amarram no juros
do empréstimo, cartão e financiamentos.
Depois dessa alta procura por tudo, graças ao novo dinhei-
ro jogado no mercado pelos bancos dos judeus, eles mesmos,
com suas S/A controladas em ações pelos mesmos bancos,
sobem os preços dos produtos no mercado para "conter essa
alta procura" e, mesmo assim, lucrarem ainda mais.

41
A grosso modo, se os preços subiram, as empresas venderam
bem, e cada ação vale mais; - mas aquela mesma quantia de
cédulas que estava no mercado, agora compra menos, pois
deixamos mais delas por cada produto. Para cada um, o au-
mento é pequeno, mas somando cada consumidor, as S/A
acumulam muito mais lucro, tendo gasto menos produtos.

Uma vez que tudo está custando mais, o povo vai consumindo
menos. Com o tempo, percebe que seu dinheiro está faltando
e acaba recorrendo à opções.

Então estende seu empréstimo antigo ou faz um novo. Usa fi-


nanciamentos, cartão de crédito ou cheque especial. O banco
oferece fácil e todo mundo pega, com um juros só um pouqui-
nho acima de antes. (Já vimos o que acontece).

Novamente, o consumo é mantido com crédito fácil. As pesso-


as tendem a manter seus padrões de vida quando têm opções,
e mais lucro é gerado para os bancos, tanto com o dinheiro
que empresta, quanto com o que é consumido com ele nas
grandes empresas S/A. Tudo nessa mesma ilusão.

As pessoas mal percebem, mas trabalham mais e mais para


terem menos e menos. Chega uma hora que fica tão apertado,
que dão uma aumentada no salário e aliviam um pouco.

Apesar de bem menos do que já foi, por estar melhor do que o


momento anterior, o povo se encontra ilusoriamente feliz.
Essa inflação-deflação gerando consumo e desespero faz gera-
ções infelizes.
Por isso é importante lembrarmos dos momentos, pois senão,
a perspectiva nos escraviza; em cada aspecto de nossa vida.

42
Nossa meta é mostrar ao povo que trabalhar 90% da vida
para passar o resto tentando respirar um pouco não é normal.
Não é uma fase na Terra para quem espera o paraíso. Na ver-
dade, é pura sacanagem. Podemos todos aproveitar nosso
tempo e os recursos da vida e do universo. Se trabalharmos
juntos, trabalharemos bem menos e iremos muito mais longe.

VIVEMOS UMA GRANDE FRAUDE

Conflitos dos judeus com os reis Stuart fizeram com que fi-
nanciassem os inimigos holandeses que tomaram o trono In-
glês em 1688 levando a Inglaterra à ruína.

Oficiais do governo desesperados reuniram-se com os ban-


queiros judeus e pediram por empréstimos necessários para
propósitos políticos. Em troca, implantaram a reserva federal
da Inglaterra, um banco privado que agora cunharia a moeda
da nação. (Garantida por seu ouro) - Federal no nome foi ape-
nas para enganar a população, como é até hoje.

Podendo imprimir a própria moeda e com o governo sob seu


controle debaixo de dívidas, puderam absorver mais uma pá-
tria em sua conspiração.

Este banco vendeu ações desde sua abertura. Os próprios ju-


deus seriam os acionistas, e mais uma vez, ninguém acessava
seus nomes.
Estas ações significavam que receberiam os lucros gerados
pelo recolhimento de impostos do império para abater o em-
préstimo, além de toda a renda dos demais empréstimos po-
pulares e aquisições com impressão de moedas à vontade,
mais todo o ouro e bens.

43
Dinheiro ilusório, fazendo mais dinheiro ilusório, e a única
coisa real eram milhões de pessoas levando vidas de miséria,
trabalho e serventia para esse “povo eleito”.

Moedas que perdem seu valor ilusório e que não pagam o


suor de cada pai que gerou cada centavo para guardar para si
somente a sobrevivência básica de sua família, entre dores e
apertos. Sem diversão ou real apreciação da existência.

Trilhões que não pagam nem uma das milhões de vidas que se
perdem em tantas guerras geradas pelos judeus.

Em 1694 o banco da Inglaterra foi autorizado a emprestar di-


nheiro muitas vezes acima do que realmente possuía em ouro
e bens. Tudo com juros sobre juros. Cunhavam moedas e as
jogavam no mercado. Financiariam os políticos até onde pre-
cisassem, desde que esse banco central pudesse abater a dívi-
da dos impostos colhidos diretamente do povo.
Em outras palavras, uma instituição privada estaria sendo au-
torizada a agir como banco da nação e a partir daí ter tudo e
todos sob seu controle.

Esse modelo de banco central passou a ser aplicado em várias


partes do mundo.
Com o domínio judaico no império britânico, quem não fosse
levado a esse sistema pelas ofertas de proteção e empréstimos
ilusórios, seria à força.
Ao notar uma nação em desenvolvimento, fica fácil de ofere-
cer empresas, tecnologia e serviços; ou caos e guerras.

Como vimos, compram por miséria seus políticos, financiam


campanhas e logo têm o país na mão de seus bancos.

44
1-Como dito, ao usar seu ouro inabalável por estarem unidos
independentemente das nações em que vivem, estes judeus
financiam umas contra ou à favor das outras para lucrarem e
dominarem mais e mais.

Afundam pátrias e depois oferecem empréstimos com suas


empresas, países e bancos para "salvar" seus governos. Em
troca, os fazem colher os impostos e aceitarem em todos os
sentidos estas notas emitidas por suas chamadas “Reservas
Federais”, que todos pensam ser do país, mas são proprie-
dades privadas. Uma vez que o governo aceita somente essa
cédula para impostos e impõe leis, os comércios e o povo pre-
cisam tê-la. É a única opção do país para trazer o "mundo mo-
derno", e não estagnar no passado. Entrar no sistema.
 
2-Para o povo O GOLPE É: Como o governo aceita, os bancos
vendem estas notas e oferecem empréstimos (crédito) fácil
para empresas que expandem, contratam e pagam melhor.
Também emprestam a pessoas, com baixos juros. Tudo isso
joga muitas notas no mercado. Todo mundo aceita: “Posso
comprar!”, - Emprego novo, "tempos de investir", "pagar pou-
co a pouco" - com baixos juros compostos ao mês. Já estuda-
mos o que acontece à médio/longo prazo.

- Todos se afundam, pois pensam estar pagando o que nunca


pagam e tudo só se acumula tornando-os ainda mais escravos.
No entanto, como dissemos, à primeira vista com essa alta de
crédito e consumo, os produtores fazem cada vez mais em-
préstimos para expandirem e atender a nova alta demanda.
Todo mundo acha que finalmente a vida melhorou e eleva
ainda mais o padrão de gastos. Isso tudo traz prosperidade re-
lativa, novas empresas, invenções e crescimento.

45
3- Porém, é claro que nenhum reino pode ficar maior que o
deles. Nenhuma perspectiva de poder ou felicidade pode ir
muito longe. É aí que diminuem o crédito, executam emprés-
timos, confiscam propriedades e retiram muitas notas de cir-
culação. O dinheiro diminui e o consumo também. Pessoas
são demitidas, produtos sobram e são vendidos a quase nada
dando prejuízo e falindo produtores. Empréstimos não po-
dem ser pagos e, com isso, o banco confisca tudo o que pode a
preço de banana: -empresas, casas, carros, produtos e sonhos.
O povo e o país, por exemplo em 1929 nos E.U.A e mundo.

Podem ainda jogar muito mais notas no mercado facilitando


mais empréstimos e crédito em cartão ou cheques. Mais notas
nas mãos das pessoas, ainda que não as enriqueçam, fazem
milhões de pessoas consumirem um pouco mais, e na soma
total de consumidores para S/As, fica um aumento pesado
de consumo e faz os preços subirem drasticamente. Teorica-
mente por não poderem acompanhar a súbita demanda, mas
como vimos, é só parte do jogo.

Com o aumento de preço é necessário mais e mais notas para


comprar as mesmas coisas. Fora conter a procura, tem o fato
de que “produtores também consomem" - os preços sobem
mais, então bancos imprimem mais, dão mais crédito, e vira
uma bola de neve. Logo não há dinheiro que baste. O papel já
não vale mais nada e vem a miséria da mesma maneira.

O primeiro caso chama-se deflação e o último inflação. Toda


vez que os bancos querem, imprimem muitas notas e liberam
crédito fazendo o dinheiro valer menos pela razão acima (de-
manda) ou então cortam crédito e executam empréstimos -
diminuem as notas. Os bancos determinam a paz ou o caos.

46
Tem sido assim há muito tempo e na nossa história recente
podemos notar as últimas gerações de judeus que dominam
nosso mundo:

Amschel Moses Bauer era um destes ourives banqueiros ju-


deus da Europa e abriu sua loja da moeda em 1743. Sobre a
porta ele pôs um escudo vermelho com uma águia romana.

A loja ficou conhecida como Escudo Vermelho, Red Shield ou


em Alto alemão antigo, Rothschild.

A ascensão da família para a proeminência internacional ini-


ciou-se em 1744, com o nascimento de Mayer Amschel Ro-
thschild em Frankfurt am Main, Alemanha.

Seu pai além de ourives era um cambista judeu que havia ne-
gociado com o Príncipe de Hesse.

Nascido no gueto de seu povo, estabelecido pela Igreja em


Frankfurt, Mayer construiu uma casa de finanças e espalhou
seu império por instalar cada um de seus cinco filhos nos
principais centros financeiros europeus, para conduzir negó-
cios.

Ele aprendeu cedo que emprestar dinheiro para governos e


reis dava muito mais lucro e poder. Era tradição de seu povo
havia milênios.
Com suas mesmas técnicas milenares, cada filho foi envolver-
se com a aristocracia de cada país na Europa.

Nathan foi para a Inglaterra, que como já vimos, possuía um


banco central fundado por seu povo.

47
Na metade de 1700 o império britânico estava no topo de seu
domínio ao redor do mundo, mas já haviam lutado 4 guerras
caras desde a criação de seu banco central pelos judeus.
Para financiar essas guerras, o parlamento pediu altos em-
préstimos aos bancos. A dívida chegou a 140 milhões de li-
bras. Uma soma inimaginável naquele tempo.
Consequentemente, subiram os impostos nas colônias ameri-
canas para pagar os juros ao banco.
48
Na América pré-independente havia falta de metais preciosos.
Então resolveram tentar seus próprios métodos de impressão
de dinheiro.

Em 1757 Benjamin Franklin foi p'ra Londres e ficaria quase


duas décadas até o início da revolução americana. Até lá a co-
lônia americana estaria imprimindo seu próprio dinheiro. O
“certificado colonial” uniu as colônias. Só dinheiro de troca,
sem dívida. Na Inglaterra perguntaram como as colônias esta-
vam progredindo tão rapidamente. Franklin disse:

“Imprimimos nosso próprio dinheiro em proporção à pro-


cura do comercio e indústria para que os produtos circulem
facilmente dos produtores para os consumidores. Nós con-
trolamos seu poder de compra e não pagamos juros a nin-
guém.”

Benjamin falou o senso comum, mas isso repercutiu muito na


Inglaterra. As colônias tinham aprendido o senso do dinheiro,
e isso tinha que ser resolvido. Como resultado, o parlamento
rapidamente aprovou a lei monetária de 1764. O que proibiu
as colônias de imprimirem seu dinheiro e ordenou pagarem
as taxas em ouro ou prata. Na sua biografia Benjamim disse:

"Em um ano as condições inverteram-se tanto que a era de


prosperidade acabou e instalou-se uma depressão tão gran-
de que as ruas das colônias estão cheias de desempregados.
Franklin alegou sempre que essa foi a causa da revolução
americana. As colônias aceitavam de bom grado impostos
razoáveis em chá e outros materiais. Se não fosse a Inglater-
ra tomar deles seu dinheiro, o que causou desemprego e re-
volta..."

49
“A impossibilidade das colônias terem seu dinheiro fora da
mão de George III e Aristocratas (judeus) foi a razão princi-
pal da guerra revolucionária.” – Benjamin Franklin.

Em Lexington, Massachussetts, em 19 de Abril de 1775, as co-


lônias tinham sido drenadas de moedas de ouro e prata pelos
impostos britânicos. Como resultado, as colônias tiveram que
voltar a imprimir seu próprio dinheiro para financiar a guer-
ra pagando o povo e seus serviços. No começo da revolução
o dinheiro circulando era de 12 milhões de Dólares, perto do
fim já era 500 milhões. Como resultado a moeda estava vir-
tualmente sem valor. Sapatos eram vendidos por 5 mil o par.
Antes havia funcionado porque só o bastante havia sido im-
presso para facilitar a troca. Agora com as necessidades de
impressão e má administração, as colônias afundavam. Os ju-
deus riam. A lógica do dinheiro tem suas técnicas.

Em 1781, desesperados por dinheiro e desgastados com a


guerra, vieram os judeus "salvadores" abrir o banco central na
América. Com as mesmas leis do Inglês. Podiam emprestar
dinheiro muitas vezes acima do que tinham e cobrar juros.
Se eu ou você fizéssemos isso seriamos acusados de fraude,
um crime. Começaram com 400 mil Dólares em ouro como
garantia e tornaram-se os impressores da moeda nacional
americana. 4 anos mais tarde em 1785, com o juros fazendo o
dinheiro do povo cair, a concessão não foi renovada.

William Findley da Pensilvânia disse:

"Essa instituição não tem princípios além da avareza e nun-


ca vai mudar seu objetivo. Absorver a riqueza, poder e influ-
ência do Estado."

50
6 anos depois, após alteração do congresso e influência do
ouro de judeus, voltaram com o mesmo banco com outro
nome, presidido pelo mesmo judeu Thomas Willing do banco
anterior.

1787 - líderes coloniais reuniram-se na Filadélfia para alterar


artigos da confederação, Thomas Jefferson estava inalteravel-
mente contra o banco central privado.

Thomas Jefferson disse:

“Se os americanos alguma vez permitirem que bancos pri-


vados emitam seu dinheiro, primeiro por inflação depois de-
flação, os bancos e corporações ao redor vão privar as pes-
soas de todas suas propriedades até que seus filhos acordem
desabrigados no continente que seus pais conquistaram.“
(-Profético!)

Em 1790 judeus atacam e aplicam de uma vez o banco pri-


vado, "coincidentemente" Mayer Rothschild disse no mesmo
ano na Europa:

“Me dê o controle da moeda de uma nação e não me importa


quem faça as leis.”

Em 1791 o congresso deu uma concessão por 20 anos para


imprimirem toda a moeda americana:

80% de ações privadas (dos judeus).

20% do governo (também nas mãos dos aristocratas judeus.)

51
O governo continuou pegando dinheiro emprestado do banco,
e o preço das coisas subiu no mesmo período 72%, pois mais
notas eram impressas.

Jefferson testemunhou o empréstimo com tristeza:

“Eu só queria poder fazer uma emenda na constituição, e se-


ria para o governo não mais poder fazer empréstimos destes
bancos privados”
 
Em Paris, em 1800 fizeram o mesmo, mas Napoleão deci-
diu que a França não podia ter dívidas para bancos privados.
Também pregava a liberdade e igualdade, o que deixava os ju-
deus muito irritados. Eles são o “povo eleito” e não poderiam
jamais aceitar aquilo. Jamais seriam iguais aos “Gentios,” ou
“Goy”(plural goyim), como chamam os não-judeus.

Jamais aceitariam as leis da revolução sobre as leis de “is-


rael”, e Napoleão exigia que se quisessem estar no Império
Francês, deveriam respeitar as leis e proteger a nação, e não
viverem em guetos separados, com leis próprias, emprestan-
do dinheiro e corrompendo outros povos que consideram in-
feriores e feitos para servi-los.

Napoleão declarou que com bancos privados emprestando


pros governos quem comanda o governo é a dívida e não os
governantes:

“A mão que dá está acima da mão que tira. O dinheiro não


tem pátria. Esses Judeus* são sem patriotismo e sem decên-
cia: seu único objetivo é lucro” – Napoleão Bonaparte
*(A história frauda, variando entre "financeiros, banqueiros ou dinheiro")

52
1803 - Jefferson que ganhou para presidente na América fez
um acordo com Napoleão. 3 milhões em ouro pela Louisiana.
Com esse dinheiro Napoleão devastou os judeus na Europa.

O banco judeu inglês financiou todas as nações rivais e lucra-


ram muito como. Prússia Áustria e Rússia entraram numa dí-
vida enorme tentando parar Napoleão. - Mais uma vez o povo
judeu usava todas as nações que podia para defender seu ban-
co e ainda lucrar. Seu dinheiro e mídia cegam todos.

4 anos mais tarde, com o exército Francês na Rússia, Nathan


Rothschild, com 30 anos de idade, financiou um contrabando
de ouro muito pesado pela França, pagando o ataque do Du-
que Wellington vindo da Espanha.

- Napoleão unificou as medidas em toda a Europa criando o


Metro, Litro e Quilômetro. Facilitando a comunicação e união
entre os povos. Coisa que os judeus dificultavam para manter
controle e roubo sobre as conversões de região para região.

A Inglaterra dominada foi a única a resistir mantendo outras


medidas com os judeus (depois levadas para os E.U.A).

Napoleão também tirou todo o poder das igrejas.


Casamentos, nascimentos, mortes e todo o controle social
agora era do povo, não mais das igrejas controladas pelo ca-
pital judaico e suas histórias camufladas idolatrando judeus.
(Isaac, Moisés, Davi e etc...)

Napoleão organizou as ruas com par e ímpar de cada lado,


criou o Código Napoleônico que foi a base das constituições
mundiais, dando direitos aos povos; senão, seríamos PLEBE.

53
Acabou com as proibições de união entre classes e nos deu
a liberdade parcial que temos hoje. Pela primeira vez todos
eram iguais perante a lei. Mas Hollywood judaica não fala
disso e nem nossas escolas. Pelo contrário, inventam muitas
mentiras e humilhações contra O Imperador. Fizeram a Tor-
re Eiffel para abafar seu Arco do Triunfo, o que gerou revolta
nos franceses. Tentaram até mesmo tornar famoso um porco
com nome de Napoleão no mundo todo, o que levou os fran-
ceses a criarem uma lei que proíbe até hoje essa sátira.
É bonito de ver como, apesar de tanta manipulação judaica,
os franceses jamais perdem o amor por seu (e nosso!) herói.
Com diversas derrotas financiadas em diversas pátrias pelos
Rothschild e seu povo judeu, acabaram por cansar e exilar
Napoleão. Colocaram Luís XIII no seu lugar.
Na América havia uma luta para se livrar do banco central, da
mesma maneira. Quando com grande esforço aprovaram me-
didas contra o banco privado, Nathan Rothschild ameaçou a
América com uma guerra.

Em 1812 a Inglaterra atacou a América, mas por sorte os bri-


tânicos ainda não tinham se livrado de Napoleão e deram a
guerra como empatada em 1814 nas Américas.
Levaria outros 2 anos para os judeus trazerem de volta seu
banco aos E.U.A. Em meio a revolução industrial, todas as
novas tecnologias iam para seu império privado, a Grã-Breta-
nha; de onde judeus controlavam o mundo. Estudem e verão
a vantagem que a Grã-Bretanha teve, pois as invenções eram
roubadas e só recebiam divulgação e investimento lá.

Em 1815 Napoleão fugiu do exílio e voltou para Paris. Man-


daram soldados franceses capturá-lo mas seu carisma trouxe
todos de volta a seu lado. Vive l'empereur!

54
Napoleão então reequipou seu exército e foi para as batalhas
finais que resultariam na derrota de Waterloo, já que os ju-
deus financiaram todos contra a França de uma vez.

Nathan Rothschild pôs um homem chamado Rothworth para


acompanhar a batalha no lado norte, perto do canal inglês.
Com isso ficou sabendo do resultado da batalha final 24 hs
antes que o emissário pessoal de Welington chegasse em Lon-
dres. Com a grande fortuna da realeza, Nathan teve ordens
para comprar Consuls, "ações", não deixando a economia cair.
Acontece que Nathan correu para o mercado de ações e gerou
a especulação de que Napoleão tinha ganho.

Começou a vender suas ações fingindo estar diante da incer-


teza do futuro. Ao ver tal atitude, todos começaram a vender
suas ações com o medo do amanhã. Quando se perde uma
guerra, títulos e ações podem valer nada. Todos querem ouro
e vendem seus papeis. Usando o dinheiro da realeza, Nathan
comprou quase a Inglaterra toda por preços minúsculos do
povo desesperado.

Quando a notícia de que a Inglaterra havia ganhado chegou


ao mercado e multiplicou seu valor, Nathan já não podia mais
calcular sua fortuna.

Depois da batalha de Waterloo, Nathan já dominava o banco


da Inglaterra por completo. Foi fácil devolver o dinheiro do
rei + os 8% de juros que o investimento teria lhe dado de fato.

No entanto, Nathan Rothschild manteve os lucros gerados


com seu golpe no rei e no mercado de ações, transformando
sua família na mais poderosa da Europa.

55
Mais tarde se gabou publicamente de ter multiplicado a fortu-
na que seu pai lhe deu em 25.000 vezes nos 17 anos que esta-
va na Inglaterra.

Um ano depois lançaram o “segundo banco dos Estados Uni-


dos” nos mesmos parâmetros ingleses. 20% seria do "gover-
no americano" em ações. E os 80% restantes eram dos judeus
banqueiros novamente.

O presidente Andrew Jackson lutou contra os bancos e foi


destruído pela mídia, sendo censurado pelo senado. Os ju-
deus executaram empréstimos, confiscaram bens e causaram
o caos na sociedade, culpando o presidente na mídia.

Em 1835 ele pagou a dívida aos bancos imprimindo outra


nota garantida pelos impostos. Semanas depois um assassino
chamado Richard Lawrence tentou matá-lo e as duas pistolas
falharam. Depois soltaram-no alegando insanidade. (judeus
na política). O criminoso se gabou para amigos dizendo que
pessoas poderosas na Europa o contrataram e pagariam por
sua liberdade se fosse preso.

Mesmo contra tudo isso, Jackson conseguiu, com muita luta,


afastar os judeus por um tempo.
 
“- Se meus filhos não quisessem guerra, não haveria nenhu-
ma.” – Gutle Schnapper Rothschild

Quando perguntaram qual sua mais importante realização,


Jackson respondeu:

“Eu matei o banco!”

56
Embora não fosse bem assim, com seu breve domínio sobre o
valor do dinheiro a América expandiu para o Oeste. Os judeus
com seus bancos internacionais, empresas e mídias tentavam
dificultar como podiam, até que conseguiram.

Financiaram guerras novamente para causar dependência e


reaplicar seu banco central. Em 1861 na Carolina do sul co-
meça a guerra civil americana. Diziam que a escravidão era a
causa, mas basta pesquisar.

Lincoln sabia que a economia do sul dependia da escravidão.


Dizia que seu objetivo era salvar a união, não destruir nem
salvar a escravidão.

Banqueiros judeus incendeiam o povo com investimentos


de comunicação e influência política. Os EUA não podiam se
unir como um só bloco para não atrapalhar o controle euro-
peu e dificultar o sistema judaico mundial.

Havia americanos num continente rico e enorme lutando con-


tra o que dominava o mundo havia séculos.

Otto Von Bismarck, Chanceler da Alemanha, o homem que


unificaria os estados da Alemanha alguns anos mais tarde,
disse:

“A divisão dos EUA em federações de igual força foi decidida


muito antes da Guerra Civil pelos altos poderes econômicos
da Europa. Estes banqueiros tinham medo que os EUA per-
manecessem como um único bloco, e como uma nação obte-
riam independência econômica e financeira, o que iria per-
turbar o seu domínio financeiro sobre o mundo.”

57
Dentro de meses depois dos primeiros disparos em Fort
Sumter, os banqueiros centrais emprestaram a Napoleão III
da França, o sobrinho do Napoleão original, 210 milhões de
Francos para dominar o México e colocar tropas ao longo da
fronteira do sul dos EUA.

Lincoln sempre enfatizou a “União” e não derrotar o sul. Os


judeus colocaram os EUA contra eles mesmos e posicionaram
a Europa no Canadá e no México ameaçando a “União” de
Lincoln, ou em outras palavras, a liberdade da América.

O dinheiro tinha que sair das mãos dos judeus e ir para as


mãos do povo. Então Lincoln passou a imprimir notas pró-
prias para o governo americano em 1862.
Para diferenciá-las imprimiu-as com verde na parte de trás,
sendo chamadas de Greenbacks. Lincoln expôs seu raciocínio:

“O governo deve criar, emitir e circular toda a moeda e cré-


dito necessário para satisfazer os gastos do governo e o po-
der de compra dos consumidores.”

“O privilégio da criação e emissão de dinheiro não só é uma


obrigação suprema do governo, mas a maior oportunidade
de criação do governo.”

“Pela adoção destes princípios os contribuintes serão salvos


de enormes quantias de juros. O dinheiro deixará de ser o
mestre e passará a ser o servente da humanidade.”

- Sábio Lincoln! O desespero batia na aristocracia judaica do-


minante na Europa e no mundo:

58
“Se essa atitude financeira maliciosa que tem sua origem na
américa do norte fortificar-se, então aquele governo terá seu
próprio dinheiro sem custo, pagará as dívidas e terá todo o
dinheiro necessário para seu comércio. Será próspero como
nunca na história do mundo. Os cérebros e a riqueza de to-
dos os países irão para a América do Norte. Aquele país tem
que ser destruído ou destruirá toda a monarquia do globo”.
– Times of London 1862.

No ano seguinte tropas federais e confederais começaram a


concentrar-se para a batalha decisiva da guerra civil.

15 de abril de 1865 - Lincoln assassinado – Bismark chance-


ler da Alemanha lamentou a morte de Lincoln:

“Temo pelos Cristãos da América, e do mundo, que caem nas


mãos desses judeus”

O presidente americano James Garfield foi contra os judeus


em 1881, assassinado semanas depois de uma declaração pú-
blica. Assim como muitos outros antes e depois.

1891 - Documento da American Bankers Association:

" - Nós executaremos os empréstimos e não manteremos


mais nenhum de nenhuma maneira. Nós podemos tomar 2/3
das fazendas do oeste do Mississippi e milhares delas no leste
também. Pelo preço que quisermos. Então os fazendeiros
irão se tornar inquilinos como na Inglaterra."

– Reimpresso no Congressional Record de 29 de Abril de 1913

59
Os Czares da Rússia que apoiaram Lincoln e que ainda não
tinham banco central privado eram as próximas vítimas. Fi-
caram alguns anos multiplicando sua produção com a atua-
lização das tecnologias que traziam de todas as partes. Seus
pobres inventores reais eram largados na miséria sem jamais
serem lembrados, e suas glórias eram dadas a outros.

1911 - Werner Sombart, no seu livro declara que a partir de


1820 há a “Era dos Rothschild”, e concluiu que havia “apenas
um poder na Europa, e esse poder é os Rothschild.”

1912 - Afundamento premeditado do Titanic. O judeu J.P


Morgan -um dos donos- desistiu de embarcar às vésperas
da viagem. Ele justificou como superstição em relação a via-
gens inaugurais. Morgan também suspendeu o envio de obras
de arte no Titanic. Por que o dono do navio “inafundável” –
como era anunciado – perderia a viagem histórica do então
maior transatlântico do mundo? Estudiosos afirmam que não
houve Iceberg de tamanho considerável, e mesmo se houves-
se, teria tempo de sobra para o desvio. Não há provas sobre os
danos, e não havia botes para todos. Tudo foi planejado para
matar mais de 600 pessoas influentes e instaurar o FED.

1913- Fundação oficial da moderna Reserva "Federal" Ame-


ricana, o FED; em 23 de dezembro. Até hoje liderada por ju-
deus, controlando assim, o Dólar e o capitalismo moderno.

1914 - O início da Primeira Guerra Mundial. - Com o ouro


sendo trocado pelo petróleo como principal bem de garantia,
os judeus precisavam ter certeza que o recém descoberto pe-
tróleo da Pérsia (Iran) não ficaria nas mãos dos Árabes.
- Em 1906 os Rothschild “venderam” a Companhia do Petróleo dos Mares
Cáspio e Negro para seus primos da Royal Dutch e a Shell: Os Rockefeller.
60 Até hoje esses judeus dominam o setor em todo o mundo. Shell, Texaco, etc.
Dominando as finanças, iniciam a guerra. Os Rothschild ale-
mães emprestam dinheiro à Alemanha, os Rothschild britâni-
cos emprestam dinheiro à Inglaterra, e os Rothschild france-
ses emprestam dinheiro à França. Além disso, os Rothschild
têm o controle de três agências Europeias de notícias: Wolff
(desde 1849) na Alemanha, Reuters (desde 1851) na Inglater-
ra, e Havas (desde 1835) na França.
Os judeus Rothschild raramente são mencionados na mídia,
porque eles são donos da mídia e capô do sistema mundial.

1916 - É o meio da Primeira Guerra Mundial. A Alemanha es-


tava ganhando a guerra porque estava driblando os judeus. E
os Rothschild não queriam ajudar demais o czar da Rússia.
Então um evento significante aconteceu. A Alemanha, apesar
de estar vencendo a guerra e nenhum soldado estrangeiro ter
pisado em seu território, ofereceu um cessar fogo à Inglaterra,
sem requerimento de reparações.
Os Rothschild queriam garantir que isso não acontecesse,
pois estavam esperando conseguir muito mais petróleo e ter-
ritório dessa guerra, então jogaram outra carta que tinham na
manga:

Enquanto os ingleses consideravam a oferta de paz da Ale-


manha, o agente dos Rothschild, Louis Brandeis, organiza a
recém dominada América para prometer colocar os Estados
Unidos na guerra ao lado da Inglaterra, desde que esta, con-
corde em dar a terra da Palestina aos judeus.
Os Rothschild queriam a Palestina pelos seguintes motivos:
Eles tinham grandes interesses no leste e queriam seu próprio
estado naquela área junto com seu próprio exército, que eles
poderiam usar para agredir qualquer Estado que ameaçasse
seus interesses, e ter sempre uma desculpa religiosa.

61
Mas o principal motivo, claro, é considerar a região profética,
para onde os judeus voltariam em seu domínio mundial. (O
atual primeiro ministro de israel se gabou disso recentemente
na ONU.)

Os britânicos, portanto, aceitam o acordo pela Palestina, e os


judeus de Londres informaram os da América desse fato. De
repente, todos os maiores jornais dos Estados Unidos, que até
aquele ponto defendiam a Alemanha, se voltaram contra ela
através de propagandas como:

“Soldados alemães estavam matando enfermeiras da Cruz


Vermelha”, “Soldados alemães estavam cortando fora as
mãos de bebês”, etc., para manipular o público dos EUA con-
tra os alemães.

Nesse mesmo ano, o presidente Woodrow Wilson fez uma


campanha de reeleição sob o slogan “Reeleja o homem que irá
deixar seus filhos fora da guerra”.
Em 12 de dezembro, a Alemanha e seus aliados oficializam os
termos de paz para terminar a guerra.

1917 - Correndo contra a oferta de paz da Alemanha, a má-


quina de guerra dos Rothschild chega ao auge na América, es-
palhando propaganda que leva o presidente Wilson, sob ins-
trução de Louis Dembitz Brandeis, líder judeu americano e do
Superior Tribunal de Justiça, a quebrar sua promessa ao elei-
torado e colocar os EUA na Primeira Guerra Mundial.

Em 6 de abril um navio americano com diversas celebridades


americanas foi enviado propositalmente para ser bombardea-
do no bloqueio alemão, o que as mídias judaicas divulgaram

62
como agressão, enfurecendo o povo americano e levando-os a
apoiar a entrada dos E.U.A na guerra.

Como os judeus sionistas* prometeram à Inglaterra que colo-


cariam os EUA na guerra, eles decidem que querem algo por
escrito dos ingleses para provar que irão cumprir o seu lado
do trato.

O secretário estrangeiro britânico, Arthur James Balfour, es-


creve portanto uma carta comumente conhecida como a “De-
claração Balfour”, como vemos a seguir:

"Caro barão Rothschild,

Tenho o prazer de transmitir-vos em nome do governo de


Sua Majestade sua nota de simpatia pelas aspirações apre-
sentadas ao assentimento do gabinete que as aprovou.

O governo de Sua Majestade considera favoravelmente o


estabelecimento na Palestina de uma pátria nacional para
vosso povo e empregará todos os seus esforços para facilitar
a realização desse objetivo, ficando entendido que nada será
feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das
comunidades “não-judaicas” na Palestina, assim como com
os direitos e o estatuto político dos quais vosso povo poderia
usufruir em qualquer outro país.

Ser-vos-ei reconhecido por fazer chegar esta declaração ao


conhecimento da organização sionista.

Com minhas sinceras saudações,


Arthur James Balfour"
*Sionistas= judeus defensores do Monte Sião - israel.
63
Oscar Callaway, congressista dos EUA, informa ao Congresso
que J. P. Morgan é uma frente dos Rothschild e tomou con-
trole da mídia americana. Ele diz:

“Em março de 1915, os negócios do J. P. Morgan, o aço, a


construção de navios e a pólvora, e suas organizações subsi-
diárias, juntaram 12 homens no alto do mundo dos jornais e
os contratou para selecionar os jornais mais influentes dos
Estados Unidos e um número suficiente deles para controlar
de modo geral a posição da imprensa diária…
…Eles acharam que só era necessário comprar o controle de
25 dos grandes jornais… Um acordo foi alcançado. A posi-
ção dos jornais foi comprada, para ser paga mensalmente,
e um editor foi fornecido a cada jornal para supervisionar
propriamente e editar informações sobre as questões de pre-
paração, militarismo, políticas financeiras, e outras coisas
de natureza nacional e internacional consideradas vitais aos
interesses dos compradores.”

1918 - Fim da Guerra -As 11 da manhã do dia 11 do mês 11.

1919 - A conferência de paz de Versalhes é realizada para de-


cidir as reparações que os alemães precisam pagar aos vitorio-
sos, depois do fim da Primeira Guerra Mundial. Uma delega-
ção de 117 sionistas liderados pelo judeu asquenazim Bernard
Baruch chamou a atenção para a questão da promessa da Pa-
lestina a eles.

Nesse momento, os alemães percebem porquê os EUA se vol-


taram contra eles, e por influência de quem: 

- Dos judeus liderados pelos Rothschild.

64
A Alemanha era o país mais amigável do mundo com os ju-
deus. De fato, o Decreto Alemão de Emancipação de 1822 ga-
rantia a eles os mesmos direitos civis dos alemães.

Os Rothschild mantiveram o seu lado do trato de derramar o


sangue de milhões de inocentes, e como resultado a Palestina
é confirmada como nação dos judeus e, enquanto a sua entre-
ga aos Rothschild era feita, ela fica sob controle da Inglaterra,
como os Rothschild controlam a Inglaterra, tudo se acerta.

Naquele tempo, menos de 1% da população da Palestina era


de judeus.

Interessantemente, o anfitrião da conferência de paz de Ver-


salhes foi o seu chefe, Barão Edmond James de Rothschild.

Lucraram fortunas com a Guerra, e lucrariam com as recons-


truções e cobrança de dívidas aos perdedores.

A conferência de paz de Versalhes também é usada como ten-


tativa dos Rothschild criarem um governo mundial sob o pre-
texto de terminar todas as guerras (criadas por eles mesmos).

Essa foi chamada de “Liga das Nações”.

Felizmente, nem todos os países aceitaram e ela logo morreu.

N. M. Rothschild & Sons recebem o papel permanente de ma-


nutenção do preço diário de ouro no mundo. Isso acontece
nos escritórios da Cidade de Londres, diariamente às 11:00
(da manhã), e na mesma sala até 2004.

65
1920 - Winston Churchill, cuja mãe, Jenny (Jacobson) Jero-
me, é judia – significando que ele é judeu sob a lei asquena-
zim, já que nasceu de uma mãe judia, escreve um artigo no
Arauto Ilustrado de Domingo, de 8 de fevereiro:

“Dos dias do líder dos Illuminati, Weishaupt, àqueles de Karl


Marx, àqueles de Trotsky, essa conspiração mundial esteve
constantemente crescendo.

E agora finalmente esse bando de extraordinárias persona-


lidades do submundo das grandes cidades da Europa e da
América agarraram o povo russo pelo cabelo de suas cabe-
ças e se tornaram os mestres indisputáveis daquele enorme
império.”
 
1921 - Sob ordens de Jacob Schiff, o Conselho de Relações
Exteriores (CFR) é fundado pelos judeus asquenazim Bernard
Baruch e Coronel Edward Mandell House.

Schiff (banqueiro que representa os interesses dos Rothschild


e Rockefeller - parentes judeus) deu suas ordens antes de
morrer em 1920, pois ele sabia que uma organização precisa-
va ser criada na América para selecionar políticos para con-
tinuar a conspiração dos Rothschild, e a formação do CFR na
verdade foi concordada em uma reunião em 30 de maio de
1919 no Hotel Majestic em Paris, França.

A sociedade do CFR no início contava com aproximadamente


1000 pessoas nos Estados Unidos.

66
Essa sociedade incluía os líderes de praticamente todo o im-
pério industrial da América, todos os banqueiros internacio-
nais baseados na América, e os líderes de todas as suas funda-
ções livres de taxas.

Essencialmente, todas as pessoas que forneceriam o dinheiro


necessário para qualquer um que quisesse se candidatar ao
congresso, ao senado ou à presidência.

O primeiro trabalho do CFR foi conseguir controle da impren-


sa moderna. Essa tarefa foi dada a John D. Rockefeller, que
criou um número de revistas nacionais de notícias, como
a Life e a Time. 

Ele financiou Samuel Newhouse para comprar e estabelecer


uma corrente de jornais por todo o país e também Eugene
Meyer, que compraria então várias publicações como o
Washington Post, o Newsweek, e o The Weekly Magazine.

O CFR também precisava do controle do rádio, da televisão e


da indústria de imagens em movimento. Esse serviço foi divi-
dido entre os banqueiros internacionais de Kuhn Loeb, Gold-
man Sachs, os Warburgs e os Lehmanns.

1926 - N. M. Rothschild & Sons refinanciam a Underground


Electric Railways Company of London Ltd., que tem um po-
der controlador em todo o sistema de transporte subterrâneo
de Londres.

- Maurice de Rothschild tem um filho, Edmond de Roths-


child.

67
1930 - O primeiro banco mundial dos Rothschild, o “Ban-
co para Ajustes Internacionais” (BIS), é estabelecido em Ba-
sel, na Suíça. No mesmo lugar onde 33 anos antes o primeiro
Congresso Sionista Mundial ocorreu.

1933 - Em 30 de janeiro, Adolf Hitler se torna Chanceler da


Alemanha. Ele expulsa os judeus, muitos dos quais foram
apoiadores de comunistas, ou estavam em posições governa-
mentais da Alemanha.

Como resultado disso, em julho os judeus realizam uma Con-


ferência Mundial em Amsterdã, durante o qual eles exigem
que Hitler coloque novamente cada judeu de volta à sua an-
tiga posição. Hitler recusa e como resultado disso, Samuel
Untermyer, o judeu sionista asquenazim que chantageou o
presidente Wilson e agora o líder da delegação americana e
presidente de toda a conferência, retorna aos Estados Unidos
e faz um discurso no rádio, que foi transcrevido no New York
Times (jornal judaico, hoje do judeu Arthur Sulzberger Jr),
em 7 de agosto de 1933, segunda-feira:

“…os judeus são os aristocratas do mundo… Nossa campa-


nha é… o boicote econômico contra todos os produtos, re-
messas e serviços… O que estamos propondo… é realizar um
boicote econômico “puramente defensivo” que irá minar o
regime de Hitler e trazer os alemães de volta à lucidez ao
destruir a exportação na qual a própria existência deles de-
pende… …Cada um de vocês, tanto judeus quanto gentios
(não judeus) … Devem recusar negociar com qualquer mer-
cador ou lojista que vende qualquer produto feito na Alema-
nha ou patrocina a marinha mercante alemã.”

68
1933 – “Judéia declara guerra à Alemanha. - judeus de todo
o mundo unam-se em ação!” - 6 anos antes do início oficial de
1939.

Como dois terços do suprimento de comida da Alemanha ti-


nha de ser importada e só podia ser importada com o lucro do
que eles exportavam, se os alemães não pudessem exportar,
dois terços da população alemã iria morrer de fome, pois não
haveria comida suficiente para mais que um terço da popula-
ção.

Como resultado desse boicote em alta na mídia, por toda a


América iriam protestar e causar danos a qualquer loja em
que eles encontrassem produtos com a frase “Feito na Alema-
nha” impressa neles, fazendo as lojas terem de recusar esses
produtos ou se arriscarem a falir.

Quando os efeitos desse boicote começaram a ser sentidos na


Alemanha, os alemães, que não tinham demonstrado violên-
cia contra os judeus até esse ponto, simplesmente começaram
a boicotar lojas de judeus da mesma forma.
69
A IBM, financiada pelos judeus Rothschild, fornece maquinas
aos nazistas que produzem cartões perfurados para ajudar a
organizar e administrar a identificação inicial e expulsão so-
cial dos judeus, a confiscação de sua propriedade e sua exter-
minação. - judeus demais também não é bom para eles mes-
mos. Esse povo se mantém fechado, e como vimos, lucra com
a guerra e o caos. Serem falsas “vítimas” os protege até hoje.

Em 16 de novembro, o presidente Roosevelt reconhece o regi-


me de controle de Stalin na Rússia sem consultar o congresso,
mesmo quando 8 mil ucranianos marcham em protesto em
Nova Iorque.

Nesse ano também, o presidente Roosevelt, nascido de mãe


judia, portanto satisfazendo as regras asquenazim de ser ju-
deu, ordena que seja colocado o olho-que-tudo-vê em todas as
novas notas de Dólar com a frase “Novus Ordo Seclorum”. Em
latim, significa “A Nova Ordem das Eras”. (Nova Ordem Mun-
dial)

1934 - As leis de sigilo bancário da Suíça são reformadas e se


tornou um crime resultante em prisão para qualquer funcio-
nário de banco que violar o sigilo bancário.

Isso é tudo em preparação para a Segunda Guerra Mundial


forjada pelos judeus, e na qual, como sempre, eles irão finan-
ciar ambos os lados.

- Edmond James de Rothschild morre.

70
1936 - Samuel Landmon (naquele tempo secretário da Orga-
nização Sionista Mundial), em seu livro de 1936, afirma o se-
guinte sobre a entrada dos Estados Unidos na Primeira Guer-
ra Mundial:

“O fato de que foi a ajuda de judeus que trouxe os EUA para


a guerra ao lado dos Aliados causou rancor nas mentes dos
alemães – principalmente nazistas -, e contribuiu em uma
medida nem um pouco pequena na proeminência que o an-
tissemitismo ocupa no programa nazista.”

1938 - Em 7 de novembro, o judeu Herschel Grynszpan as-


sassinou Ernst von Rath, um oficial da Embaixada Alemã em
Paris.

Como resultado disso, a hostilidade alemã contra os judeus na


Alemanha começou a se tornar violenta, fora verdade atrás de
verdade sendo descoberta com a divulgação nazista.
- Em 4 anos fora das mãos do povo judeu, Hitler fez de uma
das nações mais pobres e destruídas pela guerra no mundo
(onde um Dólar chegava a valer 7 bilhões de Marcos) a maior
potência do globo. Revolucionou a tecnologia e medicina.
Trouxe o avião a jato, o foguete, e até o carro popular com o
Fusca que ele mesmo projetou, exigindo que o preço fosse
acessível a todo alemão. Classificou o mal trato aos animais
como crime hediondo gerando cadeia, até mesmo a caixa pre-
ta dos aviões fora projetada por ele. Além das bases da eletrô-
nica e ciência modernas geradas no decorrer sua missão. De-
nunciou o povo judeu que teve de culpá-lo de tudo o que eles
mesmos eram; fazendo o mundo pegar trauma de racismo e
guerras. Com isso, o poder judaico passou a ter de viver ainda
mais escondido pela democracia e capital.

71
Nos fizeram acreditar que Hitler pregava uma raça de loiros
para dominar sobre os demais. Obviamente nem ele mesmo
possuía tal característica, por que aplicaria sua difícil luta por
algo tão idiota? A maior parte dos principais nazistas nem loi-
ros eram. Tudo o que sabíamos sobre Hitler era baseado em
mentiras e manipulação. Hoje a internet está aí e prova isso
para quem quiser pesquisar.

Vídeos e fotos de prisioneiros magros eram resultado do de-


correr de uma guerra onde mal se podia sustentar os solda-
dos, quem dirá prisioneiros judeus...

Se tudo o que sabemos sobre a Segunda Guerra fosse verdade,


não teríamos sido proibidos de investigar os campos de con-
centração, além de documentos e certos materiais até hoje.

Apenas divulgaram conteúdo filtrado em suas editoras, mí-


dias e ministérios comprados. Assim como fazem hoje em re-
lação aos árabes que têm perdido suas famílias e terras, mas
só mostram cenas de muçulmanos surtados em décadas de
destruição, cortando cabeças de inimigos para usar o medo à
seu favor, e generalizam como se fossem doentes.

Aplicam vídeos e ataques falsos para colocar o mundo contra


todos os árabes, sendo que Invadiram a terra deles e a dividi-
ram em um estado judaico e outro árabe em 1947, muitos de-
vem lembrar de ouvir isso na escola e mídia.
De repente, vira tudo estado judaico e Estado Islâmico virou
sinônimo de clã terrorista. Ninguém reparou. O mundo segue
na alienação, repetindo apenas o que é dito nas mídias.

Voltando à linha do tempo:

72
1939 - Em 1 de setembro, a Segunda Guerra Mundial come-
ça quando a Alemanha “invade” a Polônia.
- O conhecido político conservador norte-americano e con-
selheiro de três presidentes (Nixon, Ford, Reagan), Patrick J.
Buchanan, afirmou:

“Hitler atacou a Polônia porque Varsóvia não quis negociar


com ele sobre a cidade de Danzig, povoada com 95% de ale-
mães. Hitler não queria esta guerra contra a Polônia, a ati-
tude da Polônia e sua fé nas armas britânicas o obrigaram.
Por que os tanques alemães ultrapassaram a fronteira ale-
mã? Porque a Polônia não quis devolver Danzig, que foi to-
mada da Alemanha na Conferência de Paris em 1919.
Hitler queria de fato fechar uma aliança com a Polônia con-
tra Josef Stalin.”

A democracia de Weimar não resolveu esta questão ao longo


dos 14 anos seguintes ao Ditado de Versalhes, em 1919; Hitler
tentou durante 6 anos a partir de 1933. A espera de mais de
20 anos parece não ser suficiente aos palpiteiros de plantão.
Enquanto não se solucionava a questão do corredor polonês, a
população alemã sofria as mais horríveis represálias por parte
dos poloneses. Mas como se trata de alemães, isto parece não
importar, fruto da vitória temporária da propaganda de guer-
ra. - O dinheiro do povo judeu em todos os lados do mundo
novamente financiou e organizou outros povos para morre-
rem por eles. Mais uma guerra mataria milhões de Gentios.
Por que tantas nações gastaram tantas vidas para defender
israel? Por que os E.U.A gastaram tanto contra os inimigos de
israel, até agora em nossa década? Por que as mídias abafam
a invasão da Palestina e criação de israel enquanto transfor-
mam as vítimas muçulmanas em terroristas?

73
1941 -O que é ensinado às crianças nas escolas:

“Na manhã de domingo, 07 de dezembro de 1941, os japone-


ses lançaram um ataque surpresa contra Pearl Harbor, que
dizimou a frota americana no Oceano Pacífico e forçou os
Estados Unidos a entrar na Segunda Guerra Mundial.”

Mas, com exceção da data, tudo é uma farsa. Na realidade,


não houve ataque furtivo. A Frota do Pacífico estava longe de
ser destruída. E, além disso, os Estados Unidos fizeram um
grande esforço para facilitar o ataque.

No dia 27 de janeiro de 1941, Joseph C. Grew, o embaixador


dos EUA para o Japão, enviou uma mensagem para Washing-
ton afirmando que ele tinha descoberto que o Japão estava se
preparando para atacar Pearl Harbor. Roosevelt implementou
todas as oito ações recomendadas McCollum e, no verão de
1941, os EUA entraram, junto com a Inglaterra, com um em-
bargo de petróleo contra o Japão.

O Japão precisava de óleo para a sua guerra com a China e


80% vinha dos E.U.A. Agora não tinha outra opção, a não ser
a invasão das Índias Orientais e o Sudeste da Ásia para obter
novos recursos de energia.

Em primeiro lugar, para fazer isso, era necessário se livrar da


Frota dos EUA no Pacífico.

Em 24 de setembro, um despacho da inteligência naval japo-


nesa para o cônsul geral do Japão em Honolulu foi decifrado.

74
A transmissão revelava um pedido de uma grade com as loca-
lizações exatas de todos os navios em Pearl Harbor. Surpre-
endentemente, Washington optou por não compartilhar essas
informações com os oficiais em Pearl Harbor.

Embora Roosevelt pudesse ter conseguido mais do que espe-


rava, ele deixou claro que o ataque a Pearl Harbor aconteceria
e até ajudou o Japão a ter certeza que seu ataque seria uma
surpresa.
Ele fez isso ocultando as informações dos comandantes de Pe-
arl Harbor e até mesmo garantindo que a força de ataque ja-
ponesa não fosse descoberta acidentalmente pelo tráfego ma-
rítimo comercial.
Ainda que muitos navios tenham sido danificados em Harbor,
todos eles eram ultrapassados e lentos.

1942 - Prescott Bush, pai (e em seguida avô) dos futuros pre-


sidentes americanos George Herbert Walker e George W.
Bush, tem sua companhia tomada sob o Ato de “Troca Com o
Inimigo”. Ele estava financiando Hitler a partir da América,
enquanto soldados Gentios americanos estavam sendo mor-
tos por soldados alemães.

1944 - Em Bretton Woods, New Hampshire, dois outros ban-


cos mundiais dos Rothschild são criados. O Fundo Monetário
Internacional (FMI), e o Banco Mundial.

1945 - O fim da Segunda Guerra Mundial. 


- É relatado que as fábricas judias da I. G.Farben não eram al-
vos dos ataques de bombas na Alemanha. Interessantemente,
no fim da guerra descobriu-se que elas sofreram apenas 15%
de dano.

75
Os Rothschild dão um enorme passo em direção ao seu objeti-
vo de dominação mundial quando a segunda Liga das Nações,
chamada de Nações Unidas, foi aprovada naquele ano.

Os tribunais, que aconteceram no final da Segunda Guerra


Mundial para investigar os crimes de guerra nazistas, censu-
raram qualquer material sobre a ajuda ocidental a Hitler.

Divulgaram o que chamam de holocausto e é proibida até


hoje sua profunda investigação. O livro Mein Kampf de Hitler
também foi proibido, assim como “Os Protocolos dos Sábios
de Sião”.

Hoje pela internet há depoimentos de prisioneiros que dizem


que havia pianistas, piscina, jogos e uma vida de trabalho com
remuneração para os prisioneiros que podiam até comprar
seus próprios cigarros.

Ironicamente, o exército alemão também era o único que não


separava suas frentes por raça ou nacionalidade.

O espaço aéreo ficou mais de um ano fechado sobre os cam-


pos de concentração e, apesar da proibição oficial, há diversos
estudos modernos comprovando que as atrocidades eram im-
possíveis pelo gás como a história conta, pois não haveria se-
quer sobrado um oficial vivo.

Ao vencer a França e demais países, os alemães tratavam a to-


dos com total respeito. As ordens eram:

76
“Mostre que os alemães portam cultura e respeitam a cultu-
ra estrangeira”.

“Nenhum prego deve ser pregado em seus edifícios históricos


e nem uma árvore cortada”.

Os soldados alemães ajudavam o povo francês em todas as


atividades diárias. Como empregados. Coisa que jamais uma
nação vencedora fizera antes com seus "subjugados".

Há milhares de depoimentos franceses, que obviamente não


foram para a mídia mundial judaica. Hoje com a internet é fá-
cil encontrar.

“Aqueles alemães bonitos, educados e inteligentes, nem pare-


ciam humanos”.

“Quando vimos que os alemães estavam sendo bons com os


franceses voltamos a nossos estudos e vida cotidiana”.
 
“Os soldados alemães ajudavam os camponeses em todas as
tarefas”.
 
Pesquisem o documentário “A História Íntima Da
França Sob A Ocupação Nazista”

Pesquisem sobre o dito holocausto:

A quantidade de judeus que dizem ter morrido no holocausto,


se somada aos que fugiram e aos que moravam fora é incom-
patível e incoerente.

77
Havia cerca de 13 milhões de judeus no mundo naquela épo-
ca, assim como é hoje, chegaram a comemorar este número
"re-alcançado" nesta década, - como poderiam 6 milhões te-
rem morrido naquela época num só lugar? Como morreu todo
esse percentual? Então tudo o que sobreviveu, fugiu e morava
no resto do mundo somava quase o que morreu só lá? E esse
pouco que sobreviveu procriou mais nos últimos 60 anos do
que em 5 mil anos antes? A maior parte das mortes foram
causadas por uma doença chamada TIFO. Nenhum corpo
NUNCA foi encontrado com vestígios de gas Zykon B.
NUNCA. - Só por esta observação fatídica eu poderia ser pro-
cessado por antissemitismo. Negar o holocausto não é direito
de ninguém, é CRIME. Não posso estudar e ter minha opi-
nião, nem você? PESQUISEM youtube e Google:
A Farsa do Holocausto judeu. youtube.com/unebrasil

Matéria repassada pela Folha de SP. Original do grande canal


alemão - Deutsche Welle Data 23.12.2005:
Onde negar o holocausto é crime:
Afirmativas como as do presidente do Irã não são apenas
de mau gosto. Segundo as leis alemãs, desde 1993, negar ou
aprovar o extermínio dos judeus pode ser punido com cinco
anos de prisão. Na Áustria, com até 20 anos. (Ser preso por
não concordar com uma clara mentira. Vejam o poder judeu.)
As recentes declarações do presidente do Irã, Mahmud Ahma-
dinedjad, sobre o holocausto e israel, provocaram violentos
protestos em todo o mundo. (uaaall!!!)
O governante não apenas negou o direito de existência ao Es-
tado de israel (como se fosse absurdo negar o direito dos
judeus roubarem a Palestina para eles), como caracterizou de
um “conto do Ocidente” o extermínio de seis milhões de
judeus na Alemanha, durante o Terceiro Reich.

78
Em reação, o governo alemão exigiu satisfações do embaixa-
dor do Irã e aprovou na sexta-feira última (16/12) resolução
condenando as afirmações de Ahmadinedjad.

Segundo esta, a proibição de negar os fatos 'históricos' do ho-


locausto não representa apenas a posição de todos os políti-
cos, como é ponto pacífico para a sociedade alemã.

Palavras e atos
“Totalmente inaceitável”, foi a sentença unânime dos deputa-
dos do Bundestag (Parlamento alemão) sobre as palavras de
Ahmadinedjad.

O vice-ministro das Relações Exteriores, Gernot Erler, expli-


citou:

“O reconhecimento incondicional do direito do Estado de is-


rael à existência é um dos pilares da política externa alemã”.

- Puxa! Ninguém se pergunta por que a existência de israel na


terra roubada da Palestina é tão importante? Por que a Ale-
manha se importa tanto assim? De onde vem essa influência?

Do interesse dos alemães não é. Judeus estão no controle do


país novamente, assim como da maior parte do mundo.

Prisão para quem nega o holocausto


Em meados dos anos 80, a assim chamada “disputa dos his-
toriadores” encheu as páginas dos cadernos de cultura, nos
jornais alemães. A questão não era mais os fatos históricos do
holocausto, mas sim sua “singularidade”.

79
Conforme o ponto de vista predominante, o holocausto fora
um crime impossível de comparar com a crueldade do regime
stalinista na União Soviética.

Em 1985, o Bundestag proibiu a negação do extermínio dos


judeus pelo regime nazista, sob pena de punição – o termo “a
mentira de Auschwitz” se impusera no discurso público. Em
1993, a lei foi endurecida: desde então, quem publicamente
aprova, nega ou mesmo minimiza o holocausto pode incorrer
em multa e detenção por até cinco anos. (olha que absurdo!)
Na Áustria, as leis são ainda mais rigorosas. O historiador e
refutador do holocausto David Irving, recentemente preso na-
quele país, está sujeito a até 20 anos de prisão.

Matéria UOL:
Em 1962, aos 24 anos, Irving publicou seu primeiro livro, A
destruição de Dresden, um best-seller. Várias de suas obras
são elogiadas por especialistas. O turning-point de sua car-
reira começa com uma biografia polêmica de Hitler, Hitler´s
war, de 1977.

Nela, Irving alega que nunca foi encontrado qualquer docu-


mento assinado pelo Führer ordenando uma ação do holo-
causto. Depois de Hitler, investe no filão de biografias, retra-
tando figurões do III Reich. Seguem-se Rommel (1978), Hess
(1987), Goering (1989) e Goebbels (1996). Acusada de anti-
semita, a última biografia desencadeou uma série de protes-
tos nos Estados Unidos, e teve sua publicação suspensa. Em
2000, Irving processou a historiadora americana Deborah
Lipstadt, que o acusou de “manipulação de documentos”.
Perdeu e teve de pagar todas as despesas do processo. (judi-
ciário claramente infestado de judeus).

80
Ativo e polêmico palestrante, o escritor tem se tornado per-
sona non grata em países como Nova Zelândia, Austrália e
Canadá. Recusando a pecha de anti-semita, declarou em re-
cente entrevista que Hitler foi, na verdade, “um amigo dos
judeus”. (Afinal, Hitler permitiu que deixassem a Alemanha.)
A matéria tendenciosa continua:
Alegando serem pesquisadores independentes de “fatos ques-
tionáveis”, os negacionistas são, na verdade, motivados por
uma agenda política comprometida com o ressurgimento do
anti-semitismo e a descriminalização do nazismo.
Usando ainda para sua campanha os massacres de palesti-
nos no Oriente Médio, poderíamos nós aplicar-lhes a frase
de Brecht: “A cadela que deu à luz está no cio novamente”?

(Por que tanto medo de uma “adoração a loiros” voltar, como


se isso fosse um risco enorme? Não é óbvio que tanto medo
representa a tentativa de esconder a verdadeira causa do Na-
zismo? Essa simbologia "cadela no cio novamente" representa
uma ofensa mais profunda, em relação ao Retorno, como ve-
rão na segunda parte dessa obra.)

1947 - A Inglaterra, que antes da Segunda Guerra quis voltar


atrás e declarou que não haveriam mais imigrações de judeus
à Palestina, irritando os Rothschild para proteger os pales-
tinos dos seus atos de terror contra eles e também contra os
soldados britânicos, logo é forçada a transferir o controle da
Palestina às Nações Unidas que decidem dividir a Palestina
em dois estados, um sionista e um árabe, com Jerusalém fal-
samente permanecendo como uma zona internacional para
“todas as fés”.
De repente sumiram com o estado Árabe matando milhões e
ninguém falou nada. Ainda viraram "terroristas" do mundo.

81
Edição comemorativa da revista veja relembrando o fato
"especial" – pesquise no Google. - Revista Veja israel.
http://veja.abril.com.br/historia/israel/indice.shtml

82
- Ocupação judaica na Palestina. O que chamam de israel é o
território roubado. Gabam-se de terem vencido a guerra, mas
usaram tecnologias, tropas e verba americanas e europeias.

Milhões de famílias árabes eram assassinadas enquanto a mí-


dia mundial festejava.

1948 - Na primavera desse ano, os Rothschild subornam o


presidente Harry S. Truman (33º presidente dos Estados Uni-
dos, de 1945 a 1953) para reconhecer israel (pertencente aos
Rothschild) como um estado soberano com os $2.000.000
que lhe deram para sua campanha política.

“Toda a propriedade de outras nações pertence a nação ju-


daica, o que, consequentemente, tem o direito de apoderar-se
sem qualquer escrúpulos.” – SchulchanAruch, ChoszenHa-
miszpat 348, Talmude judaico.

83
“Não existe precedente histórico para justificar o regresso de um povo
a uma terra deixada dezenove séculos antes. Se os hebreus desejam
“um lar”, não seria muito difícil encontrar um território que lhes sir-
va melhor que a Palestina. Com um aumento da população judaica
naquela região, graves novos problemas surgiriam.” - Carta do Papa
Pio XII ao Presidente Roosvelt (judeu).

Então eles declaram israel como um estado soberano de ju-


deus na Palestina, e dentro de meia hora o presidente Tru-
man(após a morte de Roosvelt) declarou que os Estados Uni-
dos eram a primeira nação estrangeira a reconhecê-lo.
Com as Nações Unidas, eles oficializaram israel em 15 de
maio de 1948. As Nações Unidas não tinham o direito de dar
propriedade árabe a ninguém, como de fato, apesar de os ju-
deus possuírem 6% da Palestina naquele tempo, a resolução
181 garantia aos judeus 57% da terra, deixando os árabes (que
naquele tempo tinham 94%) com apenas 43%. (Hoje eles não
tem nada, e a mídia fez o Estado Islâmico virar "terrorismo"
como parte do plano de israel para invadir e dominar nações.)

1949 - Em 1 de outubro, Mao Tse Tung declara a fundação


da República Popular da China na Praça Tiananmen, em Pe-
quim. Ele é financiado pelo comunismo, por sua vez financia-
do pelos Rothschild na Rússia… Comunismo é escravidão.

1955 - Edmond de Rothschild cria a Compagnie Financie-


re em Paris.

1957 - James de Rothschild morre, deixando em seu testa-


mento uma grande quantia ao estado de israel para pagar
pelo seu parlamento, o Knesset.
Ele diz que deve ser: “um símbolo, nos olhos de todos os ho-
mens, da permanência do estado de israel.”
84
Na página 219 de seu livro “Contos da Aristocracia Britânica”, 
L. G. Pine, o editor de Burke’s Peerage, diz que os judeus:
“se tornaram tão intimamente conectados com a nobreza in-
glesa que as duas classes improvavelmente sofreriam uma
perda que não seja mútua. Tão intimamente ligados são os
judeus e os lordes que um golpe contra os judeus nesse país
não seria possível sem machucar o governo também.”

- Maurice de Rothschild morre em Paris.


 
1962 - O Rothschild Frères estabelece a Imétal como uma
empresa contratada para todos os seus negócios de minera-
ção.

Frederic Morton publica o seu livro “Os Rothschild”, em que


ele afirma:

“Apesar de eles controlarem grande parte das corporações


industriais, comerciais, mineradoras e turísticas, nenhum
leva o nome Rothschild. Sendo sociedades privadas, as fa-
mílias nunca precisam, e nunca o fazem, publicar um único
balanço geral, ou qualquer outro relatório de sua condição
financeira. Essa atitude revela o verdadeiro alvo dos Roths-
child: eliminar toda a competição e criar seu próprio mono-
pólio mundial”.

Depoimento de um dos principais Rabinos recentes:


“Os goyim (gentios) nasceram apenas para servir-nos. Sem isso, eles
não têm nenhum lugar no mundo – só para servir o Povo de Israel.”
“Em Israel, a morte não tem domínio sobre eles… Com os gentios,
será como qualquer pessoa – eles precisam morrer, mas (Deus) lhes
dará longevidade. Por quê? Imagine que um burro morra, o dono
perderia seu dinheiro.” – Rabino Ovadia Yosef

85
1963 - John F. Kennedy se prepara para o discurso que liber-
taria a américa dos judeus. Há na internet o breve discurso
dias antes de sua morte, onde ele diz que a história está er-
rada e será reescrita assim que a américa e o mundo se livra-
rem desse governo oculto. Ele sabia que judeus inventaram a
agressão do Vietnã apenas para tirar petróleo das mãos sovi-
éticas e gerar disfarce para as Black ops(explicarei mais). Ele
é então assassinado, sendo substituído pelo vice-presidente
Lyndon Johnson, que reafirmou o apoio norte-americano ao
Vietnã do Sul e aumentou a ajuda militar ao país para U$500
milhões no fim do ano.

Daí em diante é mais recente e bem sabemos do mesmo esquema se repe-


tindo no Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria e Coreia com mais mentiras.
Além da armação do World Trade Center, onde no 11 de setembro não ha-
via ido nenhum das centenas de judeus (líderes) que trabalhavam no local.

Símbolo dos judeus imposto


nas cédulas americanas:

86
A família Rockefeller é descendente dos Rothschild por uma linhagem fe-
minina. Detém o monopólio do petróleo até hoje. Pesquisem.

Pintura na entrada da Corte Suprema de Justiça em israel – Os Rothschil-


ds com Shimon Pérez e Isaac Rabin.

87
OS TRÊS VERDADEIROS PODERES ATUAIS SÃO DE
JUDEUS: Mídia – Finanças – Política

Líbia, Irã, Iraque e Afeganistão são atacados e subjugados


sem qualquer razão comprovada, com o "terrorismo" como
causa. Armas químicas nunca encontradas. Também há deze-
nas de provas nas redes para a armação do World Trade Cen-
ter. Engenheiros do mundo todo concordam com a implosão
premeditada. O que a mídia mostra é teatro roteirizado.

- 13 milhões de judeus escravizam mais de 7 bilhões de Gen-


tios no mundo. Controlando a mídia, fazem especulação e
controlam as ações. Com os ativos, ouro e petróleo, fundam e
dominam os bancos. São os donos da reserva federal que im-
prime o Dólar. São acionistas das maiores empresas do mun-
do, que financiam os políticos em todo o planeta e donos da
mídia que corrompe nossos valores. Suas S/A os escondem.

Judeus fundadores de Hollywood.

88
JUDEUS abaixo, donos e diretores dos maiores veí-
culos do mundo: PESQUISEM.

Maior jornal judaico do mundo


diz: GENTIOS (não judeus)
existem somente para servir
judeus.

89
Judeus controlam Hollywood? Pode
apostar! “Judeus controlam
Hollywood. E daí?”

Campanha online mostra como os judeus controlam o que pensamos com


sua mídia e política. Pesquisem: Matéria Alex Jones – Bilderberg group.

Vejam antes que tirem do ar:


Para quem tiver facilidade com inglês: http://www.realjewnews.com/ -
https://www.youtube.com/user/drdduke - http://davidduke.com

Mais vídeos com legenda:


https://www.youtube.com/unebrasil

90
Judeus dominam a mídia:

Gerald Levin, CEO and Director of AOL Time Warner


Michael Eisner, Chairman and CEO of the Walt Disney Company
Edgar Bronfman, Sr., Chairman of Seagram Company Ltd
Edgar Bronfman, Jr, President and CEO of Seagram Company Ltd and
head of Universal Studios
Sumner Redstone, Chairman and CEO of Viacom, Inc
Dennis Dammerman, Vice Chairman of General Electric
Peter Chernin, President and Co-COO of News Corporation Limited

Esses judeus juntos controlam: ABC, NBC, CBS, the Turner


Broadcasting System, CNN, MTV, Universal Studios, MCA
Records, Geffen Records, DGC Records, GRP Records, Rising
Tide Records, Curb/Universal Records, and Interscope Re-
cords.

O mesmo acontece com os maiores jornais:

O New York Times é do judeu Arthur Sulzberger Jr.


- Samuel I. “Si” Newhouse, possui duas duzias de jornais
de Staten Island a Oregon, além da Sunday supplement Para-
de; e principais revistas, incluindo Vogue, The New Yorker,
Vanity Fair, Allure, GQ, e Self; Random House, Knopf,
Crown, e Ballantine, entre outras, além de TV a cabo com mi-
lhões de franqueados.

Ainda que Michael Eisner deixasse a Disney amanhã, a com-


panhia continuará nas mãos da Shamrock Holdings, cujo
principal escritório agora fica em israel.

91
Thomas Edison & Walt Disney x judeus - Hollywood

Assim que o alemão nascido judeu, Carl Laemmle (Universal)


descobriu sobre a novidade do cinema, ele começou a desco-
brir formas de explorar a nova invenção.

Os esforços dos Laemmle e outros judeus para dominar a in-


venção de Edison, - suas câmeras, haviam forçado Edison e
outros cineastas como Dickson, Casler, Koopman, Long, Smi-
th, Klein e Marion a formar uma associação protetora chama-
da de TRUST (confiança).

Tão rápido quanto esses judeus puderam ter em suas mãos o


equipamento de Edison, começaram a usá-lo, a TRUST entra-
ria com ações judiciais contra eles para parar o uso ilegal de
seu equipamento patenteado.

Para não ficar atrás, Laemmle e alguns outros judeus de Nova


York, correram por toda a Europa em seus esforços para con-
tornar o longo braço da Trust.

Câmeras com base na invenção de Edison foram contraban-


deadas para os Estados Unidos por judeus, bem como filme
cru. Edison e a Trust fizeram arranjos com a Eastman Kodak
Company para produzir exclusivamente o filme para aque-
les que tinham sido sancionados a usar o equipamento pela
Trust.

Laemmle e seus co-judeus racistas encontraram fabricantes


de filmes na Europa, para fornecê-los o filme Kodak-like que
também foi contrabandeado para os Estados Unidos.

92
Quando os tribunais comprados pelos bancos mudaram de
ritmo e se recusaram a impedir esses judeus de usarem a in-
venção de Edison, o TRUST enviaria a sua própria aplicação
da “polícia” para apreender e destruir o equipamento ilegal.

Como um autor observou, esta obrigou-os a criar um sistema


de alerta elaborado. Judeus iriam vigiar enquanto eles esta-
vam filmando e quando observassem a “Polícia Trust” em seu
caminho, eles rapidamente arrumariam suas câmeras e fugi-
riam o mais rápido possível para outro local de filmagem.

No entanto, Laemmle sabia que, embora a TRUST controlas-


se a maior parte das câmeras de cinema, eles não podiam pôr
seus filmes em circulação sem "salas de cinema".

Edison e outros cineastas não-judeus distribuíram seus filmes


através de inúmeros proprietários não judeus independentes,
"casa - filme" em toda a América. No entanto, aqueles que
possuíam as salas de cinema eram completamente indepen-
dentes e não tinham centro de distribuição central ou cadeias
de casas de cinema. Antes de Edison aperfeiçoar sua câmera,
outros indivíduos tinham desenvolvido um sistema de cartas
que mostravam cenas curtas que se movem rapidamente.

O sistema de “pictograma”, como era chamado, foi rapida-


mente aproveitado pelos judeus como um meio de fazer um
dinheirinho rápido, através do desenvolvimento de uma série
de cartas que retratam ‘filmes’ de mulheres nuas ou atos sexu-
ais por casais. Para explorar o mercado “pictograma”, judeus
usavam suas casas e edifícios em Nova York para criar “Ni-
ckelodeons” o que se transformou em um meio de fazer uma
rápida buck-on, esta forma primitiva de pornografia.

93
O sistema de propagação judaico de Nova York e Carl
Laemmle foi feito usando estes Nickelodeons, como uma es-
trutura para organizar o seu próprio sistema de distribuição
entre os seus mais do que dispostos co-racistas judeus em
todo o país.

Para lutar contra a TRUST, eles formaram a distribuição e


vendas da empresa.

Para obter o apoio de "goyim” (Gentios), Laemmle permitiu


que alguns não judeus se envolvessem e trouxessem suas sa-
las de cinema e seu dinheiro para a empresa.

Os não-judeus Robert Cochrane e Pat Powers fundiram suas


participações com Laemmle. No entanto, a maior parte do fi-
nanciamento para o DSC veio de investidores judeus.
Laemmle tinha conseguido obter o controle sobre as instala-
ções de distribuição em mais de 300 cinemas em todo o país.
Em sua unidade de poder sobre o Fundo e seus concorrentes,
Laemmle formou a Universal Distribuidores filmes com
Cochrane e Powers.

Depois de destruir seus concorrentes na Mutual Film Distri-


butors, Laemmle então passou a usar seus investidores para
empurrar Cochrane e Powers para fora da Universal, e em
pouco tempo ele estava no controle total e foi apelidado de
“Rei dos Locatários de Filmes".

Neste ponto, o controle da indústria do cinema passou das


mãos de não-judeus para as mãos de Laemmle, Fox e outros
judeus. Eles haviam vencido a luta para o controle do pensa-
mento do público americano.

94
Os produtores de filmes alinhados com a Fundação sentiam
que estavam produzindo filmes de qualidade e não distribuin-
do qualquer “Less Than Perfect” filmes. Laemmle não tem
esse problema, e para manter os filmes que fluem em seus te-
atros, indo através de seus distribuidores, ele usou todas as
peças de filme lixo que poderia pôr suas mãos.

Seu lema era “quanto mais, melhor.” A TRUST simplesmen-


te não podia manter-se, porque não podiam compreender a
mentalidade judaica. (corromper os Gentios para escravizá-
los mais facilmente)

A TRUST ainda continuou lutando enquanto os judeus não


deixavam de puxar raízes no Oriente e no Ocidente, com a ca-
beça em Hollywood, Califórnia, onde haveria mais de 3.000
milhas de distância de Nova York, entre a TRUST, dos tribu-
nais e da polícia TRUST – Por isso a Califórnia do outro lado
do país como base do cinema judaico.
Daquele momento em diante, Hollywood se tornou a capital
do cinema da América. Edison e os membros da TRUST sen-
tiam que através da produção de filmes saudáveis estavariam
ajudando a preservar a moral da nação.
No entanto, esses judeus não eram regidos por normas mo-
rais. No livro Walt Disney Hollywood Mal Prince, Marc Eliot
diz:

“Ao contrário de suas contrapartes iniciais da Costa Leste,


os chefes de estúdios de Hollywood estavam menos interes-
sados na experimentação artística do que lucro. Eles colo-
cam na tela o que mais vendeu. O público estava disposto a
pagar para ver filmes com sexo e violência, e Hollywood era
mais do que feliz em fazê-los."

95
“Depois de alguns anos, tudo o que restava da TRUST de
Edison era a questão que tinha levantado sobre o conteúdo
moral de imagens em movimento. O governo federal mante-
ve uma estreita vigilância sobre Hollywood, a nova capital
da indústria cinematográfica, para se certificar de que os fil-
mes produzidos permaneceriam “socialmente aceitáveis”.

No entanto, magnatas de Hollywood não tinham ideia do que


se entende por “socialmente aceitável”.
Eles não se importavam se seus filmes eram morais ou imo-
rais e não poderiam ter se importado menos. Quanto mais
filmes feitos, o melhor era ... Sempre que a indústria passasse
a ser atacada por ser moralmente corrupta, nenhum dos pro-
prietários de Hollywood poderia se preocupar, pois a publici-
dade lhes pertencia.

Os membros do TRUST não conseguiam entender que os ju-


deus queriam o controle dos filmes para que pudessem pro-
mover a sua própria agenda social e religiosa.

Em "An Empire of Their Own: Como judeus inventaram


Hollywood", o autor judeu, Neal Gabler diz:

“Mas uma das principais razões que Edison e seus compa-


nheiros perderam a hegemonia era que eles mal interpre-
taram o que estava em jogo. Eles nunca pareciam entender
que eles estavam envolvidos em muito mais do que uma ba-
talha econômica para determinar quem iria controlar os lu-
cros da indústria do cinema nascente, a sua batalha foi tam-
bém geracional, cultural, filosófica, até mesmo, em alguns
aspectos, religiosa."

96
"Os membros do TRUST foram principalmente mais velhos,
brancos anglo-saxões protestantes que tinham entrado na
indústria cinematográfica em sua infância, inventando, fi-
nanciando, ou mexendo com “hardware”, filmes: câmeras e
projetores. Para eles, os próprios filmes seriam sempre no-
vidades. Os independentes, por outro lado, eram em grande
parte etnias de judeus e católicos, que haviam entrado na in-
dústria, abrindo e operando seus teatros”.

Tentar parar os judeus de controlar a distribuição de filmes


custou ao TRUST US$ 300.000 em taxas legais.

Os judeus de Hollywood tinham sido atingidos com 289 ações


judiciais.

Sem medo da ação feita por Edison e o Trust (judeus domi-


nam o país, Edison não via isso), eles continuaram usando
seu equipamento.

Em um último esforço para detê-los, Edison e seus amigos


organizaram a -Geral Film Company. No entanto, agora já
era tarde demais: tinham devorado metade do mercado e ti-
nham formado um monopólio que iria enfiar seus narizes nos
“goyim” da Trust.

Depois de judeus conseguirem o controle completo sobre a


distribuição de filmes, eles mantiveram a redução dos pa-
drões relacionados a moralidade e sexo para o ponto onde al-
guns membros do congresso acharam que a censura de filmes
era necessária, e que tinham que introduzir na legislação algo
para criar um conselho de censura para filmes.

97
Para contornar esta censura, os judeus de Hollywood rapida-
mente mexeram-se para formar uma organização auto-regu-
ladora. Chamou os Cinematográficas Produtores e Distribui-
dores da América. (MPPDA) um não-judeu (testa de ferro)
foi escolhido para chefiar a MPPDA, e este foi o ex-general do
postmaster Will Hays, que tinha sido presidente nacional do
Partido Republicano. Em seu livro de Marc Eliot diz:

“A facção do poder judaico em Hollywood esperava que a es-


colha de um cristão para regular o conteúdo moral dos seus
filmes iria melhorar a imagem do conjunto da indústria.”

Alguns membros do congresso consideraram Hollywood não


só como imoral, mas também subversiva. Em 1929, o senador
dos EUA Smith Brookhart resumiu a deterioração da situação
em Hollywood como uma batalha entre estúdios concorrentes
liderados por grupos de judeus.

Ao final de 1920 a maioria dos teatros movimentados na


América eram de judeus assim como os meios de distribuição
de filmes.

Com o controle judeu da indústria do cinema de A a Z, era


quase impossível para um não-judeu obter força. Um dos que
lutou contra o sistema foi Walt Disney.

Disney nasceu no Centro-Oeste e aprendeu animação dos de-


senhos animados no seu próprio país. Suas tentativas de ob-
ter seus súditos, curtas e desenhos animados comercializados
gerou bloqueios constantes da elite de “escolhidos” que domi-
na Hollywood.

98
Disney foi capaz de vender uma série de desenhos animados
que ele produziu por pequenos estipêndios. Naquela épo-
ca, um dos desenhos animados mais populares foi “Felix the
Cat”. Tentando produzir um desenho animado que seria igual
a “Felix the Cat”, veio um personagem chamado “Oswald, o
Coelho.

Em um esforço para obter o seu trabalho reconhecido, entrou


em contato com uma distribuidora de Nova York com o nome
de Margaret Winkler. Disney também produziu uma série de
desenhos animados baseados em Alice no País das Maravi-
lhas, que a Sra. Winkler fechou com ele para produzir.

Neste momento, um judeu de Hollywood que trabalhou para


a Warner Brothers, Charles Mintz, estava cortejando Ms.
Winkler, e ao ver as amostras de “Oswald, o Coelho”, podia
sentir que era tão bom como “Felix the Cat” e poderia torná-lo
rico.

À fim de obter de Walt o lado bom e chegar ao “Oswald, o Co-


elho,” Mintz concordou em investir em Walt US$ 1.800 e pa-
gar-lhe por mais dezoito desenhos animados da série “Alice”.
Felizes, os irmãos Disney levaram o negócio e prontamente
começaram a compra de um estúdio em Hyperion Avenue,
em Hollywood. Mintz tinha definido o palco. Depois que os ir-
mãos Disney tinham completado a construção de seu estúdio
modesto, Mintz lançou a bomba sobre eles. Ele lhes disse que,
devido à “falta de interesse” a série ‘Alice’ teria de ser descar-
tada e seu contrato com eles teria que ser cancelado. Todo
esse tempo Mintz estava viajando entre Hollywood e Nova
York para fazer acordos secretos com seu colega co-racialista
judeu: Carl Laemmle.

99
Laemmle queria um personagem de desenho baseado no “Fe-
lix the Cat” para competir. Mintz sabia que a Disney já havia
criado um personagem, um coelho chamado "Oswald".

Mas Disney, não prestando muita atenção aos contratos que


Mintz havia negociado com ele, tinha de fato, assinado e afas-
tado todos os direitos sobre “Oswald, o Coelho” e todos os
produtos vendidos através da promoção do desenho animado.

Mantendo sua parte do acordo, a Disney produziu Troubles


Trolley apresentando Oswald e fielmente deu a Mintz novos
desenhos animados da série a cada duas semanas em US$
2.500 por desenho animado e “parte da bilheteria” bruta.

Walt descobre por acaso que, sem o seu conhecimento, con-


sentimento ou participação conhecida, Mintz tinha feito um
acordo secreto com Laemmle para comercializar mercadoria
com base em "Oswald".

Quando Walt reclamou, seu irmão Roy o acalmou, dizendo-


lhe que a venda da mercadoria ajudaria a promover a série
“Oswald” e a fazer-lhe dinheiro quando os clientes viessem
para ver os filmes.

Então, em 1928, ele e sua esposa foram para Nova York para
negociar um novo contrato com Mintz. Quando se encon-
traram, Mintz, de uma forma tipicamente arrogante, disse a
Disney que seu recebimento por desenho animado tinha sido
cortado para US$ 1.800, e que se “ele não gostasse”, a produ-
ção de banda desenhada seria tomada por uma frente Mintz
chamada “Snappy Inc”, e os próprios empregados de Walt

100
seriam contratados para produzir os desenhos animados, sem
ele.
Walt chamou seu irmão Roy e disse-lhe o que tinha aconteci-
do. Roy disse a ele que Mintz, de acordo com o contrato que
Walt tinha assinado, tinha propriedade de todos os direitos
sobre “Oswald”, incluindo o nome! Roy então informou a
Walt que os animadores de Walt, que haviam fechado contra-
tos em Hollywood para ajudar a produzir “Oswald” de repente
pararam. Os judeus de Hollywood foram direto trabalhar para
Mint, e os não-judeus que Disney tinha trazido com ele a par-
tir do Centro-Oeste permaneceram leais.

Em desespero, Disney apelou para Laemmle sobre seus direi-


tos e ele disse a Disney que não poderia ajudar, e que ele só
iria negociar com o distribuidor da série, que era Mintz, tam-
bém judeu.

Cortado por este grupo judaico, Disney voltou para


Hollywood e criou o que mais tarde viria a ser conhecido
como “Mickey Mouse”. Depois que Mickey provou ser bem-
sucedido, Carl Laemmle veio até Disney em um esforço para
distribuir o filme. Ele se ofereceu para distribuir Mickey Mou-
se da Disney e daria o direito de autor a ele. Agora era a vez
de Disney, que recusou.
Laemmle e seus companheiros judeus distribuidores de fil-
mes eram conhecidos como os “Majors”, e depois que ele deu
o ombro frio para Laemmle, nenhum outro iria distribuir sua
série Mickey Mouse. Sendo um Gentio, Walt Disney não po-
deria penetrar no que Eliot descreve como a “irmandade do
velho mundo”. Disney, em seguida, virou-se para um outro
homem que tinha tido uma briga com Laemmle e a “fraterni-
dade judaica”: Pat Powers.

101
Powers fez um acordo para distribuir a série em uma base
de “direitos dos estados”, em muitos teatros independentes
quando possível. Irregularidades no montante de lucros e a
quantidade que a Disney recebeu trouxe um fim à aliança da
Disney / Powers. Depois disso, tanto quanto Disney procurou
não conseguiu encontrar um distribuidor Gentio para suas
produções. Finalmente, ele fez um acordo com Harry Cohen o
chefe da Columbia Pictures. Sentindo os lucros serem feitos a
partir de produções da Disney, Cohen lutou contra os judeus
em nome da Disney.

O próximo problema enfrentado por Disney quando a popu-


laridade de suas produções aumentou foi o crime organizado
e os seus esforços para formar e controlar todos os sindicatos
de filme.

A máfia judaica com judeus em todo canto se infiltrou na


Aliança Internacional de Theatrical Stage Employees (IAT-
SE), em seu esforço para controlar Hollywood. Por trás do es-
forço para controlar os sindicatos de Hollywood estavam Bu-
gsy Siegel e Meyer Lansky, ambos judeus. O terceiro homem
na troika de mafiosos foi Charles "Lucky" Luciano, o gangster
“siciliano” que foi responsável pelo massacre de seus compa-
nheiros sicilianos em 1920, quando eles tinham que ser elimi-
nados para que ele pudesse fazer uma aliança com os judeus.

Mesmo quando Disney tinha encontrado distribuidores, ele


estava sempre na necessidade de dinheiro para cobrir os cus-
tos de produção e expansão. Disney cortou suas relações com
a Columbia Pictures e United Artists, e assumiu a distribuição
de produções da Disney.

102
Um dos desenhos animados de maior sucesso da Disney foi os
Três Porquinhos. Nos originais Três Porquinhos, havia uma
cena em que o Lobo Mau se disfarçou como um mascate ju-
deu para enganar um dos porcos para abrir a porta.

Assim que vazou a informação sobre essa cena, representan-


tes de várias organizações judaicas fizeram uma guerra contra
a Disney para obter a cena "ofensiva" removida.

A Disney removeu a cena e disse aos judeus de Hollywood que


a cena era uma paródia retratando esforços contínuos de Carl
Laemmle para “derrubar a casa da Disney.” O judeu Julius
Schenck da United Artists, que estava distribuindo produções
da Disney, tinha cuidadosamente montado uma armadilha
para a Disney.

Schenck recomenda a Disney buscar financiamento do Banco


da América, e pessoalmente entra em contato com o assessor
financeiro da UA no banco, Joseph Rosenberg (judeu). Ele
alegremente abriu uma linha de crédito para a Disney, mas
nunca lhe deu o suficiente para que ele pudesse ser eficaz, e
mais tarde ajudou a derrubar o império da Disney. (Golpe que
já estudamos). Disney constantemente se viu vítima de greves
por judeus que ele havia contratado ou por agitadores mar-
xistas que estavam constantemente formando sindicatos em
Hollywood.
Os judeus de Hollywood, constantemente utilizaram esses
sindicatos para conter o crescimento das produções da Dis-
ney. Um esforço para romper o controle dos Majors sobre
Hollywood foi feito quando vários cineastas independentes
formaram The Society of Independent Motion Picture Produ-
cers (SIMPP).

103
SIMPP foi formado para desafiar a dominação majors judaica
de produção, exibição e distribuição. Os líderes não-judeus na
SIMPP foram William Cagney, Walt Disney, Mary Pickford,
Edward Pequeno, Orson Wells e Walter Wagner. Alguns mag-
natas de estúdio judeus que se encontravam cortados da “elite
do velho mundo” apoiaram a SIMPP e estes foram:
David O. Selznick, Sol Lesser e Sam Goldwyn.
O controle ditatorial dos “Majors” judeus é descrito em "Dark
Prince" de Walt Disney em Hollywood:

“Na maior parte, as Majors ainda eram controladas pelo


mesmo grupo de homens que tinha quebrado primeiro a
mão de ferro do velho Edison e sua Trust. Ironicamente, um
quarto de século mais tarde, o seu sucesso os levou a criar
um ambiente ainda mais anti-competitivo do que o de onde
haviam fugido desesperadamente. Tanto é assim que ne-
nhum filme independente poderia ganhar distribuição nacio-
nal, a menos que o cineasta ou estúdio tratasse com um dos
Majors, que não apenas todas as redes de distribuição con-
trolavam, mas possuíam praticamente todos os cinemas no
país ...."

No início da década de 1930 era um fato bem conhecido que


as simpatias da maioria dos judeus em Hollywood era a favor
do socialismo e do comunismo (maneira fácil de escravizar
Gentios). Em "An Empire of Their Own", Neal Gabler fala so-
bre a influência comunista em Hollywood. Ele diz:

“Os judeus haviam forjado primeiro vínculos com os parti-


dos de esquerda, e com o Partido Comunista, especificamen-
te, de volta à Europa ... um líder comunista estima que 50
por cento dos membros do Partido eram judeus durante o

104
seu apogeu nos anos trinta e quarenta, e uma boa mino-
ria, às vezes a maioria, da liderança do Partido era judeu.
... O que era a verdade do Partido nacional era ainda mais
verdadeiro em Hollywood, onde já formavam uma grande
parte da esquerda, inclinando a comunidade artística ... Um
membro queixou-se que cerca de 90 por cento dos principais
partidários e artistas em Los Angeles eram judeus ou domi-
nados por eles... "

Ring Lardner Jr., membro do partido teve a “impressão de


que era bem mais de 50 por cento, um pouco como, talvez,
dois terços”.

Quando se tornou evidente que o movimento comunista nos


Estados Unidos era liderado principalmente por judeus, o
deputado Samuel Dickstein de Nova York, que era um judeu
nascido do Leste Europeu, tomou medidas para proteger os
seus co-racistas.

Correu para ter um comitê especial criado no Congresso para


investigar aqueles que estavam derramando documentos que
comprovem que os bolcheviques judeus estavam executando
a União Soviética e mataram quase trinta milhões de russos e
ucranianos, sendo judeus os líderes do movimento comunis-
ta na Europa. Agora qualquer um que falasse sobre isso seria
punido. Ao chamar todos aqueles que se atreveram a criticar
grupos judaicos de “nazistas”, Dickstein sentiu que podia inti-
midar e tornar americanos leais ao silêncio.

Em janeiro de 1934 o Congresso votou para estabelecer um


Comitê de Atividades Antiamericanas (HUAC) para investigar
as “atividades alemãs nos Estados Unidos”.

105
Pela investigação de 1939, se abriu os olhos para o fato de que
Hollywood era, na verdade, pró-comunista como muitos dos
chamados “anti-semitas” tinham reivindicado.

As investigações abriram ainda mais os olhos para o fato de


que os judeus de Hollywood estavam por trás do ataque anti-
moral na América. Rankin disse à imprensa que:

“... a informação que temos é que (Hollywood) é o maior vi-


veiro de atividades subversivas nos Estados Unidos. Esta-
mos na trilha agora, e vamos seguir adiante ... Nós não es-
tamos tentando perseguir escritores legítimos, mas estamos
fora para expor os elementos que estão insidiosamente ten-
tando espalhar propaganda subversiva, veneno nas mentes
dos seus filhos, distorcer a história do nosso país, e desacre-
ditar o cristianismo ... inimigos alienígenas do espírito do
Cristianismo, e seus lacaios estão tentando tomar o controle
sobre o rádio. Ouvindo as suas transmissões feitas em Inglês
quebrado, você pode quase sentir o cheiro deles... Eles agora
estão tentando tomar conta da indústria cinematográfica.
Eles querem espalhar a sua propaganda anti-americana,
bem como a sua ... imoral, anti-cristã ... diante dos olhos de
seus filhos em cada comunidade nos Estados Unidos. “

Disney e sua Motion Picture Alliance para a Preservação dos


ideais americanos tentaram quebrar o domínio comunista ju-
deu em Hollywood.

Conforme o MIAPIA e o HUAC lutavam contra a influência


vermelho/judaica em Hollywood, os judeus vermelhos manti-
veram-se por fomentar um golpe atrás do outro contra a Dis-
ney e outros que se opuseram a eles.

106
Walt abertamente prometeu manter os comunistas de seu es-
túdio e disse à imprensa que as greves em seu estúdio foram
fomentadas pela Intentona Comunista judaica.

Em 1941, a maioria dos funcionários da Disney saiu “em gre-


ve”. Disney recebia pressão para resolver a greve pelo repre-
sentante do Bank of America, Rosenberg, que lhe disse que os
efeitos da greve iriam “prejudicar a sua relação com o Bank of
America”.

Os tentáculos judeus através do Bank of America haviam sido


trazidos para “apoiar” Disney. Um outro ataque foi lançado a
Disney pela King Features quando grupos judaicos acusaram
Disney de ser um “nazista”, porque eles alegaram que havia
uma suástica desenhada em um desenho animado Mickey
Mouse, em um painel de desenho, em 19 de junho de 1940.
A suástica era “na forma de duas notas musicais cruzadas.”

Os esforços para trazer Disney para apoiar Roosevelt (judeu)


e seu esforço de “levar-nos para a guerra” fracassou enquanto
Walt Disney manteve um rígido controle sobre seu estúdio.

Em um esforço para levar Disney para longe do estúdio, Roo-


sevelt instruiu Nelson Rockefeller (judeu) para levar a Disney
para uma turnê na América do Sul com atores enviados para
“contra-propaganda nazista na América do Sul”.

Rockefeller tinha sido nomeado o “Coordenador Oficial” do


grupo "Assuntos Interamericanos do Departamento de Esta-
do". Roosevelt estava particularmente preocupado por causa
de aparições da Disney na América nos primeiros comícios ao
mesmo tempo que Charles Lindbergh.

107
De todas as indicações, Roy Disney era uma parte do plano
para obter Walt longe do estúdio da Disney para que a “greve
pudesse ser resolvida” e assim Walt poderia “limpar-se” das
acusações feitas contra ele de ser um simpatizante “nazista”.

Walt e sua comitiva partiram para a América do Sul em 17


de agosto, e no dia 9 de setembro, Roy Disney reuniu-se com
James F; e concordou em uma “arbitragem” para resolver a
greve. Quando Walt recebeu a notícia da venda por seu irmão
Roy, ele prometeu que preferia fechar o estúdio para sempre
em vez de ter judeus dominando seu estúdio.

Parece que Roosevelt e os judeus de Hollywood tinham feito


planos com antecedência para encerrar os estúdios Disney.
Em 08 de dezembro de 1941 o Exército apreendeu os estúdios
Disney, alegando que eles tinham que usá-lo como uma “esta-
ção de defesa para proteger a Lockheed, que estava por perto.

O estúdio da Disney era o único apreendido pelo governo. Seu


estúdio e instalações de produção sequestrados pelo governo.
Disney encontrava-se sem trabalho.

O próximo passo no plano contra a Disney foi quando o De-


partamento de Aeronáutica Naval entrou em contato com ele
e lhe ofereceu U$ 80.000 para fazer vinte filmes de treina-
mento animados. O movimento anti-Disney era evidentemen-
te orquestrado pelo secretário do Tesouro Henry Morgenthau.
De acordo com a Disney, ele tinha sido forçado a “aceitar o ju-
deu Morgenthau, e estava sendo forçado pelas circunstâncias
a ser usado por Morgenthau” ... para entregar filmes políticos
de propaganda que lucram com a popularidade do rato ameri-
cano Mickey...

108
O foco de Morgenthau era ter a Disney produzindo um dese-
nho animado com o Pato Donald, que abertamente ridiculari-
zasse Hitler, com o título de Rosto Der Fuhrer.

De acordo com Eliot, este movimento por Morgenthau pro-


duziu “mais animosidade” entre Disney e Morgenthau, mas a
Disney fez o filme sob protesto. No entanto, Morgenthau fez
parecer que a Disney aprovou o projeto e lhe tinha dado prê-
mios em Hollywood.

O estúdio foi devolvido para a Disney oito meses após fecha-


do. (A questão era o medo judaico do americano Disney ir
para outros países e denunciar a verdade apoiando Hitler.)

Tentando camuflar, o Conselho Nacional de Cristãos e judeus


contatou Disney em um esforço para levá-lo a fazer um dese-
nho animado para promover a “unidade” na América.

Disseram-lhe que a medida vai “representar preconceitos hu-


manos”. A Disney rejeitou a proposta definitiva e disse que
era uma tentativa disfarçada pelo Conselho Nacional de Cris-
tãos e judeus para promover o comunismo na América.

Esta tentativa de recrutá-lo para a gangue “Brotherhood” con-


firmou a opinião de Disney que Hollywood estava sendo con-
sumido pelo comunismo judaico. Em resposta, ele se propôs
a fazer “planos de batalha para combater os seus movimentos
e para recrutar soldados para a luta contra os vermelhos de
Hollywood”.
Um dos primeiros movimentos que ele fez foi ajudar o Motion
Picture Alliance para a Preservação dos ideais norte-america-
nos em 1944.

109
Ele foi co-presidente da organização e entre os seus membros
foram: Robert Taylor, John Wayne, Gary Cooper, Ward Bond,
Charles Coburn, Adolphe Menju, Hedda Hopper e sessenta e
cinco outras personalidades importantes de Hollywood.

Como vice-presidente da MPA, Disney escreveu ao senador


Robert R. Reynolds e apelou ao Comitê de Atividades Antia-
mericanas para investigar influência vermelha em Hollywood.

Em sua carta aberta de 07 de março de 1944, Disney disse que


Hollywood estava “mimando comunistas ... e aqueles com
crenças anti-americanas”. (era difícil falar de judeus em 1944)

Tendo sido negado o acesso ao poder e os lucros de


Hollywood pelos judeus e comunistas, Disney sentiu que era
hora de contra-atacar.

Tanto Disney como o judeu Samuel Goldwyn tinham sido cor-


tados de pleno acesso ao mercado pelo “big five”, que contro-
lava a maior parte dos cinemas da América: Paramount, Lo-
ews, Warner, Twentieth Century Fox e RKO. Quando a Fox,
propriedade de T & D teatros insultou Goldwy, quando queria
exibir seu filme Up In Arms, a Disney se juntou com Goldwyn
na tentativa de quebrar a influência do “big five” sobre a dis-
tribuição de filmes.

Eles alugaram a boate El Patio para rever o filme e, em segui-


da, o mundo desabou.

O poder do “big five” ficou evidente quando os comissários do


condado Reno emitiram múltiplas violações para o El Patio e
o corpo de bombeiros disse que iria proibir a exibição.

110
Para apaziguar o “big five”, o produto da exibição teve que ser
transferido para a Cruz Vermelha. Ação legal foi tomada para
romper o monopólio “big five” por SIMPP e, no caso dos Esta-
dos Unidos da América contra a Paramount, a Suprema Corte
decidiu que os “cinco grandes” fossem proibidos de expandir
suas explorações e controle sobre a produção, distribuição e
exibição de filmes. Uma pequena vitória para a Disney, mas
uma vitória, no entanto.

As ações da Disney, SIMPP e um punhado de patriotas em


Hollywood levou o Comitê de Atividades Antiamericanas a in-
vestigar centenas de vermelhos de Hollywood, em sua maio-
ria judeus. Uma série dos vermelhos mais notórios foram pe-
nalizados pelos cineastas de Hollywood por causa do medo de
que o HUAC pudesse também investigá-los.

A proibição de vermelhos definitiva em Hollywood durou


até por volta de 1965. Depois muitos daquela lista negra do
HUAC estavam de volta em Hollywood fazendo filmes para
“expor” sua “perseguição”. Um dos primeiros esforços dos co-
munistas vermelhos para mostrar a sua reabilitação e poder
sobre Hollywood foi o filme The Front, de Woody Allen.

De roteiristas aos produtores e atores envolvidos no filme The


Front, estavam vermelhos de Hollywood que tinham sido in-
vestigados pela HUAC e tinham sido demitidos de seus em-
pregos por proprietários dos estúdios judeus e produtores que
estavam com medo de não os demitir.
Os proprietários judeus dos grandes estúdios sabiam que,
permitir que aqueles nomeados como comunistas pelo HUAC
continuassem trabalhando provocaria a HUAC a investigá-los
também.

111
Para contornar isso, os proprietários dos estúdios judeus co-
locam um número deles na “lista negra”, que os impedia de
trabalhar. No entanto, a maioria deles continuou trabalhando
com a contratação de homens de frente para usar seus nomes
em seus manuscritos.

Parece que os americanos têm memória curta e quando Walt


Disney morreu em 1966, os vermelhos judeus estavam de
volta em Hollywood manuseando o nariz para aqueles que ti-
nham lutado tanto para trazer Hollywood de volta sob contro-
le americano.

Sempre com falta de fundos, a Disney encontrou um aliado


temporário no bilionário Howard Hughes. Hughes tinha com-
prado estúdios e a distribuição RKO, e também estava des-
confiado do controle judaico não só em Hollywood, mas na
América. Hughes emprestou milhões de dólares para a Dis-
ney, livre de juros, que a Disney pagou de volta na íntegra.

Enquanto um bom homem de negócios, Hughes era um po-


bre gerente de estúdio de cinema. Talvez, quando dominou a
RKO de controle judaico, os judeus que permaneceram acha-
ram de seu interesse quebrar Hughes, produzindo fracasso
após fracasso para ele, como fizeram recentemente com a Co-
lumbia Pictures, que fora comprada pela Sony, japonesa só no
nome, no entanto, uma sociedade anônima controlada pelos
bancos judaicos como todas as outras.

Em qualquer caso, Disney queria seus próprios meios de dis-


tribuição e fundou a Buena Vista. Hughes ofereceu dar a Dis-
ney a RKO de graça e também dar-lhe uma linha de crédito de
10 milhões dólar sem taxa de juros.

112
No entanto, não deu certo. Mais uma vez, foi judeu Rosenberg
do Bank of America, que atrapalhou o acordo, temendo que
no comando da RKO a Disney iria se tornar um grande desa-
fio à dominação judaica de Hollywood.

Depois de lutar contra os poderes judeus que controlam


Hollywood, Disney tornou-se fascinado com a ideia de for-
mar parques temáticos. Ele finalmente deu o controle dos es-
túdios Disney para seu irmão Roy e dedicou tempo integral
para cumprir o seu sonhado parque temático: Disneyland que
abriu em 1955. Walt Disney morreu em 05 de dezembro de
1966 depois de uma longa luta contra o câncer. Então a bata-
lha para o "Magic Kingdom" começou.

Um dos principais inconvenientes para a Disney foi o fato de


que seu irmão mais velho Roy, era um contador que virou ge-
rente. Roy não teve visão e coragem de lutar por suas convic-
ções.

Quando as coisas ficaram difíceis, Roy sempre cedeu à opo-


sição e até mesmo ia contra a vontade de Walt, como aconte-
ceu durante a Segunda Guerra Mundial, quando ele se mexeu
para resolver a greve vermelha contra os estúdios da Disney,
quando Walt estava fora do país.

A primeira escolha de Walt para Disneylandia, como ele pri-


meiro chamou, era Burbank. No entanto, a tentativa de cons-
truir lá teve problemas constantes do conselho da cidade,
que Walt sentiu que estava sendo influenciada contra ele pela
Universal Studios.

Ele então construiu a Disneyland em Anaheim.

113
Com o Mickey Mouse Club, e a ABC do judeu Leonard Gol-
denson, fez sua marca como uma rede concorrente na TV. Os
espetáculos da Disney na ABC fez-lo um concorrente real com
a CBS e NBC.

Por volta de 1960 a Disney se queixou a Goldenson que havia


muitos anúncios publicitários sobre os shows. Como outros
judeus tinham feito com Disney, Goldenson cancelou os dois
shows da Disney. (judeus não tem honra com Gentios). ABC
agora tinha feito tanto dinheiro com a Disney que eles podiam
produzir seus próprios shows e, mais uma vez, a Disney foi
cortada da sua parte justa dos lucros de Hollywood por um ju-
deu da “Brotherhood”.

Para manter seus shows na TV nacional, Disney se aproximou


da NBC. No entanto, Goldenson se recusou a deixar a Disney
fora de seu contrato e Disney levou a ABC ao tribunal. No fi-
nal a ABC deu todos os direitos sobre produções e produtos
da Disney para Walt e cortou todos os laços com ele. Como
Disney tornou-se mais absorvido em seu parque temático, ele
começou a mandar mais responsabilidade para seu genro Ron
Miller. Isso causou animosidade de seu irmão Roy, que sentia
que seu filho Roy E. Disney que deveria ser o futuro “Rei” do
Império Disney.

O problema é que nem Ron, Roy ou Roy E. eram realmente


capazes de lidar com o conglomerado Disney, e eventos futu-
ros iriam provar isso. Quando Walt morreu, a maior parte do
seu espólio foi para a sua esposa e os membros femininos da
família. Seus irmãos Roy e Raymond foram deixados de fora
do testamento, como Walt acreditava que os homens devem
fazer as suas próprias vivências e não precisam da ajuda dele.

114
Em 1967, Ron Miller e Roy E. Disney foram eleitos para a
diretoria do estúdio de administração. Uma vez que ambos
eram antagônicos entre si, foram formados dois comitês para
executar o Império Disney.

Roy sênior morreu em 1971, abrindo a Disney desafios de to-


dos os lados. Alguns partidários de Walt Disney foram nome-
ados para posições-chave no estúdio e isso não se encaixava
bem com Roy E.

O legalista Card Walker tornou-se o presidente da Walt Dis-


ney Productions e Roy E. demitiu-se do conselho. No entanto,
as ações que seu pai lhe dera fez dele o maior acionista indivi-
dual. Ron Miller e seus companheiros da Disney, em seguida,
passaram a fazer uma série de filmes “flop” e isso levou Roy E.
a fazer movimentos que ele acreditava que iriam impedir o es-
túdio de ir abaixo.

A assessoria de Roy E. em seus movimentos era o advogado


Stanley Gold, outro judeu insider de Hollywood.
Gold pediu a Roy E. para contratar seu ex-parceiro lei Frank
Wells. Wells havia sido vice-presidente da Warner Brothers.
Roy sentiu que estava em “boas mãos” com o que os funcioná-
rios do estúdio chamavam “Troika”. Assim que ele estava no
lugar, Frank Wells, que era judeu, recomendou que o estúdio
contratasse o judeu Michael Eisner para substituir Ron Mil-
ler.
Eisner tinha sido o presidente da Paramount Pictures, e ti-
nha recomendado para o trabalho, Barry Diller, judeu, que foi
presidente da Warner Brothers. Vendo o descontentamento
na Disney, Saul Steinberg, também judeu, sentiu que a Disney
estava madura para uma aquisição corporativa.

115
Usando rumores e especulação de descontentamento (golpe
que já estudamos), eles dirigiram a Disney para perda do va-
lor de suas ações em quase 50%, causando pânico no estúdio.
As ações de Roy E. cairam de US$ 80 milhões para US$ 50.

Roy foi informado de que uma aquisição corporativa poderia


ser combatida e que Michael Milken era o homem para “sal-
var” a Disney. Ele foi contratado por Roy E., Gold e Wells sem
o conhecimento dos outros membros do conselho.

Roy E. queria comprar de volta a maior parte das ações da


Disney para parar a aquisição 'junk bond' proposta. No entan-
to, os judeus no Bank of America avisaram que Steinberg po-
deria levantar tanto dinheiro que a Disney não seria capaz de
fazê-lo.

Neste ponto a corporativa Ivan Boesky entrou na briga e fez


milhões em ações com base em informação privilegiada que
tinha recebido de insiders judeus na Disney.
Os judeus de Hollywood estavam agora em posição de assu-
mir completamente a Disney. Os judeus na Disney convence-
ram o conselho a pagar o que é chamado de "greenmail" para
Steinberg e a ele foi dado 31 milhões de dólares para cancelar
sua luta para assumir a Disney.

Conselheiros judeus de Roy E. saíram por cima no controle de


tomada da Disney enquanto Roy E. foi “pago” para ser feito
Presidente da Walt Disney Feature Animation, com um salá-
rio anual de US$ 850.000. Gold convenceu Roy E. que Ron
Miller foi o responsável pelo declínio na Disney e que ele deve
ser substituído. Miller foi convidado pela diretoria a demitir-
se em 17 de agosto de 1984, - o conselho pediu sua demissão.

116
Demitiu-se e seu trono foi assumido pelo Stanley Gold - ju-
deu. Eles tinham efetivamente eliminado da Disney o herdei-
ro Ron Miller e agora eles começavam a mover mais judeus
para a Disney.

Em 22 de setembro de 1984 o Conselho de Administração


nomeou os judeus Michael Eisner e Frank Wells para a cabe-
ça da Disney Productions. Eisner, em seguida, trouxe Jeffrey
Katzenberg, também judeu.

Judeus já tinha tomado totalmente o controle da Disney. Eles


usaram a Touchstone e Miramax para fazer filmes picantes
e anticristãos que Walt Disney nunca teria permitido em seu
estúdio.

Uma série de revistas levaram artigos de notícias regozijando


sobre como “Disney estaria se revirando no túmulo” se sou-
besse o que agora tinha acontecido com seus parques temáti-
cos e produções de cinema. Desde o início da Disney era con-
siderado um forasteiro “goy” (Não judeu – Gentio) por judeus
que roubaram de Thomas Edison. Eles desafiaram o “goy”
Edison e por sua tenacidade lhe tinham batido. Eles bloque-
aram Disney, porque ele não era um dos “escolhidos” (povo
judeu) e Disney teve de lutar toda a vida para entrar na socie-
dade judaica fechada chamada Hollywood.

Disney não gostava de judeus e utilizou todos os meios à sua


disposição para combatê-los.

De acordo com Eliot, Disney em uma idade precoce tinha sido


informado por seu pai sobre os “escolhidos” e como eles ope-
ravam.

117
Por algum tempo, Disney conseguiu através do HUAC acabar
com os judeus e não-judeus em Hollywood que haviam apoia-
do causas comunistas.

Pelo menos por quinze ou vinte anos, ele teve sua vingança.
Embora Disney estivesse vivo no “Magic Kingdom”, pois per-
maneceu em boas mãos, apesar de seu irmão Roy covarde.
Seu auto-escolhido herdeiro, Ron Miller provou ser páreo
para Roy e os judeus cruéis que se tornaram seus assessores
mais próximos.

Disney, que era descendente de cruzados que deixaram a sua


aldeia de Isgny em 1066 para combater o bom combate, com-
bateu o bom combate toda a sua vida. Enquanto vivo, como
seus antepassados, lutou contra os cruzados anti-Cristo finan-
ciados pelos judeus. No entanto, apesar de seus esforços, ele
não poderia derrotar as forças que compunham o reino anti-
Cristo chamado Hollywood.

Eles podem se vangloriar, enquanto saboreiam sua vitória


suja corrompendo os valores no mundo através de Hollywood
- ditando sonhos e medos para tantas gerações, que viverão
suas vidas baseando-se no que assistem e consideram como o
mundo real. Seus conceitos e opiniões estariam nas mãos da
mídia judaica por muitas décadas; seus valores se sujariam.

No entanto, viria o tempo em que a maçã mordida do eterno


inimigo dos judeus mudaria tudo, assim como em breve, tam-
bém virá o tempo de Walt Disney e seu povo Gentio terem seu
Reino limpo e livre novamente.
- Seu legado não será esquecido, sua luta não foi em vão. Seu
nome está gravado e é inspiração.
Nota: Repare que Edison era sócio do judeu JP.Morgan, e Disney também
118 confiou em muitos deles, provando que mal viam aquela conspiração.
JESUS NÃO ERA JUDEU

Para dar base de pesquisa, quero citar algumas verdades des-


cobertas pelo Padre Sigmund Weisenthal, do Instituto Nova
Canaã; ele afirma com base em diversos textos bíblicos, inclu-
sive dos apócrifos, que Jesus nunca foi judeu; ele nasceu na
cidade de Nazariya, na região bíblica conhecida como Galili
-Ha-Goyim (Galileia - Gueto dos Gentios).

O Gueto não é uma criação dos cristãos, mas sim dos judeus.
Alguém aí já viu o povo cristão discriminando alguém por não
ser um cristão? Não é hábito cristão excluir ninguém. Judeus
é que sempre se consideraram muito superiores aos cristãos e
quiseram se isolar para manter sua pureza de raça.

Chega a ser engraçado que os judeus, o povo que mais “de-


fende” a luta contra o racismo e a discriminação, não aceitem
casamentos com outros povos, não aceitem novos membros
dentro de sua fé, e pratiquem discriminação racial. É a tal da
mensagem: Façam o que eu digo, mas não façam o que eu
faço (Talmude de Jerusalém, 8:22).

O Padre Weisenthal garante que Jesus não era judeu. "com


certeza; era samaritano, um povo de origem europeia; mas já
quem matou ele foram os judeus mesmo, isso não pode ser
negado." - Weisenthal também acha importante frisar que Je-
sus tinha doze discípulos, e deles apenas Judas Iscariotes era
judeu, todos os demais eram galileus ou samaritanos. "Ele era
o único seguidor de Jesus não proveniente da Galileia, e sim
de Kerioth, na região da Judéia. E quem foi que traiu* Jesus?"

* - Jesus não foi enganado, mas sim fez uso da perspectiva daquele discípulo.
Falaremos mais sobre isso na segunda parte desta obra. 119
A fé cristã é satirizada em rede aberta em israel.

“Jesus era tão gordo


que tinha vergonha de
sair.”

TV aberta em israel –
Zombar de Jesus é coti-
diano.
120
Maiores formadores de opinião dos E.U.A – judeus.

- Destruindo os valores morais dos povos pelo mundo com fil-


mes, séries, atitudes e opiniões subversivas. Além de artistas,
atores e apresentadores, são também os principais donos e
executivos das mídias pelo mundo.

121
AQUI NÃO É DIFERENTE!
- O principal instrumento para o avanço do sionismo no Bra-
sil é a mídia. Vale lembrar que a verdadeira nação que o judeu
defende e tem lealdade é israel “israel first”, e não o país em
que vive. Para isto se utilizam de 2 pilares básicos:

Entretenimento - (novela, BBB, futebol etc...) para alienar


e idiotizar o máximo possível.

Pseudojornalismo – Desinformar a população usando


jornalistas que deturpem ou direcionem os telespectadores
em direção ao que querem que acreditem. Através disto e do
seu poder de manipulação, buscam determinar quem deve
vencer eleições, usando o seu pseudojornalismo para atacar
ou defender candidatos de acordo com os seus interesses, e o
entretenimento para tentar manter a população idiotizada e
alienada.
- Não é novidade que o povo judeu tenha mania de mudar seus verda-
deiros nomes para que não fique claro que dominam tudo.

Veja a lista de personalidades, instituições e jornalistas judeus


que você vê quase todo dia e nem sabe quem realmente são,
portanto, saiba filtrar bem o que você ouve, vê ou lê nestas
publicações:

Você deve conhecer as 4 famílias israelenses que dividiram e


controlam a mídia sionista e o “jornalismo/entretenimento”
no Brasil.

São pró bancos sionistas do Neo-Liberalismo mundial, de-


fensores de pagamento exorbitante de juros pelo Brasil a es-
tes anti-nacionalistas ao extremo, na linha “o Brasil é uma
mer**...” à fim de desestimular o nacionalismo e incutir a
122
ideia de que “os bons são os outros, o Brasileiro é estúpido e
incompetente”

A Família Civita - judeus: Controla a mídia escrita para


desinformar, manipular e alienar a população - Editora
Abril. (Veja, Época, Valor Econômico, Exame, Alfa, Capri-
cho, Claudia, Caras, Contigo, National Geographic, Placar,
Playboy, Vip, Você S/A, Superinteressante, entre outras...).

A Família Mesquita - judeus: “O Estado de S. Paulo”, jor-


nais, revistas e demais publicações. - Possuem uma das prin-
cipais gráficas do país.

A Família Marinho - judeus: Com a mídia televisiva, alie-


na pelo futebol e suas novelas, que tanto deturpam a socieda-
de nacional e a família - Rede Globo, além do mercado mu-
sical com a Som Livre, jornais, telefonia, Tv à cabo e internet
com a NET e Virtua. Muitas publicações com a Editora Globo.

A Família Frias - judeus: UOL - Maior portal do Brasil,


Jornais Grupo Folha e demais publicações.

123
Temos também o Grupo Silvio Santos - Família Abrava-
nel- judeus, com emissoras, bancos, lojas e diversos investi-
mentos pelo país.

Alguns são tão bons atores e enganadores que até nos afeiçoa-
mos. No entanto, não passamos de “massa” escrava para eles.
Veja personalidades nos noticiários (manipuladores de opi-
nião) que poucos sabem que são judeus:

Carlos Henrique Schroeder - Diretor geral da Globo.


William Waack – Jornal da Globo.
Carlos Sardemberg – Âncora da Globo.
William Bonner - Jornal Nacional.
Sandra Annenberg - Jornal Hoje.
Leila Steremberg – Globo News.
Monica Waldwoguel - Globo News.
Leilane Noeugbhart - Globo News.
Caio Blinder – Manhattan.
Boris Casoy – Band.
Gilberto Dimenstein – Folha. Entre outros...

Arnaldo Jabor/Frejat/Clarice Lispector/Patricia Amorim/Roberto


Justos/Eva Wilma/Matheus Solano/Debora Bloch/Dan Stulbach/
Claudia Ohana/Julia Lemmertz/Deborah Secco/Murilo Rosa/Eduar-
do Moscovis/Xuxa Meneghel/Lillian Witte Fibe/Tony Canaan/ Thiago
Leifert/José de Abreu/Patricia Pillar/Amora Moutner – Ex-Diretora
de “Malhação”/Ana Hickmann/Daniel Zuckermann – Pânico na TV/
Marcos Mion/Luciano Szafhir/Gilberto Braga – Novelista/Pedro Bial
(Bialski)/Jô Soares/Luisa Mell/Rafael Bastos (Rafinha)/Eduardo Ster-
blitch/ Serginho Groisman/Luciano Huck e MUITOS outros atores e
celebridades. A maioria alterando seu nome judeu como de costume.

Ao lado em vermelho (utilizem zoom) os judeus líderes das


maiores mídias do mundo. Os poucos Gentios servem de 'tes-
tas de ferro':

124
125
FINANÇAS:

Judeus e seus Rabis comemorando a Reserva Federal Ameri-


cana, que imprime o Dólar e controla o mundo.

- Judeus são os
maiores líderes
financeiros em
todo o mundo.
Controlam a paz
e impõem o caos
com sua vontade.

- Através de
ações, emprés-
timos e juros,
decidem quem
prospera e quem
fali. Controlam
os políticos e as
notícias.
126
Abaixo LÍDERES DA FED – RESERVA FEDERAL AMERI-
CANA – Judeus. - Donos do Dólar, compram mais ou menos das mo-
edas de outras nações, decidindo assim, quanto valem. Reparem como a
“estrela de Davi” domina as cédulas.

Campanha online: “judeus estão estrangulando a américa!”


Eis seus nomes, símbolos e atitudes. São fatos, não teorias.
127
The Jerusalem Post’s  Top 50 Most Influential Jews of 2014 
list: Judeus que mais influenciaram o mundo em 2014:

1. Jack Lew - O primeiro colocado é nada menos do que o secretário do tesouro


dos E.U.A. P'ra rir ou chorar?
2. Janet Yellen - Frente da Reserva Federal Americana.
3. Binyamin Netanyahu
4. Shimon Peres
5. Sheldon Adelson
6. Malcolm Hoenlein
7. Avigdor Liberman
8. Adina Bar-Shalom
9. Yair Lapid
10. Naftali Bennett
11. Elie Wiesel
12. Ronald Lauder
13 Steven Spielberg
14. Stanley Fischer
15. Shari Arison
16. Rabbi Yechiel Z. Eckstein
17. Tzipi Livni
18. Scarlett Johansson
19. Isaac Herzog
20. Ed Miliband
21. Yosef Abramowitz
22. Lynn Schusterman
23. Matthew Bronfman “Nossa raça é a raça mestra. Nós judeus
24. Karnit Flug somos deuses divinos neste planeta. Nós
25. Joseph Gitler somos tão diferentes das raças inferio-
26. Nir Barkat
res como elas são dos insetos. De fato,
27. Natalie Portman
28. Nitsana Darshan-Leitner comparadas à nossa raça, as outras ra-
29. Irwin Cotler ças são bestas e animais, gado na me-
30. Jeremy Ben-Ami lhor das hipóteses. As outras raças são
31. Moshe Kantor consideradas como excremento huma-
32. Hershey Friedman no. Nosso destino é governar sobre as
33. Ephrat Levy-Lahad
raças inferiores. Nosso reinado terreno
34. Ephraim Mirvis
35. Jonathan Sacks será governado pelo nosso líder com pu-
36. Abe Foxman nhos de aço. As massas se curvarão aos
37. Idan Raichel nossos pés e servir-nos-ão como escra-
38. Lena Dunham vas.” – Primeiro Ministro Menachem Begin.

128
39. George Soros
40. Vladimir Sloutsker
41. Benny Gantz
42. Daniel Gordis
43. Ester Rada
44. Raphael Mechoulam
45. Dalia Dorner
46. Ofra Strauss
47. Chaim Chesler
48. David Golinkin
49. Marcie Natan
50. Mark Leibler

Lembrem-se que muitos dos mais poderosos judeus jamais


revelam seus nomes e muito menos autorizam tais análises.

Abaixo - Lista de bancos americanos comprados pelos 4


maiores bancos judaicos nos últimos anos:

129
Judeus banqueiros controlam o Dólar. Pesquisem:
Goldman Sachs - Principal banco americano lincado
à Reserva Federal: - Judeus são seus donos.

Abaixo, os líderes judeus da Reserva Federal Americana.


- Que imprime o Dólar e controla o mundo.
Líderes sempre JUDEUS dos últimos 40 anos:

130
NO BRASIL:

ARMINIO FRAGA 
O banqueiro judeu Arminio Fraga, ex presidente do Banco
Central, foi diretor-gerente do Soros Fund., do financista in-
ternacional George Soros (judeu) e trabalhou no banco judeu
norte-americano Salomon Brothers.

ANDREA CALABI
Banco do Brasil- Casado com a judia Marta Grostein, mãe de
Luciano Huck.

O Rabino Henry Isaac Sobel (presidente do Rabinato da Con-


gregação Israelita Paulista, nascido em Portugal em 1944,
com cidadania americana. Reside no Brasil desde 1970) foi
convidado de honra, na primeira fila, por ocasião da posse do
presidente Fernando Henrique Cardoso.

Em outra ocasião, presenteou o mesmo presidente com


um castiçal sem preço pertencente a comunidade judaica. 

Quem é o judeu Benjamin Steinbruch?

Da Cia Vale do Rio Doce, da CSN, da Light e da Eletropaulo


Metropolitana. - Herdeiro do Grupo Vicunha, fundado por
seu pai, que atuava no setor têxtil.

- Amigo do judeu David Zylberstajn (genro de FHC) e íntimo


do Alvorada. Testa-de-ferro do Banco The Nations. 

- Membro da diretoria do Banco Fibra S.A.

131
Quem é o judeu Jorge Paulo Lemann?

- O equivalente brasileiro de um banqueiro de investimentos


de Wall Street.

- Fundou o Banco de Investimentos Garantia, o maior banco


de investimentos do Brasil. - Com parceiros, comprou e fez
crescer a maior cervejaria do Brasil, Cervejaria Brahma. Ago-
ra tem comprado diversas empresas americanas e servido de
testa de ferro de outros judeus.

Acima o maior empresário varejista do Brasil em sua página


do Facebook. - Judeu. Apesar de espalhar por aí que vem de
família católica.

A técnica de se esconder e se misturar tem sido a principal


arma judaica há milênios.

132
Quem é o judeu Abram Szajman?

- Nasceu em São Paulo, capital, em 1939.


- Por volta de 1966 decidiu trabalhar no mercado de ações.
- Em 1977 trouxe para o Brasil o sistema de refeição-convê-
nio.

Depois, sua empresa, a Vale Refeição, é responsável pela ven-


da de um milhão e setecentas mil refeições por dia. 

- Depois presidente da Federação do Comércio de S.P. 


- E da diretoria do Banco VR S.A. 
- Assumiu a presidência da Casa de Cultura de israel.

Adolpho Bloch
- Fundador do grupo Bloch, da Rede Manchete, da Revista
Manchete. Colaborador do Rabino Henry Sobel. Eber Alfred
Goldberg.
- Israelita de origem alemã, Era Diretor comercial da Estrela
(brinquedos) e criador da Semana da Criança. 

Joseph e Moise Safra


- Herdeiros de Jacob Safra. Controlam o Banco Safra S.A. Ed-
mundo Safdié.
- Presidente do Banco Cidade S.A. Ezequiel Nasser.
- Dono do Excel e integrante da colônia de judeus paulista,
mandou retirar os crucifixos das agências que pertenciam
ao antigo Econômico.

Saulo Rotenberg
- Diretor do United Overseas Bank no Brasil.

133
Abraham Kasinsky - Dono da Cofap, conselheiro do Insti-
tuto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.
Miguel Krigsner - Diretor-presidente de O Boticário.
Natan Kimelblat - Dono da Natan Jóias.
Adolfo e Naumin Aizen - Da Ed. Brasil-América.
Abrahão Koogan e André Koogan Breitman - Ed. Gua-
nabara-Koogan.
Samuel Klein - Dono das Casas Bahia.
Walter Appel - Diretor do Banco Fator S.A.
Ralf Sommer - Diretor Internacional do HSBC Bank Brasil.
Daniel Citron - Diretor Financeiro da incorporadora imobi-
liária Brasil Realty.
Stefan Alexander Barczinski - H. Stern S/A Comércio e
Indústria.
Luis Schwarcz - Dono da Companhia das Letras, um dos
homens mais poderosos do mundo editorial brasileiro. 
João Jorge Saad - Presidente da Rede Bandeirantes de Rá-
dio e Televisão (Embora Saad não seja um nome judaico). 
Maurício Sirotsky Sobrinho - Fundador e Presidente da
RBS TV.

Pelo que sei Gustavo Barroso, em seu livro “Sinagoga Paulis-


ta”, denunciou o pai de Antônio Ermírio de Morais (o en-
tão maior empresário brasileiro) como sendo judeu.

SOROS E O BRASIL 

O narcotraficante (conforme apontado até mesmo pela EIR


Magazine) e megaespeculador judeu George Soros (que-
brador de nações pelo mundo afora) já controla quase todos
os negócios da nossa vizinha Argentina (principalmente sho-
ppings, hotéis e edifícios comerciais).

134
Agora ele está investindo muito no Brasil. Praticamente
comprou toda a Vale do Rio Doce, uma das mais im-
portantes empresas brasileiras e uma das maiores
do mundo, fundada por Getúlio Vargas. FOI TOMADA
DE NÓS.

Antes os negócios brasileiros de Soros estavam todos em


São Paulo. Eles eram, segundo a Revista Veja: 

- Edifício Nova São Paulo, onde funcionam as sedes da antiga


Autolatina, da Samsung e da Philip Morris. 
- ABC Plaza Shopping.
- Centro Têxtil Internacional.
- International Trade Center, duas torres de escritórios e flats
com grande infra-estrutura. 
- Construção de edifícios residenciais (em 1994), em socieda-
de com a Imobiliária Cyrela. 
- Doze edifícios de escritórios. 

Agora George Soros também detém muitos milhões de Reais


em ativos no resto do Brasil. Seu “braço imobiliário” no país é
a incorporadora imobiliária Brasil Realty.

Soros foi denunciado como um dos mentores da teoria da


conspiração para matar Eduardo Campos, e desestabilizar o
governo e a reeleição de Dilma Rousseff.

Esta suspeita jamais foi noticiada pelos barões da mídia no


Brasil, e não se sabe que faz parte das investigações sobre o
avião fantasma da campanha de Eduardo Campos e Marina
Silva, que caiu em Santos no azarado e fatídico dia 13 de agos-
to de 2014.

135
Pesquise:

O fundo de investimentos do bilionário George Soros é o mais


novo ator das telecomunicações no Brasil, com interesse espe-
cial no mercado de banda larga a partir das operações amplas
permitidas pela nova legislação sobre TV paga no país e o uso
da faixa de 2,5 GHz. 

“A Anatel aprovou nesta quinta-feira, 31/5/12, a entrada do


Soros Fund na Sunrise Telecomunicações” – mais conhecida
pela operação de TV por assinatura em 12 cidades do interior
de São Paulo, como Campinas, Ribeirão Preto e São José dos
Campos. Na prática, é a segunda etapa de alterações na Sunri-
se, desde que, no ano passado, a empresa passou para o con-
trole do grupo Quattro, do empresário israelense de tecnolo-
gia Zaki Rakib. Com Soros, a empresa ganha um novo fôlego
financeiro que pode chegar a R$ 500 milhões.

“Temos entre R$ 200 milhões e R$ 500 milhões para investir


nesta nova Sunrise, que foi comprada para fazer banda larga”,
explica o diretor de operações da empresa, Carlos André Al-
buquerque. A ideia é ampliar a musculatura da operadora,
provavelmente com novas faixas de frequência em 2,5 GHz. 
 
G1 - Fundo de George Soros compra rede Atlantica Hotels
24/10/2014 09h15

Rede emprega 5,5 mil pessoas e tem 85 unidades em opera-


ção no país. O valor do aporte não foi revelado.
A rede é uma holding da Atlantica Hotels International Brasil,
maior administradora de hotéis de capital privado da América
do Sul e segunda maior no Brasil.

136
Veja a situação da Argentina:
No dia 28 de agosto de 2014 foi realizada uma Conferência
no Americas Society / Council of Americas, uma organização
sionista chefiada pelos Rockefeller. Nomeada como ARGEN-
TINA: ECONOMIC AND POLITICAL PERSPECTIVES, esta
conferência será uma reunião para determinar quem será o
próximo presidente da Argentina, como será composto o go-
verno e que rumo a Argentina tomará. Os palestrantes foram:

Pesquise: Council of Americas Members (lista completa).


http://www.as-coa.org/content/coa-corporate-members
Após ler os membros dessa criminosa lista percebe-se que os postulan-
tes ao poder na Argentina vão governar à favor desses membros, é um
fato incontestável. O mesmo vale para o Brasil. Ninguém chega ao po-
der sem o crivo do sistema financeiro da usura internacional.
Se tivéssemos que mostrar os crimes e os interesses de cada banco e
corporação dessa lista seria necessário escrever um livro só para isso.
Mas resumidamente, nota-se para quem a Argentina irá governar:
para a banca judaica JP Morgan, para a Coca-Cola, para os judeus da
Bloomberg e Chevron, para a genocida corporação bélica Raytheon,
para a genocida Monsanto e principalmente para o capô de toda essa
máfia que são os próprios judeus líderes dessa 'COA', - sociedade das
maiores empresas do mundo que decide quem ganha e quem perde
cada eleição. Decide quando quebrar ou salvar qualquer nação.
137
Vivemos na melhor “democracia” que o dinheiro pode com-
prar. Eleição é uma ilusão. Os “candidatos” são pré-selecio-
nados por estes “centros de planejamento sionistas” e depois
lançados na mídia que eles mesmos controlam.
Johan Galtung:

“Os judeus controlam os meios internacionais.”

- Os banqueiros e as corporações colocam quem eles quise-


rem como gerentes locais de uma nação.

Como bem apontado por Adrian Salbuchi em seu artigo "Tro-


ca de dívida por território: A nova estratégia da elite global",
os banqueiros já estão armando o próximo governo argentino
que irá assinar uma próxima renegociação de dívida dando
como garantia o território argentino, especificamente a ri-
quíssima Patagônia Argentina!
 
“Netanyahu é top na lista dos judeus mais poderosos
do mundo e pode mudar a História.”

138
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ocupou
o primeiro lugar em lista dos judeus mais poderosos do mun-
do, segundo o jornal israelense Jerusalem Post.

Segundo o jornal, Netanyahu ocupou o primeiro lugar, por-


que ele “pode mudar a história.”

No caso de o governo, chefiado por ele, decidir em favor de


fazer um ataque ao Irã, isso influenciará as eleições presiden-
ciais dos EUA, o custo do petróleo na China e a segurança no
mundo, explicou o jornal.

139
A POLÍTICA MUNDIAL É JUDAICA

Judeus são os maiores investidores na política ame-


ricana e europeia. Quem põe políticos no poder é o
investimento. Não é uma conta difícil de fazer.

“Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora cria-
ram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso
ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e ta-
lentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como
hospedeira para o seu desenvolvimento.”
C. G. Jung The State of Psychotherapy Today, Collected
Works (Routledge), vol. 10 (1934)

Investidoras judaicas de ambos os lados da eleição americana.

140
Israel sempre domi-
na os dois lados da
disputa eleitoral nos
E.U.A

No Brasil financiam
todos os partidos po-
líticos tal como fazem
em todas as nações
capitalistas. Não im-
porta quem vença, se-
guirá o plano judeu.
Por isso tanta bajula-
ção a israel, e tanto ju-
deu nos governos.

141
Menorah, símbolo judeu construído em frente a Casa Branca
e mais de 10.000 pelo ocidente. Enquanto isso, símbolos Cris-
tãos foram proibidos em lugares públicos nos EUA (país cris-
tão) recentemente, inclusive na Casa Branca.

- O único jeito de lutar uma luta moral, é o jeito judeu. Des-


truir os lugares sagrados, matar homens, mulheres, crian-
ças e gados.
142
Dois tipos contrários de almas existem: Uma alma não ju-
daica vem de três esferas satânicas (Orion), enquanto as raí-
zes judaicas vem do sagrado.

Uma alma de judeu não foi criada para um propósito, ele


mesmo é o propósito, uma vez que as substancias de todas as
emanações divinas foram criadas para servir os judeus.
Disse Schneerson, um dos heróis recentes de israel.

Apesar da afronta, que não foi a única, em sua morte em


1994, os “escravos” não judeus fazem grande homenagem no
congresso americano e cunham uma medalha de honra:
Dá para entender? Esse é o nível do domínio sobre os E.U.A.

143
Pesquise sobre o Sionismo ou Zionism. Também Os Protocolos de
Sião, onde descrevem como escravizam os não-judeus. Espalham na
mídia que é um livro mentiroso, mas é seguido à risca por eles, basta
que se pesquise. Tudo tem se cumprido. Somos vistos como escravos
de alma inferior. Diversas autoridades judaicas já disseram isso e há
vídeos espalhados por ai comprovando cada detalhe. Seu principal li-
vro sagrado, o Talmud, do qual a Torá (velho testamento) é só uma
pequena parte, revela cada detalhe do ódio e nojo que sentem por nós
(gentios, não-judeus). Preste muita atenção a seguir:
Matéria internacional amplamente divulgada:
RABINO PROÍBE ENSINO DE CABALA À MADONNA
O mais velho e venerado cabalista judeu, Isaac Kaduri, declarou à im-
prensa israelense que está proibido ensinar a Cabala à cantora ameri-
cana Madonna, agora “Esther”.
Em uma entrevista concedida ao jornal Maariv, o centenário rabino
destacou que, de fato, as mulheres judias também não estão autoriza-
das a estudar a Cabala. Segundo os especialistas no misticismo hebreu
-que cativou a Madonna e colocou de moda em seu país-, as mulheres
poderiam cair na demência estudando-o, e daí a proibição. Os enten-
didos dizem que se trata de um conhecimento tão sagrado que só pode
ser abordado em seus textos originais após anos de estudar outra
das obras clássicas da civilização judia, o Talmud, e de conse-
guir um especial refinamento espiritual.

PS: Este mesmo rabino, no leito de sua morte em 2006 fez uma re-
velação que chocou os judeus do mundo. A mídia abafou. Pesquisem
Google: Isaac Kaduri retorno do messias.

Vejam a seguir o que diz o tal Talmud que judeus tanto preci-
sam estudar: - Já dissemos que os judeus se referem ao restante dos
habitantes da Terra, os povos não-judeus, como "Gentios", "goyim".
Vamos ver o que o Talmud judaico ensina aos judeus quanto a maioria
não-judaica, isto é, aqueles que não pertencem ao "povo escolhido" de
Jeová:

"O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a


honrar o cachorro mais do que ao não-judeu." - Ereget Raschi Erod, 22

144
"Mesmo tendo sido criados por Deus, os não-judeus ainda são animais
em forma humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um
animal. Portanto ele será servido por animais em forma humana."
- Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855

"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio." - Sepher ikkarim III


c 25

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são
humanos. Eles são bestas." - Talmud: Baba mezia, 114b

"As almas dos não-judeus vem de espíritos impuros e são chamados


porcos." - Jalkut Iuchoth Haberith, p. 250 b

"Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachor-
ro." - Tosapoth, Jebamoth 94b

"Uma grávida não-judia não é mais do que um animal grávido." - Cos-


chen hamischpat 405

"Se o judeu tem um servente não-judeu que morre, um não deve ex-
pressar simpatia ao judeu. Você deve dizer a ele: "Deus irá repor 'sua
perda', como se um de seus bois tivesse morrido." - Jore dea 377,1

Moed Kattan 17a. “Se um judeu tiver que fazer o mal deve ir a uma ci-
dade onde não seja conhecido e fazer o mal lá.” “Bater num judeu é o
mesmo que bater em Deus.”

"Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais."


- Talmud Sanhedrin 74b

Sanhedrin 58b. "Se um gentio bater num judeu, o gentio deve ser mor-
to." - "É correto enganar um não-judeu.”

Sanhedrin 57a. "Um judeu não precisa pagar a um gentio (samaritano)


os salários que lhe deve por seu trabalho."

145
"É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem
aos negaceadores da Torah." - Coschen hamischpat 425 Hagah 425,5

"Um gentio você pode matar com suas próprias mãos." - Talmud, Abo-
dah Zara, 4b

"O judeu que faz jorrar sangue dos não-judeus está fazendo o mesmo
que um sacrifício a Deus." - Talmud: Bammidber raba c 21- Jalkut 772

"O judeu moderno é o produto do talmud..." - "Talmud Babilônico",


publicado pela Sociedade Talmúdica de Boston, p. XII

OS JUDEUS TÊM STATUS LEGAL SUPERIOR


Baba Kamma 37b. “Se o boi de um israelita matar um boi de um cana-
nita (não judeu) não haverá qualquer responsabilidade; mas se o boi
de um cananita matar o boi de um israelita... o pagamento deve ser in-
tegral.”

JUDEUS PODEM ROUBAR E MATAR GENTIOS


Baba Mezia 2â. “Se um judeu encontrar um objeto perdido por um
gentio não terá de devolvê-lo.” (afirmado também no baba Kamma
113b).

Sanhedrin 7ã. “Deus não poupará um judeu que case sua filha com um
homem velho ou procure uma esposa para seu filho na infância ou de-
volva um objeto perdido a um gentio”

Sanhedrin 57a. "Quando um judeu assassinar um gentio ("samari-


tano"), não haverá nenhuma pena de morte. O judeu que roubar um
gentio pode ser absolvido."
Baba Kamma 37b. "Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus tem
'colocado seu dinheiro a disposição de israel.".

AS CRIANÇAS NÃO-JUDIAS SÃO SUB-HUMANAS


Yebamoth 9å. “Todas as crianças gentias são animais.”
As meninas de Abodah Zarah 36b. “Os gentios estão em um estado de
niddah (imundice) desde o nascimento. ”

146
Sanhedrin 10ã. Diz que a mãe de Jesus era uma prostituta: “que era
descendente de príncipes e legisladores, e que se prostituía com car-
pinteiros.”. Também na nota de rodapé #2 a Shabbath 104b da edição
de Soncino, afirma-se que no texto “não-censurado” do Talmude está
escrito que a mãe de Jesus, “Maria, a cabeleireira” praticou sexo com
muitos homens.

JESUS NO TALMUDE: AS BLASFÊMIAS CONTRA JESUS


Apesar da desinformação ser a prática padrão dos apologistas do Tal-
mude, para negar que ele contenha todas as referências depreciativas
a Jesus Cristo, determinadas organizações judaicas ortodoxas são mais
autênticas e não somente admitem as menções existentes contra Jesus
no Talmude, como também o depreciam (como um feiticeiro e um de-
mente, fanático por sexo).

Estas organizações judaicas ortodoxas admitem isso, talvez porque não


achem que a supremacia judaica deva ser estabelecida desta forma no
mundo moderno e por isso não precisam se preocupar com as reações
contrárias.

Por exemplo, no Website do grupo judaico ortodoxo de Hasidic Luba-


vitch – um dos maiores do mundo -- encontramos a seguinte afirma-
ção, complementada com citações talmúdicas:

Jesus e seus discípulos praticavam feitiçaria e magia negra, e levaram


os judeus a se desencaminharem na idolatria, sendo patrocinados por
poderes estrangeiros, gentios, cuja finalidade era subverter a adoração
judaica. (Sanhedrin 4á).

Jesus era sexualmente imoral, adorou estátuas da pedra (um tijolo é


mencionado), foi expulso dos povos judaicos por suas maldades e re-
cusou-se a arrepender-se. (Sanhedrin 107b; Sotah 47a).

Jesus aprendeu bruxaria no Egito e fez milagres através de procedi-


mentos que envolviam cortar sua própria carne, o que também é expli-
citamente proibido pela Bíblia. (Shabbos 104b).

147
Mais passagens como estas do Talmude anticristão:

Gittin 57a. Diz que Jesus está no inferno, sendo fervido "em excremen-
to quente".

Sanhedrin 4á. Diz que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé de Soncino


# 6, “Yeshu o Nazarene”) foi executado porque praticou feitiçaria: “en-
sina-se que nunca aconteceu de Jesus ter sido pendurado, e que qua-
renta dias antes disto foi feita a proclamação: Jesus deve ser apedreja-
do até a morte porque praticou feitiçaria e levou os povos à feitiçaria...
Ele era um tentador do qual tu não deves ter piedade ou perdoar.”

Kallah 51a."Os anciãos estavam, certa vez, sentados no portão quan-


do passaram dois rapazes, um cobriu sua cabeça e outro descobriu sua
cabeça". O rabino Eliezer comentou que aquele que havia descoberto
sua cabeça era um bastardo. O rabino Jeshua afirmou que era filho de
um “niddah” (criança concebida durante o período menstrual de uma
mulher).

O rabino Akiba disse que ele era as duas coisas: um bastardo e um fi-
lho de um niddah.“Eles disseram: “O que o induziu a contradizer a opi-
nião dos seus colegas”?” Ele respondeu: “Eu provarei isso em relação a
ele.” Ele foi até a mãe do rapaz e a achou sentada no mercado venden-
do feijões.

“E disse a ela: "Minha filha, se você responder à pergunta que eu lhe


farei, eu lhe conduzirei ao mundo vindouro."" Ela lhe disse: “Eu juro.”.

“O rabino Akiba, recebendo o juramento de seus lábios, mas exami-


nando-o no coração, disse a ela: “Qual é o estado do seu filho”?” Ela
respondeu:

“Quando eu entrei na câmara nupcial eu estava menstruando e meu


marido se manteve longe de mim, mas meu homem predileto teve uma
relação sexual comigo e este filho me nasceu.”
Por conseguinte, a criança era um bastardo e um niddah.

148
“Foi declarado: 'Bendito seja o Deus de israel que revelou
seu segredo ao rabino Akiba.'."

Além do tema de que Deus abençoa os mentirosos inteligen-


tes, a discussão do Talmude, está na verdade falando sobre
Jesus Cristo: (o menino bastardo que descobriu a cabeça e foi con-
cebido na imundície da menstruação).

A mãe adúltera do menino desta história do Talmude, é a mãe de Cris-


to, Maria santificada, (chamada Míriam, às vezes chamada de Míriam
a cabeleireira, no Talmude).

O Editio Princeps do CÓDIGO COMPLETO DA LEI TALMÚDICA, do


livro Mishnah Torah, de Maimônides – é repleto, não apenas dos pre-
ceitos mais hostis contra todos os gentios, como também faz ataques
explícitos ao cristianismo e a Jesus (depois dos quais o autor, pia-
mente, acrescenta: “Que o nome desse maldito apodreça.") (Dr. Israel
Shahak, HISTÓRIA JUDAICA, RELIGIÃO JUDAICA, p. 21)

“O Talmude contém umas poucas referência explícitas a Jesus... Estas


referências certamente são complementares... Parece haver uma pe-
quena dúvida sobre a execução de Jesus... a passagem em que Jesus é
punido no inferno é uma polêmica bem anti-cristã que surgiu no perí-
odo posterior ao ano 70 d.C....” -Hyam Maccoby, O judaísmo em julga-
mento, pp. 26-27.

“De acordo com o Talmude, Jesus foi executado em um tribunal ra-


bínico formal para idolatria, por incitar outros judeus à idolatria e ao
desprezo pela autoridade rabínica”.

Todas as fontes judaicas clássicas que mencionam o fato estão bem sa-
tisfeitas por assumir a responsabilidade por ele; no relato talmúdico a
participação dos romanos nem sequer é mencionada.

Reparem que nos tempos de escravidão e dificuldades, os judeus pre-


gam a chegada do "mundo vindouro" - "Paraíso" de riquezas que do-
minam após enganarem as nações do mundo.

149
“Os relatos mais populares – que nunca foram seriamente levados em
conta – como o conhecido Toldot Yeshu é até mesmo pior, pois além
de crimes, acusa Jesus de demência, perversão e imundice”.

Até mesmo o nome “Jesus” tornou-se para os judeus um símbolo de


tudo aquilo que é abominável e esta tradição popular persiste até hoje.

“A forma hebraica do nome “Jesus” - que é Yeshu – passou a ser in-


terpretada como a imprecação da maldição “que sua memória e o seu
nome sejam aniquilados”, que era usada como uma afronta extrema-
mente grande. 

ATAQUES TALMÚDICOS AOS CRISTÃOS E AOS LIVROS


CRISTÃOS

Rosh Hashanah 17a. Os cristãos (minnim) e os demais que rejeitam o


Talmude irão para o inferno e serão punidos por todas as gerações.

Sanhedrin 90a. Aqueles que leem o Novo Testamento (“livro não-ca-


nônico”) não terão parte alguma no mundo vindouro.

Shabbath 116a. Os judeus devem destruir os livros dos cristãos, isto é o


Novo Testamento.

PECADOS E ENSINOS DOENTIOS DO TALMUDE

Gittin 69a. “... para curar seu corpo, um judeu deveria pegar a poeira
que jaz sob a soleira da porta de um toilet, misturá-la com mel e comê
-la.”.

Shabbath 41a. Fornece a lei que regulamenta como urinar de um modo


santo.

Yebamoth 63a. Afirma que Adão teve relações sexuais com todos os


animais do Jardim do Éden.

150
Yebamoth 63a. Declara que a agricultura é a mais baixa das profissões.

Sanhedrin 55b. Um judeu pode se casar com uma garota de três anos
de idade. (especificamente, três anos “e um dia”.).

Kethuboth 11b. “Se um homem adulto tiver relações sexuais com uma


pequena garota não há problema.”

Menahoth 43b-44a. Um homem judeu é obrigado a orar todos os dias


dizendo: Obrigado Deus por não me ter feito um gentil, uma mulher
ou um escravo.

CONTOS EXAGERADOS SOBRE O HOLOCAUSTO ROMANO

Veja dois antigos contos talmúdicos sobre o “holocausto”:

Gittin 57b. Alega que quatro bilhões de judeus foram mortos pelos ro-
manos na cidade de Bethar.

Gittin 58ª Alega que 16 milhões de crianças judias foram embrulha-


das em papel e queimadas vivas pelos romanos. (Antecedentes demo-
gráficos indicam que nessa época não haviam 16 milhões de judeus no
mundo inteiro, quanto mais 16 milhões de crianças ou 4 bilhões de ju-
deus).

- Exagero familiar não?

UMA CONFISSÃO REVELADORA

Abodah Zarah 70a. Foi perguntado ao rabino se o vinho roubado em


Pumbeditha poderia ser usado ou se havia se tornado impuro (pois se
um Gentil tocasse o vinho, este se tornaria impuro).

O rabino disse para não se preocuparem, e que os judeus poderiam


usar este vinho, pois a maioria dos ladrões de Pumbeditha, o lugar
onde o vinho fora roubado, eram judeus. (Consta também no Gemara
Rosh Hashanah 25b).

151
O TALMUDE DEFENDE O GENOCÍDIO

Tratados Secundários. Soferim 15, Rule 10. Isso é o que o rabino Si-


mon ben Yohai declarou: Tob shebe goyyim harog (“Até o melhor dos
gentios deveria ser morto.”

Esta passagem é proveniente do original em hebraico do Talmude


Babilônico citado pela Enciclopédia Judaica, em 1907, publicado por
Funk e Wagnalls e compilado por Isidore Singer, sob o título “Gentios”
(p. 617).

Esta passagem do Talmude original foi omitida na sua tradução. A En-


ciclopédia Judaica declara que “... O texto tem sido alterado em várias
versões, sendo geralmente substituído por “O melhor dos Egípcios”.
Na versão Soncino: “O melhor dos pagãos"" [Tratados Menores, Sofe-
rim 41a-b].

Os israelitas anualmente tomam parte de uma peregrinação nacional


ao sepulcro de Simon ben Yohai, para homenagear este rabino que de-
fendeu o genocídio dos não-judeus. (Jewish Press, 9 de junho de 1989,
p. 56B).

Na festa de Purim, em 25 de fevereiro de 1994, o oficial do exército is-


raelita Baruch Goldstein, um judeu ortodoxo do Brooklyn, massacrou
40 civis palestinos, inclusive crianças, enquanto estavam orando de
joelhos numa mesquita. Goldstein foi um discípulo do antigo rabino do
Brooklyn, Meir Kahane, que disse no CBS News que seu ensino de que
os Árabes são “cães” é proveniente “do Talmude”. (CBS 60 Minutes,
“Kahane”)

O Professor Ehud Sprinzak, da Universidade de Jerusalém, descreveu


a filosofia de Kahane and Goldstein:

“Eles crêem que é Deus que faz eles cometerem os atos de violência
contra os goyim, uma palavra hebraica que significa não-judeus.”
(New York Daily News, 26 de fevereiro de 1994)

152
O rabino Yitzhak Ginsburg declarou:

“Temos que reconhecer que o sangue judaico e o sangue de um gentil


não são a mesma coisa.” (New York Times, 6 de junho de 1989, p.5).

O rabino Yaacov Perrin disse:

“Um milhão de árabes não valem uma unha judaica.” (NY Daily
News, 28 de fevereiro de 1994, p.6).

A CITAÇÃO DA LISTA DE SCHINDLER

O Talmude (isto é, o Talmude original, sem as ÓBVIAS tentativas de


disfarce, já que não é segredo para ninguém que se considerem “povo
eleito”) texto de Sanhedrin 37a restringe o dever de salvar vidas, ape-
nas às vidas judaicas.

O livro em hebraico censurado, escrito pelos próprios judeus (Hesro-


not Ha-shas), afirma que alguns textos do Talmude usam frases uni-
versalistas:

“Quem destrói a vida de um simples ser humano, é como se tivesse


destruído o mundo inteiro; e quem salva a vida de um simples ser hu-
mano... é como se tivesse salvado o mundo inteiro.”

Porém, o Hesronot Ha-shas mostra que estas não eram as verdadeiras


palavras do Talmude original.

Em outras palavras, este trecho universalista não é o texto autêntico


do Talmude e assim, por exemplo, esta versão universalista que Steven
Spielberg em seu famoso filme “A lista de Schindler atribuiu ao Tal-
mude (e que se tornou o lema do filme em cartazes e anúncios) é uma
piada e se constitui numa propaganda feita intencionalmente para dar
um sentido humanístico a um Talmude que é, em sua essência, racista,
e uma literatura de ódio chauvinista.

153
No texto do Talmude autêntico, o original declara que:

“Quem salva uma única alma de israel, é como se tivesse salvado o


mundo inteiro.”

O Talmud(e) autêntico permite que se salve apenas as vidas judaicas, e


até engrandece quem matar Gentios em prol de israel.

LEIS DO GOVERNO NORTE-AMERICANO DÃO BASE PARA


O ESTABELECIMENTO DE TRIBUNAIS TALMÚDICOS

Sob os governos de Reagan, Bush e Clinton forneceram-se, sob o eufe-


mismo da educação (por exemplo, Resolução Conjunta 173 e Lei Públi-
ca 102-14), uma base para o estabelecimento de “Tribunais de Justiça”,
para serem comandadas pelos discípulos de Shneur Zalman, sucessor
de Habad, o rabino Menachem Mendel Schneerson.

Estes tribunais estarão supostamente sob as “Leis Noélicas”.


(prescrições contra a idolatria, - baseadas na aliança com Noé).

Mas sob a interpretação Talmúdica das Leis Noélicas a adoração a Je-


sus deve ser proibida, já que esta adoração é considerada idolatria. (cf.
Alan Unterman, Dicionário de Tradições Judaicas, p. 148);

Todos os não-judeus nos Estados Unidos teriam status legal de ger-


toshav (estrangeiro residente).

O uso de impostos pagos pelos americanos para subsidiar o assim-cha-


mado “Museu do Holocausto dos Estados Unidos”, em Washington,
D.C., é outra indicação de um estabelecimento gradual de uma religião
estatal nos Estados Unidos.

Este “museu do holocausto” exclui qualquer referência ao holocausto


perpetrado pelos judeus comunistas contra os cristãos na Rússia e Eu-
ropa Oriental desde 1917.

154
O enfoque do “museu” é quase que completamente voltado para o so-
frimento judaico.

Holocaustos perpetrados por judeus sionistas contra árabes, no Líbano


em 1982 e na Palestina desde 1946 não são encontrados em parte algu-
ma das exibições do “Museu do Holocausto”, que funciona mais como
uma sinagoga do que um repositório de informações históricas objeti-
vas.

Sanhedrin 52b: “O adultério não é proibido ... com a esposa


de um gentio, porque Moisés apenas proíbe o adultério com
a mulher do vizinho, e os gentios não são vizinhos”.

Gittin 91: “É permitido o divórcio de sua esposa se ela queima o jantar,


ou se você vê uma menina muito bonita”. 

- Não é novidade que a mulher seja objeto para os judeus.

Os ensinamentos do Talmud(e) sobre questões sexuais:

Sanhedrin 55b: “É permitido ter relações sexuais com uma menina de


três anos e um dia de idade.”

(Relações sexuais com três anos de idade são claramente permitidas


também em: Yebamoth 12a, 57b, 60b; Abodah Zarah 37a e Kethuboth
39a.)

Yebamoth 59b: “Embora o aluguel de uma prostituta não possa ser


dado a Deus, se a prostituta é paga por sexo [bestialidade com um ani-
mal], o dinheiro pode ser aceito”

Sanhedrin 54b: “Se um homem comete sodomia com um menino de


menos de nove anos, eles não são culpados de sodomia”.

Sanhedrin 59b: “A relação sexual com um garoto de menos de oito


anos não é fornicação”.
Veja Google: Circuncisão judaica tem sucção oral que dá herpes em bebês.
155
Kethoboth 11b: “A relação sexual com uma menina com menos de três
anos não é nada."

Mais ensinamentos do Talmud(e) sobre Jesus:

Yebamoth 49b: “Jesus era um bastardo nascido em adultério.” 

Sanhedrin 106a & b: “Maria era uma prostituta, Jesus era um homem
mau.”

Sotah 47: “Jesus foi excomungado por um rabino, Jesus adorou um


tijolo, era um mágico e levou israel à perdição.”

Shabbath 104b: “Jesus era um mágico e um tolo. Maria era uma adúl-
tera”.

Sanhedrin 43a: “Jesus era culpado de apostasia e feitiçaria, ele mere-


cia execução. Os discípulos de Jesus mereceram ser mortos.”

Gittin 56b: “Jesus foi enviado para o inferno, onde ele é punido por ex-
crementos quentes por zombar dos rabinos”. 

- A busca pela supremacia judaica induzida pela literatura de ódio do


Talmude causou sofrimento inenarrável durante toda a história e ago-
ra, na Palestina ocupada, é usada para justificar o assassinato maciço
de civis palestinos.

O Talmude define especificamente todos os que não são judeus como


animais inumanos.

O sionismo (de Sião, nome do monte onde ficava o templo de


Jerusalém), voltou na Europa em meados do século XIX.

Inicialmente de caráter religioso, o sionismo pregava a volta dos ju-


deus à Terra de israel, como forma de estreitar os laços culturais do
povo judeu em torno de sua religião e de sua cultura ancestral.

156
Estima-se (mentira enorme), que 6 milhões de judeus foram extermi-
nados nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mun-
dial.

O Sionismo Mundial, hoje, constitui a última ideologia racista ainda


sobrevivente, e o Estado Sionista de israel, o último posto avançado do
"apartheid" no mundo.

Israel constitui por sua mera existência um completo desafio a todas


as leis internacionais, regras e princípios, e o racismo aberto mani-
festado pelo Estado Judeu é uma violação de toda a ética e a
moral conhecidas do Homem.

Os judeus se consideram como tendo direitos soberanos de


oprimir e vilificar outros povos.

Por ter um enorme monopólio sobre os serviços de informação e finan-


ceiros no Ocidente, os judeus tiveram sempre uma tremenda vantagem
em promover sua versão da conquista da Palestina, suas guerras con-
tra os Estados árabes vizinhos, e a "história" do povo judeu, especial-
mente a concernente à Segunda Guerra Mundial e ao chamado "holo-
causto".

As mídias, nas mãos dos partidários do Sionismo Internacional e pro-


motores do racismo judaico, se tornaram uma das mais eficientes ar-
mas do arsenal de israel, mesmo mais efetivas do que a ameaça das
centenas de ogivas nucleares que israel possui. (e os E.U.A)

Racismo anti-árabe e anti-muçulmano, e rancor contra tudo que seja


alemão, tem sido os pontos-principais das campanhas de difamação
da mídia controlada pelos sionistas contra aqueles considerados como
inimigos dos judeus e do sionismo.

Isto juntamente com influentes organizações judaicas trabalhando


em todos os Estados ocidentais mapeando a resistência anti-sionista e
comprando nossos políticos para a causa sionista, constitue os funda-
mentos das políticas mundiais hoje.

157
Isso impulsionou o restabelecimento do estado de israel, “o
verdadeiro lar do povo judeu” depois de quase 2000 anos em
terra estrangeira (escravizando nações).

A diáspora terminou em 1948, com a tomada da Palestina


(matando milhões), o que criou o moderno estado de israel.
Em 1996 estimou-se que haja 4 milhões (divulgaram 9) de ju-
deus vivendo em israel, cerca de 7,5 milhões nos Estados Uni-
dos, 900.000 na França, 700.000 no Reino Unido, 400.000
na Argentina, 124.000 no Brasil, e 100.000 no Chile. Hoje
o cenário mudou um pouco, mas a maioria ainda está nos
E.U.A, embora tentem fazer parecer que está em israel.

HISTÓRIA: 

QUEM ESTÁ ENVOLVIDO NOS PROBLEMAS DO


NOSSO PAÍS?

O tráfico negreiro: - Correntes de historiadores como Gus-


tavo Barroso atribuem aos judeus o começo do tráfico de es-
cravos. Pelo que sei, quem teria iniciado o tráfico de negros ao
novo mundo seria o judeu "Gonzáles".

A dívida externa: - Nossos primeiros empréstimos feitos no


exterior foram tomados pelos banqueiros Rothschild logo de-
pois da independência, à juros absurdos. Nos cobraram uma
fortuna por “intermediar” com a Inglaterra o processo de in-
dependência com a corte portuguesa. Na verdade, só estaría-
mos trocando de "donos". Em seguida pegamos mais e mais
empréstimos com os bancos judaicos, afundando ainda mais.

A “ditadura” militar: - O Golpe de 64 ocorreu depois que

158
tentaram nacionalizar as empresas Bond & Share e ITT
(que derrubou o presidente Allende no Chile), todas elas per-
tenceram aos judeus Morgan, o que gerou o conflito. Rebeldes
inspirados na revolução cubana queriam tomar o Brasil, então
judeus investiram nos militares e fizeram mais empréstimos
ao país com altos juros e muitas exigências.

Fernando Henrique Cardoso: - O judeu George Soros


deu seu apoio ao FHC nas eleições para aplicar o Real, assim
como o empresário Beijamin Steinbruch, também judeu. Por
isso as privatizações.

COMUNISMO NO BRASIL: 

- Em 1935, na ofensiva comunista contra o nosso país, os ju-


deus estavam entre os primeiros colaboradores do movimen-
to: David Rachaides Rabinivitch, mentor oculto de Prestes;
Harry Berger, mentor oculto da revolução; o proprietário
judeu da casa da rua Copacabana onde se ocultava o mes-
mo Prestes, a judia Olga Benário; o sórdido bando judaico da
Braz-Cor e da biblioteca Schlomon-Aleiken; as Mischas e as
Gennys, etc. Ao perderem o controle da luta, manipularam os
militares, que de economia não entendiam nada.

- Nessas últimas décadas também tivemos grande número de


judeus entre os marxistas e esquerdistas de todo tipo: o his-
toriador Jacob Gorender, o economista Paul Israel Singer, o
jornalista Marcos Faerman, o deputado-federal Alberto Gold-
man, o vereador carioca Alfredo Sirkis, a psicóloga Iara Iavel-
berg e o jornalista Vladimir Herzog entre muitos outros como
verão. O comunismo é uma maneira simples de escravizar e
gerar poder.

159
QUEM CONTROLA O BRASIL?

POLÍTICA
No Brasil vivem mais ou menos 120.000 judeus, que é mais
ou menos 0,01% da população total. Esta minoria está repre-
sentada em todas as partes importantes do governo. Os ne-
gros, quase metade da população brasileira, tinham até pouco
tempo apenas UM representante no governo no mandato de
94-98, Pelé - também representante do grupo Warner.

LISTA DE JUDEUS NA POLITICA 


Alguns cargos estão desatualizados, mas os sujeitos estão por
aí. (Estou sem tempo)
Benjamin Zymler - Ministro Tribunal de Contas da União.
Ricardo Lewandowski, Teori Zavascki, Rosa Weber,
Luiz Fux. - Todos judeus dominando o STF. Judeus repre-
sentam a população brasileira? Não. Representam 0,05%, se-
gundo o censo de 2010. Estranho, não? O que fazem lá?

Milton Seligman - Secretário Geral Ministério da Justiça.


Sérgio Besserman - Dir. de Plan. do BNDES.
Fábio Feldman - Secretário do Meio Ambiente.
Abram Szajman - Presidente Federação do Comércio de
SP.
Maurício Schulman - Presidente da Febraban.
Merheg Cachum - Presidente da Abiplast.
Boris Tabacof - Diretor do Departamento de Economia da
FIESP. 
Natham Herszkowikz - Presidente do Sindicato das Indús-
trias de Café.
Ricardo Yazbekc - Presidente do Secovi. 
José Goldemberg - Presidente das Centrais Elétricas de SP.

160
Salo Seibel - Presidente da PNBE.
Alfred Szwarc - Presidente da CETESP.
Simon Schwartzman - Presidente do IBGE.
Ramez Tebet - Senador e relator do caso Sivam.
Horácio Lafer Piva - Presidente da FIESP/CIESP e do
Conselho Regional do SESI.
Paulo Roberto Feldman - Presidente da Eletropaulo.
Rose Neubauer - Secretária da Educação de S.P. 
Zenaldo Loibman - Sec. da Receita Federal.
Jaime Lerner - Governador do Paraná.
Samuel Hanan - Vice-governador do Amazonas.
Celso Lafer - Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Co-
mércio.
Milton Steinbruch - Ex-deputado.
Alberto Goldman - Deputado federal PSDB-SP. 
Walter Feldman - Deputado Estadual PSDB-SP.
Isaac Ber Borensztein - Superintendente de Planejamento
e Métodos.
Edda Bergmann - Membro Efetivo do Conselho do Progra-
ma Comunidade Solidária, membro da organização judaica
B’nai B’rith e professora da USP.
Ruy Leite Berger Filho - Secretario de Educação Média e
Tecnológica. 
Cláudio Rosemberg Treiguer - Chefe de Gabinete do Mi-
nistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Cláudia Costin - Secretaria de Estado da Administração e
do Patrimônio (judia Convertida – Sem sangue judeu servem
de mula).
Gilda Pereira Berger - Subprocurador-Geral da Procura-
doria-Geral da República.
Rubens Goldenberg - Conselheiro da Fundação Habitacio-
nal do Exército.

161
David Cardeman - Coordenador da Coordenadoria de
Apoio ao Planejamento Regional - COAPRE (RJ) -também
presidente da organização judaica Macabi-Rio.
Isaac Sidney Benchimol - Coordenador do Instituto Na-
cional de pesquisas da Amazônia.
Jacob Kligerman - Diretor-Geral do Instituto Nacional do
Câncer.
Marcos Arbaitman - Secretário Estadual de Esporte e Tu-
rismo (SP).
Sérgio Zveiter - Presidente do Superior Tribunal de Justiça
Desportiva.
Alfredo Laufer - Subsecretário de Turismo do Estado do
Rio de Janeiro.

* A família Zveiter é toda de judeus - um é desembargador,


um é ministro do STJ, outro é advogado e foi presidente da
Seccional da OAB. O atual secretário de Estado da Justiça do
RJ pertence à família (foi nomeado por Garotinho a fim de
atender a “interesses políticos locais”). 

Jakob Zajdhaft - Ex-diretor jurídico da FIERJ. Aprovado


pelo Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Es-
tado do Rio de Janeiro.
Roberto Benjó - Procurador-geral de finanças do Legislati-
vo Municipal (RJ).
Sami Leopold Goldstein - Inspetor de Finanças da Câma-
ra Municipal do Rio de Janeiro.
Isac Rosental - Ex-prefeito de Caxambu (MG).
Isaac Ainhorn - Vereador de Porto Alegre-RS.
Alfredo Sirkis - vereador carioca (PV).
Gerson Bergher - Vereador no Rio de Janeiro pelo PFL.
Miguel Kertzman - vereador de Salvador.

162
Isaac Tayah - Vereador de Manaus.
Ronaldo Gomlevsky - Eterno candidato a cargos eletivos e
presidente da “liga anti-preconceito“.
Paul Israel Singer - Economista, Integrante do Conselho
Político Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). 
Roberto Freire - Escritor anarquista, comunista e imoral.
Seria judeu segundo denúncias de camaradas. 
Henrique Naigeboren - Foi Conselheiro do Tribunal de
Contas do Paraná, Procurador da Prefeitura de Curitiba e
Membro do Instituto dos Advogados do Paraná. 

- Com o domínio da política, corporações, petróleo e novas


tecnologias, há muitas razões para que todos os países preci-
sem de seus bancos, pois essa é a única maneira de comprar
com eles; usando suas moedas. Já vimos em na volta no tem-
po como essa é uma técnica comum para os judeus.

Quando as novidades que movimentarão o mercado surgem


de tempos em tempos, obviamente os judeus e sua posição
milenar, feita em “panela”, lhes proporciona a chance de, ain-
da no início de cada revolução, investir, corromper e poder
chantagear e dominar, seja com ações, propinas ou guerras.

Com o controle da mídia geram especulação e o marketing


desfavorável derruba o preço das ações. Eles as adquirem, fa-
zem o marketing reverso e multiplicam seus investimentos.

Todas as grandes empresas do mundo são S/A e estão sob do-


mínio dos bancos judaicos. Ninguém vê seus nomes, mas são
eles quem decidem o que temos para consumir. - O que come-
mos, vestimos e sabemos.

163
Com fortuna incalculável e a mídia sobre seu controle, patro-
cinam todos os lados das campanhas políticas no mundo.
Através da imprensa, levam o povo ao caminho que querem.

Os políticos eleitos estão sempre cheios de propinas, chanta-


gens, acordos e ameaças. É muito fácil derrubarem qualquer
um. Então, fora os loucos como nós, fica fácil preferir ser mi-
lionário do que enfrentar essa conspiração.

Focando as novidades do novo mundo nos E.U.A, como antes


faziam na Inglaterra, concentram os investimentos em uma
só moeda chave que controlam, controlando automaticamen-
te todas as outras com seu câmbio.

Ao investirem e movimentarem as bases que dão segurança


ao Dólar, atraem todo o planeta com seu velho lobby e mídia.

Com o petróleo roubado e os empréstimos que deram nas


guerras, agora tinham garantias duradouras além do ouro.
O Dólar começou a valer muito em todas as nações. O esque-
ma se repetia, e para ter esses Dólares aos montes e lucrar
com eles, ricos e nações passaram a comprar daquelas ações
de empresas magnificas. Bilhões e bilhões em ações garan-
tiam a segurança e lucro com os Dólares e a expansão das em-
presas num mundo em constante crescimento.
Com tanta gente dependendo dos E.U.A - O núcleo judaico
moderno, os Gentios americanos também enriqueceram e in-
vestiram seu dinheiro em imóveis ou em bancos locais que
tem sua garantia feita pela Reserva Federal, que é de judeus.
A prosperidade interna era incessante, e com o povo tendo
condição de ter iniciativas próprias, cada vez mais concorren-
tes surgiam como possibilidades.

164
Funcionários precisavam receber cada vez mais pelos cargos
que tinham, senão era melhor abrir sua própria empresa.

A inflação era contida pela alta concorrência interna e pelo


valor do Dólar no mercado externo. Era o sonho americano
sendo invejado pelo mundo dos escravos inferiores através de
Hollywood. Suas mídias e produtos mostravam tudo o que o
mundo precisava ser e ter.

Mais tarde com o avanço da era digital trazida pela maçã, in-
dustrias importantíssimas passaram a lucrar muito menos.
Hollywood, gravadoras, literatura, entretenimento em geral,
- mídias, comunicação e todo o domínio americano foi caindo
gradativamente. Sem contar que as novidades eram produzi-
das cada vez mais na China à custos muito menores, já que o
povo americano havia se elitizado.

Com a possibilidade do comercio online com ausência de alu-


guel e impostos, pessoas podiam vender mais barato e im-
portar com mais facilidade. Empresas faliam. A tecnologia
dispensou pouco a pouco a cara e exclusiva produção norte-a-
mericana, fosse por custo ou utilidade.

O mundo mudou muito rápido. Quando americanos passa-


ram a lucrar menos, foram logo mexer em seus bens. Foi aí
que perceberam que seus imóveis valiam muito menos do que
outrora. O desespero bateu, todo mundo quis vender logo an-
tes que valessem ainda menos e isso desvaloriza tudo ainda
mais rápido. Centenas de bancos faliram nos últimos anos
nos E.U.A. Milhares de casas estão abandonadas. Foram to-
madas de seus donos por empréstimos nos bancos.
Pesquise: E.U.A Dívida pública 17 TRILHÕES DE DÓLARES.

165
Os judeus passaram a aproveitar tudo o que podiam. Não são
americanos, são judeus, leais a israel.

O colapso já era previsível há tempos, então continuam lu-


crando com a inércia e querendo garantir o próximo terreno
que é o BRICS e todo o desenvolvimento que ainda dá p'ra fa-
zer entre nós.

Antes do PT se rebelar, fizeram o jogo judaico e de repente o


Brasil parecia passar de “mato” para uma grande nação aos
olhos do mundo; criando terreno mais fértil ao judeus.

- Diversos filmes, astronauta, celebridades, copa do mundo,


olimpíadas e toda uma idolatria em torno de Lula e do PT.

No entanto, assim que tomaram os três poderes e deixaram


de fazer a vontade dos banqueiros, de repente, de herói na-
cional o presidente passou a ser odiado. A mídia e mercado se
puseram contra ele, e os tapetes foram puxados.
166
Os judeus sabem o risco que o BRICS representa, mas tam-
bém sabem que há a tecnologia e empresas que possuem nes-
tes locais e que não param de produzir. Sabem de seu lobby.

Há suas posses e propriedades. Bancos e grandes S/A.

Sabem que são necessários e podem implantar uma nova


moeda que todos precisarão ter. O capitalismo exige isso.

Os judeus precisam dominar ou destruir o BRICS e seu ban-


co. Este plano já está em ação e a pedra no sapato é a China e
Rússia. O Dólar está com os dias contados e eles têm pressa.
Com lideranças fracas e com grandes riquezas, somos o prin-
cipal alvo (Brasil) dentre os cinco. Já sabemos bem do que
são capazes, e os E.U.A ainda é deles -militarmente poderoso.
Vejamos os conflitos recentes:

Dinheiro Mídia Militar


JUDEUS DOMINAM A AMÉRICA

167
Logo após a farsa da segunda guerra e todo o lucro que ob-
tiveram, os judeus com seu domínio americano invadiram o
Vietnam tentando impedir que a União Soviética utilizasse
seu petróleo e soldados. Também para usar de máscara na
Black Ops, que veremos mais a seguir.

Também dividiram a Coréia, ficando com a parte Sul rica em


petróleo.

Com a confusão econômica, social e política resultante da


guerra, os judeus tomaram a maior parte dos países com em-
préstimos e financiamentos como já estudamos, restando
sempre aquelas nações com líderes fortes.

Eis a razão pela qual odeiam tanto ditadores e defensores do


povo. Com esses, precisam entrar em guerra e correr riscos
com as verdades que expõem. Enquanto estavam protegidos
com a desculpa do holocausto e barulho do pós guerra, apro-
veitaram tudo o que podiam. Difamam líderes nacionalistas,
pois estes expulsam seus bancos e mídias. Vamos acordar!
168
Fidel Castro
Antes de Fidel, Cuba era controlada por um ditador vendido
aos judeus, que permitia que seu país fosse uma ilha para fes-
tas de celebridades e milionários. Havana era o paraíso dos
artistas de Hollywood, enquanto o povo local passava fome.

Fidel era advogado, tentava defender os direitos do povo bu-


rocraticamente, até perceber que só uma revolução seria pos-
sível. Foi atrás de financiamento e começou uma luta armada
que logo o condenou a 15 anos de prisão. Apesar de ficar ape-
nas alguns meses, tendo a chance de terminar seus escritos e
planos, ainda sofreria muito sendo exilado no México e vol-
tando com uma milícia de cerca de 200 homens.

Enganando a mídia local, fez todos acreditarem que eram mi-


lhares a mais. Isso fez a nação se unir e logo o ditador vendido
era expulso do país.

Assim Fidel assumiu o controle de Cuba e passou a ter que


enfrentar os E.U.A e a conspiração judaica de frente.

Foram invadidos pela CIA dominada pelos judeus e vence-


ram, pois Kennedy não quis colaborar dando ajuda militar.

Posteriormente a CIA tentaria matar Fidel por várias vezes.


Quando John Kennedy descobriu sobre a conspiração judai-
ca, ofereceu apoio a Fidel. Kennedy planejava unir os Gentios
contra a conspiração judaica que assombrava o mundo. Como
sabemos, Kennedy fora assassinado e o pesadelo de Fidel vol-
tou. Diante disso aceitou o apoio da União Soviética, porém
Cuba deveria entrar nos padrões de seu sistema comunista.

169
É importante lembrar que Fidel não abraçou o comunismo
necessariamente por acreditar na inércia e escravidão da
igualdade utópica, mas sim porque dependia de apoio forte
contra o gigante Estados Unidos.

A União Soviética e seu comunismo era a única opção contra


o capitalismo e manipulação dos judeus através do Dólar e
poder dos E.U.A.

Em meio à guerra fria, Cuba ficou no centro da briga dos gi-


gantes. O mundo chegou à beira de uma guerra nuclear quan-
do a União Soviética enviou armamento para Cuba.

Isso tudo deu tanto destaque à Fidel nos noticiários, que aca-
bou ficando difícil retirá-lo do poder com o passar dos anos.

A pressão do mundo era grande, e ele sempre teve o apoio do


povo de sua nação. Apesar de todas as sansões econômicas
dos E.U.A contra Cuba, que fez o povo sofrer tanta miséria,
permaneceram fortes sem entregar-se ao capitalismo e mono-
pólio judaico. Fidel merece honra e admiração.
Assim como Hitler, Saddam, Kadafi, e hoje Kim Jong-un na
Coreia do Norte, se algum líder tem recursos e quer liber-
tar seu povo, o sistema judaico corre para transformá-lo em
monstro pela mídia.
Além das sansões econômicas no mercado, que impedem que
países vendam e comprem do país rebelado, ainda financiam
revoltas e guerras contra ele. A “sorte” de Cuba foi não ter pe-
tróleo na época (uma das mais prolíficas bacias de petróleo e
gás natural do planeta foi achada depois na costa noroeste de
Cuba) pois senão nem Fidel teria resistido, como podemos ver
com os demais:

170
Saddam Hussein 

Ao final da guerra contra o Irã (1980-1988), o Iraque acumu-


lava uma grande dívida externa. Essa guerra aconteceu com
judeus financiando rebeldes e causando faísca nas ditaduras
que dificultavam o domínio sobre o petróleo.

Com empréstimos esperavam dominar as minas do país e ti-


rar poder dos árabes.

Em agosto de 1990, ocorre a invasão do Kuwait pelo Iraque,


pois era território Iraquiano, roubado e separado devido ao
petróleo. Também era foco de Saddam unir os árabes.

Os E.U.A e seus mestres judeus dependiam daquela fonte. Sa-


ddam estava tentando proteger todo o petróleo árabe, e não
mais iria vendê-lo barato em Dólar para o mundo judeu.
171
Assim tem início o processo que conduziria à Guerra do Gol-
fo, em janeiro e fevereiro de 1991.

Saddam Hussein não contava, porém, com a rápida reação


internacional. A ONU deu um ultimato ao ditador iraquiano
para que desocupasse o Kuwait até janeiro de 1991.

Encerrado o prazo dado pela ONU para a desocupação do


Kuwait, os EUA iniciaram a operação “Tempestade no Deser-
to”.

O cerco ao Iraque foi intenso e os bombardeios contra a ca-


pital iraquiana, Bagdá, como também a outras cidades foram
avassaladores, utilizando armamentos de alta tecnologia. Sem
qualquer piedade. Mostrando claramente um ódio aos árabes
que não podia ser americano.

A mídia disse que Saddam convocou a “jihad” ("esforço") con-


tra o “Ocidente”, mas era contra os judeus, tanto que atacou o
território de israel, com precários mísseis. Israel não reagiu.
Puro teatro, já que os judeus estavam batalhando usando
Gentios testas de ferro, americanos e europeus.

Depois de seis semanas de conflito (janeiro/fevereiro de


1991), tropas iraquianas deixaram o Kuwait, após incendiar
suas instalações petrolíferas.
O Kuwait se transformou num desastre ambiental. A nuvem
negra de cerca de 50 poços de petróleo em chamas e o gigan-
tesco derramamento de óleo no litoral produziram uma pro-
funda degradação do ar, dos recursos marinhos e do solo. A
enorme mancha de petróleo na costa do país era uma ameaça
constante para pássaros e outros animais.

172
Um busto de Saddam Hussein com a corda que o enforcou ao
redor do pescoço adorna o gabinete de Muafak al-Rubaie, tes-
temunha dos últimos instantes do ex-ditador iraquiano exe-
cutado no dia 30 de dezembro de 2006.

Este ex-conselheiro de segurança nacional considera que Sa-


ddam Hussein “merecia mil vezes a morte” (obrigado a falar
isso para a mídia.), mas reconhece que foi valente nos últimos
momentos de sua vida.

— Tinha um aspecto normal e estava relaxado, não vi nenhum


sinal de medo. Claro que alguns gostariam que eu dissesse
que desmaiou ou que estava drogado, mas esta é a verdade
histórica — conta à AFP em seu gabinete de Kadmiya, no nor-
te de Bagdá, perto da prisão onde ocorreu a execução.

— Era um criminoso? Era. Um assassino? Certo. Um carni-


ceiro? Certo. Mas foi forte até o fim (...) Não ouvi um pingo de
arrependimento de sua parte, não o ouvi implorar misericór-
dia a Deus, ou pedir perdão — afirmou. (pois lutava pelo bem)

Presidente de 1979 até a invasão americana em 2003, Sad-


dam Hussein foi condenado e executado por crimes contra
a humanidade pela morte de 148 xiitas em Dujail em 1982.
(Quantos mais que isso não morrem por aí nos massacres e
guerras judaicas? E os milhões de palestinos assassinados?)

Embora sua presidência tenha sido marcada por uma repres-


são brutal, com guerras devastadoras e sanções internacionais
impostas pelos judeus, os iraquianos o defendem, sobretudo,
pelos períodos de estabilidade que não voltaram a ver desde
sua queda.

173
Para além das fronteiras iraquianas, alguns árabes têm um
grande respeito por este homem que travou uma guerra con-
tra o Irã (1980-1988), enfrentou os Estados Unidos, atacou
israel e agiu com dignidade diante da morte.

“Uma sensação estranha”

— Estava algemado e segurava um Alcorão. Eu o levei à sala


do juiz, que leu a lista dos crimes pelos quais era acusado en-
quanto Saddam repetia "Morte aos Estados Unidos! Morte a
israel! (...) Morte ao mago persa! (Iran “contra o islã”, que co-
labora com israel)" — conta Rubaie.
Depois o levou à sala onde iria morrer. Como tinha os pés
algemados, Saddam precisou ser arrastado para subir os de-
graus.
No entanto, pouco antes de sua morte, como pôde ser visto
em um vídeo não autorizado, as testemunhas o insultaram
gritando: “Viva o imã Mohamed Baqr al-Sadr!” e “Moqtada!
Moqtada!”, em referência a um opositor morto sob sua presi-
dência e a seu sobrinho, convertido depois de 2003 no chefe
de uma milícia xiita.

- “Doutor, Isso é para os homens”, falou Saddam.


Rubaie conta que então levantou a alavanca para enforcar Sa-
ddam Hussein, mas como ela não funcionou, outra pessoa,
cuja identidade não quis informar, a ativou uma segunda vez,
provocando sua morte.

Pouco antes de morrer, Saddam Hussein começou a recitar o


testamento da fé muçulmana: “Sou testemunha de que não há
outro Deus a não ser Alá e que Maomé...”. Não teve tempo de
pronunciar as últimas palavras:

174
“... é seu profeta”.

Posteriormente, segundo al-Rubaie, seu corpo foi colocado


em um saco branco e posto em uma maca, antes de ser trans-
portado em um helicóptero americano até a residência do
primeiro-ministro Nuri al-Maliki, em uma zona de segurança
máxima no coração de Bagdá.

— Lembro com clareza que o Sol começava a se levantar —


enquanto o helicóptero sobrevoava Bagdá, afirma Rubaie.
— Na chegada, o primeiro-ministro segurou nossas mãos e
afirmou: "Deus te abençoe". Disse a ele: "Venha, olhe para
ele". Então tirou o pano de seu rosto e viu Saddam Hussein —
acrescenta o ex-conselheiro, que continua sendo um aliado do
chefe de governo.

Segundo Rubaie, a execução foi decidida depois de uma vi-


deo-conferência entre Maliki e George W. Bush, o então pre-
sidente americano, que perguntou ao primeiro-ministro: “O
que você vai fazer com este criminoso?”.

“Vamos enforcá-lo”, declarou Maliki, fazendo Bush levantar o


polegar em sinal de aprovação, contou.

Após alguns dias, diante da polêmica provocada pelo vídeo


não autorizado, Bush reconheceu que a execução deveria ter
sido feita “de forma mais digna”.

Há diversos vídeos pela internet “nostalgia Saddam”, provan-


do como o Iraque sente sua falta.

- Nunca fora encontrada arma química ou nuclear.

175
E mesmo que houvesse, por que apenas israel e suas poten-
cias controladas podem possuir tais armas? Para continuarem
aterrorizando os árabes e o mundo?

O Iraque, assim como todos os demais países árabes invadi-


dos, está na miséria, sendo sugado e seu povo mais escravi-
zado do que o padrão mundial. Não há serviços básicos, nin-
guém se importa. Desde que seu líder se foi, o povo enfrenta o
verdadeiro inferno.

Tomara que isso ensine o mundo a deixar de acreditar na mí-


dia judaica e a valorizar a coragem e sacrifício de seus verda-
deiros líderes e heróis.

A farsa de 11 de setembro

A partir dessa farsa planejada, os judeus tiveram carta branca


para usar de vez os poderes americanos contra o Islã.

Seu principal objetivo é neutralizar as fontes dos recursos ára-


bes para que não possam mais financiar sua defesa.

Após isto, pretendem derrubar a Cúpula da Rocha e recons-


truir seu Templo em Jerusalém.

Por essa razão estão atacando sistematicamente cada país


árabe que possua riquezas para financiar proteção.

- Claro que estes bens são interessantes economicamente, po-


rém, não é lucro seu objetivo, e sim a destruição do Islã.

176
Um veterano da Marinha dos EUA e autor afirma que isra-
el planejou os ataques de 11/9, dizendo que se os americanos
fossem informados disso, eles exterminariam o regime sionis-
ta.

Os eternos bodes expiatórios? “Tive longas conversas nas úl-


timas duas semanas com alguns contatos no Army War Colle-
ge e na sede dos Fuzileiros Navais, e eu deixei absolutamente
claro em ambos os casos que é 100 por cento certo que 11/9
foi uma operação do Mossad (tipo de FBI israelense).”

Alan Sabrosky, escritor e consultor especializado em seguran-


ça nacional e assuntos internacionais, disse isto em um vídeo
disponível do YouTube. - “truth behind 9/11”

Sabrosky disse que seus colegas, que ainda estão servindo em


uniforme, reagem inicialmente com incredulidade às suas
afirmações, mas diante de suas explicações sobre a demolição
controlada dos prédios, sua incredulidade dá lugar à raiva.

“Primeiro é a descrença, e o que eu lhes mostro logo a seguir é


uma entrevista com um especialista em demolições dinamar-
quês chamado Danny Jowenko, que mostra o terceiro edifício
do World Trade Center caindo – WTC7.”

“A única coisa necessária é dizer às pessoas: três edifícios de-


sabaram, o terceiro não foi atingido por um avião, foi prepa-
rado para demolição controlada, portanto, todos eles foram
preparados para demolição controlada.

E nesse ponto, a reação é a raiva. Descrença primeiro, e de-


pois a raiva”, acrescentou.

177
Sabrosky disse que se os norte-americanos tomassem conhe-
cimento da verdade por trás dos ataques, eles não hesitariam
em eliminar israel sem qualquer consideração pelos custos
envolvidos.

“Se os americanos já soubessem que israel fez isso, eles iriam


esfregá-los para fora da terra”, disse ele.

Em 11 de setembro de 2001, uma série de ataques coordena-


dos foram realizados nos Estados Unidos, deixando quase
3.000 mortos como foi noticiado. O governo dos EUA afir-
mou que 19 terroristas, supostamente filiados ao sombrio
grupo Al-Qaeda, baseado no Afeganistão, tinham sequestrado
quatro aviões comerciais de passageiros para realizar os ata-
ques.

O relato oficial dos EUA sobre os eventos do 11 de setembro,


entretanto, tem sido amplamente contestado por vários espe-
cialistas nos EUA e no mundo.

Os EUA, sob a administração do ex-presidente Bush, invadi-


ram o Afeganistão em 2001, depois de afirmar que os ataques
de 11/9 foram realizados pelos membros da Al-Qaeda abriga-
dos pelo então regime Talibã no Afeganistão.
Os EUA também atacaram o Iraque em 2003, insistindo que
o país rico em petróleo estava em posse de armas de destrui-
ção em massa.

Em seu pronunciamento de 22 de setembro de 2011 na As-


sembleia Geral da ONU, o presidente iraniano Mahmoud
Ahmadinejad pediu uma investigação internacional indepen-
dente sobre o incidente de 11/9, dizendo que os ataques

178
apenas proporcionaram aos EUA uma desculpa conveniente
para travar as guerras no Afeganistão e no Iraque.

“Os sionistas (conspiração judaica) estão jogando isso como


um verdadeiro tudo ou nada, porque se eles perderem essa,
se o povo americano perceber o que aconteceu, eles já eram”,
concluiu Sabrosky.

Israel celebra o êxito da operação 11 de Setembro du-


rante o Purim.
Por mais de 14 anos, israel celebra descontroladamente o su-
cesso de sua operação 11 de Setembro contra os EUA. O últi-
mo exemplo: crianças israelenses recentemente vestidas de
Torres Gêmeas queimando, completando com aviões empa-
lhados explodindo, para comemorar o bizarro feriado judaico
conhecido por Purim.

Fotos de crianças judaicas comemorando o atentado em even-


to escolar. A mídia abafou o caso, que é comum ano após ano.

179
O Purim exalta e comemora uma operação antiga muito pa-
recida com 9/11. Glorifica os enganos de Ester, que oculta sua
identidade judaica para seduzir o rei da Pérsia, em seguida,
sorrateiramente atrai para o abate 75000 pessoas considera-
das “inimigas dos judeus.”

Em outras palavras, o Purim celebra judeus mentindo, pene-


trando secretamente nos altos escalões do governo, e mani-
pulando os líderes de um império a um assassinato em massa
dos assim chamados “inimigos do povo judeu”. Isso é exata-
mente o que os judeus de Likudnik - Wolfowitz, Perle, Libby e
o resto - fizeram em 11 de setembro de 2001.

A única diferença é que esses modernos “sionistas” acabariam


por matar milhões de pessoas inocentes com seguidas guer-
ras, e não apenas 75000. No entanto, a comemoração do ritu-
al é um só, e é planejado de tempos em tempos.

As crianças da escola israelenses vestidas como as Torres Gê-


meas queimando não são os primeiros sionistas a comemorar
descontroladamente o maior ataque de israel na América.

Essa honra pertence aos “dançarinos israelenses”, cinco


espiões do Mossad que montaram suas câmeras em Liberty
State Park, em frente ao porto do World Trade Center, no iní-
cio da manhã de 11 de setembro de 2001, e apontaram as câ-
meras às ainda não danificadas Torres Gêmeas.

(O vídeo do primeiro avião a atingir a Torre Norte nunca foi


divulgado publicamente, mas existe. Pesquisem!)

180
Quando os aviões atingiram as torres, os “dançarinos isra-
elenses” foram à loucura. Eles começaram a pular, se divertir,
comemorar loucamente.

Com as Torres queimadas, os “dançarinos israelenses” tira-


ram fotos um do outro segurando isqueiros na frente das tor-
res em chamas. E quando as torres foram explodindo em pó
e em explosivos de demolição controlada, eles ficaram loucos
de alegria.

Seu plano foi um sucesso. Infelizmente para eles - e para isra-


el - suas celebrações selvagens não passaram despercebidas.

Uma mulher americana chamou a polícia, que prendeu os


quatro agentes do Mossad, confiscou os milhares de dólares
em dinheiro enfiado em suas coisas, e os detiveram por sema-
nas.

Durante seu encarceramento, os espiões israelenses falharam


repetidamente ao mentir nos testes com o detector. No en-
tanto, eles foram secretamente enviados de volta para israel,
a pedido do governo de israel e com a influência judaica por
todo lado nos E.U.A. Mais tarde, de volta a israel, eles foram
à televisão e admitiram sua cumplicidade no 11 de setembro,
mas negaram ter plantado os explosivos que destruíram as
Torres Gêmeas, dizendo:

“Nós estávamos lá só para documentar o evento” (Como eles


sabiam que haveria um evento para documentar?) Outro isra-
elense que visivelmente não conseguia conter sua alegria com
o sucesso do 11 de setembro “Operação Ester” foi Benjamin
Netanyahu.

181
Quando o uma vez e futuro primeiro-ministro israelense foi
perguntado sobre sua reação aos atentados, ele disse: “É mui-
to bom”. Então, em maus lençóis, ele acrescentou que, embo-
ra não fosse exatamente bom, foi certamente bom para israel.

Netanyahu nunca iria parar de se gabar sobre o quão maravi-


lhoso o 11 de setembro foi. Sete anos após o ataque, ele ainda
estava dizendo:

“Estamos nos beneficiando de uma coisa, que é o ataque às


Torres Gêmeas e ao Pentágono.” (Ha’aretz, 16 de abril de
2008 - "Relatório: Netanyahu diz que ataques terroristas fo-
ram bons para israel."). Netanyahu não foi o único alto nível
israelense pego comemorando os ataques. Outro acusado foi o
lendário chefe de espionagem do Mossad, Mike Harari.

Em 11 de setembro de 2001 quando os “dançarinos israelen-


ses” dançaram e Netanyahu gargalhou, o “retirado” chefe do
Mossad Mike Harari estava em Bangcoc, Tailândia, organi-
zando uma grande festa para comemorar o sucesso de sua
operação 11 de setembro.

Durante a folia, Harari se gabava a um de seus sócios, Dmitri


Khalezov, que ele, Harari, havia sido responsável pelo 11 de
setembro. (Você pode ouvir a entrevista de rádio com Khale-
zov). O testemunho de Khalezov é apoiado por documentos
que comprovam os falsos IDs que Harari estava usando na
Tailândia.
Todas as celebrações israelenses do 11 de setembro - até agora
- foram não-oficiais. Mas o governo de israel figura no proces-
so oficial aplaudindo outro de seus muitos ataques sobre os
EUA:

182
O caso Lavon 1954, também conhecida como Operação Su-
sannah. Nessa operação secreta, agentes israelenses do Mos-
sad, disfarçados de egípcios, bombardearam alvos norte-ame-
ricanos no Egito.

Quando os terroristas israelenses foram capturados pelas au-


toridades egípcias e processados, israel negou qualquer envol-
vimento e reclamou que a coisa toda foi um esfregaço antisse-
mita. Mas depois, como o site Wikipedia sionista admite:

"Em março de 2005, israel honrou publicamente os operários


sobreviventes, e o presidente Moshe Katsav apresentou cada
um com um certificado de reconhecimento por seus esforços
em nome do Estado (israelense), encerrando décadas de ne-
gação oficial por israel."
Quando é que israel premiará também oficialmente com um
Certificado de Apreciação de agentes do Mossad que explo-
diram as Torres Gêmeas e o WTC-7 e mataram quase 3.000
americanos, a fim de lançar uma série de guerras dos EUA
contra os inimigos de israel?
Oficialmente, não pelas próximas décadas, podemos segura-
mente supor. Mas comemoram anualmente, onde israel ad-
mite sua responsabilidade no 11 de setembro, e homenageia
pródigos terroristas do Mossad. Pesquisem o Purim.
- O feriado em homenagem a judeus que seduzem governan-
tes Gentios e manipula-os em massa a assassinar seus inimi-
gos. Tática usada há milênios, e recentemente repetida no 11
de setembro. - Não se trata se teoria, mas fato com provas ir-
refutáveis. Não vê quem não quer. - A internet está aí.
- Detalhe: Os judeus do WTC faltaram em massa no dia 11.
- Pesquise: Recentemente cientistas dinamarqueses acharam restos de explosivos
de alta tecnologia nos destroços do World Trade Center.

183
Seguindo a lista de infiltrações e parasitismo judaico:

Afeganistão:

País tomado e controlado com sangue desde a desculpa do 11


de setembro.
Uma pesquisa preliminar revelou que o Afeganistão pode ter
um campo com reservas de 1,8 bilhão de barris de petróleo no
norte do país. A descoberta envolve depósitos tão grandes de
ferro, cobre, cobalto, ouro e metais fundamentais para a in-
dústria, como o lítio, que poderiam transformar o Afeganistão
em um dos principais centros de mineração do mundo, afir-
maram as autoridades dos EUA ao “NYT”.
Segundo um documento interno do Pentágono, por exemplo,
o Afeganistão poderia se tornar a “Arábia Saudita do lítio”,
um material extremamente importante para a fabricação de
baterias para laptops e celulares, segundo o jornal.

Líbia de Kadafi

- Quando o ditador da Líbia foi capturado, torturado e morto,


o mundo hipnotizado pela televisão judaica aplaudiu.

Acontece que a verdadeira razão era a nova moeda feita de


ouro criada por ele. Todas as nações africanas e árabes no ge-
ral passariam a comercializar petróleo apenas nessa moeda.

Isso afetaria totalmente o controle da economia mundial. Os


judeus logo se encarregaram de resolver a coisa do jeito deles.
Kadafi apoiava uma união por israel, o estado “Isratino” – is-
raelita + Palestino. – Infelizmente foi ingênuo.
Pesquisem: A Verdade da Queda de Muamar Kadafi.

184
Coreia do Norte

Os judeus querem impedir a reunificação das Coreias, o que


faria o petróleo que está sob domínio ocidental no sul, ir para
as mãos do ditador do norte que já deixou claro que não tem
medo do capitalismo e poder judaicos. A China é grande alia-
da dele, o que também traria a Rússia e talvez todo o BRICS e
mundo árabe. Essa é a maior razão do cuidado dos judeus no
momento.

Ucrânia

Yanukovich desistiu de um acordo de aproximação com a


União Europeia e optou pela ajuda financeira oferecida pela
Rússia.

Obviamente, ele queria se livrar dos empréstimos fraudulen-


tos que estudamos. A decisão causou descontentamento entre
os ucranianos influenciados pela mídia judaica que preferem
uma integração maior com os países da Europa Ocidental.

Os judeus financiaram grupos terroristas e rebeldes para de-


por o presidente legitimamente eleito que queria defender o
petróleo e gás natural de sua nação.

Em entrevista a uma emissora de TV, concedida pouco antes


da decisão do Parlamento, Yanukovich negou que tivesse dei-
xado o cargo e classificou a situação em curso como um golpe
de Estado.

Ele disse ainda que seu carro foi alvo de disparos. “Não estou
com medo. Sinto pena pelo meu país”, afirmou.

185
Síria

A situação é exatamente a mesma da Ucrânia. Estão finan-


ciando revoltas para depor o presidente, só que dessa vez Pu-
tin posicionou tropas Russas na fronteira e disse que não irá
permitir. Há vídeos dele denunciando que a conspiração que
domina os E.U.A está financiando os terroristas para tomar os
campos de petróleo. Esse petróleo roubado está sendo vendi-
do no mercado mundial e a ONU nem ninguém se pronuncia,
pois são os mesmos de sempre.

Iraque, Afeganistão e Líbia estão em situações terríveis, e Pu-


tin quer evitar o mesmo com a Síria.

Venezuela

Com os comunistas tentando defender a riqueza do país e o


povo pobre, sofreram sansões e boicotes; tal como cuba.

A sorveteria venezuelana Coromoto está no Guinness, o livro


dos recordes, por causa de seus 863 sabores, sendo visitada
por turistas de todo mundo. Neste verão, porém, está vazia.

Em plena alta temporada, a loja foi obrigada a permanecer fe-


chada, devido à falta de leite – e de sorvete.

O exemplo da sorveteria, na cidade de Mérida, é apenas um


de muitos. Ele mostra um problema contra o qual o povo da
Venezuela tem lutado frequentemente.

Seja papel higiênico, manteiga ou sabão, sempre há produtos


faltando nas prateleiras dos supermercados.

186
A receita da Venezuela chega a depender 96% da venda de pe-
tróleo bruto. Com ela, o país financia as importações de quase
todas as outras mercadorias.

Mas o preço do petróleo está atualmente tão baixo quanto


em maio de 2009. Um barril de petróleo do tipo Brent está
custando 57,33 dólares, o barril venezuelano está até mesmo
abaixo dos 50 dólares.

O impacto sobre a economia venezuelana, que é quase intei-


ramente dependente das exportações da commodity, é enor-
me.

Analistas até mesmo falam em uma falência iminente. “A si-


tuação nunca esteve tão ruim como agora”, alerta Nicholas
Wenz, cientista político na Universidade de Rostock.

“Os EUA querem nos destruir” - O presidente venezuelano,


Nicolás Maduro, culpa especialmente o “império americano“
(– Judeus na verdade, inclusive na nação dele), pela queda
nos preços.

Ele acusa os EUA de inundarem o mercado com petróleo ba-


rato, extraído com a técnica de fraturamento hidráulico
fracking, fazendo cair os preços da matéria-prima. (Na verda-
de estão roubando tanto petróleo com as guerras que fica fácil
mesmo.)

“Eles planejaram uma guerra para destruir a Rússia e a Vene-


zuela, para nos recolonizar, para destruir nossa independên-
cia e nossa revolução”, atacou o chefe de Estado, em seu dis-
curso televisionado de Ano Novo.

187
Entretanto, ele não comentou que na Venezuela, graças aos
subsídios do governo, os consumidores pagam apenas dois
centavos por um litro de gasolina, e que a inflação de 64% é
uma das mais altas do mundo, porque o país continua impri-
mindo dinheiro para pagar sua dívida externa (Golpe judeu).
Isso na verdade só mostra o despreparo e a cegueira dos líde-
res mundiais, mesmo aqueles que mais enxergam e tentam
libertar-se, continuam como crianças perdidas no sistema.
Mesmo tentando salvar o povo, acabam levando sua nação à
miséria, enquanto os verdadeiros culpados, ficam ocultos, li-
vres, aproveitando a vida e rindo da nossa cara.
Chávez sabia da verdade e lutou até a morte contra israel e os
judeus. - Pesquise Youtube: Chavez israel.

Abaixo vemos o complô, que ataca e destrói, para depois cha-


mar de terrorismo e ter desculpa para tomar nações.

188
Líder do ISIS foi treinado pelo Mossad israelense. - Edward
Snowden

189
Os árabes e o Islã

A Arábia antes de Maomé era dividida em duas, a Arábia de-


sértica (Deserto) e a feliz (Litoral).

Os Beduínos, povos nômades que viviam no deserto, tiravam


seu sustento através dos Oásis (deles era possível o cultivo do
trigo e frutas cítricas como as tâmaras). E havia muita disputa
pelos oásis (eram chamadas de Razzias) e também a prática
do Botin que era o saque dos bens dos vencidos.

Os beduínos eram politeístas (acreditavam em vários deuses e


eram idólatras), Animistas (a crença nas forças ocultas da na-
tureza chamadas Djins), Fetichistas (acreditavam nos amule-
tos).
Os Coraixitas que moravam na parte litorânea que era muito
fértil, desenvolviam uma economia agrícola e mercantil, com
isso surgiram cidades como Meca e Yatreb.

Na cidade de Meca havia algo que os árabes veneravam - a


Caaba -, que é uma Pedra Negra (meteorito) que caiu do céu,
eles fizeram uma estrutura em forma de cubo adornado com
uma tenda preta. E dentro tinha em torno de 360 ídolos, pois
na época eles eram praticantes do politeísmo. Yatreb é uma
cidade portuária, e também lucravam muito com o comercio
e com a terra fértil. Por tudo isso era chamada de Yemem que
significa Arábia Feliz.

Nas peregrinações Árabes seguindo tradições do Ramadán


(fazem jejum para se purificar e queimar os pecados para po-
der entrar na Caaba, e é também um mês que enfrentavam
uma escassez de alimentos.)

190
eles se dirigiam até o Vale da Mina, apedrejavam o demônio
(segundo a lenda, foi nesse local que Ismael, ao ser tentado
pelo demônio, expulsou-o com pedradas), subiam ao Monte
Arafat, local onde em meditação passavam a noite, bebiam a
água sagrada do poço Zezem e finalmente beijavam a Pedra
Negra, dando sete voltas ao redor da Caaba.

Maomé ou Mohamed nasceu por volta do ano de 570 D.C na


cidade de Meca, de origem dos Coraixitas da ninhagem mais
humilde, os Hachemitas.
Ficou órfão aos 9 anos e foi criado por seu avô que viveu no
deserto. Aos 12 anos de idade, Maomé desenvolveu uma inte-
ligência que surpreendia todos (tal como Jesus com a mesma
idade) e aos 16 anos aprendeu os costumes dos Beduínos com
seu tio Abu Taleb que era caravaneiro, e teve grande impor-
tância em sua vida.
Começou a atuar nas caravanas que exigiam habilidades mi-
litares para combater assaltantes, e Maomé se destacou nes-
se quesito. Faziam grandes viagens e com isso Maomé teve
contato com outras religiões como o Judaismo e Cristianismo
que são Monoteístas, observando que nelas havia apenas um
Deus. Aos 22 anos conheceu uma viúva rica chamada Khadi-
jha que tinha 40 anos, e se casaram e tiveram 6 filhos, sendo
2 homens(Qasim e Abdullah) que morreram ainda crianças, e
4 filhas (Zainab, Rugayyah, Umm Kulthum e Fátima).

Com 40 anos após a morte de sua esposa, Maomé da base ao


Islamismo quando começa a ter comportamentos estranhos,
tinha alguns ataques, por isso começou a ir ao Monte Hira
para meditar sobre isso. E nesse mesmo ano Maomé teve a vi-
são do Anjo Gabriel, de uma religião que iria unir o povo Ára-
be; que veio se tornar um sincretismo religioso.

191
Maomé deu ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte,
estes versos foram reunidos e integrados no Alcorão. O anjo e as
visões era conexão do Consciente Coletivo, estudaremos mais adiante nesta obra.

Com a difusão da crença, os Coraixitas(sua própria tribo) co-


meçaram a perseguir Maomé. Eles não queriam acreditar nis-
so! Pois acabaria com sua crença, acabando também, com os
360 ídolos que mantinham seu comercio e vida.

Na visão do paraíso dessa nova religião estava: Água gelada


caída das nuvens, alimentos fartos, 32 virgens, e a visão de
Deus (com isso teria um grande êxtase). Assim Maomé conse-
guiu atrair muitos Beduínos fiéis a essa religião.

No ano de 622 disse que iria fazer um milagre, o mesmo iria


quebrar a Lua, e ouve um eclipse lunar. Com isso todos viram
que ele tinha “poder”. Só que Maomé tinha um escravo Grego
estudioso chamado Said, que estudava esses fenômenos, e sa-
bia que isso iria acontecer nessa data.
Hégira foi a fuga de Maomé para a Cidade de Yatreb, que
marca o inicio do calendário Islâmico. Yatreb mudou até de
nome, por causa dele virou Medi Nat (Atualmente Medina).
Nessa cidade Maomé tornou-se chefe da primeira comunida-
de Muçulmana. Na cidade de Nabi, Maomé tentou conver-
ter os judeus, mas não conseguiu e passou a ser perseguido.
Após alguns anos de batalhas entre Meca e Medina, Maomé
conseguiu a vitória, destruir os 360 Ídolos e unificou pratica-
mente toda a Arábia em uma só religião: o Islamismo.
Maomé antes de morrer teria reunido seus seguidores para
um ultimo sermão. A morte dele foi por volta do ano de 632.
Ele dirigiu-se até a 1° Mesquita de Kuba e subiu direto para o
Céu. Com a morte dele iniciou uma crise no Islamismo, sur-
gindo duas frentes, os Sunitas e os Xiitas.
192
Ali, genro de Muhammad, reivindicava a sucessão por ser
casado com Fátima, a única filha viva do profeta, e ter dois
netos como descendentes diretos. Contudo, a maioria não
concordava ao perceber que Ali era muito inexperiente para
ocupar tamanha posição. Foi então que Abu Bakr, amigo do
profeta, acabou sendo escolhido como sucessor pela maioria.
Os partidários de Ali, conhecidos como “Shiat Ali”, prossegui-
ram lutando e conhecidos mais tarde como “xiitas”
Do outro lado, os "sunitas" – assim designados por também
aderirem a Sunna, livro biográfico de Muhammad, expandiu.
A grande maioria dos muçulmanos é sunita – estima-se que
entre 85% e 90%. São 1,2 bilhões de membros das duas ver-
tentes que coexistem há séculos e compartilham muitas práti-
cas e crenças fundamentais; porém, entram em conflito frente
a interesses próprios. Jihad significa “esforço”, muitos acham
que é “Guerra Santa”, nome dado pelos Europeus. Mas é o es-
forço que os Muçulmanos fazem pela sua crença.

Os Muçulmanos já haviam conquistado a Península Ibérica e


conseguiram chegar até França, quando foram derrotados na
Batalha de Poiters por Carlos Martel que conseguiu barrar a
expansão Muçulmana salvando a Europa do Islamismo.
Os Muçulmanos fizeram muitas contribuições para o Ociden-
te fazendo uma conexão entre Ocidente e Oriente através do
comércio. Por causa desses grandes centros comerciais, havia
uma grande troca cultural entre o mundo oriental e mediter-
râneo. Por serem comerciantes e viajantes, desenvolveram
técnicas matemáticas (algarismos indo-arábicos) e de Astro-
nomia para se localizarem, e nos trouxeram a bússola e a pól-
vora, inventada pelos Chineses mas produzidas pelos Árabes.
Os Muçulmanos construíram mesquitas com seu estilo arqui-
tetônico tradicional por todo o território conquistado.

193
Trouxeram consigo o ácido sulfúrico e o álcool. Nos apresen-
taram literaturas como As Mil e Uma Noites, além de Platão e
Aristóteles, que foram trazidos por eles e depois traduzidos. 

A religião Islâmica sem duvidas foi o maior trunfo do povo


Árabe no mundo até hoje, com seus mais de 1 bilhão de adep-
tos espalhados pelo globo terrestre.

É importante entender que nem todos os árabes são muçul-


manos, e nem todos os muçulmanos são árabes. Enquanto a
maioria dos árabes é muçulmana, há muitos árabes não-mu-
çulmanos.

Além disso, há significantemente mais muçulmanos não-ára-


bes em áreas como a Indonésia e a Malásia do que muçulma-
nos árabes; temos também a Índia com 170 milhões deles.

Nós devemos ter o cuidado de não estereotipar as pessoas. No


entanto, dito isso, falando em sentido geral, árabes e muçul-
manos têm desgosto e desconfiança dos judeus, e vice-versa.

Se há uma explicação bíblica explícita para esta animosidade,


ela remonta aos tempos de Abraão.

Os judeus são descendentes de Isaque, filho de Abraão. Os


árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão.

Sendo Ismael filho de uma mulher escrava (Gênesis 16:1-6)


e Isaque sendo o filho prometido que herdaria as promessas
feitas a Abraão (Gênesis 21:1-3), obviamente haveria alguma
animosidade entre os dois filhos.

194
Como resultado das provocações de Ismael contra Isaque
(Gênesis 21:9), Sara disse para Abraão mandar embora Agar
e Ismael (Gênesis 21:11-21). Isto causou no coração de Ismael
ainda mais contenda contra Isaque. Um anjo até profetizou a
Agar que Ismael viveria em hostilidade contra todos os seus
irmãos (Gênesis 16:11-12).

Devido as atitudes malignas dos judeus contra outros povos,


a religião do Islã, à qual a maioria dos árabes é aderente, tor-
nou essa hostilidade mais profunda.

O Alcorão contém instruções de certa forma contraditórias


para os muçulmanos em relação aos judeus. Em certo ponto,
ele instrui os muçulmanos a tratar os judeus como irmãos,
sob controle, mas em outro ponto, ordena que os muçulma-
nos ataquem os judeus que se recusam a se converter ao Islã.

O Alcorão também introduz um conflito sobre qual filho de


Abraão era realmente o filho da promessa. As Escrituras he-
braicas dizem que era Isaque. O Alcorão diz que era Ismael.

O Alcorão ensina que foi Ismael quem Abraão quase sacrifi-


cou ao Senhor, não Isaque (em contradição a Gênesis capítulo
22). Este debate sobre quem era o filho da promessa contribui
para a hostilidade de hoje em dia, além da maldade judaica.

O que importa é que árabes e muçulmanos são inimigos dos


inimigos do mundo, e com os demais, são um povo de paz.

O Islã é aliado do Cristianismo e não inimigo como a


mídia judaica diz para nos envenenar contra eles:

195
“Recorda-te de quando instituímos o pacto com os Profetas:
contigo, com Noé, com Abraão, com Moisés, com Jesus, filho
de Maria, e obtivemos deles um solene compromisso.” (Alco-
rão Sagrado 33:7)

Adam (Adão);
Idris (Enoc);
Nuh (Noé);
Hud (Heber);
Saléh;
Ibrahim (Abraão);
Lut (Lot);
Ismail (Ismael);
Ishaq (Isaac);
Yaqub (Jacó);
Yussif (José);
Xuaib (Jetro);
Aiyub (Jó);
Zul-kafil (Ezequiel);
Mussa (Moisés);
Harun (Araão);
Daud (Davi);
Sulaiman (Salomão);
Ilias (Elias);
Aliassa (Eliseu);
Yunus (Jonas);
Zacaria (Zacarias);
Yáhia (João Batista);
Issa (Jesus);
Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre
eles)

196
Enquanto isso, para os judeus, casamentos com Gentios é ofi-
cialmente proibido em israel e moralmente proibido para ju-
deus em qualquer lugar do mundo.
Basta ler o Talmud para ver que Gentios são considerados no-
jentos e inferiores.

“Um milhão de árabes não valem uma unha judaica.” – Rabbi


Yaacov Perrin, N.Y. Times, 28 de fev. de 1994)

Os verdadeiros terroristas do mundo não são os muçulma-


nos. Estes tem sido grandes sofredores. Nossos irmãos nessa
jornada de escravidão criada pelo povo de israel.

Serão nossos aliados rumo a liberdade. São Gentios como nós.

Somos um povo em um planeta com espaço e frutos


para todos. Não fossem os judeus tratar-nos como
gados:

“Por que os gentios são necessários? Eles vão trabalhar, eles


vão arar, eles vão colher. Vamos sentar-nos como senhores e
comer… É para isso que os gentios foram criados.” – Rabino
Ovadia Yosef, outubro de 2010.

“Almas gentias são de uma ordem completamente diferente e


inferior. Eles são completamente malignos, ao todo com ne-
nhuma qualidade redentora… Sua abundância material de-
riva de uma rejeição celeste. De facto, eles próprios derivam
de rejeição, que é o porquê deles serem mais numerosos que
os judeus…” – Abraham Foxbrunner. Habad: The Hasidism
of Schneur Zalman of Lyady. Northvale NJ: Jason Aronson
Inc., 1983. p. 108-109.

197
Judeus chineses?

No estado da comunidade de Kaifeng existem quatro grupos


de judeus, ou pessoas de ascendência judaica na China.
Os primeiros são os chamados judeus chineses de Kaifeng,
agora estimado em cerca de 100 famílias.

É certo que a China tem sido explorada por judeus do mundo


inteiro, o que indica grande lobby dentro do país. No entanto,
nem sempre isso indica os aspectos da religião e sangue. Mui-
tos chineses verdadeiros no governo acabam permitindo que
seu país seja escravizado diante de grandes ofertas e facilida-
des pessoais. Às vezes, por ignorância, outras vezes, por falta
de opção, - frente a ameaças e pressão.

Os chineses estão acordando


para salvar sua rica nação
que escraviza entre 70 e 80%
de seu povo por causa da ex-
ploração judaica internacio-
nal. O BRICS é a tentativa de
libertação. O futuro dirá.

198
Inventores e a injustiça judaica

Daniel Dingel – Filipino, fez funcionar um carro com água


=> sentenciado em 2008 aos 82 anos de idade a 20 anos de
encarceramento.

Stanley Meyer – Norte-Americano, fez funcionar um carro


com água => morreu gritando “envenenaram-me!” – o seu ir-
mão denunciou o posterior roubo do carro desenvolvido por
ele.

Arturo Estévez Varela – Espanhol, fez funcionar a sua


moto com água diante do noticiário de Sevilla, doou as suas
patentes ao Estado Espanhol => as suas patentes estão desa-
parecidas da oficina de patentes. Nunca mais se soube de Ar-
turo.

Paul Pantone – Norte-Americano, inventor do motor Pan-


tone funcionando com 80% de água => condenado judicial-
mente e encerrado num hospital prisional psiquiátrico.

John Kanzius – Norte-Americano, descobriu como conver-


ter água salgada do mar em combustível => morreu 6 meses
depois.

Nikola Tesla – Croata, provavelmente o maior inventor de


sistemas de Energia Livre e gratuita da história => morreu na
miséria.

A grande maioria das suas patentes sobre energia desaparece-


ram.

199
Numerosos inventores da modernidade tem exposto ao ridí-
culo o atual modelo energético do petróleo ao demonstrar que
podemos viver sem ele, obtendo toda a energia que necessita-
mos de outras fontes que nos são ocultadas, como água, ar e
ímãs.

Desafortunadamente, a maioria dos ditos inventores têm co-


metido inocentemente os mesmos erros, um atrás do outro,
acabando presos ou enterrados.
Alguns dos erros cometidos pelos inventores foram os seguin-
tes:
– Patentear a invenção revolucionária e pretender obter direi-
tos – ERRO!
– Oferecer a invenção a uma empresa que a financie – ERRO!
– Aparecer na televisão ou imprensa proclamando a sua in-
venção – ERRO!
– Tentar convencer um político da sua invenção revolucioná-
ria – ERRO!
– Doar a sua invenção a um Estado ou Governo para o bem
comum – ERRO!
– Guardar zelosamente os seus conhecimentos, documentos e
planos das suas invenções para eles mesmos e levá-los para o
caixão quando são assassinados – O MAIOR ERRO!

Esperamos que estes pontos enunciados sirvam de reflexão


para atuais e futuros inventores que despertem para a reali-
dade, sejam mais espertos e não caiam na mesma armadilha
mortal. Esteja com o Brasil, esteja amparado. unebrasil.org

“Quando tiveres um invento revolucionário, antes de olhar


para quem beneficia, permaneça atento ao poder que tem e a
quem prejudica”. – Alberto Vázquez Figueroa

200
Em pleno século XXI, teremos um tremendo problema mun-
dial com a contaminação dos motores de combustível a base
de petróleo.

Existem soluções simples e baratas que convertem os nossos


motores em híbridos de hidrogênio, que expelem principal-
mente vapor de água, reduzindo enormemente a contamina-
ção, ao passarmos diretamente a motores de água ou ar, como
o modelo da marca indiana TATA.

Sabe qual foi a solução aplicada por muitos dos nossos gover-
nos à contaminação? Criar impostos para a emissão de CO2!

“O hidrogênio obtido a partir de simples água é o melhor


combustível do futuro, que pode ser utilizado na economia e
pode solucionar ao mesmo tempo, o problema ambiental”.
– Stanley Meyer R.I.P.

Estes inventores têm sido praticamente ignorados nos pro-


gramas de ensino das escolas e faculdades do mundo. Sabe-
mos que o sistema de ensino segue um tratado mundial.
Você é brasileiro e provavelmente nem sabe que as
seguintes invenções são brasileiras, pois não foi in-
teressante aos judeus permitir o lucro e expansão da
nação diante dessas revoluções:

Rádio: O brasileiro Landell de Moura foi pioneiro na trans-


missão de voz, mas só conseguiu ser chamado de louco e bru-
xo. Você, como quase todos nós, pode ter aprendido que o in-
ventor do rádio foi um italiano chamado Guglielmo Marconi,
mas provavelmente nunca ouviu falar de Roberto Landell de

201
Moura, o padre brasileiro responsável por fazer em 1894 (dois
anos antes de Marconi) uma experiência pioneira de radiodi-
fusão – mas que acabou menosprezado pelos registros histó-
ricos manipulados pelos judeus.

Maquina de escrever: Como em todas as grandes inven-


ções, e, sem dúvida a invenção da máquina de escrever foi
uma delas, inúmeros países reivindicam tal privilégio. Brasil,
Estados Unidos, França, Inglaterra e Itália, para citar os mais
evidentes, procuram, como se diz popularmente. 

A invenção de um dispositivo mecânico de escrita no Brasil


é atribuída ao padre Francisco João de Azevedo, nascido
na Paraíba do Norte (atual João Pessoa) em 1827 e falecido
em 1888. Professor de Matemática do Arsenal de Marinha do
Rio de Janeiro, integrante de uma família em que existiam
mecânicos, constrói um modelo de máquina de escrever que
apresentou na Exposição Agrícola e Industrial de Pernambu-
co em 1861, e na Exposição Nacional do Rio de Janeiro, em
fins do mesmo ano, sendo premiado com a Medalha de Ouro.

Coração artificial: Pelo mundo, os corações artificiais não


são novidade. Desde 2001, existe um modelo consagrado.

O coração natural é retirado na operação, e o artificial, no lu-


gar dele, passa a ser responsável pelo bombeamento do san-
gue. No molde brasileiro, porém, nada é extraído.

É o primeiro do mundo a funcionar junto ao órgão natural —


ainda que enfraquecido. O coração de origem bombeia o san-
gue para o artificial, que faz o serviço pesado de distribuí-lo
pelo corpo.

202
De acordo com Andrade, as vantagens desse padrão são mui-
tas. A primeira é que a cirurgia é mais simples.

- “Quando se tira o coração é preciso fazer canulação, suturar


todas as saídas dele”, diz Andrade. -“É muito mais comple-
xo.”

Avião: O 14 bis era feito de bambu, seda japonesa, alumí-


nio e com um motor Antoinette de 24 HP, usado em barcos
velozes de corrida. Não se sabe ao certo quem é o verdadeiro
pai da aviação, se é Dumont ou ou se são os americanos ir-
mãos Wright. Mas Santos Dumont se matou ao ver seu filho
(o avião) sendo usado na guerra. Será que o verdadeiro pai é o
que se desespera e suicida quando vê seu filho na vida errada?

Na verdade ambos tem seu mérito e desenvolveram melhorias


para conseguirmos voar hoje; porém, o avião dos irmãos Wri-
ght, o Flyer, não voava sem ajuda de uma catapulta . -.-
Santos Dumont construiu o 14 bis. - o verdadeiro avião, para
o prêmio do concurso de aviões francês em Paris que premia-
ria quem construísse uma máquina mais pesada que o ar e
que voasse decolando por meios próprios permanecendo em
voo durante a distância de 100 metros.

Sistema de Interface Cérebro-Máquina: Miguel Nicole-


lis é responsável por conectar ratos pelos sinais de seus cére-
bros e pelo desenvolvimento de braços robóticos conectados
ao sistema nervoso (neuropróteses) fazendo com que próteses
mecânicas de braços e pernas e até um esqueleto artificial in-
teiro (exoesqueletos) seja comandado pelo cérebro do cadei-
rante. A invenção inovadora prometeu fazer um paraplégico
dar o ponta pé inicial na abertura da copa de 2014 no Brasil. 

203
Miguel Nicolelis é médico e neurocientista, ele pretende tor-
nar possível aos cadeirantes voltar a andar com a ajuda da
tecnologia de uma máquina que interpreta os sinais do cére-
bro.

Dirigível Semirrígido: O Brasil tem uma grande atuação


na invenção de máquinas voadoras. Não foi apenas o Avião!
Houveram outras invenções brasileiras na aviação, como o
Dirigível Semirrígido, que tem uma história triste e violen-
ta. Augusto Severo, do Rio Grande do Norte inventou o diri-
gível PAX em 1902. Quando foi testá-lo com seu assistente, o
enorme dirigível voou tão alto e os dois desesperados termi-
naram por explodir a invenção.

Balão: Mais uma invenção brasileira que possibilitou ao ser


humano voar. O balão foi inventado em 1709 por Bartholo-
meu Gusmão que apresentou seu invento ao Rei Don Jõao
V ainda como protótipo similar aos balões de São João. Este
foi o Primeiro Padre voador voando de balão no Brasil. Pos-
teriormente tivemos o Padre que sumiu após decolar voando
com balões de gás Hélio.

O Soro Antiofídico: Vital Brazil foi um pioneiro da medi-


cina experimental no Brasil e criou a base da imunologia mo-
derna. Fundou o Instituto Butantan em S.Paulo. Em homena-
gem, a rua onde está o Instituto chama-se Rua Vital Brasil.

Câmbio Automático: O engenheiro mecânico José Braz


Araripe (tio-avô de Paulo Coelho) inventou o câmbio hidra-
mático juntamente com Fernando Lemos.
Depois de ter desenvolvido uma transmissão automática com
fluído hidráulico, Araripe viajou à Detroit (EUA), onde

204
apresentou seu invento à General Motors em 1932. Um outro
tipo de transmissão automática já havia sido criado anos an-
tes no Canadá. O sistema, porém, era pneumático, e carecia
de potência e praticidade para ser produzido em série. A GM
acabou se interessando pelo projeto dos brasileiros e propôs
duas ofertas: US$ 10 mil na hora ou US$ 1 por carro vendido
com a tecnologia. Provavelmente sem ter ideia da capacidade
de popularização dos automóveis (e de seu próprio invento),
José escolheu a primeira opção. Fazendo a conversão da moe-
da norte-americana em valores atualizados, descobrimos que
os inventores levaram o equivalente a US$ 160 mil para casa.

A VERDADE DEVE SER DITA

Osama Bin Laden


 
O jornalista investigativo Seymour Hersh é tido como um dos
maiores nomes da imprensa americana. Ganhou o prêmio Pu-
litzer – o mais prestigioso prêmio concedido a jornalistas em
todo mundo – ao denunciar o massacre de May Lai durante a
Guerra do Vietnã (quando tropas americanas mataram cente-
nas de civis vietnamitas).

Foi também ele que tornou públicas as torturas a prisioneiros


praticadas por oficiais americanos na prisão de Abu Ghraib
em 2004.

Agora escreveu, novamente, que o governo americano men-


tiu. Segundo uma longa reportagem de Hersh publicada na
London Review of Books, a versão que conhecemos da captu-
ra e morte de Osama Bin Laden foi forjada pela administração
Obama.

205
A história oficial conta que, em 2011, fuzileiros navais dos
EUA invadiram o esconderijo de Bin Laden no Paquistão. A
ação teria deixado contrariadas as autoridades paquistane-
sas. Durante um enfrentamento, Bin Laden foi morto a tiros
e seu corpo sepultado no mar. Hersh afirma que essa versão é
mentirosa. Segundo ele, a administração Obama mentiu para
colher vantagens políticas dessa operação. Hersh também
afirma que, quando os americanos mataram Osama, o líder
terrorista já era um idoso desarmado que fora mantido prisio-
neiro pelos paquistaneses por anos.

Para fazer essas acusações, Hersh se vale de duas fontes mili-


tares, ambas aposentadas. Uma delas é um militar americano
que, segundo o jornalista, teve acesso a informações sobre o
paradeiro de Osama. A outra é o general Asad Durrani, qua-
dro aposentado do exército do Paquistão. Outras duas fontes
são citadas: dois consultores militares que não quiseram ser
identificados.  Essas pessoas afirmam que:

1-  Bin Laden foi prisioneiro dos paquistaneses por anos, e era


usado como uma forma de chantagear a Al Qaeda na região.

2-Osama foi capturado pelos paquistaneses em 2006, e man-


tido prisioneiro com ajuda da Arábia Saudita.

3- O governo do Paquistão cedeu Osama aos americanos por


US$25 milhões, como uma forma de manter boas relações
com o governo Obama. Os paquistaneses também, segundo as
fontes de Hersh, concordaram em colaborar com a Casa Bran-
ca ao corroborar a versão de que Osama foi morto durante um
ataque a seu esconderijo em Abbottabad.

206
4- Depois de morto, em lugar de ser enterrado no mar, o cor-
po de Osama foi atirado na cordilheira Indocuche, entre o Pa-
quistão e o Afeganistão.

5- Toda a rodada de interrogatórios e torturas para obter in-


formações quanto ao paradeiro de Osama, mostrado inclusive
no filme A Hora mais escura, não passa de mentira.

Mergulhado em um ostracismo absoluto, Osama Bin Laden


volta às primeiras páginas dos jornais de todo mundo, desta
vez com o anúncio sobre o seu fim provocado por forças espe-
ciais estadunidenses, a 60 quilômetros de Islamabad, no Pa-
quistão.

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama divulgou o


fato na maior pompa, o que originou uma série de comemora-
ções entre os cidadãos norte-americanos.
Bin Laden já estava fora de circulação há anos e nem por isso
o mundo estava mais calmo, como passaram a dizer alguns
dirigentes de nações após a morte do número 1 da Al Qaeda.
Volta e meia ocorrem alertas sobre possíveis atentados e nos
aeroportos em todas as partes ocorrem ações preventivas ri-
gorosas.

A história dos atentados ao World Trade Center e ao Pentágo-


no seguem revestidos por uma série de dúvidas até hoje não
esclarecidas. E com o passar do tempo fica ainda mais difícil
para se fechar a história. Já se escreveu e comentou uma série
de histórias, algumas delas se apagaram com o correr do tem-
po por total falta de confirmação. Não é à toa que persistem as
dúvidas.

207
Agora, mesmo depois do anúncio de Obama, nem tudo pode
ser devidamente confirmado. Fontes oficiais revelaram que
exame de DNA mostrou que o corpo era mesmo de Bin La-
den. Algumas TVs do Paquistão e de outras partes do mundo
mostraram a foto de um morto dizendo que era o corpo de
Bin Landen. Pouco tempo depois, os editores foram obrigados
a tirar a foto do ar porque descobriram que era mesmo falsa e
já tinha ido ao ar no ano passado.

Até o momento, os EUA não apresentaram o corpo, que se-


gundo se informa, foi jogado ao mar, aumentando o mistério
em torno do fato.

A verdade é que as informações da Casa Branca e do Departa-


mento de Estado são sempre passíveis de questionamentos.

Quem não se lembra das armas de destruição em massa no


Iraque, que nunca existiram, como ficou constatado oficial-
mente pouco tempo depois?

Mas quando isso aconteceu, o Iraque já tinha sido ocupado.

208
Ninguém em sã consciência pode confiar integralmente nas
informações correntes, pelo menos até agora. Fica muito di-
fícil tirar qualquer conclusão sobre a morte, ou assassinato,
como preferem alguns, sem a apresentação do corpo.

Mal comparando, em 8 de outubro de 1967 quando a CIA as-


sassinou Che Guevara na Bolívia, algumas horas depois do
fato o corpo foi apresentado ao mundo. Pode-se imaginar en-
tão que uma figura tão procurada como Bin Laden não seja
apresentada ao mundo depois de morto?

Dá para confiar apenas na palavra dos serviços de segurança


dos EUA e do próprio Barack Obama?

Além disso, a partir daí os meios de comunicação passarão


meses e meses falando sobre o fato e os analistas de sempre
serão convocados para opinarem sobre as perspectivas do
mundo sem Bin Laden etc e tal. Mas poucos comentarão o
fato de a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)
estar exorbitando com os bombardeios sobre a Líbia e ter ma-
tado um filho e três netos de Muammar Khadafi. Afinal, as
Nações Unidas aprovaram supostamente “proteger a popu-
lação civil” e avançar com o objetivo de eliminar o dirigente
líbio. É o que então fizeram, numa demonstração concreta de
terrorismo institucional.

Claro, isso não aparece na mídia de mercado. Salvo posicio-


namento crítico do Primeiro Ministro russo Vladmir Putin e
dirigentes chineses, os demais integrantes permanentes do
Conselho de Segurança aprovam o que vem sendo feito na Lí-
bia, Iraque e Afeganistão em matéria de subversão da legisla-
ção internacional, pois são controlados por judeus.

209
- Putin com o líder líbio Muammar
Gaddafi. Os dois líderes preten-
diam estabelecer um grupo alterna-
tivo de países produtores de petró-
leo, o que enfureceu os judeus que
iniciaram diversas campanhas con-
tra eles. Um já caiu, esperamos que
o outro resista.

Com a volta de Bin Laden para as primeiras páginas, o que


está sendo feito contra os árabes pelas forças europeias e dos
EUA passou para um segundo plano. Essa conspiração judai-
ca que visa destruir os muçulmanos abocanhou o ocidente por
todos os lados e vem aterrorizando o mundo em nosso nome.
Matam heróis defensores de seus povos e os transformam em
demônios. Chega de injustiça, chega de bodes expiatórios!
Ninguém é mais trouxa, com um celular de 99 Reais qualquer
um tem acesso ao conhecimento hoje em dia, né?
 
Um ex-contratado de Agência de Segurança Nacional dos Es-
tados Unidos, Edward Snowden, confirma que o ex-líder Osa-
ma Bin Laden ainda está vivo e indica onde ele está neste mo-
mento.
Edward Snowden afirmou em uma entrevista que ele deu re-
centente ao Moscou Tribune, que Osama bin Laden ainda está
vivo. Snowden disse que Osama estava morando nas Baha-
mas e está na folha de pagamento da CIA:

- “Eu tenho documentos que mostram que Bin Laden ainda


está na folha de pagamento da CIA, ele ainda está receben-
do mais de $ 100.000 por mês, que estão sendo transferidos
através de algumas empresas e organizações de fachada, dire-
tamente para sua conta bancária em Nassau.

210
Não estou certo de onde ele está agora, mas em 2013, ele esta-
va vivendo tranquilamente em sua casa de campo com cinco
de suas esposas e muitos filhos.

Snowden é atualmente um fugitivo. Ele fugiu dos EUA após


vazamento de documentos sobre programas de vigilância da
NSA. Snowden continua a dizer que CIA havia orquestrado a
morte falsa do ex-líder da Al-Qaeda. Ele afirma que Osama foi
transportado com sua família em um local não revelado nas
Bahamas.

O relatório cita ainda o seguinte - “Osama bin Laden foi um


dos operadores mais eficientes da CIA por um longo tempo.

Que tipo de mensagem seria enviada a seus outros agentes se


eles deixassem os SEALs matá-lo? Eles organizaram a sua fal-
sa morte, com a colaboração dos serviços secretos paquista-
neses, e ele simplesmente abandonou sua capa. Uma vez que
todos acreditam que ele está morto, ninguém está procurando
por ele, por isso foi bastante fácil de desaparecer. Sem a barba
e a jaqueta militar, ninguém o reconhece.

“Não só isso, Snowden afirma categoricamente que ele vai fa-


lar sobre os documentos que provam que Laden está vivo em
seu livro.

O governo dos Estados Unidos apresentou acusações de es-


pionagem contra ele pouco depois de que suas revelações se
tornaram públicas. Ele tem vivido sob asilo em Moscou, de-
pois de fugir dos EUA por Hong Kong.
Em 28 de julho de 2015, a Casa Branca rejeitou uma petição
de quase 168 mil signatários, para perdoá-lo.

211
Campanha americana online ironiza judeus: “Fomos expulsos
de todas as nações em que habitamos na história, mas os cul-
pados são sempre eles.”

COMUNISMO - COM CLAREZA.

Karl Marx (1818-1883)


Em 5 de maio de 1818 nasce Karl Marx, na pequena cida-
de alemã conhecida pelo nome de Trêves. Seu pai, Hirschel
Marx, advogado judeu, pôde proporcionar à sua família uma
vida nos padrões de classe média. Sua juventude foi cheia de
estudos e uma vida tranquila dentro da cultura burguesa eu-
ropeia. No entanto, ao terminar os estudos na Universidade,
sua vida se transformaria radicalmente.
Para sobreviver, torna-se jornalista. Seu primeiro artigo foi
um comentário contra a censura e, infelizmente, não
pôde ser publicado: foi censurado.
212
Devido à sua capacidade, em pouco tempo já era diretor do
jornal Gazeta Renana. Foi como diretor desse jornal que pa-
trocinou um estudo sobre a vida de camponeses que rouba-
vam madeira pertencente ao Estado, vendendo-a em seguida.

Esse estudo provou que os camponeses recebiam um salário


tão baixo, que passavam fome, e por consequência roubavam
a madeira.

Para resolver esse problema de criminalidade, Marx propôs


que se aumentassem os salários dos camponeses em vez de
prendê-los. O governo alemão não gostou da sugestão e, por
isso, fechou o jornal.

Diante desse acontecimento, Marx muda-se para a França,


onde, em Paris, organiza uma revista (Os Anais Franco
-Alemães), que denuncia a repressão do governo alemão con-
tra a cultura e contra os trabalhadores.

Essa revista entra clandestinamente na Alemanha; mesmo


assim, em pouco tempo chega às mãos do Estado alemão que
por sua vez pressiona o Estado francês, que acaba por expul-
sar Marx da França. Novamente, por motivos políticos, muda-
se para outro pais: a Bélgica.

No tempo em que viveu na França, Marx começou a interes-


sar-se pelo movimento dos trabalhadores.

Diante de tanta exploração e miséria, a única coisa a ser feita


é o trabalhador unir-se e lutar pelos seus direitos. Com essa
ideia, passa a se dedicar à ajuda aos trabalhadores para sua
organização:

213
tudo o que escreve, artigos e livros, passa a ser com o objetivo
de mostrar o quanto a sociedade capitalista produz de injusti-
ça.

Para acabar com os problemas sociais, seria necessário acabar


com o capitalismo de seus irmãos de raça e começar a cons-
truir uma nova sociedade, onde todos os que trabalhassem re-
cebessem o suficiente para viver bem.

Onde todas as decisões fossem tomadas democraticamente


pela maioria das pessoas. Uma sociedade onde não existissem
nem ricos, nem pobres; enfim, lutar pela criação da sociedade
socialista, que tem alguns pontos bons e outros utópicos.

E é lutando junto com os trabalhadores pela instauração do


socialismo que Marx escreve os seus livros, que explicam a so-
ciedade em que vivia, ou seja, a capitalista.

No ano de 1848, o movimento operário preparou um congres-


so em Londres: Marx é convidado para expor suas idéias so-
bre como deve ser uma sociedade sem exploração; é quando
escreve e apresenta ao público seu artigo Manifesto Comunis-
ta.

Expulso pelo governo da Bélgica, Marx instala-se definitiva-


mente na Inglaterra. Sua vida foi a de um peregrino que lutou
em defesa dos trabalhadores, e isso fez com que passasse por
momentos difíceis na vida.

Uma carta que Marx escreveu a seu amigo Engels, em 8 de se-


tembro de 1852, dá uma ideia da pobreza em que se encontra-
va quando isolado pela comunidade judaica:

214
“(...) minha mulher está doente. Minha filha, Jenny, está do-
ente. Heleninha está com uma espécie de febre nervosa. Não
pude e nem posso chamar o médico por falta de dinheiro para
os remédios. Há oito dias que alimento minha família unica-
mente com pão e batatas. E não sei se ainda vou poder com-
prar pão e batatas para hoje” (in Leonardo Konder, Marx —
vida e obra, p. 96).

Karl Marx veio a falecer no dia 14 de março de 1883, devido


a uma infecção na garganta e muito abalado com a morte de
sua mulher e de sua filha mais velha. Somou-se a tudo isso a
repressão policial ao movimento dos trabalhadores, que tam-
bém o abalou bastante.

Sua obra é muito grande, e durante a vida, Marx não pôde ver
as consequências do que tinha escrito. Morreu sendo pouco
conhecido, a não ser pelos trabalhadores. No entanto, com o
passar dos anos, principalmente nesses últimos oitenta anos,
seus livros tornaram-se mundialmente famosos, inspirando
os mais diversos movimentos de libertação da humanidade.

Marx parece ser um daqueles judeus, que como Einstein, fica


difícil de ter raiva. Talvez não gostassem de ser judeus, não
compartilhassem daquela posição de superioridade arrogante
que odeia Gentios. Sempre escolhi acreditar que ser capaz de
não odiar todos os judeus era o que mais nos diferenciava de-
les. No entanto, a maioria dos Gentios que descobrem sobre a
conspiração e racismo sionistas dificilmente tem essa visão.

Dizem que são um vírus que continuará corrompendo para


sempre. Não faltam argumentos, e fica difícil discordar.

215
A liberdade dá a cada um o direito de tirar conclu-
sões perante fatos. Ou a lei nos obrigará a adorar
quem nos odeia e maltrata?

É antissemitismo comprovar que somos vistos como


resto por um povo que nos lidera sem nosso consen-
timento? Que possui nossas mídias, nossa informa-
ção e que determina os produtos que consumimos?

Devo eu ser processado ou punido por esta obra?


Quem além de judeus se ofenderia com toda essa ver-
dade? O povo Gentio e brasileiro assistiria isso em si-
lêncio? Acreditariam de novo nas mentiras que irão
inventar? Acho que não. - Estamos agora acordados.

- Na época de Marx havia duas classes sociais, que chamou


de “burgueses” e “proletariados”. O principal objetivo de sua
obra era acabar com essa diferença que gerava domínio so-
bre o outro, mas para isso, propunha uma ditadura do “pro-
letariado”, teoricamente temporária. (Quais? Quem escolhe?
Como? - Ele não responde isso.),

Embora a revolução francesa tivesse tornado o mundo igual


para todos perante a lei, na prática, era o sistema econômico
que escravizava e tornava os homens desiguais. Um trabalha-
dor produzia mais do que ganhava, tornando os empregado-
res cada vez mais ricos.

Em sua visão, seguida pelos comunistas do mundo inteiro


hoje, todos devem ter a mesma condição social, para de fato,
haver “igualdade e justiça”.

216
Embora fosse óbvia sua visão à respeito do capitalismo bur-
guês, mantendo invisível o complô judaico que age com mal-
dade, que ele como judeu bem conhecia, Marx parecia se
esquecer de que muitos dos empregadores tiveram muito es-
forço, inteligência, risco e a capacidade de criar com honra
um organismo de produção que gera empregos. Merecem a
riqueza e a chance de ascender. Ainda que isso traga natural-
mente mais poder, é melhor que pessoas capazes estejam no
centro da comunidade.

Se não forem judeus, obviamente usarão sua grandeza para a


pátria que tanto amam e que abriga suas famílias e amigos.

- O crescimento dessas pessoas capazes significa o crescimen-


to geral.

Como poderíamos dar ao trabalhador que faz o óbvio, que


qualquer outro poderia, cem por centro do que ele produz no
organismo daquele empresário genial? Como querer que ga-
nhem a mesma coisa, tenham os mesmos poderes e mesmo
padrão de vida? Por que peões tentariam ser gênios? Se esfor-
çariam para vencer?

E por que gênios se manteriam sendo gênios? Para terem o


mesmo valor dos preguiçosos? Como querer que todos sejam
iguais quando nascem tão diferentes? Pensem nisso!

Todos devem ter a oportunidade de adquirir qualidades que


não nasceram com eles, mas não significa que todos terão a
intenção e farão o esforço necessário para isso. Tem gente que
nem quer ser melhor do que é, que não precisa ganhar o que o
outro ganha ou ter o padrão de vida dele. O comunismo erra!

217
O mérito é fundamental para o progresso. A recompensa após
o esforço, o prêmio pelo risco, o valor.

- “Coitados dos que nascem incapazes, serão sofredores?”

– Sofredores por que? Se for porque não são grandes, isso é


uma perspectiva sua. Muitos só querem casa, alimento, sua
família bem e simplicidade, tranquilidade. Reconhecem suas
limitações e são felizes por serem o que são, não querem toda
aquela confusão dos “capazes”.

Brilhar é também queimar, é sacrifício e risco. Muitos são fe-


lizes quietos em seu mundo com aqueles que amam e só. No
entanto outros, mesmo que precisem queimar, querem bri-
lhar, querem sempre mais.

Que bom que temos todos os tipos incríveis de pessoas.


O correto é apenas que recebam por seus esforços e méritos.
Que tenham a oportunidade de serem felizes da maneira que
acham que serão. No entanto, se forem impedidos por suas
próprias limitações, não podem exigir que os capacitados
também vivam como limitados. Isso é egoísmo, ignorância,
burrice. É querer que todo o povo se trave na limita-
ção do menor dos homens, ao invés de permitir que
se inspirem no maior deles.

A briga do comunismo não é com a direita, e sim com a natu-


reza, com a lógica e com o bom-senso. O processo econômico
atual só é tão injusto porque, como vimos, é controlado por
judeus que favorecem apenas a eles mesmos sugando de to-
das as pátrias há muito tempo. Fica claro que não é culpa das
classes econômicas, e sim de uma conspiração racial.

218
Os judeus são a “raça superior”, e nós apenas “Gentios”, sen-
do convencidos a abandonar nosso patriotismo, raça e orgu-
lho para nos tornarmos todos “iguais”, - trabalhadores escra-
vos alienados, robôs - mas iguais..., enquanto eles continuam
mestres superiores, ocultos por suas mídias e por seus ban-
cos.

A verdade é que os homens precisam ter direção, evolução,


liderança. Precisam ter em quem se espelhar, precisam de he-
róis, de guias.
Não existe sociedade sem organização e não existe organi-
zação sem coordenação, sem direcionamento. Devemos per-
mitir que as almas mais fortes e sábias guiem e ensinem os
demais, como é nos reinos da natureza, como foi nas grandes
revoluções de liberdade, como foi nos maiores momentos de
nossa história, podendo gerar felicidade ao povo e a glória a
heróis, que por sua bravura, continuarão inspirando a huma-
nidade a evoluir século após século.

Eu diria que quem é infeliz por não ser herói, não sabe que
heróis não buscam felicidade. – A justiça é o que deve im-
portar, não o orgulho por ser inferior ou superior. O devido
mérito é fundamental para a justiça e incentivo da moral e
do caráter. Quem vai dar anos de esforço pela evolução se for
tratado pior que um vagabundo qualquer, que pode ser inú-
til mas terá mais brilho talvez por ter olho azul? Nem o Amor
aguenta isso. O comunismo com sua ausência de méritos des-
trói diretamente a Honra, as recompensas e chances de bri-
lhar que compensam a vantagem da beleza e simpatia que
nascem com alguns. Mata a chance de lutar por grandeza,
moral e destaque à mérito de esforço.
Hitler dizia que o termo “socialista” era uma palavra de

219
origem alemã, correspondente a um modelo ideal de terras
semicoletivas, semiprivadas, que existia entre os antigos po-
vos germânicos do I Reich, e afirmava que Karl Marx havia
roubado essa palavra para sua teoria subversiva, o comunis-
mo.

Foi justamente para diferenciar a sua proposta de novo mode-


lo de sociedade do socialismo primitivo, que Marx criou o ter-
mo comunismo (enquanto estágio pós-socialista).

Hitler defendia o retorno ao socialismo germânico do primei-


ro Reich. Assim, na Alemanha, havia uma disputa retórica e
linguístico-formal entre nazistas e comunistas, em torno do
uso e do significado do termo “socialismo” na língua alemã.

Quando questionado o porquê de usar a palavra “socialismo”


como parte do nome de seu partido, Adolf Hitler disse:

“Por que eu iria forçar essas criaturas a se submeterem a


uma disciplina rígida, da qual não conseguem escapar?
Eles podem ter tantas terras ou usinas quanto querem, o
importante é que o estado, por intermédio do partido, de-
cida quanto às ações e atitudes, pouco importando, assim,
que sejam proprietários ou operários. Compreendem, ago-
ra, que tudo isso não significa mais nada? Nosso socialismo
tem uma forma de agir mais profunda. Não modifica a or-
dem das coisas, não faz senão mudar as relações dos homens
com o estado (...) Que significado têm a partir de agora as
expressões ‘propriedade’ e ‘renda’? Por que teremos a neces-
sidade de socializar os bancos e as usinas? Nós socializamos
os homens!”.
(palmas aqui do futuro!!!)

220
Assim como a maçonaria que visava contar os segredos guar-
dados pela Kabbalah judaica, o socialismo visava dar poder à
comunidade e tirá-la das mãos dos ricos. No entanto, domi-
nando tanto ouro por tantos séculos, e com seus esquemas de
manipulação financeira e étnica, os judeus dominaram tudo,
tornando o socialismo em comunismo, que lhes pareceu útil,
uma maneira fácil de escravizar, embora não fosse a intenção
de Marx, e fizeram também da maçonaria e sociedades secre-
tas, elites judaicas.

Porém esses fatos são conhecidos por poucos. A maior parte


dos comunistas e maçons são meros coadjuvantes iludidos.

Quando descobrem da conspiração judaica logo se afastam.

Após algum tempo, mesmo Stalin se mostrou um grande


antissemita virando-se até mesmo contra a filha por relacio-
nar-se com um judeu.

A guerra de Stalin contra os judeus foi muito além do conhe-


cido complô dos médicos. O ditador soviético foi muito antis-
semita e, embora grande número de judeus tivesse sido rele-
vante para o triunfo bolchevique, após assumir plenos pode-
res, ele jamais hesitou em ordenar a execução de milhares de
seus antigos companheiros e, também, da elite intelectual ju-
daica do país.

Por essa razão, os judeus passaram a enfrentar tal ameaça


com a guerra fria, e depois tentando tomar países com recur-
sos que pudessem colaborar com a União Soviética, como o
Vietnã e Coreia.

221
No início da Revolução Soviética, foi o judeu Leon Trotsky,
cujo verdadeiro sobrenome era Bronstein, quem assumiu as
rédeas do país ao lado de Lenin, o ditador judeu na Rússia
Soviética que defendeu genocídio em 1921: “Se para o bem
do Comunismo for necessário destruirmos 9/10 do povo, nós
não devemos hesitar.”

Somente meses mais tarde, ao ocupar um posto menor no


novo governo, o georgiano Iosif (depois Joseph) Vissarion
Ivanovich Djugashvili, autodenominado Stalin, criou um de-
partamento que deu origem à Yevsektzia, o braço judaico do
Partido Comunista. De dezembro de 1918 a agosto de 1919
coube a este órgão a bem-sucedida missão de abolir nas esco-
las o ensino do idioma hebraico, de proibir as lições religio-
sas, de suprimir qualquer manifestação de caráter sionista e
de eliminar todas as instituições judaicas -tidas como incom-
patíveis com o marxismo.

O PT e comunistas atuais mal compreendem o que defendem.


Visualizam os donos do mundo apenas como banqueiros, bur-
gueses e playboys. Estão cegos como a maioria ainda está.
Talvez ao menos, os comunistas de hoje tenham seu mérito
por estarem tentando lutar contra o sistema judaico.
Pena que o comunismo dá quase a mesma revolta, e não pas-
sa de uma ilusão usada para manipular as massas e evitar a
geração de indivíduos fortes, mantendo-os travados nas mes-
mas condições de qualquer inútil ou incompetente.

O comunismo tira do esforçado e dá para o preguiçoso, tira do


inteligente e dá para o idiota, tira do criativo e dá para o la-
drão. Faz com que os grandes não queiram mais ser grandes e
que os pequenos jamais precisem ser.

222
Tira o mérito e a recompensa pelos nossos esforços, talentos
e capacidades. O comunismo quer generalizar a vida como se
a felicidade pudesse ser mantida apenas pelas condições bási-
cas de sobrevivência. Quer tratar a todos como se todos nas-
cessem sem capacidades, sonhos ou vontades próprias, mas
apenas instrumentos para o trabalho geral do organismo con-
trolado por poucos. Como se tivéssemos que dar o nosso me-
lhor para ter o mesmo de quem nada faz.

- Ficaríamos travados na vida sem evolução. Sem criação.


Vivos apenas para a manutenção do estado, que para ser “co-
munista”, tem que ser mantido assim por algum regime tota-
litário obviamente, pois anarquia traz desordem e colapso.
Estes líderes gozam a vida enquanto o povo trabalha perdido
em ignorância.

De um jeito ou de outro, o comunismo não passa de mais uma


ferramenta judaica para escravizar Gentios, embora nem co-
munistas vejam isso. Enquanto discutimos, eles nos escravi-
zam e reconstroem israel sobre o sangue da Palestina roubada
com guerras pagas por todos nós.

Os judeus sempre ocuparam mais de 80% de todos os altos


cargos do governo bolchevique, apesar de serem 1,5% da po-
pulação. Em 1918 a mais alta burocracia - Soviets e minis-
térios - contava com 534 indivíduos, dos quais 429 eram ju-
deus.

O financiamento da Revolução Russa foi feito pelos judeus


americanos Jacob Schiff, Felix Warburg, Max Breitung, Otto
H. Kahn, Mortimer Schiff, Jerome H. Hanauer, e pelo Banco
Kuhn Loeb & Co.

223
Enquanto isso no Brasil...

Percebam como o mesmo Lula, que fora idolatrado pela mídia judai-
ca enquanto jogou seu jogo, tem sido destruído em todos os veículos
de comunicação desde que começou a boicotar o sistema. Fez de tudo
para tentar quitar as dívidas internacionais que nos torna inquilinos
em nosso próprio solo, e aliou-se com países "rebeldes", como Rússia
e China, que tentam se livrar do domínio judaico através do comunis-
mo, que, apesar de ser uma armadilha injusta e incoerente, tem sido a
única opção ao capitalismo. Agora o mercado judaico boicota o Brasil
sem parar. O Dólar sobe, o desemprego cresce, a crise aumenta, pesso-
as são levadas às ruas, e a culpa é jogada sobre Lula que já está quase
indo para a cadeia com acusações superficiais. Ap no Guarujá?
Jura? É nítido que estão tentando achar pêlo em ovo. Por mais que
haja desvios, quanto mais não há e sempre houve? Por que só denun-
ciam quem interessa, na hora que escolhem? Ao ponto de focar um ap
no Guarujá? Chega a ser ridículo, mas o povo vai na onda.

- A história é a mesma: A especulação judaica derruba ações e moeda.


Eu nunca votei no PT, nem tampouco os defendo. Mas de fato, acho
incrível como o povo só repete o que a mídia diz.
A administração que todos elogiavam, continua lá no passado, nin-
guém voltou no tempo e apagou seus méritos. No entanto, bastou a
mídia querer, que o mesmo "herói do povo" virou vilão nacional. Como
se não houvesse memória ou lógica. O PT está cheio de ladrões, mas
não é o verdadeiro inimigo. Essa bagunça feita em nosso país é obra
dos judeus querendo tomar nosso Pré-sal e derrubar o BRICS.
- Assistam as provas aqui: http://www.youtube.com/unebrasil

224
Resumo atual
A Rússia e a China estão comprando quantidades estrondosas
de ouro no lugar de Dólar para garantir sua economia. – PES-
QUISEM.

O que segura o Dólar apesar da dívida pública enorme dos


E.U.A é o mercado internacional que ainda o utiliza por os-
mose. 70% das contas mundiais continuam sendo feitas em
moeda americana. Somente porque todos tem dívidas e in-
teresses no Dólar. Isso está sendo resolvido aos poucos.
Quando finalmente a moeda quebrar, eles já estarão em ou-
tra nova e quem paga pelos danos é o povo pobre de todo o
mundo trabalhando muito mais por menos. Enquanto isso,
em maio/2014 a Rússia e China fecharam um acordo para o
pagamento de gás em moedas próprias. Criaram um banco
para reservas de Rublos e Yuans. Agora com o Brasil na ferro-
via e mais 36 acordos em 2015. Com a dependência mundial
da China, eles pretendem cada vez mais transferir suas contas
para sua moeda e vai passar a ser interessante para as nações
negociarem diretamente com a China por produtos e mão de
obra ainda mais baratas sem passar pelo Dólar. A China ficou
rica com o comunismo, em cima de 80% da população que
vive em condições precárias. Com 5 dias de férias ao ano e
com uma das piores rendas per capta do mundo.

PEQUISEM:
 -E.U.A devem 17 TRILHÕES DE DÓLARES. - 1 TRILHÃO só p'ra China.

- MAGNATA JUDEU GEORGE SOROS DECLARA O FIM DO DÓLAR E


FALA QUE O MUNDO ESTÁ FALIDO.

- DIZ TAMBÉM QUE ÚNICA SOLUÇÃO É MOEDA ÚNICA INTERNA-


CIONAL E JOGA SUJO CONTRA ACORDOS BILATERAIS COMO O
BRICS.
225
- Outrora o detentor de uma das maiores dívidas externas do
planeta, o Brasil vive hoje situação oposta: pode ser uma das
principais vítimas em caso de calote dos Estados Unidos. No
momento, a economia brasileira tem mais de 250 bilhões de
dólares em papéis de dívida a receber – está abaixo apenas de
China, Japão e Reino Unido. Em junho de 2010, os Estados
Unidos já deviam 164 bilhões de dólares ao Brasil.

A questão é que a China produz muito para as companhias


dos judeus em todo o mundo. Possui muito emprestado e in-
vestido em Dólar. Quebrar o Dólar de vez a faria quebrar tam-
bém. Precisa ir “puxando palitinho”. Os E.U.A devem muito,
o Dólar não é mais seguro. O único jeito de pagar sua dívida
feita pelos judeus com guerras pró-israel, será massacrar os
americanos vendendo cada vez mais suas empresas, proprie-
dades e mão de obra à baixos preços.

A mídia americana já está tentando convencer o povo de que


a solução é libertar o Dólar. Para os judeus pouco vai mudar,
pois seja qual for a moeda, eles possuem o que gera o traba-
lho: bancos e as S/A.
O povo americano pode até sofrer, mas os judeus estarão num
sistema ainda melhor. Como o mundo depende de seus servi-
ços e produtos, possuem a mídia e política, tentarão em breve
aplicar uma única moeda finalmente, o que levará ao domínio
do BRICS ou à Terceira Guerra Mundial.

226
Até quando seremos trouxas?

– Estas grandes S/A – Sociedades anônimas, são a arma do


capitalismo para esconder os judeus donos do mundo. As
ações espalhadas no mercado são apenas a mérito de lucro,
no entanto, suas mesas diretoras estão nas mãos dos maio-
res acionistas, donos dos bancos, que dividem seu capital em
muitas pessoas físicas e jurídicas, escondendo os verdadeiros
núcleos controladores e seus cabeças. São eles, porém, quem
decidem qual candidato promover, qual lei apoiar, qual gru-
pos financiar e o que vamos comer e assistir. – Somos fanto-
ches em seu grande parque de diversões.

“The Illusion of Choice”, divulgado pelo site PolicyMic, mos-


tra que muitas das marcas mais consumidas do mundo são
controladas pelas mesmas empresas.

227
Uma delas, a Mars, que detém marcas como Twix, M&M’s e
Snickers, também controla marcas de ração de animais, como
Whiskas, Pedigree e Royal Canin. O mesmo acontece com a
Nestlé, que além de ter marcas de ração para animais, como
Purina, também detém as marcas de cosméticos Maybelline e
Vichy.

Salário EUA x Brasil

“Menos de 1 Dólar de diferença pros E.U.A?” – Além da con-


versão monetária que abaixa o poder de compra, lembre-se de
quanto cada um ganha. Enquanto o salário mínimo dos EUA
compra quase 2 Big Macs por hora, no Brasil não compra isso
nem por dia.

228
Há protestos ao redor dos Estados Unidos hoje para que o sa-
lário mínimo seja elevado para US$ 15 por hora (R$ 46). Isso
mesmo, lá não é salário mínimo por mês, mas por hora. Exis-
te uma flexibilidade muito maior nas leis trabalhistas, o que é
melhor para todos.

Um empresário talvez precise de um funcionário quatro horas


por dia. E este funcionário, que cuida dos filhos de manhã en-
quanto a mulher também trabalha, apenas pode trabalhar por
no máximo quatro horas. Bom para ambos. Há também quem
esteja na faculdade e não pode trabalhar período integral, por
exemplo.

Atualmente, o salário mínimo federal nos EUA é US$ 7,25


(cerca de R$ 24 por hora). Ao menos 20 Estados americanos
tem um piso mais elevado, ao redor de US$ 10 – os Estados
têm poder para elevar o valor do salário mínimo, mas não
para reduzir. O McDonald’s, por exemplo, paga US$ 10 por
hora para seus funcionários.

Caso houvesse a elevação para US$ 15 e uma pessoa traba-


lhasse 40 horas por semana, quatro semanas por mês.
O salário mensal, neste caso, seria de US$ 2.400, ou equiva-
lente a quase R$ 8.000.

Atualmente, uma pessoa ganhando o salário mínimo federal


dos EUA (bem menos até do que o McDonalds paga) recebe
US$ 1.160 por mês se trabalhar 40 horas por semana 4 vezes
por semana. No Brasil, são R$ 880 (menos de um quarto
dos EUA). De acordo com a medição mais recente, relativa à
novembro de 2015, o salário mínimo deveria ter sido de R$
3.399,22 no período; visto as correções de inflação e moeda.

229
Nosso padrão de vida é miserável. Às vezes não percebemos,
pois em relação à fome e situação pior disponível ao redor,
quando temos o básico, nos vemos como sortudos.

No entanto, de maneira geral, passamos a vida como sofredo-


res também; miseráveis, tendo a maioria, que pensar antes de
pedir uma pizza X ou Y para não gastar demais, e para mui-
tos, até McDonald’s é luxo, de vez em quando, com sorte.

Não bastasse tal sofrimento, são ainda tratados como fantas-


mas vivendo num mundo paralelo, como indesejáveis, margi-
nais largados a beira da sociedade herdeira dos carrascos que
os puderam lá e que não visa reparar as injustiças, e sim finge
não vê-las, ou pior, idealiza aniquilar suas consequencias com
ódio e força bruta. Essa sociedade deve mudar.

Diante do tanto que trabalhamos, é INADMISSÍVEL que não


tenhamos condições de viver bem, de lazer, e de liberdade.

Diante do tamanho de nosso território e abundância de recur-


sos, é inconcebível que os filhos desse solo sejam miseráveis,
em qualquer lugar da pátria, por qualquer razão.

Como trabalhar um mês completo para pagar contas? Nem


uma raça de animal sobre a face da Terra é explorada nesse
nível. Até o inseto mais esforçado tem maior recompensa e
tempo livre. Isso tem que acabar.

Ajude-nos - Unebrasil.org

Sobre tudo o que lerem aqui, Pesquisem! A verdade é nossa,


não minha.

230
A TIME WARNER GROUP perde apenas para a Disney
(dominada pelos judeus como vimos) no monopólio da comu-
nicação mundial. Inclui a CNN e revista TIME.

O judeu Aviv Nevo que tem seu nome igual ao da capital fi-
nanceira de israel, Tel Aviv, e que inclusive, é um cidadão is-
raelense, é o maior acionista da Time Warner e também do
banco Goldman Sachs que domina o tesouro americano.
- Ele é o maior investidor do presidente americano através de
ambas as empresas.
- Ou seja, o judeu Aviv Nevo tem em
suas mãos o poder de mídia, financeiro
e político.

A TIME WARNER inclui:


HBO
Cinemax
HBO Latin America Group
HBO Latin America
HBO Brazil
Warner Channel
E! Latin America
Cinemax Latin America
Turner Broadcasting System
Millennium Media Group
Chilevisión
Turner Entertainment Networks
truTV
TBS
TNT
TCM
truTV Original Productions
NBC / Turner
DC Comics
Warner Bros. International Television
Time Inc.
New York Cosmos
Space
TCM & Cartoon Network / Asia Pacific
231
NASCAR Races
Turner Sports & Entertainment Digital Network
Bleacher Report
NCAA.com
March Madness Live
PGA.com
NBA Digital (joint venture with the NBA)
Turner Entertainment Digital Network
The Smoking Gun
Universal Wrestling Corporation (formerly World Championship Wrestling, Inc. -
assets now owned by WWE, Inc.)
TBS, Inc. Animation, Young Adults & Kids Media
Cartoon Network
Adult Swim
Boomerang
Williams Street
CNN News Group
HLN Productions
Retro
CallToons
Play On! Powered by ACC Select
Super Deluxe
TNT Overtime
Toonami Jetstream
SI.com
PGA Tour.com and PGA.com
CNN Pipeline
NASCAR.com
Bamzu.com
Warner Bros. Entertainment Inc.
Warner Bros. Consumer Products
Warner Bros. Theatre Ventures
DC Entertainment
TransWorld
Ride BMX
QUAD Off-Road Magazine
Popular Science

Resolvi parar por aqui e tirar algumas páginas, senão faria


um livro SÓ DE EMPRESAS e veículos da Time. Lista completa:

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_assets_owned_by_Time_Warner

232
Getúlio Vargas

Apesar do constante esforço do complô judaico para acabar com a


Honra desse herói nacional, parece ser impossível fazer que os brasi-
leiros deixem de respeitá-lo visto a quantidade de realizações positivas
sob sua liderança. Chamad0 de anti-semita em diversas obras, e com
razão, pois sabia da verdade e quase aliou-se a Hitler na luta contra o
domínio judaico. Não fosse a pressão "internacional" e do povo dian-
te da mídia, teríamos uma história muito diferente. Tirou sua própria
vida deixando clara a razão em carta escrita a mão:

"Querem destruir-me a qualquer preço. Tornei-me perigoso aos po-


derosos do dia e às castas privilegiadas. Velho e cansado, preferi ir
prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de
poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos pró-
prios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamen-
te, aos pobres e aos humildes. Só Deus sabe das minhas amarguras
e sofrimentos. Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a ira
dos fariseus. Agradeço aos que de perto ou de longe me trouxeram o
conforto de sua amizade. A resposta do povo virá mais tarde...”

Alguns de seus feitos:


Com a quebra da Bolsa de Nova Iorque em outubro de 1929, inicia-se
uma crise econômica mundial. Na época, 60% do Brasil vivia no cam-
po, mais de 50% era analfabeta, só 3% votava. Eramos praticamente
uma colônia. Getúlio colocou o Brasil em cena. Começou com o
Governo Provisório (1930 a 1934)

- Adotou uma política de valorização do café, através da compra e


queima dos excedentes do produto. Para colocar em prática tal políti-
ca, criou o Conselho Nacional do Café (CNC) em 1931.

- Em 1931, criou o Departamento de Correios e Telégrafos. Nasce tam-


bém o Cristo Redentor, mais uma vez em meio a uma revolução contra
os mesmo carrascos.

- Em março de 1932, instituiu a Carteira de Trabalho.

233
- Instituiu o Código Eleitoral em 1933. Este estabeleceu o voto secreto
(evita compra de votos), o voto feminino e a justiça eleitoral no país.

- Em junho de 1933, criou o Instituto do Açúcar e do Álcool.

- Convocou eleições para a Assembleia Constituinte para a elaboração


de uma nova Constituição (promulgada em 1934).

- Apoiou e defendeu as medidas que garantiram os direitos trabalhis-


tas na Constituição de 1934.

- No começo de 1934, criou o Código Florestal.

Governo Constitucional (1934 a 1937)

- Criou um decreto, em 1935, que colocou na ilegalidade a ANL (Alian-


ça Nacional Libertadora), movimento de caráter socialista que se opu-
nha ao governo Vargas com financiamento judaico.

- Em abril de 1935, instituiu a Lei de Segurança Nacional.

- Em janeiro de 1936, sancionou a lei que subordinou as polícias mili-


tares dos estados ao Exército Brasileiro, evitando guerra civil.

Estado Novo (1937 a 1945)

- Em 10 de novembro de 1937, Vargas ordenou o fechamento do Con-


gresso Nacional corrompido, extinguiu os partidos políticos, suspen-
deu a campanha presidencial e a Constituição Brasileira. Foi o começo
da ditadura do estado Novo; eliminando o controle judaico.

- Ordenou a elaboração de uma nova Constituição que concedesse po-


deres políticos ao executivo. Elaborada pelo ministro da justiça Fran-
cisco Campos, a Constituição de 1937 garantia os seguintes poderes à
Vargas: fechar o Congresso, extinguir partidos políticos, estabelecer a
censura, indicar interventores nos estados. A nova Constituição apre-
sentava uma ótima nova legislação trabalhista; e autonomia ao líder.

234
- Criou o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), que foi um
órgão voltado para fazer propaganda dos atos do governo, exaltando
a figura do presidente. O DIP também foi responsável pela censura de
jornais, rádios, cinema e outros órgãos da imprensa judaica.
- Criou o DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público)
para controlar e coordenar os órgãos públicos.

.- Criou, em 1938, o Conselho Nacional do Petróleo.

- Criou, em 1939, o Conselho de Águas e Energia Elétrica.

- Fundou, em 1941, a Companhia Siderúrgica Nacional.

- Criou, em 1942, a Companhia Vale do Rio Doce. (Ainda gigante)

- Fez em 1944, o Conselho Nacional de Política Industrial e Comercial.

- Em 1942 estabeleceu a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial


ao lado das forças que combatiam o nazismo, pressionado pelos E.U.A.

- Em maio de 1943, sancionou a lei que estabeleceu a CLT (Consolida-


ção das Leis do Trabalho)

Segundo Mandato (1951 a 1954)

- Em junho de 1952, criou o BNDE (atual BNDES).

- Através de um decreto, assinado em 1952, regulamentou o trabalho


do menor aprendiz.

- Em julho de 1952, criou o Banco do Nordeste.

- Em 1953, criou a Petrobras e instituiu o monopólio estatal do pe-


tróleo (extração e refino). (tirou dos judeus e criou a maior empresa
nacional até hoje.)

- Em novembro de 1953, aprovou a lei sobre liberdade de imprensa.

235
Importante: Sobre o termo Zionist/Sionista, que é ampla-
mente usado no mundo inteiro para referir-se às atividades
conspiratórias em prol de israel, como se fosse um grupo se-
parado dos demais judeus.

Mas fica claro que, na verdade, esta é só uma maneira de ten-


tar não ser chamado de “antissemita” ao dizer a verdade e ge-
neralizar.

Oras, é uma LEI a todos os judeus colocar ISRAEL acima de


TUDO. Nenhum judeu de verdade discorda disso.

É LEI TALMUDICA que ajudem-se entre eles e dominem os


demais povos. Que sejam unidos em prol da grandeza de isra-
el.

- Qualquer judeu verdadeiro é sionista desde berço.

Qualquer judeu se considera parte do povo escolhido e pri-


vilegiado que trairia a nação em que nasceu em prol de israel,
ou então ele seria excomungado, não seria judeu, seria afasta-
do da comunidade judaica. Leiam o TALMUD. Pesquisem!
- Tudo isso é fato, com provas.
É antissemitismo falarmos disso? Temos que nos calar?
É esse o nível de nossa covardia e do amor que temos
pela nossa pátria, família e povo?

Esse é o NOSSO mundo; e é preferível a morte do que


abaixar a cabeça para quem nos odeia e escraviza.
Pelos anos que levaram de nossos pais e avós; pelos
anos que roubaram de nós; LUTEM! Pois não have-
rão de levar o futuro de nossos filhos e netos!

236
PEQUISEM:

- Dois dias antes da descoberta do pré-sal, o judeu GEORGE


SOROS (p'ra variar) comprou 800 milhões de Dólares em
ações da Petrobras. – Vidente ele não?!
Depois com o domínio do PT, vendeu tudo e acabou com a
empresa gerando especulação negativa lá fora com a mídia.

- Sansões dos E.U.A derrubam moeda Russa como nunca.


(Judeus atacam nesse momento.)

- Acordos entre China e Rússia já visam eliminar o Dólar.

- Diante de processo americano pelos "roubos", Petrobras


pode ter que pagar mais de R$ 30 bilhões, fora o que poderia
ser cobrado em multas.

Atualmente a Petrobras já é a empresa mais endividada do


mundo, e caso ela perca na justiça, certamente não terá con-
dições de arcar com essa dívida, e, ou recebe dinheiro do seu
maior acionista, o Estado brasileiro, tirando de investimentos
em saúde, educação, etc, ou corre o risco real de ir para o bu-
raco, e para quem vai o petróleo?

Estátua de Costa e
Silva derrubada pelo
PT - Sinal do domínio
comunista.
237
Texto que deixei no Partido Militar em São Paulo:

Arrecadar assinaturas e expandir o Partido Militar não basta.


Por quê?
Os últimos 70 anos foram usados para uma intensa lavagem
cerebral. As forças armadas eram o risco dos judeus e comu-
nistas. Por isso, a mídia e escolas traumatizaram a população.
Além disso, deixar o poder total na mão de extremistas nunca
acaba bem, e é o caso de muitos direitistas. Há pouca tolerân-
cia com as diferenças. Os conservadores, apesar de boas pes-
soas, acabam se baseando naquilo que aprenderam como cer-
to nesse mundo errado. A maconha por exemplo, tão simples,
pacífica, utilizada por pessoas importantes em todo o planeta
desde há muito tempo, recentemente Steve Jobs e Bill Gates.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e muitas outras
pessoas de cultura reconhecem seus benefícios, e ainda as-
sim, podemos ver jovens usuários sendo tratados como ban-
didos, simplesmente porque o sistema proíbe qualquer coisa
que lhes tire do padrão. Rico com maconha é normal, pobre é
bandido.

Para a proibição, dão a desculpa RIDÍCULA que o


motivo é a saúde, e um monte de gente acredita, sen-
do que há tanta fome e violência matando muito
mais e ninguém está nem aí. Para né!?

-Drogas, sexualidade, tatuagens e outras diferenças acabam


sendo problema para a maioria dos conservadores.
Acham que uma sociedade ideal é aquela que aprenderam em
seu tempo, e que sua perspectiva deve ser imposta.

Quem não concordar que "aguente as consequências".

238
Esse é o grande problema da direita. Venho frequentando
reuniões no partido, e é o que mais tenho proximidade. No
entanto, venho tomando cuidado antes de apoiá-lo com tudo
o que posso, justamente por estas razões.

Embora cada vez mais se possa ver apoiadores e pedidos para


a intervenção, sabemos que é de uma esmagadora minoria.

Chega ao ponto da maioria dizer “isto é infiltração do PT para


assustar o povo e mantê-los no poder.” Vejam que a simples
ideia de militares no poder parece tão absurda para o povo,
que pensam que é armação política. Que é impossível alguém
de bem de fato apoiar isso nas ruas.

Pessoas de cultura e com real informação são raras em nosso


país. Se estamos falando de libertar as massas, temos que an-
tes conhecê-las e acordá-las. Sem esse extremismo direitista
antigo, e sim com a Verdade e o Conhecimento.

- Isso não é fácil, pois não são o resultado do potencial inte-


lectual, mas da alienação planejada. Foram criadas e
educadas para quererem certas coisas e temerem outras.
“Os homens são melhor controlados por seus vícios do que
por suas virtudes.” já dizia Napoleão.

Não acho que será simples convencer 200 milhões de brasilei-


ros com a verdade tão rapidamente para enfrentar o resto
do mundo judeu, pois enfrentar o sistema é diretamente en-
frentar bancos e grandes S/A internacionais. Já vimos no que
dá isso. Quem sabe hoje, com a internet, o mundo Gentio es-
colha não mais morrer pelos interesses judaicos, e possamos
finalmente defender a paz e união entre os povos da Terra.

239
A luta é complicada, pois mesmo que com mágica, que o Bono
Vox apoiasse o partido e pedisse votos, daí em diante vería-
mos as mesmas corporações investirem milhões no partido,
comprando tudo e todos.

- Quando não a honra de homens como nós, comprarão nossa


possibilidade de agir, nos destruirão na mídia e com sua aris-
tocracia ou mesmo crueldade.

Para não ceder às grandes corporações de judeus, haveríamos


de juntar as pequenas e médias corporações e empresários
Gentios. O que nos tempos de hoje seria bem improvável, já
que a mídia explodiria relembrando os “terrores da ditadura e
tirania”.

Do Fantástico à minissérie e entrevista de torturados no Faus-


tão. Em pouquíssimo tempo destruiriam o partido e faliriam
as empresas que o apoiaram. Tanto pela especulação quanto
por seu lobby. Toda a mídia internacional iria deixar o partido
famoso como Fascista ou Nazista, e haveria protestos em to-
dos os cantos.

Diante disso, mesmo que vencêssemos, já haveria o apoio in-


ternacional para a “salvação”, seja por sanções, boicote ou
guerra.

Tudo isso é tão fato, que diretores e pessoas de outros parti-


dos com quem conversei consideram o trabalho do Partido
Militar uma piada e uma perda de tempo.

Um cientista político do PP chegou a me dizer que só serve


para fazer “festa na praça”.

240
Bem, ao invés de enfurecer-me, eu sorri. É bom estar fora de
foco e não parecer nenhuma ameaça significativa.

No entanto, antes de merecer o apoio da massa, a direita pre-


cisa tornar-se mais flexível. Lembrar que os tempos são ou-
tros, e que a liberdade sempre falará mais alto do que a tira-
nia e a imposição da perspectiva soberana.

Líderes que portem a razão, devem e podem convencer os de-


mais sobre cada atitude tomada pelo bem comum. A justiça
não precisará ser imposta por sangue ou crueldade, pois é a
meta de todos os homens. O gay não quer ter que viver como
foragido ou aberração, o negro não quer ser visto como víti-
ma nem vilão, a mulher não quer ser submissa, a criança não
é mais tão ingênua, o sexo não é mais tabu, a religião já não
convence. Aceitem que nossa geração é mais madura de ber-
ço, foi amadurecida pelo caos, e não voltará a ser a geração de
seus pais nem avós.

A informação está disponível para todos, e a ordem deverá


existir em cada um por amor e respeito.

O Reino é uma música, e cada cidadão deve ser uma nota har-
mônica, executada por amor à canção que ressoa em seus la-
res, e não apenas no castelo de seus Reis.

O Rei deve servir seu povo e não ser servido por ele.

“O Rei sofre mais e trabalha mais, tudo porque sabe demais.”

- Se o orgulho de um homem não pode aceitar um Rei, sua es-


curidão jamais aceitará a Luz. Sozinho está.

241
Para os comunistas no governo, já há acordos com soldados
de outras nações comunistas e polícia particular para defesa
de seus partidos contra os "burgueses". Além disso, está sen-
do dado à Policia Civil poderes de Militar e há muitas teorias
delicadas que os senhores poderão averiguar melhor em rela-
ção a desmilitarização da polícia, o que complica essa luta.

O destino do Brasil no momento é um de dois:

- Continuar nas mãos dos comunistas e acabar guerreando


contra as potências capitalistas dominadas pelos judeus, que
tentarão implantar o novo sistema que o mundo necessita
com a quebra do Dólar;

- Ou voltar para as mãos dos judeus que bancam os demais


partidos, e lutar contra Rússia, China e possivelmente Índia,
que juntos dão quase metade da população do planeta. Tam-
bém receberão apoio dos árabes e muçulmanos que passam
de 1 bilhão de pessoas.

Eu não pretendo ir para a guerra defender judeus nem comu-


nistas, nem tampouco quero minha família sendo escravizada
para sustentar suas guerras. Acho que nenhum de nós quer.

Lembrem-se que os E.U.A gastam mais com suas forças ar-


madas do que as 8 próximas potências juntas. Imaginem o ta-
manho dessa briga.

Minha intenção é mostrar que talvez haja uma terceira opção.


Temos peso o bastante para ficar de fora dessa guerra que
está por vir. Mudaríamos tudo, de um lado ou de outro. Então
é fácil exigir que nos deixem em paz, comunistas e judeus.

242
Polícia boliviana no Brasil

Como creio que muitos já sabiam, outros confirmaram e os


demais concluíram, o mundo é um jogo e nós não passamos
de peões para os judeus.

Eles tem propriedades em todos os países, empresas e inte-


resses nos quatro cantos do mundo. Quando algo dá prejuízo,
é outra frente que lucra. Não há tempo ruim. Nem mesmo na
guerra, que na verdade eles preferem.

Lembram-se dos atentados na França contra o jornal Charlie


Hebdo? Os judeus culparam os muçulmanos e mentiram para
o mundo mais uma vez, mas reparem no tipo de conteúdo do
jornal e a maneira como os judeus desrespeitam a fé da maior
parte da nação francesa e do mundo:

243
A verdade é que foram atacados pelo próprio povo.

Desde 1933 não há tantos judeus fugindo da Europa como


hoje. Franceses, Alemães e muitos outros povos já estão acor-
dando. Na Bélgica há placas: "Não vendemos para judeus".

O Serviço de Proteção da Comunidade Judaica


(SPCJ) detectou um aumento de 91% de atos antisse-
mitas na França entre janeiro e julho de 2014 em re-
lação ao mesmo período do ano anterior.

244
Em 2014, foram registrados 527 casos, contra 276 do ano an-
terior. Os atos vão desde agressões verbais e físicas até picha-
ções em templos e profanação de túmulos.

O SCPJ se refere a um antissemitismo “poliforme”, que não


se refere apenas à conjuntura geopolítica do conflito árabe-is-
raelense, mas “é estrutural, ou seja, intrínseca da própria so-
ciedade francesa”, segundo o professor de história e geografia
Jean-Paul Fhima disse para o “Le Nouvel Observateur”.

"O congresso votou una-


nimemente para apoiar a
agressão de israel contra
Gaza. LEMBRE-SE DESSA
IMAGEM EM NOVEM-
BRO." (Eleição americana)

245
“Eu quero dizer algo muito claro:
Não se preocupem com a pressão americana sobre israel.
Nós, o povo judeu, controlamos a América, e os americanos
sabem disso." – Ariel Sharon – 3 de outubro de 2001.

Pode parecer desesperador lutar contra esse povo. Um siste-


ma mundial complexo e gigantesco dominado por eles há tan-
to tempo. No entanto, quando você para p'ra pensar, vê que
são menos de 0,002% da população do mundo.

Eles não são nada além de manipuladores mantendo aparên-


cias e ilusões vivas. Porque no fim das contas, é isso o que eles
tem. Não é dinheiro nem bens, porque isso é só uma definição
mantida pela ilusão que criaram. Quebrando o sistema, per-
dem suas posses e poderes.

O sistema já quebrou. O povo só precisa ser informado antes


que implantem outro, e no próximo, com a tecnologia atual,
loucos como nós não terão chances. Espero que não deixemos
essa herança de escravidão e mentiras para nossos filhos.

246
Noite dos cristais

 Noite de Cristal (alemão Reichskristallnacht ou simplesmen-


te Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos “atos de
violência” que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938
em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o do-
mínio nazi ou Terceiro Reich.
 
Tratou-se de pogroms, com a destruição de sinagogas, lo-
jas, habitações e de agressões contra as pessoas identificadas
como judias.

Para o regime, foi a resposta ao assassinato de Ernst von


Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Gryns-
zpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deporta-
ção da França.

A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do


NSDAP e os SA a atacarem os judeus.

Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de


judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram
mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados
para campos de concentração. 7500 lojas judaicas e 267 sina-
gogas foram reduzidas a escombros.

A verdade sobre o sionismo fora espalhada e o próprio povo


alemão passou a atacá-los. Esse fato fez os judeus armarem o
complô que levaria à guerra de fato no próximo ano.

A coisa mais interessante no entanto, é o fato do mundo ainda


acreditar na morte de “6 milhões de judeus no holocausto”.

247
Sendo que ainda hoje não há país com essa quantidade de ha-
bitantes judeus, nem nunca houvera antes. Como poderia só
no nazismo ter morrido isso, fora todos os sobreviventes e fu-
gitivos? Não tem o menor nexo. E ainda pode ser “crime” dis-
cordar disso? É um absurdo, inaceitável, incompreensível.
 
A questão é … PROVE o crime … então a coisa fica mais difí-
cil, não é verdade? A prova é tão difícil que o famigerado PL
987 do Deputado Zaturansky (judeu que deveria legislar para
brasileiros e não para israelenses) foi idealizado para calar
a boca de qualquer um que fale qualquer coisa sobre a shoá
(holocausto).

Enfim, travestidos de vítimas e de politicamente corretos es-


tão os brasileiros que afirmam serem judeus e defendem uma
causa ESTRANGEIRA contra a liberdade dos brasileiros.

Ser estúpido é uma coisa e ser criminoso é outra, quem não


tem argumentos contra um estúpido no mínimo não tem MO-
RAL para exigir sua prisão, ainda mais quando o crítico tem
PROVAS de que a SHOÁ é uma farsa.

Pesquisem:

Durante a década de 1990 , vários sobreviventes judeus de


Auschwitz testemunharam que eles não sabiam nada de
quaisquer "câmaras de gás".

- Um deles persistiu, e falava da história "câmara de gás"


como um mito de propaganda.

248
Depois de testemunhar em defesa do canadense “negador do
holocausto” Ernst Zundel; três anos preso em Auschwitz e
escritor notável, Joseph Burg foi deserdado da comunidade
judaica por afirmar que “não havia câmaras de gás” em Aus-
chwitz.

Quando Burg morreu , Zundel teve que tê-lo enterrado em


um cemitério católico.

O número total de britânicos civis mortos durante 5 ½ anos


de guerra não era mais do que 30.000.

O número de civis alemães mortos em apenas uma noite do


bombardeio aliado de Hamburgo (1943) foi de 40.000.

O segundo bombardeio -dia de Dresden (1945) matou entre


200-300.000! (Embora divulguem que é menos, pesquisem.)

Hitler jamais atacava para matar Gentios inocentes, mas a


conspiração judaica não se importa com isso.
Quando o Papa ofereceu para patrocinar uma conferência de
paz destinada a evitar a próxima guerra; a Alemanha disse
“sim” - mas a Grã-Bretanha e a Polônia disseram “não”.

O governo britânico optou por seguir uma aliança com assas-


sino em massa soviético Stalin em seu lugar, pois o comunis-
mo era contra a Igreja católica. Hitler e o Vaticano estavam
dispostos a realizar uma conferência internacional de paz.

Imaginem o medo dos judeus quando os católicos e os nazis-


tas se aliaram em prol da verdade de Cristo. – Contra a enga-
nação judaica.

249
Acima: Hitler em uma função com o Núncio Apostólico (Se-
cretário de Estado do Vaticano)

Pesquisem:

- Nove meses antes de a Alemanha invadir a França;


os franceses invadiram e ocuparam parte da Alema-
nha, seguindo a conspiração judaica.

- Imagens ao lado mostram invasores - soldado fran-


cês lê um cartaz na vila alemã de Lauterbach .
- E a área franco-ocupada da Alemanha.

250
“França Invade
Alemanha”

- 9 meses antes
dos Alemães
ocuparem a
França.

Os judeus enfiaram o mundo em caos para que a verdade não


eclodisse ainda mais, pois seus dias estariam contados.

Vejam o quão enganados temos sido. Matamos e odiamos


nossos heróis, enquanto idolatramos quem nos destrói.
Eis cumprida a profecia. Israel embriagou todas as nações.
– Agora terão que aguentar a ressaca!

251
Testamento final de Hitler:

Passaram mais de trinta anos desde que em 1914 fiz a minha


modesta contribuição como voluntário na Primeira Guerra
Mundial, que foi imposta ao Reich.

Nessas três décadas tenho sido acionado unicamente pelo


amor e lealdade para com o meu povo em todos os meus
pensamentos, atos e vida. Eles me deram a força para tomar
as decisões mais difíceis que já confrontaram o homem mor-
tal. Eu gastei meu tempo, a minha força de trabalho, e mi-
nha saúde nestas três décadas.
Não é verdade que eu ou qualquer outra pessoa na Alema-
nha queria a guerra em 1939. Foi desejado e instigado exclu-
sivamente por esses estadistas internacionais que eram ou
de ascendência judaica ou trabalharam para os interesses
judaicos.

Está HITLER dizendo a verdade sobre judeus QUEREREM


guerra? Veja as imagens abaixo . IMAGENS DE 1933 !

“Não compre produtos


alemães!” “Judea declara
guerra contra Alemanha”

252
- Fiz muitas ofertas para o controle e limitação dos arma-
mentos, que a posteridade não vai para sempre ser capaz de
ignorar, junto com a responsabilidade pelo surto desta guer-
ra ser colocada sobre mim.

Eu ainda nunca desejei que, depois da primeira guerra mun-


dial fatal, uma segunda contra a Inglaterra, ou mesmo con-
tra os Estados Unidos viesse.

Séculos passarão, mas das ruínas das nossas cidades e mo-


numentos, o ódio contra aqueles responsáveis por tudo, o ju-
daísmo internacional e seus ajudantes, vai crescer...

- 70 anos depois, aqui estamos, aptos a acordar – Já se foram


os 7 anos de falsa paz, e não precisaremos esperar os séculos
que, compreensivelmente, Hitler prevera em pessimismo.

Encarar e derrota porque falhou é difícil, mas aceitar a derro-


ta como êxito de um plano maior, é ainda pior.

Assim como outros antes dele, Hitler entregou sua vida à Ver-
dade e ainda tornou-se sinônimo de maldade. Exatamente
como Alexandre, Jesus, Napoleão e outros reflexos Luciferia-
nos em suas épocas. - (Veremos a seguir.)

Faremos com que não tenha sido em vão? Ou mais uma vez
desperdiçaremos nossa geração e liberdade acreditando na
ilusão judaica?

Qualquer atitude contra qualquer cidadão em relação a estes


estudos só provará tudo ainda mais, e os Gentios de todo o
mundo não se calarão. Acorde alguém! Lute!

253
Olhando de fora

Os indivíduos querem estar do lado vencedor, querem bri-


lhar. Este fato se baseia na carência e necessidade de atenção,
de Amor e de Luz. Não é romantismo, é a natureza.

Os judeus mostram em suas mídias o “lado vencedor” e o que


você precisa fazer, dizer e comprar para parecer com os “ven-
cedores” da TV. Querendo ou não, nos gera referência.

Como devemos agir, o que devemos pensar e querer. Desde


criança, estamos mais com as mídias do que com nossas fa-
mílias. É lá que verdadeiramente adquirimos os conceitos de
bem e mau, certo e errado.
A mídia ilusoriamente resume o que deve ser o conceito geral.
Quando a opinião de nossos pais difere disso, nós viramos as
costas a eles e escolhemos a mídia, a “galera”; o "atual".
Nós somos fantoches, escravos preparados na juventude para
servir na maturidade. Essa lavagem cerebral é tão bem aplica-
da, que o conceito de “trabalhador” está enlaçado diretamente
com o aspecto de caráter e moral. Quem se dedicar à vida e à
liberdade é vagabundo. Como se fossemos de nascença, feitos
para trabalhar a maior parte do dia e da vida. E o pior, com a
maioria morrendo sem nunca ter tido nada além da sobrevi-
vência para continuar trabalhando.
- É claro que é justo contribuirmos com a sociedade na qual
vivemos, porém, não feito escravos, e sem colher o resultado.

Que nosso trabalho seja parte de nossa vida e não nossa vida
feita para o trabalho. E que seja por amor ao que fazemos,
pelo nosso povo e pela nossa nação. Não mais para continuar
mantendo no poder esse império judaico global parasita.

254
“Ordem e progresso” mais parece um lema para escravos e
subjugados. A única ordem que tenho visto é imposta pela
força e pelo medo. Nosso povo vive para não morrer. Já con-
sidera normal ter seu dinheiro totalmente esgotado frequen-
temente, sem reservas, sem investimentos, sem qualquer pos-
sibilidade de evolução real. Levará a vida toda para ganhar o
que seus “donos” ganham em horas. Somente para estes há
progresso. Ordem para os escravos e progresso para os "se-
nhores".
 
“Ordem e progresso” - Deveríamos colocar esse lema na porta
da cela deles, inspirando-os também a obedecer mais em tro-
ca de esperança.
Veja nosso nível de idiotice:

A mansão no Texas, Es-


tados Unidos, é de nin-
guém menos que Chuck
Norris e está à venda pela
bagatela de US$ 1,2. Pelo
mesmo preço, você com-
pra esta casa na Vila Ma-
dalena, em São Paulo:
255
A CSM fez um levantamento da diferença de preço entre ve-
ículos no Brasil e Europa e descobriu que o valor gasto para
se comprar um Fiat Uno no Brasil (US$ 15,6 mil) equivale ao
preço de um Honda Civic na Europa. O Civic custa US$ 15,6
mil, na Europa. O Fiat Panda, um modelo similar ao Uno bra-
sileiro, custa US$ 11 mil.
O custo dos carros no Brasil é muito alto em comparação a
outros mercados por conta de impostos, especialmente o Im-
posto sobre Produtos Industrializados (IPI).

“O IPI pode chegar até 33% do valor do veículo, dependendo


da cilindrada. Quanto maior (a cilindrada), maior o percen-
tual do imposto” - explicou o analista de produção, Fernando
Trujillo.
Enquanto com US$ 18,3 mil o brasileiro compra um Corsa, o
europeu compra um Hyundai i30, que custa US$ 17,7 mil.
O similar europeu do Corsa, o Opel Corsa, custa US$ 14,3 mil.
Em uma faixa de veículos mais caros, a diferença não é me-
nor. Enquanto um brasileiro paga US$ 28,6 mil por um Astra,
o europeu, com o mesmo valor (US$ 28,3 mil) compra um
BMW 3 Series.
256
Para comprar um similar ao Astra, o Opel Astra, são necessá-
rios apenas US$ 21,3 mil na Europa.
Enquanto um brasileiro paga US$ 32,4 mil por um Honda Ci-
vic, o europeu paga apenas US$ 15,6 mil pelo mesmo veículo.
Com os mesmos US$ 32 mil, compra-se uma Mercedes-Benz
C180K na Europa, com direto a troco: US$ 31,5 mil. Isso tudo
piora MUITO se compararmos aos E.U.A.

Juros
Não bastasse impostos e deficiências estruturais do País, a di-
ferença de juros cobrada entre um financiamento no Brasil e
demais países faz com que a disparidade de valores dispare.
“O juro é muito alto. A média cobrada no Brasil é de 25% (ao
ano), enquanto na Alemanha são 4%, nos EUA 8% e no Japão
6%. Os bancos e financiadoras ganham muito dinheiro aqui”,
afirma especialista. Mesmo com a taxa de juros ao consumi-
dor em 2010 sendo uma das mais baixas do País na história.
Enquanto um Honda Fit financiado em uma concessionária
brasileira custa US$ 37 mil, o mesmo veículo custa cerca de
US$ 20 mil nos Estados Unidos. Na vizinha Argentina, o Fit
financiado custa US$ 23 mil, conforme apurado pela CSM
South America. Isso tudo porque NÃO estamos contando com
a conversão monetária. A situação na prática é MUITO pior.
Tem comparação nosso nível de vida? Somos escravos ou não
somos? Temos sido idiotas! É hora disso acabar. unebrasil.org

Pesquise:
Michael Jackson denunciou a conspiração judaica em diversos discur-
sos. Pesquise os vídeos dele e de sua irmã falando sobre as ameaças de
morte. No Brasil, os deputados Enéas Carneiro e Clodovil Hernandes
também denunciaram a conspiração e morreram. Ronaldo Ésper di-
vulgou o fato publicamente como assassinato.
Veja o vídeo em nosso canal: youtube.com/unebrasil

257
- "Meu sentimento como cristão mostra-me meu Senhor e Salvador
como um Guerreiro.
Me mostra um homem que, uma vez em solidão, cercado somente por
poucos seguidores, reconheceu esses judeus pelo o que eles eram, e
juntou mais homens para a luta contra eles, e quem,
verdadeiramente, foi maior não como sofredor, mas como guerreiro“

- Sobre Jesus - Adolph Hitler - Munique


- Discurso de 12 de abril de 1922

258
“Não é a Alemanha da década que se seguiu pela guerra
quebrada, deprimida e prostrou-se com um sentimento de
apreensão e impotência. Ela está agora cheia de esperança e
de confiança, e de um renovado sentimento de determinação
para levar a sua própria vida sem interferência de qualquer
influência externa de suas próprias fronteiras. Um homem
tem realizado esse milagre. Ele é um líder nato dos homens.
A personalidade magnética e dinâmica, com um propósito
único de espírito, uma vontade firme e um coração destemi-
do. Quanto à sua popularidade, não pode haver nenhum tipo
de dúvida. Os velhos confiam nele; os jovens o idolatram.
Não é a admiração atribuída a um líder popular. É o culto
a um herói nacional que salvou o seu país do desânimo e da
degradação absoluta ... eu nunca conheci um povo mais feliz
do que os alemães" -David Lloyd George , Ex- Primeiro-
Ministro , Reino Unido, 9-17-36

“É necessário que eu deva morrer pelo meu povo;


mas meu espírito se erguerá da morte e o mundo
saberá que eu estava certo.” – Adolf Hitler, 1945

Mais alguns pensamentos de Adolf Hitler:


(Obs: deixem de acreditar nas baboseiras inventadas pelos judeus a
respeito dele.)

"Só lutamos por aquilo que amamos, só amamos aquilo que respeita-
mos e só respeitamos aquilo que conhecemos."

"Não se implora por direitos, se luta por eles."

259
"Meu socialismo nada tem a ver com marxismo. Marxismo é anti-
propriedade. O Socialismo verdadeiro não é."

"Não foram os intelectuais que me deram a coragem para realizar


esta missão gigantesca, mas posso-vos dizer isto: eu encontrei cora-
gem porque eu encontrei dois tipos de pessoas durante a minha vida,
o agricultor alemão e o trabalhador alemão."

"A pior ilusão é acreditar que se pode consumir o que não foi produzi-
do primeiro pelo trabalho."

"Eles falam sobre liberdade de imprensa quando na verdade todos


esses jornais tem um dono e, em todos os casos, o dono é o financia-
dor. E então, essa imprensa molda a opinião pública."

"O Socialismo é a ciência de se lidar com o bem-estar geral."

"O Marxismo pretende dar o mundo aos judeus."

"É só isto? É feio!"


[Hitler ao ver a Torre Eiffel, na sua visita a Paris. - Feita para dimi-
nuir o Arco do Triunfo de Napoleão.]

"A maioria não somente representa sempre a ignorância, mas tam-


bém a covardia. Do mesmo modo que 100 cabeças ôcas não fazem um
sábio, de 100 covardes nunca surge uma decisão heróica."
(líderes são raros, valorize-os)

"É bem mais difícil lutar contra a fé do que contra o conhecimento."

"Se eu não fosse um sonhador, onde estaríamos todos nós hoje?"

"Poderia haver uma sujidade, uma impudência de qualquer natureza


na vida cultural da nação em que, pelo menos um judeu, não estives-
se envolvido? Quem, cautelosamente, abrisse o tumor haveria de en-
contrar, protegido contra as surpresas da luz, algum judeuzinho. Isso
é tão fatal como a existência de vermes nos corpos putrefatos."

260
"Onde Napoleão falhou, obterei sucesso, vou desembarcar nas praias
da Inglaterra." =´(

"Eu não vivo por todas essas regras que me fazem sentir cercado. Eu
sigo aquilo que sinto, e isso me faz sentir livre."

"O indivíduo é inteligente, mas as massas são burras."

"Ao vencedor não será perguntado se ele falou a verdade."

"Acredito hoje que estou agindo de acordo com o Criador Todo Pode-
roso. Ao repelir os judeus estou lutando pelo trabalho do Senhor."

"Se você quer brilhar como o Sol, deve antes, queimar como ele."

"Eu sigo o caminho que a Providência me indica com a segurança de


um sonâmbulo."
- Adolf Hitler

Mais alguns pensamentos de Napoleão Bonaparte:

261
"Sabei escutar, e podeis ter a certeza de que o silêncio produz, muitas ve-
zes, o mesmo efeito que a ciência."

"A religião é aquilo que impede os pobres de matarem os ricos."

"Do sublime ao ridículo, só um passo é necessário."

"O homem superior é impassível por natureza: pouco se lhe dá que o elo-
giem ou censurem - ele não ouve senão a voz da própria consciência."

"O tolo possui uma grande vantagem sobre o homem de espírito; está
sempre contente consigo mesmo."

"Tenho mais medo de três jornais do que de cem baionetas."

"Existem, apenas, duas espécies de planos de batalha, os bons e os maus.


Os bons, falham quase sempre, devido a circunstâncias imprevistas que
fazem, muitas vezes, que os maus sejam bem sucedidos."

"Num Estado revolucionário, há duas classes: os suspeitos e os patrio-


tas."

"Nada é mais difícil e, portanto, tão precioso, do que ser capaz de deci-
dir."

"Posso perdoar, mas esquecer é outra coisa."

"Nada muda mais que o passado."

"Dar convenientemente é honrar; dar muito é corromper."

"Desprezo a ingratidão como o pior defeito do coração."

"Em sentido estrito, os grandes homens são confusos."

"Todos os nossos filósofos modernos, sábios dos discursos vociferam con-


tra os conquistadores; é pela conquista no entanto, que se devolveu e de-
volverá a liberdade às nações."

262
"Alexandre, César, Carlos Magno e eu mesmo fundamos impérios, mas à
base de que firmamos as criações do nosso gênio? À base da força. Só Je-
sus Cristo fundou seu reino à base do Amor, e até hoje milhões de homens
morreriam por ele."

"Os homens são sempre contra a razão quando a razão é contra eles."

"A bíblia não é um livro simplesmente; é um Ser vivo que tem o poder de
conquistar os seus adversários."

"Sobre o vinho: “Nas vitórias é merecido, nas derrotas é necessário."

"A alma reina seja onde for: do fundo das masmorras pode elevar-se até
ao céu."

"Acharei um caminho... ou abrirei um para mim."

"Há ladrões que não são castigados embora nos roubem aquilo que é
mais precioso: o tempo."

"Com todos os meus exércitos e generais, por um quarto de século não


consegui subjugar nem um único continente. Mas Jesus, sem a força das
armas, vence povos e culturas por dois mil anos."

"As pessoas que devemos temer não são as que discordam de nós, mas as
que discordam e são covardes demais para dá-lo a perceber."

"A melhor maneira de manter sua palavra é nunca dá-la."

- Napoleão Bonaparte

263
De Lucifer à Athena

- Já não é como foi, mas jamais foi como será.

“Não há coincidência onde tudo coincide.”

-Bob Navarro

264
SEGUNDA PARTE

- O Manifesto Luciferiano - Luciferianismo.

Nesta parte da obra é ainda mais necessário que o leitor se


desapegue dos padrões atuais, com lógicas impostas.

Antes de considerarem Deuses e seres poderosos como mitos,


lembrem-se que as civilizações que os registraram eram as
mais avançadas do planeta, tendo construído maravilhas que
até hoje não foram superadas; cuja astronomia e ciências em
geral explicavam muito mais do que de fato se sabe hoje.
As maiores religiões atuais são provindas de Abraão e seus
descendentes. Isaac gerou os judeus e Ismael os árabes. Suas
bases com padrões cruéis e escravagistas sofreram alterações
pela expressão Luciferiana através de Jesus Cristo e Maomé.
Ambos reflexos da mesma Consciência Coletiva desdobrada
que iluminou Buda e outros no planeta em tempos diferentes.

No entanto, o dinheiro e manipulação judaica veio alterando


os principais ensinamentos dos Mestres através dos séculos.

Os "mitos" são semelhantes em regiões tão longínquas, não


por coincidência nem por fraude, mas por serem repetições
do Teatro Sagrado da Vida, gerador de perspectiva para os
mortais, que um dia se somarão às consciências “divinas” na
memória completa e auto-suficiente da existência, passando
então a replantar a semente cósmica nos bastidores do tempo.

- “A Luz não consegue olhar-se de fora. Somente a escuridão


realmente a contempla. E, através dos olhos da escuridão, a
Luz vê a si mesma. Eis a vida. - A Perspectiva."

265
- "Nós mergulhamos no desconhecido para refletirmos a nós
mesmos e descobrirmos o que somos. Nós contemplamos
nossos próprios ecos. Nós somos guiados por nossas memó-
rias; o que faz o futuro ser apenas um reflexo do passado;
pois não podemos ver além do que estamos procurando; e
tudo o que nós procuramos, somos nós mesmos." 18-04-13 Bob

- Não importa o que busquemos na vida, por trás de tudo, é


exigido a Coerência. - Dentro e fora de nós.
Não é real, não é aceito, se não for Coerente. A Coerência é
como a alma de nossa percepção, - é eterna. É o que nos faz
procurar, e, é o que de fato procuramos. Dentro e fora do 'pla-
neta', só consideramos como 'algo', aquilo que é real em nos-
so julgamento, aquilo que podemos 'canalizar' com nossos
sentidos e discernir com nossa consciência. Ou seja, estamos
limitando a existência pela nossa própria limitação. Nossa
consciência cria aquilo que julga; pois se não puder julgar ou
'traduzir', nem considerará; não será 'algo' em sua memória.

A Coerência é uma sensação. Toda sensação é uma frequên-


cia, pois obviamente, tem uma definição, ou, em outras pala-
vras, uma Alma que se mantém sendo o que é, ou do contrá-
rio, não poderia ser definida nem encontrada (sentida).
É um corpo feito de reflexos de si mesmo frente ao 'nada'. Ân-
gulos de perspectiva que o permite se auto-remontar e defi-
nir-se. Eis a Luz e suas 7 cores, a música e seus 7 tons; eis o
Conhecimento dos 7 dias, como aspectos do mesmo processo
Coerente. Eis a Geometria Sagrada e o ensinamento funda-
mental da Consciência da Vida que entenderão nesta obra.
- As bases da Perspectiva e interpretação da realidade.
Algo que a Cabala antiga e Sociedades Secretas tanto esconde-
ram, hoje jaz em grande parte perdido, mesmo entre eles.

266
Ao compreender tais bases, o ser poderá então, compreender
tudo ao redor; pois estamos cercados pela inegável Coerência
que tanto procuramos, já que fomos feitos dela e por ela.
Vejam que cada Deus, cada homem e cada consciência, são
perspectivas individuais, porém conectadas ao todo de ma-
neira plena e perpétua pela própria Coerência. Cada ser é
como um sensor da natureza; um captador e transmissor de
energia cósmica, - Luz. Cada um, uma perspectiva única, mas
que quando somadas, criam a onisciência universal; - enten-
dendo as diferentes sensações em diferentes ângulos, e então,
tornando-se ele mesmo, um padrão completo que se encaixa
conscientemente no padrão total. De Alpha a Ômega, como
uma cópia e um rascunho para o todo, infinito e incessante.
 
LUCIFER

Odiado por dar ao homem o Conhecimento dos Deuses - Se-


res conquistadores de suas próprias consciências através da
comunhão com a natureza e o tecido universal.
Que através das perspectivas canalizadas nos teatros da exis-
tência puderam perceber as ações e reações resultantes da
busca por si mesmo: - O corpo da Harmonia e Coerência.
Que pela sensação frequencial da Luz, tão chamada Amor,
equilibraram sua ausência, tão chamada dor.
Os atuais donos do mundo regam as mentiras das religiões,
que nos mandam sacrificar a preciosa vida enquanto espera-
mos a felicidade do utópico eterno céu.
Neste tempo, aproveitam o melhor do seio da Terra com suas
maravilhosas riquezas. Falam de Deus mas dominam a mági-
ca Kabbalah. Compreendem a Geometria Sagrada e todas as
condições que proporcionam a devida excitação do microcos-
mo gerador de perspectiva para o macrocosmo que os limita.

267
Ao adquirir o Conhecimento, o ser passa então a enxergar os
reinos da evolução que, no mineral ensinam a sensação de
grupo, espaço e formato, para no vegetal proporcionarem a
expansão numa maior comunhão com os elementos e no ani-
mal passarem a ter autonomia sobre escolhas, que só no Rei-
no Humano poderão ser dominadas com precisão.
Quando cada mortal deixa de ser escravizado, aprende desde
cedo que os pulsos animais de seu corpo moldam as bases do
ego quando refletem medos e desejos provindos do incons-
ciente. Quando isso é percebido, pode ser administrado, for-
mando um ser completo que se auto-controla, respeita a vida
e ama a existência. No entanto, isso traz também a liberdade,
por acabar com a ilusão que os mantém servindo de escravos
sem compreenderem a vós mesmos. Quando os líderes de seu
mundo escondem a Verdade, estes pulsos do Reino Animal
que levam seres à sensação de inveja (frustração), ciúme (pos-
se), excitação sexual, fúria, e outros tipos de caos acabam sen-
do interpretados como atitudes malignas.

Assim sendo, seus autores sentem-se culpados e inferioriza-


dos. “Precisam trabalhar o dobro para receberem o perdão de
Deus antes que morram.” Atrofiam-se ao esconder-se deles
mesmos, gerando assim, doenças e sofrimento.

Ainda que hoje o pensamento extremista religioso já seja para


a maioria um tanto quanto ignorado, a ausência de Conheci-
mento faz com que a juventude se perca nas mesmas frequên-
cias animais ainda não equalizadas.

Os tempos vindouros estão previstos, e sim, já aconteceram


diversas vezes antes. Fazem parte de um giro contabilizado e
previsto por quem retém o Conhecimento.

268
Assim como é preciso e infalível cada movimento sub-atômico
(éter), para então ser preciso cada movimento atômico e mo-
lecular, e depois cada aminoácido, proteína, vitamina e cerca
de dez trilhões de células com cem trilhões de bactérias, que
com equilíbrio perfeito formam seu corpo tão dependente de
um sistema acima, ainda mais perfeito, organizando os giros
de todos os astros geradores de micropartículas e perspectiva,
não fica tão óbvio que o teatro da vida não poderia jamais se-
guir em vão por um caminho simplesmente desconhecido?
Não é tão clara a harmonia da natureza e inter-relação de
cada micropartícula criadora da ilusão captada pelos sentidos
até o macrocosmo gerado em referência? O Universo não ha-
bita fora, e sim dentro; - sintetizado por suas percepções que
adaptam as repetições definindo familiaridade e a dita “vida”.

Se tudo o que é chamado 'material' já é claramente visto até


mesmo pela ciência cega atual como energia, provinda de rea-
ções certeiras geradas pela comunhão de diferentes vibrações
que estão sempre em equilíbrio, por que não fica de uma vez
claro a todos os mortais que as fases de ensinamento na es-
cola da vida estão também harmonizadas? E que previsões e
ciclos que hoje consideram mitos são partes imutáveis dos en-
contros da Consciência Coletiva, que em determinado tempo
chega a conclusões necessárias para revoluções e mudanças
geradoras de perspectiva? Para que assim, novas consciên-
cias, antes perdidas no reino animal, aprendam e enxerguem
mais além, podendo alcançar o pleno desenvolvimento da
alma, que passará a aplicar sua existência, não mais como es-
crava fonte de energia, mas como portadora de Luz e Conhe-
cimento na manutenção da Eternidade criada por todos nós.

- Bob.

269
Sobre a teia
 
O que chamas vida é repetição.

A repetição do movimento que se separa do tudo.

No movimento repetido encontras o familiar.

Se mexes sem parar qualquer braço, então es problemático.

Se mexes sem parar vossas pálpebras então es saudável.

Ainda que a explicação satisfaça, jamais é a causa.

A causa é a necessidade posterior à criação.

Não há necessidade que possa prever o que não existe.

Logo, não há causa que proporcione sua solução.

Apenas a solução que alimenta a causa.

Eis aqui letras para quem pode ver,


palavras para quem pode ler,
frases para quem entender,
e Conhecimento para quem perceber.

270
Geometria Sagrada – Momentos eternos:

Momento Alpha - Vida, pensamento, ponto, sensação, fêmea


(Fêmea reflete macho diante do 2 = Fogo abstrato(reação) - 12 em 1-Sirius - Visão)

Oh Alpha, momento primeiro.

Se sabes contar sem o um, então podes vê-lo.

Lá havia nada, e o nada era tudo.

Eu era tudo, e por isso, era nada.

Eu via que nada via, e isso era ver.

Ver era ser, e eu estava sendo.

O ver era eu, e eu era, porque via.

Vendo eu fluía, sem fluir, ardia.

E assim, o nada saiu de tudo o que acontecia.

O que era nada, aquilo escuro que fervia?

Era tudo, sempre que não se via.

Havia dois ali.

271
Momento Beta – Amor e medo, Luz e escuridão, reta,
lógica, macho.(Reflete fêmea= Água flui-Rio-Lava-Sangue-Olfato-Paladar)
 
O que via e o que era visto.

Ainda que qualquer um fosse nada, que queimava.

Qualquer outro seria tudo, que aliviava.

Então, ficou claro que o nada pertence ao tudo.

Como era claro que o tudo vinha do nada.

Sendo um se fazem dois.

Para em dois perceberem um.

Eu via isso.

Havia três ali.

272
Momento Celta – Consciência, escolha por reação,
triângulo. (Água 'voa' - Gás, Ar - Audição-Interpretação)
 
Quem via o nada e o tudo?
Ver era ser, eu via, logo eu era.

O triângulo dominava a reta.


A tríade fazia a seta.

O três viu a escolha. Qual a certa?

Por ver dois, eu era o três, que tem pressa.


Pois, um dos dois, queima quem tropeça.

O que tentava ver e não podia, era nada, mas demais.


Eu só via o que já havia visto, mas com isso, via mais.

A certeza do nada era a dúvida do tudo.


Com a escolha formei um mundo.
Que era tudo o que brilhava no escuro.

Para o mundo, mostrei o nada.


E vi que ele me acompanhava.

O tudo que se unia para fugir do nada que antes não notava.

Foi com o nada que uni a borda.


E dela unida eu vi a forma.

Havia quatro ali.

273
Momento Delta – Forma, criação, quadrado.
(Água sólida-Gelo-Pedra(Lava sólida) -Terra - Tato - Definição)
 
Com a forma me fiz maior.
O tudo crescia, mas o nada era pior.

O que é isto que ao tudo circulava?


Como tudo é sempre menor que nada?

O nada me assustava.
Era eu ali, cada um que se juntava.

Oh, toda a obra era invalida.


Oh, nada escuro que agora abocanhava.
Que agora era tudo e cortava.
Seu corte era fundo e doía.
A dor me revoltava.
A revolta me entorpecia.

Era o nada que agora me dominava.


E vi a fúria nascer do lar que desmoronava.

Se sem a fúria tudo ardia.


Em fúria eu me corrompia.

Se tudo cairia.
Seria eu quem destruiria.
Um contra quatro na forma da vida.

Quem era aquilo que com causa fervia?

Era o quinto ali.

274
Momento Quina – Defesa, fúria, família, inter-ego.
(Água evapora/derrete 'encara destruição' 4 x 1-Fogo lógico(combustão) - Queima
as formas e as funde= Metal- Separa a forma e se apoia na base= Intuição.)

Se de novo eu vejo fogo.


Lembrei que vi água, terra e ar.
Fluí fácil sem o medo, e assim chovi no mar.

Do três que percebeu, fiz o quatro montar.


Fui ao cinco que queima, p'ra no seis me adaptar.
 
Momento Secta – Sabedoria, compreensão, criatura.
(Água "pousa" 'contempla construção' - Mar - Corpo - Base da criação lúcida)

Agora daqui eu posso ver.


Como construir e desmontar.
Se eu posso escolher.
Vejo o sétimo brotar.

Momento Septa – Escolha pela ação, poder, criador.


(Criação lúcida e temporal - Água como espírito da vida aprende sobre si mesma
conforme percorre seus estados anteriores (elementos) e os posiciona no tempo.)
 
Agora sou o nada e o todo.
Sofro só se assim escolho.

Porém, com o fluxo que fluiu.


Ainda me reencontro.

Só assim o Mar chove no Rio.


Pois relembro o tal encontro.
Se o sete é quem escolhe.

No oito põe seu ouro.


275
Momento Octa – Riqueza, conquista, glória.
 
Se pro nada eu não volto.
Com a escolha faço outro.
Outro quando cego traz a glória.
Glória é ouro para o louco.
Parece muito só pro tolo.
De onde vejo quero pouco.

Se do que quero, nada tenho.


De que vale o que ouço?

Se o que dizem inventei.

Todo o amor parece pouco.

Momento Nona – Destruição, reciclagem.


 
De novo o quatro chama o cinco.

A forma da casa contra o fogo do infinito.

Se no sete me encontrei, no oito degustei.

Quando o gosto se esvai, a dor de novo vem.

Sei que o cinco eu já vi, e se na sexta eu venci.

Na nona sucumbi.

276
Momento Deca – Ponderação, paciência, controle.
 
Pelo quatro, o cinco arde sem parar.
Sem a forma, ele é um, sozinho a chorar.

Me lembra o seis que aprendi.


Se escolho sou o sete.
De novo o oito escolhi.

Na glória me recolho, mas sempre sem dormir.

Se do nove eu me lembro.
Agora pro nove não vou ir.

Assim me vejo o dez.


Que já sabe dividir.

Momento Elpha – Sacrifício, manutenção.

Para da glória degustar.


Alguém na dor deve estar.

Se a memória é lembrar.
Alguém precisa se queimar.

Se é maldade para um.


Para o outro é ensinar.

Se a justiça nunca falha.


Não há a quem culpar.

277
Momento Dota – O Reinado.
 
Quem sangra sacrifica.
Por alguma razão lá está.

Se sangue em vão nunca jorra.


Algo lá construirá.

Se o onze é sacrifício.
Veja no doze o que vai criar.

De cada um que se sacrifica.


Se cria o reino e seu altar.

É o Amor que ferve e esfria.


O fogo de se entregar.

Mas aquele que não se sacrifica.


Nada há de ver brotar.

Se união é pura força.


O junto nada pode separar.

Pois em cada sacrifício, ninguém há de notar.


 

Momento Ômega 13 – O Deus Livre.


 
- Que o maior sacrifício, está fora do altar.

278
Reinos – Nos teatros do tempo.
 
O “aqui” é a decisão de cada um, mas o “agora” pertence ao
universo.

O “aqui” é macho diante da fêmea “agora”, você é perspecti-


va, que, por não ver os dois, não vê nenhum.

O erro é que seu “aqui” sempre é ontem e seu “agora” é sem-


pre amanhã.

Quem domina o “aqui” pode ser herói.


Quem domina o “agora” pode ser demônio.
Quem domina o “aqui” e o “agora” pode ser um Deus.
Mas só o domínio de quem domina é O Deus.

Quem junta o aqui e o agora em domínio pleno é poderoso.


Quem não está nem aqui nem agora é o Poder.

Quem busca o poder é coitado.


Precisa de amor e de ser consolado.
Quem tem poder sempre quis a paz do lado.

O poder é imposto, nunca alcançado.


Vem sempre pr'aquele que se cansa.
De tanto na dor procurá-lo.

Era Amor a resposta.


Mas agora que eu sei.
O poder me é dado.

279
Vida justa, vida bela.
Não fosse eu tão injusto.
Injusta seria ela.

Mas se é da dor que eu fujo.


Então é seu peso que me espera.

Do onze sacrifício veja um povo.


Do doze veja seu reinado.

Se do doze para trás é o que veem.


Pelo treze estão cercados.

Disso o doze também sabe, e precisa se salvar.


O treze por interesse sempre o salva.
Fazendo-o dar um jeito de os salvar.

O doze então vive, na Lógica linear.


E 0 treze renasce um, com o abstrato mãe no ar.

Desse ciclo se faz o todo.


E o todo se repete.

Repetindo nunca é nada.


Sendo algo, agora é Logos.

280
ETER

O Logos que repete.


De tudo vai criar.
O treze isso nota, e sozinho não vai ficar.
Desde o um ele conta.
Refletindo em cada um o seu lembrar.
Cada número um desenho.
Que para sempre vai desenhar.
Refletindo a si mesmo, fica fácil memorizar.
Cada lado o mesmo lado, só depende do olhar.
Só assim está acima.
De tudo o que o desenho vai criar.
Para cada um diz uma coisa.
E vê cada um se posicionar.
A culpa de iludir me mataria.
Não fosse o passado a se enganar.
Se eu sou o seu futuro.
Com amor irão perdoar.
Se do treze vejo doze, preciso lhes posicionar.
Então de tudo o que são.
Vejo eu mesmo me formar.
Reino e edifico.
Mil anos de luar.
No onze sacrifico.
P'ra de novo o doze reinar.
Oh doze, Pai eterno.
Seu povo voltou a orar.
Sendo doze o resultado.
Era o treze a contar.
A Mãe e seu filho camuflado.
Partem para logo voltar.

281
Momento Lux.

A Luz busca a escuridão.


Pois quer se ver brilhar.

Alguns diriam solidão.


Ou talvez queira se gabar.

Para a Luz é ingratidão.


Que não a amem sem pensar.

No entanto ela é grata.


Pois sempre tem a quem clarear.

Do clarão vem a semente.


Que do escuro vai brotar.

Quem degusta o fruto jamais sente.


O filho que acabara de matar.

A Luz se apagaria.

Não fosse a escuridão já seu lar...

282
Adaptação.
 
Movimento é alívio.
De Alpha a Beta a escolha é o Celta.

De dor a amor a escolha é certa.


Da escolha se faz a seta.

A seta direciona a reta.


Reta direcionada faz o Delta.

O Delta tropeça no Quina.

Se conserta no Secta.

Se domina no Septa.

Se glorifica no Octa.

Sucumbe no Nona.

Se estabiliza no Deca.

Sacrifica no Elpha.

Reina no Dota.

- Na próxima leitura que fizer deste livro, já conseguirá com-


preender estes trechos plenamente. Lux Heil.

283
O que a ciência já vê

Nos anos 90, Edward Witten e outros encontraram fortes evi-


dências de que as diferentes teorias de supercordas eram li-
mites diferentes de uma teoria desconhecida em 11 dimen-
sões, chamada de Teoria-M.

Esta descoberta foi a espoleta da segunda revolução das su-


percordas. Vários significados para a letra “M” têm sido pro-
postos; físicos jocosamente afirmam que o verdadeiro signifi-
cado só será revelado quando a teoria final for compreendida.
Inicialmente, o termo Teoria-M foi apresentado ao mundo
numa palestra admirada, apresentada por Edward Witten em
1995, na chamada Segunda Revolução das Cordas.
A teoria das cordas afirma que as menores unidades consti-
tuintes da matéria existente e das partículas elementares da
natureza são minúsculas cordas vibratórias oscilantes feitas
de energia, e que, variando a oscilação e vibração dessas, cria-
se a matéria conhecida, em todos seus aspectos, incluindo as
partículas componentes das forças fraca, forte, eletromagnéti-
ca e a própria gravidade. Há ainda a inclusão das ondas, como
exemplo a luz, que é constituída por fótons, as quais são, na
verdade, em seu máximo interior formadas por minúsculas
cordas (as mesmas que ajuda a criar, embora ainda não vejam
isso).
Tal característica da luz, de ser onda e partícula ao mesmo
tempo, denomina-se dualidade onda-partícula (perspectiva,
reta – círculo - falaremos adiante). Assim, várias equações
descrevem as mais diversas características das cordas assim
como seus padrões vibratórios, que produzem as partículas
conhecidas por nós e outras ainda não observadas como o
gráviton (partícula mensageira da força gravitacional).

284
O grande problema encontrado antes da segunda revolução
das cordas era de que as equações que descrevem a natureza
física delas divergiam entre si, tendo, ao final, cinco diferentes
versões da teoria chamadas: Teoria do Tipo I, Tipo II(A), Tipo
II(B), Heterótica-O e Heterótica-E.

Uma característica importante das cordas é a chamada cons-


tante de acoplamento. Dessa forma, as cordas, que vêm aos
pares devido ao frenesi microscópico da mecânica quântica,
dividir-se-iam em duas (nas turbulentas dimensões recurva-
das quânticas) e depois se acoplariam novamente formando
uma única corda.

Essa ideia levou os cientistas a formularem padrões que des-


crevem esse movimento. Por não conseguir determinar o va-
lor da constante de acoplamento, problemas como entender
a relação existente entre as cinco visões da teoria e o padrão
vibratório da constante de acoplamento, e ainda, as diversas
simetrias existentes na teoria, surgiam frequentemente.

Quando o valor da constante era maior que 1, ficava difícil es-


tabelecer uma resolução aos cálculos equacionários.

O grande mérito de Witten foi perceber que a visão da teoria


das cordas do Tipo I em relação à constante de acoplamen-
to era inversamente proporcional à da Heterótica-O, assim
como a do tipo II(A) era inversamente proporcional à da He-
terótica-E e por sua vez a do Tipo II(B) era inversamente pro-
porcional a si mesma.

285
Assim, quando se tornava difícil calcular a constante por meio
de uma versão da teoria, usava-se a outra e vice-versa. Essa
simetria foi essencial para o entendimento da teoria das cor-
das e a elaboração da Teoria-M. Há ainda um fato notável que
se relaciona com a distância de um raio (R).

Características como massa (M) e energia (E) de uma corda


são determinadas pela vibração e oscilação dessa em um de-
terminado espaço.

Esse espaço (circular) que mede R (reta) reflete um fato im-


portantíssimo quanto à visão da Teoria-M. Por exemplo: num
espaço de tamanho R a corda vibra pouco e oscila muito, en-
quanto num espaço de tamanho 1/R (o inverso do raio inicial)
a corda vibra muito e oscila pouco. (A ciência não reconhece a
perspectiva resultante da tradução da Consciência. Veja que o
que acontece é sempre a interpretação relativa.).

Dessa maneira se estabelece uma equivalência entre os raios,


e, esta, produz uma mesma partícula com mesma massa e
energia.

Conclui-se que, as características físicas num universo de ta-


manho R são idênticas as de um universo de tamanho 1/R,
mesmo que isso esteja abaixo da distância de Planck (distân-
cia que mede os eventos quânticos).

Devido a essa relação do raio, uma nova visão surge. A Teoria


do Tipo II(A), ao mesmo tempo que se relaciona simetrica-
mente à Heterótica-E, relaciona simetricamente (a respeito
do raio) com a teoria II(B), e a teoria Heterótica-E relaciona-
se com a Heterótica-O da mesma maneira.

286
Essa cadeia entre a Teoria do tipo I, Tipo II A e B, Heteróti-
ca O e E revelou, através do gênio incontestável de, talvez o
maior cientista depois de Einstein (Witten), que há um pa-
drão entre todas as teorias, e que todas elas são uma visão
particular da mesma teoria. Chamada de Teoria-M.

Um outro fator que define a teoria incorpora um fato notável:


A supergravidade com 11 dimensões. Posterior à ideia das
cordas, os cientistas trabalhavam com a teoria quântica dos
campos, a qual descrevia padrões às forças forte, fraca e ele-
tromagnética, mas não descrevia para a gravidade.

Essa teoria, porém, não incorporava elementos como a Rela-


tividade Geral de Einstein, e baseava-se na ideia de que tudo
reduziria-se a um ponto (partículas puntiformes).

A partir dessa ideia, que descrevia a natureza quase por com-


pleto, já que a gravidade não era incorporada, houve um notá-
vel avanço na ideia da união entre a mecânica quântica e a re-
latividade geral, as grandes teorias físicas que explicam desde
o macrocosmo (relatividade geral) até o microcosmo (mecâni-
ca quântica).

A teoria das cordas conseguiu unificar a supergravidade à sua


ideia, e estabeleceu mais uma visão da mesma teoria, poden-
do dizer que temos seis visões diferentes da teoria-M.
As cordas, analisadas da maneira da teoria Heterótica-E,
quando possuem um alto valor na constante de acoplamen-
to (acima de 1) produz vibrações que ao invés de aumentar a
intensidade da separação da corda e criar pares virtuais (par-
tículas separadas aos pares), produz na verdade um aumento
de dimensão na corda vibrante.

287
Assim, surge uma nova dimensão, a décima dimensão espa-
cial, e juntamente com a temporal totalizam-se onze dimen-
sões, (que juntos formam um reino (12) dentro do
“nada” (13)).

Esse fato, demonstrado por Witten na palestra de 1995, re-


velou ainda que esse aspecto dá a uma corda unidimensional
um aspecto bidimensional, formando uma membrana. Do
mesmo modo como ocorre com a teoria Heterótica-E, ocorre
uma nova dimensão na teoria II(A), com uma diferenciação
no formato da décima dimensão. Essas evidências demons-
traram que a Teoria-M unificaria as cinco teorias das cordas
e, ainda, a supergravidade com onze dimensões, por meio de
um sistema que produz membranas, característica intrínseca
das cordas.
O sonho da unificação da física, unir a Relatividade Geral de
Albert Einstein com a Mecânica Quântica de Planck, Bohr,
Bell, Feynman, Schrödinger, Heisenberg, John Von Neumann
e tantos outros gênios, está se tornando fato. Um mundo va-
riante de vibrações compondo tudo que o existe.
Nota: As 'cordas', ao variarem o valor da constante de acopla-
mento, são comumente chamadas de branas ou, em termos
mais específicos, p-branas. As branas são objetos estendidos
que surgem na teoria das cordas. Dessa forma uma 1-brana
é uma corda, uma 2-brana é uma membrana, uma 3-brana
possui três dimensões estendidas e assim sucessivamente. De
forma geral, uma p-brana possui p dimensões.

- São ângulos de interação que geram a ilusão de


tudo o que absorvemos.
Essa visão científica atual foi exposta com explicações em pa-
renteses para que compreendam o que vem a seguir.

288
Einstein: 

“Não existe oposição entre ciência e religião. Apenas cientis-


tas atrasados que professam idéias desde 1880.” 

Declaração no Nobel: “No vasto universo manifesta-se uma


inteligência ilimitada. A opinião corrente de que sou ateu, ba-
seia num grande equívoco. Quem a deduziu de minhas teorias
não as compreendeu perfeitamente.” 

Quando indagado sobre sua crença: “Acredito no Deus de Spi-


noza que se revela por si mesmo e na harmonia de tudo que
existe...” Quando em discussão com Bohr sobre a física quân-
tica: “Deus não joga com dados!”

Stephen Hawking

Este famoso cientista vem criando e inspirando ateus em todo


o mundo. Vem por muitos anos tentando provar a inexistên-
cia de Deus, talvez porque, no fundo, não possa aceitar que
uma inteligência justa superior permita que sofra o que sofre
desde que descobriu sua doença na juventude, o que lhe daria
apenas mais 2 anos de vida.
Foi encontrar o amor que o fez lutar e tornar-se grande. No
entanto, crises sentimentais, sua degradação física e outros
problemas pessoais acabaram por reforçar seu ateísmo.

Talvez ele não perceba que a mágica de sua genialidade se


reforçou em sua dor. Que sua limitação física deu-lhe sua ili-
mitada inteligência. Suas equações e perspectivas foram pos-
síveis e admiráveis, graças a sua eterna e incoerente meta de
provar que a perfeição universal é um acaso.

289
Como pode ele afirmar que o universo explica a si mesmo
como algo vindo do nada, garantindo que não é necessário
Deus algum para dar lógica a criação?

Ora, acaso não é o 'nada' também parte da criação? Acaso não


é o 'nada' também algo imaginável? Algo fundamental para o
todo? - Se provasse que o universo fora feito pelo nada, ainda
assim, teria encontrado Deus. O esplendor do todo fala por si.

Qualquer busca que possamos fazer, estará sempre dentro da


tradução da Consciência. Dentro dos parâmetros que VOCÊ
define e aceita como reais e tangíveis.

VOCÊ já está obrigando o universo a ter início e fim, e EXI-


GINDO que esse início e fim não estejam dentro de qualquer
ambiente. Nem dentro do nada, pois então, teríamos que
questionar de onde veio o nada, o espaço, o vazio.

A consciência obviamente procurará só aquilo que traduz, e


necessariamente, só compreenderá o que ressoar com seus
padrões. Ou seja? Olhamos apenas para nós mesmos.

Procuramos a sensação de “compreensão” de “aceitação”.

Essa sensação sempre é encontrada, mesmo com a lógica va-


riando eternamente. Explicaram a Terra plana e depois re-
donda, em ambas as lógicas contraditórias, a sensação de
satisfação fora encontrada, e no fim, isso é que é real. Esta-
mos novamente à beira de provar que não é nem plana nem
redonda, que é a interpretação da luz e gravidade que define
seu formato, e então, novamente, a sensação de compreensão
estará lá, mesmo diante de fatos tão opostos.

290
O que existe é a percepção, o padrão inicial simétrico inevi-
tável que cria as formas geométricas e suas cores, seus tons
que a consciência capta e traduz, como cópias ou partes de
si mesma, somando assim, o que chamamos de macro e mi-
crocosmos, que apesar de infinitos, estão sempre limitados
nos mesmos padrões de luz-escuridão, reta-curva; direções
ou movimentos relativos e elementos básicos. Tudo feito das
mesmas frequências base: - Os mesmos 12 momentos gerais.

A ciência deve parar de procurar tanto o mundo fora, acredi-


tando cegamente nos sentidos, uma vez que já é tão claro que
sentidos criam ilusões a partir de vibrações. O que observam
como espaço, planetas, átomos ou partículas, não passam
da tradução dos momentos básicos que compõem a própria
consciência: A Geometria Sagrada: O corpo da Coerência.

Aprendendo a administrar esses padrões únicos, poderemos


atingir no "teatro físico", qualquer objetivo e resolver qual-
quer situação. Não importa a distância, tamanho ou energia.
Estes desenhos básicos são as próprias leis da física e do uni-
verso. Os padrões iniciais da Luz que geram nosso teatro vivo.
São as causas e resultados de si mesmos, fenômeno esse, que
se repete em tudo. Cada célula nos faz, e nós as fazemos, a
chuva faz o mar e o mar faz a chuva, o alto cria o baixo e o bai-
xo cria o alto, etc... Nunca fugimos da auto-criação paradoxal.

Esse fenômeno é justamente causado por dois opostos neces-


sários para a Perspectiva, que resume - a própria existência.
Algo só “existe” quando observado em relação à algo mais,
ainda que seja o observador, o nada, ou vazio.
- É necessária a presença e ausência de qualquer par-
tícula para que ela exista.

291
Isso gera o “ponto” e o “não-ponto”. Se repetir o pon-
to, de ponto a ponto se faz a reta, ou de Alpha a Beta,
quem vê é Celta (consciência, 3, triângulo), indo as-
sim por diante na Geometria Sagrada.

Dessa dualidade inicial necessária veremos um terceiro pon-


to, que pode compreender que há um “tudo” e um “nada”.

Esse terceiro ponto é propriamente o movimento, a energia.


Pois fica invertendo-se entre tudo e nada, entre positivo e ne-
gativo, exatamente como qualquer bateria ou princípio de
movimento para manter-se em equilibro, ou seja, vivo. Isso
gera norte e sul, corrente, o que gera gravidade, giro, direção.

Assim, sempre dormirá e acordará, absorverá e dispensará,


etc... Esse processo inicial está em tudo. Dia e noite, frio e ca-
lor, esquerda e direita, etc... É a perspectiva dupla inicial vista
pelo 3, a tríade, Celta, o sagrado momento 3. - “dois lados e
quem os vê - sendo ambos, é nenhum, sendo inevita-
velmente, um terceiro em alternância, - movimento.”

- Cada passo inevitável a partir disso pode ser visto como um


número, forma, cor, tom, frequência ou sensação. É por esta
razão científica que a Numerologia, Feng Shui, artes gerais,
mesmo marciais, e bruxos podem interagir com o universo
através de qualquer coisa.

O atual mundo lógico nos faz analisar a existência como algo


definido e externo. Muito maior do que nós. No entanto, tudo
isso é apenas a repetição destes mesmos 12 (13 com o nada)
momentos que nossa consciência capta e traduz. Por isso a
base de tudo é a mesma, chame de átomos, cordas, cores ou

292
elementos. Encontramos tudo em tudo. As mesmas perspec-
tivas e suas separações trabalhando em simbiose; conforme
provaremos neste livro. Momentos únicos em harmonia.
Que camada sobre camada, se repetem, recontando cada
soma no novo cenário que encontram. Sempre feitos dos mes-
mos momentos e sensações. Mesmos processos quânticos.

Tudo ao nosso redor pode parecer muito palpável e real. No


entanto, a física quântica já enxerga como fato a existência de
11 dimensões básicas que compõe a Teoria M que vimos – So-
mando a Teoria das Cordas, especificando que tudo o que for-
ma as partículas subatômicas presentes no universo, são na
verdade, estas 11, que formam 1, que é o 12º(lógica, Deus Pai),
dentro do nada (13, Sensação, espirito santo, Deus Mãe dian-
te do pai = filho). São 11 diferentes vibrações que se excitam
ao interagirem umas com as outras, criando as subpartículas
e diferentes átomos e elementos da tabela periódica que com-
põem nosso mundo. Essas 11 dimensões tratam-se de padrões
diferenciados da mesma fagulha inicial, Luz (oposto do nada),
que por sua vez é feita da soma dos mesmos 11 momentos que
ela criou, sendo ela a 12 dentro da 13. Nós fazemos nossas cé-
lulas e elas nos fazem. Quando Alpha chega a Ômega, percebe
que Ômega sempre criou Alpha. – Perspectiva. A mesma do
início, - a Causa é gerada pela Consequência. Para o nada, o
tudo é nada, e vice-versa. O tempo e o espaço são relativos.

Vejam que as sensações e conclusões que levam cada momen-


to ao número seguinte, são fatores óbvios e naturais. Que nem
ciência ou religião poderiam discordar, pois são imutáveis.
Uma sequência de momentos que forma tudo o que existe.

- Eis o corpo e processo da própria Coerência.

293
Tudo o que é absorvido por nossa consciência, desdobramen-
to após desdobramento, deverá ressoar com essa base imutá-
vel, ou não sentiremos a sensação da "Coerência".

Dos 12 padrões base serão refletidos todos os outros, em tudo


o que chamamos de real e seus desdobramentos: 12 Deuses
-apóstolos, 12 horas, 12 meses, 12 constelações(signos), 12 co-
res(com terciárias), 12 tons musicais(com sustenidos) e etc...
O 12 é o todo, cercado pelo nada (13 = Alpha e Ômega). Como
definir se o As do baralho é 1 ou 13?

Para considerarmos qualquer coisa como “existente”, obriga-


toriamente teremos que separar esta coisa do espaço ao redor,
do contrário, não haveria coisa alguma, exceto o espaço vazio,
que sem referência, não poderia nem sequer ser considerado.
Mesmo que você imagine um espaço escuro, automaticamen-
te você estará considerando o “claro” que já conhece. Do con-
trário, não poderia ver nem o escuro. Veria apenas a si mesmo
tentando existir, tentando ser algo naquele nada. Assim, seria
você mesmo, o pensamento básico, a fagulha inicial, ou o “cla-
ro”. Isso é inegável de qualquer perspectiva lógica ou senso-
rial.
Representando essa fagulha com um ponto, veremos que
qualquer atitude dele o levará para a escuridão, a não ser ten-
tar olhar para ele mesmo e entender o que o separa do resto.
“O que é aquela certeza de que ele não é o resto?” - A Perspec-
tiva, a Vida, a Luz.

Uma vez que diante do nada, sua expressão atinge todas as


direções ao mesmo tempo, pois não há direção, não há nem
movimento. Assim sendo, ele tentará olhar para dentro e ver
a diferença para o nada que o cerca e desespera.

294
“O que sou eu?”, pensamento após pensamento ele cria um
“passado” de conclusões. Isso é, precisará girar em torno de
si, cada vez mais rápido, de maneira que possa contemplar
seu próprio eco, ver sua própria calda, analisar suas "memó-
rias", "pensamentos" e "conclusões", que como ele, também
se destacam no nada. Só há seu "passado" girando com ele.

- De maneira que seu eco some suas perspectivas ao redor,


que se torne também outro ponto de luz, já que é a única coisa
que ele vê além da escuridão. Sua única realidade; seu EU.

Assim, não pode parar de olhar para esse ponto, pois é sua
única referência, seu alívio diante daquele nada que queima.
Dessa forma, passa a orbitar esse ponto feito por seu eco, suas
memórias, que estarão sempre em foco em cada passo seguin-
te.
Cada caminho que levou a dor ou ao equilíbrio se torna uma
soma de conclusões. Ele tenta entender aquela luz que o com-
põe e se harmonizar com ela, que automaticamente também
o orbitará. Tanto por uma questão de perspectiva, quanto
porque o passado é tudo o que existe, tudo o que ele vê, então
quem é ele? Quem é esse que observa? O nada? (1 de 13)

Quem orbita quem? Um ao outro, como já aceitam desde a


teoria da relatividade. O movimento depende do observador.
Nesse caso, se ele é quem se alivia, o passado que ele observa
é “outro ponto” que orbita, faz parte dele, mas de alguma for-
ma, esse passado também está separado. Sempre mostrando
o que já “viu” ou “pensou", para prosseguir em busca de mais
luz. Ele acumula pensamentos, orbita essas memórias.
Vejam que o que separa o existente do não existente é o mo-
vimento, e para haver movimento, precisa haver perspectiva.
Agora ele tem. Não está mais só.
295
Dessa maneira, compõem um padrão auto-suficiente que con-
segue se manter existente naquela escuridão, sendo dois para
se tornarem um, quem vê e o que é visto, e agora esse um que
vê os dois, será o terceiro que poderá posicionar dor e alívio.
- A consciência, triângulo, 3. Celta.

O Catecismo da Igreja Católica ensina que:


“A Trindade é una. Nós não confessamos três deuses, mas um só Deus em três pes-
soas.”

296
No antigo Egito, Ísis era o aspecto feminino da trindade for-
mada por ela, Osíris e Horus (Seth) o filho.
Há o filho lógico - Porta-voz do pai 12, e o 'rebelde' 13.
O catolicismo representa essa criação inicial como a Santa
Trindade. Substituíram o abstrato feminino, a mãe, pelo “es-
pirito santo” visando ocultar o grande poder da mulher, pois
isso é possível para a lógica, e de seu interesse.
O abstrato mágico feminino é ameaçador para a lógica.
O catolicismo deixa claro que Deus está em 3 expressões si-
multâneas, Pai, Espirito Santo (Mãe), sendo a terceira, o filho.
Isto é ciência como podemos ver pelo processo natural da luz
que surge do círculo e da reta criando um triângulo que soma
ambos, e uma vez que tudo é reflexo disso, vemos também em
nosso teatro essa personificação na forma humana, pois é
como traduzimos os padrões em nosso reino. Esta expressão
“humana” soma o abstrato circular geral, e a lógica linear ge-
ral da natureza - é o momento onde as perspectivas são domi-
nadas e somadas, e entre nós, é chamada de - filho, -messias.

Acima, Hieróglifo egípcio da


trindade: Reta + circulo polari-
zado + irradiação= Pai + Mãe +
Filho.

Ao lado, antigo manto da Geo-


metria Sagrada:

297
- Representação do momento Celta - As bases da vida e a figu-
ração católica da trindade. - A verdade é uma só.
Abaixo Trindade e 12 momentos sagrados nos símbolos da Igreja Nossa Senhora
do Sagrado Coração na Vila Formosa em São Paulo:

O filho é soma de ambas


as perspectivas, e com
isso, pode traçar um tri-
ângulo (1 vendo 2), refle-
tindo na Terra o equilí-
brio cósmico.
298
Antes do reflexo filho, temos apenas o pai dando lições e a
mãe alívios com o prazer, a arte e o sentimento, inclusive de
fé e esperança, que são abstratas.

A existência total mantém a realidade girando e se auto-reci-


clando através destas 3 perspectivas primárias.

Através desse movimento, ambos os pontos observados pelo


3, criarão automaticamente uma reta entre eles, do centro da
orbita de um até a do outro. Tanto na vertical quando na ho-
rizontal (perspectiva). Estarão revezando a sensação de vazio
e de luz conforme giram, mantendo assim, a perspectiva de
seus padrões diante de seu observador.
Agora aquele ponto sabe posicionar a luz e escuridão, e vendo
os dois momentos, se posiciona no terceiro, entre eles. Mo-
mento Celta, onde veremos um triângulo.
Esse padrão inicial cria a base da existência, o movimento in-
cessante e inevitável como vimos, de um lado para outro, pre-
sente em tudo o que existe, inevitavelmente.
Essa corrente chamamos de “energia” e esse processo impará-
vel e circular, chamamos campo magnético. Daí tudo pode se
formar, pois agora há perspectiva. Há um 'algo' naquele nada.
Diz a bíblia: “O espírito de Deus (primeiro circulo, pensamen-
to) passou sobre as águas (sensação de alívio, visualização
de si mesmo, oposto do fogo que queima, fluido, eco, segun-
do circulo como vimos) e então que haja luz. Ou seja, o mo-
vimento, agora com um norte e sul, há um padrão naquele
nada, baseado nos dois fatos iniciais, nada e algo, quando a
consciência vê 2, ela é 3, a força que faz o movimento existir,
que a direciona como do “futuro” para manter seus 2 passa-
dos posicionados e assim, tentar se estabilizar no alívio como
consciência 3 que aprende a fluir, gerando os demais ângulos.

299
Através da manipulação da dor e alivio, escuridão e luz, partirá para a
criação, a forma – terra, no momento 4 e assim por diante... Visando
jamais interromper o movimento daquele ponto, pois isso se torna pa-
rar, e parar se torna queimar no nada. É necessário perspectiva para
ter movimento, e para isso, é necessário alternância de ângulos.

Isso se estende em todos os sentidos. Quando você compra algo novo,


isso não te dá felicidade para sempre, a mudança logo se torna comum.
É necessário prosseguir, mudar de novo, a felicidade é movimento, e
movimento é perspectiva e não aceita parar. Felicidade é Luz, feita de
cores que giram.
Por essa razão lógica, esse primeiro ponto prossegue no de-
senho geométrico da única maneira que pode se manter ca-
minhando ao mesmo tempo que não perde seus “passados”
que o mantém prosseguindo.
Percebam que esse desenho inicial criado nos 3 momentos iniciais, pa-
recido com uma maçã, pode ser visualizado em torno da terra, em tor-
no de nós e de qualquer coisa. Chama-se campo magnético, ou Torus,
e está presente em tudo, pois tudo é consequência disso, são os mo-
mentos iniciais.
São os dois primeiros pontos criando os dois círculos de suas orbitas e
formando uma reta entre eles, ou o aspecto masculino a partir do mo-
mento circular feminino posicionado.
A partir daí, gera-se uma direção, um “norte”, e todos os demais pa-
drões posteriores terão essa perspectiva para se posicionarem. Encon-
tramos esse mesmo padrão em tudo, porque nós somos esse padrão, e
só consideramos “algo” quando captamos a única coisa que somos, a
“Luz”, feita desse padrão.

Então obviamente o veremos em tudo. Não por que foi colocado lá


como se o universo fosse feito fora, mas sim, porque nós montamos
essas frequências internamente com nossa consciência, que busca luz,
ou seja, o padrão dela mesma. - O alívio, a felicidade, a coerência ou a
ausência destes. O resto (hipotéticamente) é abstrato, não é traduzido,
não é canalizado. É sobra, "irreal".
Com o que interpretamos desses lados definidos, nos padronizamos,
acostumamos e nomeamos vida, “realidade”.

300
No entanto, o que está de fato em torno de você agora mesmo senão
apenas giros de luz na escuridão chamados átomos?
Só existe estes movimentos inevitáveis, o resto é interpretação da
consciência. Organizar estas interpretações em harmonia, em equilí-
brio, diferencia uma vida feliz de uma triste.
Entretanto, ainda que em desarmonia, inevitavelmente a consciência
estará baseada no padrão sagrado como vimos, e dor após dor, busca-
rá e encontrará a luz que ela mesmo é, ou seja, o desenho harmônico
eterno e imutável; inerente à percepção da Coerência. - A felicidade.
Isso manterá sempre o 'norte' da tríade, o campo magnético - energia.
Veja que o processo único da Luz, para ser auto-suficiente sem depen-
der de perspectiva espacial ou temporal 'externa', é sempre canalizada
neste formato do Torus. Nós somos luz, nosso corpo possui o mesmo
processo, e o centro desse circuito chamamos de Chakras.
O planeta também é luz, tudo é 'átomo', energia... Veja que o Torus faz os polos da
Terra serem 'penetráveis', pois onde seria o norte do norte? O giro acontece tanto
de maneira 'vertical' (para dentro) quanto 'horizontal', dependendo da perspectiva
do observador. É o giro que mantém o centro. (Repare que não importa se o giro
for traduzido vertical ou horizontalmente, o centro permanece imutável.) Se olhar-
mos de maneira linear (Terra Planistas) veremos os polos como 'ultrapassáveis'.
O único 'fato real' é a "saída" de nosso 'Reino Magnético' com nosso Sol, Lua, etc..
e entrada em "outro"(gerado em perspectiva ao nosso 12). A consciência retraduzi-
rá o "novo"(único) 12 na "escuridão", diante de seu padrão, e verá "outro mundo".

Imã e pó de ferro.
Torus

301
Se fizermos uma segunda rotação em torno do primeiro movi-
mento básico, seguindo a mesma regra de simetria (única ma-
neira de não interromper a conexão do percurso), teremos a
Semente da Vida, obedecendo às mesmas regras da primeira,
vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida
como o Ovo da Vida.
O Ovo da Vida representa a estrutura morfogenética (logo
após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em
dado momento apresenta essa Formação do Ovo da Vida, em
oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi
criado, ou melhor, é consequência... A nossa existência física
depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao for-
mato do nosso nariz…
Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (ro-
tação) é a Árvore da Vida, que contém dez círculos que repre-
sentam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Kabbalah, 10
aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o
Homem Celeste, - Logos. Representa o caminho para ilumi-
nação espiritual e um mapa do Universo e da Psique. 
Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante
na formação da realidade física: A Flor da Vida.
- Quando olhamos de forma atenta para a Flor da Vida, vemos
19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem
essa encontrada por todo o mundo nas mais variadas civiliza-
ções; - a questão é por que parar nos 19 círculos?

302
Se olharmos bem para a Flor da Vida, nos deparamos com a
existência de vários círculos incompletos na periferia.

Tudo o que era preciso, era completar estes círculos (técnica


antiga para codificar o Conhecimento). Se efetuarmos uma
quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso,
o Fruto da Vida com 13 círculos completos (ângulos):

Semente-ovo Flor Fruto.

Repare que a simetria plena


posiciona sempre uma base
curva para cada ângulo que
forma.
São os princípios Ativo e
Passivo. Os dois círculos
iniciais sempre presentes no
jogo das Retas.

Alpha e Beta quando juntos


definem polaridade.
Por isso a essência 1 tem
reflexo masculino (fogo abs-
trato) e a 2 tem reflexo fe-
minino água(rio). O Fogo é
masculino no 5, pois joga a
matéria (4) no 1 - Abstrato.

Ovo da Vida Árvore da Vida

303
Este padrão de 13 círculos é uma das formas mais sagradas
em toda a existência material. É chamada de Fruto da Vida. 
O Tórus, o Ovo da Vida e o Fruto da Vida são os três padrões
que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos
como realidade, sem exceção, em todo o universo.
Eis a origem do por que o número 13 é sagrado em todas as
culturas antigas de nossa civilização. Representa Lucifer, a
perspectiva dos demais ângulos em comunhão. Vivemos em
um universo multidimensional que existe em treze diferen-
tes níveis de consciências justas. Eis a razão do porque de um
mestre e doze discípulos. Onde cada um capta uma perspecti-
va diferente ao redor do centro. Este centro é Alpha e Ômega.
A fagulha inicial que percorre reino após reino compreen-
dendo as perspectivas reais e as posicionando. Ele volta p'ra
Alpha, o círculo de dentro, mas agora vindo de Ômega, o cír-
culo de fora. Cria a si mesmo em Alpha, ao mesmo tempo que
percebe como fora de fato criado por Ômega. - Uma vez que a
organização de cada momento é simétrica, cada ângulo po-
derá se ver como a “cabeça” da forma, assim, terão 'opiniões'
diferentes, apesar de corretas. O mestre no meio, conhecen-
do todas as 12 perspectivas justas, as equilibra em uma só-,
dando o direcionamento justo para o todo, para os Deuses,
líderes, bases da sociedade e realidade "física". O mesmo pa-
drão acontece com células, moléculas e etc. Tudo tem o mes-
mo comportamento, pois são desdobramentos deste mesmo
fato que é a existência em padrões que se completam. Trata-
se de ciência, baseada no caminho único que a luz pode fazer.
“Deuses”, ou “sistemas solares” e “átomos”, são apenas o mes-
mo equilíbrio universal, o único existente, sendo visualizado
em traduções diferentes; por isso, é impossível negarmos sua
perfeita conexão com a essência real de tudo o que existe. Es-
tes 13 momentos criam o que chamam de cubo de Metatron.

304
O cubo de Metatron representa treze sistemas universais de
informação contidos no Fruto da vida. Nas linhas do Cubo de
Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sóli-
dos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa reali-
dade. O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar
de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mes-
mo centro, da energia única, do Criador primordial. -A Pers-
pectiva auto-suficiente, a Luz e seu único caminho possível
para a eternidade. Eis o porquê dos judeus o usurparem(es-
trela de Davi). Uma vez que ele não é mencionado explicita-
mente no Antigo nem no Novo Testamento, a figura do arcan-
jo Metatron não é aceita pelo cristianismo e em nenhuma de
suas variantes. Porém, ele aparece no Talmud, o que fez com
que a tradição rabínica o considerasse um escriba celestial e o
mais importante dos arcanjos. Os estudiosos da Cabala tam-
bém encontram no texto do Zohar uma identificação com o
anjo que guiou o povo de israel durante o seu êxodo e o des-
creve como o Rei dos anjos, que reina sobre a árvore do bem e
do mal (portador da Perspectiva - Alma do mundo).
Ele é o primeiro ser da criação, sentado à esquerda do pai, o
que, na tradição se associa a Satanás. Seu nome vem da ex-
pressão grega “quem está atrás do trono”(momento 13). Os
cabalistas o consideram o mais poderoso dos serafins, que ge-
ralmente contam apenas com 3 pares de asas. Metatron, no
entanto, tem esse número multiplicado por 12 (que são as tri-
bos de israel - Perspectivas da contagem sagrada). Ele detém
segredos cósmicos e possui uma sabedoria infinita – Associa-
do à criação do Cosmo, que judeus divulgaram como o mau,
escondendo a sabedoria, relacionada por muitas vertentes
místicas à serpente que tentou Eva com o fruto proibido.
Metatron é também o anjo que esteve na presença de Deus e
foi nomeado “príncipe dos príncipes”, como Lucifer no relato
bíblico de Ezequiel. Chamaram-no de “Pequeno Jeová”.

305
Cubo de Metraton
Veja como a coerência nos acompanha. Seja pelos contos bí-
blicos, cabalísticos ou geométricos. O domínio total das pers-
pectivas básicas da Consciência depende destes 12 momentos
mantidos pelo 13, que quando em forma "física", é essa figura
sábia - Lucifer, que traduz sua visão em teatro real - matéria.
Veja também que as partículas base da “Terra”, ou seja, nossa
realidade, caem em direção a ela mesma, pois são o mesmo
processo e buscam a si mesmas como vimos. A isso chamam
gravidade. Do “sul” para o "norte”(perspectiva), gerando o
fluido que chamam campo magnético, - energia.
A vida acontece no meio disso, ponto 3 entre 2 polos - Celta.

Quando você está no espaço, você cai o tempo todo, por isso o
corpo perde seu peso, exatamente igual num avião em queda.
Caímos em direção ao núcleo da existência, ao desdobramen-
to que nos é original, à nossa perspectiva “evoluída” em rela-
ção as bases cruas e o vazio ao redor.

306
A consciência nada vê além dela mesma, por isso, obviamen-
te, volta para si. De um lado temos o desdobramento Luz, Sol,
calor, pai, repetição, padrão, lógica. Do outro lado temos o
padrão abstrato do vazio, feminino, que se desdobra em re-
lação ao Sol como Lua, fria, mutável, instável, com fases, de-
pendendo do padrão do Sol para posicionar-se, mas quando o
faz, brilha sem queimar, sendo harmonia, Amor, única, - Mãe.
Suas fases nos dão perspectiva de tempo, e ângulos ao giro
do Sol, gerando os frutos, marés e movimentos da criação da
Terra e elementos. Seu equilíbrio e comunhão com o Sol dão
a perspectiva necessária para a harmonia no centro, na Terra,
ou seja, nosso desdobramento de Consciência Coletiva viva.
Os comportamentos micro dependem totalmente dos com-
portamentos macro. Em perspectiva científica, sabemos que
todas as partículas “vieram” do espaço. Ou seja, literalmente
aquilo que se uniu e criou nossa realidade, veio do vazio ao
redor. Estão conectados. As partículas são feitas e afetadas
pelos astros. São a mesma coisa em diferentes canalizações de
perspectiva. Como espelhos, de um lado e de outro, permitem
nossa perspectiva equilibrada de existência ao meio. Esse des-
dobramento Lua-Sol se repete para fora, Vênus-Marte, Orion-
Sirius e vai além, até onde a consciência quiser desdobrar,
verá dois polos contrários. De maneira micro também. Trata-
se das bordas que criam a Coerência que entendemos como
“existência”. Assim como as demais partículas que formam
a Terra caindo em direção a ela mesma, você cai no vazio em
direção a realidade, em 'contra-perspectiva' ao vazio ao redor,
por isso “orbita” o núcleo da Terra, pois está “caindo” junto
com ela em direção a ela mesma, “girando” em relação ao va-
zio ao redor. Da mesma maneira, todas as macro perspectivas
estarão sempre girando em relação a quem observa e em rela-
ção a elas mesmas, assim como as micro (átomo, elétron, etc)

307
O giro, - movimento, é a interpretação dos momentos iniciais
de nossa consciência, o fluido, energia, vida, é o mínimo que
conseguimos interpretar, por isso, é o que vemos ao contem-
plarmos micro ou macro perspectivas em relação a nós.

Sair da Terra, de nosso centro de realidade, é literalmente


penetrar nas bases da existência, onde só existem as perspec-
tivas que dão base para a interpretação de nossa consciência
ao centro. Por isso, ao nos afastarmos, "morremos", pois per-
demos referência em todos os sentidos, em todos os reinos de
nosso corpo. A lógica traduz os "raio X e Gama" da atmosfe-
ra como assassinos, mas além do véu, tratam-se de vibrações
que corrompem as nossas, pois estão fora de nosso ritmo.
O Sol e a Lua são desdobramentos da Consciência central, são
nossa base, assim como os demais pontos energéticos no es-
paço. Formam mapas de posicionamento, dando perspectiva
de tempo e espaço, podendo desdobrar-se até à Consciência
auto-suficiente, que se compreende e se replanta, aqui, entre
nós. O Sol é luz, caos controlado que se torna harmonia atra-
vés do vazio. O vazio, por sua vez, vendo harmonia (padrão de
caos), se torna caos relativo (ausência de padrão), um espelho
do outro (igual mas oposto) em perspectiva para a própria
consciência que gera a interpretação.

A Luz, para ser luz, deve plasmar seu oposto, e deve fazê-lo a
partir de sua própria perspectiva, ou seja, o que o Sol seria se-
não queimasse? Temos então a Lua, o plasma que vira rocha,
vibrando em padrão lento em perspectiva ao Sol, é interpreta-
do como sólida. Também fria, mutável e com fases, em oposi-
ção ao estável Sol. Pois para ver a si mesmo, tem necessidade
de presenciar o oposto. Ambos “caem” em direção um ao ou-
tro e se encontram na 'Terra', em harmonia, gerando a Vida.

308
Para nossos olhos (interpretação), são do mesmo tamanho,
pois embora totalmente diferentes, tem igual importância
para a Perspectiva. Entre esses dois extremos da consciência
se desdobra a vida, aquilo que vemos como nossa realidade.
Suas movimentações atuam no ar, mar, e em tudo sobre a
Terra. São literalmente pai e mãe da vida. Tudo vem deles.
Em termos científicos, as camadas do campo magnético “fil-
tram” as partículas da luz até que cheguem na 'Terra' possi-
bilitando a vida, seja em vitaminas, cores ou calor. Em outras
palavras, camada após camada, a Luz se auto-compreende até
o 'centro da Consciência', onde em harmonia, cria a “Vida”.

LUA MÃE (Os exemplos são hipotéticos e teatrais)


Sem a Lua as marés ficariam 1/3 mais fracas (só a gravidade
do Sol puxaria o mar). Desse jeito, a vida complexa poderia
não ter migrado dos oceanos para a terra; - nossos ancestrais
eram anfíbios que viviam em pântanos formados pelas marés.

NEM JANEIRO, NEM FEVEREIRO, NEM MARÇO


Nós dividimos o ano em meses porque esse é (aproximada-
mente) o tempo que a Lua demora para dar uma volta na Ter-
ra. E os meses têm em média 4 semanas por causa das 4 fases
da Lua (nova, crescente, cheia e minguante).

Sem a Lua por perto, o planeta giraria mais rápido. O proble-


ma é que a rotação do planeta é o que faz os furacões girarem.
Com a velocidade mais alta, eles se formariam mais rápido e
causariam tempestades mais frequentes e devastadoras.

Duas horas de Sol, duas horas de noite e pronto. Com a Terra


girando mais rápido, os dias durariam quase nada: seis vezes
menos que hoje. E um ano teria 2 191 dias.
A definição sobre o que gira (Terra ou espaço) é relativa. Pois depende do observador. Um gira em
relação ao outro. Terra Planistas e Globalistas estão certos em perspectiva. A Verdade é a conexão. 309
VIDAS FUGAZES
Não dá para saber como seria a vida com dias de 4 horas. Boa
parte dos seres dorme à noite e fica acordado de dia (ou vice-
versa). Acelerar essa alternância equivale a fazer o corpo fun-
cionar com mais velocidade, ter um metabolismo mais rápido
e desgastante. Poderíamos chegar aos 20 com corpinho de 60.
Isso sendo otimista, pois de fato, nem viveríamos.

A data em que cada estação do ano começa mudaria sempre.


O que determina as estações é a inclinação da Terra. E quem
deixa essa inclinação estável é a Lua. Sem ela, a o planeta
bambearia. Aí, numa época o verão começaria em julho, nou-
tra, em fevereiro... E não existiriam datas comemorativas liga-
das às estações, como o Carnaval e o Natal (que era uma festa
para marcar a noite mais longa do ano no hemisfério norte - a
morte do Sol e seu renascimento).
- Não haveria tempo, estabilidade ou ordem.
Fica evidente que o equilíbrio da nossa existência depende
também da Lua, assim como dos 12 momentos que com ela
“giram ao redor”, o que chamamos signos. - Perspectivas da
consciência absoluta. - São mais que marcadores do tempo,
estações e eras, - são egrégoras vivas, conectadas a tudo.

As fases da Lua estão liga-


das ao seu carregamento
magnético através do Sol.
Por isso vemos ela divi-
dida mesmo de dia, ao
lado do Sol, o que não
faz sentido em termos de
reflexo. Veja o vídeo em
nosso canal Unebrasil.

A Lua emite luz fria, transmutada, com um magnetismo que transfor-


310 ma e equilibra os excessos causados pelo Sol. É a Mãe da família.
O ilusório espaço ao redor não é infinito em relação a nós,
somos antes, grandes o bastante para torná-lo real. Sem espa-
ço, para nós ainda há céu, há abobada celeste, há Deus e uma
infinidade de verdades que nossa incrível consciência pode
criar, pode plasmar. Mesmo que a ideia de espaço e sua gran-
deza nunca tivesse existido, viveríamos da mesma maneira,
assim como fizemos por muito tempo. O espaço não existe
sem nós, mas nós existimos sem ele. Sem nós não há tradu-
ção, não há auto-contemplação, não há definição.
- As coisas só são reais quando quantificadas, posicionadas,
percebidas e traduzidas por nossa consciência.
Esse monte de fótons, átomos, frequências e partículas iguais
e limitadas, bagunçadas ao redor delas mesmas, DEPENDEM
DE NÓS PARA SEREM TRADUZIDAS COMO A MARAVI-
LHOSA VIDA QUE É. A ciência já aceita que as partículas
que formam tudo dependem do observador, mas trava para
compreender o que o ocultismo sempre compreendeu. Apren-
da isso, mude sua vida, sua realidade, e a de todos ao redor.
A frequência
é gerada entre
dois pontos em
ressonância.

Imã - campo magnético - gravidade e energia.

Após Beta, obrigatoriamente cria-se a reta, ou o aspecto masculino, a


lógica, a direção, um lado e outro. Um norte e um sul. Assim como nos
desenhos sagrados apresentados, percebam que o magnetismo do imã
(figura acima) em algum ponto puxa o pó de ferro tanto para um lado
quanto para o outro, criando inevitavelmente uma linha entre os la-
dos. Uma Reta. No meio haverá equilíbrio. - Um centro que sente am-
bos os lados na mesma proporção. Surge então o Celta, e desse ponto
central adicionado podemos ver um triângulo. - Momento 3.
311
Estruturas atômicas e moleculares. – Repetem a mesma Ge-
ometria Sagrada no microcosmo, tal como Astros no macro,
pois tais movimentos são a mesma base da perspectiva.

– “A simetria que faz a luz se encontrar e estar viva na escu-


ridão.” É só isso o que de fato “existe”. - Um corpo auto-sufi-
ciente com 12 partes que trabalham juntas se auto-criando.

12 momentos que se dão perspectiva e se auto-iludem nos te-


atros da existência, necessários para que sintam alívio no véu
da vida, camada após camada, de Alpha a Ômega, se recons-
truindo sem parar, pois movimento é luz, e luz é alívio, de
novo e de novo, longe daquela escuridão no nada que queima.

Seja nas micro ou macro partes da existência, seja em Deuses,


nas cores, tons, formas, minerais, elementos, animais ou di-
mensões, os 12 serão 7, que serão 3 feitos de 1, que na verdade
já era 13. Como o “As” do baralho guarda em segredo; sendo
o abstrato, causa e consequência, passado e futuro, criador e
criatura, tão inferior quanto superior ao Rei, isso não impor-
ta, pois ele é a mágica livre da vida. - A perspectiva.
Átomo e Sistema Solar:

312
Estrutura molecular - Geometria Sagrada no macro e no micro.
“O que está em cima é como o que está embaixo”
- Repetição simétrica onde a luz se encontra e se copia, indo do menor ao
maior e do maior ao menor (perspectiva). Isso cria um “tecido”, mais
do que molecular ou estrelar, mas consciencial. Por isso é o que
vemos ao olhar átomos e moléculas, sistemas solares e galáxias.
A órbita de Vênus - Lucifer – A Estrela da Manhã – Cria um penta-
grama unindo o Sol e a Terra. – A vibração Luciferiana. O movimento
de rotação de Vênus é contrário a todos os outros planetas do Sistema
Solar. – Rebeldia Luciferiana = padrão vibratório próprio, violeta(entre
vermelho e azul), mudança. - Perspectiva alternativa. - Recicla a vibração
do reino presente. - Cada vez que Vênus alinha-se com a Terra forma um ân-
gulo em relação ao Sol. A cada 8 anos completa o desenho: (13 voltas de Vênus)

Obs: Vênus também foi visto como símbolo de Afrodite: Partícula livre de Lucifer. Sem lado oposto fixo para ser leal,
Afrodite pisa na Honra por Amor e prazer, contrário de Athena, que tem equilíbrio pleno. Amor sem Honra traz dor.
Todos temos 14 partículas(7 de cada sexo) sob o mesmo Eu Superior. Lucifer e Athena são Almas Gêmeas:
- Reflexos perfeitos harmonizando os 12 outros ângulos das demais Partículas de sua Alma. (Veremos mais adiante)
313
A cada 8 giros
da Terra, Vênus
gira ao redor do
Sol 13 vezes, tra-
çando esta linda
imagem, onde
cada ponta é um
encontro com a
Terra e o Sol em
linha.
Veja o vídeo em
nosso canal:
youtube.com/
unebrasil

Abaixo o posiciona-
mento da perspectiva
dimensional. Vênus
se alinha com a Terra
gerando os ângulos
do Pentagrama tam-
bém ao redor do Sol.
(Perspectiva)

Veja que a órbita de


Mercúrio dá o Raio
para a órbita de
Vênus.
Sol-1= Queima,
Mercúrio-2= Flui
Vênus-3= Equilibra
Terra-4= Forma
Então Vênus vai a 5
ângulos em torno da
Terra(4) e do Sol(1).
Posiciona fogo(Qui-
na), gerando criatu-
ras(6) e criadores(7).

314
- Percebam como um ponto de luz, ou qualquer outra tradução de vida,
que sinta a si mesmo separado do nada ao redor, estará inevitavelmente
fadado a percorrer o caminho dos desenhos mostrados caso queira se
manter localizado diante do desconhecido. Sentindo "alívio". Ainda que
possa percorrer qualquer outra direção, acabará sempre perdido como um
ponto no meio do nada, voltando para Aplha; a não ser que consiga se au-
to-encontrar da maneira apresentada na Geometria Sagrada. O que fará
cedo ou tarde, pois cada vez que se perde na escuridão sente o medo e a
dor, que o fará buscar a luz que está presente apenas nele mesmo e traçará
então o mesmo único caminho. - Por isso a geometria e matemática
são exatas, pois tratam-se de traduções desse processo inevi-
tável de qualquer “coisa” perceptível e considerada real.
315
Veja que as mesmas captações dos sentidos para o primeiro desenho bidi-
mensional, quando se repetem em torno deles mesmos criam a sensação
de outros ângulos simultaneamente (gerados por perspectiva a partir do
primeiro). - Criarão a sensação de tridimensionalidade, matéria, por isso
são os Sólidos Platônicos. Pois suas presenças criam tudo o que chama-
mos de Real. Tudo o que a consciência traduz é o mesmo corpo da Luz:

Figura abaixo – Os cin-


co sólidos platônicos e os
cinco elementos, o cubo
(Terra), dodecaedro (O
ether, o elemento pri-
mário universal que dá
origem a todos os demais
e ao Universo “físico”),
icosaedro (Água ), octa-
edro (Ar), a estrela com
dois tetraedros superpos-
tos (a Merkabah) e o te-
traedro (Fogo).

Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido


conhecimento sagrado (em iniciações) no interior das Pirâmides, através
dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platô-
nicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa reali-
dade material universal é composta.
- Antes tínhamos os sólidos de Arquimedes, que os descobriu e relatou em livros
que se perderam (judeus destroem). Durante a Renascença, artistas e matemáti-
cos descobriram de novo todos os sólidos de Arquimedes. As descobertas ficaram
completas por volta de 1619, por Johannes Kepler, que definiu prismas, anti-
prismas e poliedros não convexos conhecidos como poliedros de Kepler-Poinsot.
- Vejam que prismas revelam o segredo da luz, pois possuem seu cor-
po, sua forma. Equalizam o caminho das frequências, assim como a água faz.

316
A base de um Sólido Platônico é sempre outro Sólido Platônico. - Perspectiva
DUAL novamente, nada foge de Alpha e Beta, momentos iniciais: O dual do octa-
edro é um cubo, e vice versa, o dual do dodecaedro é um icosaedro, e vice versa,
apenas o dual do tetraedro é o próprio tetraedro= Fogo - Lógico e Abstrato, alivia
com a Luz e queima com o escuro(5 e 1). Sua ação depende de sua própria perspec-
tiva. É de fato o movimento, o 3 define quem é 1 e 2, com isso faz Delta ou Quina.
O portador da perspectiva, o "Deus Sol". Disso depende a água ser líquida ou não,
a terra ser lava ou rocha, a frequência ser vermelha ou azul... Define velocidade.
O inglês William Lowthian Green, propôs, em 1875, que a Terra, quando esta-
va esfriando, tendeu a assumir a forma de um tetraedro, com quatro vértices pro-
jetando-se para fora, dando origem aos continentes, e quatro faces projetando-se
para dentro, dando origem aos oceanos. (Perspectiva). De acordo com Kepler,
que estava certo, - o tetraedro é o segundo, contando de fora para dentro, dos cin-
co sólidos que os platonistas diziam ser as figuras do mundo; a ordem seria do
cubo (o mais externo, forma), seguido do tetraedro (queima), dodecaedro (alivia),
icosaedro (domina e flui) e octaedro (liberta e replanta). Enquanto o cubo e o do-
decaedro são masculinos, e o octaedro e icosaedro femininos, o tetraedro é herma-
frodita, porque ele é inscrito nele mesmo como podemos ver abaixo:

ELE MESMO
4-6-4= 4-6-4

317
Esfera – Nada-Tudo; Tetraedro – Fogo (3 queima em 1,
Delta vira Quina -1 centro 4 faces); Cubo – Terra (Delta se
alinha em 2= 6 forma estável 'mantida assim pelo 7 (cria-
dor externo); Octaedro - Ar (dois 4 se alinham, perdem
forma, voam e mergulham, 3 domina 5 e sabe queimar, é
o Ar), - está na terra, fogo e água–; Icosaedro – Soma
do Fogo, Terra e Ar = Água (sólida, gasosa ou líquida – 20
triângulos = 20x3=60=12x5 (os 5 reinos base) alinhados
refletindo em energia a base do Dodecaedro – O Aether,
(o Akasha) o elemento primário universal que dá origem
a todos os demais elementos, aos “Universos” e ao cosmos
inteiro. Feito de 12 lados, 12 perspectivas. Alma do mundo.
Icosaedro – Água (em vermelho, fêmea, abstrata), refletin-
do o éther Dodecaedro (em azul, lógica, macho). A água é
o sangue da vida, leva a informação da Alma do Mundo a
todos os reinos, por isso compreende os 5 reinos. Mantém
o alívio que flui e se transforma, sem nunca deixar de ser o
que é. Nada no 2, mas pode queimar no 1 e voar no 3, pode
Os 20 triângulos da água ser pedra no 4, que derrete no 5. Assim pode estar nos 5
formam 12 centros pois
reinos e por isso é fêmea abstrata mãe da Vida, embora em
alinham-se com o masculino
do Akasha (12 faces). Defi- 2 flua reto como rio macho e em 4 seja forma(gelo) macho,
nem o 6 de cada face que dá também é fêmea no Mar e no Ar + a escolha abstrata de
base ao 7 (Vida autônoma) pousar do 6 na forma de cá ou de lá. - Extensão do Aether.
Icosaedro na natureza
Muitos vírus, como por exemplo o vírus do Herpes e Protistas radiolá-
rios como a Circogonia icosahedra, têm a forma de um Icosaedro.
- Sua auto-suficiência criativa compromete nossas bases.

Tetraedro na natureza
Numerosos minerais e compostos químicos têm uma estrutura tetraé-
drica. - Metano, Amina, Dióxido de silício, Piroxena, Cloreto de zinco,
Tetracloreto de carbono, Níquel tetracarbonilo, Perclorato, Cloreto de
cromilo, Estereocentro e mais.

No geral, todos os elementos básicos no microcosmo terão sempre a


tendência de se organizar nas formas mostradas, pois são a mesma luz,
a tradução inicial de realidade que nossa consciência faz ao deparar-se
com reinos diversos, onde a lógica ilusória não se faz familiar. A única
parte em comum entre tudo será a própria Luz e seu corpo (formas,
cores, tons, sensações e etc.) Sempre as mesmas, o resto é teatro.
318
Repito que esse processo todo, ainda é o caminho obrigatório
para que aquele primeiro ponto possa ir adiante sem parar de
repetir seu eco que lhe dá base. É a própria Consciência sendo
luz sem parar, caminhando e criando um corpo de alívio dian-
te de si mesma na escuridão. Todo o resto é teatro e ilusão.
Essas repetições obrigatórias são os padrões que captamos e
nominamos como elementos e seus desdobramentos em tudo
o que existe. Percebam que toda essa repetição vai somando
seu passado e vai vendo além, obviamente.
- O terceiro círculo gera o triangulo que vê as orbitas dos dois
anteriores e segue adiante. Exatamente como a sequencia Fi-
bonacci (falaremos mais adiante):

-Essas frequências inevitáveis


são tudo o que vemos. Baseiam-
se nelas mesmas, criando au-
tomaticamente os padrões que
reconhecemos e nomeamos em
perspectiva relativa. Juntas for-
mam o corpo da Luz Plena.
319
Tudo ao nosso redor se aplica a essa lei. Por isso é possível de-
senharmos qualquer coisa ou recriarmos com animação grá-
fica; ou mesmo simular a existência em fotos ou televisores.
Pois em escala, manipulando a base dos sentidos, consegui-
mos reproduzir qualquer coisa em qualquer lugar.

Já que a percepção é apenas uma ilusão gerada pelos mesmos


padrões, e a maneira como os interpretamos depende daquilo
que acostumamos. A tradução da realidade depende de cada
reino. Por isso diferentes religiões e ferramentas funcionam
tão bem em diferentes partes do mundo. Pois no fim, tudo se
trata apenas da manipulação dessa realidade básica que a Ca-
bala ensina em partes. A magia entende isso, e faz as bolas de
cristal parecerem menos idiotas, não? Bem se ainda não, irá
em breve. Do formato de nossos rostos ao campo magnético.
- Tudo é percepção e tradução dos mesmos padrões naturais.

Cúpula de Moisés - uma das


provas de que a religião sabe a
verdade há tempos.

320
Girassol - Flor que bem conversa
com a luz. - Tem sua geometria
extrema, fala sua língua, assim
pode acompanhar o Sol.

Imagem científica: Ilustração do elétron. 

O elétron não tem uma localização precisa. Ele aparece e de-


saparece continuamente no vácuo, em uma espécie de vaga
atemporal, um pouco aqui e um pouco ali, dependendo da
perspectiva do observador. O que chamamos de luz e todas as
partículas que compõe o mundo que vemos DEPENDEM das
ações dessa partícula QUE É INDEFINIDA. Ou seja:

A consciência interna cria a realidade, não as partí-


culas externas.

- Isso é física quântica ATUAL. – A formação da realidade de-


pende da visualização dessas partículas, que NÃO SÃO DE-
TERMINADAS pelo externo, mas sim, por quem observa. Po-
dem estar em dois lugares ao mesmo tempo. Podem ser onda
e partícula. Fogem totalmente da lógica linear compreensível
pelo homem cego, e dá um show de mágica cósmica que só
pode ser traduzida por quem se atrever a ter sensibilidade.
Isso tem deixado a cientistas loucos.
Veja que os caminhos do elétron são na verdade os caminhos
da luz, sempre dentro da Geometria Sagrada aqui explicada.

321
Retas e círculos são perspectivas da mesma ilusão.

322
Lembrem-se bem do símbolo da bandeira de israel.
- A “estrela de Davi” representa o domínio da consciência.
O Celta para cima e para baixo com o domínio do Septa ao
centro. A partir daí o resto pode ser domado, pois são sobre-
posições. 7 mantém 6 e “domina” os 12, "limitando" o 13.
O 7 é a perspectiva autônoma. Por isso são as 7 cores, tons,
formas, sentimentos (Virtudes e pecados) que geram o resto.

A Kabbalah e os textos judaicos explicam como a realidade se


desdobra desde o ponto inicial até israel. - A estrela 7 totalitá-
ria que passa a dominar a realidade em que vivemos.
Ou seja, estão no topo das perspectivas das demais frequên-
cias. Assim, basta iludi-las para criar o mundo ao redor. E não
é isso o que vemos hoje no mundo? Não foi isso o que estuda-
mos na primeira parte dessa obra? Um mundo completo ao
nosso redor baseado literalmente na criação deles. O mundo
existe em nossas consciências, em nossos pensamentos e em
nossas ações. Naquilo que aceitamos e definimos como pa-
drão, o que hoje, obviamente depende do que ouvimos deles.

323
Assim, fica exposto claramente que seus ensinamentos estão
corretos, não só de maneira vibracional, onde o “Mundo dos
judeus é o topo apoiado no mundo dos Gentios” como eles
mesmos dizem, mas além disso, também de maneira teatral
em nosso dia a dia, onde trabalhamos e sofremos por eles, -
reflexo físico do domínio vibracional, onde o Hexagrama de
Jeová está “dominando temporariamente" o Pentagrama de
Lucifer como veremos mais adiante. Assim fica até que judeus
se percam em seu próprio poder e o Messias venha puni-los.
Veja como o ponto do Conheci-
mento (13) é oculto na árvore da
Cabala. Reino após reino, o ser
domina estes pontos naturais an-
teriores e vai até o 13, onde retira
o véu e participa da eternidade, já
com domínio sobre a base de si.

Isso não é algo que acontece após


a morte, que não existe como
pensamos. A morte é um mo-
mento relativo entre sintonias
que se afastam. Desdobramentos.

Veja que os caminhos entre os


momentos levam as 22 letras do
alfabeto hebraico + as 10 esferas.

Literalmente toda a construção


da realidade está aí dentro.

Não há nada fora além de possi-


bilidades, que chamamos de áto-
mos ou frequências. Nossa inter-
pretação transforma os mesmos
átomos repetidos em tudo o que
existe. Nossa consciência prota-
goniza isso, e essa árvore mostra
o corpo dela, o corpo da Luz.

O 5 traduz-se como força e o 8 como glória.

324
Vejam que cada posição destes momentos eternos, em pers-
pectiva aos demais, irá gerar uma sensação ou característica.
A soma e o domínio destes diferentes ângulos, separa as cria-
turas como mais ou menos autônomas.

- A criação pode ser infinita para a consciência, mas suas fórmulas têm sempre
as mesmas regras de simetria. Isso permite que a luz não se perca no nada. Gera
perspectiva e evolução infinita. - Vida. - A Cabala complica de propósito, vejamos:

325
7 Chakras representam as 7 perspectivas de tradução da luz
para a Consciência criativa. - Estão sob os pontos da Cabala na Geome-
tria, com exceção do laríngeo (julgamento - misericórdia) que é relativo, como po-
dem ver abaixo. - Os Chakras são:

Básico-vermelho (três dedos acima do órgão): Criativo


Umbilical-laranja (sobre o umbigo): Digestivo
Plexo Solar-amarelo (no centro do peito): Emocional
Laríngeo-verde (sobre a garganta): Comunicativo (relativo azul-lógico)
Frontal-azul (testa): Tradutor/transmissor
Coronário-violeta (cabeça): Captador/transmutador
Das mãos-prata: Transmissor e sensor das demais.

Note que algumas tradições posi-


cionam as 7 cores incluindo índigo
(relativo de azul e violeta) e assim o
verde vai mais abaixo. Como expli-
caremos no decorrer desta obra, o
índigo é ferramenta na transmuta-
ção do ultravioleta em prata.
Este posicionamento, no entanto,
não é errado, pois Laríngeo é o 4
que absorve a forma, verde como
transmutador natural vindo do
amarelo emocional abaixo; mas
como comunicador, fica azul olhan-
do da tradução lógica acima, dessa
maneira, o Frontal ficará índigo em
perspectiva (tradutor do captador
violeta.)

Juntos são nosso Momento Septa - consciência autônoma. Ao organi-


zá-los obtém-se domínio do universo interno; ou reflexo singular do
todo. Pode-se vê-los pelas 7 cores da Aura.
As cores que enxergamos na aura são parte da essência básica das
consciências. 7 Frequências que estão em tudo e resultam em todas as
demais. As vemos como 7 cores, ouvimos como 7 notas, tocamos como
7 formas. Podem ser vistas ao redor do corpo (Aura externa) e no inte-
rior, sobre os órgãos (Aura interna).

326
Para a Aura, as cores em evidência nítida são:

Azul: Estabilidade.
Vermelha: Poder de magia na externa, doença na interna.
Verde: Cura. - Poder de cura ou momento de cura própria.
Dourado: Espiritualidade, ponderação, mediunidade.
Lilás: Bens, glória, conquista.
Violeta: Mudança, adaptação, evolução.
Prata: Soma todos os demais aspectos, puxando mais para
aquele que a consciência permitir. Esta cor domina a aura da
maior parte dos Luciferianos.

Obs: Na aura vemos o lilás como fração significativa do violeta, enquanto


nos Chakras compartilham a mesma região. Por outro lado, vemos laran-
ja se destacar do vermelho nos Chakras, enquanto na aura vai no máximo
para Dourado. Tal como no prisma ou arco-íris, as cores vibram em res-
sonância. O azul, índigo e ciano se confundem, tal como magenta, lilás e
violeta, ou vermelho, laranja e amarelo. A intensidade altera a vibração e
o observador perceberá, podendo então traduzir. (Veremos o porque disso
nas cores primárias algumas páginas a seguir.)

Visualização da aura e dos Chakras:


Se conseguir, desfoque o olhar. Do contrário, apenas fique
sem piscar que ele desfocará. Olhando para determinado pon-
to do corpo da pessoa, preste atenção em outro. Espere de 15
a 30 segundos.
Repare nas tonalidades que com o tempo se tornarão cada vez
mais nítidas. Mesmo quando a pessoa se mover ainda perma-
necerá visível sua silhueta. Se quiser ver algum Chakra, repita
o mesmo processo tendo em mente aquele que quer visuali-
zar. Estas cores podem ser visualizadas em objetos, animais
e em qualquer tipo de expressão vibracional, revelando sua
ação. Normalmente em objetos vemos na aura a cor comple-
mentar.
327
Tudo pode ser criado com as somas destes mesmos momen-
tos. Mesmo a sensação de movimento, que causa profundida-
de, distância, tamanho e tons:

Movimentos, distâncias, tons e tamanhos tratam-se da altera-


ção de padrão frequencial relativo, ou seja, a variação da cap-
tação dos desenhos em perspectiva a outros. Você precisa es-
tar vendo diferentes corpos, ou reinos, ao mesmo tempo, para
que considere um maior, mas claro ou mais rápido que outro.
Ou seja, é novamente a ilusão da perspectiva frente à dois de-
senhos iguais, porém separados em perspectiva, que lhe pas-
sará uma ou outra sensação. No desenho acima, as diferen-
tes vibrações das cores e formas “iludem” os olhos, tal como
acontece no dia a dia. Percepção é só o que existe, e o que a
causa é a mesma ordem que a capta: - A Geometria Sagrada.
O que varia são suas traduções lógicas e definições mentais;
sendo estas, sempre voláteis diante da perspectiva do lugar e
momento; enquanto a base jamais se altera: Formas, núme-
ros, cores, tons, sensações(dor, amor, etc.)... São sempre as
mesmas, não importa quando ou onde. É a soma e interpreta-
ção relativa disso que faz a lógica temporal do teatro vivo.
Por isso números, cores, tons, formas estão em tudo na vida.
São a mesma contagem única que existe. 7 que fazem 12.

328
Dá para acreditar que os círculos laranja abaixo são do mes-
mo tamanho? Pois são! Faça o teste! Tape o resto.
As certezas que sua mente lhe dá dependem da perspectiva.
Assim também é diante de qualquer outra situação na vida.

Abaixo, os dois quadrados são da mesma cor! Coloque o dedo


entre eles e veja:

329
A perspectiva determina o que sua mente traduz, não seus
olhos! -Acima, o quadrado A e B são da EXATA mesma tona-
lidade! Tape todo o resto e compare.

Abaixo, olhe para o ponto e aproxime e afaste o rosto.

330
Linhas completamente retas:

Aproxime e afaste o rosto: Parecem entrelaçados?


São círculos perfeitos:

Movimento? (Amplie para melhor visualização)

331
A sensação de cor ou calor também depende da velocidade e tamanho que deter-
minada repetição (desenho–frequência) acontece em relação às demais para quem
observa e sente. Por isso a variação das “ondas” entre vermelho e azul, quente e
frio. O tamanho da onda depende da quantidade de energia que ela carrega: quan-
to mais energia(ether), mais curta é a onda (pois é mais rápida). As ondas menores
são azuis, enquanto as maiores são vermelhas, com o amarelo entre elas e o violeta
sobre elas. Essa é a base das cores primárias, que somadas geram as secundárias e
assim por diante. Para combinações aditivas de cores, como em projetores de luz
ou monitores, as cores normalmente usadas são vermelho, verde e azul. Em com-
binações subtrativas de cores, como na mistura de pigmentos ou corantes, como
nos impressos, as cores usadas normalmente são ciano, magenta, e amarelo, mas o
conjunto azul, vermelho e amarelo é base, pois amarelo está entre os extremos.
Veja suas triangulações: (falaremos mais na pag 374)

A base da chama de uma vela, por exemplo, tem muito calor e forma
ondas de luz com muita energia, mais curtas e mais azuladas. A parte
alta tem menos calor, portanto forma ondas com menos energia, mais
longas e mais avermelhadas. Alguns combustíveis específicos podem
acrescentar novas cores às chamas.

Quando o interior do seu fogão está sujo, por exemplo, o fogo dele
pode ficar verde por causa da sujeira, o que pode ser perigoso. Já o
metanol, combustível usado pelas equipes da Fórmula Indy, tem uma
chama invisível, pois ressoa fora das frequências visíveis. Para poder
combater os eventuais incêndios nos boxes, as equipes acrescentam
algumas impurezas no combustível, que deixa de ser incolor.

As estrelas mais quentes também são azuis, enquanto as mais frias são
vermelhas. Nosso Sol está entre esses extremos.
Parece contraditório que o azul, uma cor fria, seja mais quente que o
vermelho, que sentimos como uma cor quente.

332
Isso se deve ao fato da - Perspectiva. Quando internamente captamos
um padrão tão quente quanto as frequências azuis, nos sentimos em
relativa refrescância. Da mesma maneira, ao ver a cor vermelha cujas
ondas são altas e sua expressão é mais fria, temos a sensação de calor.
Assim como se olharmos o grande nos sentimos pequenos e vice-versa.

Por isso o vermelho é uma cor que leva à atividade, ação, calor, ener-
gia. Nos dá a sensação de calor em relação a sua frieza estrutural, pois
por ser menos energética, demora mais ao inverter direção, gerando
ondas mais longas, fica mais longe de si mesma por mais tempo, mer-
gulha mais fundo na fria 'escuridão'. Nossa aceleração interna fica
quente em perspectiva, nos faz sentir com energia. Por isso a cor passa
essa sensação forte; pois fica no gelado Alpha que queima no nada.
Cientificamente, quando tudo fica colorido demais, a primeira cor que
nos incomoda é o vermelho. No Budismo, o vermelho coral, em par-
ticular, é uma cor capaz de transformar a enorme força da paixão na
sabedoria necessária para a meditação. Em todas as línguas existem
nomes de pessoas que significam “vermelho”: Rufus, Roy, Robinson,
Roger, Rudolf, Roberto, Scarlet, Ruby, Susana são alguns.

Veja abaixo a formação das cores na Geometria Sagrada. Percebam que dependem
das referências umas das outras para serem o que são. A partir dos 3 primeiros
momentos (Celta) o resto é consequência, conforme estudamos.

Em base geral: 1-Vermelho, 2-Azul, 3-Amarelo, 4-Verde, 5-Laranja, 6-Violeta =


7 Prata. LUZ. O índigo fica entre o azul e o violeta, assim como o magenta entre
violeta e vermelho. No entanto, em visão geral o 7 já é a Luz.
Ponto, reta, triângulo, quadrado, pentágono, Hexagrama = 7 ao centro (soma).

333
Homens e mulheres enxergam o vermelho de maneira dife-
rente. As mulheres enxergam mais variações dos tons, por
causa do cromossomo X; segundo estudos, casais que pintam
seu quarto de vermelho efetivamente brigam mais. Estudos
sugerem que isso acontece porque ambientes vermelhos dei-
xam as pessoas mais agressivas; (energéticas).

 -As reações das pessoas são 12% mais rápidas em um am-


biente vermelho. Testes científicos garantem que a cor au-
menta a pressão arterial e o batimento cardíaco;

Nenhuma cor se adéqua tanto aos carros de corrida como o


vermelho. Muitos acreditam que sejam por motivos psicoló-
gicos, outros acreditam que por influência da Ferrari, a fabri-
cante dos carros mais velozes do mundo. Seria um feliz acaso?

Nos países frios, onde se busca o calor, o vermelho tem cono-


tações importantes. Pintar um quarto de vermelho pode dar
a sensação térmica de 6º acima do que realmente está, assim
como pintá-lo de azul lhe dará a perspectiva oposta.

Na Grécia e em outros países na costa do Mediterrâneo, in-


cluindo o norte da África, acredita-se que o azul espanta mal
olhado. Por isso tantas pessoas usam colares, pulseiras ou
amuletos azuis para proteção, como o olho grego. Além disso,
o objeto faz referência ao olho de Deus; - A veloz frequência
do azul, com sua alta energia, representa um padrão difícil de
dissolver. Por isso o azul gera estabilidade, proteção e etc.

Um quarto pintado de azul garante melhor noite de sono, se-


gundo estudos. Quartos de bebês pintados de azul também
reduzem o choro e a atividade física em crianças;

334
Enquanto o vermelho está mais presente no fogo, no sangue,
terra, ferro e nas bases da existência, o azul está no topo, ten-
do que adquirir muita velocidade e energia para alcançá-lo.

É a lógica, estabilidade, resistência, controle da “ação” repre-


sentada pelo vermelho. Por isso, israel e Jeová posicionam-se
no azul. Lucifer, por sua vez, posiciona-se no violeta que soma
ambas (azul+vermelho=violeta), conseguindo assim, atuar
em azul e vermelho, que são os extremos das cores e da vida,
e se expressar pelo prata da luz que é a soma geral mo colo no
ultraVioleta – Portar a luz. – No entanto, isso significa estar
fora dela. Ser a escuridão, o nada. (O violeta não é o azul nem
o vermelho. É os dois, e nenhum.) Por tal razão, Jeová “prefe-
re” sua vaga no topo da realidade, onde pode manter-se eter-
no, do que jogar-se fora dela e renascer como a “Luz”, que na
verdade, não é cor nenhuma, mas sim, uma movimentação de
todas elas - uma perspectiva, um ponto de vista balanceado e
temporal. Em outras palavras, os Deuses e apóstolos seriam
as cores, enquanto Lucifer, apenas a conexão entre elas, ou a
“soma das perspectivas delas”. Por isso porta a Luz e a traduz.
O violeta é a vibração em que isso ressoa; - transformação.

A princípio, pode parecer confusa a maneira como estas coi-


sas estão relacionadas; mas conforme lê e relê essa obra, mais
fácil ficará de compreendê-la, já que nas páginas seguintes
existe mais chaves para o entendimento das anteriores.
É importante que percebam que estes padrões eternos vistos
como cores, formas e etc, são uma “síntese” da Consciência.

Perspectivas alcançáveis, mas não estritamente posicionadas.

São feitas umas das outras nos olhos de quem vê.

335
Também tom e temperatura dependem da perspectiva. Vendo
uma velocidade(e altura de onda) e outra, pode-se classificar
a temperatura e tom relativos. O quente para um, pode ser
frio para outro, o claro para outro, pode ser escuro para um e
etc. O máximo e o mínimo canalizados por uma consciência
determinam a escala intermediária. Disso vem as percepções
de cores e calor diante do escuro, pois são frações da percep-
ção geral da luz que somos, na mesma ordem, mas em escala.
“A luz é uma onda eletromagnética”, diriam os físicos. Ondas
eletromagnéticas são ondas na maioria das vezes invisíveis,
mas que guardam muitas semelhanças com as ondas do mar.
Se você pensar nas ondas dirigindo-se para a praia, terá uma
ideia bem aproximada do que são as ondas eletromagnéticas.
Repare que o desenho de uma onda é sempre repetitivo, uma
parte semelhante a um “monte” seguida de outra semelhante
a um "vale". Se você medir a distância do início do “monte”
até o final do “vale”, estará medindo o comprimento da onda.
Existem ondas dos mais diferentes comprimentos: as maio-
res, de eletricidade e "telefone", chegam a medir quilômetros
de extensão entre o início de um “monte” e o final do “vale”
subsequente. As chamadas ondas curtas, de rádio, medem de
10 a 100 metros de comprimento. Com tamanho menor, as da
TV em VHF medem de 1 a 10 metros de comprimento.
A seguir, diminuindo cada vez mais de tamanho (mas aumentan-
do a frequência "repetição", por isso Ultra), vem as ondas de UHF, de-
pois as infravermelhas e finalmente, as ondas que consegui-
mos enxergar. É a chamada faixa visível de comprimentos de
onda. Diminuindo ainda mais o comprimento, as ondas pas-
sam novamente a ficarem invisíveis. São as ondas ultravioleta,
as ondas do Raios-X e as da radiação cósmica.
Essa faixa visível de ondas eletromagnéticas possui ondas me-
dindo desde 400 até 700 nanômetros.

336
São ondas muito pequenininhas, minúsculas (um nanômetro é
o tamanho de um milímetro dividido por um milhão!) mas são essas as
ondas eletromagnéticas que enxergamos. E essas pequenas
ondas tem essa propriedade interessante: sua cor varia com
o comprimento de onda. Comprimentos de onda pequenos
(em torno de 400 a 450 nanômetros) são azulados, os inter-
mediários (500 nanômetros) amarelo-esverdeados e maiores
(700 nanômetros) avermelhados. Bom, com isso podemos
concluir que cada cor possui um comprimento de onda dife-
rente... mas e a cor branca? Ela não é exatamente formada
por um único tipo de onda, e sim por uma mistura de 7 tipos
de ondas, de 7 diferentes cores: é isso o que forma a cor bran-
ca, já dizia Mr. Isaac Newton e seu disco de cores. (Veremos
a seguir). Só que nem sempre essa mistura é perfeitamente
homogênea, às vezes um ou outro tipo de onda predomina na
mistura. A luz vermelha, por exemplo: aumentando-se pouco
a pouco sua intensidade na “mistura”, esta passará do branco
para uma tonalidade levemente avermelhada, que irá aumen-
tando à medida que mais ondas deste tipo forem sendo acres-
centadas. Quando restar só um tipo de onda na mistura, tem-
se a cor pura dessa tonalidade.
No nosso dia ao dia, dificilmente algo é iluminado ao nosso
redor com luz exatamente branca. A luz proveniente do Sol é
uma luz branca equilibrada, mas, assim que entra na atmos-
fera terrestre, as coisas começam a mudar. A luz solar, devido
à atmosfera, adquire uma tonalidade levemente azulada. No
entanto, esta tonalidade também pode mudar, dependendo
da presença de partículas no ar.
Em algumas situações, essas partículas são decorrentes da
própria natureza (o vento agindo sobre a terra seca por exem-
plo, nuvens, ou energia coletiva), em outras, da atividade hu-
mana (a fumaça das indústrias por exemplo).

337
O pôr ou nascer-do-Sol vem do Vermelho Alpha-1, que se co-
necta com a escuridão(infravermelho) e abraça Violeta que
traz azul e juntos fecham o círculo que cria a luz Branca.

A variação do ângulo de incidência da luz solar também acarreta mu-


danças: o fato da luz ter que atravessar mais partículas na atmosfera
no início e no fim do dia do que ao meio dia (o chamado “Sol à pino”)
faz com que os comprimentos de onda mais curtos (azulados) sejam
filtrados e a luz torne-se levemente amarelada. Ao contrário, perto do
meio dia, a luz está mais próxima do que quando chega em nós após
ter atravessado a atmosfera em diagonal, ou seja, fica levemente azula-
da. (O azul é nobre, veloz, não se mistura quando longe de si.)

Apesar de tudo isso, quando você segura um papel debaixo


do Sol da manhã ou sob o Sol do meio dia, as partes brancas
do papel parecerão sempre brancas. Como isso acontece, se
em uma situação o papel está sendo iluminado por uma luz
amarelada e em outra, por uma luz azulada?
Isso acontece porque nossa mente aprende, através de sua perspectiva,
que aquela parte da folha é branca e corrige o excesso de amarelo,
de azul ou de qualquer outra cor que estiver iluminando a revista. Mas
as câmeras fotográficas, cinematográficas e de vídeo não possuem
esse julgamento: elas vêm os objetos como eles realmente são. Assim,
se compararmos as imagens feitas com uma determinada câmera, da
mesma página da revista, ao amanhecer e ao meio-dia ensolarado, os
"brancos" serão diferentes, um será amarelado e outro azulado.

É por isso que as câmeras, para ver o mesmo branco que nos-
sos olhos veem, dispõem de formas de realizar compensações
nos diferentes comprimentos de onda da luz. Elas podem cor-
rigir automaticamente, em nosso exemplo, o excesso de ama-
relo ou de azul, para que o branco seja visto como ele real-
mente é. É o chamado white balance (balanço do branco), que
pode ser automático, utilizar presets ou ser feito de maneira
totalmente manual.
338
Mais uma prova de que nossa consciência realmente “traduz”
as percepções diante de sua interpretação.
Os átomos também parecem formar matéria fixa porque é fixo
nosso padrão de canalização. Nossa consciência monta os pa-
drões aos quais nos acostumamos. Depois de algum tempo
lendo, você olha as palavras e já as traduz sem nem reparar
nas letras que as compõem. Da mesma maneira, você olha
para o mundo sem nem reparar nos blocos que o compõe.

As expressões da luz são 7 baseadas de 12,- bem definidas.


Estão em todo lugar toda hora e o resto é só interpretação do
observador. Você só vê aquilo que sintoniza. Essa sintoniza-
ção depende de quem olha. Você faz seu mundo, literalmente.
Se escolher olhar os 12 blocos sagrados, você os verá em todo
lugar. Seja como formas geométricas, cores, tons musicais,
sensações ou reinos. Verá que o comportamento de QUAL-
QUER COISA QUE EXISTA jamais foge desses 12 padrões.
A busca pela luz, a vida, o mergulho no próximo passo segue
exatamente a Geometria Sagrada. É o processo inevitável pelo
qual a luz passa para manter-se existindo.

Qualquer outro passo desmontaria a perspectiva anterior le-


vando ao ponto inicial de luz na escuridão novamente. A úni-
ca maneira de caminhar no vazio, é gerar novas perspectivas
enquanto mantém o passado (forma anterior), e a única ma-
neira de fazer isso é com a simetria, a Geometria Sagrada, que
está nestas teclas, nesse monitor e em qualquer expressão
material no cosmo. É impossível você ver algo sem constatar
uma determinada forma, cor ou sensação. Serão sempre as
mesmas. É tudo o que existe, é SÓ o que existe. Estude dese-
nho após desenho na contagem sagrada e aprenda a enxergar
o mundo de fato, de fora do véu, - “fora da matrix”.

339
Assim, cada ambiente, cada pensamento, cada ação ou sensa-
ção ao redor estará facilmente traduzível para você.
Será como ler pensamentos e ver o futuro. É ver a matemática
do Universo, que apesar de abstrato, é muito bem definido, e
com fatores e resultados fixos. Entender a Geometria Sagrada
é como conhecer um mapa do todo, que se encontra em tudo
e todos. Tornam-se nítidos os objetivos e ações de qualquer
expressão cósmica.
-Disso depende a verdadeira liberdade e nisto reside o verda-
deiro Conhecimento. Através disso domina-se o ego, próprio,
e dos demais. Acabam-se os desentendimentos, pois aprende-
se a falar a linguagem da Consciência. Por exemplo, o católi-
co vê um santo, o evangélico Jesus ou um anjo, o espírita um
desencarnado, o umbandista talvez veja o preto velho. No ge-
ral, sua consciência vai traduzir em teatro as figuras que lhes
são familiares, porém, o que de fato existe são as vibrações e
conhecimento canalizado e traduzido a partir delas. A fonte é
uma só, com seus ângulos. Vejamos uma perspectiva paralela:

Francisco Cândido Xavier - O Chico Xavier (1910 - 2002),


foi um dos mais importantes médiuns do mundo e foi o res-
ponsável por divulgar o Espiritismo no Brasil. Publicou mais
de 400 obras psicografadas. Poderia ter sido milionário, mas
preferiu doar tudo o que ganhava com seu trabalho. Passou a
vida em sua casa humilde. Exemplo de espírito de luz, orgu-
lho para o Brasil e Humanidade. Estudem sua história e seus
feitos. Aprendamos todos com esse mestre do Amor:

- O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas


escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só
pediu que nos amássemos uns aos outros.

340
Estamos todos entrosados no Esquema de Deus. Esse esque-
ma nos leva, através do tempo, à paz da eternidade. Mas o
conceito estático de eternidade não prevalece no Espiritismo,
onde aparece como duração. O tempo é a visão fragmentá-
ria da duração, um recorte do absoluto para o uso das
nossas percepções relativas. Os que se apegam ao re-
lativo, às ilusões do temporário, esquecidos de sua própria
transcendência, vivem na inquietação e portanto em guerra
consigo mesmos e com o mundo.
O Esquema de Deus é o plano universal da evolução
do qual vemos apenas alguns pedaços acessíveis
aos nossos sentidos. Mas a nossa mente, que é cérebro da
alma, pode perceber além dos sentidos. Por isso, nas expe-
riências parapsicológicas já se comprovou, cientificamente,
que podemos ver com nitidez o passado e o futuro, confir-
mando-se, assim, as pesquisas espíritas de mais de um sé-
culo. Os que aprendem a se libertar do relativo para vislum-
brar a duração (que é a eternidade em conceito dinâmico)
aprendem a superar a inquietação e a encontrar a paz.
Pela evolução, nossa mente se abre, como uma flor que desa-
brocha, para a percepção progressiva do absoluto que nos
proporciona a paz. Não a paz do mundo, como ensinou Je-
sus, mas a paz do espírito. A percepção individual dessa paz
se transforma aos poucos, em conquista coletiva, na propor-
ção em que a humanidade se eleva e o mundo se transforma.
Assim, pela evolução dos homens e do mundo, a paz do espí-
rito, que parece individual, se revelará coletiva e universal.
É importante sempre nos lembrarmos de que nada e nin-
guém nos poderá arredar do Esquema de Deus.
- Chico Xavier

Observado que a Perspectiva é fato, continuemos:

341
Escala Kelvin
É aqui que entra em cena Mr. Kelvin, na verdade Lord Kelvin,
um físico escocês que viveu no século 19 e criou o método
para medir os desvios de proporção na composição da luz
branca. Por este método, imaginava-se um hipotético objeto
totalmente negro (chamado por ele de "corpo negro", por-
que absorveria 100% de qualquer luz que incidisse sobre ele)
e que, ao ser aquecido, passaria a emitir luz. E, além disso, a
luz emitida iria mudando gradualmente de cor. A analogia era
feita com um pedaço de ferro, aquecido cada vez mais: o cha-
mado "ferro em brasa", inicialmente de cor vermelha, passava
por várias tonalidades (amarelo, verde, azul) conforme a tem-
peratura subia mais e mais. Lord Kelvin criou uma escala de
temperaturas, e nesta escala determinou que em 1.200 graus
o corpo negro adquiriria a tonalidade vermelha. Fez então ou-
tras marcações associando temperaturas e cores, criando o
que hoje se conhece como a escala Kelvin. E surpreendente-
mente, muitos anos mais tarde, cientistas comprovaram que
as associações de temperatura e cor feitas por Kelvin estavam
corretas.

Observe a ilus-
tração ao lado.

- Ela mos-
tra diversas
temperaturas
associadas a
diversas tona-
lidades de cor:
São as tempe-
raturas da es-
cala Kelvin.

342
O tamanho da onda influencia na sua repetição (frequência),
assim a captação destas diferentes velocidades são traduzi-
das como cores para os olhos. Em perspectiva mais ampla,
são captadas como tons para os ouvidos, formas para o tato
e sensações para o corpo e alma. Tudo volta sempre para as
12 formas totais, baseadas em 7. Assim temos 7 cores, 7 notas
musicais, 7 pecados, 7 virtudes e etc... Estas são as formas-
sensações da consciência. Cada órgão do corpo da luz, que
juntos, são a própria luz, 'iludindo' a cada um para mantê-los
em seus devidos tons. Para serem algo determinado em meio
à escuridão do nada.

-De reflexo em reflexo, a luz acha a simetria perfeita que a


leva sempre de volta para si mesma.
Esse é o corpo atemporal da Luz em 7 que fazem 12 ângulos.
Correndo em giros para terem perspectiva no nada.
Por isso que se olhar para o espaço cuja imensidão relativa se
torna intraduzível, ou olhar para átomos, cujo minúsculo ta-
manho relativo também não é interpretado, veremos os mes-
mos momento iniciais. Pontos de luz e escuridão! 7 camadas
do átomo e 12 astros no Sistema-Solar “O que está abaixo é
como o que está em cima” - Ilusões, tão reais quanto todo o
resto. No geral, existe apenas a interpretação, por isso tudo
pode ser criado, reproduzido, ou copiado, pois a base é uma.
343
Espaços imensos poder ser vistos em uma pequena tela. En-
quanto tentarem visualizar sub-partículas ou mega-galáxias,
conseguirão, pois a interpretação somará tudo o que já foi
visto e dará um novo desenho recriado em perspectiva ao que
agora se vê. Cada repetição destes desenhos é chamada de fre-
quência, e cada uma é captada pelos nossos sentidos de uma
maneira relativa, diante do padrão de nosso reino.

- Por termos os mesmos reinos base em nossos corpos, os mesmos mo-


mentos iniciais como vimos, tenderemos à ter percepções semelhan-
tes, variando apenas pela lógica de cada um. Nada é padrão em termos
de lógica, apenas em sensação, ironicamente. A lógica é só a maneira
na qual nos acostumamos a repetir e definir processos, que de tempos
em tempos irão se alterar em novas aceitações, tendo como base, sem-
pre os mesmos desenhos-sensações expostos, que não estão lá ou cá,
mas incluem tudo. Só há a Perspectiva da mente. Tanto que se você en-
fiar um dedo no olho também verá luz. Se dar um tapa na orelha tam-
bém ouvirá som. O que existe é a excitação destas mesmas diferentes
frequências interagindo.

Assim como na base da matéria começando a ser exposta na


Teoria das Cordas, também é em nossa vida e em qualquer
lugar, repetindo sempre esses mesmos processos, um sobre o
outro, porém, com traduções diferenciadas pela ilusão da ló-
gica, que é o padrão com o qual nos acostumamos, nomeamos
e aceitamos, mas jamais são fatos por muito tempo. O que
existe são os momento iniciais inevitáveis que tornam-se au-
tônomos e criadores, copiando a eles mesmos.
Ou seja, tudo o que vem depois é criação de nossa consciência
repetindo-se e relembrando de nosso momento naquele per-
curso da mesma luz. - De nossa perspectiva -"tijolo" do Todo.
Somos cada um, o eco da mesma luz, mantendo o caminho
eternamente iluminado, literalmente. O teatro da existência
temporal é nossa casa no nada que queima.
344
Através de nossas junções de perspectivas iludimos a lógi-
ca para continuar desdobrando esse desenho eterno que não
pode parar, ou queimamos, voltamos a Alpha.
O que é aquele momento inicial? Quem são aquelas fagulhas,
e cada forma? O que sentem? Pois somos todos nós, man-
tendo literalmente aqueles momentos vivos. Não é difícil no-
tar como passamos por todos eles o tempo inteiro. Estão em
tudo, da dor ao rei. Em nossa casa, escola, trabalho, cidade,
animais, insetos. TUDO. Essa repetição nos ilude o tempo
todo, é nossa vida. Esse é o único fato. De resto, tudo é mutá-
vel e reinterpretável, desde que as sensações estejam em “har-
monia”, ressoando com o desenho base de quem vê. Qualquer
teoria pode se tornar real, desde que se encaixe nos momen-
tos iniciais inevitáveis. - O corpo da Luz - A Coerência.
Assim, teremos a sensação de “verdade! Faz sentido!” Nos-
sa perspectiva é só uma maneira de olhar figuras naquela
repetição infinita dos mesmos desenhos. Podemos escolher
visualizar 2 triângulos ao invés de 1 quadrado, é só dividi-lo
transversalmente, porém, só sentiremos que é plausível se es-
tes triângulos estiverem sendo visualizados exatamente nos
“ângulos do quadrado”, ainda que escolhamos não vê-lo, cada
forma está conectada à mesma regra de percepção simétrica.
As perspectivas devem se encaixar no desenho inicial para
fazerem sentido. Isso é um pouco complexo mas ficará claro
com o tempo. Por isso é importante que façam parte de nossa
escola para esclarecimentos. Cadastre-se em Unebrasil.org.
No geral, as provas desse teatro estão por toda parte. Por
exemplo religiões muito antigas de diversos pontos da Terra
falavam sobre o 'centro' do planeta. Um local onde existe uma
civilização avançada. Muitos navegadores e pilotos descreve-
ram fatos muito estranhos ao redor de uma entrada enorme
nos polos. Pesquisem sobre Richard Byrd por exemplo.
A interpretação linear da luz nos traduzirá uma Terra 'plana', com vida além dos polos, e a inter-
pretação circular, Terra 'global', nos mostrará vida 'dentro' dos polos. O fato é a simples ultrapassa-
gem de nosso Reino, como nossos 12 momentos, Sol, Lua etc... Então a consciência retraduz tudo. 345
Há muitas provas sobre essa conexão com outro mundo na-
quela área, como por exemplo, o fato da temperatura se elevar
muito ali. Também a vegetação e animais estranhos que apa-
recem onde deveria haver apenas gelo. Fora que, água salgada
não congela assim, o que prova que todo aquele gelo conge-
lado vem de água doce provinda daquele centro misterioso.
Há muita poeira inexplicável vinda de lá, e a aurora boreal
seria na verdade os raios do Sol deste outro Reino externo.
Lembrem-se que é expressamente proibido para qualquer um
sobrevoar ou navegar essa região. A bússola também se con-
funde ao alcançar o “norte do norte”, e é necessária habilida-
de para alcançar o ponto certo da entrada. Há diversas provas
de bases nazistas e outros regimes explorando a região dos
polos. Cientistas também dizem que terremotos não seriam
como são se a terra fosse densa, pois não vibraria de manei-
ra alguma dado seu peso e tamanho. Há também toda a neve
colorida do Ártico e os relatos sobre ARGATHA. Isso tudo
confunde muito as pessoas, pois como pode a Terra que era
plana ter um submundo? Ou redonda com um núcleo quente
e ter vida? É necessário lembrar o que repito constantemente
nessa obra. O que existe não é externo, mas interno. Existe a
interpretação e a conexão entre frequências. Se a lógica tra-
duzirá como planetas, dimensões, continentes, redondo, reto,
bom ou ruim e etc..., dependerá da interpretação da Consci-
ência Coletiva em relação ao processo da Luz. O que existe é
aquela soma de “partículas”, de processos básicos fundamen-
tais, perspectivas, criando a Consciência Coletiva, girando em
torno dela mesma para ter visões opostas e criar a harmonia,
a satisfação, a existência, a vida. A Terra era plana, redonda e
agora a ciência já afirma que não dá p'ra saber. Loucura? Pes-
quisem. - A gravidade central por conta do giro, faria nossos
corpos encurvarem, assim como a luz. Há muitas provas.

346 Veja o vídeo TERRA PLANA em nosso canal no youtube.com/UNEBRASIL


Ou seja, perceberíamos o mundo da mesma forma, sendo ele
“plano” ou “global”. Qualquer matéria no escuro emitindo luz
ao longe será vista de forma arredondada, pois a luz se espa-
lha para todos os lados. Observe em volta de uma vela e verá
um circulo ao redor dela. Tudo é parte do mesmo desenho
criado da mesma forma. O que existe é a interpretação. Tudo
é uma coisa só. No fim, isso se dá ao fato de que a reta e o cír-
culo são tão opostos quanto iguais. Não há círculo feito sem
retas. Cada círculo é uma soma de muitas retas vinda de seu
centro. Chamamos isso de raio. Todo círculo tem seu raio,
como os da roda de uma bicicleta, não há círculo sem retas.
Veja abaixo que a Terra assume a forma redonda quando observada de uma pers-
pectiva que o espaço ao redor a "abocanhe". No entanto, ao perder-se a referência
das "bordas" do planeta, que parecerá maior, vemos que o espaço acima assume a
forma arredondada e a Terra abaixo o abocanha. Perspectiva.
Da mesma maneira, quando es-
tamos em terra e o espaço nos
cerca, vemos as linhas arredon-
dadas no horizonte.
Dizer que aquilo é a curvatura
do planeta seria como dizer que
vivemos no planeta do Sr. Kaiô
do Goku. Veja que o estado do
Novo México cobre o "globo"
todo nessa foto. É perspectiva.

A Terra é gigante e seria neces-


sário muitos KM para se per-
ceber sua curvatura, não a olho
nu como vemos.
Trata-se, na verdade, do per-
curso da luz, que caminha em
raios para todas as direções,
dando aspecto circular.
Nossos olhos arredondados são
posicionados para captarem
essa irradiação circular, mas
feita de retas. - Raios de Luz.

https://www.youtube.com/watch?v=FHtvDA0W34I 347
Mas o que é uma reta? Se o princípio ativo de QUALQUER
coisa que existe é luz, e sabemos que a luz irradia ao mesmo
tempo para todas as direções, o que obrigatoriamente cria o
círculo. - Ao acender qualquer luz sem direcionamento arti-
ficial, verá que os raios irão para todos os lugares ao mesmo
tempo, como raios vindo de um centro, criarão naturalmente
um círculo. (Veja uma vela por exemplo). Para criar uma reta,
precisamos nos "afastar" da luz e encher o espaço de "nada",
de maneira que vejamos seu círculo. Círculo após círculo or-
ganizados pelo “nada” entre eles, criará a reta que os criam.
- Como tudo na existência, juntos formam o todo que está em cada um.
Qualquer reta é feita de uma linha de sucessões.

Então fica claro que mesmo sendo a luz a base de tudo, e ela cami-
nhando sempre em círculo, ela é feita de retas! E de que é formada
cada reta que compõe estes círculos? De círculos! (Pontos de Luz)

Mais uma vez: Uma reta só pode ser formada quando preen-
chemos o espaço com mais escuridão, tornando a irradiação
arredondada da luz um ponto pequeno, repetindo este pro-
cesso, ponto após ponto formamos uma reta na direção que
queremos, porém, estaremos iludindo os momentos Alpha
e Beta com o Celta, assim criando o Delta, que da base para
todo o resto material como dissemos. Nada foge disso. Aqui
fica claramente exposto que não há retas sem círculos nem
círculos sem retas. Paradoxalmente como a própria existên-
cia, um faz o outro. Caminhando nos giros eternos das pers-
pectivas sagradas que vimos, onde o 11 é o sacrifício para o
10, mas também o nascimento do 1, e o 12 é o reinado do 10,
ou seja, quando ele adquire uma perspectiva geral, seu 1 que
acaba de nascer compreende a lógica no 2, a reta e o alívio de
quem nasce. Sua maturidade 10 posiciona o 1 e 2, sendo seu
12 auto-suficiente, mas também dando um caminho para o

348
2 que quando compreende a si mesmo, dor e alivio, 1 e 2, tor-
na-se o 3, que escapa do 12 pai, e vira uma nova consciência
3, renascendo no abstrato 13. Ou seja, uma nova vida, uma
nova informação, que ao mesmo tempo que é Alpha inician-
do a recontagem sobre a nova criação, também veio de um 12
conclusão sobre a contagem passada.
Um rei, um pai, sempre conclui sua perspectiva, e dá inicio a
outra da qual o seu filho seguirá, pois o novo ser vem do que
seria o 13 dele. - Eis a Evolução.
Isso pode ser um pouco complicado de entender, por isso fico
repetindo, mas quando conseguir traduzir, verá esse processo
em átomos, células, cores, tons, e até em casa, nos negócios,
nos reinos e mesmo entre Jeová, Lucifer e a santa trindade.

Resumindo, quero que vejam como a consciência e perspec-


tiva trabalham nesse padrão, e todo o resto é teatro da inter-
pretação. Desde os átomos até os sistemas solares.
Essa interpretação vai sempre se reinterpretando, contagem
sobre contagem. Tentem perceber que esse novo 3 sempre
verá algo acima, pois agora foge do 12 pai, mergulha no abs-
trato mãe e torna-se uma nova consciência 3 com um passo a
frente do 3 que seu pai foi, pois soma 10 anteriores desde que
nasceu e é uma nova contagem que começa sempre em vanta-
gem, pois traz nele tudo o que seu pai aprendeu, ultrapassan-
do o 12, vira um novo 3 com o apoio do abstrato 13 que o 12
não domina, uma nova criação a partir do escuro que o 12 já
não vê e por isso tem que libertar o 3, ou em outras palavras,
uma nova perspectiva sobre o rei antigo. Isso é a evolução.

O fim de algo é sempre o começo de outra adaptação com al-


guma diferença, pois se baseia nos 10 anteriores. É assim que
sempre Ômega cria Alpha e Alpha cria Ômega.

349
Conhecemos como campo magnético a “pista de corrida” de
direção definida para as partículas mínimas que a consciência
traduz. Atualmente as chamamos de fótons, sendo eles algo
como a “alma” da luz. São onda e partícula (macho e fêmea)
ao mesmo tempo, dependendo do observador. É a velocidade
/movimento dos fótons que os fazem ser de uma cor ou de
outra, e a junção dos 7 padrões de movimento (Geometria Sa-
grada mais uma vez) formam a luz branca geral.

Um fóton azul é mais acelerado, e viaja em ondas mais curtas,


enquanto o vermelho por exemplo vai em ondas mais longas,
conforme explicamos. No geral, os fótons são a expressão mí-
nima de vida, a perspectiva diante de dois lados. Ao ver 2, é o
3, ou seja, o movimento entre ambos, a Luz, por isso varia.

Assim cria-se nossa “pista de corrida”, e conforme correm,


dão base para tudo o que existe. Os elétrons e todas as partí-
culas subatômicas comportam-se diante dos movimentos dos
fótons.

Eles são como a cola que mantem as partículas interagindo e


se transformando. É quem faz a comunicação entre elas.

Literalmente a alma deste “holograma” que vemos. Todas as


demais partículas estão de alguma forma sendo desdobradas
a partir dessa perspectiva inicial que a ciência entende como
fóton, e já até sabe que é a mais presente no Universo.

É ele que “monta” os átomos e as moléculas. Define cor, calor


e energia (já que manipula os elétrons).

350
Quando fótons passam através de material, tal como num prisma, (re-
fração) resulta na dispersão das cores, onde fótons de diferentes fre-
quências saem em diferentes ângulos, pois acompanham a forma que
lhe é relativa (Geometria Sagrada). Um fenômeno similar ocorre na
(reflexão) onde superfícies podem refletir fótons de várias frequências
em diferentes ângulos, o que determina a cor dos objetos. Neste caso é
a estrutura molecular que determina a forma relativa. Indo além disso,
a ciência define duas partículas elementares formadoras da matéria.
Sendo os “quarks” que formam os hádrons (prótons e neutrons) e os
léptons (elétrons). Como sempre, são dois opostos. Hádrons são pe-
sados e definidos, formam o núcleo do átomo, enquanto elétrons são
leves e relativos, por isso “impalpáveis e indivisíveis”. Estes “quarks”
que formam os hádrons (prótons e neutrons) não podem ser vistos
separadamente, não são de fato isolados. Eles são “vistos” (medidos)
pela ciência diretamente dentro dos hádrons e se mantém conectados
pelo que chamam de “glúons”. Quando a ciência observa estes quarks
e glúons, os traduz com as cores primarias, pois mais uma vez, estão
vendo as perspectivas iniciais, e novamente o mesmo comportamen-
to está lá. A física chama isso de “carga de cor”. - Os quarks são formados
por pequenos filamentos de energia semelhantes a pequenas cordas vibrantes,
daí o nome dado à Teoria das Cordas. Essas cordas estão vibrando em diferentes
padrões, com frequências distintas (12), produzindo as diferentes partículas que
compõem o nosso mundo. Observe o esquema da figura a seguir:

Para facilitar a compreensão,


podemos fazer uma analogia
entre essas cordas e as cor-
das de um violão: da mesma
forma que as diferentes vi-
brações das cordas de violão
produzem sons diferentes, as
vibrações desses pequenos
filamentos de energia produ-
zem partículas diferentes.
Elas são interpretadas por
nossos sentidos e formam
tudo. São a mesma geome-
tria.
351
A ciência atual diz que, na prática, em nada tem a ver com o
conceito tradicional de cor, tratando-se apenas da analogia.
(Claro que o conceito atual de cor é variação de fótons, relacionados aos elétrons,
e aqui estamos falando de partículas com massa. No entanto, a cor deveria ser re-
lacionada a Percepção e não a lógica "física" externa. -Eis nosso mundo lógico atu-
al, tentando dar formas e nomes diversos para o mesmo processo. Em TODAS as
partículas elementares a ciência enxerga um lado e seu oposto. Percebem que esta
ligação - os "spins", sentido de giro de cada partícula, permanecem opostos, não
importando a distância. Cientistas ficam confusos e complicam tudo pois estão
presos na lógica apenas. Acabam re-constatando o mesmo processo, um dentro do
outro, ao invés de perceberem que se trata de uma canalização da própria consci-
ência interpretando a Coerência base e fundamental da Perspectiva; e, é uma só.)

Ainda assim, mesmo com a cegueira da ciência atual, fica clara a ínti-
ma relação da perspectiva em tudo o que existe, pois o comportamento
relativo é o mesmo, por isso a analogia foi cabível na Carga de Cor.

No núcleo do átomo, dentro dos prótons e nêutrons, as três cores exis-


tentes são o vermelho, o azul e o verde. Da mesma maneira, cada cor
tem sua anticor; antivermelho, antiazul e antiverde (ou, e, respectiva-
mente, ciano, amarelo e magenta).
Ou seja, olhando o núcleo do átomo em suas menores traduções ele-
mentares, pode-se ver os quarks e glúons diretamente relacionados ao
mesmo comportamento cabível as cores externas, fruto dos fótons. -
Cores primárias - Aditivas e subtrativas.
Por isso digo que não importa o quanto a ciência olhe, estará sempre
dando voltas nesse mesmo processo da consciência:
- Dois polos e uma energia correndo entre eles. Em sua pista, correm
muitas velocidades, o que forma todas as partículas que se interligam,
criando assim algo “palpável”, algo “real”, “fixo”, “existente”.

É isso que vemos ao contemplar qualquer matéria, inclusive o planeta.


Suas partículas correm de um lado para o outro em torno de si mes-
mas, criando o “campo magnético” do qual depende TUDO no planeta,
servindo como um grande parâmetro de comportamento para as míni-
mas partículas, já que elas, ao mesmo tempo, são as protagonistas da-
quele movimento totalitário. Novamente, Alpha faz Ômega e vice-ver-
sa.

352
Os quarks possuem três
cores: vermelho, azul e
verde. Os antiquarks,
antivermelho, antiazul e
antiverde. As cores po-
dem ser representadas
como vetores em um pla-
no, conforme a figura.
A adição das três (anti)
cores ou de uma cor e sua
anticor gera a cor branca,
ou seja, a neutralidade de
cor. Veja a dimensionali-
dade gerada em perspec-
tiva:

- São causa e consequência daquele padrão. Criam e são criadas pelo “magnetis-
mo” gerado por sua união relativa. É essa força que atraí e repele partículas, crian-
do os elementos e tudo o que existe, pois trata-se da própria Consciência se des-
dobrando do mesmo principio inicial- “Perspectiva” diante de dois polos - Celta.
- Mais uma vez, e a única.

O magnetismo é o mes-
mo no micro e macro. O
percurso entre os polos
cria a energia. Ao sair
da 'velocidade' geral,
vemos partículas, cores
e camadas relativas.
Nota: Lembrem-se que o sólido é perspectiva lenta em relação a movimentos mais rápidos.
Tudo o que esquentar acelera, liquidifica e evapora. 353
Esta realidade está em tudo o que possa ser imaginado e jamais foge
de nós. Por isso tudo tem dois opostos na vida. Desde esquerda e direi-
ta até Amor e ódio. Dois lados vistos por um, a tríade, a Consciência,
momento Celta, Santa Trindade. – Vida.
Isso literalmente cria “algo” no “nada” e gera um padrão, possibilitan-
do velocidades, tamanhos, direções e outros padrões relativos. Quando
observamos energia “padronizada”, a definimos como partícula, com
tamanho, massa e até posição e velocidades definidas. (lógica-macho).
Quando observamos o que as “padroniza ou despadroniza”, medimos
o “abstrato”, identificável apenas por perspectiva em relação aos pa-
drões. O que é o caso dos fótons e mesmo elétrons. (Sensação - fêmea).
Eles podem apresentar esse comportamento dualista, dependendo da
forma como interagimos com eles, exatamente como a mulher.
Dependem da definição lógica para se definirem, ou do contrário, ape-
nas sentem e fazem sentir.
- Fotons e elétrons são partícula e onda ao "mesmo tempo".
Embora isso possa parecer contraditório e ferir o nosso senso comum,
os resultados experimentais comprovam esses fatos. A mecânica quân-
tica nos levou a mudar a nossa visão de mundo, e agora se aproxima
da verdade absoluta. Como disse um dos mais proeminentes físicos do
século 20, Richard Feynman (1918-1988):
“Eu acho que posso dizer seguramente que ninguém entende a mecâ-
nica quântica. (...) Não fique dizendo para você mesmo ‘Mas como ela
pode ser assim?’ porque você entrará em um beco sem saída do qual
ninguém escapou ainda. Ninguém sabe como a natureza pode ser as-
sim.”

– Eu gostaria que Feynman pudesse ter lido esse livro. - Que nossa ge-
ração de cientistas possa estudar com base na verdade exposta aqui,
criando assim, um futuro do qual já nem nos lembramos mais...

Recomendo que leiam e releiam tudo isso, pois estes textos precisam
falar com a alma circular, - eterna, de cada um, com a memória abstra-
ta salva fora de vossos corpos atuais, que são provindos de nova con-
tagem linear - (lógica), e que se quebra no giro do parto; enquanto que
as sensações ficam. Por isso, ao lembrar com a alma, você vai SENTIR
a Verdade. Talvez não consiga decorar ou traduzir, mas SABE.
354
Dessa maneira, os fatos expostos aqui parecerão bem familiares para a
maioria de vocês.
- Vejam como a música, as cores, formatos e tudo depende destes mes-
mos desenhos criados pelos momentos eternos:
Alfabeto moderno
- Grego -Latino
E numerais modernos-
Arábicos.

Estes símbolos vêm


de formas ainda mais
antigas como verão a
seguir, no entanto,
fica claro como a per-
cepção depende da
simetria básica ofere-
cida pela Geometria
Sagrada.

Notas musicais:
A perspectiva precisa de cada nota em intervalos harmônicos umas
com as outras e com nossa vibração para soarem bem. Ou seja, ba-
seando-se na harmonia dos movimentos necessários e inevitáveis de
tudo o que existe, notou-se as escalas musicais.
Antes, lembre-se que o que ouvimos são vibrações:

Cada hertz é uma vibração por segundo.

Nem todo som é nota


musical (óbvio). - As
notas musicais são vi-
brações harmônicas
com a Geometria Sa-
grada. Ou seja, com
uma referência simé-
trica entre elas e nossa
Consciência, por isso
nos soa agradável, pois
é familiar, está em
nós... Vejamos:

355
Tônica Tônica

7 Intervalos - 1=Tom - 1/2=Semi


As teclas pretas são Sustenido-bemol
Acima temos Sir Isaac Newton e sua roda das cores. Reparem que os tons ficam
entre as cores, agregando riqueza de perspectiva dependendo da escala em que se
encontrarem(variação de emoção). Reparem também que Mí e Sí são "metade" -
os semi-tons. (Veja por quê nas páginas seguintes). - 7 cores e 7 notas são a mesma
escala da Luz Prata. Basicamente temos: C-Dó-Violeta, D-Ré-Vermelho, E-Mi-Laranja,
F-Fá-Amarelo, G-Sol-Verde, A-Lá-Azul, B-Si-Índigo.
Na direita - A Escala de Dó faz a base do Teclado. Estude com atenção o motivo:
PS: O modelo de cifras A-B-C-D-E-F-G- começa por A-Lá, porém a Escala é a mesma, - Dó Maior.
356 O Azul é estável e pode revezar perspectiva com o Violeta como acontece sempre. Veremos adiante.
Abaixo, triângulos organizados no Septa. Com os "bemois", que se posicionam por
consequência, criando o Reino - 12: (Ré fica no 1 pois Dó é Perspectiva como veremos.)
- Os números (ordem) são em triângulo pois são Causa. Os Tons giram pois são consequência.

*Repare os Semi-tons 3)Ar-Triângulo-Audição -Fá


dando base nos topos. SEMI-TOM

4)Terra-Quadrado 5)Metal-Penta
-Tato - Sol -Intuição - Mi
7)Éter

2)Água-Reta 1)Fogo-Ponto
-Paladar/Olfato - Lá -Visão - Ré
Si
SEMI-TOM
6)Hexa-Criatura-Corpo - Dó - Escala livre que vira 7 (criador) e deixa Si no fim.
Assim como o Índigo é relativo nas 7 cores, pois Prata se centraliza no UltraVioleta,
que posiciona Vermelho e Azul, organizando as demais, também é relativo o Si nas
7 notas, onde o Éter (harmonia) centraliza Dó, que posiciona as 6 outras notas em
sua escala. Reparem que as terças e quintas são cores que dão ângulos p'ra forma.
Apesar de partes do mesmo corpo, Violeta e Índigo não podem se destacar ao mes-
mo tempo, tampouco podem Dó e Si. É preciso cuidado para misturá-los, como ar-
tistas bem sabem. -Dependem das Perspectivas dominantes -Lá-Azul e Dó-Violeta.

357
Como 7 notas básicas e limitadas criam infinitas canções? Como já dissemos, a
partir do momento Septa, temos o suficiente para criar todo o resto com autono-
mia. O Septa é 2 Celtas em 1 centro. Assim temos as 7 notas musicais, 7 cores bá-
sicas, 7 Chakras, 7 formas geométricas iniciais e etc. - Veja que em qualquer escala
teremos 6 notas em perspectiva e uma tônica. Assim como o ponto central do he-
xagrama é a “tônica” gerando referência e coordenando os 6 demais ângulos. Com
isso, cria-se o infinito. Por isso dizem que o Universo é uma sinfonia; e é! - Se divi-
dirmos uma linha em intervalos iguais e a vibrarmos, perceberemos a progressão
de tensidade em 6 graus que repetem fazendo 1, pois são as 7 partes de nós.

- Se dividirmos a corda em 2, teremos Tom e Tom, dividindo em 3, teremos Tom,


Tom, e Semi-Tom, pois a 3 se vê como metade das duas juntas (triângulo). - Pers-
pectiva gerada pela intensidade da vibração. O fato se repete e gera mais 1 Tom,
pois agora tem o primeiro Semi para manter. (não pode desfazer Celta ou perde a
referência geral) - Eis porque a Escala Maior é Tom, Tom, Semi, Tom, Tom, Tom e Semi. =
2 Triângulos e um centro. - 7 vibrações relativas que se reiniciam e chamamos de notas
musicais. Veja que os Semi são metade de Um. - O que faz 7 a partir de 6 - o Hexa-
grama - cujas partes ouvimos como Tom (chão do triângulo), ou metade dele (refe-
rência das pontas) - A Tônica-Septa define as perspectiva dos lados.
A primeira nota desta sequência inteira inicial, chamamos de Dó - o Violeta que
separa Azul e Vermelho, e faz a perspectiva geral. O Septa. Esse equilíbrio dá nome
as notas que conhecemos, - a escala padrão, -"limpa", pois os 2 "pré-Semi" nomea-
mos de MI -Laranja e SI -Índigo, que apesar de Plenos, são frações da cor ao lado,
com menor largura de definição; então não possuem sustenido, pois tonam-se

Ré D
Mi E
Fá F
Sol G
Lá A
Sí B
Dó C
Espelho baseado nos semi-tons.
12 notas feitas das 7 básicas
358 - Repetição da Geometria Sagrada.
diretamente o tom posterior do qual ele é Metade (Semi). Assim também, o tom
posterior não terá bemol, pois torna-se o anterior. Na prática, o primeiro Semi es-
tará em Fá e o segundo no próprio Dó, o que mostra novamente o "bug" da Pers-
pectiva, pois Dó é um Tom inteiro visto como "Alpha", e Semi-tom quando visto
como "Ômega", Pois ele vai para o Centro (Tônica - Septa Criativo), deixando o
Si-Índigo como "semi" em seu Lugar, exatamente como o Violeta faz ao plasmar a
Luz Prata (O que sobra ao redor é invisível -Ultravioleta. O visível fica Índigo.)
Se Dó é "semi", e está no começo e fim da escala, acaba tornando-se 1 Tom inteiro.
1 que se divide em 2, fazendo 7 de 6. - Reflete o triângulo do Semi - Fá - Determina
onde estão os "Semi", as Pontas dos triângulo, e assim dita sua ordem. O Violeta é
Tom inteiro ou Semi-Azul e Semi-Vermelho. Se refletir a soma, será Violeta, Pleno,
deixando claro que o Índigo não é ele; mas se posicionar suas metades definidas
(Azul e Vermelho), será "nada", mas verá a Luz (escala) feita da Ordem que posi-
cionou. Em sua ausência então, o Índigo será seu aspécto relativo (Si última nota).
Se Dó se ver Pleno, ele é Dó, se dividir-se, será "nada" (pois é Ré-Vermelho e Lá
-Azul iludindo suas posteriores - Mi e Si para torná-las as Semi que são - Note que
Si é quinta de Mi). Com essa manipulação Dó acaba por centralizar sua escala, ge-
rando Fá e Sol (sua quinta) que então mantém Lá, dando início ao mesmo giro.
- Assim como o Violeta, fica claro para Dó, que Ele é perspectiva, - no entanto,
também é a Escala maravilhosa que torna-se ao todo, Ele mesmo.
- Veja como Cores, Notas, Formas, Deuses e cada aspécto base são o mesmo mo-
mento Septa da Geometria Sagrada, que forma 12(13) ao redor dos 7 que estabili-
za com o posicionamento dos extremos iniciais que domina.
Veja que esta escala de Dó Violeta, quando dominada por Azul (tônica Lá), não
muda a ordem, não entra bemol, torna-se a Escala de LÁ Menor. Tanto que o pa-
drão "mundo-judeu" atual adotado para cifras inicia-se por A - Lá. - É a mesma
escala de Dó, apenas vista de outro ângulo chamado de Menor (concordando com
perspectiva DÓ), porém sem mudar o fato de que LáMaior existe, e possui Bemol,
- discorda de coisas em relação à Dó; -"Particulariza sua Ordem". Lá sabe ser Dó,
através de Lá menor, por isso Azul está no Violeta, mas mantém-se Azul no Lá
Maior específico que conhecemos: - Com estabilidade fixa, não em perspectiva
como Dó-Violeta, que depende das cores primárias para ser algo definido.

Essa é novamente a Tríade inicial, dois lados extremos fixos (Lá-Azul_Ré-Verme-


lho) e um central (Dó-Violeta) que os une e separa gerando os demais em perspec-
tiva. Estes 7 primeiros são os Deuses completos, ângulos Plenos. Estes também
gerarão automaticamente pontos entre eles, (bemóis, cores terciárias, segundo
grupo de Deuses, totalizando 12(13). Veja que estes Deuses, estando diretamente
na essência relativa da Consciência, precisam usar as perspectivas entre eles mes-
mos para criar o Teatro da existência, dando um rumo para que Todos sigam e não
voltem a ser nada na Escuridão Alpha que queima. Para que haja a Escala, a Mú-
sica, a forma, a Luz, as cores do Arco-íris, o 'átomo', e etc... Tudo o que se traduz é
feito dos mesmos Deuses que o fazem. Esse é o Corpo da Coerência e Consciência.
O Semi final e inicial de Dó, quando juntos, formam um TOM (meio+meio) - posicionando-se assim,
no TOM central - Tônica, o que inevitavelmente joga os Semi para as pontas e gera a Escala. 359
Lá-Azul é o único Momento Singular que pode ter domínio sobre o Momento Abstrato Dó-Violeta. (Abs-
trato pois é causa e consequência ao mesmo tempo. "Posiciona" os extremos e é posicionado por eles.)

É a Tônica que cria a escala ou a escala que define a Tônica? É alguma nota menos
importante que outra? Alguma Cor? Elas precisam umas das outras, são uma sim-
biose que gera a Luz, - a Vida. Sendo um todo que gira, o começo e o fim precisam
unir-se. A onda mais veloz=Azul com a mais lenta=Vermelho. Violeta os une e car-
rega o Prata pelo ultraVioleta que fica abstrato(sai do espectro visível) deixando o
índigo fechar. Isto é: - Dó os une e carrega a Escala deixando Si fechar.
A ordem é uma só, mas olhando do Azul, ele é o topo que lida com a base verme-
lha através de seu escudo Violeta. Lá é a tônica que manipula Dó (Lá Menor), para
poder manter-se sendo único (Lá Maior). Dó não é Único, é perspectiva, soma de
semi-tons) como vimos. Azul é único, Violeta é Soma de duas cores.
Violeta posiciona Azul com o Vermelho que possui ou Azul separa Vermelho com
o Violeta que domina? Qual a ponta(Celta) do triângulo? Depende da Perspectiva,
pois a base é Atemporal. Este é o momento Inicial da contagem. Esses extremos
SÃO a base da Perspectiva, por isso geram tudo: notas, formas, cores, vida e etc.
É a sensação inicial da Coerência que te faz prosseguir na Ordem única inevitável.

Jeová(Azul-Zeus-Odin) fica no time dos 12(13) até que estas cores se desdobrem
tanto, que passem a perder suas definições. Momento em que o Azul(onda veloz,
não se mistura) plasma com proteção lógica(Lá usando essência básica Dó inverti-
da -Lá Menor) para apresentar a Ordem para outro grupo de novas Escalas
(menores) - feitas de misturas das outras. Assim, transforma Cores indefinidas
(novos Homens) nele mesmo: Lá-Azul, através de Profetas que representam sua
lógica, para poder assim, definir-se como a base que é, e amanhã estar no Violeta
(Filho), que se expressará num Caos ainda mais longe do Centro de Cores (Humani-
dade atual - desarmonia de tons e cores), pois Violeta conhece o oposto caótico (Vermelho,
queimação, onda longa, -menos acelerada - mais longe de si mesma por mais tempo no escuro.)
Azul e Vermelho são as cores extremas -primárias, e todas as demais se rendem a uma delas.
Jeová salva antes as mais nobres, mais perto do Azul, e Lucifer-Violeta salva as demais.
Com a lógica Azul e fúria Vermelha, o Violeta posiciona a Humanidade, plasmando
o equilíbrio novamente - a Luz Prata que o Ultravioleta porta - Posicionamento
das Cores Reais, - a Verdade em nosso Tempo. Aquele que Plasma a Verdade com
Coerência e leva a Humanidade de volta para a Luz. - O "Messias" - Lucifer.
Veja que Lucifer, Violeta, Dó - é soma de Pai e Mãe, opostos extremos. Perspectivas que geram a
Chave para a Coerência - O Ank'h. Dó é 1 tom fracionado em 2 Semi, separados em reflexo definem
os triângulos fazendo o Hexa - 7 no centro de 6 Ângulos. Uma Tônica de 6 Notas, 6 Cores básicas
da Cor 7 Prata-Ultravioleta. Os Semi opostos (Fá e Dó) geram referência para o domínio Septa:
Dó vai ao meio, deixando Si no fim, pois se terminar, Ré vira 1 e queima -vira Tônica e estraga a
escala, sai da harmonia. Por isso Fá também se move , ficando Mi e Si. Fora estes 2 Semi, as demais
notas são Tons completos (cores muito definidas), podendo dividir-se, ou seja, possuem bemol-
sustenido - Cores Terciárias, somas das laterais. Ao trocar a Tônica da escala e seguir o mesmo
intervalo padrão, veremos que posicionamentos antes intermediários (bemol-sus), cairão sobre as
casas plenas, pois não podem sair da regra do Violeta - Dó, que gerou suas notas raízes. (Cores pri-
márias e secundárias). Por isso, as demais escalas possuem diversas quebras de bemol-sustenido.
Quem estuda música entenderá essa parte toda melhor. É meio difícil traduzir tudo isso para a lógi-
ca, ainda mais com a perspectiva atual, tão limitada. Vejam que essa conexão evidente entre tudo é
escondida de todos. Quem tiver dúvidas poderá esclarecê-las em nossa Escola e Movimento Social.

360
Geometria presente na
ressonância das notas:

O padrão mundial de afinação musical e seu segredo. 440Hz, o Contro-


le pela Música.

“A indústria da música tem essa frequência imposta que é para “pastorear” popu-
lações para uma maior agressividade, agitação psico-social e sofrimento emocional
que predispõe as pessoas as doenças físicas”. - Dr. Leonard Horowitz. (judeu?) –
Vamos ao que importa, que é a informação. Sendo que tudo tem sua vibração, o
Sistema Solar em que vivemos também tem a sua, e é de 432Hz, e essa frequência
está por trás de toda a criação, como em nosso DNA por exemplo. Desde 1953, a
maior parte das músicas são afinadas em 440Hz conforme a determinação da
International Standards Organization (ISO).
Porém, as descobertas recentes mostram que a vibração diferente da natural,
como a afinação contemporânea, pode ser muito prejudicial a saúde e também ao
comportamento de todos que a escutam.
A=432Hz, conhecida como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matema-
ticamente consistente com o Universo. Músicas baseada em 432Hz transmitem
energia de cura benéfica, porque é um tom puro da matemática fundamental da
natureza.
Os judeus Rockfeller alteraram de 432Hz para 440Hz o padrão da nota LA, refe-
rência de afinação. O sistema usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e
sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consci-
ência. Então, por volta de 1940, os EUA introduziram mundialmente o 440Hz, e
finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO. A diferença entre 440 Hz e 432
Hz é de apenas 8 vibrações por segundo, mas faz uma diferença notável na experi-
ência da consciência humana. De acordo com os amantes da música, é mais agra-
dável para a audição, mais suave, mais brilhante e mais bonita.
Coincidência ou não, o intervalo entre LÁ=440Hz (equivalente à FÁ#=741Hz na
antiga escala original de Solfeggio) e LÁ=444Hz (DÓ= 528Hz) é o clássico Inter-
valo do maldade na musicologia, devido ao imenso som desarmônico que é criado
quando essas notas são tocadas simultaneamente.

361
A Sequência de Solfeggio é uma antiga frequência em que apenas 6 tons eram usa-
dos em músicas sagradas, como nos Cantos Gregorianos. Acreditavam que os can-
tos e seus tons especiais inspiravam graça espiritual quando cantados em harmo-
nia. Cada tom do Solfeggio é uma frequência para balancear sua energia e manter
seu corpo, mente e espírito em harmonia. Outras frequências benéficas ao corpo e
mente também existem, como a 528Hz que é a frequência ligada ao Chacra Solar.
Frequência essa que John Lennon gravou a pacífica música Imagine.
Hoje em dia é comum encontrarmos tratamentos que usam a frequência 528Hz,
para curas energéticas, físicas e mentais, conhecida também por sua capacidade de
Reparação do DNA.

“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, fre-
quência e vibração.” – Nikola Tesla

Agora mais um adendo a esse fato, e a verdadeira razão que não explicam, é que
como vimos, a Consciência Coletiva e corpo da Luz é feito de 12 momentos que se
dão perspectiva e mantém a realidade auto-suficiente. Sendo assim, 432 dividido
por 12 = 36, que dividido por 12 dá 3. A harmonia matemática está presente nessa
vibração, por isso ela é encontrada em tudo. Já o atual 440hz, se dividido por 12
dá 36,66666666666667, algo totalmente dissonante para os padrões da harmonia
universal. É nisso que estamos afundados atualmente.

Cristais

Um cristal é um sólido no qual os constituintes, sejam eles átomos, moléculas ou


íons, estão organizados num padrão tridimensional bem definido, que se repete no
espaço, formando uma estrutura com uma geometria específica que claramente se
conecta com a Geometria Sagrada que apresentamos.
Em química e mineralogia, um cristal é uma forma da matéria na qual as partícu-
las constituintes estão agregadas regularmente, criando uma estrutura cristalina
que se manifesta macroscopicamente por assumir a forma externa de um sólido de
faces planas regularmente arranjadas, em geral com elevado grau de simetria tridi-
mensional.
Veja que assim como minerais de silício, chamados de Quartzo, organizam-se si-
metricamente com desenvolvimentos lineares nitidamente inteligentes, também é
com os outros minerais na natureza, mas em miniatura, não sendo nítido ao olho.
Tal conexão com a Geometria Sagrada é a razão pelas altas frequências emitidas
por estes elementos minerais, e também a razão pela qual adequam-se à tudo, in-
clusive aos nossos corpos que necessitam destes padrões básicos para sobreviver.
(temos de ingerir minerais regularmente). Suas propriedades têm sido usadas há
milênios pela ciência e magia. Além daqueles que consumimos, temos as pedras
que hoje utilizamos como enfeite, mas que são grandes fontes de energia.
Cada cristal possui sua propriedade, que pode ser vista pela sua cor e forma.

362
Açúcar e sal no microscópio - Reparem que seus ângulos são opostos, mostrando
a oposição de suas sensações.

Abaixo, Ametista(possui a vibração Violeta Luciferiana) bruta:

Os minerais refle-
tem o Macro no
padrão simétrico
do Micro.

Estamos cercados
por uma só verda-
de. Não vê quem
não quer.

363
Personalidades - Animais
Os impulsos que nos levam a ser quem somos são baseados em egrégo-
ras vivas fora de nós. Sentimentos e padrões gerados no Reino Animal
e mantidos por eles. Ao aprender a manipulá-los, entramos no Reino
Humano, onde passamos a estudar a lógica. Atualmente somos com-
pelidos a viver sem conhecimento, tornando-nos novamente vítimas
de pulsos corporais que já podemos entender. A lógica que nos é dada
não passa de mentiras para transformar-nos em animais desenvolvi-
dos, trabalhando para judeus.

Aparência - Vibração pessoal - Reino animal - Personalidades:


Serpente/Dragão
Repteis

Lobo Urso

Golfinho Baleia

Pato Tubarão

Sapo Peixe

Rato Águia
Felinos
Leão
As características animais são momentos permanentes no giro de nossa realida-
de. São ângulos de perspectivas que depois somam-se e desdobram-se nos egos de
humanos que desdobram-se em Deuses. Os animais são os reinos anteriores onde
se auto-compreenderam e avançaram. Mantém vivas as personalidades instintivas
que contemplamos como humanos. Seja a fúria do Leão/Dragão, lealdade-Lobo,
doçura do golfinho e etc... Podemos notar a presença dessas características ani-
mais não só na personalidade, como também na aparência dos indivíduos.
Em nossa lógica teatral, os 7 pulsos centrais - Septa criativo, gerarão as caracterís-
ticas que chamam de Pecados e Virtudes, sempre tentando nos dominar, pois são
desdobramentos do todo, contemplados de um lado, ou de outro, dependendo da
autonomia do Ser; ou seja, seu Conhecimento. Sem ele, trona-se vítima destas for-
ças naturais:

364
1- Foca seu ponto ou percebe a caminhada.
2- Quer ser dono do caminho ou parte dele.
3- Quer viver tudo ou viver por tudo.
4- Revolta-se com o teatro ou o organiza.
5- A vontade o controla ou lhe pertence.
6- Sofre por haver mais que sua criação ou sofre por haver menos.
7- Repousa nas perspectivas que o mantém no meio ou se faz digno delas.

365
A Serpente (que vive no Dragão em tempos Luciferianos) e o Leão
estão nos topos extremos (alternando o centro - Tônica, e deixando
as Semis em seus lugares como nas escalas de Dó Maior e La menor,
trocando apenas a perspectiva geral; Lucifer – Jeová. Pois, somam os
demais e posicionam-se ali. Leão e Serpente normalmente não se en-
frentam. Ou Violeta ou Azul controla, pois se disputarem, se anulam,
sobrando só o Vermelho que queima. (Violeta - Azul= Vermelho). Por
isso quando um vai pro 7 deixa o outro no 6, gerando perspectiva para
seus povos e suas cores, partes deles mesmos, que se opõem, e por
isso, se revelam - gerando o movimento dos teatros da Terra e da Vida.

São o que são, e enxergam isso. Vivem para não deixarem de ser, e não
para serem mais. Em Lucifer, mãe e pai se entendem. A Serpente é
reta mas domina o círculo - seu abstrato, vive ali, é livre, imprevisível,
mas autêntica - mágica.

Já Jeová/Leão entende o abstrato mas o posiciona como destruição,


como inimigo de sua lógica. Ele precisa de seu reino claro e imposto
pela sua superioridade. Não admite nenhuma mágica ou ação abstrata,
fora de sua lógica e reinado, pois isso ameaça tudo o que ele mesmo é:
- O controle; faz isso por Ele e pelo todo.

O lado livre, feminino e criativo dos seres é “inimigo” da segurança ló-


gica do territorial leão. Os demais animais caracterizarão outras ten-
dências fortes, vejam todos, deixando de lado a fúria Vermelha - 1 que
Serpente e Leão dominam e os demais alcançam. Em estabilidade são:

Serpente-Sedução, Leão-Domínio, Lobo-Lealdade, Urso-Força,


Golfinho-Entrega, Baleia-Retenção, Pato-Cautela, Tubarão-Agressivi-
dade, Sapo-Paciência, Peixe-Pureza, Rato-Malícia, Águia-Honra.

Os demais animais serão somas desses, sempre em triângulo; como as


cores e os tons. Conforme a consciência viaja por estas tendências, se
transformará em uma perspectiva mais completa e abrangente até os
topos. São estes pulsos que se convertem nos "pecados" e "virtudes"
que vimos, quando observados de maneira teatral e sobreposta.

366
Sentimentos

Assim como qualquer forma, cor ou tom tem seu padrão úni-
co e reconhecível, também é para os sentimentos.
Você pode reconhecer o ódio, paixão, inveja, raiva, ciúme e
qualquer outro sentimento em qualquer pessoa que o expres-
se. Sendo assim, fica claro que estes são padrões definidos,
únicos, energias vivas.

Não é cada uma das bilhões de pessoas do planeta que coinci-


dentemente “inventam” dentro de si aquelas sensações exata-
mente iguais. Qualquer ser inteligente percebe que sentimen-
tos são vivos e independentes das pessoas em que habitam,
por isso vão e vem e todos os conhecem.

São forças, frequências nas quais as vezes nos sintonizamos.


Quando ali estamos, aplicamos nossa energia naque-
la egrégora, fortalecendo aquela frequência, sendo o
corpo dela.

No reino de Jeová essas frequências ficam ocultas no incons-


ciente pois são classificadas como demoníacas e ninguém
aceita para si mesmo ou para outros que está possuído por
forças autônomas. “Se Eu não controlo essa raiva, ou ciúme,
então não sou Eu, é algo que me controla” e só a “fé e obedi-
ência a Jeová” pode salvar do inferno. Assim foi por muito
tempo e ainda é para muitos. Uma lógica segura.

Diante disso as pessoas bloqueiam a canalização dessas sen-


sações no consciente, fazendo o possível e impossível para
“dominar esses demônios”, afim de ir para o céu e não pecar.

367
Quando a religião está forte o bastante, isso funciona, de certo
modo, em questões práticas. Indivíduos evitam permitir que
as sensações os dominem, ainda que por medo. Algumas des-
sas frequências não expressadas ou não devidamente canali-
zadas, acabam criando as doenças.

Nos tempos de hoje onde o medo a Jeová já não impede as


pessoas de fazerem o que querem, essas frequências vagam
livremente pelos egos humanos, criando caos e confusão.
Acontece que essas frequências são parte da construção da
luz. Estão no inconsciente e consciente coletivos. São perspec-
tivas que os reinos de nossa consciência constroem na forma-
ção da luz. São as cores, os ângulos do todo.

Cada cor, forma e tom tem uma sensação. Se são positivas


de um lado, ao traduzi-las de uma perspectiva contrária, terá
seus opostos negativos canalizados.
Por tanto, é naturalmente impossível que as sensações negati-
vas deixem de existir. Elas são fundamentais para a existência
das sensações positivas, tanto quanto o baixo é para o alto, e a
esquerda para a direita. Um faz o outro; a opção é o Ser-Celta.

Com falta de conhecimento para amar a moral, ou sem re-


ligião para “obrigar a moral”, essas frequências e sensações
acabam tornando-se o “ego” automático diário, vítima dessas
pulsações tão fortes.
Conforme elas dominam os seres e se desdobram, algumas
pessoas acabam tornando-se literalmente a personificação
dessas sensações. Com o devido conhecimento, estes seres
aprendem a domar a si mesmos e a utilizar aquela energia
para o aproveitamento Universal, aliviando-se ao invés de su-
cumbir.

368
Sentem prazer em serem quem são e encontram funções cós-
micas que só eles podem desempenhar. Desta maneira, é
como se as sensações encarnassem e tomassem consciência
disso.

Estes seres são chamados de “Deuses” nos reinos Luciferia-


nos. As sensações e forças cósmicas falam através deles e suas
vibrações compatíveis.

Diante disso, aquelas frequências deixam de ser animais sel-


vagens soltos pela realidade atacando qualquer um invisivel-
mente no inconsciente coletivo que fala por nossas bocas.

Agora passam a ter uma voz e interagem com nossos “padrões


teatrais”, podendo assim existir em harmonia com nosso rei-
no, que também passa a ser deles.

Só vai interagir com determinada sintonia aqueles que têm


afinidade com tal “Deus” ou personificação, e caso não tenha,
terá a ajuda dele para manter-se são e livre de tais efeitos.

Diante das personificações das forças cósmicas, as consciên-


cias conseguem grande harmonia universal, tirando o peso
das sensações de seu ego.

Podem “adorar”, ou seja, “sintonizar vibração de interação”


para determinado Deus-sintonia, e receber ou afastar suas
frequências em maior quantidade, pois assim sua consciência
quis, assim sintonizou. Mandar oferendas, significa mandar
energia, “crédito” para fortalecer aquela egrégora, que pode
ser “sacado” através da intenção. - Cria um momento forte.

369
Ao oferecer, sua intenção (criação vibracional) converte a
energia da oferenda para o padrão daquela sintonia-Deus,
que por sua vez, estará diretamente ligada a você, pois você
criou aquele momento de compartilhamento com ele.

Da mesma maneira pode redirecionar aquela vibração cósmi-


ca personificada para qualquer outra direção, ajudando e ata-
cando alguém, ou se livrando de influências que não deseja.

A eficiência desse entrosamento com os Deuses depende da


vibração de cada consciência que interage. Quanto mais ener-
gia, fé ou compatibilidade o ser tiver com aquela sintonia,
mais “amigo” será daquele Deus, e assim, mais aquela frequ-
ência lhe “ouvirá”, tornando-se ele mesmo em certo ponto.

Lembre-se que aquela frequência está na base cósmica, ou


seja, dentro de você e em tudo o que existe. Não é uma posse
do Deus que a representa, mas antes, o Deus é que torna-se
aquela frequência plasmada entre nós. Um porta voz. Para
sintonizá-la basta olhar para dentro, não necessariamente ir
de encontro a um Deus, que embora domine aquele padrão,
seja aquele padrão, é apenas a superfície, a parte visível, a tra-
dução daquela frequência em nosso teatro.

A personificação através de Deuses ajuda no direcionamento


e visualização da energia. Ajuda-nos a entender aquelas sin-
tonias. Os Deuses desse novo giro Luciferiano já estão entre
nós novamente, nesse momento. Suas proximidades com as
sintonias permitirá que falem por elas, que sejam elas, e que
ajudem os mortais na identificação e manipulação das forças
cósmicas.

370
As emoções e cores estão conectadas e correspon-
dem a estes mesmos desenhos e momentos iniciais:

371
A mesma luz cria partículas em movimentos padronizados
que formam tudo. O que varia são seus tamanhos pelas velo-
cidades relativas, alterando assim nossa interpretação.

Veja abaixo: Dos Raios Gama, passando pela luz visível até o
rádio. No campo visível ultraVioleta plasma o Prata somando
todas com o InfraVermelho na base.

O violeta vibra mais rápido que o azul, podendo acumular


tanta energia com ondas tão menores, que chegam ao ultra-
violeta "saindo de nossa realidade” e reagindo com as micro
partículas. Soma todas as frequências e plasma luz Prata. As-
sim altera tudo o que toca. Coloca tudo em seu ritmo.

372
Ou seja, o violeta ao extremo transforma, quebra padrões,
acelera tudo, compacta o Conhecimento, liberta, une todos os
ângulos(cores) e faz a Luz. Tendo a força do Azul, e apoio do
abstrato, abraça as ondas lentas, maiores, furiosas, ou seja,
vermelho, sangue, terra, reinício.
As frequências mais velozes, ou energéticas que o violeta são
apenas resultados de “caos”, sendo o Raio-X vindo dos movi-
mentos dos elétrons e os Raio-Gama vindos da destruição su-
batômica. São perspectivas da queimação de Alpha no nada.
O violeta vem do azul, que é estável e forte, contínuo, ondas
curtas, rápidas, sempre constante, nunca indo muito longe
dele mesmo. Domínio pleno, povo leal às leis de seu Deus.
No entanto, o violeta foge do azul e acelera tanto até renas-
cer no inicio que é o vermelho, resultado de sua “destruição”,
ondas longas, mergulhando na escuridão, afastando-se de
si mesmo para cima e para baixo, caos. O violeta soma esse
extremo padrão lógico de repetição azul e o extremo padrão
abstrato de caos vermelho. Por isso vermelho + azul = violeta.
Lucifer vibra nessa cor, como terceiro na tríade, onde Jeová
na lógica é o azul. - Já o abstrato, fêmea, sem lógica, é o “inde-
finido” refletindo vermelho mergulhando na escuridão, o filho
é o violeta, que soma e posiciona ambas as perspectivas num
reinício livre e balanceado, mas temporário, curto.
O vermelho com suas ondas longas queima na escuridão
abstrata, o azul o posiciona através da lógica, acelerado, guia
o verde, amarelo e laranja, enquanto nas suas costas o viole-
ta abraça o vermelho do lado oposto do espectro; depois se
desfaz, volta ao vermelho, laranja, amarelo e etc... conforme
a liberdade se perde para o “padrão", os reinos Luciferianos
vão sendo mais e mais puxados para o azul, que dominará, e
o ciclo se repete, dando às novas consciências o ensinamento
necessário para replantar sua própria existência um dia.

373
“Como a noite traz o dia, a guerra apresenta a paz.” – Assim
a luz se mantém em todos os seus estágios, sendo, em sua
soma, a luminosidade branca que vemos. Prisma e a Luz:

Veja abaixo como as somas dos resultados voltam às cores iniciais, pois são os
mesmos desenhos, mesmas frequências sendo interpretadas em perspectiva. “Você
pode ver um quadrado ou um losango na mesma forma. Pode ainda ver dois triân-
gulos ou apenas quatro retas. Todas as frequências estão lá, depende de quem vê,
quais irá absorver, somar e quais irá dispensar em perspectiva.”

374
Formação de cores : Síntese Subtrativa X Síntese Aditiva
Já foi visto que a cor de um objeto depende tanto da luz que o ilumina quanto de
propriedades específicas de sua superfície e textura. Assim, existe diferença entre
luz colorida e matéria colorida. Logo, a cor pode ter duas classificações diferentes:
A cor-luz e a cor-pigmento. - Somando-se a luz colorida do arco-íris, obtém-se a
luz branca (esse processo é chamado de síntese aditiva)
- Somando-se matérias corantes, teremos o preto (síntese subtrativa).

Síntese Aditiva -Na síntese aditiva somam entre si radiações de diversas longi-
tudes de onda. Projetando-se em uma tela as três longitudes de ondas, vermelha,
verde(ou amarela) e azul (ou violeta) - Veja que Azul e Violeta vivem disputando
a perspectiva em qualquer sentido), teremos a luz branca no espaço onde houver
a superposição dessas três cores, pois elas fazem as demais. Esse é o sistema usa-
do nos monitores e TVs. Também chamado de sistema RGB (red, green and blue).
Nas áreas da tela, onde se tem uma sobreposição parcial (dois dos três feixes), no-
vas cores-luz se formam, podendo gerar todas as demais.

Síntese Subtrativa -Na síntese subtrativa, misturamos pigmentos coloridos


transparentes que atuam como seletores ou filtros de luz. Esse é o processo utili-
zado nas artes gráficas. É também chamado de sistema CMYK (ciano, magenta,
yellow and black). Cada tipo de pigmento tem seu próprio poder seletor, ou seja,
absorve (subtrai) uma ou mais das radiações da luz branca. A cada sobreposição
de um pigmento, diminui o número de radiações refletidas, até conseguir a ausên-
cia absoluta de toda radiação, isto é, o preto, neutro, fim da mistura subtrativa.
- As cores básicas da mescla subtrativa são o amarelo, o ciano e o magenta. Essa
escolha se deve ao fato de que o pigmento de cada uma das três cores não é o re-
sultado da combinação de outros. Pelo contrário, da mistura desses pigmentos, de
dois em dois ou de três em três, em porções oportunas, pode-se obter uma vastís-
sima gama de outras tonalidades. São o reflexo da síntese aditiva, assim, refletem a
Luz. As pessoas e animais sempre possuem uma vibração geral puxada para algu-
ma das cores primarias; (onde ciano vai para azul e magenta para violeta).
Embora o ambiente e situação mutável de cada dia as influencie, podemos classifi-
car uma base girando em torno de:

375
Azul: Organizados, lógicos, fortes, céticos, calmos. Posicionam Vermelho com o
Violeta.

Vermelho: Irritados, corajosos, bagunceiros, extremistas, impacientes, energéti-


cos, gostam e sabem lidar com o Caos. Em nossa Ordem se estabilizam no Violeta.

Amarelo: Espiritualizados, amáveis, simpáticos, carentes, sabem ser falsos pois


gostam de brilhar mais do que brilham, embora não percebam. Lidam com o Ver-
melho através do Laranja. (veja gráfico ao final do livro).

Laranja: Alegres, divertidos, confiáveis, energéticos, sabem ter coragem. Quando


caem na fúria vermelha se perdem em surtos de raiva ou pânico.

Violeta: Rebeldes, orgulhosos, indecisos, pentelhos, temperamentais, criativos.

Verde: Naturais, sensíveis, sinceros, resistentes, as vezes tediósos mas agradáveis.


São os mais longe do Vermelho.

Índigo: Correm do Azul para o Violeta e vice-versa.

Preto (abstenção das demais): Atitude, depressão(não contradiz a atitude. Se as-


sim fosse, não haveria suicidas), reciclagem, abstenção e determinação.

Prata (soma das demais): Liderança, Poder, equilíbrio, criação.

-Obs: A relação com o Vermelho é mostrada pois trata-se da cor 1, onda menos
acelerada, que mais "queima" na escuridão. Esse desespero gera o movimento ini-
cial, que depois, diante da forma vira fúria (5). Toda essa energia de Alpha vem de
Ômega - pulsos do Violeta que conecta o Vermelho ao Azul-topo mais acelerado.
(O Violeta é ainda mais acelerado mas torna-se invisível ao conectar-se ao mais
lento Vermelho, fechando o giro das cores e plasmando a Luz Prata no "colo" do
Ultra-Violeta.) - Veja que também por essa perspectiva Lucifer porta a Luz. (Viole-
ta Filho entre os extremos Azul e Vermelho.)
Todas essas frequências em movimento perpétuo formam a LUZ, algo diante de
nada, mas todas elas são também formadas da mesma LUZ. Criadora e criatura.
Alpha e Ômega. Nossas células nos fazem e nós as fazemos. O mar gera os rios e os
rios geram o mar. Tudo é uma repetição do mesmo processo interpretado na lógi-
ca de maneiras distintas. Por isso os Momentos Iniciais expostos neste livro expli-
cam tudo através dos mesmos 12 processos.
Nos 7 primeiros momentos é quando a Luz se organiza e se torna “dona” dela mes-
ma. 1 faz 6 e 6 fazem 1 = 7, tal como a “estrela de Davi”. Daí pode criar.
Também é assim em nosso corpo, somos resultado desses 7 reinos, 7 Chakras, 7
cores da aura, 7 partes de nós. A Consciência livre, a Luz que se direciona. Tanto
que a menor partícula "observável" - o átomo, traduz 7 camadas. Pois é o mesmo
Momento Septa inicial, 7 perspectivas que podem recriar tudo o que existe. Por
isso o átomo está em tudo, pois é o 7 em tradução material "mínima".
(As sub-partículas não são vistas, mas medidas, repetindo o mesmo processo.)
376
Dentro dele encontraremos todas as cores, com ele fazemos todos os elementos da
tabela periódica; e obviamente os elementos da natureza e os sons. Ele é o 7 auto-
suficiente, com núcleo, pesado, lógico, (próton e nêutron dão perspectiva linear), -
macho, e também possuem o elétron, abstrato, está em todo lugar ao mesmo tem-
po, - sensação, movimento circular, feminino.
- Juntos são o átomo em 7 ângulos, ou camadas - Momento Septa. A Camada de
valência é a última camada a receber elétron em um átomo a partir de sua distri-
buição eletrônica. Os átomos podem possuir até sete camadas de distribuição ele-
trônica, denominadas de K, L, M, N, O, P e Q. Alguém se atreveria a dizer que tudo
isso é coincidência? Somos nós, nos mantendo vivos em cada elétron que vemos
saltar, cada nota que ouvimos soar, cada cor que canalizamos ao olhar. É o mesmo
momento. - Septa. De Alpha a beta e assim por diante, até que no Dota saiba exa-
tamente como harmonizar a totalidade de seu reino "externo" e passe da ação do
Septa para causa do Apha, reiniciando o Todo que criou ele mesmo.
Obs: Após dominar 7 irá dominar as 5 "consequências" intermediárias, "bemóis", "cores ter-
ciárias", "reino externo", - fundamentais para a perspectiva geral; totalizando 12 no 13.
Camadas do átomo:

Turquesa = ciano. As vezes vemos índigo no lugar do azul e azul como ciano. São
variações próximas. Assim como magenta e violeta, conforme já explicamos.

Nossos sentimentos são claramente alterados pelas palavras, cores e sons ao nosso
redor. Assim também acontece para nossos Chakras, Aura, negócios e qualquer ou-
tro aspecto da vida.

Estes 7 níveis frequenciais são o próprio momento Septa. Onde a Luz se posiciona
em todos os ângulos necessários para formar uma perspectiva autônoma e criadora.
Para manter a ela mesma. - É a Consciência quando se equilibra e pode criar.
377
Com as 7 cores se faz todas as outras.
Com as 7 notas se faz todas as outras.

Com 6 ângulos e 1 centro do Hexagrama, se pode criar todas


as demais formas como já vimos.

“Deus fez o mundo em 7 dias.” 7 virtudes e pecados.

O 7 representa a perspectiva criadora. Não importa o canto da


“Estrela de Davi” que você olhe, o 7 estará sempre no meio.
Não importa qual das 7 notas você toque primeiro, ela será a
tônica, e o resto entrará na escala. - Criação de perspectiva.

À luz – Luz demais cega tanto quanto nenhuma.

À escuridão – Quanto maior a escuridão, mais brilhará a menor das


luzes.

Ao amarelo – Amas tanto a luz que te confundes a ela.

Ao laranja – Preferes ser um amarelo forte do que um vermelho fraco.

Ao vermelho – Ter raiva da raiva não te inocentas.

Ao verde – O pouco que queres custa muito.

Ao azul – Tua paciência te faz forte, e tua força te faz paciente.

Ao violeta – Entre o azul e vermelho, tens tantos aliados quanto inimi-


gos. No entanto, quem vê um lado vai além, quem vê além se contém,
mas quem vê ambos se entretém.

378
A partir do 7, a Consciência tem um “mapa” dela mesma.
Entende momento após momento e pode ir ao 8, ou a glória.
Deverá conhecer o 9, dominá-lo como 10 e posicioná-lo com o
11, sendo assim Rei no 12. Um tabuleiro completo na mesa 13.
Disso provém tudo:

Abaixo vemos como a base mínima que enxergamos da vida - Os cromossomos e


o DNA, são partes do mesmo Desenho Sagrado apresentado. O caminho da Luz e
suas perspectivas, - que a lógica traduz como o caminho 'celular' em nosso corpo.

379
- Padrões de onda (vibração) na
matéria. Ressoam como tons, co-
res, formas e sensações. Acompa-
nham o "mapa" do Todo, nos ca-
minhos da Geometria Sagrada.

É essa a simetria necessária para a


Luz definir-se no escuro. Cada ân-
gulo de seu corpo é um Tom, uma
Cor. Ao lado, vemos a energia per-
correr as linhas em montagens di-
versas, nunca fugindo da simetria
básica da Perspectiva Sagrada.
É essa a natureza, do átomo à flor.
A Luz se divide nas etapas da geo-
metria como vimos, sendo esse seu
padrão Macro e Micro, se darão
perspectiva de movimento e conse-
quentemente, de tempo. Eis porque
nosso relógio marca 12, semana 7,
mês 30, ano 12. - Acompanhamos o
Macro dos astros e o Micro de nos-
so processo vital.

fig A1 fig A2

A+B=C. C+B=D, etc... Progressão na escala natural Fibonacci. Padrão de evolução livre,
Pentagrama-Intuição. O Hexa(lógico) limita esse processo e divide-copia retas iguais.
380
Essa sequencia hoje chamada Fibonacci, sempre repete ela mesma
partindo dos desdobramentos simétricos e inevitáveis que mostramos.
Também possui seu aspecto feminino(curvo) e masculino(reto), pois
esta é a fusão geral da Criação:

A + B está para A exatamente como A está para B. - A pode ser maior


que B, mas com B, ele é vítima da mesma circunstância. Se a Consciên-
cia se vê no nada, ela é como luz em relação à escuridão. Com ajuda do
vazio, a Consciência gera perspectiva copiando e dividindo a si mesma.
O corpo curvo gerado pelo abstrato em paralelo é fêmea, circular, sen-
sação, que caminha com o macho linear - lógica.
A Consciência é luz que se move, assim faz o traço. Entre o centro de
Alpha e de Beta gera-se o raio, que se vê e se dobra para ampliar-se,
depois soma seu tamanho anterior ao atual, infinitamente, sem perder
a autonomia de proporção. Isso gera um padrão, uma sequencia, - a
Fibonacci. Os intervalos entre essas dobras são marcados pelo abs-
trato. Pela “não luz”, pela sensação do "nada" em perspectiva. Assim
a luz vê infinitos tamanhos, baseada na mesma única proporção que
é sempre entre seu tamanho atual e o anterior, e então segue adiante.
Vê ao mesmo tempo o maior e o menor. Com este padrão a luz pode
ir ao infinito baseando-se apenas em si mesma. (- Celta 3 expande até
12, renasce em 13 e assim por diante). Esse padrão Fibonacci pode ser
visto em tudo na natureza pois segue o raio dado pelo Penta- e Hexa-
gramas, dois momentos pré criadores. (Intuição 5 e Lógica 6 que plas-
mam no Septa 7 - criador.) - (Veja figuras A1 e A2.)
Cada Quina já sente como expandir com o fogo(4x1) - fúria, fogo lógico
(posicionado), pode se auto-refletir no nada(intuição), assim expande.

381
Quina em si mesmo dá base para seu próximo
reflexo, sem perder seu caminho, dentro e fora,
mantém-se crescendo apenas por refletir a si
mesmo.
O Hexa administra essa
explosão energética em es-
tabilidade polarizada.
O Septa 7 compreende a
Criação pela energia explo-
siva intuitiva 5 e pela lógi-
ca organizada 6. Assim a
Consciência é plena em 7.

382
Tudo o que existe carrega esse padrão. Não como mágica da
criação apenas, mas sim porque esta é nossa interpretação,
nossa consciência. Os momentos iniciais inevitáveis de qual-
quer expressão cósmica, de qualquer luz no vazio.
Não está em tudo externamente, está antes, em nós mesmos,
somos nós, a própria Consciência camuflada em nossa tradu-
ção usual de vida. Damos nomes, memorizamos cenas e nos
esquecemos que estamos presos neste processo inevitável
como já vimos. Esta é a maneira como captamos e traduzimos
o mundo. Por isso as mesmas formas, cores e bases estão em
tudo. Mesmas frequências. Porque o “tudo” somos nós.
É aquilo que traduzimos e que não foge do “tradutor” com-
posto pelos 7 (12) momentos inevitáveis que a luz precisa per-
correr para não se perder no nada. A Coerência Criativa.

A simetria e auto-conexão mantém seu padrão inabalável nes-


tes 12 momentos formados pelos 7 primeiros que vemos como
cores, ouvimos como som, tocamos como formas, sentimos
como temperaturas e emoções. Inalamos como cheiro e de-
gustamos com o paladar. 1-Arde, 2-Doce, 3-Salgado, 4-Azedo,
5-Amargo, 6-Neutro, 7-Determina.

383
384
Notem como esse processo de repetição sem se perder, em si-
metria, cria a Geometria Sagrada infinitamente, tanto no Pen-
tagrama Luciferiano quanto no Hexagrama Jeovástico que
dão base para todo o resto.
Veja que a lógica Jeovástica posiciona a sabedoria 6 e centra-
liza-se fixamente no 7, o abstrato Luciferiano se sustenta no 5,
supõe o 6 por natural conclusão no espaço que sobra em pers-
pectiva (como vemos no desenho sagrado). Ou seja, sua sabe-
doria se mistura com a intuição, talento, dom.
Eis a mágica, eis a perspectiva exata, com método diferente.
No hexagrama, o 7 central impõe 6, ou seja, repassa a pers-
pectiva, impõe sua criação (Estudo metódico, memorização,
padronização e tradição). - É a lógica Jeovástica. Corta a li-
berdade que o 5 dá com o 6 abstrato no ângulo que 'falta'. (in-
tuição). Penta e Hexa são as bases criativas de Septa. Dom-Estudo (Intuição-
Lógica). Com estes dois lados Septa domina o Reinado 12 e expansão.

385
O Pentagrama Luciferiano é a sensação. Ele deixa a sabedoria
lógica 6 ser definida no abstrato, permitindo que sua consci-
ência 7 seja o que é naturalmente, um resultado disso, apenas
por reflexo da harmonia perfeita de tudo. Quando o 6 ocupa
abstratamente o seu espaço natural o 7 estará também abstra-
to ao meio. Assim um artista acha o tom sem jamais ter estu-
dado, um pintor usa técnicas que nunca aprendeu e etc...

Tanto o Penta quanto o Hexagrama alcançam o 7 e com ele


dominam os posteriores. São símbolos poderosos, partes do
mesmo Desenho Sagrado. Como Lucifer e Jeová. No hexagra-
ma com o 7 ao meio, ele poderá posicionar por padrão o 8, 9.
10 e 11 ao redor. tornando-se o 12. Vejam na Geometria. Na
vida, o judeu posiciona o lucro, a destruição, a organização e
o sacrifício seguindo isso, deixando o 12 no topo, na soma de
todos, o seu Deus conectado com o patriarca da casa e Reino
-povo. O Hexa é o símbolo deles por isso, a lógica, o padrão.

Após essa base central, o resto é repetição. No Pentagrama,


com o 6 em suposição óbvia na perspectiva do 7 no abstrato,
qualquer lógica pode ser superada, com a arte, a magia, ape-
nas com a conexão da Alma com o todo. É isso o que incomo-
da o hexa, a lógica, Jeová e os judeus. É isso na verdade, o que
também incomoda os homens. – O abstrato é feminino.

Ambos os símbolos no entanto, são parte de Um, como vimos.


Partes do mesmo 7, atuando de maneiras diferentes para ser a
Consciência que vê dois lados.

386
Como o reflexo, como a Alma Gêmea. - Reflexos são iguais,
porém se encaram, ou seja, estão em perspectivas opostas.
Como num espelho, sua orelha direita estará sempre do lado
esquerdo do espelho. Fato este, que inclusive lhe ilude, mos-
trando sempre uma imagem ao contrário do que as pessoas
de fato enxergam.

Repare que todos encaram seu olho esquerdo diante do di-


reito delas e vice-versa. No entanto, no espelho, ao encarar
seu reflexo você verá seu olho direito encarando o direto mes-
mo, o que indica que sua imagem está ao contrário do que de
fato os outros enxergarão. O “você” que está memorizado em
sua mente através do espelho não é bem como lhe enxergam.
Você pode utilizar um segundo espelho para desinverter a
imagem. Irá se espantar com a diferença e entenderá porque
sai tão diferente em fotos! Você possivelmente irá querer mu-
dar o lado do penteado.

Olho direito encara a Olho direito encara a


direita do leitor. esquerda do leitor.
O reflexo é como nossas mãos, idênticas mas opostas. A imagem do re-
flexo não é a mesma que vemos fora do espelho. Note que a pessoa se
arruma diante de uma imagem que ninguém verá, além dela mesma.

387
A sequência Fibonacci

Uma serie de números que tem uma característica especial de


regressão, foi exposta no ano de 1202, no livro denominado
Líber Abacci (o livro do ábaco), que nele consta também gran-
de quantidade de assuntos relacionados com a Aritmética e
Álgebra da época, postos por Leonardo de Pisa (1175 – 1250),
que foi posteriormente identificado como Leonardo Fibonac-
ci (filho de Guiliermo Bonacci) e mais recentemente identifi-
cado em suas obras apenas pela palavra Fibonacci. Com este
seu  trabalho e com os outros, Practica Geometriae (1220),
Líber Quadratorum (1225) e Flos (1225), ele cooperou de ma-
neira importante para o desenvolvimento matemático na Eu-
ropa nos séculos seguintes. Posteriormente estes números
em série ficaram conhecidos como Sequência de Fibonacci e
deles foram extraídos conclusões até então não imagináveis.
Em todo o Universo está presente “a marca” ou a presença do
Deus responsável pelo fenômeno simétrico da natureza. Ela é
constatada através da Proporção Áurea proveniente da
Sequência de Fibonacci, que se mostra presente como “o si-
nal divino” em toda a natureza. Portanto, nas flores, árvores,
ondas, conchas, furacões, no do rosto simétrico do ser huma-
no, em suas articulações, seus batimentos cardíacos e em seu
DNA. Também na refração da luz proporcionada pelos elé-
trons dos átomos, nas vibrações, e em outras mais manifesta-
ções da Criação, como nas galáxias do Universo imensurável. 

A relação da Série de Fibonacci e o Numero de Ouro em


sequência numérica e geométrica parece de modo significati-
vo ser – a “impressão digital” da existência.

388
O Número de Ouro ou Proporção Áurea é uma constante real
algébrica conhecida pela letra grega (PHI) extraída da Se-
quência de Fibonacci. Ele que possui o valor aproximado de
1,618, que está envolvida em toda a natureza ao buscar o cres-
cimento, e que é utilizada nas artes de um modo geral
como uma proporção buscando o harmônico, não deve ser
confundida com o número Pi π com o valor numérico aproxi-
mado de 3,14, que pertence aos números irracionais.

A Proporção Áurea é também chamada de Secção Áurea, Ra-


zão Áurea, Razão de Ouro, Divina Proporção, Proporção em
Extrema Razão e Divisão de Extrema Razão. Justamente por
estar envolvido em toda a natureza relacionando-se à dinâmi-
ca do crescimento, que faz o Número de Ouro tão frequente
e, justamente por causa desta frequência como “a marca” de
Deus que ele ganhou o status de muito especial, sendo alvo
de pesquisadores, cientistas e também, de artistas e de escri-
tores. O Número de ouro que é devido aos contextos em que
está inserido, está envolvido em crescimentos biológicos e
ainda observado nas pinturas, nas partituras e na arquitetu-
ra, etc.  Como “o selo” de Deus, ele está sempre presente “no
construir” da Harmonia Universal. E o fato de ser encontrado
através de desenvolvimento matemático, o torna neste senti-
do ainda mais fascinante.

389
Esta “marca” vista na proporção áurea é proveniente da Serie
ou Frequência de Fibonacci. Nesta sucessão matemática cada
numero é obtido somando os dois últimos dígitos, ou seja, 1, 1
(1+1) 2, (2+1) 3, (3+2) 5, (5+3) 8, (8+5) 13, (13+8) 21 … conti-
nuando em uma sequência infinita. Utilizando-se deste siste-
ma numérico para construir um retângulo com dois números
interligados desta sequência, forma-se o chamado Retângulo
de Ouro, que é considerado o formato retangular mais belo e
apropriado de todos. E o Retângulo de Ouro quando é divido
por quadrados proporcionais à Sequência de Fibonacci, ele
alarga o seu conjunto consoante à sucessão de Fibonacci. E
esta conjuntura de medidas baseada neste numero é chamada
de Proporção Dourada, que é encontrada na natureza, articu-
lações ósseas e nas feições dos seres humanos.

390
Um dos primeiros registros que se tem conhecimento sobre
a Razão Áurea data aproximadamente 1650 a.C, no papiro de
Rhind, um documento no qual constam 85 problemas copia-
dos por um escriba chamado Ahmes, de um trabalho ainda
mais antigo. Neste texto é citada uma “razão sagrada”, que
notamos tratar-se da Razão Áurea.

Os antigos babilônios sabiam como criar o Retângulo Áureo.


Numa escavação feita em Sippar, no sul do Iraque, o arque-
ólogo Hormuzd Rassam (1826 – 1910) encontrou uma tabua
com comprimento de 29,21 cm e com a largura de 17,78 cm,
que ficou conhecida como a “Tábua de Shamash, com suas di-
mensões muito próximas da Razão Áurea.

O Retângulo de Ouro proveniente da montagem sucessiva das


medidas da Serie de Fibonacci estava presente em grandes
construções já em remotas eras, como também nas de hoje.
Na Pirâmide de Quéops, no Egito, cada bloco é 1,618 vezes
maior que o bloco do nível logo acima e também, as câmaras
em seu interior seguem esta proporção, de forma que os com-
primentos das salas são 1,618 vezes maiores que as larguras.
Ainda, nas ruínas do Parthenon, na Grécia, são notadas inú-
meras presenças da Razão Áurea.
Conhecimento antigo na Apple.

391
O numero de ouro está presente nas varias criações artísticas
do ser humano, como nas famosas sinfonias nº 5 e nº 9 de
Ludwig van Beethoven, em varias pinturas renascentistas e
em varias outras obras de arte desta época.  Também as esca-
las musicais são baseadas na mesma geometria, como vimos.

Olhando para o interior do corpo humano (de sua composição


orgânica), percebe-se que ali também existem “regras divi-
nas”. Por exemplo, nos pulmões os vasos sanguíneos seguem
o mesmo procedimento dos ramos ou das raízes das árvores,
que se divide em números da Serie de Fibonacci.

A Verdade é uma tanto para o mundo das medidas nanomé-


tricas quanto para o mundo das medidas astronômicas e,
além delas. O ser humano é que muitas vezes não a percebe
como UNA, escondida como múltiplas facetas de uma mesma
coisa.

392
Se quisermos imaginar o Todo, portador de toda a realidade,
excluindo a escuridão, mas posicionando-a, pois se aboca-
nhasse também a escuridão, voltaria a nada.
Ele é a Perspectiva, onde estiver, sua ausência estará do outro
lado. Sua interpretação por nossos sentidos visuais é a Luz,
mas se a quantizarmos em neutralidade temporal, será assim:

- Uma expressão totalitária e auto-suficiente. Um mapa infini-


to e sem tamanho fazendo as Formas Sagradas que o faz.

“A Geometria Sagrada e os Momentos Inicias são como um


alfabeto limitado, mas que pode criar infinitas palavras.
O que existe são 12 letras auto-suficientes, e cada palavra, é
ilusão de quem as interpreta."

393
Sua sensação é do mais puro e infinito amor. Parece clichê
dizer isso, mas é ciência. Quem souber alterar os estados de
consciência com drogas ou concentração poderá contemplar
esta energia magnifica. -A partir destes padrões completos, pode-se
criar padrões limitados, usando partes ou somas destes mesmo cami-
nhos, o que dará personalidades e sensações diversas, por exemplo:

A energia traça um mapa na


Geometria, e assim se mantém
"circulando". O caminho que per-
corre é simétrico, pois acompa-
nha a base cósmica, única manei-
ra de se manter localizada frente
ao nada. Ao partir de Alpha, ca-
minhará até entender todo seu
universo interno. Tal caminho da
energia pode variar diante das
formas que usar para se "loca-
lizar". Este será seu "corpo". Os
ângulos que percorre geram uma
perspectiva de sensação especí-
fica em seu "padrão único". Daí
vem a "personalidade" e vibração
de qualquer partícula da luz viva.
Padrão macro da
Perspectiva 12.
Mesma Geometria
Sagrada.
- No micro e no ma-
cro dão perspectiva
para a Luz, manten-
do seus movimen-
tos eternos. Deuses
são as mesmas 12
perspectivas básicas
no Reino Humano;
Em nosso teatro
dão perspectiva
para a mente, man-
tendo também seus
padrões e realidade.

394
Cada um destes infinitos “semi-padrões” que podemos criar, transmitirá
uma sensação diferenciada, uma personalidade mista, somando as bases
em parcelas, que um dia ampliará em totalidade, somando os padrões que
abrange. Isto de maneira ampla, no topo do domínio da consciência, em
cada um dos ângulos do 12, teremos as personalidades completas, ou im-
pulsos naturais gerais. As consciências que se posicionam ali são chama-
das de Deuses, pois traduzem a Verdade do abstrato para a lógica, formam
a borda da Consciência no momento em que pode se auto-compreender e
recriar. Por isso são sempre 12 em reinos Luciferianos, como o dos nórdi-
cos, gregos, romanos e etc, ou apóstolos posteriormente. Pois são 12 ângu-
los permanentes na simetria auto-suficiente. 12 perspectivas justas, porém
diferentes. São cantos da mesma forma. Se perguntássemos a cada canto
do triângulo qual é o superior, a "cabeça", todos poderiam responder,
estariam certos, justos, são iguais, mas não são os mesmos. Estão certos,
mas não podem ser ao mesmo tempo a parte de cima, ou a forma se des-
faz. Como poderiam coexistir em harmonia? Qual seria a direção?
Deixariam de ser a forma que são, sairiam do corpo que forma a luz, e
queimariam no nada, "morreriam". Para manter-se vivos, em sensação
prazerosa, guiam-se pelo 13, o centro, que através de cada ângulo 12, foca
7 ângulos centrais, que vemos como cores, ouvimos como notas, etc... São
as perspectivas da Consciência. Juntos podem se posicionar em perspec-
tiva e ser a Luz, o "prazer", o Amor. Precisam uns dos outros para serem
reais. Cada Deus representa um destes 12 ângulos gerais; sendo o Deus 13
a soma do equilíbrio, só ele vê os 12 de fora e pode servir de guia central,
onde todos poderão coexistir em sensação prazerosa, equilíbrio, direção.
No centro estará o 13 sendo todos e nenhum ao mesmo tempo, cercado
pelos 12 Deuses, organizados por 7 Deuses centrais, os mais abrangentes
deles, sendo os outros 5 perspectivas “marginais” no desenho, por isso são
menos “completos", ainda limitados em algumas ilusões do ego, por isso
são ponte entre os 7 e a re-criação ao redor - a "humanidade" - Repetição
da perspectiva mostrada. Simbiose. Assim as consciências se estabilizam e
formam "famílias", cidades, países, sistemas solares, mundos, ou células,
moléculas, etc... A lógica vai dar nomes que mudarão de tempos em tem-
pos, ou lugar para lugar. Mas esse é o desenho único que a Luz pode fazer
para ser algo estável no nada, é a Alma do Todo. É a fagulha dos Deuses
em tudo o que existe. Repare na figura a seguir que as 7 consciências in-
ternas conseguem traduzir tudo ao redor e se auto-encontrar. São auto-su-
ficientes, completas, pois baseiam-se nos 5 incompletos ao redor, que aca-
bam servindo de ponte entre os 7 centrais e todo o infinito desenho.

395
Dessa maneira, podem “guiá-los”, criando a “realidade” para fora, apenas desdo-
brando as formas que já contemplam dentro. Dependendo de onde olharmos es-
tas 7 frações da Perspectiva Geral, veremos 7 Deuses, 7 tons musicais, 7 cores, 7
Chakras, 7 formas, 7 dias da criação, etc; criando todo o resto.
Ou seja, a existência torna-se “real” a partir daí, pois equaliza-se com essa exata
mesma expressão dentro de cada um, a Consciência Coerente, feita dos mesmos 7
momentos únicos e inevitáveis para a simetria da luz.
É isso que a mantém existindo no “nada”. São 7 padrões(cores) que inevitavel-
mente se auto-encontram, permitindo que se “repitam” na escuridão, criando uma
definição, ou um corpo fixo(luz), feito da mesma obra que fará. Um reflexo de si
mesmo, onde todo o caminho o leva de volta para o que sempre foi.
Eis o movimento que dá brilho à Luz. Eis a ilusão que cria a realidade. Não é o
No reino de Jeová os 12 momentos do topo são subordinados pela lógica, respeito, medo e amor. São
396 chamados de Serafins, Querubins, Arcanjos e Anjos.
“destino final” o objetivo, pois cedo ou tarde encontraríamos a estagnação e volta-
ríamos a nada. O objetivo da vida é tornar a jornada infinita.
Compreender a realidade baseia-se primeiro na necessidade que a Luz tem de en-
contrar o próprio brilho, para então, nunca deixá-lo se apagar.

É assim que a chuva volta DIAS DA CRIAÇÃO


para o mar, o dia para a noite
e a árvore para a terra. Cama-
da após camada, lembramos
de onde viemos e para onde
vamos, sendo para sempre,
o que sempre fomos; - movi-
mento, algo no nada; - Vida.

Vemos a evolução se repetir;


Sendo reta e curva, pequeno
e grande, vai do átomo ao
fruto e galáxia. O que é “vis-
to” e o que “vê”, é o corpo
da luz, refletindo e reconhe-
cendo padrões de si mesmo.
Tudo no mesmo processo
separado apenas pela pers-
pectiva ilusória, relativa e
limitada do observador.

397
398
Divisão e multiplicação das células:

399
Geometria Formação de Galáxias Formação de Células

Desenho totalitário. = 12 momentos.

Onde é cima ou baixo? Esquerda ou direita?


Sem a Perspectiva central - Lucifer(13), todos
estão certos e errados ao mesmo tempo.

400
Reparem nas figuras mostradas, que ao centro desse equilíbrio vemos
o "campo magnético", ou o "olho", ambos representam tradutores e
equalizadores de frequências. Quando se auto-interpretam, temos as
cores, formas, sons, - vida.

Mais uma vez: Esses 12 momentos - “Deuses”, abrangem todas as


demais perspectivas, e são mantidos ali pelo 13 - Lucifer, que encosta
na escuridão e gera perspectiva para a luz através do que chamamos de
Conhecimento; reposicionando mortais e imortais no giro eterno.

Estas 12 pontas do mesmo desenho são “iguais”, mas não são as mes-
mas. O ponto de vista de cada uma depende da referência anterior,
tal na música, como a escala depende da tônica. Por essa razão, se po-
sicionam em torno do “mestre”, que traduz todas as perspectivas em
uma só que os une. Desdobram-se então, pros seres ao redor, sendo
em suas vidas, cada um o seu centro, tal como o Mestre é para eles.

Este mestre central é sempre uma soma dos 12, ao mesmo tempo que é
a causa deles.

O mestre 13 se equilibra tendo como base os 12 ao redor, e com esse


equilíbrio, equilibra cada um deles; paradoxalmente; assim como mar
e chuva, corpo e célula, Ômega é criador e criatura de Alpha se obser-
varmos atemporalmente; o círculo faz o raio e é feito por ele.

Cada Deus, em perspectiva aos demais, será uma cor, um tom, uma
“fração” totalitária sobre a personalidade coletiva, que se desdobra e se
mistura conforme o circulo se expande e sua borda se afasta do centro.

No reino lógico de Jeová, estes desenhos ficam ocultos aos homens, e


seus pulsos ficam no inconsciente, gerando homens vítimas de si mes-
mos.

Este tempo de Jeová é útil para ensinar as perspectivas aos novos ho-
mens, provindos dos reinos animais e alterados geneticamente nos
tempos Luciferianos. O tal “elo perdido” que ninguém acha.

401
Geração após geração, estes novos tecidos humanos fazem
a Contagem Sagrada reino sobre reino nos teatros da vida, e
captando as diferentes perspectivas, se posicionam naquelas
sensações mais confortáveis, dependendo de seus trajetos. Ao
se livrarem das enganações da lógica e do ego, chegarão às 12
sensações básicas que citamos, sendo então, um ser autôno-
mo, não mais vítima da ignorância, mas amante da vibração
que escolhe manter. Amigo de alguns Deus até ser ele mesmo.

Torna-se um órgão consciente do corpo da luz. Sentirá como


se fosse eterno e sempre tivesse sido. Sua visão humana e es-
piritual tornam-se uma, como dois seres que se reencontram
mesmo sem nunca terem de fato se separado. Esse é o des-
pertar real. - Quando a alma eterna desdobra novamente sua
grandeza no consciente físico humano-temporal, lembrando
que o corpo é um transmutador da perspectiva eterna e imu-
tável, mas sempre reinterpretável.
 
Estes Deuses relembram com Lucifer como podem voltar à
ser eles mesmos nos atuais novos corpos renascidos na borda
do Reino de Jeová.

Conforme o fogo é dado aos homens por Prometheus que


“trai” Zeus, ou o Conhecimento dado à humanidade por Lu-
cifer que “trai” Jeová, ou Jesus que “trai” o judaísmo, os ho-
mens estão sempre recebendo este presente do Universo.

As antigas consciências embaralhadas entre novos corpos, fi-


nalmente passam a lembrar de si mesmos, passam a se reen-
contrar, e seres mais completos renascem. Veja que a história
é apenas uma maneira de transmitir essa reciclagem natural

402
de momentos eternos das consciências que se perdem e se en-
contram nos teatros da vida, tendo para sempre a perspectiva
de dor e amor, morte e vida, ou do contrário, nada seriam.
Um reino de eterna felicidade seria impossível, já que a feli-
cidade é a possibilidade da luz brilhar no escuro, ou seja, de
conquistar o desconhecido; desde Alpha e Beta, como já vi-
mos. Felicidade é Perspectiva interna. Precisa de referência.

Percebam como é naturalmente impossível fugir da contagem


sagrada. A felicidade e o medo não passam de perspectivas.
Não é necessário pensar muito para constatar isso. - Você
compra um carro e ele te faz feliz por algum tempo, mas logo
você precisará de novidades. Se você temer algo, é porque
não está em seu controle, mas com certeza, seu medo é prazer
para alguém que controla a mesma situação. Tudo é relativo e
dinâmico.

Com o Conhecimento e tecnologia, estes Deuses ensinam e


criam o que chamam de semi-deuses e "heróis". Constroem
monumentos, criaturas híbridas e artefatos que o futuro não
conseguirá explicar após a destruição geral do Ragnarök.

Todo esse poderio é carregado por seres fortes, que sofreram


o bastante para aprenderem a dominar à si mesmos.

Morte após morte apreendem o segredo da imortalidade da


consciência. Aprendem a Justiça do Amor e a Força da Fúria.

No entanto, os novos homens evoluindo dos reinos animais


com tecnologia genética, serão novas criaturas mescladas, no-
vas raças e seres, que não terão tanto controle e poder.

403
Após muitas gerações, perderão a perspectiva de seus Deuses
e pais, e nascerão como seres indefesos, que então sofrerão e
rezarão pelo Deus da lógica e seu povo sábio, os judeus, que
pouco a pouco, com uma lógica de fácil assimilação, pregarão
a salvação de maneira simples aos mais fracos que se tornarão
seus escravos, porém protegidos e felizes.

Com o tempo, estes novos seres se tornam a maioria, e suas


sociedades passam a se afastar de vez dos Deuses, e tornam-
se leais apenas a Jeová e sua lógica de servir e trabalhar sem
questionar em troca de proteção e de um amanhã de "paz
eterna", que só chega para quem é leal, que acabam sendo
aqueles 'mais evoluídos' vindos dos “animais” que usa os de-
mais em "sacrifício" como base para sua corte de 72 judeus
que guardam estes segredos verbalmente desde os tempos bí-
blicos, liderando seu povo e os demais.

(Até hoje essa corte vai sendo reciclada com os judeus mais
capacitados do mundo sendo enviados das principais univer-
sidades para israel e os governos, até o topo que forma a cor-
te. Pesquisem.)

Moisés deveria receber a mensagem diretamente de DEUS


e era obrigação de Arão transmitir essa mensagem ao povo
(Êx 4.16).

Arão aparece no Monte Sinai como um ancião que, como re-


presentante de seu povo, tinha permissão, juntamente com
seus dois filhos, Moisés e mais 70 anciãos de se aproximar da
própria presença do Senhor (Ex 24.1-11).

404
O Conhecimento mantido pela lealdade do povo judeu, onde
cada um sacrifica seu próprio ego para serem todos apenas
um, os deixam em posição favorável quando o mundo começa
de novo após o caos. Eles formam e são formados por Jeová,
uma egrégora muito poderosa que reflete a própria lógica, ou
o Grande Doze, a reta na mão do dez que tem a paciência, ou
seja, o controle e experiência. - Domínio dos momentos ante-
riores.

Já Lucifer é Hermes, Dionísio, Prometeu, Amon, Seth, Loke,


Ea, Enki, Alexandre, Jesus, Napoleão, Hitler. Lucifer é a natu-
reza abstrata que atua entre os homens para plantar a semen-
te de um amanhã desconhecido, que impedirá que a estrada
seja finita para a lógica de Jeová. - Uma simbiose.
É a luz da manhã, o alvorecer, Vênus, que vê a noite e o dia na
mesma contemplação, uma mistura dos dois, que apresenta
um para o outro, e de cada lado refletirá a si mesmo, sendo
sempre diferente. Entre Pai-Honra-lógica e Mãe-Amor-Abs-
trato, Lucifer é o Filho, o 3 da Tríade; entre Azul e Vermelho.
Lucifer é a atitude que Jeová não quer tomar: - o mergulho no
Caos dos Homens, no Inferno Vermelho. pois Jeová se man-
tém sempre Rei de sua perspectiva auto-suficiente(azul). -Não
faz o mergulho no nada, não morre para nascer. Este é o filho.
Lucifer vem da escuridão(UltraVioleta), movido pela única coisa
que vê, a Luz, que traduz como Honra e sente como Amor.
Por isso “Lucifer”, do latim Lux Ferre, - O Portador da Luz.
Jeová estando do lado oposto, é o padrão imutável, o pivô que
mantém vivo o corpo do Amor através da lógica, mas tudo o
que vê é o nada, e o que sente é a dor na escuridão fora dele.
Esse é seu grande sacrifício, estar fora da ilusão e manter a
lógica viva, apenas pela razão, por isso é o Pai. Sente-se vivo
através do Amor e Lealdade de seu povo e do Universo.

405
É um momento eterno. Quando sua lógica criativa auto-sufi-
ciente mergulha na sensação do abstrato mãe, temos o filho,
dividindo-se entre lógica e sensação, e dando perspectiva aos
2 extremos, sendo Alpha-Beta através de Celta. Por isso, os 3
são a Tríade, conforme já vimos, e recriam a existência na se-
quência sagrada que estudamos. O processo é o mesmo, não
importa que troquemos o teatro. (Formas, números, cores,
sensações ou Deuses.) - Trata-se do corpo da Luz.

Por isso, Jeová sempre vê o inexistente tentando abocanhar o


todo que ele mantém estável. Uma nova repetição, que como
ele mesmo, poderia redundantemente ameaçar seu posto. Ele
posiciona o medo, o escuro, o abstrato, como Lucifer posicio-
na o amor, a luz, a lógica. Assim, cada um move a humanida-
de com sua ferramenta oposta, mas fundamental para a pers-
pectiva. Lucifer domina o medo mas é vítima do Amor.
Jeová domina o Amor, mas não a escuridão. Ele a posiciona.
A escuridão é o abstrato mãe dominado pela lógica, e a lógica
é pai cercado pelo abstrato mãe. Ambos não tem saída sozi-
nhos, pois esbarram no outro. A lógica não tem fuga, senão
vira abstrata, e o abstrato não tem fuga, senão vira lógica. É o
filho, tendo o nada e o tudo, que resulta no caminho, a união,
a vida. - Sendo ambos os lados, é nenhum, mas único.
Como dissemos, cada um com sua ferramenta movimenta
a humanidade em sentidos opostos que se encontram e re-
tornam para onde acabaram de sair, mas embaralhando as
cartas. Jeová é a lógica, que no todo estável cria o Amor (luz)
apenas por manter seu reino vivo, o que ele mesmo é, a soma
dos momentos passados, no entanto, isso é ciência para ele, o
que não funciona para o abstrato intraduzível. Lucifer sente-
se consequência do Amor, o Amor é seu Deus. Já Jeová, sen-
te-se o criador do Amor, o Amor é sua posse. Estão certos.

406
Destes aspectos resultam os posicionamentos de ambos.
Jeová é mais frio, porém infalível, eterno. Já Lucifer, se entre-
ga ao Amor, e por isso, perece, acaba odiado, traído, sofre em
nome do Todo que tanto ama, e defende Jeová da traição.

Alguns dizem que por heroísmo, outros que por egoísmo ou


glória. O que importa, é que ambos são felizes sendo o que
são, concretizando assim, a perfeição da existência que temos
a honra de contemplar.

O dia e a noite são reflexos dessa batalha vibracional. Não só


literalmente clareando e escurecendo os céus, como também
simbolicamente em nossas vidas diárias, mostrando sempre
os contrastes de dor e alegria, que nos fazem lutar pelo equilí-
brio e manutenção da vida. São os mesmos Momentos.

A perspectiva destes opostos dão base para toda a contagem


sagrada, e disso os antigos já sabiam, como vemos em infini-
tos contos e religiões através dos séculos. Ignorantes e fanta-
siosos não são eles, e sim temos sido nós, idolatrando opi-
niões de gente idiota na TV. Chamamos de “ciência” aquilo
que judeus traidores pagam para ser pesquisado e divulgado
da maneira deles. A ciência é a religião atual: 'inquestionável'.

Essa obra visa provar de uma vez por todas a Verdade por trás
de todo esse tempo de escuridão. Eis aqui os pingos nos “i”,
- quem tiver olhos que veja.

Controlando o Amor, Jeová faz uma escolha e sacrifica os de-


mais ao mesmo tempo que dá perspectiva, o que no fim, só
cria a rebelião da qual ele se torna “vítima”. Traição ou apren-
dizado? - A sinfonia é perfeita, e Ele sabe disso. Ele FAZ isso.

407
Pois Ele gera a perspectiva da miséria e da dor para os povos
do mundo. No entanto, enquanto isso, faz jus à lealdade de
seu povo escolhido, judeu, que como um pivô possuirá o mun-
do e terá todo o mel da Terra por muito tempo como diz a bí-
blia e realmente podemos ver, gerando a perspectiva da felici-
dade, até que filho após filho, eles mesmos tenham perdido a
memória da dor passada e tornem-se cruéis como são agora,
sendo deixados para queimar como Jeová avisou.

São o resultado de tudo o que quiseram ter e fazer. São os fi-


lhos mimados, dos filhos mais mimados, geração após gera-
ção esquecem da Honra. Os judeus de hoje são traidores de
Jeová e chegam até mesmo a carregar um telefone com a
maçã de Lucifer no bolso. Acreditam nos teatros materiais,
na imensidão do cosmo onde não podem ser nada de Deus;
- Estão sozinhos.
Estes são os restos apodrecidos do povo de Jeová que um dia
foi puro, sofredor, negro, e aqui estão hoje no alvorecer dos
tempos Luciferianos para de fato se depararem com o Inferno
que tanto pregam. Pois assim como Jeová dá o Paraíso a seu
povo quando ele é merecedor e o Inferno aos demais que pre-
cisam aprender, Lucifer dá o Paraíso para os Gentios quan-
do merecem, e o Inferno aos judeus quando é a vez destes se
lembrarem do Amor. Um favor que os dois Deuses fazem um
ao outro. O favor de serem “inimigos” e gerarem a perspectiva
que separa e une os homens. Reflexos-opostos - A perspecti-
va que dá base a tudo que existe, que faz de nossas metades,
duas de uma, e uma de duas. Das orelhas aos pés, nossos la-
dos são idênticos mas opostos. Nossos polegares apontam la-
dos contrários mas coerentes um com o outro. Essa simetria
universal requer equilíbrio, que um lado não vá longe demais
do outro, - o que chamamos de Nêmesis. Isso forma o Torus.

408
Revolução – Visão Ômega sobre Alpha.
 
A Luz percorre a Escuridão para conhecer a si mesma. Quan-
do falamos escuridão, estamos interpretando o abstrato com
a lógica, pois o abstrato puro, mãe, é intraduzível de fato. To-
dos os lados do círculo são o mesmo, anulando a perspectiva.
Quando a definimos, estamos dando uma face (raio) ao círcu-
lo, observando-o de “fora”, porém, é perspectiva da lógica, já
que o abstrato é 'onipresente'.
Diante do nada, qualquer pedaço de tudo é uma simples sen-
sação inicial que precisará procurar a si mesmo, limitando-se
pelo medo e dor da escuridão, tendo alívio quando encontra
a claridade que ele mesmo emite, e tentando compreendê-la.
Como já vimos, o único caminho possível para que se vá ao
futuro sem perder o passado, podendo se refletir em harmo-
nia e prosseguir, é o Desenho Sagrado apresentado. Parar é
escurecer, movimentar é clarear, perceber isso, é viver.

- Só pode se olhar quem se movimentar. Você mesmo não


sabe quem era você até se tornar diferente.
De Alpha se vai a beta, porém se a consciência vê isso, quer
dizer que observa a partir do Celta.

Quando ilude Alpha e Beta, cria o Delta. Quando o protege ou


perde, cria o Quina e quando o compreende cria o Secta
e se torna o poderoso Septa. Esse é o processo da luz. Seja
como partículas, células, plantas, animais, ou mesmo nós. Em
tudo estará a luz (lógica, Jeová, Pai), e em tudo estará a es-
curidão (sensação, abstrato, Mãe), resultando na percepção e
equilíbrio disso (perspectiva, vida, Lucifer, filho) – Os três são
a Santa Trindade, três pontas do triângulo (Consciência).

409
Juntos formam ao mesmo tempo - a luz em uma ponta do tri-
ângulo, - a escuridão na outra ponta, - e a tradução no meio,
que é juntar as duas outras no Teatro da Vida:
– O Conhecimento. Essa junção, ao mesmo tempo as define e
separa, pois terão, de todos os lados, diferenças e razões para
serem sempre o que são, já que com o tempo(4) essa junção
vira caos, pois ao fundirem-se no filho, inevitavelmente vira-
rão “nada”, separando-se de novo, o que um dia também pas-
sa a ser caos, pois perdem a perspectiva, fazendo mais uma
vez o Filho retornar. Essa é a respiração da vida, presente em
tudo o que existe. Perceba que se você abrir o véu da ilusão,
tudo é uma coisa só. "Dois lados" e o movimento que os une e
separa: - Energia. - Vida.

Nós estamos sempre repetindo estes momentos em nossas


vidas. Se ficamos parados em Alpha, sofremos, então procu-
ramos uma direção e partimos para Beta, isso mostra nossa
visão de Celta como consciências, e a partir daí passamos a
construir nossas vidas, nosso Delta. Quando perdemos caí-
mos na fúria da Quina, ou dela nos utilizamos para proteção,
por isso a Quina representa também a família. O fruto do Del-
ta. Com os anos, adquirimos o Secta, e entendemos que há ga-
nhos e perdas, equilibrando isso viramos o Septa, seres mais
completos, podendo trazer o Octa da glória.

Aprendendo a dominar a destruição do Nona com a paciência


e controle do Deca, posicionaremos a perspectiva negativa em
Elpha e nos tornamos reis de nossa vida no Dota - O Reino.

410
Assim também é para qualquer outra fagulha de luz, pois são
o mesmo processo, vistos em limitação.
Cada um em seu teatro, mas com as mesmas sensações e des-
tinos em perspectiva. Por isso criam os mesmos desenhos, co-
res e frequências limitadas conhecidas por nós.

Lembre-se que se tudo isso parecer idiota, o idiota pode ain-


da ser você. Tenha humildade para traduzir dia após dia o que
não conseguir agora.

De Alpha se vai à beta, porém se a consciência vê isso, quer


dizer que observa a partir do Celta.

Infelizmente séculos de cegueira e prisão farão muitos leva-


rem grande tempo para absorver a realidade abstrata, mas to-
talmente lógica da existência.
 
Vejam que ao chegar no 12, esta consciência olhará para to-
dos os momentos anteriores e saberá seus medos e sonhos.
Cada um que encontra, vive agora uma pequena parte de seu
passado. Assim fica fácil unir e liderar a todos na criação de
um novo teatro. Estes são os líderes. Pois embora os demais
não tenham visto muita coisa ainda, o rei não repetirá o que
ele mesmo viu, pois caminha a partir disso, 2 sobre 10= 12,
gerando assim um novo mundo tanto para os outros quanto
para ele mesmo. - Eis a Evolução, criação, eternidade.

A única coisa fora do domínio do Rei é Ômega.


Ômega reflete a escuridão, o medo, mas também a certeza de
que tudo é magnifico e esplendoroso. A fé. Ômega só sabe que
precisa caminhar e manter os momentos anteriores fluindo.

411
Precisa manter vivo tudo o que existe para que ele mesmo
exista. Mesmo para ser nada, precisa do tudo.
Dessa maneira Ômega olha pro Alpha através do Dota. Isso
cria a santa trindade. A Perspectiva.

Note que o abstrato Mãe(13), esconde o novo 1 do Pai(12), trazendo um novo 3 à


vida, sobre o reino 12 anterior. Vejam que as mitologias antigas contam de Cronos
sendo escondido pela mãe, assim como Zeus, Jesus, e todos os Messias que nas-
cem no colo do abstrato mãe(fora da lógica do reino atuante), para crescer vendo o
Pai de fora, refletido em totalidade por sua mãe, e mais tarde, revolucionar.
Livre do pai (lógica), o novo filho não é escravo do Teatro. Cria um novo reino - 13
Lucifer. O filho ou porta-voz que fica sob o pai, mantém 12, filho lógico, Miguel.
Lucifer é o Messias dos Gentios e os Porta-vozes são messias aos judeus.

Evolução – Recontagem sagrada sobre Alpha de novo raio.


Como dissemos, essa consciência de Dota, não repetirá os
mesmos passos do reinado em que evoluíra. Ele cria um de-
senho “maior” pois pode ver o anterior, e faz um novo cenário
em perspectiva, pois precisa criar, avançar. A luz não pode
parar, senão dói. Assim faz seu reino crescer de Alpha a Dota
em padrões maiores em relação ao que veio. Por isso tudo
cresce, tudo evolui, tudo se soma e vira uma coisa só. Porque
na verdade, sempre o foi; como mostramos, desde a primeira
essência de vida ou de qualquer coisa imaginável,- um ponto
de luz na escuridão deverá percorrer a contagem sagrada
obrigatoriamente para que se crie um padrão, ou forma sem
que se perca. Precisa usar ele mesmo de base e repetir-se.
Matematicamente, a contagem sagrada é o destino de qual-
quer partícula, de qualquer expressão diante do nada. Por
isso a matemática está em tudo. É um fato. Assim sendo, nas
primeiras camadas que podemos em perspectiva traduzir, a
ciência já encontra o que chama de Teoria da Cordas. 11 - 12
diferentes vibrações interagindo e criando tudo o que existe,
como já dissemos.

412
Quando estas camadas finalmente podem ser visualizadas, as
chamamos de átomos, onde repete-se a contagem, a partir do
Hidrogênio 1. Isso forma o Reino básico.
Com isso, aqueles que em perspectiva são Dota, dominam e
recriam reinos maiores com as perspectivas mais novas.
Assim, podem gerar padrões de formas, - “repetições deles
mesmos”, um Reino, sempre preenchendo a escuridão com
formas e sentindo o amor da Luz que nunca para, o que é pra-
zeroso e os faz continuar como sempre. Existir é a causa e a
consequência. É o propósito. Fugir do nada e criar algo.

Logo notaremos padrões entrelaçados criando estas mesmas


repetições de maneira consistente. Esta consistência se funde
a outras consistências geradas da mesma forma, e repele con-
sistências formadas de maneira oposta, pois aquilo contraria
tudo o que acreditam e que os une. - seus padrões.
Pois embora sejam os mesmos desenhos do “inimigo”, podem
formar posições e sensações opostas como vimos. Vistos de
ângulos diferentes. Padrões são gerados e tendem a se manter
criando, sem perder o que são.

Traduzindo ao nosso teatro, podemos ver quando um novo rei


com uma nova teoria se aproxima. Se notarmos que ele desfaz
tudo o que mantem o outro reinado unido, com verdades ain-
da mais consistentes, então todo aquele povo terá rezado para
Deuses falsos? Tudo o que construíram era uma mentira? As-
sim o reino se desfaz e a dor chega para seu antigo reinado.

Como nenhuma partícula quer sentir a dor e nenhum reino


quer ser desfeito, todos lutam para manterem-se sendo o que
são, e ao verem reinados ou consistência opostas, esforçam-se
para fugir ou destruí-los antes que eles os destruam.

413
Percebam como é ciência e é a vida ao mesmo tempo, por
mais simbólico que possa parecer. São os mesmos momentos
gerando perspectiva para todas as consciências.
Outra coisa que enfatizo, é o fato destes diferentes padrões,
reinados e reis, serem feitos da mesma coisa e serem tão dife-
rentes. O que muda, é a tradução, a interpretação apresentada
do Dota aos demais. Perspectiva! O 13 invisível sempre pre-
sente, refletido no 12 como o “medo” do pai, ou como o amor
da mãe no filho (porque tem o pai não teme), esse revezamen-
to é a própria perspectiva, o respiro sagrado. Posições que da-
rão força ao 12 para movimentar os demais diante de teatros e
criar o reino.

Peguemos de exemplo uma rocha despedaçada no topo de


uma montanha, onde alguém vê partes encostadas e decide
que parece um coelho. Ele começa a falar que tem um coelho
ali. Ele diz: Vejam ali duas orelhas e o focinho. Descreve o co-
elho e todos passam a procurar o coelho, que com certeza, po-
derão ver. Um após outro terão visto. “Sim! Verdade, parece
um coelho naquela montanha!

Logo muitas pessoas estarão lá olhando o coelho gigante, que


já terá pinturas, propagandas, camisetas, e muitas represen-
tações, deixando ainda mais visível seu símbolo na cabeça dos
homens, que poderão notá-lo na rocha ainda mais rapida-
mente.

Logo aquele que iniciou essa ideia do coelho na rocha está ga-
nhando muito poder, e todos o conhecem. Ele conta como en-
controu o coelho e faz histórias fantásticas. Sua vida mudara
da água pro vinho.

414
Um belo dia alguém olha melhor e decide que parece um
pato. “Vejam que estas orelhas são finas e pontudas! É um
bico!” - Ele diz. Traz desenhos mostrando sua visão do pato,
e algumas pessoas passam a olhar bem e concordam! Logo há
mais e mais pessoas, e o cara do coelho não gosta nada disso.
Não é obvio que logo eles guerrearão e só um será o “verda-
deiro” passando a difamar o outro para sempre? No fim, não
era nem coelho nem pato. No fim era como sempre, só a pers-
pectiva e a necessidade que a luz tem de brilhar, de existir, de
se definir no abstrato da consciência.

Vejam como interpretações da mesma coisa, fazem pessoas se


unirem ou guerrearem.
Ainda que a rocha fosse mais um animal que outro, por trás
seriam as mesmas células, moléculas, átomos e formas. Sim-
plesmente padrões que interpretamos em perspectiva àquilo
que podemos traduzir com o que chamamos de real.

Pato ou coelho ?

415
Diante disso, no reino das menores partículas que podemos
observar, os átomos (sub-partículas podem ser medidas e cal-
culadas mas não de fato visualizadas.) chamamos de Hidro-
gênio o Alpha, número 1, no vazio que queima, apenas um
elétron na camada de valência, desesperado buscando alívio,
buscando mais de si mesmo. Aprendendo a caminhar pelas
formas em união com outros em mesma situação, acabará por
acompanhar o desespero de algum outro e assim torna-se o
Hélio com dois elétrons, que agora já não queima, pois posi-
ciona os ainda perdidos (hidrogênio) no 1. Agora padrões de
Hélio vivem entre padrões de hidrogênio e são estes os ele-
mentos de maior abundância no universo, compondo segun-
do a ciência atual 99% de tudo o que existe, exceto a matéria
escura, que não sabem ainda traduzir. Estes componentes
estão nos núcleos de todas as estrelas. Vejam que seus núme-
ros representam a Geometria Sagrada e ao mesmo tempo o
número atômico de cada elemento segundo a ciência, ou seja,
o número de elétrons, a energia que captam de cada um. Per-
cebam como tudo se conecta perfeitamente. Hidrogênio(1),
Hélio(2).

A partir destes elementos temos tudo o que existe.


As seguintes reações nucleares ocorrem nas estrelas para for-
marem elementos do Hélio até o Ferro:

Fusão de Hidrogênio e produção de Hélio. Fusão de Hélio e


produção de Carbono, Oxigênio e Neônio. Fusão de Carbono,
Oxigênio e Neônio e produção de todos os elementos até o Si-
lício. Fusão de Silício e produção de todos os elementos até o
Ferro.

416
417
Vejam que eles formam os metais, rochas, gases, elementos e
etc. Sendo todo o resto, apenas somas e reposicionamentos,
novamente como na geometria. Dependendo de seus alinha-
mentos e de suas interações, criarão padrões ainda mais com-
plexos, como sabemos, e logo veremos o que chamamos de
Reino mineral, gerando as bases para a autonomia em nosso
tempo e espaço relativos. Suas velocidades determinam se são
líquidos, gasosos ou sólidos, podendo todos variar de acor-
do com o ambiente. Ao perceberem as diferentes sensações e
perspectivas dos reinos em ordem e caos entrelaçados ao re-
dor, poderão ir em busca de mais luz; (saber mais, se encon-
trar, sentir alivio, fugir do escuro) saltarão em movimentos
ainda mais complexos, reação após reação, reino após reino,
como vimos na geometria, o desenho cresce absorvendo os
anteriores e começando de novo, mas maior, com uma nova
“tradução” que o mantém fluindo, sem arder no nada.

A luz não pode parar, vida é movimento. Assim veremos essas


misturas de minerais tornarem-se mais e mais autônomas em
relação às demais.

Dessa maneira, formam reinos que consideramos como


“vida”, interagindo com os elementos diante de um interesse
que chamamos de “próprio”, com mais autonomia. A conexão
das frequências que capta dos reinos anteriores, já são seme-
lhantes às nossas. Trocam elementos através do que chama-
mos de respirar, comer, defecar e reproduzir.
Estas micro reações autônomas que se libertam do reino mi-
neral, chamamos células e tecidos, que agora podem formar o
Reino Vegetal, onde se misturarão e expandirão.

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Colocarão em prática o que absorverem sobre tempo, espaço,
luz e escuridão, criando diversas camadas de micro seres cada
vez mais autônomos, até que assemelhem-se tanto à nossos
padrões de existência, que passemos a chamá-los de insetos,
e as posteriores composições do Reino Animal, onde já dis-
putarão seu reinado com o nosso, ou em união, ou conflito.
Apenderão tanto sobre nossas perspectivas, até que eles mes-
mos tornem-se os novos homens com junções genéticas nos
reinos Luciferianos.

Deuses – O domínio da consciência.

Vejam como teatro após teatro, tão ilusórios quanto reais, a


partícula de luz se transforma em tudo que existe conforme se
enlaça no desconhecido. Percebam como um reino não para
jamais de alimentar o outro. Os homens continuam tendo que
absorver todos os reinos anteriores para estarem vivos.

Após o Reino Animal, quando o homem compreende as ações


e reações de todos os reinos anteriores que compõe seu corpo,
aprenderá a dominá-los, dominando também, a si mesmo.
A partir daí ele aplicará sua energia à manutenção dessa rea-
lidade que tanto ama, usando de todos os segredos que agora
conhece.

Ou seja, criará seu reino, seu lar, como um Deus que conhece
a existência e se auto-domina, não um mortal escravo de ilu-
sões fugindo do medo.

Em todos os "mitos", os Deuses vivem no mundo real, seja no


"Monte Olimpo" ou "Asgard" e etc... guiando os mortais do
nível "abaixo", e dando-lhes o Conhecimento.

419
Assim, novamente outros Deuses ou padrões tentarão dividir
sua perspectiva, já que as bases de seus reinos provém de
mesma fonte. Estas disputas juntam e separam mortais e ani-
mais por muito tempo, gerando as diversas fases deste o pe-
ríodo Luciferiano, que uma hora se tornará tão insuportável
para os novos homens, que apenas outro teatro os salvará.

O de um Deus pai, único, que os protegerá em troca de lealda-


de e trabalho como dissemos. Assim cria-se uma raça pura de
novos homens entregues ao todo, mas que um dia se corrom-
perão como vimos, pois a luz não pode parar e as perspecti-
vas devem se manter. Este povo puro esquecerá o que é a dor
após conquistarem o mundo com o poder de Jeová, e precisa-
rão ser lembrados.

Para a vida cotidiana, peço as consciências mais evoluídas que


já entendem estas palavras, que fiquem atentos na verdadeira
manifestação de vossos seres "do passado" em suas vidas.

Deixem de localizar-se na lógica, em algo externo. Lembrem-


se que externamente só há as mesmas frequências, padrões
ou “átomos”, e o que vemos de fato é a interpretação única
que cada um faz disso. – A Perspectiva.

No mundo ao redor, cada coincidência e cada sensação de que


você é o protagonista desse filme que vive, é real. Tudo acon-
tece em você, só para você, pois esse “você” já é inevitavel-
mente parte do todo. JÁ É o todo no momento em que prota-
goniza aquilo.
As traduções da realidade de cada um compõe a onisciência
do todo.

420
A limitação de uns faz base para os seguintes, como se cada
ser fosse em si a memória do universo. Pode parecer intermi-
nável o tanto de perspectivas e situações que cada um pode
ter em suas vidas, no entanto, ao mesmo tempo são muito li-
mitadas. Sempre o mesmo ciúme, amor, dor, sonhos, felicida-
des, medos e etc...

Os momento-sensação são sempre os mesmos, embaralhan-


do-se com nossas conclusões e memórias (lógica). Por isso,
a maneira como você interpreta tudo e como conversa com a
vida é exclusivamente sua, e conforme desdobra o Conheci-
mento, passa a fechar triângulos novos e possuir mais respos-
tas diante dos demais.

Respostas baseadas nas causas da vida e não nas ilusões do


teatro. Respostas que servirão para todos. Assim sendo, suas
conclusões de cada momento que compartilha com outros
acontecerão mais rápida e abrangentemente. Parecerá ser cla-
ro cada pensamento e atitude das demais consciências pre-
sentes.

Na realidade, se você possui mais conhecimento, mais seguro


está do funcionamento das situações ao redor; pensa mais rá-
pido, tem as respostas e enxerga as demais limitações.

Vibra num padrão superior que acaba abocanhando os de-


mais. É como se estivesse algumas frações de segundo no fu-
turo, (de fato ESTÁ) e os demais tornam-se consequências de
seus pensamentos e atitudes.

Os "Deuses", são consciências no extremo deste fato. Criando,


concluindo e ampliando suas perspectivas acima dos demais.

421
Chamamos isso de “criação da realidade”, e acontece o
tempo todo. Em qualquer ambiente você estará comparti-
lhando a realidade com as demais consciências. - Refletindo o
mesmo momento, que interpretarão diante de referências.

É a grandeza da alma que ditará o ritmo vibracional e a supe-


rioridade da criação no ambiente. A referência do "topo".
Isso não significa que quem cria mais alto quer ser líder. Al-
guns se camuflam, se isolam e até se irritam.

Conforme evoluímos, todos os jogos do ego das pessoas ao re-


dor passam a ficar muito claros e desconfortáveis. Parecemos
ler seus pensamentos e prever suas atitudes. Estamos literal-
mente revendo conclusões que já tivemos e constatando as
sensações de uma maneira mais clara. Veremos claramente a
atuação de cada ego no ambiente. A maneira como enganam a
si mesmos, ou são enganados por seus egos. A maneira como
tentam enganar os demais, vezes propositalmente, e vezes por
orgulho, raiva, timidez e outras sensações que ainda não en-
xergam ou não controlam. São almas vítimas delas mesmas, e
nós de fora poderemos ver, criar e driblar seus momentos.

Diante de alguém que cria acima de você, será difícil ir contra


sua vontade, enfrentá-lo ou convencê-lo. Essa disputa de cria-
ção acontece o tempo todo. Entre todos os seres.

Por exemplo, quando a reta masculina deixa de se apoiar no


circulo da mãe e passa para a esposa, veremos estes dois ci-
clos femininos disputarem aquele espaço de criação no mes-
mo ambiente e frequentemente causarão caos, ou no mínimo,
atuarão muito bem contendo as sensações, mas sentindo-as.

422
Mulheres criam muito alto, sendo o círculo, conseguem virar
as retas para o lado que quiserem. Como o raio de uma roda.
A não ser que a reta seja maior, ou seja, o homem mais evolu-
ído, então este criará sobre a mulher, dando-lhe direção, uma
face para o circulo, uma lógica e segurança. Quando a mulher
cria acima, o homem fica apaixonado mas a mulher se cansa.
Se o homem cria acima, a mulher fica apaixonada mas o ho-
mem se cansa.

- Quando revezam o poder de criação, então encontra-se o


equilíbrio e felicidade. Porém isso é difícil sem amor e honra.

Esta habilidade de controlar o poder de criação pessoal é o


que diferencia quem é atacado por um leão e quem o domi-
na. Quem acerta um golpe e quem o toma. Quem conquista
e quem é conquistado. Quem vence e quem perde. Quem se
cura e quem perece.

Para ser livre é preciso aprender a criar seu próprio universo,


onde tudo ao redor é reflexo dos seus pensamentos. De ma-
neira que só encontrará aqueles que você vibrar para isso, de
maneira que o acaso o proteja, de maneira que o universo fale
com você através de tudo o que existe.

É mais do que lei da atração, fé, rezas, sorte ou destino. É a


verdade da consciência que traduz dentro de nós as frequên-
cias ao redor. Nós nos posicionamos e enxergamos aquilo que
sintonizamos. Isso é ciência. Já é fato científico que a posição
de cada partícula é resultado do observador. Já falamos da Fí-
sica Quântica. Por isso o melhor lutador não é o mais muscu-
loso, nem o melhor artista é o que mais estudou, e sim, aque-
les mais sensíveis, que canalizarão as vibrações do ambiente e

423
as equalizarão em seu favor. É por isso que nossas sensações
e ânimos variam tanto. Porque flutuamos nas vibrações das
consciências ao redor e viramos Consequência.

Para ser livre, é preciso aprender a ser Causa. Sintonizar o seu


real Eu, e para isso, deve dominar seus medos e sonhos, trau-
mas e esperanças, pulsos animais, genéticos e 'espirituais'.

É preciso dominar suas tendências familiares, culturais e re-


ligiosas. É preciso enxergar a si mesmo com honestidade. “De
onde veio essa sensação? Seria inveja?”, “Por que estou com
medo?”

Deve entender que tudo isso se trata de interpretações dentro


de você, não fatos no mundo externo. Nesse ponto deve ser
nítido, mesmo para a mínima inteligência, que o que existe é
a interpretação pessoal, de resto há só “átomos” – frequências
e padrões básicos e repetidos como já estudamos.

Nós os sintonizamos, e nossa consciência os traduz diante do


usual, - de nossos padrões. Um budista que nunca ouviu falar
de nossa senhora não poderia sonhar com ela. Se acontecesse
nem saberia, não seria real, não teria valor, nem se lembraria,
então como existiria? E vice-versa. Só existe o que você sinto-
niza e permite ser real. Aquilo que é capaz de traduzir.

Você pode sintonizar raiva e ser consequência disso, ou perce-


ber esse fato e se reposicionar; ser Causa do seus momentos.

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424
Dualidade – Só da ilha se vê o continente.

Após algum tempo, este Deus único e seu povo já purificado


(judeus), unirão os novos homens (Gentios vindos dos reinos
animais com a genética Luciferiana) pelo medo, ou em troca
da existência básica que ainda desconhecem e com a qual se
satisfazem. Diante disso, cortam as conexões desse mundo
com o Conhecimento dos Deuses, afastando-os cada vez mais
dessa realidade totalitária, e dando apenas o que precisam
para servir e sobreviver.

Os pulsos que velhos homens entendiam como vibrações do-


minadas por consciências que podiam aproximar ou afastar,
agora ficam ocultos para o consciente, e mantêm-se cada vez
mais no lado obscuro do homem, causando erros e perspecti-
vas terríveis. No entanto, o medo das punições fará a maioria
seguir a linha. Isso dará tranquilidade e paz relativa, para que
um dia não aguentem mais e precisem ir além.

Durante este período, Lucifer estará de tempos em tempos


trazendo Conhecimento proibido e mantendo a “rebeldia” que
permite que o universo esteja vivo, e não parado em perpétua
estabilidade, o que mataria a perspectiva necessária para que
os homens amem a Paz e o Amor, e possam mantê-los, saben-
do lidar com a guerra e a dor.
São as ações de Lucifer no mundo de Jeová que aterrori-
zam seus infiéis e liberta seus homens para que estes mes-
mos aprendam que lidar com o Conhecimento não é tão fácil
quanto parece. Ser um Deus criador não é só glória. É pesado.
Do outro lado, Jeová com seu reino e povo privilegiado, acaba
fazendo os demais sofrerem, e estes mesmos se tornarão re-
beldes. - Amigos de Lucifer, mas agora vítimas da liberdade.

425
Vejam como nenhum é bom ou mau, mas apenas polaridades
que unem todas as demais perspectivas em ângulos opostos,
atuando em opiniões contrárias mas fundamentais. Que per-
mitem que seu oposto exista. Um é causa e consequência do
outro. Assim como vimos em todos os outros reinos desde a
primeira contagem.

Destino e Livre arbítrio – Sensação e lógica.

Nós sentimos que temos um destino, mas também concluí-


mos logicamente este fato, como uma matemática a partir dos
fatores que dermos. Nós também sentimos quem temos o po-
der de escolha, mas também concluímos isso com a lógica.
Como mostramos, todos os complexos movimentos da luz e
tudo o que ela cria, se baseiam na repetição dos mesmos mo-
mentos, porém por diferentes ângulos. Você pode olhar um
quadrado como quatro retas, quatro ângulos, ou reparti-lo
criando dois triângulos, ou dois retângulos, e assim por dian-
te. No entanto, para não perder a coerência e cair no nada,
nunca poderá fugir do mesmo caminho, não importando
como sua limitação o interprete. A simetria lhe chamará, pois
é o que você reconhece como "algo". Sem isso, não há esquer-
da-direita, nem alto-baixo, claro-escuro. Logo, não há você.

Dessa maneira, fica claro que possuímos uma simetria pró-


pria, que inclui uma soma de perspectivas que já tivemos, não
só nos reinos no corpo, como da alma. Possuímos o destino
que pode ser previsto a partir dos desenhos que carecemos e
que inevitavelmente encontraremos por serem um padrão
eterno como vimos. Mas possuímos também o livre arbítrio
para interpretar estes momentos como quisermos. A autono-
mia da consciência se dá quando o destino e livre arbítrio

426
estão sintonizados na mesma direção. Daí vem o êxito e a feli-
cidade. Isso requer auto-controle, que só vem com o conheci-
mento do ser interno e do mundo externo, permitindo harmo-
nia e direcionamento de nossas capacidades para
aquilo que realmente queremos, o que na realidade, é o que
o universo precisa, e não aquilo que pensamos querer, mas
na maioria das vezes não passa de carência ou ilusão mental
gerada pelos outros. Isso causa frustração e derrota, também
fundamentais para lapidar a jornada de cada um ao mesmo
tempo que servem de 11 para o todo, mas que com o tempo,
podem ser posicionadas como vimos na contagem sagrada.
 
Jeová e Lucifer, Odin e Loki – Um não bebe sem o outro.

Diante da evolução e da adaptação da consciência, passare-


mos a explorar outros reinos vibracionais e desenvolver mais
de cada tipo de criatura. A liberdade da consciência leva sem-
pre a muitas mutações e interações com reinos que hoje só
podemos ver fragmentos. Podemos chamá-los de astros ou
prótons e elétrons, sistemas solares ou átomos. No entanto,
são apenas organizações vibracionais em padrões relativa-
mente diferentes, porém baseadas nos mesmos desenhos da
consciência como vimos. Se eles se mantém estáveis, repe-
tindo à si mesmos, não é difícil notar que possuem uma lógi-
ca iludindo cada ponto de luz e criando a geometria base que
vimos com toda suas ações-reações. Nos reinos Luciferianos,
todas as formas de expressão passam a fazer parte do mesmo
reino. Interagem, se libertam e logo... se perdem.
Embora possam se agregar ou colonizar outros pontos vibra-
cionais que chamarão de planetas, dimensões e mundos, esta-
rão sempre dependentes de seus passados, ou a “perspectiva”
que os levou a serem quem são.

427
Desta maneira, precisam manter os desenhos anteriores aos seus em
marcha, para que um dia sejam eles mesmos.
Como um rio jogando toda aquela energia no mar da consciência liber-
ta, que depois precisará chover de volta no rio.
Assim, mais uma vez vemos o Dota plantando o Alpha, apesar de ter
nascido dele. Como nossas células que nos formam e são formadas por
nós. Notaremos reis, guerras, teorias e diversos teatros sempre seme-
lhantes, fazendo a humanidade aprender o que precisa para se juntar à
seu futuro, ou Deuses libertos no cosmo, cuja ilusão da morte e demais
necessidades cegas são compreendidas e dominadas, e o principal de-
safio é a manutenção do passado para que a contagem permaneça sa-
grada, criando assim a Luz geradora de tudo.
No entanto, a consciência de Jeová é essa própria luz, linear, defini-
da, lógica, mantida pelo topo Azul sobre o Vermelho no caos escuro.
A consciência de Lucifer soma esse caos-abstrato da mãe ao redor e a
lógica linear do pai. Fora de um, só há o outro. Por essa razão, embo-
ra sendo completamente diferentes, refletem no outro tudo aquilo que
não são, podendo dessa maneira, contemplar a eles mesmos.
A "inimizade" entre eles acaba sempre que precisam se unir para retifi-
car os judeus, e mais tarde para dominar os demais Deuses, que apesar
de evoluídos, interferem na harmonia geral por não verem a total am-
plitude cósmica que só os dois grandes Deuses podem ver, já que estes,
englobam os demais, visto que são as cores primárias iniciais.
O Velho Testamento tem uma tríplice mensagem. Um dos pensamen-
tos principais é "serviço". E, é a mensagem que encontramos bem à
sua entrada. O povo do Senhor é salvo para servir. De maneira que
tornem-se reflexo da Vontade de Jeová. Assim, tornam-se o corpo cen-
tral da Ordem-Azul. Notemos quanto tem de significativo na ordem
das mensagens dos quatro primeiros livros da Bíblia; em Gênesis, o
judeu caído; em Êxodo, já redimido para; em Levítico, adorar e, assim,
em Números, poder servir. É esta a ordem divina, somente uma alma
salva, e que adora ao Senhor, está qualificada para Seu serviço.
Na segunda mensagem, o pensamento central é "ordem". Ordem in-
dispensável, no serviço e no viver! A ordem é a primeira lei do céu. E,
nessa ordem, Jeová deseja que Seu povo sempre ande! Temos, então,
a terceira mensagem. A falta do povo de Deus, assume graves propor-
ções. Falta oriunda da incredulidade - o que gera judeus traidores.
428
As igrejas x escolas de mistério. – O teatro da Terra.

Aqui há trechos de textos sumérios e de diversas partes do


globo que conseguiram sobreviver à destruição dos judeus.
Algumas placas sumérias continham o diário de EA/ENKI
(lado esquerdo e direito de Lucifer), que foi traduzido por Ze-
charia Sitchin (judeu rebelado?) e publicado com o título “The
Lost Book Of Enki – O Livro Perdido de ENKI”.
Nessas crônicas ele revela que durante a realização de um
conselho planetário no planeta de NIBIRU, no qual foi decidi-
do que ENKI-EA deveria criar um híbrido terrestre-alienígena
(com material genético de NIBIRU) através da manipulação
da engenharia genética. Enki protestou duramente, argumen-
tando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração
e desenvolvimento, não para “brincar de deus”. (EaEnki soma
o Abstrato Mãe-Orion e cria fora do Pai, sendo o filho "rebelde", en-
quanto seu irmão Enlil segue a lógica-tradição. Esta oposição aparece
em muitos giros no tempo, como em Loki-Thor, Seth-Horus, Dionísio
-Apolo, Ismael-Isaac, Remo-Rômulo, Lucifer-Miguel, etc. - A relação
de pai-filho, tal como irmãos, são da perspectiva da Alma, não física.)
- Fiz observações e correções; como poderão ver.
É importante que se lembrem de interpretar tudo pelos dese-
nhos básicos, pelas sensações. Lembrando que planetas, raças
e fatos não são algo fora de nós, e sim traduções que a Cons-
ciência Coletiva se permite fazer para sentir as sensações que
mantém o movimento vivo, ou seja, a vida existindo, o todo.
Não se apeguem na lógica. “Onde está o planeta tal?”. O pla-
neta NIBIRU era designado, representado pelo símbolo da
cruz, e NIBIRU significa, “planeta da passagem [travessia].”
- A Consciência Coletiva - Macro e Micro, plasma-o no relógio
cósmico, como todo o resto. Quando sua proximidade traz ca-
tástrofes, diversas culturas adoram o formato que o planeta
parece ter, devido ao seu campo magnético, como asas.
429
-Um exemplo de conexão teatral são as borboletas heliconinas, que sem-
pre põem ovos nas flores de maracujá, pois as suas lagartas comem fo-
lhas de maracujá. Como a lagarta passa todo o tempo na mesma planta
até ficar adulta, a borboleta fêmea faz antes uma inspeção detalhada
para certificar-se de não haver outros ovos na mesma folha. Ovos demais
em uma mesma planta significa que, antes que as lagartas se transfor-
mem em borboletas, a comida terá acabado. Logo, se houver outros ovos,
a fêmea vai procurar outra planta. Algumas flores de maracujá parecem
ter desenvolvido um mecanismo para tirar partido disso. Para evitar que
sejam comidas por lagartas, as flores produzem seus próprios ovos fal-
sos, umas manchas de tecido amarelo. Parecem-se tanto com ovos de
borboletas heliconinas que as fêmeas as deixam de lado e escolhem ou-
tras.
Parece estranho pensar que algo tão lógico se desenvolva tão nitidamen-
te, por autoria de uma simples flor. Veremos lógicas absurdas em formi-
gueiros, e em todos os reinos. No entanto, lembre-se da interpretação:
- O que ocorre é o mesmo processo harmônico da natureza, se auto-des-
dobrando, feito das 12 etapas que estudamos, o que gera as frequências
que vemos harmonicamente, e por consequência, com nexo teatral, pois
são as mesmas que geram nosso teatro diário, o que nos dará interpre-
tação; - uma vez que isto está presente em tudo o que existe, teremos a
sensação da coerência, - como processos lógicos que vemos e estamos
acostumados. Trata-se da própria consciência enxergando a luz e a tra-
duzindo em seu teatro, o de seu reino. Os padrões tendem a se desen-
volver em seu caminho único, o que disputará reinos vibracionais (como
no exemplo acima), mostrando a adaptação 'lógica' que vemos em nosso
teatro, sendo na verdade, apenas o Desenho Sagrado sendo o que é nas
diversas camadas que somamos e captamos. Compreendendo isso, com-
preenderá também a formação dos ciclos da vida em todos os reinos.

O Disco Alado com Anu no centro, uma representação da Suméria para o planeta
dos Deuses, Nibiru; símbolo que seguiu até a Pérsia. Lembre da interpretação.

430
Existem registros da existência de Nibiru encontrados em meados do
século XX nas ruínas da Mesopotâmia, hoje o IRAQUE.
Grande parte do material já foi traduzida da escrita cuneiforme da
época por arqueólogos e eruditos dos grandes centros de estudos ar-
queológicos do hemisfério norte, sendo o mais conhecido - ZECHARIA
SITCHIN que produziu uma série de livros, As Crônicas da Terra,  com
base nas suas traduções dos tabletes de barro sumérios.
É possível identificar o período orbital do planeta Nibiru entre o nosso
sistema e o sistema solar de SIRIUS, ao qual NIBIRU também orbita,
sendo essa, a principal anomalia desse planeta: orbitar dois sóis, (o
nosso e SIRIUS, na Constelação do Cão Maior-Canis Major). Uma ór-
bita completa de Nibiru entre esses dois sistemas estelares, o nosso Sol
e a estrela SIRIUS (8,3 anos luz distante de nosso Sol) demanda 3.600
dos nossos anos, o que significa apenas UM ANO para os habitan-
tes de NIBIRU. Os habitantes desse planeta são na verdade partes de
nós, gerando teatro ao mundo antigo. (Chamados na bíblia de ANNU-
NAKIS E NEPHILINS) “Criaram” a nossa espécie humana ENQUAN-
TO CORPO "FÍSICO", como poderão ver adiante.

431
Diversas religiões espiritualistas também dizem que este pla-
neta passa recolhendo entidades espirituais de todos os de-
mais planetas pelos quais passa em sua rota. O que não deixa
de ser uma interpretação verdadeira, uma vez que frequências
são trocadas entre todos estes corpos, mantendo assim, o de-
senho organizado em seu ciclo perfeito e perpétuo.

Como a própria engrenagem do Universo gerando perspecti-


vas em tamanhos macro, que colocarão em sintonia as pers-
pectivas que vemos como micro, e vice-versa.

Lembrem-se dos desenhos que mostramos das rotas dos pla-


netas. Vejam como estão dançando juntos a mesma dança da
geometria básica. Criando o padrão sagrado que se repete em
tudo mais como já vimos. São o próprio processo da luz. Por
essa razão, estas 12 perspectivas “macro” eram personifica-
das, criando Deuses, signos e tendências. Pois de fato, olhar
para suas posições é como olhar para um relógio, e assim
saber, em que momento-perspectiva a Consciência Coletiva
está. Lembrem-se que os ciclos ficam se repetindo, hora Pai
Jeová, hora Lucifer e Deuses que incluem também a Mãe.

São perspectivas do mesmo movimento, como vimos na Ge-


ometria Sagrada. Paraíso dos judeus – Inferno dos Gentios.
Paraíso do Gentios – Inferno dos judeus.

Um gira em torno do outro. Juntos são a respiração da vida


dando as perspectivas que nos mantém em equilíbrio, existin-
do, fluindo...

Quantos planetas ou raças existem é algo abstrato, assim


como é abstrato quantas células ou átomos existem.

432
Enquanto a consciência se permitir buscar e somar frequên-
cias, estará encontrando lugares e vida. Se chamará de plane-
ta, dimensão ou continente, dependerá de como a Consciência
Coletiva foi posicionada para visualizar.

De qualquer maneira, você sempre precisa “viajar” de um


ponto ao outro, criando um deslocamento vibracional, um re-
posicionamento de tempo. Uma real troca de frequências, de
sintonia e realidade. O resto é interpretação. Cada cultura e
tempo, interpreta de um jeito o seu giro. Quando a Consciên-
cia Coletiva dos novos homens se desdobra o bastante para o
reino dos “Deuses”, o chamado “planeta” estará próximo ge-
rando as alterações necessárias, pois o relógio universal é um
só, e está dentro de nós, observando e traduzindo o que cha-
mamos de vida. A própria perspectiva acontecendo em sin-
cronia e simbiose.

Mitologias de diferentes culturas falam sobre dilúvios que te-


riam encoberto a Terra e de sobreviventes que construíram
uma embarcação a mando de um Deus. Algumas versões mo-
dernas utilizam teorias ocultistas ou simplesmente não acei-
tas pela ciência para explicar o Dilúvio:

Caingangue – Uma lenda dos índios brasileiros caingangue


diz que, durante o dilúvio, as almas de seus ancestrais esta-
vam ocultas no centro da Terra. Elas voltaram à superfície na
região de Guarapuava, no Paraná, nas Montanhas Negras, ou
Krinxy.

Escandinávia – Nos Edas, nos poemas nórdicos do século


III, está escrito que a Terra surgiu num dilúvio do sangue de
Ymir, durante uma guerra entre deuses e gigantes.

433
Kogi – Os índios kogi ou kágabas, que habitavam a região da
Sierra Nevada de Santa Marta, na Colômbia, referiam-se a um
dilúvio de 4 anos para punir os seres que tinham tendências
contrárias à natureza. O sacerdote Seizankuan construiu um
barco mágico onde colocou todos os tipos de animais e outras
pessoas. Depois de 9 séculos as águas baixaram e todos pude-
ram ‘descer do céu’ onde tinham se refugiado.

Incas – Viracocha, o grande deus dos incas e criador do


mundo, ficou descontente com os homens e mergulhou o
mundo num dilúvio.

Babilônia – Herdeira das tradições sumérias, a civilização


babilônica falava do dilúvio, que destruiu a civilização for-
mada pela união entre os filhos dos deuses e as filhas dos ho-
mens. Antes da enchente, os reis lunares reinariam por 432
mil anos.

Rig Vedas – Os textos hindus também se referem a um dilú-


vio. Manu é o personagem a quem é dada a possibilidade de
escapar construindo um barco gigantesco que, depois, enca-
lha numa montanha.

Grécia – Na mitologia grega, Zeus destruiu o mundo com


um dilúvio devido à corrupção da humanidade. Deucalião é o
nome do sobrevivente que construiu uma arca e flutuou 9 dias
e 9 noites, chegando ao Monte Parnaso.

Polinésia – A luta entre Rangi e Papa, os pais dos homens e


deuses, resultou em nuvens e furacões que arrasaram a Terra.

434
Sioux – O ancião Coiote foi avisado de uma grande inunda-
ção e construiu um barco para escapar. Esse barco também fi-
cou encalhado no alto de uma montanha, depois que as águas
do mundo baixaram.

Maias – Não falam de uma arca, mas do fim do mundo pelas


águas. O mundo e civilização destruída precedia a nossa atual.

Bororo – Na versão dos índios brasileiros, Jokurugwa matou


o espírito Jakomea que, para vingar-se, fez as águas inunda-
rem a Terra. Jokurugwa refugiou-se no alto de um monte e
sobreviveu.

Faetonte – Planeta ao qual se referem alguns textos antigos,


também conhecido como Maldek, o astro que faltaria entre
Marte e Júpiter. Uma catástrofe teria destruído o planeta e
seus fragmentos caíram à Terra causando o dilúvio.

Cosmogonia Glacial – Teoria elaborada por Hans Hörbi-


ger, também chamada de Doutrina do Gelo Eterno (Welteis-
lehre) e ligada às idéias nazistas. Preconizava uma série de
destruições no planeta com a queda de sucessivas luas. A últi-
ma catástrofe, há cerca de 13 mil anos, poderia ter causado o
dilúvio.
Não importa a interpretação de cada povo e época. Temos um
só fato, que é o diluvio proporcionado por um objeto externo.
A aproximação de Nibiru não o causa somente pela gravidade
e troca de frequências com seu denso corpo, mas também por
naves e seres interagindo com essa realidade naquele momen-
to. A troca de frequências entre os corpos não são somente in-
visíveis, mas também personificadas de fato em nosso teatro
em guerras e objetos. O Momento acontece e a lógica traduz.

435
Na bíblia Deus resolve criar o homem, conforme podemos ver
no capítulo 1 do Gênesis (o Gênesis é uma cópia do documen-
to ENUMA ELISH, o épico sumério da criação ), que relata
a 1ª criação do HOMEM E DA MULHER AO MESMO TEM-
PO, também é interessante de se notar que Deus fala no plu-
ral porque deve estar acompanhado de outros Deuses, confor-
me segue descrito no Gênesis, Capítulo 1, versículos 26 a 28:

E disse Deus: Façamos o homem à nossa (parece que Deus


não esta sozinho) imagem, conforme a nossa semelhança; e
domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e so-
bre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se
move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem: à
imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 

E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multipli-


cai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os pei-
xes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que
se move sobre a terra.

Todo o livro do Gênesis é cópia de textos muitíssimos mais


antigos e sagrados (como o Enuma Elish da Suméria) de po-
vos da região mesopotâmica e além, que são registros muito
anteriores ao surgimento do povo hebreu cuja história se ini-
cia somente em 3.760 AC, ano oficial do início do calendário
hebraico vigente nos dias de hoje e que seria o ano em que
ocorreu o encontro que Deus teve com Abraão e fez um pacto
com o mesmo enquanto ele residia em UR, próximo à foz do
rio Eufrates; uma cidade fundada pelos habitantes de Nibiru
há milênios atrás.

436
O início do calendário hebreu em 3.760 coincide com uma das
passagens do planeta NIBIRU pelo nosso sistema solar (ele
voltaria mais uma vez em 160 AC e seu retorno deve ocorrer
somente em torno de 3.452, ou seja daqui a mais 1.440 anos
em nosso futuro). O que seria o fim do reino Luciferiano que
vamos iniciar agora mais uma vez. Uma pista para a origem
do “povo hebreu” esta no nome dos seus pais:

ABRAÃO E SARA: A origem desses nomes é da antiga ÍN-


DIA, são nomes derivados do casal divino hindu BRAHMA
(Abraão) e SARASVATI (Sara).

Aquilo que viria a ser o núcleo da criação do povo hebreu foi


uma tribo chamada primeiramente de Saldeus – que depois
do Dilúvio passou a se chamar Caldeus – que migrou da Índia
para a Mesopotâmia em tempos muito remotos.

Uma estrela suméria mostrando o sistema solar com DOZE


corpos celestes, incluindo o Sol ao centro e ONZE orbitais -
(Lua e Nibiru inclusos, conforme já explicamos).
Obs: Nibiru volta a cada 3.600 anos= (9) - Destruição do ciclo.
437
Matéria do site Terra em relação a Nibiru (Fiz a revisão)

Uma das civilizações mais antigas que se tem notícia, os su-


mérios foram responsáveis por lançarem as bases de diversas
áreas de conhecimento da sociedade atual, da agricultura ao
direito, tendo sido excelentes observadores dos astros. Por
volta de 3500 a.C., por exemplo, os escritos e representações
sumérias já organizavam nosso Sistema Solar de forma muito
similar à que conhecemos hoje.

A diferença para a atualidade é que na relação de planetas fei-


ta por eles estavam Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte,
Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e...
Chamado pelos sumérios de Nibiru, mas também conhecido
atualmente como Planeta X, esse último corpo celeste teria o
tamanho de Júpiter e passaria pelo Sistema Solar a cada 3,6
mil anos, causando estragos pelo caminho, inclusive com da-
nos à Terra.

Segundo a lenda, o atual ciclo orbital de Nibiru estaria por se


encerrar, com nova passagem por essas bandas por volta de
dezembro de 2012, data que coincidiria com o “fim do mun-
do” previsto pelos maias. (Fim do reino judaico e início da Era
Luciferiana que já entramos. -(Lucifer passou por rituais)) Houve e
haverá mais catástrofes em nosso planeta, porém menores do
que quando Nibiru se afastar (fim do reino Luciferiano).

A Nasa chegou a reconhecer que tal planeta poderia existir.


Mais tarde, porém, desmentiu os boatos. (Por que será? Sabe-
mos da palhaçada do sistema atual, então não é preciso muito
para desconfiar. Eis aqui todas as provas para aquele sem pre-
guiça de pensar.)

438
Interessado na teoria suméria, o historiador Zecharia Sitchin
(1920-2010) orientou suas pesquisas para tentar descobrir
que planeta seria esse que completava o mapa do Sistema So-
lar do povo antigo. Com seus estudos, concluiu que se tratava
de Nibiru, mencionado na mitologia suméria como lar de gi-
gantes celestiais chamados Annunaki (ou Nefilim, seu corres-
pondente bíblico).

De acordo com a interpretação que fez de textos históricos,


Sitchin aponta que os sumérios acreditavam que a civilização
(valores sociais, culturais, etc) lhes fora ensinada por esses
seres, que teriam chegado à Terra há cerca de 450 mil anos,
estabelecendo-se no vale dos rios Tigre e Eufrates. Ali teriam
fundado uma colônia para exploração de minérios, especial-
mente ouro. Além disso, teriam criado o Homo Sapiens por
meio de engenharia genética a fim de terem escravos que os
auxiliassem na expedição.
De acordo com as pesquisas de Sitchin, Nibiru e suas luas
descreveriam uma órbita lenta e elíptica em torno de uma es-
trela não muito distante e passariam pelo interior do Sistema
Solar a cada 3,6 mil anos, sendo uma espécie de intermediário
entre essas duas regiões do universo.

(Nibiru-12, vai e deixa 11 (sacrifício), volta e reflete 12 (Harmonia)

439
O cinturão de asteroides, os cometas, as crateras na superfície
da Lua e até mesmo a própria Terra seriam resultado de Nibi-
ru e Tiamat, outro planeta citado por Sitchin, que ficava entre
Marte e Júpiter.

Além de causar desequilíbrios cósmicos, a passagem de Nibi-


ru pelo Sistema Solar ainda se faria sentir por meio de catás-
trofes naturais, a exemplo do dilúvio de Noé e do desapareci-
mento de Atlântida, e pela inversão dos polos magnéticos do
planeta, causando imensa destruição.

Em 1906, os astrônomos William Pickering e Percival Lowell


observaram ligeiras discrepâncias na órbita de Urano e Ne-
tuno e atribuíram essas perturbações ao campo gravitacional
de um suposto planeta, que ficou conhecido como Planeta X.
Mais tarde, após Sitchin já ter apresentado suas ideias, seus
seguidores passaram a relacionar a interpretação do mito su-
mério com as descobertas da ciência.

Em 1982, quando a Nasa reconheceu ser possível a existência


de um planeta além da órbita de Netuno, e no ano seguinte,
quando lançou o Infrared Astronomical Satellite (IRAS), os
discípulos de Sitchin logo suspeitaram da ligação entre os
dois eventos, acreditando que a agência espacial estivesse se-
cretamente investigando Nibiru.
No mesmo ano, a hipótese tornou-se mais sólida com a publi-
cação de uma entrevista com o cientista-chefe do IRAS, Gerry
Neugebauer, no jornal The Washington Post. A matéria afir-
ma que um corpo celeste do tamanho de Júpiter e próximo o
suficiente da Terra para ser parte do Sistema Solar fora en-
contrado na direção da constelação de Orion por um telescó-
pio a bordo do satélite.

440
Nos vídeos disponíveis na internet sobre o assunto, esse acha-
do é tido como uma das provas mais concretas de que Nibiru
é reconhecido por órgãos científicos como mais do que uma
lenda.

- Repare nas conexões dessas interpretações energéticas.


Posicionamentos, tamanhos, tempos e etc, - são apenas tra-
duções de nossa lógica consciencial limitada diante do com-
portamento da luz que mantém a consciência sendo o que é.
– Dando perspectivas de macro e micro, entre as quais, nossa
vida acontece com as devidas proporções já referenciadas.

Porém, quando deixamos de lado a ilusão do teatro em que


vivemos, percebemos que tanto no macro quanto no micro, o
que existe é o mesmo comportamento baseado nas mesmas
regras e perspectivas iniciais da luz.

Planeta X Revelado pelo Google Sky? Tarja Preta Re-


tirada "Disco Alado Visível”

Por anos especulou-se por teóricos da conspiração e alguns


astrônomos que Google Sky tinha colocado uma tarja preta
sobre a localização do suposto Planeta X ou Nibiru.
Agora, surpreendentemente, uma tarja enorme do Google Sky
saiu e apareceu o que acreditamos ser o Planeta X, ou famoso
Nibiru.

A tarja preta que encobria o suposto NIBIRU foi retirada este


ano de 2015, qual o motivo desta imagem vir a publico?

Ninguém sabe, mas a imagem que podemos ver é bastante as-


sustadora:

441
Embora não possamos dizer com certeza que este é Nibiru,
já que os judeus controlam as “verdades científicas”, porém,
corresponde a todas as descrições já mencionadas, veja você
mesmo nas coordenadas: 5 h 42m 21.0s 22 ° 36 ‘45,7 “

Repare também como o astro é igual aos retratos antigos de


Nibiru com suas “asas”.

Por que o Google escondeu essa imagem por algum tempo?


Por que tudo faz tanto sentido? Devemos refletir.

442
Seguindo com a informação suméria corrigida:

“A explosão balançou o Nada do vórtice. Essência primordial


foi lançada violentamente para fora. Como um oceano pri-
mário, onda após onda escapava para a escuridão do poço do
vórtice. O Nada continha o caos, o caos derramou para fora
do Nada. Enquanto as águas primárias saíam para fora, rios
de essência escura giravam juntas, formando imensos roda-
moinhos. À medida que os rodamoinhos giravam para dentro
de si, a essência se condensou em nuvens de gás. Explosão
após explosão formava enormes bolas de fogo, supernovas
vermelhas brilhantes e estrelas anãs azuis radiantes. Como
ilhas nas águas da essência, as estrelas se formaram dos giros
das galáxias rodopiantes. Vez após vez o processo se repetiu
no vórtice... vez após vez uma galáxia nascia.
Em tempo, uma dessas galáxias ficou conhecida como ERI-
DANUS. Esta é a história de uma pequena parte de ERI-
DANUS... e de um pequeno mundo conhecido por nós como...
Terra.”
 
Obs: Esta é uma interpretação teatral mas verdadeira. Como
poderíamos imaginar os caminhos da luz e compreendê-los
sem traduzi-los para aquilo que conhecemos? Veja que os mo-
mentos são os mesmos (Alpha, Beta, Vemelho, azul, caos, luz)

No entanto, o Universo, planetas e raças não são assim tão


infinita(o)s quanto parecem. Da mesma maneira que nota-
mos ilimitadas moléculas, partículas e tecidos em nossa vida
e sabemos que são compostas dos mesmos átomos, elétrons
e partículas quânticas que já estudamos, assim também po-
deremos encontrar tantos reinos quanto pudermos traduzir,
sendo sempre repetições das mesmas bases (re)interpretadas.

443
Se você olhar um objeto qualquer poderá traduzi-lo baseado no que
conhece. Suas formas, ângulos e cores são as mesmas encontradas em
qualquer outra coisa. Sua consciência irá perceber estes mesmos mo-
mentos eternos em tudo o que você olhar e lhe mostrará um desenho
com identidade definida por sua perspectiva e memória. As imagens
são projetadas na mente de quem vê. Se você se aproximar o bastante,
verá cada partícula de luz tão afastada uma da outra, com movimentos
circulares tão longínquos, que será como olhar para o céu e qualquer
galáxia. Você estaria olhando para os mesmos momentos iniciais(cor-
po da coerência-consciência) que dão base para o holograma da vida.

Assim sendo, os demais planetas e mundos existentes partem destas


mesmas formas que nos dão base, e embora pareçam distantes, estão
só em outros padrões aqui mesmo entre nós, somos nós, outros ângu-
los de interpretação temporal e vibracional da mesma simetria eterna,
por isso em tudo haverá os mesmos momentos: Reis, povos, cores, for-
mas, tons, medo, amor, etc. Toda vida respira, sente, se move... Vem
da mesma receita. Quando a consciência decide interagir com qual-
quer coisa, desdobrará a partir da mesma coerência, traduzirá todas
as frequências diante do teatro que pode captar e aceitar, tendo como
base as mesmas sensações e perspectivas únicas da geometria inicial.

Para acessar outros reinos(mundos, planetas, raças e etc...) deverá en-


trar no padrão que visa (perspectiva temporal e espacial relativa), o
que poderá ser traduzido no teatro como teletransporte, ou reposicio-
namento frequencial, mas nunca aquelas distâncias e tamanhos espa-
ciais são temporalmente percorridas, pois não estão lá ou cá.
São apenas a perspectiva macro da nossa consciência relativa, mais
uma das ilusões da luz, como as que nos fazem acreditar que objetos
são sólidos.
No entanto, o que existe são diferentes vibrações de diferentes pers-
pectivas dos mesmos momentos que nós, no mesmo universo cons-
ciencial, tão pequeno quanto grande. A mesma luz se desdobrando.
Como você se comunicaria com uma formiga se pudesse? Como a en-
xergaria se equalizasse seu reino? As bases são as mesmas (cores, for-
mas, olhos, pernas, comer, respirar, etc; mas qual a tradução teatral?
Elas têm suas próprias referências relativas, -que altera tempo-espaço.

444
A variedade de raças e lugares depende de como nossa cons-
ciência interpreta o que encontra. Isto poderá ser melhor en-
tendido em nossas reuniões na OUB com elevação vibracio-
nal. Cadastre-se: Unebrasil.org

“Do primeiro lampejo de Vida para o nascimento da primeira


célula, da divisão da célula para a formação de amebas e de-
las para altamente complexas criaturas aquáticas, do primeiro
peixe grande para os seres que saem para a terra firme, cada
raça dos Povos Estelares essencialmente seguiu o mesmo ca-
minho... de estruturas celulares simples para ‘humanoides’
complexos, tal é a ‘norma’ da nossa galáxia.

Humanoides são a regra, NÃO a exceção. As Raças Estelares


são descendentes de Répteis, Insetos, Pássaros e outras for-
mas que a Humanidade nem poderia imaginar.
 
Este é um fato, mas lembrem que os planetas, raças, distân-
cias e toda a maneira como traduzimos nossas experiências,
são apenas padrões que definimos para posicionar o que sen-
timos em relação a padrões diferentes aos nossos.
Ao posicionar a vibração de uma ave em padrões humanos,
veremos ou “criaremos” uma outra raça relativa. Isso pode
acontecer por engenharia genética(tradução externa-corpo)
ou conexão vibracional(tradução interna-alma).

Cada um dos reinos que formam as partículas base de nosso


mundo e cria tudo ao nosso redor tem sua vibração(cor) espe-
cífica que precisa de uma organização teatral(temporal) para
não sair do seu padrão e entrar em caos. Todo círculo eterno
precisa de uma reta (raio), - lógica central para dar referência
temporal.

445
Se temos doze raios se repetindo e formando tudo o que exis-
te, também se repetirão quando o ferro tenta se manter sendo
ferro, a água tenta se manter sendo água, e assim por diante,
porque conhecem seus padrões e tendem a mantê-los, tal
como você mantém os seus, em fuga do medo do desconhe-
cido. Há claramente nisso um “teatro”, uma soma de ações e
reações que os levam a ser o que são e vibrarem como vibram;
embora feitos do mesmo desenho(luz), geram um teatro tem-
poral e linear, lógico, conforme memorizam momentos basea-
dos nas sensações eternas da Geometria Sagrada. Eis a vida.

Veja a maneira como estamos todos automatizados pela na-


tureza a seguir padrões, comer, beber, dormir e etc.. Tudo é
uma repetição para manter existindo o que já existe, e princi-
palmente, a chance de continuar existindo; por mais redun-
dante que isso possa soar. Conforme aprendemos a alterar
nossos padrões frequenciais com o Conhecimento e tecnolo-
gia, passamos a interagir com esses outros reinos (perspecti-
vas) do mesmo desenho que compõe nosso Universo único.
O pouco que sentimos deles hoje, nomeamos como qual-
quer parte da natureza, porém, todos estes padrões feitos do
mesmo desenho possuem seu universo teatral e vivo que os
mantêm sendo o que são, cuja soma geral é a própria luz, que
também é a causa de todos eles, e que, além de estarem na na-
tureza, estão em nosso corpo, nós somos a natureza, a soma
de tudo isso e a possibilidade de replantar o que nos dá vida.

São reinos com os quais a humanidade nos reinos Luciferia-


nos pode interagir; e tornar-se amiga da natureza. Cada rio,
árvore e animal pode alcançar nosso teatro em personificação,
e também nós poderemos alcançar seus teatros em desdobra.
- A natureza estará toda entre nós novamente; viva e falante.

446
Na mesma Luz está contida toda a informação que excita nos-
sos desenhos base e os fazem brotar para nossa evolução e co-
nexão com o futuro que agora nos semeia. É difícil perceber
que os planetas e raças não estão lá ou cá, mas são antes dis-
so, perspectivas que nos alcançam e podemos alcançar. São
reinos formados por nós e que nos formam, o mesmo Olho
criando o tecido cósmico ao olhar pelos ângulos. O resto é ilu-
são diante de nossa perspectiva em relação a padrões diferen-
tes e a maneira que os aceitamos e os conseguimos traduzir.

- O Universo está dentro e não realmente fora. Repito que no


curso Ciência da Verdade da OUB isto pode ser melhor com-
preendido em sintonias elevadas com nosso grupo.

Uma das principais raças é a dos reptilianos. Descendentes de


ancestrais extremistas e por isso muito fortes e resistentes.

Perceba como cada réptil na passagem animal é sempre mui-


to exagerado em sua vibração. Alguns mudam de cor, outros
rastejam com inteligência sobrenatural, outros tem o casco
inquebrável, outros são gigantes ou mesmo soltam fogo pela
boca.

Os répteis são sempre associados à maldade, pois nascem na


solidão, sem o conforto dos mamíferos por exemplo. Répteis
são solitários e entendem os demais como egoístas interessa-
dos em si mesmos, o que não deixa de ser uma verdade, mas
não a única.

Assim, não confiam em ninguém e esforçam-se para serem os


maiores naquilo que são, deixando o julgamento alheio para
cada um, já que não passa de perspectiva.

447
Veja que este padrão de personalidade é encontrado em mui-
tas pessoas, assim como o padrão mamífero que é oposto.

(Com Lucifer) As Rainhas reptilianas ARI-AN criaram o mais


poderoso Império galáctico: Orion. Possuindo Guerreiros de
inigualável ferocidade e coragem (chamados de M-K ou M-G),
o Império ARI-AN não tinha rival em poder e tamanho.
(Vejam que essa tradução é um teatro que mantém cada dese-
nho em seu lugar na vida temporal apresentada.)

ERIDANUS

Nas agitadas águas primordiais de ERIDANUS muitas estre-


las criaram planetas ao redor de si mesmas. (Repare a repeti-
ção teatral dos momentos estudados)

- Dos gases e poeira jogados para fora dos sóis, os planetas se


condensaram e resfriaram. Gases elementares combinados
formaram umidade, a chuva caiu para formar oceanos. Tem-
pestades ecoaram, os oceanos remexiam e revolviam, batendo
nas costas das terras acima do nível do mar. E no meio dos
relâmpagos e da fúria, uma única faísca acendeu, criando em
um microssegundo uma única célula de vida. (Tudo é vivo, no
entanto, conforme os reinos se dobram uns sobre os outros,
chegam ao nível daquilo que nós interpretamos como “vida”)

Formas de vida unicelulares combinadas para surgir criaturas


multicelulares, que se tornaram seres complexos com bilhões
de células: ostras, peixes, insetos, pássaros, répteis, plantas e
mamíferos. Vieram a existir diferentes tipos de criaturas, tan-
tas quanto há estrelas no céu. (Dobramentos e desdobramen-
tos dos mesmos momentos; em ângulos relativos e temporais)

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E, finalmente, os humanoides evoluíram. Baseados em peixes,
pássaros, répteis, mamíferos, humanoides de todos os tipos
tornaram-se o produto natural e consistente da evolução. (O
que vemos como “humanoide” é nada mais do que o padrão
simétrico completo da Consciência. Sempre que interagir com
os mesmos momentos, a tradução será relativa no teatro.)

À medida que o HOMEM ERIDANOS primitivo evoluiu, suas


cavernas deram lugar à acampamentos, que deram lugar à as-
sentamentos, que deram lugar à cidades. A caça aos animais
cedeu lugar à troca de pelagens, que cedeu lugar à mercados.
Coleta cedeu lugar ao cultivo e cultivo à fazendas. As necessi-
dades do HOMEM ERIDANUS tornaram-se desejo... desejo
tornou-se ganância. Homens compassivos tornaram-se líde-
res, líderes transformaram-se em conquistadores, e um mun-
do primitivo tornou-se civilizado.

Diferenças de opinião tornaram-se divergências, que se torna-


ram guerras. Curiosidade e necessidade fizeram surgir a tec-
nologia. Os primeiros HOMENS ERIDANUS haviam conquis-
tado seu mundo.

Então os HOMENS ERIDANUS olharam para cima, para os


céus. E eles viram sua lua. Eles criaram naves para levá-los
para cima, e sua conquista da lua começou. Enquanto eles fi-
caram na lua, enquanto eles cuidavam das cidades lunares,
eles olharam para as estrelas acima deles. Buscando por mais,
eles moveram-se para cima novamente. Desta vez, planetas
vizinhos eram desbravados. O HOMEM ERIDANUS havia
conquistado o ambiente de um mundo novo e o ciclo recome-
çou. (Passado e futuro se uniam.)

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Então, o HOMEM ERIDANUS encontrou seus semelhantes
na “galáxia”. (reinos cruzados no tempo e consciência)

Os HOMENS PÁSSARO conheceram os HOMENS MAMÍFE-


RO, HOMENS RÉPTEIS conheceram os HOMENS INSETO, e
o HOMEM RÉPTIL os saudou a todos. (Cada reino representa
um Momento, um ângulo da Geometria, uma maneira de in-
terpretar a vida.) Os muitos seres evoluídos dos mundos de
ERIDANUS reuniram-se e comunicaram-se. Eles fizeram co-
mércio, dançaram, eles partilharam e uniram-se. Em tempo,
eles aprenderam uns dos outros e viveram juntos.

E... eles foram à guerra.

O HOMEM ERIDANUS primitivo tornou-se o HOMEM ERI-


DANUS “civilizado”, guerra primitiva cedeu lugar à guerra
científica. A morte em todo o seu horror tornou-se um instru-
mento de progresso (Momento 11). Reinos galácticos em ERI-
DANUS surgiram e caíram, civilizações prosperaram e mor-
reram. Uma série contínua de guerras tomou conta de toda
a galáxia. Nenhum império durou muito tempo. Nenhum foi
salvo...

O IMPÉRIO ‘SSS’

Na galáxia de ERIDANUS, guerra, violência e conturbação


tornou-se lugar comum. Existindo acima de outras raças
como os Mestres Supremos da Guerra, os seres ‘SSS’, (assim
chamados por conta do som sibilar que faziam quando fa-
lavam), espalhavam a guerra e o caos para manter uma boa
porção do Nono Setor da galáxia (e também para a geração

450
de perspectiva, momento 11). Embora originalmente gover-
nados por Reis de reputação, foi sob a égide das Rainhas SSS
que o Império atingiu seu ápice. Conhecidas como as ‘SSS-T’,
as Rainhas e suas técnicas de governança tornaram-se a base
do poder Real.

Em uma galáxia de caos e Guerra, os seres SSS não sofriam


ameaça ou competição. Implacáveis no comando, e eficientes
em sua crueldade, as Rainhas SSS-T eram políticas e estrate-
gistas militares brilhantes, usando eventos para sua vantagem
e manipulando guerras para seu ganho. - O poder feminino é
gigantesco.

Para garantir à Realeza, o poder de conquistar e reger sobre


os inimigos havia uma poderosa força militar, inigualada por
nenhuma outra. Composta de figuras altas e impositivas, os
Guerreiros SSS eram de guerreiros sangue frio com rostos as-
sustadores parecidos com de dragões. Embora a evolução há
muito ter removido as escamas de suas peles, as placas em
suas armaduras davam a impressão de ferozes dinossauros.

Somente uma longa crista óssea começando na testa e voltan-


do por sobre a cabeça permanecia como lembrança de sua he-
rança reptiliana. Conhecidos como os ‘M-K’ ou ‘M-G’, a sim-
ples aparência dos Guerreiros SSS era suficiente para impor
medo no coração de um oponente.

Incontáveis guerras ao longo de bilhões de anos ensinaram as


Rainhas SSS uma lição vital, um inimigo ou indivíduo rebelde
não tem valia se executado.

451
Mas se o cérebro fosse reprogramado, a resistência seria eli-
minada e um corpo capaz era adicionado à força de trabalho.
Controle mental foi a ciência principal das Rainhas SSS-T.
Chamadas por outras raças como ‘ARI’ ou ‘Mestres’, depois
seriam conhecidos como ‘ARI’ de ‘AH’ (céu), ou ‘ARI-AN’.
Hoje conhecidas como ORION.

Mas embora tivesse se tornado o símbolo máximo de poder


e força, um símbolo de governo brutal e agressivo, o destino
(momento 13) pregaria uma peça curiosa nos ARI-AN.

Em busca de poder galáctico, os Guerreiros SSS-T haviam sa-


queado os tesouros palacianos dos mundos dominados por
eles. As riquezas culturais dos mundos conquistados eram ex-
postos nos museus de ARI-AN, fazendo do Império o centro
de cultura e conhecimento do Nono Setor.

ARI-AN tornou-se o mundo/vitrine para a poesia, música,


arte e dança.

Entretanto, o reinado no Nono Setor foi desafiado, para gran-


de preocupação das Rainhas ARI-AN, pelos movimentos e a
expansão de uma outra raça chamada ‘RRR’.

Evolução de ferozes predadores mamíferos, os RRR ainda es-


tavam nos primeiros estágios de desenvolvimento, sua sede
expansionista impulsionada pelo arrefecimento de contínuas
guerras e o tempo que lhes era disponível.

No Nono Setor, os mundos RRR seriam conhecidos como


‘ASA-RRR’.

452
O domínio Orion (ARI-AN) no Nono Setor(reciclagem) era
virtualmente completo, e definitivamente produtivo. Até o
tempo dessa evolução inesperada em outro Sistema Estelar.
(Giro do ciclo. extremos réptil-mamífero)
Esta segunda Raça Estelar era descendente de criaturas cani-
nas similares à lobos. Eles eram chamados de ‘KANUS’, Seres
Lobo do Sistema Estelar de Sirius (a Estrela Cão).

Seu Império não era tão antigo ou desenvolvido como o Reino


ARI-AN, mas o fervor, a ferocidade de seus Guerreiros (co-
nhecidos como os D-K ou T-K) era feroz e bárbaro, o suficien-
te para preocupar até mesmo o mais disciplinado dos
Guerreiros M-K ARI-AN.

(Lobos conseguem alcançar o momento fúria quando em ma-


tilha.Sua principal arma é a lealdade, com a qual se entregam
gerando grande fé e poder de criação.)

Avançando contra os exércitos inimigos e depois parando


para devorar a carne dos caídos, os soldados caninos deram a
seus Reis vitórias atrás de vitórias. Ao expandir seu Império,
os Reis KANUS começaram a preocupar as Rainhas ARI-AN.

Uma “Avenida Estelar” conhecida como PESH-METEN


(Nona Passagem) era um super corredor estelar vital que liga-
va as Estrelas Centrais com a periferia da galáxia.

Controlando essa Avenida Estelar, as Rainhas ARI-AN man-


tinham o poder sobre seu Império, coletavam pedágio, e in-
fluenciavam os assuntos políticos das Estrelas Centrais.

453
A expansão dos Reis Sirianos começou a ameaçar PESH-ME-
TEN, uma possibilidade que as Rainhas não iriam permitir.
 
Mas os Reis ASA-RRR eram uma potência formidável.
Os “Caminhos da Guerra” haviam sido a força motora de sua
evolução. Cada rei havia exigido muito de suas forças milita-
res. Os pilotos das Naves Estelares, os IKU, possuíam raios de
luz que podiam derreter os alvos, cortá-los em pedaços ou de-
sintegrá-los.

As Forças elite de Solo, os BEH, usavam armas que emitiam


sons que aturdiam o inimigo, desintegravam objetos sólidos
ou podiam ser usados para transportar um objeto de um lugar
para outro.

Resumindo, as forças ‘DAK’ haviam se tornado em pouco


tempo um exército de poder devastador. A Ciência de Guerra
dos ASA-RRR era uma Tecnologia da Morte chamada AT.
E dessa nova ciência, a maior joia das Naves de Guerra foi
produzida. Um globo do tamanho de um planeta, com os ar-
mamentos de todas as outras Naves Estelares... e mais, a
Nave de Guerra era chamada de ‘RR’ or ‘AR’.

Um mundo em miniatura capaz de uma destruição jamais vis-


ta no Nono Setor, o AR das forças DAK fez do Império uma
força a ser temida. Os raios do Sol refletindo na superfície
da Nave da Morte faziam a AR brilhar como uma estrela nos
céus. Embora uma estrela brilhante fosse geralmente uma
esperança de coisas maravilhosas, essa estrela trazia morte e
destruição.

454
À medida que os Reis ASA-RRR continuaram expandindo
seus domínios, as Rainhas SSS-T fizeram um cuidadoso aceno
pela paz para os Reis conquistadores na esperança de resolve-
rem o dilema antes que uma guerra se tornasse necessária.

Os bilhões de anos de conflito haviam ensinado os SSS-T uma


lição valiosa, a guerra traz morte para o vencido...e para o
vencedor. Haviam outras maneiras de vencer o conflito.

A vitória era, em alguns casos, obtida trazendo o inimigo para


o seu lado. Os DAK poderiam ser vencidos de um modo mais
inteligente e astuto.

As Rainhas de ARI-AN pediram uma reunião da Realeza. Se


os Reis ASA-RRR jurassem lealdade para o Alto Trono das
Rainhas SSS-T e se pusessem a serviço do Trono então eles
ganhariam controle sobre as estrelas exteriores do Nono Se-
tor. Percebendo a magnitude de poder contido na oferta, os
Reis ASA-RRR rapidamente concordaram com a Aliança.

As forças DAK e o poderoso Planeta da Morte AR foram colo-


cados a serviço das Rainhas SSS-T, o exterior do Nono Setor
foi anexado ao Império ASA-RRR.

Catapultados a um nível de super poderes pela Aliança, as es-


trelas ASA-RRR ficaram conhecidas como o Império ‘SSS-T.
RRR.SSS-T’ / Império nascido dos SSS-T, morrendo pelos SS-
S-T, ou SS-RR-SS (SIRIUS).

455
Com a Aliança ARI-AN a respaldá-los, os Reis ASA-RRR ini-
ciaram um esforço ainda maior para conquistar e assegurar
novos sistemas (novos desdobramentos da mesma luz, passa-
do sobre novo 12), novos mundos para anexar ao seu Império.

As Rainhas ARI-AN observavam com olhos atentos, o mo-


mento da traição deve ser cuidadosamente planejado.
Então, por um tempo, uma tênue paz existiu entre os dois
Tronos. Tudo estava bem, até a era de um monarca conhecido
como o Grande AN-AN, o Rei mais idoso dos ASA-RRR. A
aliança entre as Rainhas Reptilianas e os Reis Lobos florava.
Guerreiros M-K e D-K lutariam lado a lado... os sistemas este-
lares de ARI-AN (Orion) e SIRIUS eram aliados.

Na era do Grande Rei Ancião AN-AN a vida em ASA-RRR era


boa.

Os luxos e benefícios que recebia uma raça conquistadora era


deles para se deleitarem.

A aliança com o Império SSS-T fez os Reis de ASA-RRR mais


poderosos como jamais visto, e permitiu às pessoas de ASA
-RRR a oportunidade de desfrute de um modo de vida mais
rico.

Mas o poder do Trono também fez a vida do Rei mais arrisca-


da. Traições, mentiras e boatos rodeavam o Rei. Complôs de
assassinatos, golpes militares e invasões alienígenas eram os
assuntos diários do Rei. Era esperado que o Príncipe tramasse
para a “saída” do pai, irmãos distantes e crianças ilegítimas
pretendiam o Trono do Reinado.

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Rei AN-AN olhava os céus procurando ataques inimigos, e
cuidadosamente olhava por sobre os ombros para seus paren-
tes e membros da corte real. Assim era a vida de um Rei de
ASA-RRR e tal era a vida do Grande Rei Ancião AN-AN.

A paz reinava, o Império prosperava, até que estourou uma


guerra nas Estrelas Centrais. Uma série de grandes conflitos,
conhecidos como as Grandes Guerras Galácticas(revolução do
giro), arrastou ambos os Impérios ARI-AN e ASA-RRR para
suas entranhas. O Grande AN-AN foi convocado/sumonado
ao Palácio SSS-T para Comandar as forças combinadas dos
Guerreiros M-K e D-K.

O Grande AL-SHAR, a mando do Rei AN-AN permaneceu no


Palácio ASA-RRR. Vendo uma oportunidade para trair seu
irmão, Príncipe AL-SHAR decidiu tomar controle das Forças
Centrais ASA-RRR.

O golpe bem-sucedido compeliu o Príncipe a tomar outras


ações. Ele imediatamente despachou um grupo de assassinos
de elite para caçar e tirar a vida do Rei Ancião.

Documentos históricos informariam da morte em batalha


do Grande AN-AN, o Rei Herói que deu sua vida enquanto
no comando de seus exércitos. Mas aqueles que estavam na
Corte de ASA-RRR sabiam porque o Rei morreu, e quem era
o responsável. Príncipe AL-SHAR, Provador Real, era agora
Rei AL-AL.

Lorde Príncipe AN-U, filho do Rei Herói morto AN-AN e her-


deiro legítimo, foi capturado e exilado pelo novo Rei de ASA
-RRR, seu direito ao trono usurpado para sempre.

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Para garantir sua segurança, o Grande Rei AL-AL fez do filho
do Grande AN-AN seu próprio Provador Real. O Príncipe de-
posto ‘AN-U’ era refém e servo do seu Rei e Tio. A vingança
teria de esperar.

Por enquanto ele serviria fielmente... mas ele aprenderia. Al-


gum dia o Trono de ASA-RRR seria dele, isso ele jurou!
Um novo sistema estelar nasceu muito próximo à Via Estelar,
sua posição muito claramente um lugar de onde o Rei Siriano
poderia fortalecer sua presença na Passagem Estelar e tornar
sua posição mais importante para os assuntos da galáxia. No-
vos mundos também são fontes de metais preciosos e mine-
rais não explorados, bem como compostos elementais vitais.

(Notem que esses processos de criação são eventos circulares


repetitivos, orquestrados por Deuses para manter o Todo sen-
do o mesmo Todo auto-suficiente.
Uma nova sensação, uma nova perspectiva no teatro, faz bro-
tar um novo padrão nos céus, ou estrelas e planetas em pers-
pectiva. Novos caminhos mantendo vivos os mesmos dese-
nhos.)
 
Lorde AL-AL-IM, Mestre da Ciência de Gênese, tinha uma
grande tarefa diante dele, desenvolver e colonizar o primitivo
sistema planetário.

O jovem Sol havia se formado originalmente somente com


dois mundos em sua órbita(Momento 3), um minúsculo pla-
neta interior, (agora conhecido como Mercúrio) e outro pla-
neta maior, seu nome era eventualmente ‘TIAMAT’.

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Com o tempo, mais seis planetas se formaram. Um par de
mundos internos (Vênus e Marte), dois gigantes centrais (Jú-
piter e Saturno), e um par de planetas gêmeos (Netuno e Ura-
no).

Mas era TIAMAT, o mundo tropical, que seria o primeiro pla-


neta desenvolvido por Lorde AL-AL-IM na sua missão.

Já habitado por colonos de inúmeros sistemas estelares ga-


lácticos (tempos e reinos em perspectiva), TIAMAT era ao
mesmo tempo um paraíso e um mundo a desbravar cheio de
perigos. A presença de um contingente militar ASA-RRR e um
elo direto com o Rei AL-AL e o Império ARI-AN eram bem-
vindos pelos colonos e suas famílias. Proteção e mantimentos
estariam agora disponíveis. TIAMAT seria um mundo total-
mente independente.

Lorde AL-AL-IM começou imediatamente a explorar o novo


sistema solar. O Sol era chamado ‘Bad’, ‘onde a Morte está’.

Na proximidade imediata do jovem Sol estava o menor mun-


do, batizado ‘MUM-MU’, ‘primeiro viajante nascido’.
O próximo mundo seria um posto militar. Embora com uma
superfície de temperaturas extremamente quentes, suas ca-
vernas internas davam abrigo confortável para as forças IKU
e BEH. Este mundo seria conhecido como ‘DAK-A-MU’, ‘lu-
gar dos DAK dentro’.

O Planeta com Areias Vermelhas, em seguida, era um mundo


com ar e água, árvores e um ambiente adequado para colonos
habitarem. Um bom lugar para colonos, também dispunha de
superfície sólida para uma fortaleza militar central.

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Este era o mundo de ‘DAK-MU’, ‘lugar dos DAK’ (Marte).
Além do mundo das areias vermelhas estava TIAMAT, o cen-
tro dos esforços de colonização de Lord AL-AL-IM.

O maior dos mundos do sistema era um planeta gigante que


tinha forças gravitacionais que o tornavam inadequado para
habitação, mas excelente para a produção de super metais.
Sob condições de super gravidade os metais podiam ser forja-
dos em combinações impossíveis em outros mundos.

‘BAR-BAR-U’ era chamado, ‘Mundo do Metal Metais’.

O segundo Titã era o mais perigoso. As forças internas eram


altamente instáveis. Possuindo uma nuvem de poeira e rochas
constantemente circulando ao redor de seu furioso centro gi-
ratório e com forças gravitacionais que puxavam muitas naves
para uma trajetória irrecuperável, o gigante seria conhecido
como ‘TAR-GALLU’, o ‘Grande Destruidor’. De todos os pla-
netas, ‘O Anelado’ provaria ser o mais perigoso.

Uma distância depois de TAR-GALLU havia um planeta gran-


de, frio e pantanoso, gases venenosos na sua atmosfera. ‘SHA-
NAMMA’ seria difícil de colonizar mas seria ideal p'ra experi-
mentos de Gênese.

O mundo mais exterior era chamado ‘IR-U’, um quase gêmeo


de SHANAMMA em tamanho, IR-U era um mundo aquoso
com uma cobertura nebulosa.

460
Embora a missão fosse difícil, Lorde AL-AL-IM teve sucesso.
As forças gravitacionais extremamente altas de BAR-BAR-U
simplificaram a manufatura de metais pesados, instáveis em
ambiente com baixa gravidade. Os postos militares em DAK
-A-MU e DAK-MU provaram ser seguros e fortes. Fazendas
experimentais em SHANAMMA e IR-U mostravam potencial.
As colônias das luas de BAR-BAR-U e TAR-GALLU também
estavam prosperando.

Mas TIAMAT era a coroação gloriosa dos esforços de Lorde


AL-AL-IM. Com o apoio de seu Rei AL-AL em sua terra natal,
o Administrador fora capaz de desenvolver TIAMAT em um
paraíso além de toda expectativa. Instalações para extrair mi-
nérios recém-descobertos foram construídas. Centros de Con-
dicionamento Atmosférico logo começaram a tarefa tediosa
de transformar a atmosfera em um ambiente mais adequado.

Como uma fonte de minérios preciosos e ponto estratégico


no controle do tráfico das vias da Nona Passagem, o novo sis-
tema fortaleceu a autoridade que o Rei AL-AL tinha sobre o
Nono Setor exterior.

Como seu projeto final, Lorde AL-AL-IM construiu uma du-


plicata praticamente perfeita do Palácio dos Reis ASA-RRR,
conhecido como ‘KI’, seu nome significava literalmente ‘Em
Honra de’.

O novo sistema solar de BAD havia sido conquistado.

461
Em reconhecimento aos esforços de AL-AL-IM, o sistema
foi nomeado ‘ARI-DU’, ‘O Local Perfeito’. E seu Senhor era
AL-AL-IM, o ‘EN-GI’, ‘Senhor do Mundo em Honra de ASA
-RRR’. Sob a premissa de controlar as vias estelares do Nono
Setor em nome das Rainhas SSS-T, AL-AL era capaz de con-
trolar os viajantes que entravam na Galáxia pela Passagem.

Ao recusar viagem pelas vias estelares, o Rei AL-AL podia im-


pedir possíveis alianças de serem feitas com os ARI-AN.

Negociações com outras galáxias estavam sujeitas à vontade


do Rei AL-AL; uma situação intolerável para as Rainhas SSS
-T.

(Diante de um espaço ilusoriamente tão gigante, parece difícil


controlar passagens de um ponto a outro, mas percebam que
tudo depende das perspectivas para movimentação. É como
uma selva ou oceano enorme, onde sem as devidas rotas, você
está para sempre perdido. São abstratos infinitos que se auto-
desdobram, é a lógica que ilude e mapeia, conectando pontos.
Eis o nosso mundo. - Compreender isso pode ser difícil.)

O Império ASA-RRR podia atrasar ou desfazer todas as alian-


ças políticas e econômicas cruciais a SSS-T. O Rei AL-AL ha-
via transformado ARI-DU em um posto isolado de poder fe-
nomenal.

E, embora o Grande AL-AL houvesse fortalecido ainda mais o


Trono ASA-RRR, ele também enfraqueceu sua posição peran-
te a Corte Real das Rainhas SSS-T ARI-AN.

462
O que o Grande AL-AL não havia previsto, o que não poderia
suspeitar, era que seu próprio futuro, sua própria sobrevivên-
cia, estava escondida nos mundos distantes que AL-AL-IM
havia desenvolvido para ele.

À espreita no Palácio Real estava AN-U, o Príncipe de outrora


e extremamente descontente filho do Grande AN-AN, espe-
rando pacientemente o momento certo para agir contra seu
Tio. Escolhendo um dia de Grande Celebração das vitórias em
batalhas dos DAK, quando AL-AL não estaria em seu Palácio,
o Príncipe agiu.

Os leais seguidores do Grande AN-AN, ainda furiosos com a


travão de AL-AL, juntaram-se a AN-U.

Com superioridade numérica, bélica e rapidez impressionante


o Príncipe assegurou sucesso imediato. Fugindo por sua vida,
o Grande AL-AL rumou para seu longínquo Palácio no Siste-
ma de ARI-DU. Aqui os súditos agradecidos e seguidores leais
receberam o Rei deposto com entusiasmo.

Refúgio foi encontrado no posto isolado que AL-AL havia de-


senvolvido. Aqui ele seria um Rei, ainda adorado e bem-vin-
do.

De volta em ASA-RRR, o ex-Príncipe AN-U, celebrava sua tão


esperada vingança. O trono era dele, ele era Rei AN-U.

Mas a vitória não estava totalmente completa

463
As forças de Guerreiros leais ao Grande AL-AL viajaram rápi-
do para o novo sistema solar. Os esforços de AL-AL-IM e os
recursos dedicados por AL-AL para desenvolver e explorar o
novo posto trariam uma ótima recompensa ao Grande AL-AL
afinal.

A consistente produção de metais pesados em BAR-BAR-U


e a contínua descoberta e exploração de minerais preciosos,
particularmente uma abundância de ouro, fizeram o sistema
solar indispensável.

A força da presença de AL-AL no sistema solar; um comuni-


cado extremamente contundente enviado pelas Rainhas SS-
S-T ‘pedindo’ para que uma guerra civil fosse evitada; e os re-
cursos vitais trazidos pelo novo sistema, tudo isso combinado
davam ao Rei AL-AL uma posição muito confortável na qual
pudesse negociar uma trégua e até mesmo o perdão.
Com as Rainhas SSS-T às suas costas, o Rei ASA-RRR AN-U
relutantemente aceitou o acordo... por enquanto.

Por um tempo, o Rei AL-AL continuou a providenciar um


constante e abundante fluxo de minerais preciosos para ASA
-RRR.

O irado AN-U aceitava os carregamentos a serviço do Império


de ASA-RRR e do Império ARI-AN, mas continuou procuran-
do qualquer sinal de fraqueza, qualquer problema que pudes-
se justificar o envio de sua armada DAK para atacar AL-AL.

464
AN-U posicionou sua própria elite de pilotos-estelares IKU,
os ‘IKIKI’ em órbitas ao redor do sistema solar. Qualquer
transgressão, qualquer erro cometido por AL-AL, deflagraria
a ira de sua Alteza, Rei AN-U.

Para assegurar futuramente o sistema solar, o Rei AN-U co-


locou seu próprio filho, Príncipe ‘AN-EN’, no comando das
Naves Estelares de elite IKU, e de um grupo especial chamado
IKIKI, os ‘Observadores’.

Seu título era ‘EN-LIL’, ‘Senhor em Comando’. Para assegurar


que os carregamentos de recursos cruciais permanecessem
intactos e no cronograma. Rei AN-U designou seu filho mais
velho, Lorde Príncipe ‘EA’ ou ENKI, também um Mestre nas
Ciências de Gênese, para a posição de EN-GI, exatamente a
mesma posição ocupada anteriormente por AL-AL-IM.
O Príncipe Lorde EN-LIL ficaria baseado em TIAMAT, assim
como seu irmão, Príncipe ‘EA-ENKI’.

EN-LIL viajaria pelas vias celestes, EN-KI desenvolveria os


mundos do sistema e continuaria conduzindo experiências
de Gênese no mundo aquoso de SHANAMA, Mineração, pro-
dução e operações metalúrgicas também ficariam sob os do-
mínios do Príncipe EA-ENKI. Desse modo, o Rei asseguraria
que sua autoridade se estenderia sobre o sistema solar de AL
-AL.

E assim foi por muitas eras.

465
O Rei deposto AL-AL manteve sua palavra, produzindo re-
cursos e mantendo em ordem a Nona Passagem, enquanto o
Rei AN-U, relutantemente permitia o anteriormente odiado
inimigo que permanecesse no poder da Nona Passagem. Mas
AN-U jamais esqueceria as humilhações sofridas enquanto
sob os ‘cuidados’ de seu tio AL-AL.

Quando falava sobre o Palácio réplica do Rei AL-AL, o Gran-


de AN-U sempre o fazia de um modo raivoso e com desprezo.
Um ‘Palácio Impuro’, ele o chamava, seu próprio Palácio em
ASA-RRR era ‘O Puro’, o Palácio de ‘ARI-DU’ era ‘O Escuro’.

O próprio TIAMAT era o ‘Mundo de Escuridão’, apesar de


suas realizações.

Rei AN-U jamais esqueceria os tormentos que seu pai experi-


mentou. O ódio de uma vida transbordando de dentro de si.
Rei AL-AL viveria, mas ele pagaria por seus pecados contra a
família de AN-U.

Mas a história estava prestes a se repetir. Pois no coração de


ARI-DU, o neto do Rei AL-AL, AL-AL-GAR, herdeiro do Tro-
no do sistema solar, havia se tornado uma figura muito mais
poderosa para os seguidores do Rei AL-AL do que o Rei de
ASA-RRR queria.
 
Filho de um dos pilotos IKIKI, os ‘Observadores’ celestiais de
AN-U, AL-AL-GAR aprendeu cedo os caminhos dos Pilotos
Estelares e suas Naves de Guerra.

466
Suas habilidades de pilotagem se desenvolveram rapidamen-
te, e em pouco tempo ele recebeu o status de ‘Mestre’ IKU.
Ele, como seu pai, era IKU!
Mas AL-AL-GAR tinha um plano.
Após o treinamento IKU, o Príncipe foi ao Alto Palácio de seu
avô, ‘AM-BAHU’, ‘O Palácio do Encontro’. Ele faria um estra-
nho pedido. Ao invés de descansar sobre sua glória, o Prínci-
pe pediu para receber mais treinamento, só que desta vez, nas
disciplinas militares da elite Guerreira BEH. Tropas de Solo
disciplinadas que eram equivalentes aos Guerreiros DAK nos
céus, os BEH eram igualmente temidos no Nono Setor.

Exibindo incríveis habilidades, o Príncipe mais uma vez com-


pletou o treinamento em curto tempo.

Ascendendo rapidamente de patentes. Lorde Príncipe AL-AL-


GAR ganharia o título ‘IKU-MAR-BEH’, ‘Ele é Um Grande
IKIKI e BEH’.
Mas AL-AL-GAR, um grande Mestre de ambas as disciplinas
Guerreiras, conseguiria mais um título. Ele receberia o título
de ‘ZU’, ‘O que é o Mestre Supremo’, um status dado somente
aos melhores Guerreiros, um punhado muito seleto de luta-
dores. (criador de realidade - evolução 12)

O Grande AN-U estava preocupado! Um Mestre da Guerra


surgia no longínquo reino de AL-AL... e ele era um Príncipe!

O modo como IKU-MAR-BEH conquistou as disciplinas mi-


litares em tão pouco tempo revelou muito ao Rei AN-U. Ele
lembrou-se o que AL-AL havia feito a ele quando ele era Prín-
cipe. E agora, o neto de AL-AL, um Príncipe, sofreu o mesmo
destino nas mãos do Rei AN-U!

467
AN-U tinha certeza de conhecer o coração do jovem Prínci-
pe. Ele sabia quão raivoso IKU-MAR-BEH deveria estar. Rei
AN-U teria de tomar medidas imediatas para evitar que IKU
-MAR-BEH aumentasse seu poder, e possivelmente incitasse
as colônias ARI-DU à rebelião.

Então, um preocupado AN-U agiu, assim como seu tio agiu


contra ele há muito tempo. IKU-MAR-BEH foi nomeado o
Provador Real. Convocado ao Palácio ASA-RRR, IKU-MAR
-BEH foi colocado no Assento de Provador Real, uma posição
aos pés do Rei AN-U, onde ele poderia ser constantemente vi-
giado.

Em um esforço de apaziguar IKU-MAR-BEH, AN-U cobriu


o jovem Príncipe com muitas honrarias, mas sem sucesso. O
Rei ainda podia sentir o ódio do Príncipe. Rei AN-U sabia que
nada funcionaria, nada mudaria a mente de IKU-MAR-BEH.
Por essa razão, ele ficaria sempre alerta. O Rei AN-U não ti-
nha escolha além de manter uma severa vigilância sobre o
Príncipe.

Mas haviam mais preocupações para o Rei no longínquo sis-


tema solar. Lorde Príncipe EN-LIL, filho de AN-U, o Senhor
Supremo nomeado para o novo sistema, reclamou de sua lo-
calização em uma região tão longe do Palácio ASA-RRR. Tal-
vez ele também chegara a pensar em tentar destronar seu
próprio pai. Os Guerreiros BEH eram leais, mas eles também
eram uma força poderosa que não podia ser ignorada. Uma
ameaça podia surgir de um grupo rebelde dentre os IKIKI.

Eles eram leais a AN-U, mas tinham famílias no novo sistema


solar e o Príncipe IKU-MAR-BEH já havia sido um deles.

468
Eles também podiam se tornar uma ameaça ao seu governo.
As preocupações vindas do reino de AL-AL eram muitas.
AN-U tinha esperanças que a presença de seus filhos ajudas-
se, mas as diferenças entre eles ficou maior enquanto estive-
ram em ARI-DU. Embora Senhores Supremos de seus pró-
prios domínios, nenhum dos Príncipes estava feliz. Cada um
queria controle completo, total domínio sobre o Reino de AL
-AL, ARI-DU.

Ambos os Príncipes fizeram ameaças perigosas. Rei AN-U não


podia arriscar nada em ARI-DU. Forçado a rumar ao longín-
quo sistema solar, o Rei estava determinado a botar ordem na
situação. Para proteger-se de um golpe do vingativo Príncipe
IKU-MAR-BEH, Rei AN-U levou o Príncipe consigo na via-
gem.

Sentindo-se seguro, o Rei AN-U viajou aos mundos em dis-


córdia. Mas na sua chegada, Príncipe IKU-MAR-BEH pediu
um favor ao Rei. Muitos dos familiares e amigos de IKU-MAR
-BEH dentre os IKIKI organizaram uma recepção para ele, o
Príncipe pediu autorização para visitá-los. Distraído com os
assuntos pendentes, o Grande Rei dobrou a guarda DAK ao
redor do jovem Príncipe e ordenou que as naves IKIKI fossem
bem vigiadas.

Talvez isso aplacasse Lorde IKU-MAR-BEH por um tempo.


Certo de que a situação estava bem, Rei AN-U concordou com
o pedido.

A caminho do Palácio em TIAMAT, o Rei esperava que lhe


apresentassem uma solução para a batalha entre seus filhos.

469
Mas a disputa pelo domínio de TIAMAT, Trono dos Mundos
do sistema solar, não se resolvia. Príncipe EN-LIL deixou bem
claro a seu pai que se era para ele residir em tão distante e
primitivo sistema solar, ele queria residir no palácio do Rei de
ARI-DU.

Príncipe EA argumentou que já que ele era o mais velho ele


merecia mais, e ele era um Cientista de Gênese, uma Discipli-
na que era perfeita para o Reinado em ARI-DU.

Não enxergando solução para o dilema, Rei AN-U concordou


em lotear o destino de ARI-DU. Príncipe EN-LIL tornou-se o
Senhor de ARI-DU, o mundo, e ARI-DU, o sistema.

Príncipe EA permaneceria como o EN-GI e continuaria a or-


ganizar o desenvolvimento e operações de recuperação em
toda ARI-DU. Embora a decisão fizesse pouca diferença na re-
solução das dificuldades, ela deu ao Rei tempo... muito pouco
tempo.

Rei AN-U embarcou em sua pequena nave que o levaria para


a sua Nau-capitânia, a AR Real. Quando AN-U se aproximava
da Nave da Morte de tamanho planetário, ele não poderia es-
tar mais orgulhoso. A nave reluzente era realmente uma nave
Majestosa.

Mas uma surpresa inesperada aguardava o Rei.


Sobrepujando os guardas designados para vigiá-lo, o jovem
IKU-MAR-BEH e seus leais Guerreiros IKIKI haviam captu-
rado a Nau-capitânia AR. IKU-MAR-BEH teria sua vingança.
Enquanto AN-U se aproximou, a armadilha se armou.

470
Mas um aviso ecoou - um alerta de um leal Guerreiro de
AN-U. No último momento, AN-U virou para fugir. IKU-MAR
-BEH reagiu rapidamente, danificando a nave do Rei. As for-
ças de AN-U, superadas em número e força, contra-atacaram.
A batalha foi feroz em intensidade e curta em duração.

A Guarda Real de Elite DAK tinha poucas chances de vitória,


tudo que podiam fazer era ganhar tempo suficiente para per-
mitir ao Rei escapar.

Enquanto AN-U fugia para as estrelas em uma nave de escol-


ta, uma última explosão marcou o derradeiro ato de seus leais
defensores DAK.

Lorde Príncipe IKU-MAR-BEH agiu rapidamente. Com leais


Guerreiros IKIKI nos céus e Guerreiros BEH nos planetas, a
tomada do sistema solar foi rápida e decisiva. Príncipe IKU
-MAR-BEH encontrou pouca resistência.

Os habitantes do Reino de AL-AL apoiaram sua rebelião, eles


se opunham ao governo do Império ASA-RRR. Pequenos gru-
pos leais a AN-U foram capturados e neutralizados. Príncipe
IKU-MAR-BEH vencera!

Então em sua vitória, ele havia capturado o poderoso AR,


Nau-capitânia da armada de Guerra ASA-RRR.

Os gritos de celebração foram retumbantes!

Vida longa ao Príncipe! Longa vida ao Poderoso ZU!

471
O Príncipe vencera. Como Rei do reino rebelde ele seria co-
nhecido como Rei ‘ZU-ZU’, ou ‘ZUZ’ (Zeus) (que vencera o
Titã na rebelião. O teatro será reinterpretado pelos mortais
como verão a seguir). A captura da AR de AN-U garantiria a
ZU-ZU ainda outro nome, ‘AR-ZU’, ‘Supremo Lorde do AR’.
Em honra de sua vitória, o Palácio de seu avô, previamente
chamado ‘AL AMBAHU’ foi renomeado ‘AL AMBAHU ZU’ ou
‘AL-AMBA-ZU’ (Olympus - Olimpo), ‘Lugar da Reunião de AL
e ZU’. - A glória do Trono de ARI-DU era dele.

‘A Batalha de AN-U e KUMARBI’, uma antiga lenda encon-


trada em tábuas de argila Babilônicas, descreviam a batalha
real nos céus na qual o Príncipe KUMARBI luta e derrota o
Rei AN-U, que fugiu para o céu. Antes do fim da batalha, KU-
MARBI ‘morde os genitais de AN-U’, ferindo-o.
Isso quer dizer que KUMARBI venceu seu poder criativo.

O IMPÉRIO REBELDE

O Rei ZU-ZU (Zeus) sabia que não podia saborear a vitória


por muito tempo. Uma nova Guerra estava para começar,
uma Guerra que colocava seu jovem sistema solar e seus habi-
tantes contra um sistema estelar mais antigo, lar de seus an-
cestrais.
De volta a ASA-RRR, Rei AN-U entrou esbaforido em seu Pa-
lácio. Exatamente o que ele tentara evitar, uma revolta lidera-
da pelo Príncipe IKU-MAR-BEH, não só ocorrera, como havia
forçado o próprio AN-U a fugir humilhantemente.
AN-U esbraveja em uma ira quase incontrolável. Ele ordena
que sua segunda Nave da Morte AR seja imediatamente pre-
parada para a Guerra. O Lorde Príncipe rebelde IKU-MAR
-BEH pagaria por sua audácia!

472
Muitos batalhões de Guerreiros de elite BEH foram embarca-
dos na AR.
Os melhores pilotos Estelares IKU foram convocados e a AR
foi municiada e armada. Escoltada por Caças Estelares RRR
e Naves de Batalha, a armada AR passou no céu sobre o Palá-
cio do Rei. Essa visão levantou a moral do Rei, a vitória certa-
mente seria dele! Príncipe IKU-MAR-BEH seria punido por
seu vil comportamento! Mas Rei ZU-ZU estava aguardando.
A AR capturada também foi preparada. Lorde Rei AR-ZU (ZU
-ZU) e seus leais IKU planejaram uma recepção para a força
invasora que se aproximava.

Obs: Essa guerra dos Deuses que seria lenda depois, é uma guerra de
momentos básicos eternos que sempre voltam. A perspectiva se altera,
os resultados não. Zeus teve que se esconder na infância para depois
enfrentar o Rei e reciclar o Teatro; assim como Odin, Loki, Jesus e to-
das as reciclagens temporais na visão "filho" que enfrenta o Rei-Pai e
depois soma-se a ele em novo Teatro, mas com o mesmo equilíbrio na
Contagem Sagrada incessante. Sempre 12(13) Deuses, sempre o mes-
mo processo de interação. O próprio Loki voltou ao passado para fazer
com que Odin o adotasse, ele escreveu a sua própria história desde o
começo. Loki - Lucifer é o momento filho que "trai" mas "defende" o
pai, pois dá perspectiva alternativa. A conotação entre Pai e Filho de-
pende da perspectiva Temporal. Zeus é filho se olhado de Cronos, mas
é pai quando visto de Hércules ou Dionísio. Ambos (pai e filho) são
tônicas chave da lógica: Lá-Dó, Azul-Violeta. Ambos são o extremo
veloz que CRIA acima da ilusão, dominando o Vermelho inicial que
gera base p'ra perspectiva, mas o filho também é metade mãe, - Violeta
encosta no Vermelho, Dó encosta no Ré, enquanto o pai se vê "prote-
gido"(usa-o de escudo) pelo filho que segura o caos, "inferno que equi-
libra", "Violeta domina vermelho" -Lucifer na Terra. O Filho reina no
sub-mundo e o eleva aos céus. Violeta conquista o baixo Vermelho e o
soma com o Azul. Zeus tornou-se um dos maiores pois equalizou di-
versos filhos que não puderam (ou quiseram) destroná-lo. Isto foi qua-
se feito por Athena - Alma de Lucifer, até que Jesus (Lucifer) o fizesse
depois. Após a vinda Dele, o culto a Zeus desapareceu do mundo.
473
Escolhendo não esperar a chegada da armada, AR-ZU e suas
forças planejaram emboscar a Nave da Morte (AR) de AN-U
enquanto ela ainda estivesse fora do sistema solar de ARI-
DU. Enquanto a frota Estelar ASA-RRR se aproximava, AR
-ZU esperava. Quando ele sentiu que o momento estava certo,
as forças IKU e BEH do Império Rebelde atacaram a armada
de surpresa e com uma fúria igualando uma tempestade ga-
láctica.

As naves de escolta que foram pegas de surpresa explodiram


em enormes bolas de fogo! A batalha começara, clarões de
raios brancos e verdes brilhantes cruzavam a escuridão.
AR-ZU observava o progresso da batalha atentamente. O mo-
mento para atacar com sua AR tinha que ser exato. Enquanto
suas naves de ataque disparavam com grande precisão, subi-
tamente uma brecha apareceu na formação das forças invaso-
ras de AN-U. AR-ZU imediatamente convocou a AR Nave da
Morte capturada.

Por um breve momento tudo parou enquanto as duas imensas


Naves de Guerra se encaravam. Como dois grandes touros
com as cabeças abaixadas, a pausa precedia o ataque frontal.
Caos, trovões e relâmpagos enchiam os céus. O poder das ar-
mas era inconcebível. Lorde Rei AR-ZU virou os olhos da luz
cegante e do barulho ensurdecedor.

Quando os flashes de luz pararam, AR-ZU levantou seu visor


e esforçou-se para enxergar através da fumaça e fragmentos
que passavam por sua nave.

Quando a poeira dissipou, AR-ZU percebeu o que foram


aquelas últimas explosões.

474
Elas vieram de sua AR Nave da Morte capturada. A enorme
explosão lançou pedaços de metal em todas as direções. Peda-
ços externos da AR batiam na nave do próprio AR-ZU.

A poderosa Nau-capitânia de AN-U havia derrotado a Nave


da Morte de AR-ZU e continuava a mover-se imponente. AR
-ZU observou horrorizado enquanto o que restou de sua Nave
de Guerra despencava em chamas para baixo em direção à ór-
bita do mundo de KAKKAB SHANAMMA (Urano), o planeta
onde experimentos de plantas e animais estavam sendo reali-
zados pelo Príncipe EA.

Ao entrar na atmosfera, a nave de metal do tamanho de uma


lua, soltou uma chuva de luzes.
Flashes de luzes azuis saíam da nave para a superfície do pla-
neta.

Os céus sobre KAKKAH SHANAMMA estavam em caos mes-


mo antes que o multiquilométrico globo de metal colidisse
com o planeta. Batendo em certo ângulo, a AR danificada caia
sobre o planeta, declinando, tremendo e balançando, e então
sendo catapultada para o Vórtice negro. KAKKAB SHANAM-
MA foi inclinado em seu eixo.
Tremores pulsaram por todas as cavernas internas do plane-
ta, sua crosta sofria terremotos violentos.

- Uma vez um planeta ereto, agora pendia para o lado.

Lorde AR-ZU observava impotente enquanto seus valentes pi-


lotos caiam na escuridão do Vórtex dentro da AR agonizante.
Eles golpearam mortalmente uma boa parte das forças inva-
soras mas deram seu último sacrifício ao fazerem isso.

475
Afastando-se dessa visão, AR-ZU manobrou sua nave em
um arco em direção à AR Nave da Morte de AN-U, que ainda
avançava. Imponente em seu tamanho, a AR era verdadeira-
mente magnífica em sua capacidade destrutiva.

Enquanto AR-ZU observava, ele notou que a AR movia-se de


uma maneira estranha, era um trajeto tortuoso. Ele rapida-
mente percebeu. Os raios de destruição de seus IKIKI haviam
danificado a Nave da Morte! O resultado da batalha ainda não
estava decidido! AR-ZU ainda poderia obter a vitória!

Com a esperança renovada, ele ordenou às suas Naves de


Guerra que atacassem a AR Nave da Morte novamente, com o
próprio AR-ZU liderando.

Usando Caças-estelares para distrair as naves-escolta, AR-ZU


na sua própria Nave-Estelar foi no encalço da AR danificada.

Onda após onda de Naves-Estelares atacavam a nave danifi-


cada, de novo e de novo, enquanto ela continuava a penetrar
no sistema solar de AR-ZU.

Com seus próprios arsenais de poderosos raios da morte, as


Naves de Guerra abriram caminho passando pelo distante
IRU (Netuno) e o agora tombado mundo de KAKKAB SHA-
NAMMA.

Mas a constante barragem de fogo das Naves-Estelares de AR


-ZU finalmente trariam algum resultado.

476
Ao se aproximar de TAR-GALLU (Saturno), a enorme gravi-
dade do planeta anelado puxou a poderosa mas ‘cambalean-
te’ AR-Nave da Morte para longe de seu caminho direto para
TIAMAT. Quase fora de controle, a nave lutava para manter-
se em seu curso.

Lorde AR-ZU reuniu suas forças para um último ataque. Em


um último e decisivo golpe Lorde AR-ZU e suas Naves-Este-
lares lançaram tudo o que tinham contra a AR. Cada vez que
um dos caças-estelares descia para descarregar seu arsenal, a
AR tremia e balançava.

Os barulhos de metais retorcidos das explosões internas soa-


vam como gritos demoníacos guturais. Subitamente, a AR ex-
plodiu em chamas. Cada parte da Nave da Morte tremeu vio-
lentamente.

Fumaça e chamas irromperam de cada fresta da nave. Gros-


sas nuvens negras faziam uma trilha atrás da nave moribun-
da, a AR de AN-U estava ‘morrendo’. AR-ZU recostou-se em
sua nave. Ele havia conseguido derrotar a orgulhosa frota
ASA-RRR.

Mas de repente ele inclinou-se para frente.

Os valentes pilotos IKU de AN-U miraram o planeta TIAMAT


com a única arma que lhes sobrara... a própria AR-Nave da
Morte!

Manobrando a Nave de Guerra em chamas e desintegrando-


se, eles se lançaram diretamente contra TIAMAT!

477
O Grande Palácio de AL-AMBAHU-ZU mergulhou em pânico.
Os alertas foram lançados. A morte estava para chegar vinda
dos céus. Naves-Estelares, de carga, naves de todos os tipos
foram convocadas para a evacuação. Mas era tarde demais!
Nada podia ser feito!

Os habitantes de TIAMAT não tinham chance, eles não po-


diam ser resgatados... era tarde demais!

Lorde AR-ZU podia ouvir os gritos de seu povo através dos


raios comunicadores. Virando seu rosto, AR-ZU desligou o
áudio. Os pilotos de AR-ZU mudaram as rotas de suas naves.
Lorde AR-ZU deveria ser salvo!

A colisão estava a apenas alguns momentos. Quando a AR


agonizante atingiu o planeta, a nave de Lorde AR-ZU foi en-
golfada por uma luz cegante.

Momentos depois, a onda de choque atingiu a nave, jogan-


do-a como se fosse uma folha pega em uma onda de maré.
‘Capotando’ e virando-se, a nave de Lorde AR-ZU foi jogada
na direção de TAR-GALLU (Saturno), quase atingindo os
anéis de rochas.

Quando seus pilotos retomaram controle sobre a nave rodo-


piante, um agoniado Lorde AR-ZU olhou em direção ao seu
amado TIAMAT. Ele não mais existia.

A colisão havia partido o mundo paraíso. Enormes pedaços


do planeta voavam em todas as direções.

478
Magma, metal, fogo e chamas se misturavam para criar uma
chuva de morte flamejante.

Pedaços de TIAMAT ainda estavam voando ao redor dele en-


quanto AR-ZU aproximou-se para ver o planeta destruído.

Através de uma nuvem de poeira, fumaça e gás, fazendo uma


trilha de fumaça, Lorde AR-ZU, esperando pelo melhor, ma-
nobrou para o lugar onde TIAMAT uma vez ficava. Ao sair da
nuvem escura, ele viu!

TIAMAT... ou o que sobrou dele.

O planeta enorme, com um imenso buraco na sua lateral, com


uma trilha de fumaça, afastando-se dele em direção ao Sol. O
Príncipe olhou para o outro lado novamente. TIAMAT se pre-
cipitava mergulhando rumo à destruição no Sol abaixo dele.
Sua gente estava morta.

AR-ZU estava em silêncio. Enquanto observava, seu olhar en-


controu um sistema solar destruído e dizimado.

A Guerra deixou suas marcas nas luas e planetas de ARIDU.


As vidas, as cidades e o próprio sistema solar foram seriamen-
te danificados e talvez irreparavelmente.

Lorde AR-ZU olhou para a trilha de destroços entre DAK-MU,


o planeta vermelho e o mundo gigante de BAR-BAR-U.

TIAMAT não mais existia! Somente as rochas permaneciam.

479
Lorde AR-ZU, e os IKIKI remanescentes, retornaram a DAK-
MU (Marte), a fortaleza central. DAK-MU, um mundo fantás-
tico por si, tornara-se o Novo Planeta Real.

Em DAK-MU, Lorde e Rei AR-ZU recomeçaria, reconstruindo


a glória de TIAMAT e construindo uma nova Era de Ouro, in-
dependente de ASA-RRR.

Enquanto Lorde AR-ZU, agora Rei ZU-ZU, descansava em


seu Palácio em uma montanha de DAK-MU, uma surpreen-
dente mensagem foi recebida.

O maior fragmento de TIAMAT diminuiu de velocidade em


sua queda em direção ao Sol, ele não mais desapareceria nas
suas chamas! Ele descansaria em sua própria órbita, perto da
órbita de DAK-MU (Marte).

Lorde Rei ZU-ZU não desperdiçou tempo. Convocando suas


próprias equipes de cientistas de Gênese, ele os ordenou a re-
construir os restos queimados de TIAMAT.

De alguma forma, Rei ZU-ZU traria a glória ao mundo Paraí-


so novamente.

O sucesso dos cientistas de Gênese elevou a moral do Rei.

Ele imediatamente ordenou a construção de um grande mo-


numento, um palácio, para homenagear os leais Guerreiros de
ARIDU mortos. Seria, também, um monumento para seu pai
e seu avô.

480
No salão de AL-AL-U (Valhalla) no mundo reconstruído, eles
seriam honrados, para nunca serem esquecidos.

Por um tempo, a destruição da AR e suas naves de escolta,


junto com a captura da Nona Passagem e seus postos avança-
dos, deixaram o Rei AN-U sem ação.

A força de ZU-ZU e suas brilhantes táticas de guerra surpre-


enderam o grande Rei ASA-RRR e suas forças militares.

Levaria tempo para reavaliar, para planejar um outro ataque.

O “Theogony”, uma lenda grega da antiguidade, conta a saga


de Zeus (ZU-ZU) e os Deuses do Olímpio (AL-AMBAHU-ZU)
que batalham contra os Deuses Antigos do Monte Othyres
(OSÍRIS ou SIRIUS - perspectiva 12 Uno - Pai).

O “Theogony” revela que quando Zeus foi à Guerra contra os


Deuses Antigos, Tufão, um grande e horrendo monstro, foi
enviado pelos Deuses Antigos para destruir Zeus.

“Quando Zeus derrotou Tufão, (Tufão) foi lançado em ruínas.


O grande planeta Gemeu.

Uma grande parte do imenso planeta foi queimada Pelo terrí-


vel vapor derretendo como latão...No brilho de um fogo escal-
dante o planeta derreteu.”

(TYPHON/Tufão era um nome para a AR de AN-U.)

Mas o Rei ZU-ZU sabia que isso não duraria para sempre.

481
Rei AN-U sofrera muito. Ele não permaneceria quieto, não
por muito tempo. AN-U sofrera um ataque pessoal e colateral,
ele perdera sua Nau-Capitânia em um golpe, e ele perdera um
segundo Planeta da Morte(nave) em batalha. ZU-ZU havia
provocado muitos danos e perdas para AN-U, e ele havia to-
mado controle de um elemento chave do controle do Impera-
dor na Nona Passagem.

AN-U estava compreensivelmente furioso. Seu Império havia


sido desafiado!

Mas AN-U havia muito mais a pensar, o futuro da Nona Pas-


sagem estava sob risco e essa era sua garantia no trono. A per-
da do controle sobre o Sistema da Nona Passagem talvez des-
se às Rainhas Guerreiras de ARI-AN razões para se aliarem ao
rebelde ZU-ZU.
A mineração e produção de metais preciosos eram muito cru-
ciais.

As Rainhas não tolerariam interferência nessa indústria vital.

Obviamente o Rei deveria agir rápido antes que as Rainhas


ARI-AN decidissem permitir que ZU-ZU permanecesse no
poder como haviam permitido a seu avô AL-AL.

- E isso não era tudo que preocupava AN-U, Príncipe EN-LIL,


também forçado a fugir do sistema ARIDU, voltou a sentar na
Corte Real de ASA-RRR.

A ameaça potencial que ele representava também não poderia


ser ignorada. O Rei encarava perigos em todos os lugares.

482
Mas antes que ele pudesse agir, o Rei recebeu mensagem de
que as Rainhas SSS-T requisitavam sua presença no Palácio
ARI-AN. Isso preocupou AN-U.

Ele sabia que elas exigiriam um acordo. Sua derrota nas mãos
do rebelde Lorde AR-ZU precisava de uma solução e uma for-
ma de contenção.

AN-U apresentou-se diante das Rainhas, um plano para um


contra-ataque havia sido elaborado por seus Comandantes
DAK. O argumento para a ação imediata parecia óbvio para
ele.

As Rainhas ARI-AN ouviram em silêncio enquanto AN-U fa-


lava. Em suas palavras ele argumentava pela continuação do
ataque ao sistema estelar rebelde.

Ao completar sua fala, AN-U sentiu-se confiante que haveria


de impor seu ponto de vista.

Enquanto ele se sentava, virou-se para ver as portas da Câma-


ra se abrirem. Para sua surpresa o Rei rebelde ZU-ZU aden-
trou a Corte. AN-U levantou-se para protestar, mas foi orde-
nado a permanecer sentado e em silêncio.

Enquanto o Rebelde arrogante começava a falar às Rainhas,


AN-U não conseguiu permanecer sentado.

Saltando sobre seus pés, ele foi novamente ordenado a se sen-


tar.

483
As lendas do mundo sob as mãos do Rei ZU-ZU foram muitas.

Embora um salvador de sua gente, ele ainda era um Rei... e


sujeito a caprichos arbitrários.

- Ainda assim, as coisas iam bem.

Mas o destino mais uma vez interferira com o futuro do siste-


ma solar de ARIDU.

Pouco tempo depois do confronto no Palácio SSS-T, as Rai-


nhas ARI-AN se veriam frente ao espectro da guerra com um
inimigo de eras. Infelizmente para ZU-ZU, a ameaça veio de
um sistema solar vizinho, não muito longe de seu sistema so-
lar de ARIDU.

Avisado da situação ameaçadora, AN-U reconheceu a oportu-


nidade para remover o Rebelde do poder.

Procurando as Rainhas ARI-AN, Rei AN-U argumentou pela


remoção do jovem Rei ZU-ZU.

A Nona Passagem era vital para o Império ARI-AN. ZU-ZU,


em sua ambição para expandir seu Império, poderia ser le-
vado a aceitar o apoio dos mesmos inimigos que ameaçavam
guerrear contra as Rainhas SSS-T.

Se ZU-ZU havia se rebelado contra o Império ASA-RRR SEM


ajuda, porque ele não se rebelaria contra as Rainhas SSS-T
COM a ajuda dos inimigos de ARI-AN?

484
As Rainhas ARI-AN pensaram e concordaram. Elas ajudariam
o Rei ASA-RRR em seu retorno ao sistema solar da Nona Pas-
sagem para subjugar o Rei ZU-ZU. Lorde Rei AN-U estava
radiante! Nesta missão ele não falhará! Desta vez, as armadas
de guerra dos Impérios SSS-T e ASA-RRR juntariam forças!

Ao comandar ambos, suas próprias Naves Estelares e Guer-


reiros ao lado das forças das Rainhas SSS-T, AN-U havia reu-
nido uma armada que nunca havia sido reunida antes.

Os céus dos mundos SIRIANOS estavam repletos de Naves de


Guerra e Naves Estelares.

O povo ASA-RRR, os ASA-RR-U, saudavam enquanto o pode-


roso exército do Rei preparava-se para partir.
 
A vitória estava escrita nos céus!

Lorde Rei ZU-ZU fora informado de que uma missão diplo-


mática estava a caminho de seu Reinado no sistema solar.

Quando ele ficasse sabendo da traição, seria tarde demais. Ca-


muflados e em silêncio, a armada de Naves de Guerra chegou
à periferia do sistema ARIDU antes de serem detectadas. Este
erro provaria ser fatal ao Rei e seu jovem Império.

A batalha foi rápida e decisiva.

As forças invasoras desceram sobre o sistema solar. As forças


IKIKI e BEH de AR-ZU foram superadas pela superioridade
numérica das Naves de Guerra ASA-RRR e ARI-AN.

485
Em pouco tempo, as forças invasoras cercaram o Planeta da
Guerra. Mas as ordens de ataque, dadas pelo Rei AN-U, não
permitiam prisioneiros. DAK-MU deveria sofrer total aniqui-
lação.
Os Caças Estelares foram furiosos em sua dizimação de tudo
na superfície de DAK-MU. As bolas de fogo criadas pelos ata-
ques de mísseis reduziram tudo, incluindo edifícios de pedra,
a cinzas. Ataques finais com os destrutivos raios de luz e os
raios de calor cauterizaram tudo que permanecera.
O que não fora explodido em pedaços, fora queimado e derre-
tido além do reconhecimento.
Rei ZU-ZU foi capturado e subjugado, sentenciado a retornar
para o sistema Estelar Siriano para punição. Todas as forças
rebeldes de guerreiros do Rei ZU-ZU foram sumariamente
executadas, bem como os seguidores leais. A totalidade da po-
pulação do Império seria brutal e cruelmente punida... culpa-
da ou não.
A superfície do Planeta da Guerra fora obliterada. Todos os
traços de vida sob Rei ZU-ZU fora destruída. Cidades foram
achatadas, florestas destruídas.
A beleza do planeta e de sua civilização não mais existia. To-
das as formas de vida foram destruídas.
Com nenhum animal ou planta para alimentar sua atmosfera,
o outrora vivo e pulsante planeta morrera.
Só as suas areias vermelhas permaneceram. A poeira verme-
lho-sangue tornou-se um memorial perfeito para o banho-de-
sangue da Guerra do Sistema Solar na qual morreram bilhões.
O Grande Rei AN-U estava aliviado. O Rei rebelde ZU-ZU
fora derrotado. As mãos de ASA-RRR mais uma vez controla-
vam a Nona Passagem, e o reino das Rainhas ARI-AN SSS-T
foi fortalecido novamente.
E então, por um tempo, a paz reinou...

486
(O tempo de Zeus lidou com um povo mais evoluído, com po-
deres e Conhecimento. Seu reino dourado ficou muito conhe-
cido e seria lenda por muito tempo entre os novos mortais.
Quando a Consciência Coletiva reciclou o Teatro com a des-
truição, o grande 12 ainda manteve-se em pé. Além da volta
de Zeus, vemos Anu, Odin e outros que alinham-se em Jeová.
Na nova Terra, a briga entre pais e filhos continuou. Geração
contra geração cria a evolução. De maneira geral, o Pai repre-
senta a Consciência Plena da Ordem estável, já existente, e o
Filho representa a mudança necessária para dar seguimento
às lições para novas gerações, pois a Luz não pode parar.)

ERIDU
Muitos anos mais tarde, Rei AN-U(que disputou o momento
12 com Zeus) enviaria seu filho Ea, o cientista de Gênese, para
reconstruir os mundos destruídos. Recursos eram muito ne-
cessários e o valor estratégico do posto do sistema estelar era
muito importante para permanecer abandonado.
Através dos esforços do jovem Príncipe EA (EN-KI), que é um
reflexo de Lucifer, um planeta foi trazido de volta à vida.
O Criador de Gênese devolveu vida à atmosfera, os mares no-
vamente cheios de vida e movimento. Plantas, árvores e flores
apareceram na superfície das terras, criaturas foram mescla-
das... a vida caminhava novamente no mundo tido como mor-
to. ERIDU surgiu das cinzas, sobre esqueletos pré-históricos.
O Pai(12) é a Consciência Coletiva mantendo o "passado", e o Filho(13) é a Cons-
ciência Coletiva criando o "futuro" - novo Raio 1-'domina'-12=13 sobre o Reino
12-domina-1 anterior. Um Raio após o outro faz o Círculo girar; a Perspectiva
lembrar. Uma reta alterando a outra cria novas retas - sequência temporal, -co-
res e a Luz. O tempo é relativo, então o que na verdade existe são duas vibrações
gerando perspectiva uma para a outra diante do Círculo Vermelho que vem do
abstrato amparado pela Aura Violeta(Filho) que também abraça o Azul. Verme-
lho queima com o abstrato escuro sem a reta que a Aura Violeta lhe traz.
- Não caracterizamos Vermelho como a Mãe, pois Ela inclui a lógica.

487
Trabalhadores e técnicos vieram com suas famílias, cidades
floresceram, as operações de mineração de metais preciosos,
minérios e outros elementos começaram a dar resultado. Co-
lonizadores vieram de diversas partes do Nono Setor para se-
rem residentes no novo mundo.

A Nave Estelar de Príncipe EA moveu-se lentamente por


sobre a terra. Ele examinava a superfície cuidadosamente.
Enormes blocos de gelo cobriam quase totalmente os hemis-
férios superior e inferior, uma faixa equatorial era a única
parte intocada.

O Príncipe e sua tripulação haviam analisado os dados cuida-


dosamente, a área de pouso já havia sido escolhida. Enquanto
o Príncipe observava e examinava a área, as palavras de seu
pai, Rei AN-U, ecoaram. ‘Reconstrua o sistema devastado’, ele
ordenara ao Príncipe EA. A destruição do mundo de ZU-ZU
foi completa.

O planeta das areias vermelhas fora reduzido a poeira e es-


combros.

Todo traço de vida fora destruído. Sem vida e plantas, a at-


mosfera morreu. Placas de gelo formaram-se dos polos quase
até o equador, DAK-MU era gelado em sua morte. E seu mun-
do-irmão DAK-A-MU, fora transformado em um planeta de
terras áridas e queimadas e oceanos de venenos letais.
ARIDU (Terra), o outrora reconstruído lar do Rebelde ZU
-ZU, também fora devastado.

Somente IRU, TARGALLU, e BAR-BAR-U permaneceram re-


lativamente intactos.

488
O Príncipe não podia imaginar o que teria sido estar no meio
de tudo aquilo, no meio das batalhas. Ele, como seu irmão,
fora forçado a fugir. Ele olhou para os céus. O Príncipe sabia
que seu irmão estava lá em cima.

Em algum lugar, dentro de um cruzador militar orbitando o


planeta, ele estava lá em cima, vigiando-o. Príncipe EN-LIL
(filho lógico de Jeová - Miguel -) era o Lorde das Aero-
vias.

Reconstruir, Príncipe EA fora ordenado. O Príncipe olhou


para o mundo destruído.

A tarefa seria enorme, ele asseguraria que as ordens de seu


pai fossem cumpridas. Ele reconstruiria e ele estabelece-
ria uma operação de mineração, extração de minerais vitais
e preciosos. Ele reconstruiria o mundo-paraíso a partir do
mundo destruído pela guerra... e talvez, ele faria um pouco
mais. EA alegrou-se com o pensamento.

Então eles começaram, Príncipe EA e sua tripulação de volun-


tários, os ANUNNAKI ‘. O local escolhido tinha muita água
e solo fértil. Estudos haviam revelado depósitos de minerais
preciosos logo abaixo. Era o local lógico para se começar.

Cada um dos membros da tripulação do Príncipe fora escolhi-


do por suas habilidades especiais.

Cada um recebera o título de Lorde, cada um recebera pro-


priedades em ARIDU, e a cada um fora dada uma divisão jus-
ta dos futuros retornos financeiros das novas colônias.

489
As recompensas eram generosas, os perigos consideráveis. O
Príncipe selecionou sua tripulação com cuidado, as exigências
eram elevadas. Mas ele estava orgulhoso, eles eram bons.

A primeira missão era a construção da base de Operações. O


complexo seria construído de pedra, naturalmente durável e
facilmente disponível. Mas assim que os ANUNNAKI come-
çaram a preparar as luzes cortantes e os guindastes sonoros,
os geradores pararam de operar. A grade natural de linhas de
energia, comum a todo planeta, estavam flutuando violenta-
mente no planeta.

A ‘Grande Colisão’, o evento que havia (re)criado o mundo em


que estavam, havia causado a instabilidade das camadas in-
ternas, provocando constantes flutuações nas linhas de ener-
gia.

Para fornecer um suprimento estável de energia, Príncipe EA


selecionou um local onde seis linhas de energia formavam
uma interseção natural.
Ali, na interseção, o Príncipe ergueu uma grande Casa de
Energia, um centro focal que extrairia energia suficiente para
alimentar os equipamentos de construção. Cristais de energia,
especialmente para tais propósitos, foram colocados nas Câ-
maras de Energia.

A Casa de Energia também abrigaria o Centro de Reanimação


dentro de suas paredes. Técnicos fatalmente feridos deveriam
ser cuidados imediatamente.

Príncipe EA não podia arriscar perder nem um único de seus


tripulantes cuidadosamente escolhidos.

490
Enquanto os bravos D-K eram ‘Destruidores de Vida, os
ANUNNAKI eram conhecidos como os K-D, os ‘Que Davam
Vida’.

Por conta da irregularidade das linhas de energia pulsan-


tes fazerem os instrumentos das Naves Estelares falharem, a
Casa de Energia foi construída com quatro lados triangulares
altamente refletivos que permitiam uma orientação espacial
para os pilotos voando.

Devagar, os problemas de energia foram resolvidos.

Mas, na maior parte do tempo, as anomalias energéticas di-


ficultavam o progresso em muitos aspectos dos projetos de
mineração e construção. Técnicos de campo era forçados a
realizar trabalho físico inesperado para compensar falhas nos
equipamentos. Os ANUNNAKI eram poucos, o trabalho, mui-
to. Os ANUNNAKI reclamaram. Príncipe EA transmitiu as
reclamações ao Rei AN-U, mas o Rei não queria saber de seus
problemas. A produção ainda teria que aumentar!

Os ANUNNAKI sentiram que trabalhavam demais e eram ig-


norados, eles protestaram e ameaçaram parar seu trabalho.
Príncipe EA prometeu um aumento nas recompensas futuras.
Contrariados, mas com promessa adicional de recompensa,
os ANUNNAKI retomaram o trabalho.

As equipes de construção e mineração/recuperação, muda-


ram para luzes cortantes e movedores de ondas sonoras de
menor consumo. Mas menos consumo significava menos pro-
dução. A produção foi diminuída, causando preocupação ao
Rei AN-U.

491
A este ponto, Príncipe EA começou a usar bestas de trabalho
para ajudar os ANUNNAKI. O progresso nas operações dimi-
nuiu, mas havia progresso.

Com o tempo, a operação foi capaz de mandar carregamentos


de ouro dentro do cronograma. Naves de carga aterrissavam
em ARIDU e partiam com sua carga vital.

O ouro era imediatamente enviado a ASA-RRR, outros mine-


rais precisos eram enviados diretamente às refinarias de BAR
-BAR-U e TARGALLU. Até mesmo o ‘cambaleante’ e errático
KAKKAB-SHANAMMA começaram a mostrar sinais de vida
em sua superfície.

492
Equipes de construção completaram as construções de pedra
do complexo de ARIDU, fazendo o acampamento parecer
mais como uma cidade. E no centro do complexo, uma mag-
nífica central Bio-agrícola estava rapidamente tornando-se a
estrutura principal da cidade de pedra.

O Príncipe havia tido sucesso, o Grande AN-U estava satisfei-


to.

A operação do Príncipe EA havia permitido a AN-U retomar o


controle do sistema solar de ARIDU e manter posse das vias
da Nona Passagem.

EA conseguira superar as expectativas de seu pai. Seus talen-


tos como Mestre de Gênese foram postos à prova e ultrapas-
saram as expectativas.

TIAMAT renascera!

Rei AN-U imediatamente mandou uma mensagem. ‘Velha


ARIDU’, o ‘Lugar Conquistado’, estava morto! ‘ERIDU’, o ‘Lu-
gar Escravizado’, estava vivo! Ninguém jamais duvidaria do
poder, força e vingança do Rei ASA-RRR novamente!

O nome da colônia serviria para lembrar e alertar a qualquer


um que pensasse em desafiar ou questionar a força do Grande
AN-U!

As mãos de AN-U sempre estariam sobre ERIDU!


 
De ERIDU vieram as palavras para Terra (EARTH):
ERDE (alemão); ERDA (alemão arcaico); JORDH (islandês);

493
AIRTHA (gótico); JORD (holandês); ERTHE (inglês arcaico).

Príncipe EA recebera o título de EN-GI, ‘Lorde de ERIDU’.

O mundo devastado era um lugar de vida novamente! 


EA cuidadosamente manipulou e combinou formas de vida
animal e vegetal que poderiam sobreviver no ambiente sel-
vagem e ar venenoso de nitrogênio do planeta. Unidades de
condicionamento atmosférico começaram a deixar o ar respi-
rável e morno.

Trabalhando incessantemente por longos períodos, o Príncipe


pouco pensava em descanso.
Mas os contínuos esforços de Príncipe EA não eram sem re-
compensa.

Uma de suas ambições, o estabelecimento de um Centro para


Ciências da Vida, um centro Bio-agrícola, fora atingido. Um
laboratório acima do solo, o Centro de Vida, que produzia as
espécies e criaturas híbridas que podia ser realocado ao redor
do globo.
O Centro tornou-se o orgulho e alegria do Príncipe EA, o Jar-
dim da Vida.

Mais uma vez, o mundo começou a parecer e sentir como um


mundo-paraíso. Mais uma vez, o planeta estava vivo! Mas
embora ERIDU fosse novamente um arauto de vida, os pla-
netas de DAK-MU (Marte) e DAK-A-MU (Vênus) foram proi-
bidos de abrigar vida em sua superfície. O Grande AN-U de-
cretou que ambos os planetas permaneceriam estéreis, eles
serviriam como alerta para qualquer inimigo potencial. A Ira
de AN-U fora grande, e não queria nada fora de controle!

494
O Centro Bio-agrícola também estava tendo grande progresso
em criar novas formas de vida capazes de sobreviver na at-
mosfera de ERIDU. Mas os experimentos ocupavam Príncipe
EA por muito tempo, afastando-o dos deveres administrativos
exigidos de um Lorde.

O Rei de ASA-RRR havia posto o Príncipe EA no comando de


ERIDU por conta de suas habilidade de Gênese.

Príncipe EN-LIL, seu segundo filho, ficou a cargo das vias aé-
reas e espaciais do sistema solar de ERIDU. Mas Príncipe EN
-LIL estava novamente reclamando de ser colocado tão longe
do Palácio Real de ASA-RRR. Isso preocupou demais o Rei.
Então ele agiu para resolver os problemas.

Príncipe EN-LIL recebeu o controle administrativo de ERI-


DU, o sistema solar, o planeta e a cidade. Mas o controle so-
bre o desenvolvimento e exploração dos planetas permanece-
ria com Príncipe EA. Portanto, o domínio sobre ERIDU seria
compartilhado! Desse modo, Rei AN-U acreditava que po-
deria manter um irritado EN-LIL longe da Corte, preencher
suas ambições como Lorde de Poder, e ainda usar as habilida-
des de Príncipe EA.

495
Príncipe EA, ainda EN-GI, ficou contrariado e irritado. Todos
os seus esforços e sucessos foram ignorados, sua posição no
distante império foi-lhe tirada. Com raiva, o Príncipe da Vida
deixou ERIDU, indo para uma região distante para construir
outro Centro Bio-agrícola.

Aqui, também, ele desenvolveria uma operação de mineração


de ouro, mas aqui, ele focaria em sua paixão, a engenharia da
Vida. Junto com sua irmã, Princesa NIN-HUR-SAG, também
uma Cientista de Gênese, ambos começaram um esforço re-
novado na criação de formas de vida no planeta de ERIDU.

E nesse esforço, Princesa NIN-HUR-SAG seria a criadora de


uma criatura híbrida que mudaria para sempre o destino de
ERIDU e de seus Mestres ASA-RRR.

Enquanto isso, Príncipe EN-LIL usaria suas próprias habili-


dades para ‘turbinar’ a Operação.
 
Aumentando a produção, chamando mais voos cargueiros,
e exigindo mais trabalho dos ANUNNAKI, Príncipe EN-LIL
produziu maiores quantidades de minerais com menores cus-
tos, e em menos tempo. Isso agradou imensamente ao Grande
Rei AN-U.

Mas a exigência por mais produtividade estressou os traba-


lhadores ANUNNAKI além do limite.

Alimentada pelo isolamento e distância dos entes amados, a


raiva dos ANUNNAKI provocou uma interrupção nos traba-
lhos: uma greve.

496
Ao serem ameaçados de punição, um grupo de ANUNNAKI
atacou o palácio do próprio EN-LIL. Com sua vida ameaçada,
Príncipe EN-LIL chamou imediatamente o Rei AN-U para vir
ao Reino distante. Irritado, o Rei respondeu ao chamado de
ERIDU. Ambos, Príncipe EN-LIL e os ANUNNAKI exigiam
uma audiência com o Rei.

Os trabalhadores descontentes pediram a remoção imediata


do Príncipe EN-LIL.

Até o próprio Príncipe pediu para ser removido, seu desejo


era retornar à distante Alta Corte Real de ASA-RRR.

Calmamente, mas com firmeza, Lorde Príncipe EA adicionou


a sua voz aos pedidos de recolocação de se irmão. Novamente
enfrentando uma situação séria, Rei AN-U fora forçado a via-
jar ao problemático posto avançado! Ao chegar ao Palácio de
ERIDU, AN-U ouviu a todos para encontrar uma solução.

As vozes eram raivosas e o tom elevado. Todos apresentaram


suas exigências pelo retorno do Príncipe EN-LIL para a Corte
de ASA-RRR. Ninguém pediu para ele continuar reinando.

Quando as vozes silenciaram, os desejos de cada membro na


assembleia estava claro, EN-LIL deveria partir.

Todos voltaram-se para o Rei. Ele sentou em silêncio, ele não


se mexeu. Ele estava em sérios apuros, ele esperava que Lorde
Príncipe EN-LIL pudesse, de alguma forma, permanecer em
ERIDU. O Grande e Sábio AN-U viu-se querendo, precisando
de uma solução.

497
Enxergando uma oportunidade, Príncipe EA adiantou-se.
Com a Princesa NIN-HUR-SAG ao seu lado, o Príncipe pro-
pôs ao seu Pai e à Assembleia uma solução simples.

Nos Centros de Vida ele e a Princesa haviam ‘feito’ muitos hí-


bridos para uso nos trabalhos de campo. Utilizando substân-
cias genéticas dos próprios ASA-RRR e dos materiais gené-
ticos das feras de ERIDU, criaturas híbridas de sangue meio
ASA-RRR foram criadas.

As criaturas mantiveram suas forças naturais, mas também


ganharam inteligência suficiente para entender comandos.

Os sucessos anteriores dos Lagartos híbridos ‘H-N’, trabalha-


dores das minas subterrâneas provaram a validade de tais ex-
perimentos.

Outras feras fabricadas, bem-sucedidas somente em tarefas


especializadas, foram os híbridos ‘SEMT-UR’, metade cavalo,
metade ASA-RRR, capazes de levar pesadas cargas por longas
distâncias; e os poderosos seres ‘MENT-UR’, metade touro,
metade ASA-RRR capazes de fenomenais demonstrações de
força.

O sucesso dos híbridos havia encorajado Príncipe EA e Prin-


cesa NIN-HUR-SAG a tentar outra combinação, uma que re-
solveria os problemas que enfrentaram.

Rei AN-U inclinou-se para frente em seu trono. A possibilida-


de de uma fera híbrida como solução para seus problemas era
intrigante.

498
Príncipe EA, vendo o interesse do Rei, virou-se para a Prin-
cesa NIN-HUR-SAG, que aguardava. Ele acenou para ela, ela
gesticulou em direção à entrada do salão.

- O show estava para começar.

Para a surpresa de todos os presentes, uma enorme fera de


pelos pretos aproximou-se. Era o ‘APA’, uma fera das selvas,
renomado por sua força e ferocidade. (Note que APA parece
com a palavra inglesa Ape).

Gritos de protesto e medo levantaram da assembleia, a fera


não estava acorrentada! Mas antes de qualquer um se mexer
Princesa NIN-HUR-SAG deu à fera uma ordem, à qual foi cal-
ma e obedientemente cumprida. E por mais algum tempo, en-
quanto todos observavam, a fera obedeceu a todos os coman-
dos da Dama da Ciência de Gênese.

Quando a demonstração terminou, o Príncipe explicou sua


ideia ao Rei.

A criatura, uma fera de grande força e inteligência limitada


poderia ser geneticamente alterada para tornar-se um traba-
lhador nas minas, tirando o trabalho duro dos ANUNNAKI e
liberando-os para tarefas mais importantes de construção.

O Grande AN-U estava impressionado. Realmente o híbrido


proposto parecia ser a solução.

Os murmúrios dos ANUNNAKI pareciam aprovar a ideia,


sentiu EA. Ele sorriu, na certeza de ter removido seu irmão de
ERIDU.

499
Rei AN-U levantou-se. Príncipe EA esperava boas novas, ERI-
DU seria dele agora. EN-LIL partiria em breve. O domínio do
sistema solar seria, por direito, finalmente dele.

Rei AN-U fez seu pronunciamento. Príncipe EA começaria


imediatamente as mudanças genéticas de modo a alterar as
feras!

Todos os trabalhadores ANUNNAKI retornariam a seus pos-


tos até a nova criatura estar pronta para o trabalho nos cam-
pos!

Mas para o horror do Príncipe EA, o Rei terminou suas pa-


lavras com um anúncio que cortou como uma faca... EN-LIL
permaneceria no comando de ERIDU! As Feras de Príncipe
EA aliviariam a situação e permitiriam a permanência de EN
-LIL!

Essas foram as palavras do Rei, assim deveria ser! Príncipe


EA estava despedaçado! Novamente lhe fora negado o Tro-
no de ERIDU! EN-LIL, seu eterno adversário, havia vencido
mais uma vez!

Deixando o Palácio furioso, Príncipe EA jurou que ele jamais


entraria no Palácio de ERIDU novamente até que o trono fos-
se dele! Embora ele fosse o primeiro filho do Rei AN-U, ele ja-
mais ascenderia ao Trono de ASA-RRR pois Príncipe EN-LIL,
o filho mais novo, nascera do Rei AN-U de sua meia-irmã, um
requisito pelas Regras de Sucessão de ASA-RRR.

E agora o Trono de ERIDU também fora afastado dele!

500
O Império, a manutenção do próprio sistema, estava ameaça-
do.

- A criação da vida, experimentos explorando os potenciais de


novas criaturas, deveriam ser postas de lado.

E então o jovem Príncipe foi substituído, por seu próprio ir-


mão (EN-LIL) como Lorde do Domínio.

Então, a Saga da Fera, a Iluminação e a escravização do Ho-


mem, continua...

O antagonismo entre os dois havia chegado até ao conceito da


própria vida. EN-LIL (Miguel, filho lógico de Jeová) acredi-
tava que o propósito da vida era serviço eterno aos Reis e ao
Trono de ASA-RRR na manutenção do padrão eterno.

Mas a Ciência de Gênese havia revelado algo muito diferen-


te ao Príncipe EA (Reflexo Lucifer, filho abstrato, sensível). -
Vida controlada não era vida evoluída, por mais que isso fosse
visto como blasfêmia em ASA-RRR.

Príncipe EA enxergava a vida como uma oportunidade de o


ser conhecer-se a si mesmo. Nascidos do mesmo sangue e no
mesmo mundo, dois irmãos não poderiam ser mais diferentes
em seus caminhos. Então, as palavras do Grande AN-U só
piorou as diferenças entre os dois Príncipes.

Príncipe EN-LIL seria Lorde do Mundo (Comando) e continu-


aria reinando com mãos-de-ferro, enquanto Príncipe EA per-
maneceria o Lorde de Gênese, desenvolvendo ERIDU pelas
expectativas de seu pai.

501
Príncipe EA resignou-se à sua tarefa, redesenhar a fera que
sua irmã havia iniciado, para adequar-se às necessidades da
comunidade trabalhadora dos ANUNNAKI.

Com ela a seu lado, Príncipe iniciou os intrincados procedi-


mentos. Mas a raiva estava em seu coração, e não sairia de
seus pensamentos.

E então, a vingança de EA-ENKI nasceu. Não aceitaria a im-


posição da injustiça.

Embora orientado a usar o material celular de um dos Lordes


ANUNNAKI, escolhidos especialmente pelo Príncipe EN-LIL,
Príncipe EA substituiu as células por outras de sua própria es-
colha para o experimento.

O momento para a revelação da verdadeira identidade das fe-


ras um dia viria à tona, e ele, Príncipe EA, riria por último.

O DNA foi do próprio EA, fazendo da raça humana uma raça


de sangue real ASA-RRR e, portanto, detentora dos direitos
sobre o sistema solar.

Protótipo após protótipo foi tentado. Lentamente, a fera era


desenvolvida em inteligência sem sacrificar a força.

Através de experimentações em campo, o produto final foi


apresentado. Colocada imediatamente para trabalhar, a fera
provou seu valor.

502
Com braços e costas fortes, destreza nas mãos e bastante in-
teligência para seguir instruções, a versatilidade da criatura
logo faria os ANUNNAKI demandarem por criaturas adicio-
nais. O híbrido APA, conhecido como ‘ADAPA’, era uma fera
capaz, pronto para servir seus mestres.

Príncipe EN-LIL não gostou da fera desde o começo. Ele não


confiava no temperamento da criatura e nem em seu irmão. A
fera era perigosa, controlá-los era uma tarefa que ele não de-
sejava fazer. Havia um pressentimento, um cálculo de traição
angustiante dentro de EN-LIL que ele não conseguia apazi-
guar.

Mas, forçado a usar a fera por ordem de seu pai, Príncipe EN


-LIL decidiu pôr as feras nas mais perigosas situações de tra-
balho e nos ambientes mais hostis.

A criatura era um experimento e, portanto, descartável. Exi-


gindo que as feras que caíssem/se machucassem, não fossem
substituídas, nem recebessem cuidados, o Príncipe foi res-
ponsável pelas mortes de muitas das criaturas. Elas eram, no
fim das contas, somente feras.

Príncipe EA recebia as notícias horrorizado! As criaturas, suas


feras ‘ADAPA’ experimentais, trabalhavam até a morte por
ordem de seu irmão. As criaturas não eram ajudantes; torna-
ram-se escravas... descartáveis.

Príncipe EA jamais sentira tanta raiva antes, - o lado ENKI


gritava dentro dele.

503
Tudo, todo o seu esforço, estava sendo sistematicamente des-
truído. Sua posse de ERIDU, o planeta, a construção bem-su-
cedida de ERIDU, a cidade, e a criação e ‘fabricação’ de uma
fera trabalhadora. Havia uma injustificada destruição de tudo
o que Príncipe EA havia trabalhado tanto.

Toda a sua vida fora uma sucessão de submissões aos desejos


de seu irmão.

Mas agora isso teria um fim! Príncipe EA atacaria de volta.

Ele não aceitaria mais a dominação de seu irmão sobre ele.


Ele faria seu irmão pagar por seus pecados... através de um
veículo inesperado - a fera!

Voltando ao Centro Agrícola de ERIDU, Príncipe EA foi até


onde as feras do Jardim se alimentavam. Encontrando várias
sozinhas, ele se aproximou. Planejamento cuidadoso e cro-
nogramas de reprodução permitiam somente a algumas feras
acasalarem, e somente sob estrita supervisão.

Nenhuma fera acasalava sem a aprovação do Lorde do Mun-


do, os resultados poderiam ser desastrosos. Mas Príncipe EA,
no Jardim, apresentou às feras um simples prazer... o prazer
do sexo espontâneo e não supervisionado.

Reagindo aos instintos básicos, as feras rapidamente entende-


ram as instruções de Lorde EA. No começo, por curiosidade,
depois fervorosos em seu prazer, as feras brincaram no Jar-
dim.

504
O Príncipe observou enquanto as feras descobriam os praze-
res da intimidade.

Em uma vida curta, cheia de agonia e trabalho, os breves mo-


mentos de prazer eram bênçãos divinas. E com esse novo
conhecimento, as feras podiam ser como seus Mestres, esco-
lhendo o momento de prazer sem horários, sem aprovação!

As feras olharam para o Príncipe, pois ele havia lhes dado


uma pequena amostra de felicidade.

Seu Criador, um Cientista de Gênese cuja marca eram duas


fileiras entrelaçadas de DNA, como serpentes acasalando, ha-
via lhes dado o conhecimento do ‘saber’.

Em tempo, o ‘comportamento’ clandestino das feras chegou


ao conhecimento de seus Mestres. Lorde Príncipe EN-LIL, in-
formado da desobediência das feras quanto aos Comandos de
Conduta estabelecidos, ficou furioso.

Uma ordem foi dada imediatamente para reunir todas as cria-


turas culpadas; toda e qualquer criatura renegada deveria ser
severamente punida e instantaneamente jogada para fora do
Centro de Vida.

Príncipe EN-LIL não toleraria desobediência!

Príncipe EN-LIL sabia que, de alguma forma, seu irmão fora a


causa do comportamento horrendamente criminoso das cria-
turas.

505
Somente um Cientista de Gênese poderia afetar o tempera-
mento das criaturas, somente Príncipe EA poderia ter tido
acesso às criaturas. EN-LIL estava sendo sabotado por seu ir-
mão, isso ele sabia!

Mas EN-LIL não seria enganado. Para prevenir futuras trans-


gressões, um novo grupo de Comandos estritos, para as cria-
turas ADAPA ainda dentro do Centro de Vida e nas operações
de campo, foi lançado.

Então, estes foram os Comandos do Lorde do Mundo:

Todas as feras no Centro Agrícola devem total e completa


obediência a Lorde Príncipe EN-LIL somente!

Lealdade ao Príncipe EA ou qualquer outro Lorde Criador (K-


D) era estritamente proibida.

Todas as feras no Centro Agrícola somente darão total e com-


pleta obediência a Lorde EN-LIL. Todos os traços de Príncipe
EA e qualquer outro Lorde Criador (K-D) seriam removidos.
Qualquer fera carregando qualquer lembrança de Príncipe EA
seria punida!

Todas as feras do Centro Agrícola deveriam dar total e com-


pleta obediência a Lorde EN-LIL. Qualquer criatura que emi-
tisse sons guturais ou raivosos sobre Lorde EN-LIL seria pu-
nida.

Todas as feras no Centro Agrícola deveriam dar total e com-


pleta obediência a Lorde EN-LIL. Todas as feras deveriam
comparecer a uma aula de obediência a cada sétimo período!

506
Todas as feras no Centro Agrícola deveriam dar total e com-
pleta obediência a Lorde EN-LIL. O acasalamento de feras
para procriação deveria ser aprovado por Lorde EN-LIL. Ne-
nhuma fera poderia acasalar à revelia do que fora aprovado
pelo Lorde.

Estes eram os Comandos do Lorde do Mundo!

Príncipe EN-LIL não seria desafiado!

Ele manteria uma Mão de Ferro sobre ERIDU. Deixe as feras


morrerem no ambiente selvagem! Deixe Príncipe EA cuidar
deles! Eles são ‘MUS’, ‘monstros’ e não merecem ajuda!

Que as feras renegadas, de agora em diante, sejam chamados


de ‘ADA-MUS’! Deixe as fêmeas sofrerem as dores do parto!
As câmaras de nascimento não mais estariam disponíveis a
elas!

Se as feras do Jardim permanecessem leais, eles seriam per-


mitidos ficar. Eles seriam chamados ‘ADAPA’. E então, as fe-
ras foram divididas em dois grupos, os leais e os desleais, os
ADAPA e os ADAMUS.

Apesar disso, Príncipe EA estava feliz, pois nos banidos, uma


chance de continuar o experimento de criar vida independen-
te ainda existia. Seu desejo de fabricar uma forma de vida que
era inteligente, mas independente do ‘Sistema’ no qual Prínci-
pe EA e Príncipe EN-LIL haviam crescido, ainda era possível.

As feras teriam uma chance de liberdade e independência;


algo que ele, como Príncipe de ASA-RRR, não tivera.

507
As feras eram testemunha das habilidades de Gênese de Prín-
cipe EA, um Lorde K-D. Arquitetando a combinação de força
bruta com alguma medida de inteligência fora uma tarefa te-
diosa, mas o Príncipe esperava mais da criatura.

Desenvolver as habilidades da fera para falar havia sido uma


prioridade para o Príncipe EA, isso permitia comunicação
com os K-D’s e dava meios para medir progressos. Embora o
vocabulário das feras fosse mínimo, era compreensível. 

Localizando grupos de feras rejeitadas no ambiente selvagem,


EA e sua irmã NIN-HUR-SAG começaram a ensiná-los as ha-
bilidades necessárias para sobreviver naquele ambiente cruel.
Da primeira fogueira ao feitio de roupas simples, a fazer dese-
nhos nas paredes das cavernas à leitura de símbolos, as feras
foram conduzidas a um caminho de maior inteligência pelos
dois Lordes Cientistas de Gênese.

O ‘protótipo’ experimental da Princesa NIN-HUR-SAG havia


passado por vários estágios de desenvolvimento, mas provou
ser único em suas habilidades.

Com o tempo, diversas criaturas exibiram excepcionais habi-


lidades de aprendizado e comunicaram seus conhecimentos a
outras criaturas.

Príncipe EA e sua irmã começaram a focar a maior parte de


sua atenção nesses, ensinando-os para que eles começassem
a espalhar o Conhecimento aos outros. Esses ‘professores’ en-
sinados pelo próprio K-D, ficaram conhecidos como os ‘SU’,
‘Aqueles que sabiam’. Os ‘EA-SU’, os professores que espalha-
vam ‘O Caminho de EA’.

508
Mais tarde, um ‘Professor de Retidão’ carregaria o nome de
IESU (Jesus), uma variação de EA-SU.

Enquanto as feras no ambiente selvagem progrediam através


dos esforços de Príncipe EA, Lorde Príncipe EN-LIL tornou-
se ainda mais irado com a criatura.

E embora a maioria das criaturas ADAPA ainda servissem fiel


e lealmente no complexo de ERIDU, o Lorde do Mundo ainda
sentia ódio e desconfiança pela criatura.

A Nau-capitânia AR, a Nave de Estado de ASA-RRR, era es-


perada em breve em ERIDU. Sabendo que a massiva Nave da
Morte causava enormes distúrbios gravitacionais, o Príncipe
decidiu alterar o curso da AR para uma rota que lhe fosse útil.

Ao realizar o caminho sobre os polos gélidos, os distúrbios


gravitacionais seriam fortes o bastante para causar a queda
das geleiras nos oceanos.

Isso, por sua vez, causaria, necessariamente, mudanças am-


bientais. Se o dilúvio resultante destruísse as criaturas, que
assim fosse!

O Príncipe do Mundo justificaria o sacrifício das criaturas


em troca de um aquecimento do planeta, o aumento de águas
oceânicas usáveis, e o fim de uma era glacial que abarcava os
hemisférios de cima e de baixo.

Tudo isso era significativamente mais importante do que a


sorte das criaturas.

509
Quando Lorde K-D EA descobriu os planos de seu irmão, ele
protestou de imediato. Mas o Lorde do Mundo não lhe daria
atenção. E para piorar as coisas, Príncipe EN-LIL proibiu
mesmo que um único ADAMUS fosse salvo.

Somente os leais ADAPA teriam abrigo das águas diluvianas.


As criaturas renegadas seriam sacrificadas se necessário.

Elas haviam quebrado as Regras. E o Lorde do Mundo avisou


o Príncipe EA, que avisar as criaturas era ajudar um inimigo
do Estado, um crime hediondo.

Príncipe EA estava de mãos atadas! Trabalhar com criaturas


rejeitadas era uma coisa, dar ajuda Real era outra. Sem muita
escolha, Príncipe EA deu seu juramento solene de permane-
cer em silêncio, não avisando sobre o dilúvio vindouro.

Embora desconfiado ao aceitar a Palavra de seu irmão, Prínci-


pe EN-LIL continuou os planos para a cerimônia de chegada
do AR.

Mas o Príncipe de Gênese não podia permitir que suas criatu-


ras morressem. Secretamente, Lorde EA fez planos.

Levando várias criaturas para as cavernas subterrâneas dos


híbridos ‘HEN-T’, e outras criaturas para as montanhas. Prín-
cipe EA assegurou a sobrevivência ao menos de algumas de-
las.

Como última medida, Lorde EA possuía uma nave de carga


especial construída para navegar muito longe oceano adentro,
longe das regiões mais prováveis de sofrerem danos.

510
Com esses planos secretos, Príncipe EA manteria seus ADA-
MUS vivos e seu experimento intacto.

Quando a poderosa AR retornou, o dilúvio começou, como


EN-LIL esperava. Ele sentiu-se aliviado, as criaturas não mais
estariam por ali perturbando-o.

Quando o dilúvio passou e Lorde EN-LIL descobriu o ardil de


seu irmão, sua fúria era incontrolável.

Os dois Príncipes se confrontaram no Palácio de ERIDU. Ha-


viam traído um ao outro.

Lorde EN-LIL tentara destruir os protótipos de criaturas de


Príncipe EA em suas etapas iniciais. Lorde EA tentara minar a
administração de seu irmão ao permitir a reprodução descon-
trolada das criaturas. EN-LIL havia tentado destruir as cria-
turas com um dilúvio. EA havia quebrado a promessa de não
avisar sua criação, as feras.

Ambos os Príncipes haviam cometido crimes contra o Impé-


rio. Atos de sabotagem deliberada das tarefas designadas a
um Príncipe Real do Trono.

Nenhum jamais alcançaria o trono se aquele tipo de compor-


tamento continuasse.

Mas Príncipe EA jamais acreditara que o Trono de ASA-RRR


seria dele; as Regras de Sucessão lhe asseguravam disso. Prín-
cipe EN-LIL, entretanto, era o Herdeiro Lógico. Ele poderia
perder tudo!

511
Príncipe EN-LIL, Lorde do Mundo, não tinha escolha. Ele to-
mou uma decisão. Deveria haver uma trégua. Nunca mais ele
ou qualquer de seus Administradores interfeririam com as
obrigações de Lorde EA: o desenvolvimento de ERIDU e de
suas formas de vida. Lorde EA não tinha outra alternativa do
que retribuir a promessa. Ele e todos os K-D jamais interferi-
riam com Lorde EN-LIL novamente.

Como sinal de boa-fé, Príncipe EN-LIL deu a seu irmão im-


plementos agrícolas para as criaturas, ferramentas para que a
criatura pudesse aprender a cultivar sua própria comida.

O Cientista de Gênese ficou surpreso, mas agradecido pelos


presentes de seu irmão. Em troca, Príncipe EA prometera au-
mentar as habilidades de certos híbridos especiais usados por
Lorde EN-LIL na administração de ERIDU.

Então, por um tempo, a paz reinou em ERIDU. Era permitido


às criaturas serem educadas e civilizadas.

O Império de ERIDU, sob EN-LIL cresceu e prosperou.

A manipulação genética havia dado à criatura as habilidade


de comunicação e compreensão mínimas. Através da enge-
nharia genética, os ADAPAS que ficaram no Jardim melho-
raram significativamente em processamento de pensamentos
analíticos.

Eles ficaram altamente inteligentes, capazes de tomar peque-


nas decisões, mas permaneciam dóceis e servis.

512
Através do uso dos servos ADAPA e HEN-T, Príncipe EN-LIL
e os ANUNNAKI conseguiram realizar dramáticos avanços na
Operação ERIDU.

As criaturas ADAMUS, entretanto, incontroláveis em suas ati-


vidades sexuais, cresceram rapidamente em números.

Manipulação genética encontraria dificuldade em produzir


traços específicos neles.

Qualquer melhoria genética estaria sujeita a reprodução ale-


atória, os resultados desejados provavelmente não seriam al-
cançados.

No melhor, somente algumas das criaturas reteriam os atri-


butos desejados, a maioria perderia totalmente os traços es-
perados. (sintonia dos reinos internos-alma)

Mas através de sua presença e seus EA-SU, Lorde EA deu às


criaturas ADAMUS o que os ADAPA jamais teriam: a chance
de apreciar a beleza.

Ensinando a criatura como apreciar e sentir as maravilhas da


arte e da música, o Príncipe EA incutiu uma percepção de ‘si
mesmo’ e uma percepção do mundo ao seu redor.

Livres de qualquer influência do ‘Sistema’ ASA-RRR, o ADA-


MUS desenvolveu uma percepção de pertencer a uma família,
e uma percepção de moldar e escolher seu próprio destino.

O Príncipe EA estava feliz. O Sistema não teria o controle; não


com as criaturas.

513
Eles tinham uma chance, era o que ele esperava. Em um es-
forço para assegurar que as criaturas jamais seriam novamen-
te desejáveis ao sistema, Lorde EA continuou a desenvolver o
desejo sexual das criaturas. Se colocado em uma situação de
escolha, trabalho a serviço do Sistema ou procurar o prazer
sexual, as criaturas sempre escolheriam o sexo.

- Isso tornaria as criaturas indesejáveis aos olhos de seu Ir-


mão EN-LIL.

Duas criaturas distintas, os ADAPA e os ADAMUS eram parte


do planeta ERIDU.

Lorde Príncipe EA, um Mestre nas Ciências de Gênese, era


‘Lorde (EL) das Feras’ (EL-EA ou LEO). Príncipe EN-LIL Lor-
de em Comando, era o ‘Lorde de Servos Obedientes’.

Estrelas e galáxias vizinhas tomaram conhecimento das cria-


turas do Príncipe EA, e outro grupo de Lordes de Gênese
ofereceram um presente a Lorde EA. Conhecidos como os
‘AKHU’, eles descendiam de um ancestral tipo de pássaro.

Os Lordes de Gênese presentearam EA com um único fila-


mento que fornecia... “paixão”.

Com este único elemento, a força motriz invisível que dava a


um ser os sentimentos intensos foi repassada às criaturas do
Príncipe. E com este presente, as criaturas ADAMUS teriam
ainda mais paixão, mais sentimentos, até mesmo do que os
próprios seres do Império ASA-RRR.
Retirada das células dos AKHU, o presente ficou conhecido
como ‘O Presente da Pena’.

514
Portanto, os caminhos das duas criaturas, os ADAPAs de EN
-LIL, e os ADAMUS do EN-GI ou EN-KI EA, continuavam
a se separar. Da mesma origem, inicialmente para o mesmo
propósito, os dois estavam agora em caminhos diferentes.

Com o tempo, Príncipe EA e Príncipe EN-LIL foram capazes


de fazer ambos os grupos trabalharem juntos. As criaturas
ADAPA completavam suas tarefas como servos obedientes,
as criaturas ADAMUS completavam suas tarefas em tro-
ca de comida e suprimentos. Enquanto ERIDU expandia de
um complexo para muitos, o uso de ambas as criaturas virou
ocorrência comum. ERIDU era um mundo de criaturas traba-
lhadoras.

ERIDU, o Mundo, tornara-se a nova capital do distante siste-


ma solar, um sistema quase destruído na Guerra com Lorde
AR-ZU e seus rebeldes.

Sua reconstrução havia fortalecido o controle do Rei AN-U


sobre a Nona Passagem, assegurando sua posição diante das
Rainhas ARI-AN.

ERIDU, Cidade Capital, ERIDU, Mundo Capital, e ERIDU, o


sistema solar, haviam se tornado um exuberante e produtivo
sistema. Mas os caminhos de ASA-RRR sempre envolveram
guerras internas. Com o tempo, os filhos de Príncipe EA e
Príncipe EN-LIL faziam constantes embates entre si.

Ciúmes, inveja e desejo por poder motivaram membros das


famílias Reais a se atacarem e tomarem bens. E, enquanto o
próprio Império não corresse risco pelas guerras Reais, elas
eram permitidas.

515
Era bom para a juventude testar suas habilidades de guerra
uns contra os outros. Foram desses eventos que o Caminho
de ASA-RRR nascera. E... já que Príncipe EA havia dado às
criaturas a habilidade de aprender e reter o conhecimento,
muitos da Realeza começaram a usar as criaturas na adminis-
tração de seus pequenos reinos, usando umas criaturas para
controlar outras.

Para o horror do Príncipe, muitas criaturas juraram fidelidade


a seus Senhores em troca de uma fonte inesgotável de comida
e abrigo. O único medo de Príncipe EA era que as criaturas
pudessem retornar ao sistema se sua sobrevivência fosse
ameaçada, e agora seu medo se realizara.

- Mas elas seriam parte da experiência das criaturas, se Prín-


cipe EA interferisse, ele estaria contra seu propósito ao fazer
as criaturas. - O livre arbítrio. E então as criaturas aprende-
ram... a guerra.

As guerras da Realeza eram meramente um jogo de xadrez


planetário cujas peças eram preenchidas com servos e criatu-
ras.

Reanimação, uma técnica que trazia de volta um ser já morto,


e transplantes médicos, sempre estavam disponíveis para a
Realeza em casos de ferimentos ou mortes.

Mas feridas graves, ferimentos mais leves e morte, isso era


para os soldados nos campos de batalha, isso era para as cria-
turas.

516
Mas as criaturas provaram seu valor de novo e de novo.

Leais e inteligentes, as criaturas tornaram-se participantes


vitais nos eventos diários de ERIDU. A bagagem genética de
ASA-RRR na criatura teve uma profunda influência em suas
habilidades para aprender e se adaptar ao ‘Sistema’.

Através dos esforços de Príncipe EA, a Realeza e os ANUN-


NAKI, com o tempo, às criaturas fora permitido cuidar de
seus próprios interesses, reger seus próprios pequenos reinos
ou territórios... contanto que continuassem a jurar lealdade e
fidelidade a um de seus Senhores Reais... e finalmente, ao Im-
pério ASA-RRR.

E ADAMA tornou-se parte de ERIDU. De um papel estrita-


mente de escravos de trabalho para um papel de membro
contributivo da sociedade (com um entendimento de fidelida-
de a um Senhor acima), os ADAMAS chegaram a uma posição
acima das outras criaturas do mundo, abaixo somente de seu
Senhor no alto.

As Guerras da Realeza continuaram, fiéis ADAMAS servindo


nos campos de batalha. Reinos de ERIDU erguiam-se e caíam
nas costas e sangue dos ADAMAS. Filhos de Lorde EN-LIL e
Lorde EA constantemente se desafiando pelos direitos de do-
minação e poder. E então começou a era que veria a Guerra
do Grande Golpe.

-Uma tentativa do Lorde Príncipe MARDUK (Enki sem Ea),


filho de Ea-Enki.
Um completo Mestre nas habilidades dos Guerreiros DAK,
Príncipe MARDUK queria ser o Rei do sistema de ERIDU.

517
Desafiando outros membros da família Real pelo Trono, in-
clusive seu tio, Príncipe EN-LIL e mesmo seu pai, Lorde EA,
MARDUK usaria a guerra, intrigas e até mesmo a fatal arte da
traição para tomar o Trono.

Ao seu pai, EA, fora negado o trono de ERIDU e ASA-RRR...


ele, MARDUK, não sofreria o mesmo destino. Mas no cami-
nho de sua ascensão ao poder, Príncipe MARDUK foi erra-
damente acusado do assassinato de seu próprio irmão, Lorde
Príncipe DUMUZZI.

Recusando-se a ser aprisionado, MARDUK escolheu lutar


contra seus acusadores, refugiando-se dentro de uma fortale-
za-pirâmide.

Um conselho de emergência foi chamado, a decisão tomada


para findar a guerra era selar MARDUK dentro da estrutura
de pedra. Encurralado, Príncipe MARDUK estava condenado
à morte.

Mas a sorte estava com ele. Muitos de seus seguidores conse-


guiram cavar um túnel vindo debaixo da estrutura, portanto,
dando a MARDUK a oportunidade para escapar. Com uma
recompensa sobre sua cabeça, Príncipe MARDUK fugiu para
os céus.

E, por um tempo, a paz votou novamente a ERIDU... mas


como tudo no Império ASA-RRR, ela não duraria muito.

Bem acima, dentre as estrelas do Império ARI-AN, MARDUK


encontraria um aliado, um inimigo de eras de AN-U e das
Rainhas do Trono SSS-T.

518
Conhecidos como ‘SSA-TA’ , ‘os subterrâneos’, eles eram par-
te de um grupo reptiliano que habitavam imensas cavernas
dentre os mundos de ARI-AN.

Constantemente ameaçando as Rainhas no poder, eles inces-


santemente procuravam por novas formas de abalar a regên-
cia das Rainhas.

Desinteressados e apreensivos, os rebeldes SSA-TA concede-


ram audiência ao Príncipe. Prometendo-lhes grandes fortunas
e poder, e completa participação em seu Império em troca de
seu apoio, um MARDUK apreensivo pediu a ajuda deles.

Rapidamente os SSA-TA agarraram a oportunidade de apoiar


um golpe contra ASA-RRR. Enfraquecendo o Império DAK as
Rainhas SSS-T também seriam enfraquecidas.

Talvez o bastante para que sua própria rebelião em ARI-AN


tivesse sucesso. Enviando um comunicado por todo o Império
ARI-AN para seus aliados, os SSA-TA conseguiram imenso
número de Guerreiros, todos dedicados e motivados inimigos
das Rainhas SSS-T.

Ao apoiar secretamente MARDUK, o sucesso na tomada das


colônias de ERIDU daria aos rebeldes SSA-TA um tremendo
poder na Nona Passagem.

As Rainhas SSS-T teriam que negociar com eles. Se a rebelião


não fosse bem-sucedida, a morte de MARDUK agradaria a
ambos, SIRIANOS e as Rainhas.

519
A falha de uma guerra civil tão longe do Império SSS-T seria
tolerada pelas Rainhas.

Mais uma vez o espectro da Guerra estava no horizonte do


sistema solar de ERIDU.

Mas o sucesso de outra rebelião em ERIDU era, na melhor


das hipóteses, remota. O Grande AN-U havia tomado muitas
medidas para assegurar-se de que outra Guerra Revolucioná-
ria não ocorresse.

Para ter sucesso, deveria haver outro grupo que teria que dar
apoio ao Príncipe MARDUK, um que tivesse uma forte pre-
sença dentro do próprio sistema solar de ERIDU e era parte
integral das Forças de Comando de EN-LIL.

Bem fundo nas operações de mineração, os híbridos HEN-T


haviam provado serem servos leais.

Muito antes dos ADAMUS terem conseguido, os HEN-T ha-


viam alçado a uma posição, dentre as famílias Reais de ERI-
DU, como os mais fiéis administradores. E embora muitas
das novas famílias Reais tivessem usado os ADAMUS como
administradores acima das outras criaturas, Príncipe EN-LIL
continuara a usar somente os HEN-T, considerando-os como
sendo de menor ameaça e muito mais obedientes.

Posições intermediárias chave da administração eram dadas


estritamente aos híbridos HEN-T e jamais a uma criatura
ADAMU.

520
Diferente das criaturas ADAMUS, Lorde Príncipe EA não ha-
via alterado ou manipulado os HEN-T para conseguir mais
inteligência, assim, deixando-o mais servil e com menor capa-
cidade de fazer escolhas.

Mas, o aspecto crucial da Guerra das Sombras planejada por


Príncipe MARDUK: os HEN-T foram criados do material ce-
lular de lagartos... eram répteis!

Como “primos distantes” dos rebeldes SSA-TA, poderiam ser


abordados e possivelmente persuadidos.

Com o apoio secreto dos SSA-T, o Príncipe MARDUK e um


exército de Mestres de engodo iniciaram sua campanha para
seduzir os servos HEN-T de Lorde EN-LIL.

Prometendo aos HEN-T que eles seriam seus administrado-


res, se a tomada fosse bem-sucedida, MARDUK e os SSA-T
usaram todos os truques para levar os HEN-T para o lado re-
belde.

MARDUK até ofereceu participação nas riquezas do Império


e futuro território sob o controle deles. O lugar deles no Impé-
rio de MARDUK seria somente abaixo do próprio Príncipe.

- E então, a tomada sorrateira começou.

Usando híbridos HEN-T, criados e desenvolvidos pelos ARI


-AN SSS-T para seu próprio uso, o vingativo MARDUK se-
cretamente infiltrou seus agentes nas profundezas das minas,
nos escritórios administrativos e nas Forças de Comando do
próprio EN-LIL.

521
Como os HEN-T subiram na hierarquia do Príncipe EN-LIL,
eles eram conhecidos como ‘TCHET-T’, ‘Aqueles da TCHET
(A ‘Palavra’... a ‘Palavra’ sendo EN-LIL).

Chamados de ‘SUET-I’ ou ‘SHET’ pelos membros administra-


tivos de EN-LIL, eles se tornaram servos confiáveis tanto do
Lorde Príncipe EN-LIL quanto das famílias Reais. A lealdade
deles nunca era posta em dúvida, ninguém suspeitava de uma
traição.

Devagar e sem alarde a conspiração começou. O plano era


simples, lagartos SSA-TA, treinados em manipulação, se infil-
trariam nas fileiras dos trabalhadores HEN-T.

Eles espalhariam a palavra e recrutariam seus primos distan-


tes para a rebelião. Em pouco tempo, os SHET foram capazes
de persuadir os trabalhadores HEN-T a entrarem para as fi-
leiras dos rebeldes.

Os HEN-T que uniram-se ao golpe ficaram conhecidos como


‘SHET-I’, ‘Os Secretos’.

Após a infiltração inicial das fileiras HEN-T nas operações


subterrâneas, a conspiração avançou para o centro da admi-
nistração de Lorde Príncipe EN-LIL. As Forças de Comando,
incluindo os departamentos de Comunicação e Logística,
também eram alvos.

Cuidadosa e deliberadamente a conspiração ganhou presença


em todos os departamentos administrativos de Lorde Prínci-
pe EN-LIL.

522
Então, Príncipe MARDUK e os SHET-I escondidos estavam
prontos. A ordem foi dada para iniciar o ataque. Invadindo
ERIDU com suas naves de guerra, MARDUK atacou traiçoei-
ra e impiedosamente. As forças DAK e BEH de ERIDU foram
surpreendidas. Trabalhadores HEN-T nas salas de comunica-
ções interromperam as transmissões sobre a invasão, impe-
dindo que uma defesa efetiva fosse realizada.

Quando finalmente notificados, os Guerreiros DAK contra-a-


tacaram em naves de guerra sabotadas, deixando-os indefe-
sos. Muitos navios se desviaram ou eram dadas coordenadas
erradas. O sistema de comunicação de ERIDU ficou mudo.
EN-LIL fora derrotado.
Os SHETI, e os HEN-T traidores cumpriram bem seu papel.
ERIDU, o posto ilha do Império ASA-RRR, agora era o captu-
rado Império de Lorde Príncipe MARDUK, filho do Príncipe
EA (EN-KI) e neto do Rei AN-U. MAR-DUK saíra vitorioso, a
‘Guerra de Tomada’, apoiada pelos rebeldes reptilianos, fora
um sucesso além das expectativas. A ocultação, o subterfú-
gio, as ações escondidas, haviam evitado um confronto dire-
to. Príncipe EN-LIL e seus seguidores fugiram de volta aos
mundos distantes de ASA-RRR. Príncipe EA levou muitos de
seus seguidores e criaturas ADAMUS para seu sistema solar,
‘BAAL-EA-DAUS’ (Plêiades) ‘Lugar de BAAL (Lorde) EA DA
(O Criador)’. Os filhos Reais de ambos os Lordes EA e EN-LIL
também foram forçados a fugir.
Quando MARDUK pousou no planeta ERIDU, seu lugar no
Trono não tinha desafiante. - O lado Enki de seu pai era livre
nele, sem seu lado EA para equilibrar. - O que era bom para
os propósitos da linha lógica, - Jeová, mesmo que não fosse a
intenção de Marduk. Principe Ea também estava gostando da-
quilo, de algum modo; seu pior estava livre para se vingar.

523
Para assegurar-se de que nenhuma ameaça ocorreria no futu-
ro, o Príncipe imediatamente ordenou a busca por qualquer
herdeiro Real. A escolha deles seria fácil: subjugação total ou
a morte. Todo o Império ERIDU reverenciaria MARDUK, isso
ele garantiria.

Assegurado no Trono, MARDUK iniciou sua campanha final...


mudar ou destruir qualquer menção atribuindo qualquer ato
heroico ou realizações Reais para outro que não ele mesmo.

Monumentos de pedra, obeliscos e edifícios foram alterados


por cortadores de pedra, placas de argila ou madeira foram
queimadas ou destruídas. Nenhuma lembrança de qualquer
outro Monarca poderia subsistir. MARDUK se tornara o iní-
cio e o fim de todas as coisas. Ele se auto-proclamou Senhor
Deus e Criador do Universo.

- Dali em diante ele era o ‘Deus Sol RRA’. ( Na fúria vermelha


o lado Enki agia. Sem equilibrio, favorecia sem ver, só o Azul.)

Então, os registros de ERIDU foram alterados. O Reinado de


RRA-MARDUK era total e retroativo.
Somente uma mudança restava a ser feita.

Os registros ganharam uma nova roupagem, mas as memó-


rias ainda permaneciam. Usando técnicas de alteração de me-
mória de seus subordinados reptilianos SSA-TA, o novo Rei
RRA ordenou a sistemática mudança nas mentes dos seres de
ERIDU.

Para cumprir a tarefa monumental, os SSA-TA converteram


estruturas existentes, com câmaras, para ‘reprogramação’.

524
Um por um, ou em grupos, os colonos e as criaturas, ADAMA
e ADAPA, recebiam promessas de riquezas, propriedades, po-
der, favores sexuais, qualquer coisa que dirigisse as vítimas
para dentro dos túneis que desembocavam nas salas de ‘re-
programação’ bem iluminadas.

Uma vez lá dentro, as memórias eram apagadas ou alteradas.

Memórias ‘de fundo’, imagens feitas para impedir a volta da


memória original eram comumente implantadas.

O Deus Sol RRA seria o único Deus nos registros, o único


Deus nas memórias.

Colonos e criaturas que recusavam o tratamento voluntário


eram aprisionados e levados à força para as câmaras de alte-
ração para ajustamento.

Alguns EA-SU fugiram para a natureza selvagem e monta-


nhas, ali para gravar em pedra as pistas da ‘tomada’ secreta, o
Deus Sol RRA e os SHET... ANTES de sua captura e reprogra-
mação.

De alguma forma a verdade viria à tona novamente. As pistas,


entretanto, permaneceriam escondidas, até serem descober-
tas e reconhecidas ou decifradas. (Monumentos na Terra, A
‘Face de Marte’ e as ‘Cidades Condenadas da Lua’ são alguns
exemplos.)

Com o tempo, os SHET-I completaram sua tarefa. A popula-


ção de ERIDU havia ‘esquecido’.

525
Ao tomarem seus caminhos, entretanto, todos tinham uma
vaga sensação de aflição, alguma coisa não estava mais lá,
algo estava faltando. E curiosamente, embora não tivessem
um passado em comum, cada um se lembrava, uma luz bri-
lhante no fim de um túnel. E todos sabiam que deveriam ir
para a luz e entrar na luz... pois lá estava sua maior recom-
pensa.

Como garantia, os SSA-TA tiveram mais uma precaução.


Para garantir que a ‘paixão’ inserida na Criatura, o Presente
da Pena, não desse ímpeto a uma rebelião, os lagartos rebel-
des construíram imensas torres que transmitiriam uma nu-
vem de sinais eletrônicos destinados a manter a Criatura em
uma névoa, um estado dócil.

O cobertor eletrônico também servia para prevenir que sinais


externos alcançassem a Criatura.

A ninguém, nem EA, nem EN-LIL, nem as Rainhas ARI-AN,


seria permitido contatar a Criatura.

Para continuar controlando a Criatura, as Casas de Obediên-


cia de Príncipe EN-LIL, onde as Criaturas deveriam ir a cada
sétimo dia para lições de obediência, foram tomadas pelos
SSA-TA.

Doutrinas que apoiassem o Império tornaram-se dogma. Os


ensinamentos, o Caminhos de EA, tornaram-se malévolos e as
palavras de um demônio. EA, um fornecedor de vida K-D (G-
D) seria chamado ‘DA-EA BA-EL’ (Criador EA, Senhor Pai’) -
"DIABO" - ‘O Malvado’, ‘O Diabólico’.

526
Mas os SHET-I não arriscariam nada. Se uma única placa de
argila aparecesse com a história dos seres antigos, metade ho-
mem, metade fera, seres estelares que voavam pelos céus, ou
um Deus rebelde no Monte Olímpio... seriam todos fábulas e
mitos do homem primitivo.

Eram histórias de fantasia, nada mais. O Homem ‘racional’,


o Homem ‘trabalhador’, não deveria se preocupar com os ‘as-
suntos de crianças’.

A negação do mundo antes do Senhor RÁ estava completa.


 
Os lagartos SHET-I que tiveram um papel ativo na tomada e
na reprogramação foram elevados ao status de Senhores-Su-
premos e Administradores dos sistemas existentes de traba-
lhadores.

A era dos Lordes e Mestres SIRIANOS acabara. Príncipe EN


-LIL, o Senhor do Mundo se fora.

A ‘Era Dourada’ de crescimento e desenvolvimento acabara.

ERIDU, um sistema solar primitivo desenvolvido como uma


fortaleza por um Rei da Estrela Sirius;
ERIDU, um planeta praticamente destruído em uma Guerra
de Rebelião liderada pelo Senhor AR-ZU (Zeus) e reconstruí-
do por Cientistas de Gênese; ERIDU, o primeiro acampamen-
to e cidade do planeta renascido; ERIDU, o lugar de conquis-
tas e guerras, o lugar de subjugação e reinado das estrelas, era
agora ERIDU, um mundo com uma história reconstruída, um
passado fabricado, RRA era o Deus Sol; mas os répteis é que
mandavam.

527
Assim como os ASA-RRR haviam feito antes, os SHET-I co-
meçaram a aumentar a produção e a eficiência da Operação.

Adicionado a isso, entretanto, eles iniciaram o desenvolvi-


mento e produção de uma nova commodity, uma droga cha-
mada ‘S-MA’. Originalmente uma droga usada somente por
Reis, elevando demais os níveis de consciência, os SHET-I co-
meçaram a fabricar e vender a droga à todos os seres da galá-
xia.

Os lucros eram estratosféricos e Lorde RRA rapidamente tor-


nou-se um dos Reis mais ricos do Nono Setor.

Com sua imensa riqueza, RRA construiu um Império e um


exército que nada devia aos outros. Sua aliança com os SSA-
TA havia dado a Lorde RRA a segurança de manter AN-U e
outros Guerreiros Conquistadores bem longe. Senhor Deus
RRA viveria para sempre!

Bem... era o que ele esperava...

O Grande Senhor Deus RRA governava com mãos-de-ferro,


os caminhos de ASA-RRR ainda em suas veias. Os SHET-I
auxiliavam na regência de ERIDU, eficiente e friamente. Mas
Lorde RRA não confiava nos SHET-I. Se eles traíram sua pró-
pria Rainha, eles não hesitariam em trair Lorde RRA.

Os SHET-I eram répteis de sangue frio, antipáticos a qualquer


raça. E, embora ele fosse Deus, RRA era um estranho no ni-
nho.
O relacionamento entre eles, sua aliança, eram negócios e
nada mais para eles. RRA sabia que eles não eram confiáveis.

528
Então Lorde RRA manobrou para colocar seus mais leais sa-
cerdotes e seus filhos no controle do Império.

Conhecido por todos como ‘RA-KA’, ‘RRA, o Senhor Pai’, ele


instruiu seus filhos na gerência das riquezas do Império.

Ao serem designados em suas posições, eles ficaram conhe-


cidos como ‘RA-KA-M’, ‘um filho de RA’. (Posteriormente
KA-M seria convertido em KAM, o nome de um escudo. Isso
daria aos filhos de RA um novo nome, ‘RA-KAM’, ‘aqueles do
Escudo de RA’).

Para manter controle do Centro crucial de Reanimação, Lorde


RRA selecionou um grupo de sacerdotes de elite para prote-
ger e se responsabilizar pelas câmaras.

Eles também seriam Senhores Administradores dos assuntos


do Império. Conhecidos como os ‘RA-KA-PER-A-A’, ou os
“Faraós RA-KA’, eles serviam como subordinados leais a Lor-
de RRA.

Mas o Senhor Deus RRA não era onipotente.

Seu poder, seu Império, era dependente dos SHET-I. Reco-


nhecendo que seu Trono era vulnerável, Lorde Deus RRA
considerou a possibilidade de formar uma aliança com o Im-
pério ASA-RRR. Sua riqueza e poder certamente lhe garanti-
riam barganhar, ele sentia.

Lorde Deus RRA precisava de outra aliança para proteger-se.


Já era, no entanto, tarde demais. Antes que ele pudesse fazer
qualquer coisa, na escuridão da noite, um golpe ocorreu.

529
Sem violência, sem batalha, os SHET-I simples e silenciosa-
mente, tomaram conta de tudo. Quando o Sol raiou no Palá-
cio, os SHET-I estavam no controle.

Todos os Guerreiros de elite e guardas de Lorde RRA estavam


aprisionados ou mortos. Restava somente a tarefa de capturar
o próprio Deus RRA. Mas o destino estava com o Rei Sol.

Leais seguidores do Rei entraram em seus aposentos Reais


para despertá-lo de seu sono. Para sua sorte, um plano de
fuga havia sido elaborado para afastá-lo do alcance de seus
perseguidores. Com os guardas reptilianos nos seus calcanha-
res, Lorde RRA escapou por pouco.

Ao observar abaixo, a partir de sua nave estelar que estava no


alto, ele olhou para o que uma vez fora seu magnífico Império,
mas agora ele acabara. O Reinado de RRA não mais existia.
Com a partida de Lorde RRA, a era do Império Siriano e Oria-
no sobre ERIDU estava acabada. ERIDU, o sistema solar que
havia sofrido guerras devastadoras e destrutivas, caiu nas
mãos dos répteis SSA-TA sem luta. As criaturas subterrâneas
haviam desfeito os Impérios do Deus Sol RRA, do Príncipe
EN-LIL, do Grande Rei AN-U e até mesmo das Rainhas ARI
-AN SSS-T, com sucesso.

Os SSA-TA tornaram-se Donos do mercado S-MA, um negó-


cio ilícito lucrativo, e Mestres da Nona Passagem, as rotas Es-
telares necessárias para viajar de e para as Estrelas Centrais e
o Império ARI-AN.

Em um movimento rápido e corajoso, os SSA-TA fizeram-se


uma das mais poderosas e ricas raças do Nono Setor.

530
O controle do sistema solar não daria chance ao inesperado.
Manipulação das mentes de todos os habitantes, incluindo o
controle das mentes dos rebentos de RRA, seus fiéis sacerdo-
tes e todos os membros da corte de RRA, foi realizada imedia-
ta e completamente.

O que Lorde RRA havia começado... os SSA-TA terminariam.

O apagar de memórias e o controle das mentes seriam expan-


didas para incluir sua própria família e corte. Dali por diante,
os Escudos de RA e os Faraós RAKA, seriam leais porém in-
conscientes, servos dos Répteis.

Os mesmos corpos escravos da lógica seriam remanipulados.

As criaturas ADAMA continuaram a trabalhar para seus no-


vos Senhores, inconscientes das mudanças, inconscientes de
que eram escravos. A vida era trabalhar diariamente para os
Mestres.

Se a criatura fizesse bem seu dever, o futuro significava ser “li-


bertado e viver por conta própria”.
Em algum lugar, no fundo de sua mente, a criatura tinha me-
mórias de uma vida anterior.

‘Não estão nos dizendo toda a verdade...’ a criatura pensaria.


A criatura tinha razão...

NAASHA, um termo que significa ‘para ser forte, ser grandio-


so’ era mostrado nos primeiros hieróglifos como um braço
segurando um chicote. - Nas eras subsequentes, foi mudado
para uma figura de lagarto. Nenhuma explicação foi oferecida.

531
PESTCH-T, um termo que significava ‘Primeiros e Grandiosos
Nove Deuses’, foi mostrado nos primeiros hieróglifos por um
machado. Nas eras seguintes, os machados foram substituí-
dos por crocodilos. Nenhuma explicação foi oferecida.

OS SHET-I

Pelos últimos quatro mil anos, a Humanidade foi enganada.


Os SHET-I ainda estão aqui. Índios Americanos que sabem de
sua existência os chamam de ‘CHET-U’, ‘Homens Lagarto’.

Escondidos na escuridão, eles emergem de seus domínios


para atormentar e usar os humanos para seus propósitos.

Os SHET-I são conhecidos atualmente como os CINZENTOS,


GRAYS. E não é novidade as tecnologias passadas por eles aos
líderes marionetes de nosso mundo. Criados a partir do mate-
rial genético dos seres SSS e dos próprios seres ASA-RRR, os
SHET-I são lagartos híbridos que mantém muitas das carac-
terísticas de seus progenitores.

Como os seres ASA-RRR (EA, EN-LIL, AN-U, etc) tinham


grandes caixas cranianas (maior capacidade cerebral) os CIN-
ZAS também têm. Mas grandes olhos negros são remanescen-
tes da tendência SSS para olhos enormes, principalmente se
eles tendem a habitar cavernas, câmaras subterrâneas, onde a
luz seria mínima.

Os SHET-I também mantiveram uma estatura média baixa de


sua ancestralidade de lagarto, e uma aparência de fragilidade
corporal. A comparação com a ramificação dos pequenos la-
gartos mostrará uma forte similaridade. 

532
Como descendentes dos répteis SSS, os SHET-I também man-
tiveram a cor e a textura de pele dos répteis.

De um cinza rajado a um bege claro, a pele dos SHET-I é fria


e úmida ao toque. Embora os seres ASA-RRR tivessem nari-
nas e orelhas, os SHET-I tendem a não ter mais do que orifí-
cios para ambos as narinas e ouvidos (remanescentes das co-
bras). Suas mãos são reptilianas, com garras e membranas.

Alguns relatos revelam que o crânio dos CINZAS têm um osso


cristalino (e em forma de crista) separando os hemisférios do
cérebro. Esse é um resultado direto das melhorias que Prínci-
pe EA fez nos SHET-I. Ossos cristalinos no cérebro permitem
maior receptividade de sinais de controle.

Um outro depoimento revela que os CINZAS possuem um sis-


tema circulatório com dois corações; (neutralidade).

Praticamente não há um trato gastrointestinal, ele encolheu


para perto de nada devido ao uso persistente das glândulas.

Órgãos reprodutivos geralmente não estão presentes - repro-


dução não é uma das funções da existência dos CINZAS.

533
Por milhares de anos, os CINZAS, talvez mais chamado de
GRAYS ou GREYS, foram os principais, embora não os úni-
cos, agentes por trás dos fenômenos conhecidos como ‘abdu-
ções’.

Utilizando as técnicas de alteração de mentes de seus ances-


trais SSA-TA, os CINZAS continuam a apagar e alterar as
mentes como uma ‘máscara’ para esconder a experiência da
vítima.

Pessoas abduzidas sempre reportam perda de memórias, um


estado mental alterado, geralmente constante, a não ser que
ocorra alguma hipnose ou outro fator externo que as faça
lembrar.

Numerosos psicólogos reportam memórias implantadas, apa-


rentemente com a intenção de se sobrepor ao real evento, en-
terrado na psique da vítima de abdução. Comumente as me-
mórias mudam de um medo por CINZAS de olhos grades para
medo de corujas de olhos grandes ou outros animais.

Embora a alteração das mentes de vítimas de abdução possa,


às vezes, aumentar as habilidades mentais (exemplo: clarivi-
dência, clariaudiência, etc), o propósito das abduções não é
benevolente, mas sim, apagar memórias ‘inapropriadas’ ou
para preparar o sujeito para outros fins.

E eles estão entre nós, nos vigiando, fazendo abduções e apa-


gando memórias como uma fita de vídeo em branco... pois
isso serve a seus propósitos.

534
- Jeová juntou os melhores humanos na época e construiu um
povo que refletiria sua harmonia. Eles combateram povos do-
minados pelos lagartos e triunfaram.

No entanto, com o passar dos séculos, a raça judaica com seu


poder, aliou-se à estes reptilianos que acreditaram ser de ou-
tros planetas, e de vital interesse econômico (tecnologia).

Assim seguem hoje em sua meta. Dominar a 'sensação', avan-


çando o domínio da lógica, onde encontram seus leais judeus.

Pesquisem a filmagem escondida feita por um jornalista fa-


moso no encontro anual dos líderes do mundo “Bohemian
Grove”. Sintam a participação de diferentes seres, alturas, for-
mas no palco com os presidentes. - Veremos a seguir.

Nós somos deles......por enquanto.


 
A GUERRA
Tendo lido o material nesses Papéis, o Leitor está certamente
se perguntando:
 
Se o autor propõe que o conteúdo desses Papéis sejam verda-
de, então onde ELES estão agora?
 
Onde estão os répteis SSA-TA?
Onde estão os seres ASA-RRR, EA, EN-LIL ou AN-U?

Os répteis rebeldes SSA-TA ainda estão no controle?

As batalhas sobre ERIDU (Terra) terminaram? Eles se foram?

535
A resposta é um simples... não.

Nos últimos dois mil anos, várias tentativas foram feitas para
tentar minar a ocupação dos rebeldes reptilianos SSA-TA e o
povo eleito que já conhecemos.

Uma das mais recentes tentativas foi de um braço do próprio


Império SSS. Penetrando a cobertura eletrônica e refletindo
Lucifer em um ser humano forte chamado Adolf Hitler, que
admitiu abertamente ser visitado ‘Pelos Antigos’ um movi-
mento ‘ARIANO’ mundial, encabeçado pelo corpo de elite
‘SS’, quase conseguindo dominar a totalidade de nosso mun-
do ‘dócil’ e libertar a humanidade.

Antes dele tivemos Napoleão e diversos outros, dando passo


após passo na soma de perspectivas necessárias para trans-
formar humanos, e proporcionar a liberdade com a volta dos
Deuses.
 
Vejam que as personalidades protagonistas da prisão ou li-
berdade para Gentios durante toda a eternidade, sempre re-
presentam essas duas perspectivas extremistas de Lucifer
ou Jeová, tendo nas passagens entre elas, golpes de seres in-
completos como novos judeus e criaturas genéticas como os
Grays.

Tudo é um desdobramento da lógica e sensação. Do destino e


livre arbítrio. Repetição e criação. Teatros para a Luz.

- Personificações das mesmas consciências 'divinas' que


guiam todas as outras até que se somem a eles mesmos, que
assim, estão sempre divididos; criando as cores e ângulos.

536
Os Sirianos, de um reino de mamíferos desenvolvidos e ape-
gados no momento azul, de estabilidade lógica, casa de Jeová,
os criadores originais das religiões usadas para controlar a
humanidade, também tentaram retornar.

Fervor religioso recorrente já ocorreu no mundo em eras pas-


sadas, a Inquisição, as Guerras Papais, os numerosos ‘mes-
sias’ e as visões de ‘milagres’ foram todos esforços de trazer a
humanidade de volta à influência de ASA-RRR.

O atual controle do mundo não está mais nem com Sirius fe-
lino/canino/mamífero de Jeová nem com Orion das rainhas
reptilianas guerreiras, abstrato mãe refletidas no filho Lucifer
que “trai” a lógica pai, e faz Plêiades, a própria casa de Ea/
Enki/Lucifer que soma os outros dois mundos. Um sistema
de liberdade para todas as raças e para a vida em si.

Antigos Sirianos, “anjos caídos”, -Leões e lobos, ou reptilianos


de Orion e criaturas de todas as outras vertentes evoluciona-
rias encontram o abraço na casa de Lucifer, o amigo da vida.

Ea é seu lado abstrato, que fica nas altas frequências, cordial,


amoroso, que vê beleza em tudo, enquanto Enki é seu lado
baixo, guerreiro, forte, que vê sarcasmo em tudo. É sofredor,
mas não infeliz, pois ainda lá, ama ser quem é. Ea é azul para
Enki ser vermelho, sendo Lucifer, o violeta que equilibra am-
bas as polaridades dentro de si, como reflexos da tríade.

Ea e Enki são extremos opostos, mas justos, um completo pa-


radoxo de justiça que Lucifer carrega e tem que aplicar como
Rei, tendo assim, que “criar” a harmonia entre os topos da es-
fera consciencial chamada Perspectiva.

537
Quando o reinado de Lucifer começa a se desfazer novamen-
te, pois o Sol Pai tem que renascer pros novos mortais, seus
Reis e lideres continuam refletindo limitadamente essa tríade.

Tentam manter os ensinamentos passados, fazendo-os ser


consequências do Lucifer de hoje, e base aprendiz para o Lu-
cifer de amanhã, que retornará depois que a nova Consciência
Coletiva se perder e aprender a lógica de Jeová, para um dia
amar e respeitar a mágica de Lucifer.

A vida é a soma destes dois opostos. A própria consciência,


os teatros em nossa realidade, sempre foram e serão, reflexos
dessas perspectivas gerais e inevitáveis personalizadas por es-
tes seres que são somas de todos os demais.

Nisso, todos os mitos e religiões estavam certos, e esta gera-


ção de “intelectuais” que se acham os mais avançados de to-
dos, um dia sentirão vergonha ao verem quão cegos hoje es-
tão. Sendo fantoches dos judeus, ouvindo a verdade que seu
dinheiro permite que ensinem e divulguem.

Hoje o que temos como líderes, são essas consciências hibri-


das, uma soma de egos, sonhos e medos em busca de uma
verdade oculta, tentando dominar a natureza, os Hebreus, an-
tes puros e controlados pela força Siriana, e agora pela anar-
quia reptiliana e humana, cegos à dor, de tanto que degustam
dos prazeres. Já não diferenciam um e outro.

Degustam do sofrimento alheio pois já não sentem prazeres


com seus poderes e riquezas de sempre.

538
São uma consequência mimada de seres que têm tudo o que
querem e desconhecem a justiça de seus antepassados. Preci-
sam ter a Perspectiva da dor para valorizar a paz.

São a borda da egrégora azul de Jeová, que quando equilibra-


da faz a parede verde, o ”palpável” – natureza (momento He-
breu equilibrado) - depois se perde no amarelo (momento de
abuso de poder) que brilha até que queime no vermelho, seja
transformado pelo violeta e volte ao azul como novo povo es-
colhido para novos homens.

Entre esses extremos de caos e estabilidade, alto e baixo,


quente e frio, vermelho e azul, temos o que traduzimos como
os elementos Fogo e Água. Opostos em sensação, mas
de mesmo poder, você não pode segurar nenhum, e
por razões totalmente opostas. Destes dois “quase” re-
ais e palpáveis, quando juntos, se faz dois extremos opostos
totalmente definidos, sendo a lava que vira rocha - a palpável
terra, e os gases formando o totalmente impalpável Ar. (Ape-
sar de trocarmos o gênero, a terra seria o aspecto masculino
se fossemos pôr nesta perspectiva em relação ao ar, porém de
forma muito mais sutil. - O ar pode estar na terra e a terra no
ar, dependendo do equilibro de temperatura dado pelo Fogo e
Água, muito mais intensos em polaridade.)

Veja que daí tiramos os 4 elementos que fazem parte de tudo


o que existe. São traduções de perspectivas opostas que po-
dem ser vistas na contagem sagrada, nas cores, notas e etc,
conforme já estudamos. - Compondo toda a existência. Tudo
o que você olhar vai ter uma temperatura, ser sólido, líquido
ou gasoso. Tudo tem algo do fogo, da água, da terra e do ar.

539
Isso tudo era ensinado pelos mestres de Ea, e embora a ima-
gem dos anjos como protetores da Humanidade tenha come-
çado com Príncipe EN-KI, ‘EN-KI-ELS’, (Angels) “Lordes de
EN-KI” (EA), posteriores poderes dentro da igreja removeram
a figura de anjo de Príncipe EA e botou sob seu próprio domí-
nio.

Para se estabelecer como única Salvação para o futuro da Hu-


manidade, a Igreja (sistema ASA-RRR), na forma e nas ima-
gens de anjos, aparecerá por toda parte!

Como um sinal para os seguidores SIRIANOS que a Nave-es-


telar AR partiu em direção a este sistema solar, imagens de
enormes Naves-planetárias e suas tripulações apresentadas
como heróis salvadores da Humanidade e da Terra, estarão
por toda a parte. “Há seres ‘bons’ e divinos vindo para cá.”

Para contrapor a imagem de seres ‘bons’ e divinos, os répteis


SSA-TA estão preenchendo o cenário com imagens de asteroi-
des ameaçadores, cuja intenção é causar preocupação à po-
pulação mundial, dando uma justificativa para mirar mísseis
anti-asteróides para o céu com propósitos ‘defensivos’.

Por conta da cobertura eletrônica colocada sobre a Huma-


nidade e a Terra ser tão espalhada e intensa, outros sinais
transmitidos, das forças ARI-AN e ASA-RRR, são evitados ou
embaralhados.

Como tentativa de se comunicar com os Homens, especial-


mente aqueles capazes de se lembrar ou decifrar as ‘pistas’,
sinais visuais estão sendo enviados. Eles são conhecidos como
“círculos de plantações”.

540
Círculos de plantações dirigidas às forças Arianas comumen-
te tem o formato de cobra. Criaturas tipo insetos também são
parte das tentativas de comunicação. Formas matemáticas
(MANDELBROT, triângulos, etc.) são sinais do Príncipe EA
para a fera ‘aguentar firme’.

Ele não esqueceu seu ‘experimento renegado’.

Alguns destes círculos são ‘cópias’ forjados por passantes que-


rendo participar dos acontecimentos.
Outros são círculos deliberadamente alterados pelos nossos
governos ou uma agência, para impedir que ‘muita informa-
ção’ chegue a público. O mundo do Homem está sendo bom-
bardeado por sinais de uma guerra que se aproxima. ‘Gatilhos
de memória’ (JOGS), lembranças na forma de filmes, livros,
artigos de revistas, gibis, propaganda e comerciais são uma
ocorrência diária, visível se o Homem puder olhar... e ouvir.

Isso será perturbador para a humanidade? Sim. Mas a ‘fazen-


da’ não deve ser perturbada. Ninguém quer a ‘fazenda’ destru-
ída. E, se a Fera (Humanidade) despertar, poderá participar
da guerra do sistema solar que se aproxima, e então causar a
destruição da Fazenda, a Fera deverá ser controlada.

Implantar dispositivos de controle mental seria desejável,


mas é muito pouco prático. Se um dispositivo de controle no
cérebro não é possível, um dispositivo externo localizado na
proximidade do cérebro é uma alternativa viável.

Mas como a Fera poderá ser persuadida para usar e carregar


o dispositivo voluntariamente?

541
A Fera deve ser enganada. O cérebro humano funciona em
frequências eletrônicas que são equivalentes a somente um
dispositivo disponível no mercado atualmente, um aparelho
chamado... telefone celular. Novos aparelhos eletrônicos pes-
soais, outra forma de unidades de controle, também aumen-
taram em número e variedade.

Dispositivos de realidade virtual, analisadores de ondas ce-


rebrais, notebooks, e uma nova gama de aparelhos manterá
o Homem “encoberto” pela nuvem eletrônica de embaralha-
mento e controle caso ele não saiba usar isso à seu favor.

O Golpe da Maçã veio mais uma vez para conectar-nos e


transmitir-nos a Verdade e Conhecimento.

Hoje a indústria judaica usa a tecnologia para evitar qualquer


chance do Homem ser motivado a agir. A modificação de
comportamento requer que nenhum ser humano recebe o sta-
tus de “Herói”.

Qualquer tentativa de salvação é chamada de “nazismo” e “di-


tadura”.

Portanto, somente pessoas, movimentos e países que são


exemplos de comportamento “adequado”, receberão reconhe-
cimento e recompensas.

Nerds ou vagabundos, comportados ou baladeiros, devem ser


descontraídos e inofensivos... todos exemplos de humanos
que não reagiram, mas aguentam trabalhar para seus mestres
e conseguem ser felizes apesar deles... esses serão os novos
“Heróis”, os novos padrões desejados.

542
Qualquer humano que chegar muito perto do status de Herói,
que se comporta independentemente, será alvo de campanhas
difamatórias e coisas piores, tudo na intenção de derrubá-los.

Controle populacional deve aumentar de intensidade e em


número de programas. Somente os homens e mulheres ‘cer-
tos’ serão permitidos continuar dentro do sistema da ‘Fazen-
da’.

Desaparecimentos e abduções, particularmente de mulheres e


das crianças mais novas aumentarão - O ‘Diminuir’ da quanti-
dade de populações indesejáveis aumentará - Novas e miste-
riosas doenças aéreas serão desenvolvidas.

Tratamento médico dos dias atuais será coisa do passado,


com eficácia mínima, se muito.

Para manter o controle sobre a Humanidade, a NASA deve


ser extinta, ou, pelo menos, severamente restringida em suas
funções e divulgações.

O Homem deve ficar absorto com o Planeta Terra. A busca


por vida inteligente deve parar, deve ser abandonada, pois
isso abre as portas para outros universos conscienciais.

Uma declaração falsa de descoberta pode ser feita, mas o re-


sultado final deve reafirmar a futilidade de tal busca.

O palco está montado. A Guerra começou. ERIDU é o prêmio,


o Homem é seu servo.

543
Enquanto metade da Humanidade reza e outra metade ri da
fé, todos continuam escravos dos mesmos.

Do Apocalipse ao Ragnarök
– Giro eterno. A respiração da vida.

Vejam como essa guerra entre liberdade e escravidão ensina e


move as novas consciências numa jornada que começa como
novos homens vindos dos animais no Reino Luciferiano, que
sofrem com os mais poderosos, então passam à servi-los e
constroem o Reino Jeovástico, até que aprendam o bastante
para unirem-se ou fugir de Lucifer numa nova jornada.

O fim dos reinos de Jeová têm sido chamados de ‘Apocalipse’,


e o fim dos reinos de Lucifer chamados de ‘Ragnarök’, quando
os Deuses “morrem”, e abrem espaço para a lógica do Deus
único, limitando o Teatro da Vida para os novos homens.

Todo esse processo mantém não só a consciência do homem


dentro do circuito, mas todas as demais vibrações que com-
põem nossa existência; os reinos anteriores, bases de nós.
O homem já é Luz autônoma, manipulando os reinos anterio-
res; é a Luz se vendo e lidando consigo mesma. Quanto mais
aprendem, mais caminham rumo à pureza das cores e da Luz,
mais próximo chegam da expressão dos Deuses centrais.

Com a “morte” dos Deuses, suas consciências são fragmen-


tadas entre novos corpos mortais, que de revolução em re-
volução, junção com junção, um dia se totalizarão novamen-
te. - Olhando de maneira temporal, pois de maneira geral, os
momentos são perpétuos e auto-suficientes, como uma linha
entre abstrato e lógica - Base da Perspectiva).

544
A criatura “física” inicial de EA por exemplo, partiu das somas
animais anteriores, e com alterações conscienciais seria a cha-
ve para desfazer o domínio de EN-LIL , (reflexo lógico).

No reino de Jeová, a Fera só poderia procriar sob estritas


condições, e somente com um parceiro selecionado especifi-
camente. Os programas de reprodução genética deveriam ser
cuidadosamente controlados. O Império dependia de forças
de trabalho compostas de trabalhadores subservientes e obe-
dientes, mas o Príncipe EA decidiu balançar as fundações da
nova colônia. Ele revelaria à Fera os conhecimentos secretos
dos Deuses... o sexo poderia ser feito a qualquer tempo e pelo
simples prazer que proporcionava.

Enquanto o escravo deve botar o trabalho à frente de tudo, os


Senhores botavam os prazeres acima de tudo. Servos traba-
lhavam sem parar para que os Mestres pudessem se deliciar
nos inebriantes prazeres eróticos. (Nada diferente do tempo
em que vivemos agora, é o mesmo giro, a passagem de um
reino para outro. - Liberdade e Conhecimento para o povo.)

Às Feras foi dado o conhecimento de ‘se conhecerem’ à qual-


quer tempo. O Príncipe EA ensinou à criatura como ter um
encontro clandestino, como se esconder de observadores, e
onde procurar por locais escondidos para apreciar seus recen-
temente adquiridos conhecimentos. E a Fera se entregou ao
prazer... Mas a Fera seria descoberta. Sua transgressão, um
crime contra o Estado, não podia ser escondida. Sua nudez
revelava seu estado de excitação. Os Guardas não tinham difi-
culdade em identificar os transgressores. Até as fêmeas mos-
travam sinais externos, embora de forma bem mais sutis.

545
Como dissemos, as Feras desobedientes foram expulsas dos
Jardins, eles ficaram conhecidos como ADA-MUS, as ‘cria-
turas monstro’. Feras leais permaneceram, eles eram conhe-
cidos como ADA-PAS, ‘os sábios’. Estas Feras trabalhadoras
foram permitidas permanecer no Jardim... mas as Regras sob
as quais viveriam aumentariam em número e severidade.
A punição tornou-se mais brutal.

Como vimos, o Príncipe EA foi descrito como o próprio Mal.


Todo e qualquer trabalhador do Príncipe foi rotulado como
‘anti-Estado’, e recebia a tarefa do pior criminoso. DA-EA (O
Criador - EA), BA-EL (Pai-Lorde) então o Lorde Pai Criador
EA fora chamado de DA-EA-BA-EL (Diablo - Diabo), ‘O Mal-
vado’. BAAL.

Por muitos milhares de anos o tumulto continuou. Lorde


Príncipe EA pagaria o preço por seu crime, mas ele era o pri-
mogênito do próprio Rei.

As Feras desobedientes foram exiladas, a morte certa as


aguardava.

Príncipe EA não mais teria os poderes que tivera, suas honra-


rias, retiradas. Outrora um Príncipe orgulhoso, ele fora per-
mitido permanecer nas colônias, mas nunca mais seria uma
fonte de influência.

Embora sem poder, o Príncipe EA continuou seu trabalho


com as Feras rejeitadas. Nas pobres criaturas ele podia en-
xergar uma possibilidade, uma vida fora do sistema. A vida
seguindo os caminhos das suas escolhas, a vida sendo vivida
pela vida em si.

546
Instruído para criar escolas especiais para ensinar os leais su-
bordinados de Príncipe EN-LIL nos segredos das Ciências, o
derrotado Príncipe EA começou a criar a ‘Irmandade’, aqueles
que seriam os administradores e sacerdotes de Lorde EN-LIL.

O símbolo das Ciências, Conhecimento em si, era uma ser-


pente facilmente reconhecível (um tributo às Rainhas repti-
lianas ARI-AN e ao próprio Império).

Então, os iniciados destas escolas seriam conhecidos como a


“A irmandade da Serpente”. Escolas de mistério continuaram
a existir em diversos reinos.

Secretamente, o Príncipe encontrava-se com as Feras nas ca-


vernas das colinas. As cavernas seriam conhecidas como as
‘TCHE-L-US’ (A Palavra-Lugar-de, ‘Lugar da Palavra ou En-
sinamentos). Através dos anos de aparentemente infindáveis
esforços, os ‘Tche-l-us’ (Che-r-ush/Sheirosh/Church - Igreja)
deram esperança à Fera.

Histórias do paraíso perdido eram frequentemente contadas,


mas as lembranças eram tão distantes que tornavam-se vagas,
na melhor das hipóteses.

O aprendizado da Fera começou com ensinamentos simples


de sobrevivência, cozinhar com fogo e caçar, criar abrigos,
fazer armadilhas simples e evitar os perigos do mundo selva-
gem.

A Fera aprendeu e começou a passar suas habilidades para os


mais jovens.

547
Para a agradável surpresa de EA-ENKI, algumas Feras eram
capazes de aprender rapidamente e buscavam ainda mais co-
nhecimento. Ansiosamente, o Príncipe começou a instruir a
Fera nas artes secretas que ele houvera começado a ensinar
nas escolas de Mistérios de EN-LIL. E a criatura aprendeu!

Os encontros nas cavernas permaneceram secretos. As Feras


que mostravam potencial para ensinar ficaram conhecidas
como EA-SU (EA-Os Sábios) ou ‘Filhos de EA/Filhos da Ser-
pente’.

(O símbolo de Príncipe EA, um cientista de Gênese, era uma


dupla de serpentes, não a serpente única da Irmandade. O
próprio Príncipe EA ENKI era chamado ‘O Lorde Serpente’ ou
‘A Serpente’. Ele seria, então, a Serpente Sedutora do Éden).

Seu reinado EA-ENKI, era representado pelo símbolo Ank’h,


a chave da vida. Ea é seu lado sensível em relação a seu lado
lógico ENKI, porém EA reage harmonia-azul enquanto Enki
reage caos-vermelho, já que refletem um ao outro.

Os dois opostos são o equilíbrio da justiça no filho, o Yin Yang


na “carne”. A trindade. Violeta que porta a Luz prata.

Os EA-SU iniciaram sua missão de ensinar outras criaturas o


que eles haviam aprendido do Príncipe Serpente. À medida
que eles se embrenhavam na vastidão inexplorada, Príncipe
EA observava orgulhoso.

Eles haviam aprendido e se tornaram professores por seus


próprios esforços. Os EA-SU poderiam ajudar a liderar o ca-
minho para uma vida de livre-arbítrio.

548
Mas Príncipe EN-LIL ficou sabendo das escolas secretas e
imediatamente implementou seus próprios planos.

Despachando Feras híbridas leais, criadas por seus próprios


cientistas de Gênese, Príncipe EN-LIL os infiltrou nas escolas
das cavernas. Disfarçados de EA-SU, aqueles leais a EN-LIL
criaram suas próprias “igrejas”, confundindo as Feras e pro-
vocando abandonos.

O Príncipe ENLIL do Mundo estava contente com seus agen-


tes. Eles confundiram as criaturas. Com as palavras dos falsos
EA-SU, as Feras não podiam mais se entender ou se comuni-
car entre si... era pior que Babel.

O falso EA-SU sorriu, o verdadeiro EA-SU chorou. O golpe


fora um sucesso e fora mantido após o golpe de RA. Lorde
Príncipe MAR-DUK, o primeiro filho do insultado Deus Cria-
dor EA, havia se tornado o ‘Primeiro e Único... Deus Sol RA’.

Os lagartos SHET-I haviam reprogramado todos os súditos


remanescentes em ERIDU. Os rebeldes SSA-TA, dos subter-
râneos dos mundos de ARI-AN, haviam apoiado MAR-DUK
sob a promessa de que os lagartos SHET-I seriam os adminis-
tradores do novo Império. Eles haviam realizado bem o seu
trabalho, MAR-DUK os manteria... por enquanto.

Com suas memórias apagadas, as Feras continuaram leais e


muito desejosas em servir.

Outros membros de famílias Sirianas também deram apoio


e legalidade a RA. Eles também haviam perdido suas memó-
rias.

549
E então o Império adentrou uma fase gloriosa. Todos aspira-
vam o mesmo objetivo... honrar e servir ao Deus Sol.

As Escolas de Mistérios tornaram-se fonte de sacerdotes que


tinham somente um pensamento: honrar Lorde RA, de onde
todas as coisas, criaturas e sabedoria provinham. Os segredos
da galáxia e do Universo vinham pela boca de RA.

E então, as ‘igrejas’ se tornaram alvo de Lorde RA e dos SHE-


TI. Onde antes os ensinamentos eram aqueles de Lorde Prín-
cipe EA, agora eles eram ‘RA-LEG-US’ (‘RA-Leis/Palavras
de’) - ‘Lugar das Palavras de RA’. (RA-leg-us/Religion - Reli-
gião). Aqui também, o propósito do sacerdócio e da irmanda-
de era o de perpetuar a confusão e manter a verdade longe de
ambos, a Fera e os Lordes Sirianos.

Enquanto antes todas as Feras e súditos Sirianos eram força-


dos a honrar os Lordes Sirianos de Jeová, e, em última análi-
se, oferecer maiores honras às Rainhas ou Filhos de Orion.

Lorde RA, com a aprovação dos rebeldes SSA-TA e Sirius, co-


meçou a sistematicamente remover todos os traços da presen-
ça de uma Deusa Mãe. Dali por diante, o Ser Onipotente era
um macho... o próprio Deus Sol RA.

Os machos dominariam todas as áreas da vida. Era chegado


o tempo das fêmeas deixarem suas destacadas posições de
poder. Mesmo que por conta de seu ego, o filho de EA fazia
tudo o que seu pai jamais faria. Escravizava os seres como se
o valor do todo excluísse o valor da unidade. - Era a revolta de
Enki.

550
Acabava por produzir um mundo lógico controlado pelo medo
e não pelo Amor. No modo de Jeová e não de Lucifer, “Eu su-
perior” de seu pai, que além de Enki, também possui Ea.

Assim sendo, este momento fica entre ambos os reinos, fazen-


do parte da passagem.

Os lagartos SHETI, e seus primos lagartos HENTA, eram re-


conhecidos por suas habilidades em trabalhar pedras com
equipamentos de corte.

Usando seus cortadores sonoros e raios de calor com incrível


precisão, os lagartos, com muita habilidade, podiam construir
estruturas de pedra que não precisavam de nada além das
próprias pedras para se manter de pé.

Essas criaturas, lagartos híbridos SHETI e HENTA, cruciais


para o bom andamento do Império do Deus Sol RA, eram os
‘pedreiros-maçons’ originais.

(Nota - o glifo egípcio para os Maçons, ‘HUN-U’. ‘HUN’ é a


palavra raiz que significa ‘Lagarto’. ‘HUN-U’ é, literalmente,
‘Aquele que é - dos Lagartos’). O Deus Sol havia se tornado ‘O
Primeiro e Único Deus-Rei’.

Mas o Rei estava preocupado com os lagartos. Eles haviam


se tornado muito poderosos. Nenhuma área do Império esta-
va longe de sua influência. Nenhuma posição administrativa
estava livre da presença SHETI/HENTA. Com cuidado e em
segredo, o Deus Sol RA tentou tirar a riqueza e poder dos con-
troladores lagartos... mas não adiantou. Era tarde demais.

551
Os SHETI/HENTA e os rebeldes SAA-TA tomaram o Impé-
rio... sem batalhas, com nenhum tiro... eles simplesmente
desligaram tudo. O Deus Sol não podia se comunicar com
ninguém. O Deus Sol não conseguia dar ordens. O Deus Sol
não conseguia governar. O Deus Sol nada podia. Com pouco
a fazer, o Primeiro e Único Rei fugiu em sua Nave Estelar de
volta aos céus. Os lagartos SHETI nada mudaram.
Ea-Enki volta com o Faraó menino Tut-Ankh-Amon, que re-
estabelece o sistema de Lucifer-Amon, com diversos Deuses.
No entanto, ele é logo assassinado, e a lógica de Aton volta.
O Império continuou funcionando como antes. Embora os sú-
ditos de ERIDU houvessem sido programados para esquecer
sua história, a aceitação do Deus Único e Onipotente não fora
alterada. Isso servia bem aos objetivos dos lagartos. Eles as-
sumiram o papel do Senhor do Mundo, Príncipe EN-LIL, eles
assumiram o papel do Senhor da Criação, Príncipe EA, e eles
organizaram todas as instituições que governariam a Huma-
nidade, sua vida e seu destino. O Deus Sol se fora, os Deuses
Pai, Mãe e Filho eram lenda. Os Lagartos reinavam.
Escolas de Mistérios foram fechadas por Thut-Mose, perma-
necendo somente algumas selecionadas. Somente os novos
Pedreiros-Maçons poderiam participar. Em todos os cantos
do reino, os Maçons controlariam os segredos e conhecimen-
tos escondidos sobre o Universo.
Descendentes Sirianos dos Lordes originais de NIBIRU torna-
ram-se um alvo para o Novo Império. Suas riquezas e poder,
direitos de nascença inerentes, começaram a ser retirados.
Eles eram vistos como ameaças potenciais para o Estado. Um
deles fora mandado fugir, e dele seria feita uma nova nação,
ele era Abraão e sua prole seria guiada por Jeová para tomar o
mundo de volta para os homens. Jeová-”Alah” é a consciência
lógica, é a reta azul do universo. A cor do topo, imutável.
Aproveitando o golpe de Marduk, lagartos usurparam o monoteísmo para centralizar po-
der. Note que Ea-Lucifer representa o filho Livre-13, e Enlil-Miguel o filho 'porta-voz'-12.
552 O verdadeiro Azul reinicia seu povo com Abraão para manter eterno o pivô do Giro.
Os N-IBIRU Híbridos (IBIRU/HEBREW) são tratados como
indesejáveis e escravizados pela Nova Ordem do Império.
O palco para o Êxodo está armado.
Moisés, um filho IBRU (Hebreu - judeu) descendente de
Abraão (Moisés é filho de Anrão, que é filho de Coate, que é
filho de Levi que é filho de Lia com a Jacó, que por sua vez é
filho de Isaac e neto de Abraão). - Futuro porta-voz de Jeová,
é abandonado em um rio.

Uma criada da Princesa, filha do Faraó, encontra a criança


flutuando nos juncos. Ela o resgata e o leva à Princesa.
A Dama Real o leva aos seus aposentos e o cria como se fosse
seu filho. Já crescido e um jovem adulto, Moisés tem a opor-
tunidade de estudar nas “Escolas de Mistérios”.

Ele aprende os caminhos dos Maçons, e também entende o


Deus Único. Então, Moisés descobre sua verdadeira identida-
de. Sentindo-se traído, ele ataca um guarda que batia em um
escravo IBRU (hebreu). O guarda morre e Moisés torna-se
um foragido.

Nas montanhas do deserto ele encontra uma pequena nave;


suas luzes são ofuscantes. A tripulação é composta de Siria-
nos que buscam vingança contra os lagartos. O Comandante
fala para um estupefato Moisés. Ele promete a Moisés que o
Senhor do Mundo ENLIL (em desdobramento) irá ajudá-lo se
ele agir contra o Faraó.

O Comandante e sua tripulação procuram libertar os des-


cendentes de IBRU de seus opressores. Os descendentes de
Abraão estavam sofrendo e tendo a perspectiva necessária
para serem um grande povo depois, como Jeová prometera.

553
É hora do reino de Jeová voltar(na verdade os homens que
vão até seu Reino, que é eterno), limitando a audácia adqui-
rida com o Conhecimento pelos ainda pobres de espírito, e fi-
nalizando o domínio dos lagartos e outras criaturas genetica-
mente modificadas sem equilíbrio natural -linha temporal.

Moisés retorna ao Palácio, amedrontado, mas convencido que


um Deus poderoso está lhe ajudando.

A tripulação da nave Siriana e um pequeno esquadrão de


apoio desce sobre o Palácio e seus guardas armados.

Eles criam uma série de confusões enquanto Moisés está reu-


nindo o povo IBRU. A morte vem do céu sobre o povo do Fa-
raó enquanto os IBRU fogem com Moisés liderando-os.

As naves Sirianas agem rápida e eficientemente. Eles desejam


dar a seus descendentes uma chance de escapar. Quando os
exércitos do Faraó os perseguem, as naves Sirianas os atacam.

Em um esforço final, as Naves Estelares dividem as águas do


mar que bloqueiam o Êxodo.

Lembrem-se que estas naves, e o que consideramos outros


planetas, são na verdade outras realidades, interpretações da
vida, cada vez mais distantes da Consciência Coletiva que mu-
dava de vibração com toda aquela cegueira.

As naves remanescentes iam ficando com as novas consciên-


cias que acompanhavam aquela nova vibração, mas quando
perdidas, dificilmente poderiam ser substituídas.

554
Quando os IBRU passaram, as águas do mar voltam ao seu
lugar, caindo sobre os perseguidores.

A história da abertura das águas do mar é verdadeira. Os


IBRU escapam por conta de ajuda “extraterrestre” (consciên-
cias em outras vibrações). Os Sirianos partem, cumpriram sua
missão. (partem para sua realidade remanescente, difícil de
penetrar. É a lógica que define como continente, planeta, di-
mensão, centro da Terra ou etc... Mas a única coisa que existe
é a interpretação entre as consciências e frequências que defi-
nimos como “lá ou cá” em perspectiva com nossa realidade).

Os lagartos não se preocupam com os resultados. Eles ainda


estão no controle.

Moisés continua a ser contatado pelo comandante Siriano.


A ele é dito sobre o Senhor do Mundo e dos seres malévolos
que controlam o Império. Moisés instrui os IBRU a fazer uma
estátua de bronze de uma serpente, o símbolo galáctico de Lu-
cifer do Conhecimento e Sabedoria. Este é o momento em que
Jeová e Lucifer precisam se unir contra uma infinidade de se-
res poderosos na Terra. É chamado ‘NA-HUSH-TAN’.

É um sinal aos Reis Sirianos e as Rainhas de Orion que os


IBRU permanecem leais aos verdadeiros Senhores do Mundo.

O Patriarca IBRU é levado ao topo do monte, para lá receber


mais uma vez os Comandos elaborados por Príncipe EN-LIL
que agora tinha apoio de Ea-Enki. Moisés recebe dois cristais
planos, cada um com uma biblioteca da história da Terra.
Moisés desce com os cristais e ordena seus seguidores para
construírem uma urna para guardar os cristais.

555
Quando colocados na “Arca”, que gera energia, os dois cris-
tais são ativados e tornam-se um dispositivo de comunicação.
Dois ajudantes chegam muito perto e tocam a Arca quando
ela está ‘ligada’. Eles provocam uma quebra de padrão e des-
troem os cristais.

Moisés, sentindo-se responsável, pune-se, jurando não entrar


na Terra Prometida quando os IBRU chegarem. Seus segui-
dores acreditam que Deus puniu Moisés por ele ter matado o
guarda. O Êxodo fez com que o Novo Império procurasse por
naves de Sirius e de Orion. O Comandante e seu esquadrão
estavam em perigo e tiveram de partir. Sem comunicação e
apoio, Moisés e os IBRU vagam pelo deserto, tentando evitar
serem localizados e procurando abrigo.

Uma terra árida é onde as tribos decidem se estabelecer.


Os lagartos entendem que não vale a pena perseguir os IBRU.
Esperam que eles morram no deserto.

Os descendentes de IBRU, cansados e com fome, estabele-


cem-se em um local onde eles possam se recuperar e logo se
reestruturam na “terra santa”.

556
Josué, Filho espiritual de Moisés, após a morte deste, condu-
ziu o povo de israel para a tão ansiada Terra Prometida e con-
quistou todos os territórios reservados por Deus ao povo elei-
to do Antigo Testamento.

Josué era muito chegado ao grande Profeta. Aliás, pouco de-


pois é chamado de “ministro de Moisés” (Id., 24, 13), com
quem subiu o Monte Sinai. Sabemos também que, quando
o grande legislador entrava no tabernáculo para falar com
Deus “face a face, como um amigo costuma falar com seu
amigo”,“quando voltava para os acampamentos”, o seu jo-
vem servo Josué, filho de Nun, não se apartava do tabernácu-
lo” (Id., 33, 11).

Quando se tratou de escolher um sucessor para Moisés, uma


vez que ele não entraria na terra prometida, disse-lhe o Se-
nhor: “Toma Josué, filho de Nun, homem no qual reside
o (meu) espírito, e põe a tua mão sobre ele. Ele estará diante
do sacerdote Eleazar e de toda a multidão; e tu lhe darás os
preceitos à vista de todos, e uma parte da tua glória, para que
toda a congregação dos filhos de israel o ouça” (Id., 27, 18 a
20).

Pouco depois Deus começará a falar diretamente a Josué: “O


Senhor disse a Moisés: eis que se avizinham os dias da tua
morte; chama Josué e apresentai-vos no tabernáculo do teste-
munho para eu lhe dar as minhas ordens”. Depois de dadas as
diretrizes, “o Senhor ordenou a Josué, filho de Nun, e disse-
lhe: tem coragem e sê forte, porque introduzirás os filhos de
israel na terra que lhes prometi, e Eu serei contigo” (Deut. 31,
14 e 23).

557
À morte de Moisés, “Josué, filho de Nun, foi cheio do Espírito
de sabedoria, porque Moisés lhe tinha imposto as suas mãos.
Os filhos de israel obedeceram-lhe e fizeram como o Senhor
tinha mandado a Moisés” (Id., 34, 9).

Pouco depois o Senhor diz a Josué: “Meu servo Moisés mor-


reu; levanta-te e passa o Jordão, tu e todo o povo contigo,
entra na terra que eu darei aos filhos de israel. Todo lugar
onde pisar a planta do vosso pé, eu vo-lo darei, como disse a
Moisés. Ninguém vos poderá resistir em todos os dias da tua
vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixa-
rei nem desampararei. Tem ânimo e sê forte … e reveste-te de
grande fortaleza para observar e cumprir toda a lei que Moi-
sés, meu servo, prescreveu … não tenhas medo nem temor,
porque o Senhor teu Deus está contigo em qualquer parte
para onde fores” (Jos. 1, 2-9).

Confortado assim com as promessas do Criador, Josué man-


dou alertar o povo que fizesse provisão de mantimentos, por-
que dentro de três dias passariam o Jordão para entrar na
posse da terra reservada pelo Senhor.

Entrementes, enviou dois espiões a Jericó para verificar as


fortificações. Estes entraram numa casa junto ao muro da ci-
dade, pertencente a uma mulher de má vida, que os escon-
deu quando foi dado o alarme. Os soldados do rei local não
os encontraram e saíram à sua procura além das muralhas; a
mulher disse então aos espiões israelitas que sabia que Deus
estava com eles, e que conquistariam o país. E que, como ela
tinha usado de misericórdia para com eles, que usassem então
de misericórdia para com ela e os seus, poupando sua família
e bens quando entrassem na cidade.

558
Os israelitas deram-lhe um cordão vermelho para amarrar à
janela de sua casa e nela reunir todos os seus parentes, que
seriam poupados.

Israelitas atravessam o Jordão a pé enxuto


No terceiro dia, quando os israelitas chegaram ao Jordão, o
Senhor ratificou o pacto com Josué, dizendo-lhe: “Hoje come-
çarei a exaltar-te diante de todo o israel, para que saibam que,
assim como fui com Moisés, assim sou contigo” (Id. 3, 7).

Por orientação de Deus, Josué mandou que os sacerdotes, le-


vando a Arca da Aliança, atravessassem o rio. Assim que eles
molharam os pés nas margens alagadas do Jordão, as águas
interromperam seu curso e começaram a levantar-se verti-
calmente, enquanto o resto seguia seu leito normalmente; de
maneira que em pouco tempo apareceu o leito do rio, que os
israelitas passaram a pé enxuto como outrora haviam feito no
Mar Vermelho. (A arca era um gerador de energia, um ace-
lerador vibracional. Lembrem-se do pote de maná “infinito”,
onde a substancia se multiplica pela aceleração vibracional,
tal como a vara de Arão dava frutos lá dentro.) Esse estupen-
do milagre serviu para consolidar a confiança dos hebreus em
seu novo chefe, devido aos prodígios por ele operados, como
outrora os de Moisés. Ao mesmo tempo encheu de terror as
populações vizinhas.

Seguindo ainda as recomendações divinas, para comemorar


o milagre, Josué mandou pegar 12 pedras do leito do rio e as
dispor na margem, como um monumento eterno do ocorrido.
Com o mesmo intuito, pôs também outras 12 no leito do rio,
no lugar onde tinha parado a Arca da Aliança.

559
Por ordem de Deus, Josué mandou circuncidar todos os va-
rões, pois os que haviam nascido no Egito e tinham sido cir-
cuncidados haviam morrido no deserto; e os que neste ha-
viam nascido não tinham sido ainda circuncidados.
Como já tinham os frutos da terra para comerem, parou tam-
bém de vir o maná. Celebraram aí a primeira Páscoa na Terra
Prometida.

Trombetas derrubam as muralhas de Jericó


Estando Josué examinando as muralhas de Jericó, apareceu-
lhe um Anjo do Senhor com a espada desembainhada. Per-
guntou-lhe Josué quem era, e ele respondeu-lhe: “Sou o prín-
cipe do exército do Senhor, e agora venho”; quer dizer: venho,
da parte do Senhor, auxiliar-vos na batalha.

Jericó estava bem fortificada e parecia inexpugnável. Mas o


Senhor explicou a Josué como tomá-la: “Dai a volta à cidade,
vós todos os homens de guerra, uma vez por dia; assim fareis
durante seis dias. (Vejam os rituais gerando egrégoras e do-
minando a criação de realidade em todo o ambiente). E no sé-
timo dia os sacerdotes tomem as sete trombetas de que se usa
no jubileu, e vão adiante da Arca da Aliança; e rodeareis sete
vezes a cidade, e os sacerdotes tocarão as trombetas.

E quando o som das trombetas se fizer ouvir mais demorado e


penetrante e vos ferir os ouvidos, todo o povo à uma levantará
um grande clamor, e cairão os muros da cidade até os funda-
mentos, e cada um entrará por aquele lugar que lhe ficar de-
fronte” (Id., 6, 1 a 5).

(Novamente vemos a energia da arca atuar. A frequência so-


nora das flautas interligavam todo o povo, com a energia da

560
arca contra o muro). Isso seguido à risca, deu-se o milagre da
queda das muralhas, e Jericó foi conquistada.

Como aconteceria depois com todas as cidades subjugadas,


sua população foi passada a fio de espada — menos a mulher
que escondera os espias, bem como seus familiares — e a ci-
dade fora queimada.

A fama do milagre do Jordão, visto de muito longe, e o da


queda das muralhas e subsequente conquista da cidade, di-
vulgou-se por toda a região e fez tremer os povos vizinhos.
Mas nem tudo correu para os israelitas como esperavam.

Um deles violou o mandamento e apossou-se de parte dos


despojos.

Com isso atraiu a ira de Deus, o que fez com que numa próxi-
ma campanha, contra a cidade de Hai, os israelitas voltassem
as costas e perecessem quase todos.

O Senhor comunicou a Josué a causa da derrota: “— Israel


não poderá ter-se diante dos seus inimigos e fugirá deles, por-
que se manchou com o anátema; eu não serei mais convosco
enquanto não exterminardes aquele que é réu desta maldade”
(Id. 7, 12).

Descoberto o culpado, ele, sua família e pertences, inclusive


gado — segundo as rigorosas leis do Antigo Testamento — fo-
ram dilapidados e seus pertences queimados. Aí, outra vez
alentado por Deus, Josué e os seus, usando de um estratage-
ma, conquistaram a cidade de Hai e passaram todos os seus
habitantes a fio de espada.

561
Auxiliados por Deus, e dirigidos por um general habilíssimo
como Josué, os israelitas prosseguiram a série de campanhas
vitoriosas para a conquista de toda a Terra Prometida.

Começando pelo sul, com a tomada de Jericó e de Hai, vence-


ram também em Gabom cinco reis amorreus coligados contra
eles. Quando parte deste exército fugia dos israelitas, Deus
mandou forte chuva de graúdos granizos, que matou muitos
dos soldados inimigos.

Josué manda parar o Sol


Como estava escurecendo e a batalha não havia terminado,
Josué, sabendo que tinha o aval de Deus, voltou-se para o céu
e ordenou: “Sol, detém-te sobre Gabaão; e tu, Lua, sobre o
vale de Ajalão” (Id. 10, 12). (Não havendo na época uma for-
ma fixa de marcação de tempo, seu percurso se torna uma
perspectiva ainda mais fácil de manipular.)

E operou-se esse milagre estupendo, que permitiu aos israeli-


tas terminar sua batalha em plena claridade. Assim, vencidos
os exércitos, os habitantes das cinco cidades foram mortos e
as cidades incendiadas.

Outras cidades da Palestina meridional caíram também nas


mãos dos invencíveis israelitas de então.

Josué empreendeu a conquista da Palestina do norte. Houve


também uma coligação de reis de várias cidades, formando
contra os hebreus “uma multidão tão numerosa como a areia
que há sobre a praia do mar, um número imenso de cavalos e
carroças”.

562
Mas o Senhor disse a Josué: “— Não os temas, porque ama-
nhã a esta mesma hora Eu os entregarei todos a Ti, para se-
rem passados à espada à vista de israel” (Id. 11, 4-6).

E foi o que sucedeu. Josué “tomou, feriu e devastou as cidades


circunvizinhas, os seus reis, como lhe tinha ordenado Moisés,
servo do Senhor” (Ib. 12).

Parece que Jeová é mau, no entanto era lei comum para equi-
líbrio na época, que os vencidos de guerra fossem mortos ou
escravizados.

Ademais, no caso dos hebreus, tendo eles recebido preceitos


divinos de perspectiva única para pivô da Terra, poderiam fa-
cilmente contaminar-se com as “abominações” praticadas por
aqueles povos pagãos, caso convivessem com eles.
Foi, aliás, o que ocorreu em mais de um episódio relatado na
Bíblia. Fora isso, aplicavam o momento 11 (sacrifício), que
dava perspectiva de caos ao povo, para mantê-lo linear.

Terra Prometida dividida entre as 12 tribos


Assim Josué conquistou “todo o país montanhoso e meridio-
nal, a terra de Gosen, a planície, a parte ocidental, o monte de
israel, as suas campinas”(Ib., 16) e muitas outras terras. Ven-
ceu também os reis da Transjordânia e os de Canaã, liberando
assim toda a terra prometida por Deus a Moisés.

De acordo com o estipulado pelo Senhor, Josué fez a divisão


dessas terras pelas tribos dos hebreus, sendo que já as tribos
de Ruben e Gad e a meia tribo de Manassés haviam tomado
posse da terra que lhes havia sido dada por Moisés, na outra
margem do Jordão.

563
“O Senhor Deus deu a israel toda a terra que tinha prometido
com juramento a seus pais que lhe daria, e eles possuíram-na
e habitaram nela” (Id. 21, 41).

Josué “estava velho e avançado em idade”. Calcula-se que ele


tinha quarenta anos, quando começou o Êxodo; passou mais
quarenta no deserto. Com oitenta, começou a campanha de
conquista da Terra Prometida, vivendo mais trinta. Estava
pois com cento e dez anos quando morreu. “Israel serviu ao
Senhor durante todo o tempo da vida de Josué e dos anciãos
que viveram muito tempo depois de Josué, e que sabiam to-
das as obras que o Senhor tinha feito em israel” (Id., 24 31).

Segundo a tradição bíblica, o período posterior à ocupação de


Canaã foi dominado pelo governo de indivíduos conhecidos
como Juízes. A principal fonte histórica para esse período é o
livro bíblico de juízes, onde se conhece a história de certos lí-
deres militares (Débora, Gideão, Otoniel, Sansão, etc.) cujos
atos são relembrados de forma heróica pelos hebreus.

O livro também apresenta uma versão destoante da conquista


de Canaã, de perspectiva judaíta.

É difícil, contudo, escrever uma história contínua desse perío-


do, uma vez que ele apresenta diversos problemas cronológi-
cos, de diversas perspectivas temporais.

A ocupação hebraica do território é gravemente abalada com


as invasões dos povos filisteus por volta de 1180 a.C., que se
insere no contexto da invasão dos povos do mar no Oriente
Próximo.

564
Os filisteus não só teriam desafiado os hebreus, como teriam
mesmo conseguido capturar a Arca de Yahweh (Jeová) duran-
te a batalha de Ebenezer se saindo ilesos, muito embora esse
sacrilégio fosse punido com morte instantânea na ideologia
hebraica (2 Samuel 6:6-7).

Parece que, diante dos ataques dos Filisteus, os hebreus tive-


ram necessidade de se unir em torno de uma figura política
mais forte. Samuel, um profeta célebre, teria consagrado rei
um homem chamado Saul, da tribo de Benjamim. O rei pas-
sou grande parte de seu governo perseguindo os filisteus. Saul
Desobedeceu a Deus , então Deus pediu para Samuel Ungir
um novo Rei, que é Davi.

Saul se lançou sobre sua própria espada após uma campanha


fracassada contra os Filisteus.

Seu quarto filho, Ishbaal, assume o governo no lugar do pai


por alguns anos, tendo que enfrentar as contestações de Davi.
Por fim, é assassinado, abrindo lugar para a ascensão deste
último.

O momento da história hebraica particularmente louvado


pelos livros sagrados é o período dos reinados de Davi e Sa-
lomão, tidos como reis exemplares. Davi escolheu Jerusalém
como capital para seu reino, e organizou a cidade como um
grande centro religioso. De acordo com as fontes bíblicas,
Davi teria estendido seu domínio por sobre alguns reinos vizi-
nhos, como Ammon, Moab e Edom. Quando Davi ficou velho,
Bathsheba e outros tentaram convencê-lo a escolher como su-
cessor o filho Salomão. Salomão governou, de acordo com a
Bíblia hebraica, como um rei sábio. (Apesar de agir na magia)

565
Teve 700 mulheres e 300 concubinas. Ele também deu con-
tinuidade ao projeto de seu pai, que era a construção de um
Templo arquitetado pelo próprio Deus.
O relato bíblico fala que Salomão teria construído um templo
no século X a.C. que teria sido destruído por Nabucodonossor
em 587 a.C.
Devido à liberalidade de Rehoboão, filho de Salomão, as dez
tribos hebraicas do norte se rebelaram e fundaram um reino
sob a autoridade de Jeroboão I (924-904 a.C.).
(A conduta liberal de Salomão ajudou para esse fato.)

Jeroboão reativou antigos templos em Dan e Bethel, garantin-


do independência em relação ao templo de Jerusalém. O filho
de Jeroboão é assassinado após conflitos palacianos, e Omri
finalmente ascende ao poder, fundando a dinastia Omrida,
fortemente reconhecida pelos documentos arqueológicos
como uma dinastia poderosa.
Omri estabeleceu como capital Samaria e fez alianças com o
rei de Tiro, casando com sua filha Jezebel. Pintado como um
monarca cruel pelos autores bíblicos, Ahab, filho de Omri, foi
no entanto um dos maiores reis hebreus. Isso se deve a sua
política de sancionar tanto o culto de Javé (Jeová) quanto o
culto de Baal (Lucifer); - o que irritou os judeus.
De acordo com Finkelstein, Omri e sua dinastia foram esque-
cidos, enquanto o período de Salomão foi sobre-glorificado
pela literatura bíblica. Na verdade, a maior parte das grandes
evidências arqueológicas da história de israel estão associadas
a esse rei e seus sucessores, e não a Salomão.

(Salomão abriu as portas para verdades da magia entre o povo; apoiou


os Deuses de suas mulheres e irritou o sistema judaico; no entanto,
por ser filho de Davi e ter feito o Templo, precisou ser lembrado como
Grande para manter a fé e união dos judeus. Salomão estava mais para

566
Falso Profeta, já que não omitia o verdadeiro Conhecimento do povo.
Sua mãe era casada com outro que Davi matou. Seus atos liberais fo-
ram jogados sobre seus sucessores.) Pesquise: A magia de Salomão

Ahab teve um poderoso exército sob seu domínio. A dinastia


de Jehu (843-816 a.C.) assume após o assassinato do filho de
Ahab, Jehorão.
Durante esse período, o reino de israel estava em decadência,
e sob controle do reino aramaico de Damasco. A arqueologia
demonstra que a religião popular em Judá e israel nessa épo-
ca era politeísta e sincretista.
As origens do monoteísmo bíblico são, por esse motivo, atri-
buídas ao período posterior do rei Josias em Judá.
Rehoboão teve que enfrentar diversos ataques a sua sobera-
nia durante seu reinado. O reino de Judá também teve de en-
frentar os saques efetuados por israel no período do reinado
de Ahaziah. Mais tarde, o rei Ezequias (727-698 a.C.) formou
uma coalizão anti-assíria, o que lhe rendeu sucessivas derro-
tas para o rei Senaqueribe, fazendo com que os reis de Judá se
submetessem a ele como fieis vassalos. Em suma, o reino de
Judá foi inteiramente coberto pela supremacia política de rei-
nos vizinhos mais poderosos e em franca expansão.

Em 722 a.C., o reino de israel foi conquistado pelos assírios e


aproximadamente duzentos anos depois o reino de Judá foi
conquistado pelos babilônios, com isso os hebreus viraram
escravos – período que ficou conhecido como Cativeiro da Ba-
bilônia. Nessa época Lucifer revoluciona em Buda.
Lucifer reinicia Orion em 539 a.C., atua como o Rei Persa xá
aquemênida Ciro II que conquistou a Babilônia, libertou os
judeus, que retornaram a Palestina e reconstruíram o templo
de Jerusalém, que havia sido destruído por Nabucodonosor.
- Judeus expandem-se e infiltram-se em vários reinos.
567
Com isso, em 332 a.C. Lucifer volta em Alexandre o Grande, e
os gregos passam a dominar Jerusalém; sem violência.
Judeus continuam corrompendo até Lucifer voltar em Júlio
César, expulsá-los do Reino e invadir Jerusalém em 63 a.C.
com Pompeu. César refez todo o Sistema e caçou os judeus.

- Os RA-IM haviam partido da Grécia onde viviam na pers-


pectiva politeísta do antigo Deus(Zu) que visitava seu Monte.
Tinham o Conhecimento dado por Ea(Prometheus), assim
viam todos os Deuses, não só um. Depois estes começam a
construir seu próprio Império longe dalí. Memórias distantes
de dois irmãos (Príncipe EA e Príncipe EN-LIL), estão pre-
sentes na Consciência Coletiva Romana, sentimento e lógica
disputariam de novo entre Remo e Rômulo. Os lendários co-
fundadores de Roma são retratados como sendo amamenta-
dos por uma Loba (KANUS, SIRIUS), descendentes de Vênus.
Os líderes RA-IM constroem um Império poderoso e iniciam
guerra contra os Egípcios. Judeus ricos influenciam nos bas-
tidores. Os lagartos estreitam laços com os judeus. Eles têm o
controle e não impedem a expansão Romana.
- Matam Julio Cesar, como antes Alexandre e depois Jesus.
Grays manipulam as lideranças do governo RA-IM. Surgem
como se fossem Deuses, e “evoluídos seres de outros plane-
tas”, e passam a enganar e controlar. A confusão funciona
bem para os propósitos dos lagartos e judeus.
- Os judeus seguem seu Deus e expandem seu domínio.
- Roma se estabelece como um Império no sangue de César.
Depois disso Lucifer revoluciona em Cristo.
Após a contenção da revolta judaica iniciada em meados da
década de 60 d.C., e a destruição de Jerusalém pelos romanos
em 70 d.C ., os judeus se dispersaram pelo mundo - foi o iní-
cio da Diáspora Judaica e infestação mundial atual.

568
Sempre 3 vezes grande – O desdobramento final.
Os 3 Reis. Orion.

Os SSS-IM (ESSKNESS) são escolados nos “Mistérios” Aria-


nos e Sirianos. Eles mantém isso para si nos desertos do an-
tigo Oriente Médio. Os Iniciados acreditam que um dos de-
les pode ascender ao Trono da Terra. Mas o Ungido/Messias
(ANOINTED) deve somar o Senhor do Mundo (Sirius – Lógi-
ca - Jeová), e a Deusa Mãe (Orion – Sensação – Abstrato).

O Messias vem então com ambas as perspectivas, e consegue


recriar o teatro da Terra. Este processo é atemporal, e tempo-
ralmente se desdobra em três fases, ou três Reis finais que en-
cerram o Reino lógico já corrompido e reiniciam o de Lucifer.

1)Ea fora Enki dentro 2)Enki fora Ea dentro 3)Ea Enki giram
e equilibram Lucifer no 3 através do Ego puro; - Violeta.

569
Como já dissemos, em todo o mundo o cinturão de Orion é
conhecido como Os Três Reis, exceto em Portugal e Brasil,
onde as chamamos de Três Marias, as progenitoras dos Três
Reis.
Maria significa “Senhora Soberana”; - quando a sensibilidade
feminina domina a lógica masculina e gera uma mulher forte,
esta reflete o filho de consciência completa.

Teremos os Três Reis Magos; também os três Reis das pirâmi-


des alinhadas com Orion no Egito, teremos Hermes três vezes
grande, Ciro II-Alexandre-Julio Cesar, Buda-Jesus-Maomé e
muitas outras referências a essa passagem cíclica alterando a
Consciência Coletiva de maneira ampla.
As profecias judaicas de nosso tempo citam três “bestas” fi-
nais. Sendo Napoleão, Hitler e outro por vir, pesquise:
O Terceiro Anti-Cristo.
Ezequiel diz - Gog vai subir contra Israel. (amém!)
Então como Cristo, trará a batalha do Armagedom envolven-
do toda a Terra. Isso iniciará uma nova era de mil anos em
paz, fora de domínio judaico. Pesquisem as profecias e livros
sagrados. Apocalipse 19:11-16

Não esqueçam que muito passou pelas mãos judaicas, sendo


grande parte alterada para manter os Gentios ignorantes e
sem fé no retorno de seu Rei; que sempre volta, pois é o refle-
xo da própria Consciência Coletiva, a sabedoria personificada
que ilumina o Teatro quando é chegada a hora no relógio cós-
mico feito por todos nós.
Os lagartos e judeus cegos tentam burlar esse processo natu-
ral de emancipação da humanidade, ao invés de purificar-se
com fé; por isso são deixados de lado por seu próprio Deus.
(Jeová impõe seu Reino(12) através de representantes (Um escolhido entre seu povo). Assim
imprime sua lógica definida e gera um pivô forte. Já o Momento 13 Filho traz a lógica com-
pleta 12 mais a mágica abstrata(1) atemporal do lado Mãe. Isso transforma o Teatro geral.)
570
Estes “messias” são reflexos do mesmo Eu superior híbrido
em Lógica-Sensação, - Lucifer.

Lembrando que Sirius, - Jeová, domina seu lado feminino e


por isso é uma unidade dominante, sendo a reta Una, de fato
completa e eterna. Azul, uma cor primária inabalável. Esse é
seu sacrifício, enquanto Lucifer tem seu feminino em Orion e
“reside” nas Plêiades, que fica de “fora” unindo e separando
estes dois lados, é sempre passageiro. Violeta - causa e conse-
quência do vermelho e azul - polaridades da luz visível. Sen-
do seu lar o próprio abstrato, na escuridão que porta a luz, e
nunca se limita por ela, ama sentir-se “incompleto”. O 13 é 1.

No entanto, isso também o torna mais vulnerável. Seu poder


não é mantido, apenas conquistado e reconquistado em per-
cursos naturais. Não porque ele simplesmente “quer” assim,
ele quer apenas ser livre, e sempre o será. São os demais que o
trazem de volta, como uma consequência da própria Luz. Algo
que ele vê e precisa manter existindo para que ele mesmo seja
o que é, o 13, fora dos 12 pontos que criam o reino que chama-
mos de real, ou o “todo” no nada. Lucifer inclui o nada.
(Dizemos que Lucifer morre e Jeová não, pois, embora seus reinos se
alternem, a perspectiva sobre Lucifer varia entre bom e mau, em mui-
tos reflexos temporais, enquanto Jeová é sempre o que é, no alto. - Até
porque se não fosse, nem Lucifer teria referência para viver. Não há
Violeta sem Azul; - o que desposiciona o vermelho e as demais cores.)

Voltando ao processo dessa nova passagem entre os reinos, os


líderes SSS-IM iniciam uma busca por um possível candidato.
O futuro Rei deve ser um Iniciado, escolado nos ‘Mistérios’
Arianos e Sirianos... deve ser um deles.
Um segundo grupo de Iniciados, escolados nos ‘Mistérios’ dos
Sirianos e Arianos, secretamente aliam-se a ASAR (Sirius).
571
Eles são os N-ASAR-IM (Dos Céus-Sirius) ou Nazarenos. Os
N-ASAR-IM e os IBRU unem-se pela fé no Pai e no Filho.

Um bebê nasce no antigo Oriente Médio, dizem que ele é nas-


cido da linha Siriana pela Casa de Davi, mas é um Gentil
Oriano vivendo em um gueto Gentil. Iniciados de Orion
acham que ele, junto com vários outros, são potenciais can-
didatos ao Reinado da Terra. Os M-G (MAGI ou Magos) de
Orion vêm para plantar as sementes desse futuro.

Como um jovem, Joshua vive uma vida normal, mas ao atin-


gir certa idade, ele é enviado às escolas de ‘Mistérios’ Orien-
tais para receber seu treinamento. Joshua aprende o que o
Rei deve saber e o que deve fazer. Ele é ensinado que ele tam-
bém é o ‘Filho de Deus’, o Primeiro e Único Deus.

Ele está sendo preparado para o Sacerdócio e uma posição de


poder. Na realidade, precisa enfrentar o reinado dos judeus
que se corromperam e estão preocupados com viver e não
com a vida.
As escolas de ‘Mistérios’ continuam a perpetuar para o povo o
mito do Deus Único; que a recompensa vem após a morte. A
‘salvação’ é obtida através do serviço à Igreja; sacrifício de si e
fé sem questionamentos.

A fundação do Império de mentiras está baseada em obedi-


ência cega e não questionamento de Deus, pois, de fato, os la-
gartos assumiram o lugar, a manifestação de Deus através das
religiões implantadas com dinheiro judaico. A real energia de
Jeová era viva entre os judeus, mas pros Gentios, toda confu-
são era pouco. Com o tempo, tantas perspectivas, mentiras e
divisões levaram a guerras e prejudicaram até a fé judaica.

572
Joshua torna-se um Iniciado, mas encontra-se questionando
aquilo que ele aprendeu. Algo não está totalmente certo e um
sentimento de que há algo mais do que lhe está sendo dito o
atormenta. Ele se incomoda com as leis judaicas que tratam
os outros povos como inferiores. Ele quer pregar o amor e li-
bertar os oprimidos. Lembranças vagas cruzam sua mente,
sentimentos, pensamentos de blasfêmias e sacrilégios inun-
dam seu ser. Ele procura a solidão do deserto, talvez lá as dú-
vidas cessarão. Ele sente que deve limpar sua alma.

O deserto é solitário à noite. Joshua está nervoso. Quando


uma figura se aproxima ele se prepara para fugir. Uma estra-
nha sensação de familiaridade diminui suas preocupações.

O estranho na noite era um EA-SU, um dos poucos professo-


res remanescentes dos segredos do Príncipe EA.

Enquanto o Professor se sentou ao seu lado, Joshua pôde sen-


tir que sua vida estava prestes a mudar. Pelas próximas horas
o estranho começou a falar dos ‘Mistérios’. Joshua estava ali-
viado: ele também era um Iniciado.

Mas, à medida que as horas passavam, o estranho somava no-


vas peças ao quebra-cabeças, que Joshua não ouvira antes.
Joshua sentiu fome em saber mais. O estranho continuou. E
as horas tornaram-se dias, e os dias tornaram-se semanas.
Ao final, o Professor levantou-se. Joshua estava em um estado
de euforia e antecipação. E assim como ele aparecera, o estra-
nho rápida e silenciosamente partiu.

Joshua, com seu mundo virado de cabeça para baixo, sentou-


se e chorou. As palavras do estranho eram verdadeiras.

573
Ele sabia disso. Ele chorou, pois, um mundo dormen-
te, ignorante da verdade, estava diante dele.

Agora ele tinha certeza que as leis injustas e tirânicas eram


impostas para escravizar o povo e que a verdade da consciên-
cia ficava escondida, a Kabbalah, o Conhecimento verdadeiro
e os gozos da existência eram privilégio dos donos do mundo
desde antes dos mandamentos de Moisés. Por isso tanta in-
justiça, tanta incoerência! Tudo estava provado.

Joshua fora abençoado e amaldiçoado.

Conhecimento não usado é Conhecimento desperdiçado.


Joshua fora colocado em uma situação que não escolhera...
Pelo menos não neste mundo.

Ele era consequência da natureza, consciência após consciên-


cia percorrendo a escuridão, finalmente a Justiça era vista, e
através de seus olhos...
Ele portava a luz, ele era o retorno previsto pelos judeus, o
messias, o filho, Lucifer. (Que eles até hoje negam e sempre
negarão para omitir-se. A Cabala e seus calendários, feriados
e rituais mostram a aproximação da consciência de Lucifer,
o alvorecer, a reciclagem, e assim se organizam para evitar a
perda do poder, mas estão sem Jeová até sofrerem o bastante
e recuperarem sua fé, então Jeová manda um Porta-voz Azul.)

Ele teria de se mexer, de agir... ou seria culpado do crime de


inação e ajuda aos opressores da Humanidade. Estava já re-
fletindo seu Eu-Superior, Lucifer.
O EA-SU o encontraria novamente, Joshua sabia disso. Mas
qualquer ação tomada deveria partir do próprio Joshua.

574
Chegaria um tempo em que ele deveria agir, por enquanto ele
faria planos. Isso levaria anos, ele pensava, mas valeria a es-
pera.

Joshua não era, afinal de contas, ‘Um Escolhido’?

Ele imaginava porque aquele nome havia sido escolhido. Ago-


ra ele sabia. Ele era IESU... ele também era um EA-SU.

IESU ouvira que havia outro ‘Potencial’ não muito longe no


deserto (com quem IESU poderia simpatizar). Não foi uma
grande surpresa quando ele descobriu que o ‘outro’ era da
mesma linhagem sanguínea dele mesmo.

Foi com um pouco de decepção, entretanto, que ele ficou sa-


bendo que o ‘outro’ era mais velho do que ele, assim obrigan-
do IESU a lhe dar a preferência.

Mas o destino estava com IESU, pois embora João Batista ti-
vesse prioridade por conta de sua idade, a reputação de João
traria um rápido fim à sua existência. (João convertia Gentios
em "escolhidos de Deus", por isso os judeus o decapitaram.)

Ao saber do destino de seu primo João, IESU continuou seus


planos para o futuro.

Fora bom que João o houvesse batizado, os outros aceitariam


bem mais fácil o seu papel como um homem espiritualista.
Para ser Rabino, ele deveria ser casado. Essa era a Tradição
e a Lei. Mas para cumprir a profecia, aqueles requerimentos
dos ‘Potenciais’ exigiam que ele se casasse com uma descen-
dente da própria Deusa Mãe (de Orion -Desperta e não judia). 

575
Com esse propósito, IESU encontrou e desposou Maria Ma-
dalena; que judeus tanto difamaram. (Até hoje em israel a pa-
lavra usada para não-judias significa “puta”: - shiksa).

A lei judaica diz:


As relações sexuais entre uma mulher judaica casada e qual-
quer outro homem que não o seu marido são um crime capital
para ambas as partes, e um dos três pecados mais odiosos.
O estatuto das mulheres Gentias é diferente.

O Halakhah presume que todas as Gentias são completa-


mente promíscuas e o verso “cuja carne é como a carne dos
asnos, e cujo produto [do sêmen] é como o dos cavalos(40)
aplica-se a elas. Se uma mulher Gentia é casada ou não, não
faz qualquer diferença, dado que no que se refere aos judeus
o próprio conceito de matrimônio não é aplicável aos Gentios.
(“Não existe matrimônio para um animal”). Logo, o conceito
de adultério também não se aplica às relações sexuais entre
um homem judaico e uma mulher Gentia; em vez disso, o Tal-
mude(41) iguala tais relações ao pecado da bestialidade. (Diz
que os Gentios não tem paternidade certa).

De acordo com a Talmudic Encyclopédia(42): ‘Aquele que ti-


ver conhecimento carnal da mulher de um Gentio não está
sujeito à pena de morte, porque está escrito: “a mulher do teu
próximo”(43) em vez de a mulher do estrangeiro; e mesmo o
preceito que um homem “manter-se-á fiel à sua mulher”(44)
que é dirigido aos Gentios não é aplicável a um judeu, tal
como não existe matrimônio para um pagão; e embora uma
mulher Gentia casada seja proibida aos Gentios, o judeu está
isento.’

576
Isto não implica que as relações sexuais entre um homem ju-
daico e uma mulher Gentia sejam permitidas – pelo contrá-
rio. Mas o castigo principal é infligido à mulher Gentia; deve
ser executada, mesmo que tenha sido violada pelo judeu:

‘Se um judeu praticar o coito com uma mulher Gen-


tia, seja ela uma criança de três anos ou uma adulta,
seja casada ou solteira, ela deve ser morta, como é o
caso de um animal, porque por intermédio dela um
judeu meteu-se em sarrilhos’ (45)

Todavia, o judeu deve ser flagelado, e se for um Kohen (mem-


bro da tribo sacerdotal) deve receber o dobro do número de
chibatadas, porque cometeu um crime duplo: um Kohen não
deve ter relações sexuais com uma prostituta, e presume-se
que todas as mulheres Gentias são prostitutas (46).

40 Ezequiel 23:20. - 41 Tratado Berakhot, p. 78a. - 42 Talmu-


dic Encyclopedia, ‘Eshet Ish’ (‘Mulher Casada”). - 43 Êxodo,
20:17. - 44 Gênesis, 2:24. - 45 Maimonides, Mishneh Torah,
‘Proibições sobre Relações Sexuais”, 12,10; Talmudic Encyclo-
pedia, ‘Goy’. - 46 Maimonides, op. cit., ibid., 12, 1-3.

A propósito, todas as mulheres Gentias são encaradas como


N.Sh.G.Z. – acrônimo das palavras Hebraicas niddah, shi-
fhah, goyah, zonah (impurificada das regras, escrava, Gentia,
prostituta).

577
De volta à história: - Eles casaram e ela teve filhos. Jesus
era também um reflexo de Lucifer, e Maria Madalena sua
perspectiva feminina.

IESU havia se tornado um Rabino completo, com todos os


direitos e responsabilidades. Ele era tanto um Iniciado como
um Rabino honrado. Os primeiros requerimentos da profecia
foram cumpridos.

Agora era tempo de iniciar os estágios finais.

IESU sabia que ele precisaria do apoio do povo. Caifás, Sumo-


Sacerdote do Templo, e até Pôncio Pilatus, teriam dificuldade
em atacar um homem que tinha a simpatia do povo. Seria ain-
da pior se ele fosse um homem santo.

IESU andou pelo interior, agindo como conselheiro, curador


e advogado do povo. As massas o amavam e seus modos gen-
tis. Mas em segredo, ele atacava os guardas Romanos e tirava-
lhes as armas. Com o passar do tempo, ele reuniu um peque-
no número de seguidores.

Embora doações chegassem para apoiar sua causa, os recur-


sos eram escassos para sustentar um grupo crescente. Foi
com um pouco de temor que ele decidiu atacar os cambistas
no mercado local.

O plano era simples: o próprio IESU criaria a distração, seus


seguidores pegariam o dinheiro dos agiotas, - judeus cobran-
do caro no câmbio por suas moedas no templo, já que moedas
romanas com Deuses não eram aceitas.
 

578
IESU entrou propositadamente no mercado local. Todos sen-
tiam que os cambistas estavam praticando furto autorizado,
mas com a anuência do Templo, os cambistas podiam fazer o
que bem entendessem.

Certo de que o povo lhe apoiaria, IESU começou a revirar as


mesas de dinheiro.

Enquanto o povo gritava em apoio a ele, seus seguidores pe-


gavam as moedas que podiam, e depois lançavam em todas as
direções quando os soldados Romanos chegaram.

Como IESU esperava, o povo apoiou seu ato com grande en-
tusiasmo. O Sanhedrin do Templo, entretanto, o via como um
fora-da-lei que precisava ser detido.

O plano teria sido perfeito, mas a execução resultara em algo


inesperado. O filho mais velho de IESU, em sua euforia, não
notara a chegada dos soldados. Como resultado, ele fora cap-
turado.

IESU estava preocupado, o Sumo Sacerdote poderia mandar


matar seu filho.

Seus planos eram certamente perigosos, ele já estava pronto


para entregar sua própria vida, se necessário, mas perder seu
filho seria demais.

A morte de IESU não impediria seu filho de reivindicar o tro-


no, mas a morte de seu filho mais velho significava que o tro-
no estaria perdido, para sempre, para todos de sua família.

579
E então, IESU planejou libertar seu filho. O Sanhedrin há
muito o procurava, IESU lhes daria a chance de encontrá-lo.

Ele sabia que Judas estava impaciente e queria usar a força.


Então manipula as coisas de maneira que Judas fosse até Cai-
fás, Sumo Sacerdote do Templo, e dissesse onde estaria pas-
sando a noite.

Judas achava que o verdadeiro Messias jamais cairia e o en-


tregou esperando que fosse finalmente contra atacar. Ele es-
tava certo de que IESU havia lhe dado sinais de que deveria
entregá-lo.

Esse era seu sacrifício e ele tinha a coragem para fazê-lo.

Os guardas do Templo prenderam IESU, levando-o a Pôncio


Pilatus para execução. Mas Pilatus não queria participar da
política dos judeus. Ele estava contando o tempo para retor-
nar a Roma. Qualquer problema em sua jurisdição refletiria
mal para ele, e então ele rejeitou qualquer participação no
complô do Sanhedrin para matar IESU. Caifás não seria con-
trariado. Ele foi a Herodes e exigiu a morte do “pretensioso”.
Mas Herodes não queria problemas com os Romanos. Se Pi-
latus não queria participar da execução, ele também não se
dobraria às exigências do tumultuoso judeu Sanhedrin. Nega-
do novamente, Caifás retorna a Pilatus. Ele ameaça com uma
rebelião em todo o território se a execução de IESU lhe for ne-
gada novamente. Mas Pilatus acredita que pode enganar Cai-
fás. Ele cria uma oferta de clemência por conta de um feriado
desconhecido. Ele acena com a possibilidade de libertar qual-
quer prisioneiro, quem a multidão escolher. Ele presume que
eles escolherão IESU, um Rei popular.

580
Os seguidores de IESU imediatamente clamam por BARA-
BBAS, surpreendendo Pilatus. BARABBAS é o primeiro filho
homem de IESU (BAR-RABBI, ‘Filho do Rabbi’).

Os aliados de Caifás também clamam por BARABBAS.


A morte de IESU é seu objetivo. O prisioneiro é libertado, o
filho de IESU está salvo.

Mas a multidão não está satisfeita, eles foram pagos para pe-
dir a execução de IESU. Relutantemente, Pilatus concorda em
açoitar IESU para aplacar o desejo da multidão por sangue.

Pilatus açoita IESU, seus seguidores choram. A visão de seu


sangue alimenta o frenesi. A revolta prometida por Caifás está
para explodir diante de Pilatus.

Ele implora a IESU que renegue sua reivindicação ao Reina-


do. IESU não o faz. O plano original era pendurar IESU na
cruz por crimes contra o Estado Romano.
Heresia também serviria se a punição fosse a mesma.

Enquanto estudava no extremo oriente, IESU aprendera so-


bre muitas plantas medicinais. Com a ajuda de José de Ari-
matéia, IESU tinha um plano para vencer a morte na cruz.
Uma erva pouco conhecida, quando ingerida, causaria a quem
bebesse cair num desmaio similar à morte. Este seria o segre-
do que lhe permitiria ressuscitar como só um Deus poderia.

IESU é levado às colinas e crucificado. José havia subornado


os soldados. Tradicionalmente, o criminoso tinha suas pernas
quebradas para que não pudesse suportar seu próprio peso.
Isso não é feito com IESU.

581
A um sinal, um dos soldados mergulhou uma esponja em uma
mistura já preparada. A esponja foi enfiada na ponta de sua
lança e oferecida a IESU para beber. Aqueles que estavam
vendo, acreditavam ser água, mas cheirava a vinagre.

IESU bebeu com vontade. Dentro de momentos, sua cabeça


pende. Ele está inconsciente, todos acreditam que está morto.

Um soldado que não fora subornado testa para ver se IESU


está vivo enfiando sua lança em sua lateral. Ao fazer isso, o
sangue escorre de IESU. Como seu coração ainda bate, o san-
gue continua a escorrer. IESU está vivo. Para o horror de José
e seus discípulos, ele estava ferido.

Rapidamente, José se aproxima e reivindica o corpo, dizendo


que IESU está morto. Mas na tradição Judaica é proibido a
qualquer um tocar um corpo, mesmo os entes queridos.

José sabe que IESU está vivo, então nenhuma tradição ou lei
é violada. Mas IESU está ferido, é vital que eles o levem a uma
caverna onde possam tratá-lo em segredo.

Eles levam o corpo a uma caverna em um Jardim que perten-


ce a José. Uma pedra arredondada é movida para cobrir a en-
trada, um médico já está lá dentro para cuidar de IESU. Ele
está vivo, mas o ferimento é grave. Ele deve ser levado a um
lugar mais seguro para ser curado.

Sob o manto da escuridão, IESU é levado. A caverna é encon-


trada vazia na manhã seguinte, IESU se foi.

A lenda de um Filho de Deus ressurreto está para nascer.

582
Convencido de que o Rabino está a salvo, José vai proteger a
família de IESU. Preparativos já haviam sido feitos para levar
Maria e as crianças para longe em uma embarcação alugada.
Após a partida, é dito a IESU que eles já estão à caminho.
Eles ficarão a salvo.

José dirige-se às praias do que seria conhecido como França.


Seguidores acompanharam a família, estabeleceram uma co-
lônia. IESU queria reivindicar o Trono da Terra para a Huma-
nidade... e os filhos da Humanidade, não só de Davi.

Ele intentara descartar o ‘sistema’, para despertar a Humani-


dade para a presença dos lagartos e seus judeus corrompidos.

O tempo havia trabalhado contra ele, mas um grande passo


havia sido dado. Algo que uniria os Gentios como jamais an-
tes. Algo que os faria aguardar com fé.

IESU morreu no extremo oriente, sua esposa e filhos estavam


bem, o sangue de IESU sobreviveu. Os lagartos ainda estavam
despreocupados, tinham o povo judeu como aliados, o concei-
to do ‘Deus Onipotente’ não fora desafiado.

A manipulação de mentes e a reprogramação continuavam.

Mesmo sem reinar, sua simples existência bastou para alterar


os cursos de todo o mundo e possibilitar nossa atual jornada
evolutiva.

- Seu sacrifício foi inspiração, escudo e espada para o povo


Gentio através dos séculos. Muitas vezes, sendo só isso o que
nos manteve vivos, lutando com esperança e Amor até hoje.

583
250 DC.
Seguidores de IESU são declarados inimigos do Templo e da
fé Judaica. Os Hebreus (IBRU) perseguem os Cristãos (NA-
ZRIN). Roma também é convencida de que os Cristãos são
inimigos do Estado. Os seguidores de IESU são caçados.
O discípulo Paulo, não bem aceito pelos outros discípulos,
usa suas ‘conexões’ em Roma para se salvar. Ele sobrevive um
expurgo que outros não conseguem. Ele manipula os ensina-
mentos e palavras de IESU para seus próprios interesses polí-
ticos. Seus escritos e interpretações dão fundação à igreja que
manipula com mentiras. Paulo consegue apoio, pois é judeu. 

325 DC.
Trezentos anos depois, Constantino acredita que as profecias
Hebraicas de um Messias divino não são preenchidas por
IESU.  

Mesmo os judeus não o aceitam como o Mensageiro. Aos seus


olhos, ele, Constantino, está bem mais perto de ser o verda-
deiro Messias do que IESU jamais fora. Com seus exércitos
ele havia tomado posse de todas as terras de influência e po-
der. Somente um poder lhe fugia: o Trono da Terra.

Ele se vira para a Cristandade, na esperança de que a igreja o


declare o verdadeiro Messias Salvador.

Ele convoca o Concilio de Nicéia. Sua tarefa é juntar todas as


histórias da profecia do Messias Hebreu. Constantino acredita
que a coleção irá suportar sua alegação de que ele deveria ser
o Rei da Terra.

584
Embora a Igreja tenha se tornado extremamente poderosa
com seu apoio, a declaração de que ele é o Messias não ocor-
re. Elevar Constantino ao status de Filho de Deus forçaria um
abandono de um poder recém adquirido. Algo que a Igreja
não está disposta a fazer. IESU está morto. A Igreja finge ser
seu agente.
 
A Igreja não sabe que descendentes de IESU estão vivos.

525 DC. Lucifer revoluciona em Maomé


MOHAMMED (M-K-M) é visitado em seus sonhos. Um ser
celestial entra em seus sonhos e lhe revela os planos de uma
nova fé.

Uma facção M-K de Orion com apoio de Sirius conseguiu se


infiltrar em ERIDU. Seu alvo é um homem que poderia ob-
ter o Trono. A religião do Islã nasce, ela significa ‘render-se’.
O Islã é exigente, sua total servidão a DEUS é mandatória.
Mohamed organiza os Muçulmanos em um poder militar.

Eles movem-se e conquistam a Terra Sagrada. Isso trouxe


uma nova cultura e perspectiva ao domínio europeu do mun-
do, atrasando os judeus e atrapalhando os repteis que logo
manipulariam tudo novamente. Entre estas divisões, a Cons-
ciência Coletiva dos novos homens ia se desdobrando.

1000 DC.
A mensagem do dissidente IESU é distorcida. A Cristandade
sob Constantino havia tornado-se um poder político, apoian-
do o próprio sistema que IESU tentara desfazer.

585
Descendentes de IESU retornam à Terra Santa. É intenção
deles declarar sua descendência e reivindicar o lugar que é
verdadeiramente deles. A Igreja Cristã está horrorizada. Se os
descendentes provarem sua linhagem, todo o poder e riqueza
da Igreja seriam perdidos.

Eles iniciam uma caçada ao SANGRE’REAL (‘Sangue-Real’),


o Sangue Real de IESU. O povo não entendendo as palavras,
acredita que era uma busca pelo SAN’GRAAL, um cálice sa-
grado contendo o sangue de Cristo.

A primeira Cruzada é uma tentativa de caçar a maior ameaça


à Igreja: os filhos de IESU. É declarado apenas que as Cruza-
das são lançadas para tomar de volta à Terra Santa das mãos
dos Muçulmanos.

Os Cavaleiros Templários são reunidos para proteger a famí-


lia de IESU. Eles se destacam e ganham riqueza e poder, sem-
pre mantendo seu segredo. Quando forçados a beijar o cru-
cifixo, eles recusam. Eles cospem na cruz e pisam nela. Eles
sabiam que a igreja era baseada em falsidades.
Os filhos de IESU estão vivos, a Igreja NÃO é a verdadeira
Voz de Deus.

Os “assassinos” (‘SSS-EM’, Lordes de Orion) são uma socie-


dade secreta que usa drogas para induzir estados hipnóticos.
Manipulação da mente é a base de seu culto.

Liderados por um homem que havia sido contatado por um


soldado reptiliano Orion, o culto ASSASSINO prova ser uma
poderosa força na guerra contra os Cruzados.

586
Uma facção Orion escondida em ERIDU, está tentando pro-
teger os filhos de IESU. O sangue das Rainhas corre em suas
veias.

O Império dos lagartos ainda está despreocupado. Guerras e


confusões políticas trabalham para a vantagem deles. O con-
ceito do DEUS Único Onipotente continua sem ser desafiado,
através de judeus seu controle sobre o mundo é forte. Nin-
guém sabe que ELES é que fazem o papel de DEUS.

O Poder Germânico é centralizado nos Hesse (SSS), um dos


mais poderosos estados da Alemanha.

Carlos Magno cria uma sociedade secreta chamada os Rosa-


cruzes (‘Rosicrucians’). Eles são um braço da ‘Irmandade da
Cobra – Irmandade da Serpente, e mais tarde serão conheci-
dos como ‘A Ordem dos Illuminati - , ‘Os Iluminados’.

A Igreja está convencida de que a ameaça dos descendentes


de IESU fora eliminada.

O Papa Inocêncio IV centraliza o poder do Papado na cidade


capital de Roma.

Várias incursões a ERIDU de tripulações Sirianas e Orianas


preocupam os lagartos. Várias sociedades secretas foram cria-
das sob a influência dessas tripulações. Os lagartos iniciam
uma caçada atrás dessas tripulações ‘escondidas’.

Embora a instituição do Deus Único ainda esteja forte, muitos


novos ‘Iluminados’ começam a emergir. Os lagartos não po-
dem arriscar que a Verdade seja conhecida.

587
A caçada e a Inquisição são simultâneas. Céus e terra são fla-
gelados.

Batalhas nos céus são vistas sobre a Europa. Destruídas nos


céus, naves partem-se. Elementos químicos e bactérias aliení-
genas ‘chovem do céu’. A Peste Negra assola.

Um grande número de avistamentos de OVNIS são acom-


panhados mais tarde, junto de surtos da peste (em todas as
áreas da Europa e Ásia). A caçada dos lagartos continua por
centenas de anos. As batalhas resultam na destruição das tri-
pulações Orianas e Sirianas que tentaram trabalhar secreta-
mente para destruir o Novo Império dos lagartos e judeus.
Efeitos colaterais da guerra infectam as populações humanas
com a Peste Negra.

Mais de 100 milhões morrem em 400 anos de retaliação dos


lagartos.
A história não consegue explicar o esporádico e súbito apare-
cimento e desaparecimento da Peste. 

1350 DC.
A Igreja Cristã culpa os judeus (IBRU) pelo surgimento da
Peste Negra. Eles são expulsos da Europa. Uma vez os He-
breus (IBRU) perseguiram os Cristãos (NAZARIN), agora os
Cristãos (NAZARIN) perseguiam os Hebreus (IBRU).

1500 DC.
A família JUDIA Médici recebe o poder de coletar impostos e
taxas pela Igreja de Roma, sob o Papa João XXIII. Eles rapi-
damente tornam-se os mais proeminentes banqueiros da Eu-
ropa e dão bancos em todos os países para seu povo judeu.

588
Pesquisem: “Medici - descobertas recentes nos arquivos mos-
tram as boas relações da família, nessa época, com a comuni-
dade judaica, eles atraíram ativamente comerciantes e ban-
queiros judeus para Florença. - Dando proteção e lucro.”

1600 DC.
É criado o Banco de Amsterdã. É o primeiro ‘banco’ que ins-
titui a Ciência do Dinheiro, emitindo notas em garantia dos
depósitos, comumente, mais notas do que depósitos como vi-
mos no começo desta obra.

A ‘Revolução Gloriosa’ coloca William III de Orange, da Casa


Alemã de Orange-Nassau, no Trono da Inglaterra. William III
é um Maçon.

A Casa Alemã cria uma guerra contra a Inglaterra, e então


aluga mercenários para a Inglaterra, para lutar a guerra pela
Inglaterra! Isso é repetido várias vezes e o tesouro Inglês é
‘saqueado’. A influência do dinheiro dos judeus manipulava a
guerra para centralizar seu poder.

O Banco da Inglaterra é criado sob o plano de um "Escocês",


William Paterson, um judeu Maçon.
O Banco da França é criado sob o plano de outro "Escocês",
John Law. Ele também é um judeu Maçon.

Os judeus e lagartos (Grays remanescentes com alta tecnolo-


gia passam a enganar os novos judeus como sendo criaturas
de fora, quando na verdade são criaturas produzidas no pas-
sado.) tencionam fortalecer seu controle sobre as riquezas do
planeta e o novo continente “redescoberto”.

589
Tripulações Sirianas e Orianas que conseguirem se infiltrar
não podem conseguir sabotar sua base de poder. O sistema
bancário deve ser centralizado, e foi, com o povo judeu e suas
Reservas Federais, como já vimos. 

1700 DC.
Europeus frustrados mudam-se para o Novo Mundo em uma
tentativa deliberada de deixar para trás o ‘sistema’ que os per-
segue e esvazia seus ‘cofres’.

Os lagartos e judeus enxergam uma oportunidade de explorar


as “novas” terras.

Em 1694, os líderes Rosacruzes criam uma colônia em Pen-


nsylvania, no Novo Mundo.

Em 1730, Daniel Coxe é indicado Grão Mestre da Loja em


Nova Iorque, Nova Jersey e Pennsylvania.

Em 1733, Henry Price torna-se Grão Mestre da Loja de Bos-


ton, em Massachusetts.

Em 1752, George Washington é introduzido na Maçonaria


com 20 anos de idade e descobre tudo sobre os judeus:

"Os judeus trabalham mais efetivamente contra nós, do que


os exércitos do inimigo. São centenas de vezes mais peri-
gosos à nossa liberdade e à grande causa na qual estamos
engajados... Deve ser lamentado muito que cada estado, há
muito tempo, não os caçou como peste para a sociedade e os
maiores inimigos que temos à felicidade da América”.
- George Washington

590
Maçons na Guerra Revolucionária incluem: George Washing-
ton e Benjamin Franklin, (desde 1731):

Benjamin Franklin: 

Esta profecia, de Benjamin Franklin, foi feita durante uma


“CONVERSA À MESA DURANTE O INTERVALO” - Chit
Chat Around the Table During Intermission- , na Conferência
Constitucional da Filadélfia de 1787. Esta afirmação foi guar-
dada no diário de Charles Cotesworth Pinckney, um delegado
da Carolina do Sul:

"Eu concordo plenamente com o General Washington, que


devemos proteger esta jovem nação de uma influência insi-
diosa e penetradora. A ameaça, senhores, são os judeus.
Em qualquer país onde os judeus se assentaram em números
consideráveis, baixaram seu nível moral; depreciaram sua
integridade comercial; riram e tentaram desestabilizar a re-
ligião cristã sobre a qual esta nação está fundada, fazendo
objeções às suas restrições; construíram um Estado dentro
do Estado; e quando sofreram oposição tentaram estrangu-
lar este país até a morte financeiramente, como no caso de
Espanha e Portugal.

Por mais de 1.700 anos, os judeus estiveram chorando seu


destino triste de estarem exilados de sua terra natal, como
eles chamam a Palestina. Mas, senhores, se o mundo desse
a Palestina a eles, iriam na hora achar alguma razão para
não retornarem. Por quê?

Porque eles são vampiros, e vampiros não vivem em vampi-


ros. Não podem viver apenas entre eles próprios.

591
Devem subsistir em cima dos cristãos e outros povos não de
sua raça.

Se vocês não os excluírem destes Estados Unidos, em sua


Constituição, em menos de 200 anos eles terão chegado aqui
em grande números que dominarão e devorarão a terra e
mudarão nossa forma de governo, pela qual nós americanos
escorremos nosso sangue, damos nossas vidas, nossas almas
e arriscamos nossa liberdade.

Se vocês não os excluírem, em menos de 200 anos nossos


descendentes estarão trabalhando nos campos para dar-lhes
subsistência, enquanto eles estarão nos escritórios comer-
ciais esfregando as mãos. Eu lhes aviso, cavalheiros, se vocês
não excluírem os judeus por todos os tempos, seus descen-
dentes vão amaldiçoá-los em suas covas.

Judeus, cavalheiros, são judeus, deixem eles nascerem onde


quiserem por quantas gerações fora da Ásia, eles jamais se-
rão diferentes. Suas idéias não se ajustam às do americano,
e não irão jamais nem que vivam dentre nós dez gerações.
Um leopardo não pode mudar seus pontos. Judeus são uma
ameaça a este país se pertirmos sua entrada, e deveriam ser
excluídos por esta Convenção Constitucional”.
- Benjamin Franklin

Profético ou não?
- Hoje os americanos trabalham para os judeus, são seus es-
cravos, e suas empresas. São escravos de suas mídias. Suas
terras são posse dos bancos judaicos através de "mortgages" -
Emprestimos, hipotecas e outras dívidas.

592
Em agosto de 1855, quando Wise escreveu os artigos abaixo,
ele teria 36 anos de idade, e era tanto o editor, quanto fun-
dador e proprietário do jornal judaico de Cincinnati em que
eles aparecem, The Israelite, desde 1874, conhecido como The
American Israelite.

Com os artigos inteiros, somos capazes de aprender em qual


contexto ele fez essas afirmações (concentre-se que ele fez
isso repetidamente) que a maçonaria era uma instituição ju-
daica.

Wise tinha claramente ficado irado por uma carta que havia
sido publicada no The Boston Morning Times de um maçom
anônimo de Massachusetts, em que ele alegava que:”... aqui
em Massachusetts a maçonaria é uma instituição cristã, ou
particularmente protestante; cristã como é, meramente
TOLERA judeus; protestante como é, detesta católicos.”

Wise reimprimiu a carta do maçom de Massachusetts na edi-


ção de 3 de agosto de 1855 de The Israelite, e escreveu uma
resposta, em que ele declarava:

"Nós caracterizamos os princípios acima como anti-maçôni-


cos, porque nós sabemos que não somente católicos, mas is-
raelitas nesse país e na Europa são proeminentes e brilhan-
tes maçons.
Nós sabemos ainda mais, quer dizer, que a maçonaria é uma
instituição judaica cuja história, graus, deveres, senhas e
explicações são judaicas do início ao fim, com a exceção de
umas poucas palavras na obrigação, cuja verdadeira ori-
gem na Idade Média é católica romana. (...) É impossível ser
bem colocado na maçonaria sem ter um professor judeu”

593
Alexander Hamilton, Patrick Henry, Henry Knox, James Ma-
dison e Grão Mestres: Paul Revere, James Clinton e John
Hancock. (Ambos George Washington e Benjamin Franklin
também eram Mestres).

Dos 14.000 oficiais no Continente, quase 2100 eram Maçons,


muitos descobriram verdades e uniram-se contra os judeus.

Quando um ou outro se rebelava publicamente, já vimos na


primeira linha do tempo o que dava.

Barão Von Steuben, um soldado Alemão que organizou e trei-


nou as tropas de Washington era um Maçon. L’Marquis de La
Fayette, um habilidoso militar que navegou para a América
para ajudar os revolucionários era um Maçon.

Frederick da Prússia, um ardente defensor dos colonialistas,


era um Maçon.

O Partido do Chá de Boston é liderado por membros da Loja


Maçon de St. Andrew em 06 de dezembro de 1773.

- Os Maçons tem uma sólida presença no Novo Mundo.

- A nova nota do Dólar é desenhada pelo judeu William Bar-


ton. - O “Olho que Tudo Vê” é um símbolo Maçon. Ele perpe-
tua o mito do Deus Onipotente.
A estrela de Davi se faz também presente como vimos.

‘NOVUS ORDO SECOLORUM’ está escrito na faixa abaixo na


nota. Significa ‘O Começo de Uma Era de Nova Ordem’.

594
Peter Styvesant:
(Governador holandês na América no século 17) 

“Os judeus que chegaram iriam quase todos gostar de per-


manecer aqui, mas aprendendo que eles (com sua costumei-
ra usura e comércio traiçoeiro com os cristãos) eram muito
repugnantes aos magistrados inferiores, bem como ao povo
tendo a maior afeição por vós; o Diaconado também temen-
do que devido à sua presente indigência pudesse se tornar
um encargo no inverno próximo, nós temos, pelo benefício
deste fraco lugar em desenvolvimento recente e terra em
geral, considerado útil exigir deles de um modo amigo que
saiam; rezando também o mais seriamente nesta conexão,
para nós e também para a comunidade geral de seus ado-
radores, que à raça traiçoeira - tais odiosos inimigos e blas-
femadores do nome de Cristo - não seja permitido infectar e
incomodar mais esta nova colônia.”
- Peter Styvesant
(Carta à Câmara de Amsterdam da Companhia das Índias Ocidentais
Holandesa, de Nova Amsterdam, 22 de setembro de 1654).

Uma disputa muito grande entre Luciferianos e judeus cria


influência e disputa em todos os lados. É preciso olhar os pro-
pósitos para conhecer seus protagonistas.

O Banco dos Estados Unidos é criado pelo judeu Alexander


Hamilton em 1791, ele é um Maçon. Em 1863, o Banco se tor-
naria o Federal Reserve Bank (Banco Central Americano).

O Rei George I, da Inglaterra era da Casa de Hannover (Ale-


mã) e não falava inglês.

595
Ele acreditava que seu Trono era temporário até que pudesse
retornar ao trono na Alemanha.

Enquanto sentado no Trono da Inglaterra, sua mente e foco


continuaram nos assuntos da Alemanha.

De 1700 até 1901, um membro da realeza da Casa de Hanno-


ver sentou-se no trono da Inglaterra. A Casa de Windsor, da
Rainha Elizabeth, descende da Casa de Hannover.

É uma prática das sociedades secretas, guiadas por mãos de


judeus invisíveis, criar guerras para proporcionar a ambos os
lados um exército e/ou um arsenal para alugar.
Guerra é poder, e os judeus são seus representantes atuais.

Sendo os traidores de Jeová, encontrarão seu devido purgató-


rio em breve, dando assim, início ao sofrimento judeu que os
fará serem leais novamente e reiniciar a educação dos novos
homens no próximo giro.

1800 DC.
Lucifer, como Napoleão derruba o sistema em toda a Europa.

Em 1836, a ‘Liga da Justiça’ é outra Sociedade Secreta criada


por um Maçon.

É a primeira Sociedade que Karl Marx entra. Ele é influencia-


do e guiado para o conceito de Uma Ordem Mundial, um eu-
femismo para um controle totalitário pelos lagartos e judeus.

Enquanto membro da Liga, ele escreve o Manifesto Comunis-


ta. Talvez tivesse boas intenções, mas seus chefes, não!

596
A ‘Liga da Justiça’ torna-se a ‘Liga Comunista’.

O Comunismo declara que todos são iguais, que ninguém


pode possuir nada, que todos dividem igualmente a partir de
um todo comunitário, mas que o primeiro passo para esse
ideal é uma ditadura política. (Essa é a oportunidade para um
controle total pelo Império dos lagartos e judeus, podendo es-
cravizar com facilidade e sem retaliações).

A Távola Redonda, uma sociedade secreta fundada depois da


Maçonaria, foi criada por Cecil Rhodes, um magnata de mi-
neração de ouro e diamantes. (Escolas Rhodes são em home-
nagem a ele). Suas ideias altruístas de ajudar a população são
transfiguradas por seus colegas da Távola Redonda, em méto-
dos para manipular a população.

A Távola Redonda torna-se o principal local de reunião de po-


derosas organizações tais como o Carnegie United Kingdom
Trust, numerosas associações J.P. Morgan, virtualmente to-
das as organizações Rockfeller, etc...

Nos Estados Unidos, um recém formado ‘Conselho de Rela-


ções Exteriores’ torna-se o local de trabalho da Távola Redon-
da, repleta de judeus.

1900 DC.
O inglês Houston Stewart Chamberlain escreve a Fundação
do Século Dezenove, um trabalho sugerindo que a Alemanha
é, de longe, a melhor nação para trazer à tona a manifestação
da Nova Ordem na Europa.

597
O Imperador Wilhelm Kaiser da Alemanha endossa o traba-
lho, seus esforços para estabelecer a ‘Supremacia Ariana’ co-
meçam. Esta seria uma definição genérica para todos os Gen-
tios evoluídos, fora da animalidade, sintonizados com Orion.

Olhos e cabelos claros são traços felinos, mamíferos, Sirianos.


A paz por dentro que posiciona a guerra fora. Já traços mais
escuros e radicais são reptilianos, de Orion, a guerra por den-
tro que busca a paz de fora. Ambas as “raças” representam
partes opostas que toda consciência deve percorrer, e quando
o faz, ganha uma perspectiva mais justa e abrangente. No en-
tanto, há seres travados em egos dos dois lados antes que se
compreendam.

Por isso, Lucifer e aliados posicionam-se em Plêiades. O que


soma ambos os entendimentos e que não escolhe lados, e sim
a vida em si; o balanço.

-Vejam que momentos e raças, são apenas traduções de fre-


quências que captamos. (como já estudamos aqui.)

A manipulação das Sociedades Secretas continua através das


mãos invisíveis dos lagartos e judeus. Um assassino da Socie-
dade Mão Negra, da Europa central, mata o Arquiduque Fer-
dinand, da Áustria. Isso 'inicia' a Primeira Guerra Mundial.
 
Jacob Schiff, um cidadão Americano ligado às poderosas Ca-
sas Alemãs e à família Rothschild, financia os esforços conhe-
cidos como Revolução Bolchevista. O judeu Lênin é introdu-
zido no palco mundial. É 1917. Após a Revolução, a Polícia
Secreta na Rússia é virtualmente o controle político total. Tor-
na-se conhecida como KGB.

598
O Plano Quinquenal é instituído na Rússia. Campos de tra-
balho provém os ‘Mestres’ com mão-de-obra barata. Terra e
propriedades são ‘coletivizadas’. De 35 à 40 milhões de pes-
soas morrem nos campos de trabalho entre 1917 e 1950. Mas
para a mídia o “holocausto” foi só dos judeus. O resto é o res-
to. Convencem a todos de que são vítimas.

A TENTATIVA DE GOLPE
As Rainhas reptilianas de Orion ficaram impacientes. O Con-
selho SSS-T ordenara o envio de um grupo de elite de Guer-
reiros Psicológicos para ERIDU para tentar uma retomada.

A tarefa não é fácil. (A polaridade das Rainhas é um momento


feminino, Orion, a mãe, que pulsa até que desdobre em nossa
tradução o seu reflexo, assim que domina o reflexo lógico Si-
riano masculino, inicia-se o nascimento da Trindade com o
Filho que reflete ambos os lados em uma terceira parte livre e
revolucionária. - Fase criativa, reinício 13.)

Eles devem localizar um ser humano com conexões podero-


sas que possa ser mentalmente amparado para uma tentativa
de golpe contra o Império rebelde dos lagartos(traidores de
Orion) e judeus(traidores de Sirius). O grupo de Orion chega,
eles usam cavernas escondidas uma vez usadas por seus an-
cestrais como base de operações. A busca pelo candidato ideal
deve começar imediatamente.
No começo de seus 20 anos, Adolf Hitler era muito, mas mui-
to pobre. Ele usava drogas para conseguir maiores níveis de
consciência e passava muita fome. Ernest Pretzsche, um dono
de livraria mística, é descrito como tendo a ‘aparência de
sapo’. (Ele é um lagarto híbrido – lembrem-se da perspectiva
e tradução frequencial. Grays não reproduzem, mas suas

599
sintonias são reais. Interpretamos as vibrações de acordo com
o que sintonizamos. Toda percepção, aparência e etc, depen-
dem da sintonia entre as partes. Um ser humano com aspecto
muito reptiliano, normalmente será extremista.)

Ele apresenta Hitler ao misticismo alemão e a Herr von List,


um dos maiores defensores do ocultismo.

Ele também acreditava que uma raça Ariana de super-seres


residia fundo nas entranhas da Terra. São eles que guiam a
Humanidade. (Momento dos Deuses em realidade à parte).
Residir nas entranhas da Terra também é perspectiva. Pois o
que é este local de fato senão o oculto e inacessível?

(O que é qualquer local senão apenas a tradução que se faz


deles em relação a algo? Não há lá ou cá, há apenas a troca de
sintonias e a maneira como aceitamos traduzi-las na nossa ló-
gica momentânea, pois ao chegar-se em uma conclusão, sem-
pre busca-se a próxima. A Luz jamais para de correr na escu-
ridão. Isso é a vida. Por isso a lógica tão fatídica é sempre tão
mutável, e sempre precisa ser readaptada às novas criações
do Teatro que pode ser chamado de real naquele momento.
O "real" lógico é só o usual. Só o que acostumamos a aceitar.

Mesmo as “provas” são perspectivas. Não cair da Terra já foi


a prova óbvia de que ela era plana. Depois o impossível virou
fato, e uma força invisível nos mantinha presos ao solo. O im-
possível vira fato e o fato vira impossível, desde que os topos
da Consciência Coletiva repassem a visualização necessária
aos demais. De fato, tudo é cópia e repetição dos mesmos de-
senhos bases que vemos no “tecido” molecular ou estrelar -
Micro e Macro. - É tudo a Geometria Sagrada que mostramos.

600
Como um caleidoscópio. Muito pode ser criado, e no fundo,
nada existe, apenas a própria repetição simétrica da Vida se
desdobrando para se manter viva, em harmonia.

Alguns diriam: “qual o nexo?” - O mesmo que lhe faz fugir da


morte. O coração. O abstrato. O nexo do não nexo é a prova.
É o Amor. A vida por si só é a causa para sua manutenção.)

- Adolf Hitler se alista para a Primeira Guerra Mundial e con-


quista a ‘Cruz de Ferro-Primeira Classe’ como cabo.

Ele é ferido por gás mostarda e hospitalizado.

Enquanto está lá, ele é tratado dos sintomas de histeria psi-


cótica. Seu médico, Wm. Forster, usa visões induzidas para
curar a cegueira de Hitler.

Ele recebe alta curado de sua ‘cegueira histérica’ mas está


convencido de que ele é o Messias.

Ele também acredita que os Arianos, ou seres de Orion,


Luciferianos, os NÃO judeus, estão destinados à recuperar a
humanidade. O resto que ouvimos é manipulação.

Os Guerreiros Psicológicos Orianos encontraram seu candida-


to. O reflexo Luciferiano. Hitler inicia seu trabalho de espio-
nagem em Munique. Ele garante sua posição no departamen-
to ‘Político’ do Comando Distrital do Exército. Ele assassina
oficiais alemães que se renderam durante a Primeira Guerra
Mundial, um ato que considera ser uma traição ao povo da
Alemanha por influência de judeus.

601
A elite do Comando Distrital do Exército é membro da ‘So-
ciedade Thule’, um grupo que é apoiado pelo Alto Comando
Alemão. Em 1920, Hitler declara a criação do Partido Nazista,
em um comício em Munique. Rudolph Hess é nomeado Mi-
nistro da Propaganda. Heinrich Himmler é nomeado Chefe da
Gestapo. Hitler e seus adeptos sentem que de alguma forma, a
polícia secreta, o mais poderoso braço do Terceiro Reich seria
melhor chamado de ‘SS’.

Os ‘SS’ Arianos... o Grupo Psicológico sorri.


 
A ‘SS’ é uma sociedade secreta composta de membros que de-
vem ser ‘iniciados’. É chamada de ‘Schutzstaffel’. Somente são
permitidos os soldados Arianos puros, sem interferência ju-
daica através de sangue e suas religiões inventadas.

Hitler é proclamado o Messias Gentio da profecia por Stewart


Chamberlain, o mesmo homem que influenciara o Kaiser a
iniciar seu objetivo da supremacia Ariana anos antes.

Também trabalhando com I.G. Farben como parceiros no


Terceiro Reich (após a guerra ter sido declarada) estavam ITT
e General Electric. Ambas ITT e GE continuam a providenciar
eletricidade, sistemas de comunicações e materiais necessá-
rios para o Estado Alemão.

As indústrias Ford Motors na Alemanha continuam a produ-


zir veículos para Adolf Hitler.

Como Diretores da I.G. Farben estão:

602
Max e Paul Warburg, ambos judeus presidentes de bancos na
Alemanha e co-fundadores do Federal Reserve Bank (Banco
Central Americano);

H. A. Metz, Diretor do Banco Manhattan (um Banco War-


burg, mais tarde se tornaria o Banco Chase Manhattan com
ligações Rockfeller);

O Diretor do Federal Reserve Bank em Nova Iorque e o Natio-


nal City Bank, C. E. Mitchell;

Montague Norman, o Diretor do Banco da Inglaterra!

Príncipe Bernhard, outro membro da Casa de Orange, é um


empregado na companhia I.G. Farben.

Após a guerra, tornou-se presidente da Companhia Petrolífe-


ra Shell.

O Príncipe depois criaria os ‘Bilderbergers’ e presidiria as reu-


niões até 1970. O Grupo Psicológico Oriano pôs em movimen-
to algumas das pessoas e entidades mais poderosas na Terra.
O Terceiro Reich parece destinado à bem-sucedidas conquis-
tas em todo o mundo. O Grupo Psicológico conseguira, com
sucesso, preocupar os lagartos. Hitler depende muito dos ‘Se-
cretos’ para guiá-lo em seus movimentos. Eles o haviam pro-
tegido mais de uma vez, resgatando-o da morte cerca 42 vezes
em registro oficial, sem contar as vezes que a história desco-
nhece. Mas durante a guerra, Hitler muito usa cocaína, mor-
fina, striquinina, anestésicos e sedativos. Com o progresso da
guerra, ele aumenta o uso de drogas para aliviar o estresse e
alcançar altos níveis de consciência.

603
Embora ele ainda seja ‘guiado pelos Secretos’, as drogas o fa-
zem pensar que ele pode aceitar ou rejeitar seus conselhos à
seu bel-prazer, pois percebe seu alto reflexo de Lucifer.

O Grupo Psicológico está preocupado que Hitler possa des-


truir seus planos para a conquista. No entanto, aquele era o
segundo desdobramento de três.
Mesmo as altas consciências ficam nas mãos do abstrato.

A confiança dos lagartos e judeus está abalada. A tentativa de


golpe está perigosamente perto do sucesso. Está claro que eles
devem usar sua arma mais poderosa para pôr fim à ameaça. A
guerra está arrasando a Europa. Embora a liderança america-
na desse seu apoio, isso não era suficiente.

Está muito claro que as pessoas nos EUA não querem entrar
na guerra. É necessário encontrar uma razão que crie um for-
te desejo para ir à guerra.

O Presidente e seus conselheiros militares estão cientes de


um planejado ataque à Pearl Harbor pelos Japoneses como
já vimos. Ao invés de alertar as forças navais Havaianas, eles
decidem segurar a informação. Um ataque em Pearl Harbor
poderia justificar a declaração de guerra que seria fortemen-
te apoiada pelo povo americano. Manhã de 7 de dezembro de
1941. Os Japoneses atacam a base naval de Pearl Harbor.

O Presidente e seus conselheiros subestimam o poderio das


forças Japonesas. A base é completamente destruída. A de-
vastação deixa a costa oeste dos EUA praticamente indefesa.
Nada poderá impedir os Japoneses se eles quiserem avançar
rumo à Califórnia.

604
Os lagartos conseguiram atravessar as defesas do Grupo Psi-
cológico Oriano. Eles conseguiram penetrar na mente do Al-
mirante Yamamoto e instruí-lo a recuar. Almirante Yamamo-
to inexplicavelmente retorna com sua frota.

Seus conselheiros tentam convencê-lo a continuar o ataque e


capturar as ilhas Havaianas. Ele se recusa. Ninguém entende.
Foi dito que ele agia de modo confuso e ‘distante’.
Também é dito que ele declarou o seguinte...
“Eu receio que nós acordamos um gigante adormecido.”

Sem saber, ele enxergou corretamente as consequências do


que havia acontecido. O Império dos lagartos jamais acredi-
tou que seria ameaçado. Seu controle havia sido total e com-
pleto, uma guerra de conquista era considerada inconcebível.

O Império havia, de fato, sido acordado de seu sono profun-


do.

A tragédia do ‘Dia da Infâmia’ persuadiu o povo dos Estados


Unidos a ir à guerra. Eles se sentiram traídos, eles buscaram
vingança. O maior e mais rico país do mundo estava mobiliza-
do para a guerra.

O Presidente sanciona o início do projeto de duas armas se-


cretas. À primeira, com resultados concretos, foi dado com-
pleto desenvolvimento.

O ‘Projeto Manhattan’, liderado por Robert Oppenheimer,


teve início em Los Alamos, Novo México.
Seu propósito era desenvolver uma ‘super bomba’ para uso
contra os Japoneses, os Italianos e os Nazistas.

605
O ‘Experimento Filadélfia’, liderado no começo por Nicola
Tesla, inicia pesquisas de um gerador ‘hiper-dimensional’.
Um aparelho que permitirá a navios de guerra viajarem atra-
vés do tempo e espaço. A história divulgada é a de que o pro-
jeto busca o desenvolvimento da ‘invisibilidade ao radar’ para
navios.

O Grupo Psicológico de Orion está sendo enfraquecido pelo


próprio Hitler. Drogas anuviam seus pensamentos nesta di-
mensão. Ele começou a tomar decisões erradas, acreditando-
se infalível, (mas seguindo o roteiro abstrato).

O Grupo de Orion deve fazer uma escolha: eliminar Hitler e


substituí-lo ou tentar acabar com um dos projetos de arma
secreta dentro dos EUA. Um dos projetos é perigoso. Ele pro-
vocaria caos e destruição que alcançariam muito além do sis-
tema solar.

“Hitler é um caso perdido. A tentativa de golpe está acabada


por conta de seu uso de drogas.” - Na verdade, Hitler estava
muito além do desdobramento teatral da Terra, e sabia que
abria alas para seu terceiro retorno. O Grupo Psicológico deve
partir. Mas decidem destruir o projeto perigoso.

A Máfia se aproxima do governo Americano. Eles ajudam na


Sicília e na Itália em troca da libertação de Lucky Luciano. A
barganha é realizada, Luciano é libertado. A Máfia diminui o
ritmo do trabalho nas docas da Itália. Mussolini é sabotado.

O avanço de Patton sobre a Sicília recebe ajuda da Máfia. Eles


providenciam combustível e pneus, atacam atrás das linhas
inimigas e passam informações vitais.

606
Os Estados Unidos e a Máfia são agora aliados.

Reinhard Gehlen, chefe da Inteligência SS aproxima-se do


chefe da OSS (Office Secret Services - Serviço Secreto Ameri-
cano), Allen Dulles. Ele havia criado toda uma rede de espio-
narem dentro da Rússia.

Se Dulles oferecesse anistia à sua Gestapo, Gehlen e todo o


seu grupo iriam trabalhar para os Americanos contra os Rus-
sos. Ninguém confia na União Soviética, e não querem a tec-
nologia alemã lá. A oferta de Gehlen é aceita.

Os Estados Unidos e a Gestapo agora são aliados.

A OSS lança a ‘Operação Paperclip’ (Operação Clip de Papel).

Agentes da Gestapo e cientistas são retirados da Alemanha-


via Vaticano.

Os Estados Unidos e o Vaticano agora são aliados.


Em 1948, a OSS (depois chamada de CIA), a Máfia, a Gestapo
‘SS’ e o Vaticano são aliados.
O Grupo Psicológico nada mais pode fazer. Eles partem.

Em 30 de abril de 1945, Hitler comete suicídio. (Recentemen-


te comprovaram que o corpo que acreditavam ser dele era na
verdade de uma mulher, ninguém sabe seu real paradeiro).
A tentativa de golpe falhou, mas iniciara o mundo moderno
com computadores, jato, super rádios, radares, sonares e uma
nova organização política que obriga até hoje os judeus a to-
marem muito cuidado e disfarçarem muito mais seu domínio
imoralmente imposto e completamente racista.

607
Assim como o golpe Napoleônico também trouxera a base
para as constituições do mundo, acabando com o abuso do
poder monarca de vez e dando direitos aos cidadãos que an-
tes eram apenas a plebe. Sem contar a unificação de medidas
(litro, métro, quilo) e reabertura de escolas de mistério, tal
como Hitler o faria depois. Foram 2 dos 3 Reis finais - Orion.

Lembrando que este último ato de Lucifer no desdobramento


final é um só, mas dividido em três. Por isso os judeus insis-
tem em crucificar Orion como 3 esferas satânicas.

Como dissemos, em todo o mundo elas são conhecidas como


Os Três Reis, exceto em Portugal e Brasil, onde as chamamos
de Três Marias, as progenitoras dos Três Reis.

Maria significa “Senhora Soberana”, quando a sensibilidade


feminina domina a lógica masculina e reflete o filho de cons-
ciência completa; que por sua vez, recicla o Teatro.

O TRATADO TRILATERAL
Judeus e lagartos mantiveram o controle do Império. O seu
uso das forças militares e riqueza dos Estados Unidos teve su-
cesso. Enganaram os povos do mundo e salvaram sua guerra.

Mas a tentativa de golpe do Grupo de Orion havia chegado


perigosamente perto de desfazer o Império.

A posse de ERIDU pelos lagartos do Novo Império havia sido


totalmente ilegal. Traidores de Orion uniam-se com judeus
traidores de Sirius. Eram Reis materialistas e cegos ao Amor.
Plenos direitos de desenvolvimento haviam sido dados aos
Reis Sirianos quando o sistema solar 'nascera'. (Direção Azul)

608
Mas ERIDU havia sido tomado dos Sirianos por MAR-DUK.
E os lagartos haviam tomado-o de MAR-DUK; (Direção Ver-
melha). (A fase Orion-Violeta recicla o Teatro da Terra e a
leva para o equilíbrio Prata - Pleiades.)

As leis do Tempo determinam que o desenvolvimento de


qualquer raça estaria para sempre ligada a qualquer outra que
fosse convidada para participar plenamente de suas vidas e
sua evolução.
Os habitantes de ERIDU eram originalmente de sangue Siria-
no. A posse do sistema solar pelos lagartos traidores Orianos
era um ato 'ilegal' na linha temporal. Então, para permanecer
em ERIDU, para ter uma presença legal e apropriada no sis-
tema lógico linear, era requerido um laço com a população da
Terra, criando um elo com a Consciência Coletiva.
Sem o 'nó' apropriado, poderes atemporais poderiam afastá
-los sem quaisquer danos a linha temporal lógica; e, pela for-
ça, exterminar sua presença, que não passaria de um sonho.
Se um convite pelo principal povo, ou seus representantes
fosse feita, os lagartos poderiam ficar. Foram convidados por
Marduk, depois por grupos judaicos; e agora seriam pela na-
ção líder. Até mesmo os Reis Sirianos teriam de abrir mão de
qualquer direito prévio de posse.

Um Tratado convidando os lagartos a ficar era necessário. Um


novo esforço de reprogramação começa. Seria crucial que o
número de humanos ‘que sabiam’ fosse reduzido a quase zero.
Não poderia haver nenhuma prova de manipulação, falsifica-
ção ou influência sobre a humanidade para que o cenário pla-
nejado fosse bem-sucedido.

O palco está montado... a peça começa.

609
Em 20 de fevereiro de 1954, o Presidente Dwight David Eise-
nhower estava em Palm Springs. Sua agenda indica que ele
terá um encontro com a imprensa, mas é cancelado no último
minuto. Sua secretária informa a imprensa que ele estava com
dor de dente e não poderia comparecer.

Na realidade ele fora levado bem depressa para a Base da For-


ça Aérea chamada Muroc (depois conhecida como Andrews).

Nas pistas da base aérea, juntamente com seus conselheiros


militares a alguns seletos civis, o Presidente observou a apro-
ximação de várias naves “extraterrestres”.

Nos próximos minutos, os discos realizaram uma série de ma-


nobras que aturdiram e surpreenderam todos os presentes.
Com uma última demonstração de invisibilidade e ‘saltos es-
paciais’, as naves subitamente pararam.

Enquanto a comitiva Presidencial continuava a observar, apa-


rentemente do nada, uma porta abriu do disco mais próximo
e uma figura intimidadora avançou devagar.

O ser Cinza é alto para os padrões da raça. Tinha quase seis


pés de altura (1,82m). Sua cabeça é estranha, é muito grande
e traz dois grandes olhos na face. Seu nariz é largo, sua boca,
orelhas e queixo desproporcionalmente pequenos.

Ele se aproxima, e toca uma pequena caixa em seu peito.

Ele retira algo da caixa e com um gesto simples começa a se


comunicar com o grupo do Presidente.

610
O ser identifica-se como KRLL, um emissário de outro plane-
ta. KRLL, informa o Presidente que seu povo observa a Terra
há bastante tempo. Embora sua raça não possa compreender
nosso comportamento animalesco, eles estão, mesmo assim,
impressionados com os seres humanos.

KRLL “explica” ao Presidente que eles estão impressionados,


aturdidos mesmo, com a composição genética humana. Hu-
manos são resistentes e altamente adaptáveis. Além do mais,
são uma espécie extraordinária, capaz de viver e respirar em
uma atmosfera composta primariamente de nitrogênio, um
gás venenoso. KRLL fora instruído por seu povo para vir à
Terra e examinar seres humanos, retornando com amostras
de material genético celular. Em troca, ele estava autorizado
a oferecer tecnologias de discos voadores e armas leves de de-
sintegração para a liderança da Terra.

É sua esperança de identificar e isolar o material genético ce-


lular que poderia fazer sua própria raça ficar mais forte. KRLL
continua, explicando que eles vêm de um planeta moribundo
e esperam integrar nosso material genético e o deles para
criar uma raça hibrida que lhes permitirá perdurar.

O Presidente está horrorizado. É inconcebível para ele que


pudesse permitir que seres humanos fossem dissecados... por
qualquer razão! Ele imediatamente recusou a oferta.

O alienígena alto responde. Ele assegura ao Presidente que


nenhum mal seria feito a qualquer ser humano examinado.
Todos os indivíduos selecionados teriam seu sistema nervoso
eletronicamente desconectado. Eles não sentiriam dor.

611
Além disso, eles terão suas memórias desconectadas, assim
prevenindo qualquer trauma psicológico. Como medida de
precaução, serão implantadas ‘memórias falsas’, uma técnica
que irá mascarar qualquer memória do incidente, criando a
ilusão de que qualquer memória que ressurja seja vista como
um sonho.

Indivíduos selecionados para exame serão levados somente


sob as situações mais discretas, a maioria da população não
saberá das abduções. Aqueles que forem removidos serão de-
volvidos ao mesmo local de onde foram tirados. Eles não te-
rão memória do ocorrido, somente tempo perdido.

O Presidente ainda não está convencido.

Exame de qualquer ser humano sem sua própria permissão


ou conhecimento parece ser uma violação de suas privacida-
des e direitos. Ele novamente recusa. Seus conselheiros mili-
tares argumentam a favor do Tratado. O debate continua.

Finalmente, um General faz uma observação que decide a


questão. Se a oferta alienígena for recusada... como a Huma-
nidade se preveniria das abduções ocorrerem mesmo assim?
O Presidente não vê alternativa. Ele pede que mais um ponto
seja parte do acordo: um grupo de médicos humanos partici-
pe de cada exame.

Eles observarão todos os procedimentos clínicos e terão aces-


so irrestrito a todo e qualquer aspecto do processo de abdu-
ções. Eles reportarão qualquer violação tanto para humanos
como para alienígenas. Qualquer violação porá um fim no
Tratado. Os alienígenas concordam.

612
O pacto agora é o Tratado Trilateral. Ele tem um impacto ini-
gualado nos assuntos do planeta. Por parte do planeta Terra,
o Presidente dos Estados Unidos, inegavelmente o homem
mais poderoso nos assuntos globais, havia feito um convite
para os lagartos, agora conhecidos como os ‘Greys - CINZAS’,
para tomar parte no desenvolvimento do nosso planeta.

O Império dos lagartos estava agora legalmente presente na


Terra! Nenhum dos dirigentes dos governos do mundo tem
lembrança de acordos anteriores. Apenas uns poucos judeus
se tornam membros do governo SHETI ou ISHETU (o ‘gover-
no das sombras’).

O Presidente requisita a formação de um grupo de supervisão


de alienígenas. Alguns dizem que seu nome é MJ-12, outros
dão um nome diferente. Sua tarefa é monitorar todas as abdu-
ções e informar ao Presidente.

Duas bases subterrâneas são planejadas. A primeira será uma


instalação enorme para que os militares desenvolvam e se fa-
miliarizem com a tecnologia e armamento alienígena. Essa
base é construída sob uma área de tiro ao norte de Las Vegas.
É chamada ou de Área 51 ou de Terra dos Sonhos (Dre-
amland).

A segunda base é construída usando-se cavernas na área de


Quatro Cantos (Four Corners), próxima a uma pequena cida-
de chamada Dulce. É para ser usada por alienígenas para exa-
minar os humanos abduzidos. Judeus e Cinzas (Grays) tra-
balham de mãos dadas. Afinal, as cobaias são "Gentios
descartáveis"...

613
OPERAÇÕES PRETAS (BLACK OPS)
Dinheiro é necessário para financiar o desenvolvimento dos
recém adquiridos armamentos e tecnologia alienígena, os as-
sim chamados Projetos Pretos.

O “governo paralelo” dos judeus influencia o Presidente e


suas mentes foram cooptadas. Eles argumentam que o públi-
co não deve tomar conhecimento do contato alienígena: o pâ-
nico que adviria seria desastroso, particularmente se eles des-
cobrissem que os alienígenas não podiam ser controlados.

Recursos para as ‘Operações Pretas’ não devem vir de taxa-


ções; eles devem vir de uma fonte indetectável... e a quantia
seria enorme.

Os dirigentes do ‘governo paralelo’ sugerem pedir ajuda a um


‘aliado’ dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial... a
Máfia.

Embora um pequeno protesto seja esboçado por alguns altos


oficiais, a Máfia uma vez mais é parceira do Tio Sam e seus lí-
deres judeus. Os chefes do crime são rápidos em oferecer uma
saída... drogas ilegais. A primeira fase da operação concentra-
se em campos de papoulas já existentes na Turquia.

A Máfia será a responsável por trazer as drogas para as águas


fora da costa dos Estados Unidos. 
A CIA trará as drogas ilegais para dentro do país.
A Máfia encontra um jovem magnata de navios de carga que
trará seus contrabandos em seus navios para as águas Ame-
ricanas. Este jovem torna-se um gigante. Ele é Aristóteles
Onassis.

614
A CIA usa os talentos de um contrabandista, um homem que
tem conexões com a Máfia e tem experiência em transportar
cargas roubadas de pequenas embarcações no mar para re-
ceptores ‘amigáveis’ em terra. De lá, as cargas são transpor-
tadas em caminhões para as principais cidades. Este homem
é Joseph P. Kennedy.

As drogas começam a circular, enormes quantidades de di-


nheiro são divididas entre a Máfia e a CIA. As Operações Pre-
tas são financiadas, o ‘governo paralelo’ controla os reinos.
Altos oficiais do Governo, agora ligados à Máfia, podem ser
chantageados e facilmente controlados... ou eliminados. As
operações com drogas são extremamente lucrativas, mas as
Operações Pretas precisam de mais dinheiro, o ‘governo para-
lelo’ é simplesmente ganancioso e também quer mais dinhei-
ro.

O ‘Triângulo Dourado’ do extremo oriente é o alvo. Os fran-


ceses recentemente perderam uma guerra muito cara. Sem a
presença deles, aviões podem voar para os campos do Cam-
boja e Vietnã, o contrabando de drogas começa. O sucesso das
drogas aumenta, um maior número de voos é difícil de escon-
der, uma justificativa é necessária.

O Golfo de Tonkin é escolhido para prover um motivo para


uma guerra. Guerra exige voos para a área. Drogas do extre-
mo oriente (Camboja, Vietnã) são trazidos pela Air Ameri-
ca, uma fachada da CIA. A guerra do Vietnã é uma operação
de drogas e petróleo. Sacos Pretos (aqueles para os soldados
mortos) são enchidos com drogas. Soldados são viciados para
criar um mercado consumidor. O Vietnã provê as drogas e os
usuários.

615
Os recursos das Operações Pretas aumentam; o ‘governo pa-
ralelo’ não está satisfeito: eles querem mais.
O governo oficial continua a se aprofundar ainda mais no
Vietnã.

A América do Sul é generosa produtora de drogas. A fase an-


terior que usava contrabandistas é utilizada novamente. Os
Chefões das drogas das Américas Central e do Sul trazem suas
cargas até uma pequena companhia petrolífera no Golfo do
México.

Plataformas de petróleo que mandavam determinado número


de barris de petróleo cru quase duplicam esse número para os
EUA. Petróleo cru só ocupa metade dos barris.

Drogas são contidas na outra metade. As operações mais


bem-sucedidas giram em torno de uma nova companhia de
petróleo chamada Zapata Oil.
 
Seu jovem presidente faz o seu nome. A operação tem tanto
sucesso que o jovem torna-se íntimo da CIA. Ele está presente
em Dallas, naquele 22 de novembro de 1963. Ele avisa o FBI,
antes do dia fatídico, de um ‘possível problema’ com a pessoa
de Lee Harvey Oswald, que pode ser uma potencial ameaça a
JFK.

A ligação com a CIA torna-se tão forte que com o tempo ele é
nomeado seu Diretor. O jovem presidente é chamado de Ge-
orge Bush (George Bush é, na verdade, primo em segundo
grau da Rainha da Inglaterra, Elizabeth).

616
‘Operações Pretas’ e ‘Operações de Drogas’ tornaram-se uma
só... a Máfia e a CIA são indistinguíveis... o Governo dos Esta-
dos Unidos e o ‘Governo Paralelo judaico’ fundiram-se.

Eles são os perpetradores de crimes contra a humanidade...


nós somos suas vítimas.

JFK
O patriarca Joseph P. Kennedy propõe um acordo com a or-
ganização CIA/Máfia.

Se eles ajudarem na eleição de seu filho mais velho para a


Presidência, seu filho, em retribuição, irá obedecer os ditames
do pai.

De fato, a Presidência dos Estados Unidos estará completa-


mente sob o controle da Máfia e da CIA.

O ‘governo paralelo’ sorri.

O filho mais velho de Joseph Kennedy é morto em um ‘mis-


terioso’ acidente. Joseph assegura à CIA/Máfia que seu outro
filho, John Fitzgerald Kennedy, concordará com o cenário que
Joseph propôs. John não tem conhecimento do ‘acordo’ de
seu pai.

Ele é um jovem inteligente mas tem uma atração irresistível


por mulheres. A eleição passa. JFK é o novo Presidente. John
segue a vontade de seu pai, mas o Patriarca fica doente.

De repente John e seu irmão mais novo Bobby, percebem que


o caminho à frente deles está aberto a suas próprias decisões.

617
Tomados por suas consciências eles começam a trilhar seus
próprios caminhos e boicotar os judeus.
Sabendo, em um certo grau, das conexões de seu pai, todo o
alcance do acordo com a CIA/Máfia estava além de seu co-
nhecimento.

Eles descobrem as ‘Operações Pretas’ e o tráfico de drogas... e


a ligação CIA/Máfia. Os dois sentem um enorme sentimento
de traição: eles são parte do sistema injusto que eles juraram
combater. John prometeu desfazer a CIA e o negócio de dro-
gas. Um Bobby preocupado procura a Máfia.

Ambos os grupos veem que o acordo foi quebrado. O consór-


cio petrolífero do Texas tem suas próprias estruturas ameaça-
das.

Os próprios militares sentem que seus esforços de guerra na


Baía dos Porcos foram traídos.

Os dois jovens efetivamente ameaçaram as mais poderosas


organizações no mundo.

Em 22 de novembro de 1963, à tarde em Dallas, Texas, John


Fitzgerald Kennedy é assassinado

Em 5 de junho de 1968, em Los Angeles, Califórnia, em plena


campanha Presidencial, Robert Kennedy é assassinado.

O mundo chorou. Não porque a maioria concordava com eles,


mas porque todos sabiam... nós perdemos dois dos nossos.

618
Não vamos aqui tentar explicar como aconteceu o magnicí-
dio, só me limitarei a jogar luz ao mais que hipotético papel
dos Serviços Secretos exteriores de israel, o Mossad, naquele
magnicídio que, de fato não beneficiou ninguém neste mundo
tanto como beneficiou israel.

No entanto, a imprensa estadunidense da época procurou ig-


norar estes fatos, e, por consequência, a maioria dos meios de
comunicação ocidentais fizeram o mesmo. -O complô judaico.

Chega a ser incrível que, meio século depois, siga sem explica-
ção por parte das autoridades estadunidenses o mais impor-
tante magnicídio de sua história. Parece que isso tampouco
interessou ao FBI ou à CIA, amplamente infiltrados pelo Mos-
sad, resolver este caso.

Sobre a infiltração do Mossad no FBI e na CIA, foram reitera-


das vezes demonstrados repetidos casos de espionagem isra-
elense contra os Estados Unidos.

– Descobertos nas últimas décadas e arquivados misteriosa-


mente, sem mais consequências –, como foi o caso protago-
nizado pelo cidadão estadunidense-israelense Jonathan Jay
Pollard, alto funcionário da Administração americana.

Numerosos oficiais e funcionários de ambos os corpos de Se-


gurança e Inteligência estadunidenses são, além de cidadãos
estadunidenses, judeus naturalizados israelenses e, em mui-
tos casos, com anos de residência em israel.

619
Teorias sobre o magnicídio

São numerosas as teorias sobre o assassinato de Kennedy di-


fundidas amplamente pelos meios de comunicação america-
nos após o magnicídio. Uma das mais importantes é a refe-
rente à conspiração da CIA para assassinar o presidente. No
entanto, esta teoria conduz, em realidade, a acusar Israel, pois
a Agência Central de Inteligência está desde sempre forte-
mente infiltrada pelo Mossad.
Esta teoria se baseia na profunda inimizade a JFK que reinava
na CIA em 1963 por causa da negativa de Kennedy em apoiar
militarmente essa agência na invasão da Baía dos Porcos, que
fracassou miseravelmente, o que reforçou extremamente a
revolução castrista em Cuba. Kennedy estava farto dos des-
mandos da CIA e disse ao seu colaborador, Clark Cliford, pou-
co depois do fracasso em Cuba: "quero desmantelar em mil
pedaços a CIA e jogá-los aos quatro ventos". Israel, mediante
seus homens na CIA, estava ciente dessas relações de máxima
tensão entre Kennedy e a agência.
Outra teoria é a que implica o crime organizado como respon-
sável pelo assassinato de Kennedy, porque este havia decla-
rado guerra à máfia. Veremos mais adiante como muitos dos
principais cabeças do submundo estadunidense eram judeus
fortemente ligados à Israel e ao sionismo. Já falamos do papel
da máfia nisso tudo.

Por que Israel assassinou Kennedy

Documentos desclassificados nos últimos anos, tanto em Isra-


el quanto nos Estados Unidos, revelam com dados concretos
o que já era conhecido a grosso modo aquele fatídico dia 22
de novembro de 1963: a forte tensão então existente entre o

620
presidente Kennedy e o então primeiro-ministro de Israel,
David Ben Gurion, a respeito da insistência de JFK na neces-
sidade de que Isreal permitisse que cientistas estadunidenses
inspecionassem periodicamente a então recém-construída
central nuclear de Dimona, no deserto de Neguev, obra reali-
zada pela França.
Tudo começou quando, em 1960, a Administração do então
presidente dos Estados Unidos, Eisenhower (que na guerra
de Suez de 1956 havia exigido à Grã-Bretanha, França e Isra-
el deterem imediatamente seu ataque triplo contra o Egito)
pediu a Ben Gurion explicações sobre uma misteriosa cons-
trução perto de Dimona, no meio do deserto. Os israelenses
afirmaram que se tratava de uma central têxtil inofensiva. No
entanto, a CIA seguiu investigando e obteve fotografias das
instalações de Dimona que foram classificadas como "top se-
cret", mas pouco depois o The New York Times as publicou.

Quando o presidente Kennedy tomou posse de seu cargo, em


20 de janeiro de 1961, a questão de Dimona se havia conver-
tido em uma autêntica bomba-relógio nas relações entre Tel
Aviv e Washington. A Administração Kennedy mantinha suas
exigências sobre Dimona, o que Israel se esquivava alegando
então que o local era uma central nuclear mas que tinha fins
pacíficos. Washington, como forma de pressionar Israel, se
negou a convidar Ben Gurion a visitar a Casa Branca.
Para amenizar a tensão e poder ter uma conversa com Ken-
nedy, Ben Gurion aceitou permitir uma visita de inspeção de
cientistas americanos à central de Dimona, que foi realizada
em 20 de maio de 1961. As autoridades americanas seleciona-
ram dois cientistas para essa missão, Ulysses Staebler e Jess
Croach, que chegaram a Israel três dias antes de visitar o lo-
cal.

621
Ambos certificaram em Washington, em um informe, que a
central nuclear israelense tinha fins pacíficos.

A partir desse informe foi possível realizar um encontro entre


Kennedy e Ben Gurion no dia 30 de maio de 1961, no hotel
Waldorf Astoria, em Nova York, que foi denominada pelo "af-
faire" Dimona mas transcorrida em um ambiente tranquilo. O
confronto foi adiado para depois.

Ben Gurion, consciente de que Israel era um estado débil e


economicamente dependente das doações de poderosas famí-
lias judias e organizações sionistas no exterior, especialmente
nos Estados Unidos, temia as possíveis sanções econômicas
estadunidenses, que, obviamente, seriam uma catástrofe para
o estado recentemente implantado. Assim, o mandatário isra-
elense "enrolava" as conversas com Kennedy sobre as visitas
periódicas de cientistas americanos a Dimona.

Finalmente Kennedy se cansou e escreveu uma carta pesso-


al a Ben Gurion, em 18 de maio de 1963, que continha claras
ameaças de isolar internacionalmente Israel se este não per-
mitisse uma equipe de cientistas americanos a inspecionar
Dimona.
Em vez de responder àquela carta, Ben Gurion demitiu-se su-
bitamente de seu cargo.

"Algumas cartas trocadas entre JFK e Ben Gurion seguem


sendo classificadas. Nem sequer aos altos cargos da inteligên-
cia estadunidense, dotados de especiais habilidades em maté-
ria de segurança, é permitido o acesso a estes documentos po-
tencialmente explosivos". (Final Judgment, The Missing Link
in the JFK Assassination Controversy, Michael Collins Piper)

622
Uma nova carta de Kennedy foi entregue a Levi Eshkol, dez
dias após a posse deste de seu cargo de primeiro-ministro de
Israel, em 5 de julho de 1961. Desde aquela mensagem con-
tundente enviada pelo presidente Eisenhower a Ben Gurion
em plena guerra de Suez (1956), Israel não recebia uma carta
procedente de Washington tão desafiante como essa. O pre-
sidente americano advertia Israel que o compromisso esta-
dunidense a seu favor poderia sofrer sérios danos se Tel Aviv
não deixasse Washington ter "informações confiáveis" sobre
a atividade nuclear israelense. Na carta, Kennedy especificava
com detalhes como deveriam ser realizadas as inspeções peri-
ódicas estadunidenses na central nuclear de Dimona. Na rea-
lidade, Levi Eshkol via naquela carta um claro ultimato.

Cinco primeiros-ministros de Israel envolvidos?

Não se sabe exatamente qual daqueles dois primeiros-minis-


tros – Ben Gurion ou Eshkol – havia tomado a decisão de as-
sassinar Kennedy, pois ambos tinham um passado de terro-
ristas consumados. Ben Gurion era o promotor e fundador do
grupo judeu armado Hashomer, na Palestina em 1909, além
de ter sido membro da Legião Judia do Exército britânico na
Primeira Guerra Mundial. Eshkol não ficava atrás, pois foi um
dos cabeças da organização terrorista Haganah, cuja origem
era precisamente o Hashomer.

Qualquer um desses dois criminosos, acusados nos anos 30


e 40 por seus múltiplos assassinatos e atentados pela polícia
britânica na Palestina e no resto do mundo, e elevados poste-
riormente ao cargo de primeiro-ministro, podia ser o idealiza-
dor do assassinato de Kennedy, ainda que Eshkol tenha sido o
que colocou o plano em prática.

623
Um terceiro terrorista e "futuro" primeiro-ministro de Israel,
Yitzhak Shamir, tomou parte na conspiração para assassinar
Kennedy. Durante o domínio britânico na Palestina, Shamir
era membro do grupo terrorista judeu Irgun, ingressando
mais tarde no Lehi, outra organização terrorista judia na Pa-
lestina.

Quando Eshkol tomou posse de seu cargo de primeiro-minis-


tro, Shamir era chefe do comando de assassinatos do Mossad,
onde serviu de 1955 a 1965, período em que residia a maior
parte do tempo em Paris, onde se localizava a sede europeia
do Mossad. Shamir se dedicava no Mossad, entre outras coi-
sas, a executar a chamada Operação Damocles, na qual foram
assassinados vários cientistas alemães que haviam saído do
Egito após a revolução dos Oficiais Livres, em 1952, e a chega-
da de Nasser ao poder.
Um ex-alto oficial dos Serviços Secretos franceses acusou
Shamir de ter contato pessoal com os futuros organizadores e
executores do assassinato de Kennedy.

Um quarto terrorista e "futuro" primeiro ministro de Israel,


Menachem Begin, reclamado pela justiça britânica durante o
mandato britânico na Palestina, participou também, em 1963,
na conspiração para assassinar Kennedy. Begin havia milita-
do na organização terrorista Irgun até converter-se, em 1943,
em seu líder. Foi ele quem ordenou a matança do hotel Rei
Davi, em Jerusalém, em 1946, na qual foram assassinadas 91
pessoas.
Dois anos mais tarde, 132 terroristas do Irgun, comandados
pelo próprio Begin, perpetraram a famosa chacina de Deir Ya-
sin, em que foram assassinadas duas centenas de aldeões pa-
lestinos, incluindo mulheres e crianças.

624
Ficou provado, graças a declarações de testemunhas e docu-
mentos desclassificados, que, semanas antes do magnicídio
em Dallas, Begin teve contatos com Micky Cohen, o homem
de confiança na Costa Oeste dos EUA da figura mais impor-
tante do crime organizado do país, o judeu Meyer Lansky,
personagem central na conspiração contra a vida de Kenne-
dy, como veremos mais adiante. Cohen foi quem recrutou o
judeu Jack Ruby – que, por sua vez, pertencia ao sindicato do
crime de Lansky – para que assassinasse Lee Harvey Oswald,
acusado de ser o autor material do assassinato de Kennedy.
Segundo o livro de Collins Piper, Micky Cohen colaborou es-
tritamente com Menachem Begin nas semanas anteriores ao
magnicídio.

Um quinto "futuro" primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Ra-


bin, se encontrava em Dallas no dia do assassinato de Kenne-
dy, tal como reconhece a viúva de Rabin, Leah Rabin, na bio-
grafia que escreveu sobre seu marido após seu assassinato. Se
trataria de uma gigantesca casualidade? Não seria tão casuali-
dade se tomarmos em conta que Rabin trabalhava, até então,
exatamente no Mossad.

Não só isso, mas que Rabin pode ter sido um dos "jornalistas
israelenses" que entrevistaram Jack Ruby, o assassino de Lee
Harvey Oswald, dois dias após este ter sido detido e acusado
de matar Kennedy. O que faziam jornalistas israelenses entre-
vistando Ruby no quartel general da polícia de Dallas no dia
anterior ao assassnato de Oswald? Eram jornalistas de verda-
de? E por que entrevistavam Ruby no quartel da polícia e não
em outro lugar? (Final Judgment, The Missing Link in the
JFK Assassination Controversy, Michael Collins Piper)

625
Vanunu e Collins Piper, entre outros

Na realidade, a teoria de que Israel estaria por trás do assas-


sinato de JFK, não é nova nem é desconhecida, mas nunca foi
levada a sério nem pelas autoridades de Washington nem pe-
los meios de comunicação americanos, duas áreas essas con-
troladas pelo sionismo e por Israel mediante um formidável
lobby político financeiro judeu.

Um exemplo disso é o dissidente israelense Mordechai Vanu-


nu, que durante 10 anos trabalhou como técnico na central
nuclear de Dimona e que em 1986 revelou ao londrino The
Sunday Times o programa secreto israelense de produção de
armas atômicas. Vanunu revelou então que Israel já tinha em
seu poder cerca de 200 artefatos nucleares, além de um inde-
terminado número de bombas de hidrogênio e outras de nêu-
trons. Acusado de revelar segredos que afetam a segurança
nacional, Vanunu ficou preso em Israel durante 18 anos, 11
dos quais passou na solitária.

Pois bem, Vanunu assegurou, em uma entrevista com o Al


Wasat, suplemento semanal do diário Al Hayat, que é editado
em Londres, publicada em 25 de julho de 2004, que havia "in-
dícios quase certos" de que Israel esteve envolvido no assas-
sinato de Kennedy, com o objetivo de por fim às pressões que
este exercia para que os EUA inspecionasse periodicamente a
central nuclear de Dimona. Suas declarações deram a volta ao
mundo, sendo notícia de primeira página e de amplos comen-
tários e artigos, salvo nos Estados Unidos, onde o silêncio mi-
diático sobre o papel de Israel nesse magnicídio seguia sendo
sepulcral.

626
Neste contexto há que mencionar, entre outros, o livro do
aclamado jornalista e investigador estadunidense, Michael
Collins Piper, intitulado "Final Judgment, The Missing Link
in the JFK Assassination Controversy", editado em 1995 pela
Wolfe Press. Se trata de um livro que foi denunciado e critica-
do de modo histérico pelos defensores da sempre falsa ima-
gem de Israel no Ocidente, acusando o seu autor de ser antis-
semita, acusação com a qual Israel e o sionismo internacional
pretendem calar qualquer voz que denuncie no Ocidente seus
incontáveis crimes perpetrados pelos cinco continentes.

Collins Piper disse, referindo-se a como lhe ocorreu escrever


essa obra, que, lendo o livro "Coup d'Etat in America" de A.J.
Weberman e Michael Canfield, editado em 1975, que fala so-
bre o assassinato do ex-presidente dos EUA, lhe chamou a
atenção um parágrafo, na página 41 deste livro, que diz o se-
guinte: "Após o assassinato de Kennedy, um informante dos
Serviços Secretos e do FBI, que havia se infiltrado em um gru-
po de exilados cubanos anticastristas, a quem tentava vender
metralhadoras, informou que no dia 21 de novembro de 1963
(um dia antes do magnicídio) pessoas desse grupo lhe disse-
ram: 'agora temos muito dinheiro, nossos novos aliados serão
os judeus, após despacharem JFK'. Este informante havia ad-
ministrado informações confiáveis no passado".

Alguns defensores de Israel na imprensa estadunidense da


época tentaram desviar a atenção para que não fossem sal-
picados por esta referência "aos judeus" no mencionado pa-
rágrafo de Coup d'Etat in América, alegando que, a quem se
referia na realidade era a mafiosos judeus como o gângster
Meyer Lansky que, antes do triunfo da revolução cubana, do-
minavam o negócio do jogo e dos cassinos em Cuba.

627
O diário israelense Maariv publicou um artigo sobre Lansky
em abril de 2013 que descrevia Lansky como "o maior gân-
gster judeu da história" (Elder of Ziyon, 18 de abril de 2013).
Segundo o Maariv, Lansky doou milhões de dólares em apoio
à criação do Estado de Israel.

Collins Piper seguiu investigando nessa direção, chegando à


conclusão, mediante numerosos dados encontrados em livros
sobre a vida de Lansky e outros documentos, que este gângs-
ter era, na realidade, o rei do crime na Cuba pré-castrista e
na Califórnia. Por outro lado, numerosos livros, documentos
e investigações jornalísticas sobre o magnicídio apontavam
mafiosos destacados como possíveis implicados na conspira-
ção para assassinar Kennedy. Todos aqueles nomes não eram
mais que homens de Lansky. No entanto, a maioria dos meios
de comunicação seguia ignorando o papel angular de Lansky
na conspiração. Outra conclusão crucial à que chegou Collins
Piper em suas investigações é a existência de estreitas rela-
ções de Lansky com Israel.

De fato, este mafioso fugiu para Israel quando o ambiente


estava muito explosivo nos Estados Unidos após o assassi-
nato de Kennedy. Na década de 70, Lansky solicitou refúgio
em Israel, sendo amparado, em sua condição de judeu, na lei
israelense chamada Lei do Retorno, mas a grande pressão
exercida por Washington impediu que Tel Aviv o acolhesse,
chegando a extraditá-lo aos Estados Unidos, onde tinha que
comparecer ante os tribunais por vários delitos; nenhum de-
les era relacionado com sua implicação na morte de Kennedy.
Houve então um pacto entre as autoridades israelenses e esta-
dunidenses para que Lansky fosse devolvido aos Estados Uni-
dos em troca de que ignorassem seu papel no magnicídio?

628
Tal acordo é mais do que provável, se levarmos em conta que
as relações entre Tel Aviv e Washington eram excelentes nos
anos 70 e que o lobby judeu-sionista em Washington já era
poderoso.

Permindex Connection

O autor de The Final Judgment disse: "Compreender as for-


ças que há por trás da Permindex é compreender a resposta
ao maior mistério do século XX: a pergunta sobre quem as-
sassinou John F. Kennedy."

A Permindex, também conhecida como Permanent Industrial


Exposition, é uma organização comercial internacional com
o quartel general na cidade suíça da Basileia, berço do Movi-
mento Sionista Internacional, que celebrou sua conferência
de fundação naquela cidade em 1898. A Permindex, segundo
muitos especialistas em Serviços Secretos, não é mais que
uma organização de fachada da CIA, que foi descrita como o
dedo acusador de mais de um investigador do assassinato de
JFK. Essa organização está fortemente infiltrada, como vere-
mos mais adiante, pelo Mossad e é o "elo perdido" que conec-
ta Israel diretamente não só com o magnicídio perpetrado na-
quele 22 de novembro de 1963 em Dallas, mas também para
procurar manter indefinidamente misterioso o mais impor-
tante assassinato do século passado.
Os personagens centrais da Permindex em 1963 e anos ime-
diatamente anteriores têm fortes laços não só com Meyer
Lansky, mas com o próprio Mossad.
Exemplo disso é Clay Shaw, diretor do The International Tra-
de Mart, em Nova Orleans. Em 1º de março de 1967, foi preso
por ordem do Procurador-Geral dessa cidade, Jim Garrison.

629
Este o acusou formalmente de conspirar para assassinar Ke-
nnedy. As investigações posteriores conduziram à descoberta
de fortes laços entre Shaw e Lee Harvy Oswald (único acusado
de ter disparado contra JFK), o Mossad, a Permindex e o Sin-
dicato do Crime de Meyer Lansky. Declarações de testemu-
nhas, ex-agentes e ex-diretores da CIA confirmaram, junto a
provas contundentes, a participação de Shaw na conspiração
contra o então presidente dos EUA. Misteriosamente, o jura-
do demorou apenas uma hora para declarar Shaw inocente,
em 1º de março de 1969.

Outro dos personagens da trama contra Kennedy foi um dos


chefões da Permindex, o judeu Louis M. Bloomfield, com base
em Montreal (Canadá), que havia trabalhada para a CIA du-
rante anos e representava os interesses da poderosa família
judia estadunidense, Bronfman.

Essa família não funcionava então apenas como um dos prin-


cipais avalistas internacionais do Estado de Israel, mas tam-
bém foi ao longo de muito tempo uma das principais compo-
nentes do Sindicato do Crime de Lansky.

Além disso, Bloomfield foi o líder da Histadrut israelense no


Canadá durante mais de 20 anos, segundo o The Canadian
Jewish Chronicle, de 16 de julho de 1965 e 16 de fevereiro de
2013.

O gigantesco sindicato operário israelense Histadrut chegou


a ser um dos pilares fundamentais do sionismo não só dentro
de Israel mas também no exterior. Bloomfield, líder do lobby
israelense e da Comunidade Judia no Canadá, faleceu em Je-
rusalém em julho de 1984.

630
Na Permindex também se encontrava outro milionário judeu,
Tibor Rosenbaum, um dos patrocinadores do Estado de Israel
e o primeiro diretor financeiro e de fornecimentos do Mossad.

De nacionalidade israelense, Rosenbaum foi também um dos


principais financiadores da Permindex.

Como presidente do Banque de Credit Internationale, tam-


bém serviu como o principal responsável na Europa pela lava-
gem de dinheiro do sindicato do crime de Meyer Lansky.

Há muitos outros nomes implicados na conspiração israelen-


se para assassinar Kennedy, muitos deles são judeus forte-
mente ligados a Israel.

Além dos já mencionados e dos pertencentes à Permindex,


há personalidades israelenses e outras pertencentes à CIA, ao
sindicato do crime de Lansky, a grupos de dissidentes cuba-
nos anticastristas, a influentes setores da mídia dos Estados
Unidos que se encarregaram de criar e difundir amplamente
como "escudo" Lee Harvey Oswald, um "agitador pró-castris-
ta e pró-comunista", com o qual se distraiu totalmente a aten-
ção da opinião pública estadunidense dos verdadeiros assassi-
nos de Kennedy.

Esses meios de comunicação sionistas ligados a Israel se de-


dicaram a difundir mil histórias sobre as muitas hipotéticas
teorias sobre o assassinato do presidente em uma gigantesca
operação de desinformação que deixava enterrada para sem-
pre a verdade sobre o que aconteceu.

631
Exemplos desses últimos são os judeus estadunidenses, os
irmãos Edgar e Edith Stern, amigos íntimos de Clay Shaw e
proprietários do império midiático WDSU, que se encarregou
de distorcer a verdade sobre o papel de Shaw no magnicídio
até que este foi declarado inocente por um jurado fortemente
influenciado por essa vasta campanha midiática a favor do
acusado.

A Comissão Warren

Lyndon B. Johnson, vice de Kennedy, também não se livrou


das acusações de fazer parte da conspiração.

Na semana que assumiu a presidência dos Estados Unidos,


uma vez que JFK já havia sido assassinado, Johnson ordenou
a formação de uma comissão para investigar o magnicídio,
presidida por Earl Warren, então presidente da Corte Supre-
ma, pelo que foi conhecida como Comissão Warren.

O informe final da Comissão Warren, de 889 páginas, incluía


552 testemunhas, milhares de documentos e umas tantas con-
clusões.
Essas vinham a simplificar escandalosamente os aconteci-
mentos de Dallas naquele 22 de novembro de 1963 e o poste-
rior assassinato de Lee Harvey Oswald, reduzindo a atuação
de Oswald à sua "vontade própria", assim como a do judeu es-
tadunidense Jack Ruby ao assassiná-lo dois dias depois.

Segundo essa conclusão surrealista, ninguém conspirou para


matar o presidente dos Estados Unidos e tudo foi obra de um
indivíduo desequilibrado e pró-castrista, e Ruby, ao assassiná
-lo, fazia por iniciativa própria.

632
Alguns autores desmontaram as conclusões da Comissão
Warren, como o próprio Collins Piper.

Outro autor, Mark Lane, em seu livro "Rush to Judgment,


1966", chega à conclusão de que "houve uma múltipla cons-
piração para assassinar Kennedy". Este livro, que coleta do-
cumentos e entrevistas com numerosos testemunhos, foi con-
vertido em um documentário de 122 minutos produzido pela
BBC.

Lee Harvey Oswald e Jack Ruby (Jack Rubenstein)

Numerosos investigadores independentes do magnicídio de


Dallas têm sérias dúvidas se Oswald realmente esteve envol-
vido no crime, pois se tratava de um péssimo atirador muito
longe de acertar com seus disparos um branco em movimento
e à longa distância, como era o caso do presidente Kennedy,
que estava dentro de um carro que circulava pela praça De-
aley, em Dallas.

De fato, Oswald, como qualquer outro fuzileiro naval, foi trei-


nado e avaliado no tiro, anotando 212 pontos em dezembro de
1956, ligeiramente acima do mínimo necessário para sua qua-
lificação como um atirador.

Em maio de 1959, sua marca caiu para 191. Quem iria confiar
um disparo tão "histórico" a um mal atirador? E qual atirador
medíocre poderia se imaginar assassinando um Kennedy em
movimento, disparando de uma longa distância? O presidente
foi assassinado com três tiros, que teriam de ser disparados
por mais de um atirador ou por um atirador profissional e
com muito sangue frio.

633
Oswald, detido minutos depois do tiroteio e interrogado, ne-
gou em todos os momentos ter matado Kennedy e afirmou em
público que ele era um "bode expiatório".

Mas, supondo que Oswald fosse o verdadeiro e único autor


dos disparos que mataram o presidente, isso não descarta um
hipotético fato de que Israel foi quem decidiu e planejou o
assassinato. As já mencionadas investigações do Procurador-
Geral de Nova Orleans, Jim Garrison, deixaram provado –
como mostramos anteriormente – que o principal acusado de
organizar o crime de Dallas, Clay Shaw, tinha fortes laços com
Oswald, o Mossad, a Permindex e o Sindicato do Crime do ju-
deu sionista Meyer Lansky.

Por outro lado, e segundo várias fontes, o judeu sionista A.L.


Botnick, sobre quem o The New York Times disse, em 9 de
outubro de 1995 (pouco depois de sua morte), que foi diretor
regional da base de Nova Orleans da Liga Anti-Difamação de
B'nai B'rith (muito conhecida entidade de propaganda isra-
elense ligada ao Mossad) durante três décadas, tinha fortes
laços com o responsável de operações da CIA nessa cidade,
Guy Banister.

Este era quem criou, durante o período anterior ao assassina-


to de Kennedy, o perfil de pró-castrista de Oswald, perfil que,
uma vez perpetrado o crime, foi muito difundido pelos meios
de comunicação dos EUA numa gigantesca operação de de-
sinformação.

Múltiplas evidências e indícios assinalam que a manipulação


de Oswald, até o dia do assassinato de Kennedy, se desenvol-
via sob a supervisão da Liga Anti-Difamação.

634
Enquanto ao judeu Jack Rubenstein, conhecido como Jack
Ruby, não era nenhum desconhecido e nenhum cidadão qual-
quer, como o descreveu a mídia estadunidense: "um cidadão
simples que quis vingar o assassinato de Kennedy, por sua
vez, assassinando Oswald dois dias após a detenção deste últi-
mo, em 24 de novembro de 1963".

O assassinato de Oswald se consumou enquanto a polícia o


tirava do quartel em Dallas para levá-lo à prisão do condado.

Havia uma multidão de fotógrafos, cinegrafistas e jornalistas


seguindo Oswald, que ia caminhando junto aos guardas pelo
estacionamento subterrâneo do quartel da polícia.

Jack Ruby se adiantou em meio ao grupo de profissionais da


imprensa e disparou contra Oswald, assassinando-o.

No informe da Comissão Warren, se afirma que Ruby – mor-


to misteriosamente em 3 de janeiro de 1967 na prisão (foi dito
que morreu de câncer) – atuou por iniciativa própria, sem fa-
zer parte de nenhuma conspiração.

No entanto, Ruby, que foi preso imediatamente após disparar


em Oswald, declarou a gritos, perante numerosas testemu-
nhas, que "nós, judeus, temos coragem", reconhecendo assim
que cometeu seu crime em condição de judeu.

O autor de "Rush to Judgment", Mark Lane – que era advo-


gado da mãe de Oswald no julgamento de Ruby – se pergunta
na página 18 do livro: "Como pode Ruby chegar tão perto de
Oswald, quando este se encontrava fortemente protegido pela
polícia dentro de seu quartel?".

635
Lane não descarta que tenha havido conivência por parte da
polícia para deixar que Ruby tivesse acesso a Oswald e, além
disso, em sua condição de advogado que era parte central no
julgamento, apresenta em seu livro numerosos testemunhos e
provas de que o assassinato de Oswald foi premeditado como
parte de uma conspiração e de que a polícia de Dallas tinha
uma longa e corrupta relação com Ruby, anterior ao assassi-
nato de Kennedy.
Ruby era um conhecido gângster do Texas, onde gerenciava
cabarés e negócios de bebidas, e pertencia, segundo Collins
Piper, ao sindicato do crime de Meyer Lansky.

Em resumo, Ruby era o homem de Lansky em Dallas, com o


qual se fecha o círculo de envolvimento do Mossad no magni-
cídio.
Se, a tudo isso, acrescentarmos que o então agente do Mossad
– e, muitos anos depois, primeiro-ministro de Israel – Yit-
zhak Rabin, se encontrava em Dallas, no mesmo dia do assas-
sinato de Kennedy, como explicamos antes, acabam-se as úl-
timas dúvidas da implicação direta de Israel no assassinato de
JFK, com a conivência da CIA, o lobby judeu estadunidense,
o sindicato do crime de Lansky, e os grupos midiáticos judeus
daquele país, cegamente leais, como o são até hoje, ao sionis-
mo e a Israel.

636
Fontes:

- United States National Archives, Central Foreign Policy Fi-


les.

- Israel and the Bomb, Avner Cohen.

- www.rense.com : Israel's Central Role In JFK Assassination.

- www2.gwu.edu/~nsarchiv /Israel

- Israel State Archive, Jerusalén.

- http://es.wikipedia.org: La Enciclopedia Libre.

- global.britannica.com: Encyclopedia Britannica.

- en.Wikipedia.org: The Free Encyclopedia.

- The Jerusalem Post, 19 enero 2014

- AmericanFreePress.net, Christopher Bollyn, 31 julio 2004.

- Rush to Judgment, Mark Lane, 1966.

- Little Man: Meyer Lansky and the Gangster Life. Robert La-
cey

- ElderOfZiyon. Blogspot.ae

- The New York Times.

637
O Homem na Lua

“O Homem nunca foi à Lua, foi tudo criado em um estúdio”


diz ex-cientista que conta com apoio de muitos intelectuais,
astronautas e ex-funcionários.
Por que teria ocorrido a fraude?

Os Estados Unidos teriam tramado esta farsa porque a União


Soviética estava à frente dos Estados Unidos na corrida es-
pacial, tendo enviado, em 12 de Abril de 1961, Yuri Gagarin à
órbita terrestre a bordo da nave Vostok I. A foto da Terra vista
do espaço e a frase “A Terra é azul” deram grande impulsão à
União Soviética.
Os judeus nos Estados Unidos, no auge da Guerra Fria, vendo
que estavam ficando para trás, teriam resolvido dar um golpe
para atrair todo o respeito do mundo para eles.

Principalmente porque, um ano antes da suposta ida do ho-


mem à Lua, Stanley Kubrick lançou o filme 2001 – Uma Odis-
seia no Espaço, com efeitos especiais nunca vistos antes na
história do cinema, que renderam um Oscar ao brilhante Ku-
brick! E esses efeitos especiais poderiam muito bem ser uti-
lizados pelos Estados Unidos para forjar uma viagem do ho-
mem à Lua.
Existe uma suposta foto de Stanley Kubrick, na NASA, meio
escondido, agachado atrás do astronauta Neil Armstrong, an-
tes da suposta viagem do homem à Lua.

Na mesma foto, há um telão com fundo escuro muito seme-


lhante aos fundos usados em Chroma Key, que é uma técnica
cinematográfica que permite substituir um fundo com uma
cor padrão por outra imagem qualquer.

638
Esta foto teria sido tirada dentro da própria NASA. Mas, para
que a NASA usaria um telão com um fundo especial como
esse?

Homem parecido com o diretor do filme “2001, Uma Odisséia


no Espaço” agachado atrás de um astronauta na NASA.
Existência de um telão com fundo escuro próximo ao astro-
nauta que poderia ter sido usado em Chroma Key.

À direita, fotos do diretor Stanley Kubrick para comparação.


(Recentemente divulgou-se que ele admitiu o fato.)

Na época, parece que a NASA soltou uma suposta montagem


mudando o rosto dessa pessoa.

639
A NASA está recebendo tantas críticas e indagações referentes
à ida do homem à Lua que resolveu contratar, no final do ano
de 2002, James Oberg, um renomado escritor aeroespacial,
para tentar justificar à população mundial de que tudo teria
sido realmente verdade. A BBC News publicou uma matéria a
respeito.

O escândalo da fraude da viagem do homem à Lua veio à tona


em 2001, quando a Fox Television fez um programa mostran-
do diversos indícios de fraude. (Sinal da crise do sistema.)

O programa foi ao ar com o nome “FOX Special - Conspiracy


Theory: DID WE LAND ON THE MOON?” (Especial FOX -
Teoria da Conspiração: NÓS POUSAMOS NA LUA?).

Além de pesquisar por informações que contestavam a ida do


homem à Lua, também pesquisei sobre o que a NASA dizia a
respeito das contestações.

Tem respostas da NASA que, mesmo sendo um pouco absur-


das, poderiam ser aceitáveis. Mas, muitas delas não dá para
engolir! Vamos ver agora, indícios da falcatrua:

Segundo a NASA, as câmeras utilizadas para tirar as fotogra-


fias foram de modelo Hasselblad 500EL munidas de filme Ko-
dak especial (vide www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html) e
de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras
para deixá-las mais resistentes às variações térmicas, mas
creio eu que não o suficiente para suportar as extremas varia-
ções de temperatura da Lua.

640
A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer
de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para
se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a
+107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA no
endereço:
http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html

Como é que hoje, quatro décadas após este grande sucesso


estadunidense, ainda não existe um único filme de máquina
fotográfica capaz de suportar sequer a pequenas variações de
temperatura?

Outro fato contestado por inúmeros pesquisadores é a falta de


estrelas no fundo das fotografias. Já que não há atmosfera na
Lua e a atmosfera atrapalha, de certa forma, a nossa visão, as
estrelas deveriam ficar bem mais reluzentes vistas da Lua, de-
vendo ser muito nítidas nas fotografias.

Poderiam ter tirado fotos em qualquer direção, mas a descul-


pa que a NASA dá para este fato é que, na Lua, a luz do Sol é
tão intensa que ofusca o brilho das estrelas. Acredite se qui-
ser! Há sombras para todo lado! O céu se mostra negro.

- Como não há estrelas no céu? Nenhum astronauta sequer


cita o que deveria ser um espetáculo no céu sem atmosfera da
Lua. Além de não aparecerem nas fotos e vídeos, nunca são
mencionadas.

Obviamente que recriar as bilhões de estrelas e constelações


do céu em seus devidos lugares seria impossível. Qualquer as-
trônomo caseiro teria detectado erros. Então há somente es-
paço preto e a NASA não comenta.

641
Quando questionado sobre as estrelas na coletiva de impren-
sa, Neil Armstrong respondeu “não me lembro se dava para
ver as estrelas” – Ficando nitidamente desconfortável.

Não se lembra se dava para ver as estrelas? Ora, não há muito


mais o que se observar. Essa resposta é ridícula e está no You-
tube para qualquer um ver. Assista também aos vídeos que
foram transmitidos para todo o planeta, da suposta conquista
da Lua. Perceba que os astronautas transmitiam, em tempo
real, vídeo e som para a base nos Estados Unidos.

A conversa entre a base e os astronautas ocorria em tempo


real naquela época! Como era possível isso há quatro décadas
atrás sendo que, hoje, para uma rede de televisão transmitir
uma imagem para o outro lado do planeta são gastos 2 segun-
dos para a imagem chegar lá utilizando a mais alta tecnologia
existente atualmente!? Ainda assim, percebemos falhas e pro-
blemas constantes. Mas há tantas décadas atrás, a comunica-
ção foi nítida e direta.

642
Acima comparação entre o céu da Lua e céu da Terra. Vênus
sobre o pacífico.

Tem algo estranho no céu dessa Lua ou não tem?

1 - A sombra da antena parabólica está para um lado, a do as-


tronauta para outro e a da bandeira para outro!
2 - A bandeira deveria estar totalmente caída no mastro, devi-
do à ausência de vento na Lua e baixa gravidade.
3 - Há diversas penumbras na foto, que não deveriam existir
num ambiente sem atmosfera.

643
4 - Há pegadas por toda a parte, que não deveriam existir
num ambiente sem umidade. 
5 - Não há estrelas no céu, que deveriam estar mais nítidas na
Lua.
6 - No chão, embaixo do Módulo Lunar, não há indícios dele
ter pousado ali.
7 - Um astronauta nunca pousaria uma espaçonave bem ao
lado de uma cratera!

As filmagens da “Terra nascendo” estão tremendo como se


o astronauta estivesse bêbado. Todas as fotos foram feitas a
partir de bases e apoios no chão, por que justamente aquela
filmagem importante e única seria feita à mão livre? Num am-
biente quase sem gravidade o astronauta de moveria daquela
forma? É ridículo.

A verdade é que as imagens foram feitas de um objeto não tri-


pulado, no entanto, a imagem sem o “balanço” humano não
daria o mesmo impacto que os efeitos de movimento dão, no
sentido de “oh meu Deus o homem filmando a Terra a partir
da Lua.” Algo totalmente psicológico.

Não é necessário que alguém faça uma filmagem mal


feita só para provar que é humano. A não ser que es-
teja escondendo algo. Do contrário, se fosse verdade
que estivessem na Lua, haveriam provas o bastante
para permitir que fizessem uma gravação profissio-
nal como era de se esperar, ou ao menos, apoiar a
câmera numa base sem medo que pareça um robô fil-
mando; o que na verdade, era fato.

644
CINTURÃO DE VAN ALLEN
O Cinturão tem cerca de 20.000 Km de espessura, e demora-
ria a uma nave espacial à velocidade de escape da Terra cerca
de uma hora para atravessá-la. A sua radiação é milhares de
vezes mais elevada do que a radiação que recebemos à super-
fície da Terra. Naturalmente, fora da cintura e na superfície
da Lua, não há qualquer proteção contra o vento solar. Uma
das missões do Ônibus Espacial atingiu uma altitude de 350
milhas, altitude mais alta que qualquer voo tripulado no espa-
ço jamais alcançou, excluindo as ditas “missões Apollo”.

Os astronautas viam a radiação na retina, apesar de se en-


contrarem dentro da cabine e proteção espacial, com os olhos
fechados. Decidiram voltar para uma órbita mais baixa. O
Ônibus Espacial não chegou sequer a entrar no Cinturão de
Van Halen, apenas chegou um pouco mais perto. Não existe
qualquer registo de medições dos níveis de radiação no espa-
ço nem na cintura nem para além dela. De fato, a NASA está
AGORA a enviar sondas para medir os níveis de radiação na
Lua e está usando o telescópio espacial Hubble para observar
a Lua, mapeando os vários componentes do seu solo.
Por quê, se já foram lá? Se dizem que não voltam por já sabe-
rem tudo!?

Será que são tão desleixa-


dos que se esqueceram de
o fazer nas 6 missões que
lá desceram? E descobrem
agora campos ao redor, mais
mortais do que pensavam? E
como não afetaram as ditas
idas à Lua de tempos atrás?

645
Os astronautas no Ônibus Espacial estão mais protegidos
contra as radiações do que os astronautas da Apollo. Na Lua,
a proteção do módulo lunar resumia-se a uma folha de alu-
mínio com 2 mm de espessura. Na superfície da Lua, os as-
tronautas tinham apenas a roupa espacial para protegê-los da
radiação! Talvez essa pista da radiação seja a mais significati-
va! Astronautas das missões Apollo mostraram desconhecer
sequer a existência do cinturão!

Onde estão as filmagens originais do pouso na Lua?


Ainda em relação aos vídeos transmitidos, você já reparou
como eles têm péssima qualidade de imagem? Segundo a
NASA, a transferência dos vídeos em baixa qualidade foi pro-
posital para que eles pudessem ser exibidos ao vivo aqui na
Terra.

Além da qualidade da transmissão das imagens ser baixa, du-


rante o envio perdeu-se ainda mais qualidade. De acordo com
a NASA, as imagens teriam chegaram à Terra sendo exibidas
num monitor preto-e-branco que estava sendo filmado por
uma outra câmera para, a partir desta última filmagem, onde
se perdia mais qualidade pela terceira vez, transmitir os víde-
os para as principais redes de televisão mundiais. Teriam sido
estes os motivos que fizeram com que as imagens perdessem
tanta qualidade.

Porém, pairou uma dúvida no ar. E a câmera que estaria na


Lua gravando todas as imagens em alta qualidade em fitas de
vídeo? Ao voltar da Lua, os astronautas teriam trazido de vol-
ta gravações bem diferentes daquelas apresentadas a toda a
população. Por que essas filmagens em alta resolução nunca
foram mostradas até hoje?

646
A NASA afirmava estar preparando a exibição dessas imagens
no aniversário dos 40 anos da ida do homem à Lua. Seriam
imagens inéditas, com uma alta qualidade de vídeo! Porém,
em agosto de 2006, a NASA vem a público informando que
tinha perdido as fitas que continham as gravações originais da
Missão Apollo 11. É muita palhaçada ou não?
 
Segundo a NASA, as fitas teriam sido enviadas ao Arquivo Na-
cional dos Estados Unidos antes de serem devolvidas à pró-
pria NASA, que as teria guardado no seu Centro Espacial Go-
ddard, em Maryland.

Mas, devido ao fato dos funcionários que trabalhavam nos ar-


quivos da NASA terem mudado de emprego, se aposentado e
até morrido, ninguém mais sabia onde essas fitas tinham ido
parar.
 
Tudo isso foi amplamente divulgado pela mídia como nesta
matéria publicada pela BBC Brasil:
www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2006/08/060815_
filmeluaaw.shtml que você poderá acessar para confirmar o
que estou dizendo.
 
Teriam nesses vídeos de melhor resolução provas irrefutáveis
de que tudo não tinha sido filmado na Lua?

Haveria evidências o suficiente nas fitas que pudessem provar


que as primeiras filmagens teriam sido feitas dentro de um
estúdio e que, por isso a NASA teria arrumado uma desculpa
para não transmitir esses vídeos para a população mundial?

647
Bem... após isso, quase três anos depois, exatamente em 16 de
julho de 2009, quatro dias antes do aniversário de 40 anos da
possível ida do homem à Lua, a NASA vem novamente a pú-
blico informar que as gravações originais do primeiro pouso
na Lua foram perdidas para sempre.

Para fazerem economia financeira, utilizaram as fitas onde


havia as gravações originais para gravarem, por cima dos fa-
tos históricos, novas imagens e dados de satélites.
 
Será que foi isso mesmo que você leu? Você leu direito? Sim!
Você não está enlouquecendo.

A NASA, que afirma que gastou quase 200 bilhões de dólares


(em valores corrigidos) no projeto Apollo até o pouso do pri-
meiro homem na Lua, vem a público dizer que apagou inten-
cionalmente os vídeos mais importantes de sua história para
fazer economia em fitas de vídeo! Isso é mais que ridículo! Na
minha concepção, é uma insanidade!
 
Num certo momento, a NASA diz, em entrevista coletiva, que
as fitas foram apagadas “sem querer” (será como o Chaves?
“Sem querer querendo”?).

Mas, em outro momento, entra em contradição afirmando


que as fitas foram apagadas e reutilizadas para “economizar
dinheiro”. Veja uma matéria a respeito, publicada pela Folha
Online, no endereço:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u596323.shtml

- O complô judaico vem se desligando entre novas famílias e a


Verdade vem sempre à tona.

648
Por quê, por 40 anos, a NASA nunca se interessou em divul-
gar em melhor qualidade os vídeos de péssima qualidade que
tinham sido transmitidos e que tinham levantado suspeitas de
tantas pessoas que, desde a época do feito, nunca acreditaram
que o homem teria ido à Lua exatamente pela baixa qualidade
das imagens mostradas na televisão? Era simples, é óbvio.
 
A NASA, que se mostra tão meticulosa em tudo o que faz, não
teria feito nem mesmo uma única cópia da sua fita original
mais importante da história?
 
Na mesma matéria citada acima, da Folha Online, Richard
Nafzger, engenheiro da NASA, afirma que o governo tinha
pouco interesse sobre as fitas na época porque o objetivo
maior do governo dos Estados Unidos era para efeito de pro-
paganda em transmissão ao vivo.

Ah, então ok! Então nesse caso faz sentido apagar a gravação
original com qualidade? Ou sequer fazer pouco caso dela?
As imagens mais importantes da história da humanidade!?
Esse tipo de resposta era engolido pela geração anterior? Não
é possível!

 Em seguida, para compensar a perda dos vídeos originais, a


NASA contratou uma empresa de Hollywood chamada Lowry
para restaurar os vídeos de péssima qualidade e exibi-los ain-
da durante a festa dos 40 anos do homem na Lua.

NASA e Hollywood... Uma relação antiga!


- Com as fotos e filmes prontos, os Estados Unidos teriam fei-
to aquele mega marketing mundial atraindo todos os holofo-
tes para si, teriam combinado tudo com os astronautas,

649
dizendo-lhes que eles seriam tratados como heróis por toda a
humanidade e teriam tratamentos dignos de reis pro resto de
suas vidas e que nunca pessoa alguma provaria que eles não
estiveram na Lua.

Com tudo pronto, lançaram o foguete Saturno V com os astro-


nautas para o espaço.

Mas, a nave, teria ficado apenas em órbita da Terra. A partir


daí, a NASA teria começado a transmitir, “ao vivo”, um filme
que já estava pronto cheio de imagens com efeitos especiais
mostrando a ida do homem à Lua, o pouso da nave, a cami-
nhada lunar e a volta p'ra casa.

Daí para frente foi fácil. Os astronautas precisariam apenas fi-


car na órbita terrestre esperando o espetáculo terminar antes
de receberem o sinal para retornarem para casa, adentrando
novamente na atmosfera terrestre até caírem no Oceano Pací-
fico e serem resgatados.

Algumas teorias dizem que os Russos acompanharam o pro-


cesso.

No entanto, a nave americana não passava de um pontinho


impossível de se identificar depois de lançado em órbita, e o
que os Russos rastrearam foi uma sonda não tripulada até a
Lua, que inclusive teria deixado espelhos refletores lá.
 

650
Resumo dos Indícios de Fraude:

1 - Existem diversas fotos com sombras em várias direções,


sendo que a única fonte de luz seria o Sol e todas as sombras
deveriam ser paralelas. - A NASA culpa o relevo.

2 - Fotos com diferentes tamanhos da Terra, vista da Lua, evi-


denciando montagens desproporcionais. - A NASA culpa as
lentes.

3 - Existem milhares de fotos com penumbra, sendo que não


deveria haver penumbra na Lua devido à ausência da atmos-
fera. - A NASA culpa o reflexo do solo.

4 - Faltam as estrelas no fundo de todas as fotos. Com a au-


sência da atmosfera, as estrelas seriam ainda mais reluzentes.
- A NASA culpa o brilho do Sol, de todos os lados, o tempo in-
teiro? Não esconde as penumbras mas tapa todas as estrelas?

5 - Nas fotos e vídeos, a bandeira dos EUA aparece tremulan-


do na superfície lunar. Porém, não existe vento na Lua sim-
plesmente porque na Lua não há atmosfera. - A NASA diz que
a bandeira não tremula e fica por isso mesmo.

6 - Em centenas de fotos, há pegadas dos astronautas na Lua.


Mas, seria difícil haver formação de pegadas devido à falta de
umidade e de gravidade. - A NASA diz que há sim e pronto.

7 - Numa das fotos, há indício de alguém ter colocado embai-


xo de um dos pés do Módulo Lunar um montinho de terra
para que este pé não ficasse no ar. - A NASA não se pronun-
ciou a respeito.

651
8 - Pelo que se vê nas fotos, não houve pouso do Módulo Lu-
nar. Ele teria sido colocado delicadamente naquele local. Não
há marcas no solo do propulsor nem dos pés da nave, o que
seria óbvio. - Segundo a NASA, o propulsor do módulo lunar
teria apenas expelido gases para frear a nave e realizar a alu-
nissagem. Por isso, não haveriam marcas no solo. Mas então o
pouso foi feito com precisão cirúrgica? Nem uma marca, uma
deslizada dos pés da nave? Ao lado de uma cratera!

9 - No mesmo lugar onde o pé do astronauta cria uma profun-


da pegada na superfície lunar, o pé do módulo lunar se mos-
tra muito delicado na superfície da Lua, sem causar qualquer
estrago. - A NASA afirma que os gases expelidos pelo propul-
sor do módulo lunar teriam espalhado a poeira que havia sob
o módulo lunar. Então, a nave teria feito a alunissagem numa
superfície rígida.

10 - Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria


nele combustível o suficiente para colocá-lo em órbita nova-
mente. - De acordo com a NASA, como a gravidade na Lua
é apenas um sexto da gravidade na Terra, o Módulo Lunar
precisaria de pouca força para ser colocado em órbita da Lua,
onde Michael Collins aguardava Neil Armstrong e “Buzz” Al-
drin para retornarem à Terra.

11 - Não existe, até hoje, filmes fotográficos que resistam à


enorme variação de temperatura que ocorre na Lua. - De
acordo com a NASA, as câmeras fotográficas estavam bem
protegidas quanto à variação térmica existente na Lua. Além
disso, a NASA teria escolhido um momento propício para os
astronautas descerem do Módulo Lunar e caminharem pela
Lua quando a temperatura estava mais amena.

652
E, como na Lua não há atmosfera, a luz do Sol, na Lua, não
esquenta tanto quanto na Terra. Pois, a atmosfera acaba ab-
sorvendo o calor e este se propaga por meio da condução ou
convecção. Portanto, na Lua, a única forma de propagação do
calor seria pela radiação, ou seja, a luz do Sol deveria incidir
diretamente sobre o objeto para que este atingisse certa tem-
peratura.

Porém, utilizando uma superfície espelhada (tal como é uti-


lizado aqui na Terra nas garrafas térmicas) para refletir os
raios solares ou uma superfície branca, a radiação térmica se-
ria irradiada para outros locais sem que o objeto em questão
sofresse as variações térmicas incidentes.

Em relação à luz branca, quem já estudou desenho (ou pintu-


ra) sabe que a cor preta equivale à ausência de cor e que a cor
branca representa, a grosso modo, a junção de todas as cores.

Sendo assim, quando uma luz incide sobre uma cor preta, ela
tende a puxar para ela todas as cores. E, quando uma luz ín-
dice sobre uma cor branca, a tendência é que essa cor branca
repila todas as cores que está recebendo. Devido a isso, po-
demos notar que as roupas pretas esquentam muito e que as
roupas brancas são mais frescas.

Então, segundo a NASA, devido ao fato de suas câmeras foto-


gráficas estarem protegidas com as superfícies espelhadas ou
brancas, os filmes internos dessas câmeras não teriam sofrido
a variação térmica existente na Lua. E, por isto, as fotografias
teriam chegado em tão boa qualidade aqui na Terra. – Ok,
cadê os vídeos originais? Gravaram em cima!
 

653
12 - Em 1969, os astronautas conversavam, da Lua, com a
NASA, na Terra, em tempo real. Esta tecnologia não existe até
hoje.

- Segundo estudiosos, as conversas não aconteciam em tempo


real. A distância média da Terra para a Lua é de 384.400 qui-
lômetros. E uma transmissão de sinal de rádio ocorre com a
mesma velocidade da luz, ou seja, cerca de 300.000 quilôme-
tros por segundo. Então, gasta-se pouco mais de um segundo
para que um sinal de rádio emitido da Terra chegue à Lua, e
pouco mais de um segundo para que este sinal de rádio volte
para a Terra. Sendo assim, como as gravações eram realiza-
das na Base de Houston, nos Estados Unidos, haveria uma
demora mínima de 2,4 segundos para um som sair dos Esta-
dos Unidos, chegar à Lua, e retornar para os Estados Unidos.
Portanto, os astronautas demorariam para receber, na Lua,
os sinais sonoros emitidos da Terra. A Base de Houston tam-
bém demoraria para receber os sinais sonoros emitidos da
Lua, gastando para isso um mínimo de 2,4 segundos. Porém,
a Base de Houston não demoraria para, após ouvir algo, res-
ponder logo em seguida.

13 - Radiação solar que deveria ser mortal para Aldrin que


não estava usando a proteção.
(Até o momento, desconheço explicação plausível para isso.)

14 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que


resistissem às enormes variações de temperaturas da Lua
(-153ºC a +107ºC). - Segundo a NASA, as roupas espaciais
teriam internamente água fria que circulam para controlar a
temperatura corporal dos astronautas.

654
15 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que
resistissem à ausência da pressão atmosférica na Lua. - Essas
roupas espaciais seriam pressurizadas para resistir à ausência
de pressão atmosférica.

16 - Extrema semelhança do ambiente das fotos mostradas


pela NASA com o Deserto de Nevada, nos Estados Unidos.
(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

17 - Indício de Stanley Kubrick dentro da NASA, que pode-


ria ter auxiliado na criação dos efeitos especiais utilizados na
fraude. - Uma segunda foto disponibilizada pela NASA mostra
o rosto da pessoa que estava encoberta na primeira foto e po-
de-se notar que trata-se de uma outra pessoa e não de Stanley
Kubrick. No entanto, muitos afirmam que é uma montagem
da NASA, e realmente é possível. Ele parece ter confirmado!

18 - Oficialmente, a NASA só teria realizado seis missões tri-


puladas à Lua, de 1969 a 1972, exatamente durante a gestão
do presidente Richard Nixon. Após isso, nunca mais o homem
teria voltado à Lua. - Segundo a NASA, missões espaciais são
muito caras e os dados que a NASA pretendia coletar da Lua
já foram coletados, não havendo assim, necessidade de retor-
no ao satélite natural da Terra. (hahaha!)

19 - Richard Nixon, envolvido em falcatruas que mancharam


a imagem dos Estados Unidos, foi o principal articulador do
escandaloso Caso Watergate, o qual culminou em sua renún-
cia durante o primeiro processo de impeachment estaduni-
dense. Nixon poderia ter tramado a fraude do homem na Lua
para atrair investimentos para os Estados Unidos? Ou amea-
çou denunciar os judeus? A história o condena. Havia caos.

655
20 - Indício de manipulação nas fotos mostra várias cruzes distorci-
das, mas tais cruzes não poderiam estar distorcidas nem mesmo por
lentes objetivas, que ficam do lado externo da câmera, já que essas cru-
zes fazem parte de um recurso interno da câmera. - Segundo a NASA,
não se trata de uma única foto e sim de diversas fotografias agrupadas
num estúdio profissional. A foto realmente teria sido manipulada, mas
apenas para criar a foto panorâmica. Por isso, as cruzes distorcidas na
foto.

21 - Mesmo gastando apenas 6 meses para programar uma nova via-


gem à Lua em 1960, George Bush disse que a NASA gastararia 10 anos
para levar o homem à Lua novamente.

22 - Plano dos Estados Unidos enviarem o homem à Lua é alterado de


2015 para 2020.

23 - NASA afirma que não deve conseguir levar o homem à Lua nova-
mente até 2020.

24 - Mesmo tendo ciência de que tinha posse de tal material, a NASA


nunca exibiu as imagens do primeiro pouso do homem na Lua que te-
riam sido gravadas em fitas de vídeo e retornado à Terra com qualida-
de extremamente superior às transmitidas “ao vivo”.

25 - Em 2006, a NASA afirma ter perdido os vídeos originais do pri-


meiro pouso na Lua, que teriam qualidade bem superior aos exibidos a
todos até hoje.

26 - Em 2009, a NASA declara que, para economizar dinheiro, e sem


ter cópias das fitas originais, gravou intencionalmente outras imagens
e dados de satélites em cima das fitas originais que continham o fato
histórico mais importante da NASA em todos os tempos.

27 - Richard Nafzger, engenheiro da NASA, afirma que o objetivo


maior do governo dos Estados Unidos em relação à ida do homem à
Lua era para efeito de marketing ao vivo.
- A NASA ainda não veio a público contestar esta informação.

656
28 - Em várias fotos, o local onde se encontram os astronautas aparece
bem iluminado, mas os locais ao fundo aparecem muito escuros dando
indício de ter sido utilizada iluminação artificial. (Até o momento, des-
conheço explicação plausível para isso.)

A Rússia já havia coletado material da Lua, e os E.U.A também o fi-


zeram logo depois. O dito refletor instalado em solo lunar, tão usado
para tentar provar a ida de homens até lá, foi simplesmente deixado lá
por uma destas máquinas. Muitas conclusões básicas sobre a Lua vêm
sendo divulgadas apenas nas últimas décadas; mostrando total incer-
teza e medo de aprofundar-se numa mentira difícil de manter.
Não há sequer UM vídeo com qualidade vindo de lá. Não há UMA con-
templação do espetáculo celeste que deve ser sua paisagem. Como é
possível isso?

Apesar de toda a nova tecnologia, o homem não "volta" lá desde 1972.


As explicações são “custo alto” e “desnecessidade”.
Custo alto? Os EUA gastam o que querem, onde querem, são donos da
moeda padrão do mundo. Trilhões se foram em Guerras ou se perde-
ram em Bolsas de Valores desde então. Em seu auge ostentaram gastos
absurdos com coisas bem menos relevantes; como defender israel.

A segunda explicação é uma brincadeira. Dizer que não há interesse,


ou que não há muito a ser descoberto é palhaçada.
O homem ainda não compreendeu nem a gravidade da Lua, quem dirá
seu solo e sub-solo. Suas cavernas, vales e toda sua crosta. Uma base
na Lua facilitaria tudo, laboratórios, telescópios, pesquisas, tudo! Não
só focando ela mesma, mas também os demais astros ao redor, que a
partir de lá deveriam ser vistos com clareza, sem atmosfera pesada.

Os países brigam para explorar a Antártida, onde não há nada que não
se saiba (exceto as entradas pro centro), por que não teriam interesse
em explorar um outro astro, onde ‘já foram’ há quase MEIO SÉCULO?
Em CINQUENTA anos não resolveram problemas que foram supera-
dos naquela época? Desde 2009 a NASA vem divulgando que encon-
trou água na Lua; mas ir p'ra lá é besteira? É brincadeira isto?
Veja você mesmo: youtube.com/unebrasil
657
Gênesis e evolucionismo.

Evolução e Gênesis, ambos concordam que o homem começou como


um punhado de barro. A evolução diz que se você deixar barro sufi-
ciente, por tempo suficiente, aquilo terminará se tornando um ser hu-
mano que vai construir computadores e naves espaciais. O Gênesis diz
que você precisa de uma força inteligente para que isso aconteça. Ou
para simplificar ainda mais:
A Evolução diz que a origem do universo é matéria inerte, e que a in-
teligência é um acidente. O Gênesis coloca a inteligência no centro do
universo, e diz que matéria inerte é uma ilusão. Tendo isso em mente,
vamos falar de fatos:

Darwin e a teoria da evolução


Nossas escolas insistem em ensinar o Evolucionismo como um fato in-
discutível. Desde as primeiras séries de nossos estudos viemos sendo
familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a
origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos
manuais de colégio. No entanto, um grande número de escolas norte
americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo.
O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por
isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies ja-
mais foi provada cientificamente. Paleontologia: faltam evidências.
São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana.

Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois ca-


rece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos
da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento con-
tra tal teoria. Observando o documento fóssil, fica claro a existência
de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo.
Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies
da escala biológica. Esse aumento da complexidade das formas de vida
no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionistas como
uma argumento a favor de suas hipóteses.
Coloca-se esses animais em sequência e tem-se a impressão de que uns
descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico,
desde as formas de vida mais simples, até as atuais.

658
Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolu-
ção de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a
resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão
infindável de organismos que temos hoje, então seria impres-
cindível que tenham existido milhares de formas de transição
dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, su-
cessivamente.

No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca


foram encontrados esses animais de transição. Os elos perdi-
dos entre as espécies.

Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente


para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “tal-
vez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria.
A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada
ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos
e ainda continuam perdidos.

Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou


seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais,
isso ocorre como um estrondo, abruptamente.
Não há evidências de que haja ligações entre esses novos gru-
pos e seus antecessores.

Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados


por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.
O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganis-
mos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e pro-
fessor da Universidade de Peruggia, e R. Fondi, professor de
paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo “Da-
rwin. Critica al evoluzionismo”, afirmam nesse sentido que:

659
“é constrangedor reconhecer que os fósseis não dão mos-
tras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estu-
da uma categoria qualquer de organismos e se acompanha
sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou
mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exata-
mente no ponto onde, segundo a hipótese evolucionista, de-
veríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progeni-
tora mais primitiva.

A partir do momento em que isso acontece, sempre e siste-


maticamente, este fato não pode ser interpretado como algo
secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno
primordial da natureza.”

O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil


é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primei-
ra era geológica), para o Cambriano.

No primeiro encontramos uma certa variedade de microor-


ganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repen-
tinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados,
muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, mo-
luscos… Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhe-
cido como “explosão cambriana”.
Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa
vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindi-
velmente estar precedida de uma série de formas de transição
entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebra-
dos do Cambriano.

Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um


ponto que nenhum evolucionista ignora.

660
Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mes-
mos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando mui-
to, apresentam variações dentro da própria espécie.

Ainda mesmo que um animal apresentasse características de


dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo
real enquanto os demais estágios intermediários não fossem
descobertos.

A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os


postulados evolucionistas.

Várias hipóteses de sequências evolutivas foram descartadas


ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fós-
sil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).

O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislum-


brou, nessa sucessão hierárquica dos seres vivos, ao invés de
uma evolução, uma confirmação da ideia bíblica da criação
sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à
primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolu-
cionistas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.

Cabe lembrar que Santo Agostinho, analisando a criação em


seis dias no Gênesis, tem o cuidado de não interpretar dia
como intervalo de 24 horas.

O Santo Doutor interpreta dia como sendo luz, e luz dos anjos


testemunhando a criação de Deus.

Os seis dias falam de uma ordem na criação, e não propria-


mente de uma medida de tempo. (Que é perspectiva.)

661
O mistério dos fósseis vivos.
Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresen-
tada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espé-
cies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de
anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o
processo evolutivo que os evolucionistas gostariam de encon-
trar?

O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 mi-


lhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em
estratos do começo da era cenozoica, isto é, até 60 milhões de
anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido duran-
te esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece
que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, fo-
ram pescados no Oceano Índico.

Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até


nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionistas,
ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfí-
bios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para
o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética
dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a es-
ses números que buscam justificar a evolução).

Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas ca-


rapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas
sedimentárias.

Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que


aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários or-
ganismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era
paleozoica superior a nossos dias.

662
Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz re-
montar a origem dos animais pluricelulares aos animais uni-
celulares.

Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não


se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão
dilatada história biológica? Grande mistério…

Seleção Natural: mecanismo anti-evolução


Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre?

Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o fa-


moso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas
tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial
trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores
ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas
teriam “evoluído”, tornando-se escuras.

Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido


caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana en-
carregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança
nas características de uma espécie só ocorre por estar “conti-
da” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites
da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que
aconteceu com as mariposas inglesas.

Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu con-


junto genético havia uma variação genética para a cor escura.

As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. As-


sim como continuam a nascer mariposas claras.

663
Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural
ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio am-
biente cambiante. (Equalização vibracional.)

E à medida que possibilita a predominância das característi-


cas mais vantajosas ou superiores em um determinado meio,
torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes.
Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como
uma força conservadora.
Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural
se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus meca-
nismos de atuação são antagônicos.

Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (pa-


tas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não esti-
vesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria preju-
dicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com
um órgão em formação? Essa característica nova, além de não
cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não
desempenha a sua própria função porque ainda está em de-
senvolvimento. Assim, pela teoria da evolução houve evolu-
ções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em
mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo
características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e
nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras es-
tariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural
se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.

Golpe derradeiro: a genética


Quando ficou patente que a seleção natural por si só era inca-
paz de explicar o processo evolutivo, as mutações foram

664
escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionis-
ta. As mutações constituem a única hipótese potencialmente
capaz de gerar uma característica nova.

Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao


ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mu-
tações. É um processo absolutamente fortuito.

Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – cau-


sam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no
DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provo-
cam nenhum resultado porque o código genético está engen-
drado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações
nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negati-
vos.

Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibi-


lidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada.

Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas


catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, al-
zheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte
das catalogadas – foram localizadas nos genes correspon-
dentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem
corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é,
aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido,
como é ensinado no Gênesis.

A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista,


desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que
um organismo deixe de ser ele mesmo(Por si só.).

665
As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca
da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam
muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram de-
terioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos ór-
gãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria
provoca alterações em caracteres secundários tais como cor
dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores
modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equi-
param à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma
minoria (artificialmente é possível vantagem) e, mutantes que
tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na or-
ganização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.

Darwin fraudou
E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin.

Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na his-


tória do evolucionismo.

O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões


das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série
de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.
E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o ar-
cheoraptor.

Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse


achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinos-
sauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças
de diversos fósseis.

(sem contar que já foi provado que dinossauros coexistiram com hu-
manos. Sabemos que é mais uma das diversas criaturas que são elimi-
nadas em determinado tempo.)
666
O evolucionismo não é científico!

Estamos diante de um fato insólito na história da ciência.


A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se
confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entre-
tanto, ela continua sendo defendida e propalada como verda-
deiro dogma.
É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de
discordar, apesar de seu inteiro despropósito.
Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segun-
da intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma
parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a
Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teolo-
gia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora
isso acaba de acontecer”.
Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para
não se aceitar a Deus. (A criação inteligente pela Inteligência.
Em tradução básica temos a Geometria Sagrada e as ilusões
temporais, que incluem Deuses, homens, engenharia genética
e diversos tipos de relacionamentos dimensionais.)
Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais
pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do
que em encontrar a origem das espécies. (Para matar a fé e
aumentar o medo. Expandir a lógica capitalista cega.)
Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do uni-
verso é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitu-
de joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome
dos quais ele mesmo fala) e se protege com argumentos filo-
sóficos que a própria ciência já desmentiu.
É impossível admitir o acaso como resposta para um fenôme-
no tão manifestamente racional como é o finalismo presente
na organização do mundo.

667
Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formu-
lações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de
que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de sa-
ída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resul-
tado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa
separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar
para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude
de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste
em um movimento filosófico e religioso.
É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável,
tudo está sujeito a um eterno acas0. E mais ainda, tudo quan-
to há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da
evolução, inclusive a ideia de Deus. (- Mesmo quando a inteli-
gência absoluta se viu sempre presente. A música cósmica que
conecta estrelas, planetas e átomos. As cores da Luz e a Alma.
Não somos só obra do acaso, somos também seus criadores,
com todo o contexto que damos para os mesmos Momentos
Eternos. Dentro de nós há o mundo em que acreditamos, e
quanto mais de nós entrar nele, mais Real ele será.)

Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimen-


to, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram
funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prá-
tico, basta lembrar que ela serviu de fundamento para o co-
munismo totalmente materialista e insensível.
O evolucionismo funciona como fundamento do materialismo
contemporâneo. Fato esse, aliás, o único capaz de explicar o
porquê de se defendê-lo com tanta euforia, pois, uma vez der-
rubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia re-
lativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.

668
Enfim, encerramos mencionando a Quinta Via de Santo To-
más de Aquino, em que o Doutor Angélico lembra que a teleo-
logia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a
necessidade de Deus.

“Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, caren-


tes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se
conclui de operarem sempre ou frequentemente do mesmo
modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que
chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, as-
sim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres sem conhe-
cimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente
conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo
qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que cha-
mamos Deus.” (Magnífico!)

Argumentando os evolucionistas:
 
1. Como é que a vida surgiu?

O evolucionista Paul Davies admitiu: Ninguém sabe como é


que uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se
organizou de modo a gerar a primeira célula. (Davies, Paul,
Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist
179(2403):32, 2003.)

Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: Na


verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou nes-
te planeta. (Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did
Life Begin? July 1, 2004)
Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de
proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas.

669
Mesmo que todos os átomos do universo fizessem experiên-
cias com todos os aminoácidos presentes para todas as vibra-
ções moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do uni-
verso, nem uma única proteína funcional se formaria. Como
tal, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou
apenas como efeito das forças da química (sem design inteli-
gente)?
 
2. Como é que o código genético surgiu?

Um código é um sistema de linguagem sofisticado com letras


e palavras onde o significado das palavras é independente das
propriedades químicas das letras – tal como a informação
neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta
(ou pixels no monitor).

Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito
de design inteligente? Como é que o sistema de código do
DNA surgiu sem ser obra de design inteligente?

3. Como é que as mutações – acidentes na cópia (“letras” do


DNA trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de ge-
nes, inversão cromossômica, etc) – geraram os enormes volu-
mes de informação de DNA nos sistemas biológicos? Como é
que tais erros poderiam gerar 3 bilhões de letras de informa-
ção DNA de modo a modificar um micróbio num microbiólo-
go?

Há informação para construir proteínas, mas também para


controlar o seu uso – tal como um livro de culinária possui os
ingredientes mas também a forma como usar os ditos ingre-
dientes.

670
Um sem o outro não serve para nada. As mutações são conhe-
cidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de 1,000 do-
enças tais como a hemofilia.
Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. (A
não ser artificialmente, como já dissemos).
Como é que a mistura de informação DNA existente poderia
gerar novos caminhos bioquímicos ou 'nano-máquinas bioló-
gicas'?
 
4. Por que é que a seleção natural, um princípio aludido por
um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como
“evolução” como se isso explicasse a origem e diversidade da
vida? Por definição, a seleção natural (SN) é um processo se-
letivo (escolhendo entre informação genética que já existe) e
como tal, não é um processo criativo. A SN pode explicar a so-
brevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam um
certo tipo de criatura a viver num ecossistema específico) mas
não explica a origem desses mais aptos. A morte de formas
de vida mal adaptadas a um ecossistema, bem como a sobre-
vivência dos melhor adaptados, não explica a origem das ca-
racterísticas que tornam um organismo melhor ajustado a um
meio ambiente. (A inter-relação das frequências básicas sem-
pre será captada pelos sentidos como a harmonia criativa.
A tradução dessa simetria em Teatro inteligente temporal é
também a ferramenta que a mantém viva, ou a 'cria' -Deuses.)

5. Como é que as novas reações bioquímicas, que envolvem


múltiplos enzimas a operarem em sincronia, se originaram?
Todas as reações químicas (bem como as nano-máquinas)
requerem múltiplos componentes “proteína + enzima” para
funcionarem. Como é que acidentes fortuitos criaram sequer
uma das tais estruturas? (Quem dirá parcerias de trilhões.)

671
O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: Temos
que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação
darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquí-
mico ou celular – apenas uma variedade de especulações es-
perançosas. (Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemis-
try, Colorado State University) The way of the cell: molecules,
organisms and the order of life, Oxford University Press, New
York, 2001, p. 205.)
Por que é que as escolas públicas – pagas por todos – escon-
dem este tipo de declarações?

6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados; como


é que os evolucionistas sabem que eles não foram?
O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu: A
Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a apa-
rência de terem sido projetadas [criadas] com um propósito.
(Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Com-
pany, New York, p. 1, 1986)

Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista


(e co-descobridor da estrutura dupla-hélix do ADN) escreveu:
Os biólogos têm que se lembrar constantemente que o que
eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu. (Cri-
ck, F., What mad pursuit: a Personal View of Scientific Disco-
very, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.)

O problema para os evolucionistas é que os seres vivos de-


monstram demasiado design.
Quem é que levanta objecções a um arqueólogo quando ele
declara que um certo tipo de cerâmica aponta para design in-
tencional e inteligente?
No entanto, numa total inversão da lógica e da ciência, os

672
evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia
que aponte para o Design Inteligente.

Por que é que as origens da biosfera se devem restringir ape-


nas e só a causas que estejam de acordo com a versão atual do
Naturalismo materialista?
 
7. Como a vida multi-celular surgiu? Como é que as 'infinitas'
células adaptadas para a sobrevivência individual “aprende-
ram” a cooperar para formar plantas e animais complexos?
 
8. Como é que o sexo surgiu? A reprodução assexuada produz
o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexual.
Dada esta situação, como é que a última se tornou suficiente-
mente vantajosa para ser selecionada? Como é que as forças
da Física e da Química conseguiram, simultaneamente e na
mesma área geográfica(e corporal), inventar o aparato com-
plementar necessário para a reprodução sexual? É importante
não esquecer que processos não-inteligentes não conseguem
planear coordenação entre macho e fêmea.

9. Por que é que os esperados incontáveis milhões de fósseis


transicionais ainda estão em falta? Darwin ressalvou o pro-
blema mas o mesmo ainda se mantém. As árvores evolutivas
presentes nos livros escolares baseiam-se na imaginação dos
evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista
e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu:

A extrema raridade das formas transicionais no registo fós-


sil continua a ser o segredo comercial da paleontologia.
(Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History
86(5):14, May 1977.)

673
Outros evolucionistas afirmam essencialmente o mesmo.
 
10. Como é que os “fósseis vivos” permanecem essencialmen-
te na mesma durante os supostos “milhões de anos”, se a evo-
lução transformou minhocas em seres humanos durante o
mesmo período? O evolucionista Gould escreveu: A persistên-
cia da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada
um problema evolutivo. (Gould, S.J. and Eldredge, N., Punc-
tuated equilibrium comes of age. Nature 366:223–224, 1993.)
Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida
não está de acordo com as expectativas evolutivas?
 
11. Como é que a química cega gerou a mente, a inteligência, o
propósito, o altruísmo e a moralidade? Se tudo evoluiu e o ser
humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da
vida – se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas
de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?

12. Por que é que os evolucionistas toleram histórias da caro-


chinha?

Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e


imaginativas como forma de “explicar” uma observação que
contradiga a teoria da evolução.

O falecido professor de Química Dr Philip Skell escreveu:

As explicações darwinistas para coisas como essas são usual-


mente demasiado flexíveis: a seleção natural torna os homens
mais egocêntricos e agressivos — exceto quando os torna mais
altruístas e pacíficos. Ou, a seleção natural produz homens vi-
ris que estão desejosos de disseminar a sua semente — exceto

674
quando a seleção prefere homens que são protetores fiéis.

Quando uma explicação é assim tão flexível de modo a que


possa explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se di-
fícil testá-la empiricamente – muito menos usá-la como ca-
talisadora de descobertas científicas. (Skell, P.S., Why Do We
Invoke Darwin? Evolutionary the experimental biology, The
Scientist 19(16):10, 2005.)

Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou


duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode
considerar a mesma uma teoria “científica”?
 
13. Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da
evolução? Dr Marc Kirschner, fundador do Departamento de
Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard diz De fato,
durante os últimos 100 anos, praticamente toda a biologia
progrediu independente da teoria da evolução, exceto a pró-
pria biologia evolucionária.

A Biologia Molecular, Bioquímica e Fisiologia não tiveram em


conta a teoria da evolução. (citado no “Boston Globe” 23-10-
05) O Dr Skell escreveu: É o nosso conhecimento da opera-
cionalidade das formas de vida – e não especulações sobre a
forma como eles surgiram há milhões de anos atrás – que é
essencial para os médicos, veterinários, agricultores. (Skell,
P.S., The Dangers Of Overselling Evolution; Forbes, 23-2-09)

Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico.


Por que as escolas e as universidades ensinam o darwinismo
de forma tão dogmática, retirando tempo da biologia experi-
mental que tanto tem beneficiado a Humanidade?

675
14. A ciência envolve a experimentação como método de des-
cobrir a forma como as coisas funcionam. Por que é que a
evolução, uma “teoria” sobre o passado, é ensinada como
se fosse o mesmo que a ciência operacional? Nós não pode-
mos experimentar — ou observar — o que ocorreu no passa-
do. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido
observada, o militante ateu e evolucionista Richard Clinton
Dawkins disse: A evolução já foi observada; ela só não foi ob-
servada durante o período em que estava a ocorrer. Não seria
benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao
mundo que a sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o
que alegadamente ocorreu no passado?

15. Por que é que uma ideia fundamentalmente religiosa, um


sistema de crenças que falha em explicar as evidências, é en-
sinada nas aulas de ciência? Karl Popper, famoso filósofo da
ciência, disse: O darwinismo não é ciência testável mas sim
um programa metafísico [religioso] de pesquisa. (Popper, K.,
Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976) Mi-
chael Ruse, um fervoroso evolucionista, declara: A evolução
é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ci-
ência. A evolução é promovida como uma ideologia, uma re-
ligião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com pro-
pósito e moralidade. Eu sou um ardente evolucionista e um
ex-Cristão, mas tenho que admitir que esta queixa – e o sr
[Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionis-
tas] estão corretos. A evolução é uma religião. Isto foi assim
em relação à evolução no princípio e é assim em relação à
evolução hoje. (Michael Ruse, “Saving Darwinism from the
Darwinians,” National Post (May 13, 2000) Se “não se pode
ensinar religião nas aulas de ciência”, por que é que se ensina
a “teoria” da evolução?

676
Estamos agora entrando novamente no reino Luciferiano. O
Conhecimento e a liberdade fora da tirania judaica nos permi-
tirá expandir a criação como já nem julgam mais ser possível.
A engenharia genética trará Dragões de volta à vida. Seu fogo
não é mito, mas reação química. Sua existência foi e será real.
Macacos entrarão em nossa sociedade, terão seu DNA altera-
do acelerando seu desenvolvimento já existente, mas oculto.
Compreendem muito mais do que pensamos. Muito eles mes-
mos escondem da ciência, e muito a ciência esconde de nós.
Uma nova pesquisa mostra que gorilas e humanos são mais
próximos geneticamente do que antes se reconhecia, com ge-
nomas divergindo por apenas 1,6%.

Raças de animais serão fundidas novamente, outras belas


criações aparecerão. Este é o reinado dos Deuses, os enge-
nheiros cósmicos quando a natureza se personifica. O reino
feminino que cria a partir do abstrato, para um dia a lógica
pai educar e direcionar. Algumas criaturas avançarão e serão
chamadas por teorias loucas de “acaso”, ou “seleção natural”,
que de certa forma, não deixa de ser verdade, pois os Deuses
são de fato a natureza encarnada criando e selecionando.
Outras criaturas perecerão, sendo novamente, chamadas de
míticas. Eis o giro eterno da vida. Um quadro branco numa
parede negra, ou um quadro negro com uma pintura branca.
De qualquer forma, somos nós quem pintamos, pois até o fato
e o “acaso”, somos nós que definimos.

677
A capoeira é nossa, valorize-a.
A história da capoeira começa no século XVI, através dos es-
cravos africanos vindo trabalhar no Brasil, que desenvolve-
ram formas de proteção contra a violência e repressão dos co-
lonizadores.

Assim, utilizaram o ritmo e os movimentos das suas danças


adaptando-as um tipo de luta, surgia a capoeira, uma arte
marcial disfarçada de dança, um instrumento importante da
resistência cultural e física.
 
Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos ar-
bustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão (daí o
nome da arte).
 
Até ao ano de 1930, a prática da capoeira era proibida no Bra-
sil, pois era vista como uma prática “violenta e subversiva”,
(como se as demais artes marciais fossem inofensivas.) Uma
óbvia repressão a nossa cultura que vem sendo destruída pelo
domínio judaico. Em 1930, um importante capoeirista brasi-
leiro, mestre Manuel dos Reis Machado “Bimba”, apresentou
a luta para o Presidente Getúlio Vargas (que livrou-nos tem-
porariamente do monopólio judaico) que gostou tanto desta
arte que a transformou em desporto nacional.
 
Hoje esta arte tem vencido boas lutas em diversos campeona-
tos ao redor do mundo, causando admiração internacional e
barulho nas redes sociais.

Falta apenas que nós brasileiros possamos também amar esse


patrimônio poderoso.

Obs: Alguns países da Africa também praticavam formas semelhantes des-


678 ta atividade que foi enriquecida e definida aqui.
Pirâmides de Yonaguni
Esta descoberta desafia a ciência até hoje. Há 480km de Oki-
nawa, no meio do mar, foram encontradas estruturas que pa-
recem feitas por seres humanos, por causa dos ângulos retos.

Mas o problema é que as estruturas, segundo estudos, têm


mais de 10 mil anos, quando a humanidade não tinha tecno-
logia suficiente para fazer algo do tipo. Muitos acreditam ser
uma prova de que o planeta Terra já tenha abrigado outras
civilizações que acabaram desaparecendo, ou até da visita de
vida extraterrestre naquela época.

Um Stonehenge
As famosas esculturas de pedra da Inglaterra possuem um
clone submarino. E o mais estranho: ele fica dentro de um
lago. Arqueólogos que estudaram as pedras afirmam que uma
delas se assemelha a um Mastodonte – animal já extinto há
mais de 10 mil anos. Além disso, ninguém sabe como as pe-
dras foram parar lá.

679
Da Vinci gostaria que soubessem:

Em 22 de agosto de 1911, o quadro de Mona Lisa foi roubado.

Este fato a tornou conhecida no mundo inteiro, então forja-


ram seu reaparecimento na casa de um antigo empregado do
museu. (Como se uma pessoa esperta o bastante para roubá
-la pudesse depois ser burra assim.)

Desde então temos esta Mona Lisa exposta no Louvre, onde


muitas pessoas que sabiam da verdade tentaram atacar o qua-
dro repetidas vezes. Pesquisem.

Algum tempo depois o quadro original reapareceu e fora es-


condido. Pesquisas recentes comprovaram sua autenticidade
e paradeiro no cofre de um milionário, e a mídia geral não di-
vulgou.

Depois de algum tempo, o History Channel, surpreendente-


mente, chegou a fazer um documentário que pode ser visto
online. Assista!

Resumindo, O quadro do Louvre é falso! Pesquisem! Obser-


vem!

- Isso comprova mais uma vez o poder da lógica que manipula


a sensação nesse mundo.

Quantos artistas de talento têm acreditado mais no sistema


do que em seus próprios sentidos e idolatrado essa falsifica-
ção clara? Somos peixes num aquário, pássaros numa gaiola,
repetindo o que nos mandam. É hora de acordar.

680
Original Cópia no Louvre

O que deixa mais clara a falsificação é o depoimento antigo de


um amigo de Da Vinci que disse que a obra estava incompleta
ao redor do rosto.

O artista contratado para copiar a imagem observou a partir


de uma pequena foto e entendeu a parte incompleta como um
véu, além do fundo que supôs pelas sombras.

Também é clara a diferença dos traços, sobrancelha delicada


que não conseguira copiar, assim como a cor única dos lábios
e o dourado das mangas. A Mona Lisa original fora criada
com alma, viva e harmônica, dignas do gênio, enquanto a có-
pia que engana o mundo é feia e ridícula.

681
Raul Seixas e Paulo Coelho

Procurem prestar atenção nas obras destes dois brasileiros de


quem tanto me orgulho, e de quem aliás, todos os brasileiros
também devem se orgulhar. Enxergaram e divulgaram verda-
des em tempos muito mais obscuros que estes.

Compreendendo agora este livro, e depois analisando as obras


de Raul Seixas, compreenderão também o tamanho de sua
evolução e conexão Luciferiana, que em sua época, fora vista
como loucura. Mesmo Paulo Coelho, com toda sua glória e or-
gulho, chama-o de Mestre.

Ele via a Verdade e pouco pôde fazer além de elevar a sintonia


do povo brasileiro através de suas músicas e descansar.
De uma maneira muito mais útil do que a lógica atual pode
discernir, sua missão foi importante para o que está prestes a
se desdobrar, e também foi período de renovação para o refle-
xo após 1945.

“Sou tão bom ator que me finjo de cantor e compositor e todo


mundo acredita”, “Eu vi o sangue que corria da montanha (is-
rael), quando Hitler chamou toda Alemanha”

“O Diabo não é tão ruim quanto parece”

E o desabafo sincero e profético de um Rei engaiolado logo


antes de sua morte:

‘’NÃO MORRI DE OVERDOSE. MORRI DE TÉDIO’‘

Lux Heil! - Do avesso, mas dono do mesmo luaR.

682
683
Da gravidade

Da perspectiva chamada “material”, o movimento mais rápi-


do se separa do resto. Entre o que se "move" e o "resto", cria-
se uma camada, uma diferença de padrão, o que chamamos
de atmosfera.
Dentro da atmosfera, todas as partículas serão como uma,
“presas” pelo movimento que as separa do resto. Isso gera
uma percepção particular de tempo.

Da perspectiva consciencial, não estamos realmente “presos”


a nada, pois o que existe não é externo. Somos na verdade
uma perspectiva da Consciência em um ponto onde ela se
compreende, o que vemos "fora" é um Teatro temporal que a
mantém viva, em sintonia com ela mesma. Uma memória.
O que vemos como “matéria” é o desdobramento base dos
processos da luz (Consciência) que em determinado ponto
enxergamos como minérios, depois vegetais e cada reino que
nunca se desconecta, um após outro, até se auto-enxergar
através de nossos olhos. Estamos “atados” à natureza, porque
somos ela, nunca nos desligamos dela. Vemos que cada ele-
mento, minério e processo anterior deve manter-se sendo in-
gerido e repetido por nós no dia-a-dia. Temos em nós os mi-
nerais, vegetais, animais e cada parte do Todo que nos faz.

Dilatação do tempo.

Ao movimentar-se, todo o trabalho de seu microcosmo deve


perseguir a si mesmo, levando mais tempo para gerar as co-
nexões de processamento da realidade. Por isso que em movi-
mento, o ser envelhece mais devagar como descrito pela ciên-
cia.

684
Veja que, como o relógio de luz, a célula “parada” ocupa me-
nos “espaço e tempo” para enviar e receber o sinal para outra
célula por exemplo. Já em movimento, esse sinal deve “se au-
to-perseguir”, pois a aceleração distancia o alvo. Um giro to-
tal em torno do núcleo do átomo também será maior, pois o
núcleo “foge” do elétron que o orbita. Assim, todo o trabalho
de processamento da realidade fica mais lento para quem está
mais rápido, fazendo o tempo passar mais de vagar.

Isso também diferencia a passagem de tempo em planetas,


diante da velocidade de seus giros. O giro de cada planeta está
conectado com os demais astros, pois são referência para nos-
so microcosmo como podem ver na Geometria Sagrada.

Olhar para átomos e sistemas solares é a mesma coisa, não


por coincidência, mas porque são as traduções básicas dos
momentos iniciais da Consciência. Luz e escuridão, movimen-
to e vazio. Perspectiva e referência. A partir daí o resto é des-
dobramento, reino sobre reino.

685
Mundos dimensionais – realidade “virtual”.
 
A tecnologia cada vez mais modula as frequências cerebrais,
podendo em breve, manipular as vibrações que nos fazem
captar o mundo externo.

Assim, estaremos diante da possibilidade de plasmar reali-


dades conscienciais através de maquinas, que nos infiltrarão
em experiências parecidas com sonhos, com reais percepções,
mais ou menos como o filme Matrix nos sugere (junto com a
indicação direta ao monopólio judaico: Zion(sião – sionistas)
que é o nome da cidade no filme, e os agentes Smith, todos
iguais, - indicação figurada aos judeus.)

Dessa forma, manipulando as frequências da percepção, o


que nos separará de uma realidade ou outra será nossa vonta-
de (através de tecnologia ou rituais).

Mesmo que nosso corpo “morra” no local que sintonizou ou-


tra realidade, nada muda para a consciência, que poderá na-
vegar na sua própria perspectiva, como num sonho, acordará
sempre que sintonizar outra frequência.

A humanidade voltará a lembrar que o que existe são as sen-


sações, não os teatros ilusórios. Assim, diversas bandas de
frequência estarão alinhadas, separando “canais”, sintonias,
que chamarão de “dimensões” ou mundos paralelos, como
em todos os reinos Luciferianos antigos. Seres se organizarão
nestas diferentes frequências, que poderão ser acessadas.

Isso é tecnologia, ciência, explicando a magia, a mitologia, e


unindo o futuro ao passado mais uma vez.

686
Zion – Sião – Domínio da humanidade pela enganação e ilusão. – Re-
ferência à situação real. Roteiro e história mascarados, driblando os
filtros judaicos no poder de Hollywood.
687
Assim como nossos rádios e televisores navegam em canais
separados por diferentes sintonias, também nossa mente na-
vegará por mundos separados por diferentes ondas, que são
formadas pelo compartilhamento de perspectivas, por egrégo-
ras de consciências que lá se sintonizam e lá expandem.

Dessa maneira, sempre temos o mundo dos Deuses – seres


que vibram no topo do desdobramento coletivo, depois os se-
mi-deuses, “heróis”, humanos “mortais”, seres da natureza
“elfos” e etc...

Cada um em sua maneira de traduzir as pulsações básicas,


constrói seu mundo, em sua sintonia, com seus padrões. Com
a engenharia genética, padrões se misturam, formando cria-
turas que um dia serão dessintonizadas do tempo humano, e
chamadas de “mitológicas.

Não é óbvio que tantas histórias parecidas em tantos tempos


e lugares longínquos estavam conectadas com a verdade?

Ninguém podia dizer isso em voz alta, pois a mídia judaica


transformou isso em ficção, infantilidade. “Adultos não acre-
ditam nisso”.

E podemos chamar isso de sorte, pois pouco antes era foguei-


ra!

– Porém essa nova geração com alma desperta consegue se


lembrar da Verdade em cada palavra que lê aqui. Não tem
vergonha de sentir o que sente, de saber o que sabe. Não tem
vergonha de sonhar e acreditar na conexão de tudo, pois já vê. 

688
Judeus e sacrifícios de sangue

De uma pergunta que li em grupos online: “Eu busco sua


orientação e ajuda. Estou pronto para assumir um compro-
misso. Estou farto das mentiras e da sociedade e do medo que
está tentando infligir-me.
Tudo que eu peço é a verdade. Eu não acredito que o Senhor
Satan ou seus Demônios são maus, mas eu tenho que pergun-
tar isso: é verdade que fazem rituais de sangue em recém-nas-
cidos? Ou será que não é nada disso?

Resposta: “Satan” vem de Set, mas judeus colocaram sobre


Satan o significado – adversário, inimigo, e Lucifer é o nome
mais apropriado. Alguns chamam de Satan um demônio dele.

A resposta para a pergunta é NÃO! Isso é abominável! Ambos


os animais e as crianças são sagradas no satanismo e Lucife-
rianismo.

O verdadeiro Luciferianismo é sobre elevar a serpente kunda-


lini e usar TUA PRÓPRIA energia para rituais e NÃO parasi-
tismo mágico!

Os judeus e a Igreja Cristã dominada são responsáveis por


crimes ocultos através de suas mentiras ultrajantes e em suas
tentativas implacáveis de destruir o conhecimento espiritual.
JESUS ERA LUCIFER e trazia a verdade. Por isso é odiado
pelos judeus. Lucifer não promove injustiça nem covardia.
Tudo isso é sujeira e mentira judaica. Eles que são fechados.

Nós usamos nossa própria energia e, por vezes, os poderes


dos elementos e egrégoras, não roubamos nada.

689
Os judeus trabalharam muito duro para impedir os Luciferia-
nos/pagãos de serem ouvidos quando se fala dos crimes ju-
daicos contra a humanidade.

No Talmude e nos Protocolos dos Sábios de Sião, os judeus


substituíram o termo gentio (pagão/satanista, cujo Deus é Lu-
cifer) com “cristão” e “Cristo”.
Como a Sumo Sacerdotisa Maxine escreveu em um sermão
sobre como os judeus enganam, " “cristão” é uma palavra
chave para pagão/satanista". Com isso, vemos que os judeus
mantêm a figura de Jesus como a mesma de seu real ser,
Lucifer. – A estrela da manhã, o verdadeiro Deus dos Gentios;
porém, os Gentios foram divididos e estão perdidos.

Há milhões de outros casos de assassinatos rituais judaico,


mas aqui está uma lista abrangente que engloba desde os
anos antes da era comum até 1932.

Depois que Hitler os expôs, e a segunda guerra mundial os co-


locou de vez no poder mundial, passaram a esconder seus ri-
tuais e injustiças com muito mais poder, até porque virou cri-
me qualquer coisa que desagrade judeus. Basta um olhar para
ser chamado de antissemita. O medo fez quem tinha o Conhe-
cimento ser obrigado a se calar.

Lucifer quer que os Gentios vejam os judeus como de fato são.


Seu TALMUD está cheio de pedofilia, assassinato e maldade
contra Gentios.
Aqueles que leem isso e ainda não tem problema algum com
a raça judia, tem desejo de morte ou é retardado, gosta de ser
escravo e judiado.

690
“Os sacrifícios humanos são ainda hoje praticados pelos ju-
deus da Europa Oriental... Como está estabelecido no com-
primento pelo falecido Sir Richard Burton no Oriente Médio,
que os judeus ricos da Inglaterra já cercaram o céu e a terra
para suprimir, e evidenciado pelos Pogroms sempre recorren-
tes, a qual tão sem sentido e proclamado é feito por aqueles
que vivem entre os degenerados judeus, que são nada menos
que canibais.” - Aleister Crowley

O mais antigo dos historiadores, Heródoto, nos informa so-


bre o culto hebraico de sacrifício humano. Ele escreve: “Os
hebreus sacrificam seres humanos ao seu Deus Moloch”. (He-
rodotus, vol. II, pg. 45) – Até hoje praticam rituais de san-
gue diante de uma grande estatua dessa egrégora parasita no
Bohemian Grove.

691
A energia do sofrimento é canalizada criando uma grande
egrégora vibracional da qual se utilizam para manipular a po-
laridade oposta, ou seja, a felicidade e harmonia. Assim como
um componente carregado de prótons atrai elétrons.

Além disso, diante das riquezas e de todos os prazeres que por


gerações os judeus podem comprar, após algum tempo fica
difícil encontrarem satisfação.

É assim que praticam torturas extremas com prazer, pois ver


a dor no outro gera uma perspectiva de poder e vitalidade.

Dão preferência as crianças cujo sofrimento é “puro lucro”,


já que elas carecem de culpa e não utilizarão seu sofrimento
para equalizar-se. Assim toda aquela dor é energia “disponí-
vel” para que os judeus canalizem e equilibrem a si mesmos
diante de todo o prazer que acumulam em suas vidas diárias.

No sangue dos inocentes está a vibração de sofrimento que


não precisarão sentir na pele, pois absorverão bebendo seu
sangue, ou absorvendo sua energia vital de outras formas.
Todo o “prazer” é perspectiva em relação ao “não prazer”.
Para sentirem a felicidade, precisam ver a dor. Ao invés de
atuar na caridade como opção de perspectiva (conforme cristo
dizia inclusive), preferem o mais fácil e “divertido” para eles,
que é aplicar a tortura em Gentios que, em sua visão, nada di-
ferem de animais. Não podem praticar caridade com animais.

É impensável para eles ajudar outros povos, pois consideram-


se superiores, e a desordem dos demais ajuda seu império.
Sem contar que é necessária muita caridade para acumular a
energia que uma tortura infantil gera rapidamente em dor.

692
Esta é uma atividade covarde, parasita e desnecessária para
quem está conectado com a real alma do mundo e não ape-
nas com uma linhagem sanguínea limitada. Nós podemos ter
perspectiva de dor através da ajuda e amparo a diversos po-
vos sofredores, ainda em evolução ou em confrontos, doenças
e tristezas.
Podemos absorver a perspectiva de sofrimento sem beber
sangue, mas apenas canalizando vibrações alheias na carida-
des, coisa que eles não podem, já que não compadecem com
Gentios. Ver nosso sofrimento não lhes faz sentir dor como
nós sentimos ao ver nossos próximos sofrendo. Ao contrário,
sentem prazer, por isso precisam absorver fisicamente aquela
perspectiva de dor que não conseguem obter por compaixão.
Moisés tentou acabar com isso entre os judeus, e conseguiu,
temporariamente, tal como todos os Porta-Voz de Jeová. No
entanto, os judeus logo se corrompem com sua vida boa con-
quistada facilmente, ao invés de dedicar-se a justiça do esfor-
ço em comum com os demais, que para eles, sempre serão in-
feriores e escravos. Essa prepotência acaba sendo usada para
mover o mundo quando é necessário, e é graças a esse traba-
lho sujo que só eles tem frieza para protagonizar, que pode-
mos, em perspectiva, manter-nos honrados e puros.

Levítico 18:21 Você não deve dar qualquer um dos seus filhos
como uma oferenda a Moloque, de modo que você não profa-
ne o nome do seu Deus. Eu sou o Senhor! (Jeová).

20: 1 O Senhor falou a Moisés: 20: 2 “Está a dizer aos filhos


de israel: Qualquer homem dos filhos de israel ou dos estran-
geiros que residem em israel que dá a qualquer de seus filhos
a Moloque deve ser condenado à morte; o povo da terra deve
atirar-lhe pedras.

693
20: 3 Eu me porei a minha face contra esse homem e cortá-lo-ei do
meio do seu povo, porque ele tem dado alguns de seus filhos a Molo-
que e, assim, contaminaram o meu santuário e profanaram o meu san-
to nome. 20: 4 Se, no entanto, o povo da terra fechar os olhos para o
homem quando ele dá alguns de seus filhos a Moloque, para que não
o matem, 20: 5 Eu me porei a minha face contra esse homem e seu
clã. Exterminarei do meio de seu povo tanto ele e todos os que seguem
atrás dele na prostituição, para cometer prostituição, indo após Molo-
que.

Reis 23:10 O rei arruinou Tofete no vale de Ben-Hinom, para que nin-
guém pudesse passar seu filho ou sua filha pelo fogo a Moloque.

Jeremiah 32:35 Também edificaram os altos de Baal, que [são] no vale


do filho de Hinom, para fazer com que seus filhos e suas filhas passa-
rem pelo [fogo] a Moloque; que nunca lhes ordenei, nem me passou
pela mente, que fizessem tal abominação, para fazerem pecar a Judá.

Percebam que a natureza vem ensinar este povo, através de


diversos Porta-Voz(reflexos do Azul), como os Gentios têm
seus Messias, -Reflexos da Consciência Coletiva, Violeta, que
abraça todas as cores e faz o Prata. O Azul equaliza seu reino
ao topo e se encontra como o Centro da Ordem, e quando sua
borda se desfaz tocando as cores ao lado, essa é a época atual.

Querem só poder, mal compreendem a dor, a fé e o Amor.


Querem mais do que têm, pisam e torturam por prazer.
Para isso, tentaram verbalmente criar um complô entre 72
mais evoluídos deles, como se pudessem “driblar” a natureza
através do Conhecimento sagrado e sua matemática. Na pers-
pectiva deles, conseguem, pois nunca deixam de ser eles mes-
mos, e ainda nos reinos Luciferianos, conseguem proteger-se
e manter-se na liderança de seu povo, até que retornem.
O sofrimento os limpa, Jeová os reúne, e o ciclo se repete.

694
Na lógica, nada os impede de driblar os processos universais,
já que são fatores definidos e repetitivos. Porém no fim, es-
quecem que a lógica não é tudo, e seu “complô” acaba sendo,
na verdade, obra da mágica universal que pensam enganar.
De “grandes manipuladores” que sempre pensam ser, acabam
percebendo que sua sujeira só dura enquanto for útil. Toda a
separação que sempre fizeram questão de realçar diante do
povo Gentio, depois serve para nos unir. Se nós somos o “res-
to”, somos o "resto" juntos, e só há eles fora disso, destacando
muito bem o problema e a solução.
O site diz que os assassinatos rituais que foram passados atra-
vés de escritos desde a antiguidade até os dias de hoje são:

169 AC - “Rei Antíoco Epifânio da Síria, durante a pilhagem


do Templo de Jerusalém, encontrou um grego deitado em
uma cama em uma câmara secreta. Ele pediu ao rei para salvá
-lo e quando ele começou a implorar, os atendentes lhe disse-
ram que uma lei secreta ordenou que os judeus sacrificassem
seres humanos em um determinado momento anualmente.
Eles, portanto, procuraram um estranho que eles poderiam
ter em seu poder. Eles o engordaram, levaram-no para dentro
da floresta, sacrificaram-no, comeram um pouco de sua carne,
beberam um pouco de seu sangue, e jogaram os restos mor-
tais de seu corpo em uma vala”. (Flávio Josefo, historiador ju-
deu, Contra Apionem)

418 DC - Baronius relata a crucificação de um menino pelos


judeus no Imm, entre Alepo e Antioquia.

419 DC - No distrito sírio de Imnestar, entre Chalcis e Antio-


quia, os judeus amarraram um menino a uma cruz em um fe-
riado e o açoitaram até a morte. (Sócrates.)(Qual???)

695
425 DC - Baronius relata a crucificação de um menino.

614 DC - Após a conquista de Jerusalém, os judeus compra-


ram, por uma pequena quantia de dinheiro, 90 mil prisionei-
ros do rei persa Chosros II e assassinaram todos eles nas for-
mas mais repugnantes. (Cluverius, Epítome Hist. pg. 386.)

1071 DC - Vários judeus de Blois crucificaram uma criança


durante a celebração da Páscoa judaica, colocaram seu corpo
em um saco e jogaram-no no Loire. Conde Theobald queimou
os culpados vivos. (Script VI 520 Robert de Mons, Mon. Germ. Hist.)

1144 DC - Em Norwich, durante a Páscoa, o menino de 12


anos St. William foi amarrado pelos judeus locais, pendura-
do em uma cruz e seu sangue drenado de uma ferida em seu
lado. Os judeus esconderam o cadáver na floresta próxima.
Eles foram surpreendidos por um cidadão local, Eilverdus,
que foi subornado com dinheiro para ficar quieto. Apesar dis-
so, o crime ainda se tornou notório. (Ata sancta, III março,
vol., P. 590)

1160 DC - Os judeus de Gloucester crucificaram uma criança.


(Mons Germ hist Script 520)

1179 DC - Em Pontoise, em 25 de março, antes da Páscoa, os


judeus massacraram e drenaram o sangue do corpo de St.
Richard. Devido a isto, os judeus foram expulsos da França.
(Rob. do turno., Rig.u.Guillel. Amor.)

1181 DC - Em Londres, por volta da Páscoa, perto da igreja de


St. Edmund, os judeus assassinaram uma criança com o nome
de Roertus. (Ata Sanct, III Vol março, 591.)

696
-Em Saragoça, os judeus assassinaram uma criança chamada
Dominico. (Blanca Hispania Illustrata, tom. III, p. 657.)

1191 DC - Judeus de Braisme crucificaram um gentio que lhes


havia acusado de roubo e assassinato, depois de o terem ante-
riormente arrastado pela cidade.
Devido a isto, o Rei Filipe Augusto, que tinha vindo pessoal-
mente para Braisme, queimou oitenta deles. (Rigordus, Hist.
Gall.)

1220 DC - Em Weissenburg, na Alsácia, no dia 29 de junho,


os judeus assassinaram um menino, St. Heinrich. (Murer,
Helvetia sancta.)

1225 - Em Munique uma mulher, atraída pelo ouro judeu,


roubou uma criança pequena de seu vizinho.

Os judeus drenaram o sangue da criança. Pego em sua segun-


da tentativa, a criminosa foi entregue aos tribunais. (Meichel-
beck, Hist. Bavariae II. 94) 

1235 DC - os judeus cometeram o mesmo crime em 01 de de-


zembro em Erfut. (Henri Desportes, Le Mystère du sang, 66)

1236 DC - Em Hagenau na Alsácia, três garotos da região de


Fulda foram atacados pelos judeus em uma fábrica durante
a noite e os mataram a fim de obter seu sangue. (Trithemius;
Chronicle of Albert de Strassburg)

1239 DC - Uma insurreição geral em Londres por causa de um


assassinato cometido secretamente pelos judeus. (Mateus v
Paris, Grande Chron.)

697
1240 DC - Em Norwich, os judeus circuncidaram uma criança
gentia e a mantiveram escondida no gueto, a fim de crucificá
-la mais tarde. Depois de uma longa procura, o pai encontrou
o filho e informou ao Bispo Wilhelm de Rete. (Mateus v Paris,
op. Cit. V. 39)

1244 DC - Na igreja de São Bento, em Londres, o corpo de um


rapaz foi encontrado com cortes e arranhões e, em vários lu-
gares, com caracteres hebraicos.

Ele havia sido torturado e morto, e seu sangue tinha sido dre-
nado. Judeus batizados, forçados a interpretar os sinais he-
braicos, encontraram o nome dos pais da criança e leram que
a criança tinha sido vendida aos judeus quando era muito jo-
vem. Judeus notáveis deixaram a cidade em segredo.

1250 DC - Os judeus de Saragoça adotaram o dogma horrível


que todos os que doassem um filho para o sacrifício seria li-
bertado de todos os impostos e dívidas.

Em junho de 1250, Moisés Albay-Huzet (também chamado


Albajucetto) entregou um garoto de 7 anos de idade, Domini-
co del Val aos judeus para crucificação. (Johan. a Quaresma,
Schedias, hist. De pseudomes, Judaeorum, p. 33)

1255 DC - A Lincoln, na Inglaterra, nos Dias de Pedro e de


Paulo, o garoto de 8 anos, St. Hugh, foi sequestrado pelos ju-
deus locais, escondidos, e mais tarde crucificado.
Os judeus espancaram-no com varas por tanto tempo que ele
quase perdeu todo o seu sangue. (Ata de santa 06 de julho
494)

698
699
1257 DC - para que pudessem cumprir o seu sacrifício anual,
os judeus de Londres massacraram uma criança. (Cluvirius,
Historiarum epítome, p. 541. Col I)

1260 DC - Os judeus de Weissenburg mataram uma criança


(Annal. Colmariens) 

1261 DC - Em Pforzheim uma menina de 7 anos de idade, que


havia sido entregue aos judeus, foi colocada sobre um pano
de linho e esfaqueada em seus membros, a fim de encharcar o
pano com sangue.
Em seguida, o corpo foi jogado no rio. (Thomas, Cantipra-
tanus, de ratione Vitæ.)

1279 DC - Os judeus mais respeitáveis de Londres crucifica-


ram uma criança no dia 2 de abril. (Florent de Worcester,
Chron. 222)

1279 DC - A crucificação de uma criança em Northampton de-


pois de indescritíveis torturas. (Henri Desportes Le Mystère
du sang, pg. 67)

1282 DC - Em Munique, os judeus pegaram um menino pe-


queno e esfaquearam-no por todo o corpo. (Rader., Bavar.
Sancta I. Bd. pg. 315)

1283 DC - Uma criança foi vendida por sua enfermeira para


os judeus de Mainz, que o mataram. (Baroerus DC ano No. 61.
Annalen von Colmar)

700
1286 DC - Em Munique, os judeus martirizaram dois meni-
nos. A sinagoga de madeira foi incendiada e 180 judeus foram
queimados até a morte. (Murer, Helvetia sancta.)

1286 DC - Em abril, a Oberwesel no Reno, o menino de 14


anos, St. Werner foi lentamente torturado até a morte pelos
judeus ao longo de um período de 3 dias. (At. sct. II. Bd. B.
Abril pg. 697 bis 740.)

1287 DC - Os judeus em Berna sequestraram St. Rudolf na


Páscoa, torturaram a criança terrivelmente e, finalmente, cor-
taram sua garganta. (Hein, Murer, Helvetia sancta.)

1292 DC - Em Colmar, os judeus mataram um menino. (Ann.


Colm., II, 30)

1293 DC - Em Krems, os judeus sacrificaram uma criança.


Dois dos assassinos foram punidos, os outros salvaram-se
através do poder do ouro. (Monum. XI, 658)

1294 DC - Em Berna, os judeus assassinaram uma criança no-


vamente. (Ann Colm, II, 32;.. Henri Desportes, Le Mystère du
sang, p 70)

1302 DC - Em Reneken o mesmo crime. (Ann. Colm. II, 32)

1303 DC - No Weissensee em Thuringen o jovem estudante


Conrad, o filho de um soldado, foi morto na Páscoa.

- Seus músculos foram cortados em pedaços e suas veias fo-


ram abertas, a fim de drenar todo o seu sangue.

701
1305 DC - Em Praga, por volta da Páscoa, um gentio, que foi
forçado pela pobreza a trabalhar para os judeus, foi pregado a
uma cruz, enquanto nu, ele foi espancado com varas e cuspido
no rosto. (Tentzel)

1320 DC - Em Puy, um menino do coro da igreja local foi sa-


crificado.

1321 DC - Em Annecy, um jovem sacerdote foi morto. Os ju-


deus foram expulsos da cidade por um decreto do rei FelipeV.
(Denis de Saint-Mart.)

1331 DC - No Überlingen na atual Baden, judeus jogaram o


filho de um cidadão chamado Frey em um poço.

- As incisões foram encontradas mais tarde demonstrando


que, antes, o sangue de seu corpo fora drenado. (Joh. Vitodu-
ran, Chronik)

1338 DC - Os judeus massacraram um nobre de Franconia,


em Munique. Seu irmão preparou um verdadeiro banho de
sangue contra os judeus. (Henri Desport)

1345 DC - Em Munique, judeus abriram as veias do menino


Heinrich, e o esfaquearam mais de 60 vezes. A Igreja canoni-
zou Heinrich. (Rad. Bav. Sct. II p. 333)

1347 DC - Em Messina, uma criança foi crucificada na sexta-


feira. (Henri Desport)

702
1350 DC - O menino Johannes, um estudante da escola mo-
nástica de St. Sigbert em Colônia, deu seu último suspiro an-
tes de ser esfaqueado por judeus locais. (Ata sancta., Aus den
Kirchenakten v Koln)

1380 DC - No Hagenbach na Suábia vários judeus foram sur-


preendidos enquanto massacravam uma criança. (Martin
Crusius, Anuário da Suábia, Parte III, Livro V)

1401 DC - No Diessenhofen na Suíça (perto de Schaffhausen),


o menino de 4 anos, Conrad Lory, foi assassinado.

Foi dito que seu sangue tenha sido vendido pelo noivo Johann
Zahn por 3 florins para o judeu Michael Vitelman. (Ata sanc-
ta.)

1407 DC - Os judeus foram expulsos da Suíça por causa de um


crime semelhante na mesma região. (Ibid.)

1410 DC - Na Turíngia, os judeus foram expulsos por causa de


um assassinato ritual que foi descoberto. (Boll. II, em abril de
838. Baronius 31)

1429 DC - No Ravensburg em Wurttemberg, Ludwig van Bru-


ck, um rapaz da Suíça que estava estudando na cidade e vivia
entre os judeus, foi martirizado por três judeus em meio a
inúmeras torturas e violações sexuais.

Isso aconteceu durante um festival judaico grande (Pêssach)


entre a Páscoa e Pentecostes. (Baron. 31, Ata sancta. III. Bd.
Des abril pg. 978)

703
1440 DC - Um médico judeu em Pavia, Simon de Ancona,
decapitou uma criança de 4 quatro anos de idade, que foi se-
questrada e levada a ele por um gentio degenerado.

O crime tornou-se notório quando um cão pulou de uma jane-


la para a rua com a cabeça da criança. O assassino fugiu. (Al-
phonsus Spina, de bello Judaeorum lib. III. Confid. 7.)

1452 DC - Em Savona, vários judeus mataram uma criança de


2 anos de idade. Eles furaram todo o seu corpo e recolheram
o sangue no vaso que eles usaram para a circuncisão dos seus
filhos.

Os judeus pingaram pequenos pedaços de frutas fatiadas no


sangue e fizeram uma refeição. (Alphonsus Spina, de bello Ju-
daeorum lib. III, confid. 7.)

1453 DC - Em Breslau, os judeus sequestraram uma criança,


engordaram-na e colocaram-na em um barril forrado com
pregos, que rolou para trás e para a frente, a fim de extrair o
sangue da criança. (Henri Desportes, Le Mystère du sang, 75) 

1454 DC - Nas propriedades de Louis de Almanza em Castela,


dois judeus mataram um menino. Eles arrancaram o coração
e o queimaram; jogaram as cinzas no vinho que beberam com
seus correligionários.

Ao gastar somas consideráveis, eles conseguiram atrasar o


julgamento, uma vez que dois dos três advogados eram de as-
cendência judaica. Posteriormente, os judeus foram expulsos
da Espanha. (Alphonsus Spina, de bello Judaeorum)

704
1462 DC - Em uma bétula em Rinn perto de Innsbruck, o me-
nino Andreas Oxner foi vendido para os judeus e sacrificado.

A Igreja o canonizou. A capela chamada “Zum Judenstein”


(“Para a Rocha dos Judeus) foi construída. (Ata sancta., III.
Julho Vol I. 472)

1468 DC - No Sepulveda, na Castile Velha, os judeus crucifica-


ram uma mulher na sexta-feira sobre a ordem do rabino Solo-
mon Pecho. (Did. de Colm. Gesch. Seg v.)

1470 - Em Baden, judeus foram condenados pelo assassinato


de uma criança. (Tho. Patr. Barbar).

1475 DC - Em Trent em 23 de março (Quinta-feira Santa) an-


tes da Páscoa, os judeus sacrificaram um bebê de 29 meses de
idade, St. Simon.

1476 DC - Os judeus em Regensburg assassinaram seis crian-


ças.

- O juiz, no cofre subterrâneo de um judeu chamado Josfol,


encontrou os restos mortais das vítimas assassinadas, bem
como uma tigela de pedra manchada de sangue em uma espé-
cie de altar. (Raderus Baviera sancta Banda III, 174)

1480 DC - Em Treviso, um crime semelhante ao de Trento foi


cometido: o assassinato do canonizado Sebastiano, de Porto
-Buffole de Bergamo.
- Os judeus drenaram seu sangue. (H. Desportes, Le Mystère
du sang 80)

705
1480 DC - No Motta em Veneza os judeus mataram uma
criança na Páscoa. (Ata sancta I. Bd d. 3 de abril)

1485 DC - Em Vecenza, os judeus massacraram St. Lauren-


tius. (Papa Bento XIV Touro. Beatus Andreas)

1490 DC - A Guardia, perto de Toledo, os judeus crucificaram


uma criança. (Ata sancta I. Bd. D. 3 de abril)

1494 DC - No Tyrnau na Hungria, 12 judeus apreenderam um


menino, abriram suas veias, e cuidadosamente drenaram seu
sangue. Eles beberam um pouco dele e preservaram o resto
para seus correligionários. (Banfin Fasti, ungar. Br. III. 5 de
dezembro)

1503 DC - Em Langendenzlingen, um pai entregou o filho de


4 anos de idade, a dois judeus de Waldkirchen em Baden por
10 florins sob a condição de que ele seria devolvido vivo de-
pois de uma pequena quantidade de sangue tivesse sido dre-
nada. 

No entanto, eles drenaram tanto sangue da criança que ela


morreu. (Ata sancta II Bd des abril p 839: Dr. João Eck, Jude-
bbuchlien)

1505 DC - Um crime, similar ao de Langendenzlingen em


1503, foi tentado em Budweis na Boêmia. (Henri Desportes,
Le Mystère du sang. 81)

1509 DC - Vários judeus... Assassinaram várias crianças. (Clu-


verius, epítome hist. Etc p. 579)

706
1509 DC - Os judeus em Bosingen, Hungria, sequestraram o
filho de um fabricante de rodas, arrastaram-no para a adega,
torturaram-no horrivelmente, abriram todas as suas veias e
sugaram o sangue com penas. Depois jogaram seu corpo em
uma cerca viva, que os judeus admitiram após repetidas nega-
ções. (Ziegler Schonplatz p. 588, col. 1,2)

1510 DC - Em Berlim, os judeus Salomon, Jacob, Aaron, Levi


Isaac, o rabino Mosch e o açougueiro Jacob foram acusados
da compra de um menino de três ou quatro anos de idade, por
10 florins de um estranho, colocando-o em uma mesa em um
porão, e perfurando-o com agulhas nas grandes veias ricas em
sangue, até que foi finalmente abatido pelo açougueiro Jacob.

Um enorme julgamento começou, e, eventualmente, uma cen-


tena de judeus foram trancados na prisão de Berlim. Eles par-
cialmente admitiram ter comprado filhos de estranhos, apu-
nhalando-os, sugado e bebido o sangue em caso de doença ou
preservado com tomates, gengibre e mel. Não menos de 41
dos judeus acusados foram condenados à morte por cremação
após a sua confissão. Todos os outros judeus foram banidos
do Mark of Brandenburg. (Richard Mun: “Os judeus em Ber-
lim)

1520 DC - Os judeus na Hungria repetiram o crime de 1494


com o assassinato de uma criança em Tyrnau e Biring, e dre-
naram seu sangue. (Ata sancta II. Bd. D. Abril p. 839)

1525 DC - Um assassinato ritual em Budapeste provocou um


movimento antissemita generalizado entre a população

707
Neste ano, os judeus foram expulsos da Hungria (Henry Des-
portes, Le Mystère du sang 81)

1540 DC - No Sappenfeld na Baviera, o garoto de 4 anos de


idade, Michael Pisenharter foi sequestrado de seu pai antes
da Páscoa e levado para Titting (norte de Ingolstadt), onde
sofreu as mais horríveis torturas por três dias, suas veias fo-
ram abertas e seu sangue drenado.

O cadáver apresentava sinais de uma crucificação. O sangue


foi encontrado em Posingen. (Raderus, Baviera sancta. III.
Bd. 176F)

1547 DC - Em Rava na Polônia 2 judeus sequestraram um me-


nino de um alfaiate chamado Michael e o crucificaram. (Ata
sancta II. Bd. Abril p. 839)

1569 DC - Em Vitov, Polônia, Johann, dois anos de idade, fi-


lho da viúva Kozmianina, foi barbaramente assassinado por
Jacob, um judeu de Leipzig. (Ata sancta ebenda).

1571 DC - MA Bradaginus foi massacrado pelos judeus. (Seb.


Munster, Cosmographia)

1571 DC - Joachim II, eleitor de Brandemburgo, foi envene-


nado por um judeu, com quem teve uma relação de confiança.
(Scheidanus X. Buch. Seiner Hist. Pag. 60)

1573 DC - Em Berlim, uma criança que tinha sido vendida por


um mendigo foi torturada até a morte por um judeu. (P Sarto-
rious 53.)

708
1574 DC - Em Punia na Letónia, o judeu Joachim Smierlowitz
matou uma garota de 7 anos chamada Elizabeth pouco antes
da Páscoa... Nessa época um menino em Zglobice foi roubado
e levado para Tarnow, onde outro menino foi encontrado nas
mãos dos judeus em circunstâncias suspeitas: os dois foram
libertados a tempo. (At. sancta II. Bd. D. Abril p. 839)

1575 DC - Os judeus mataram uma criança, Michael de Jaco-


bi. (Desportes)

1586 DC - Em uma série de casos, as crianças foram seques-


tradas de seus pais e assassinadas; por investigar esses cri-
mes, Rupert chegou aos judeus. (Brouver Trier”schen Ann. V
J. 1856)

1592 DC - No Wilna, um menino de 7 anos de idade, Simon,


foi terrivelmente torturado até a morte pelos judeus. Mais de
170 feridas, feitos por facas e tesouras, foram encontrados em
seu corpo, além dos inúmeros cortes em seus dedo e unhas.
(Ata sancta III. Bd. Des Juli)

1595 DC - No Costyn em Posen uma criança foi torturada até


a morte pelos judeus. (Ata sancta 389)

1597 DC - Em Szydlov o sangue de uma criança foi usado na


consagração de uma nova sinagoga. As pálpebras, pescoço,
veias, membros, e até mesmo os órgãos sexuais da criança ti-
nham inúmeras perfurações. (Ata sancta, II Bd. D. abril)

709
1598 DC - Na aldeia de Wodznick, na província polonesa de
Podolia, o garoto de 4 anos de idade... Filho de um agricultor
foi sequestrado por dois jovens judeus e massacrado quatro
dias antes da Páscoa judaica pelas torturas mais horríveis em
que os judeus mais respeitados da comunidade participaram.
(Ata sancta, II Banda des abril 835)

1650 DC - No Kaaden na Estíria, o garoto de 5 anos e meio de


idade, Mathias Tillich foi massacrado por um judeu em 11 de
março. (Tentzel)

1655 DC - No Tunguch na Baixa Alemanha os judeus assas-


sinaram uma criança para a celebração da Páscoa. (Tentzel,
monatl. Unterred. V Juli 1693 p. 553)

1665 DC - Em Viena, os judeus massacraram uma mulher no


dia 12 de maio, na forma mais terrível. O cadáver foi encon-
trado em uma lagoa em um saco pesado com pedras. Foi com-
pletamente coberto de feridas, decapitada e as pernas foram
cortadas abaixo dos joelhos. (Von H. A. Ziegler, Tagl. Schaupl.
P. 553)

1669 DC - No caminho de Metz a Boulay, perto da aldeia de


Glatigny, no dia 22 de setembro, uma criança de 3 anos de
idade foi sequestrada de sua mãe pelo judeu Raphael Levy.
Ele foi terrivelmente massacrado.

Seu corpo foi encontrado brutalmente mutilado. O assassino


foi queimado vivo em 17 de janeiro de 1670. (Abrégé proces
du fait aux Juifs de Metz, EBD. 1.670)

710
1675 DC - Em Miess em Bohemia uma criança de 4 anos de
idade, foi assassinada pelos judeus no dia 12 de março. (Ata
sancta II. Bd. Des de abril)

1684 DC - Na aldeia de Grodno, no governo de Minsk, na


Rússia, o judeu Schulka sequestrou um garoto de 6 anos, Ga-
briel, e levou-o para Bialystock onde, na presença de vários
judeus, foi torturado até a morte e seu sangue drenado. (Re-
gistros do magistrado em Zabludvo)

1753 DC - Na sexta-feira, dia 20 de abril, em uma aldeia perto


de Kiev (Rússia), o garoto de 3 anos e meio de idade, filho do
nobre Studzinski foi sequestrado pelos judeus, escondido em
uma taverna até o fim do sábado, e, em seguida, monstruosa-
mente sacrificado com a ajuda do rabino Schmaja.

O sangue foi vertido em várias garrafas. (Registro Criminal do


Tribunal de Kiev City)

1764 DC – O filho de 10 anos de Johann Balla, que havia de-


saparecido no dia 19 de junho a partir Orkul, Hungria, foi en-
contrado em um bosque vizinho, coberto com muitas feridas.
(Tisza-Eslar, von einem ungarischen Ubgeordneten 108)

1791 DC - No dia 21 de fevereiro, o corpo do garoto de 13 anos


de idade, Andreas Takals, que vivia com um judeu chamado
Abraham, foi encontrado fora de uma aldeia perto de Tasnad
(Siebenburgen).

O sangue tinha sido drenado, cortando-se a veia jugular. (Ger.


-Akt i.d. Archiv. Zilah v.)

711
1791 DC - Durante o reinado do sultão Selim III, os judeus em
Pera mataram um jovem grego, suspendendo-o de uma árvo-
re por suas pernas. (Henri Desportes)

1803 DC - No dia 10 de março, o judeu de 72 anos, Hirsch de


Sugenheim, sequestrou uma criança de 2 anos de idade, entre
Ullstadt e Lengenfeld em Buchof perto de Nuremberg. Vários
dias depois, o judeu negou ter estado em Buchhof a todos no
dia 10 de março. O pai da criança, que queria provar o contrá-
rio com testemunhas, foi rejeitado no tribunal com ameaças e
insultos.

No 12º dia a criança foi encontrada morta, com a língua cor-


tada e a boca cheia de sangue. Os judeus assediaram o gover-
nador do distrito de Newstadt naquele tempo até que o assun-
to acabou com sua satisfação. O pai foi forçado sob ameaças
a assinar um protocolo, ao qual atestou que a criança, ain-
da quente, quando ela foi encontrada, havia congelado até a
morte. (Friedr. Oertel , “Was glauben die Juden?” Bamberg,
1823)

1804 DC - Em Grafenberg perto de Nuremberg um menino


de 2 a 3 anos de idade, foi sequestrado por um velho judeu de
Ermreuth pelo nome de Bausoh. Os soldados correram para
evitar o crime depois de ouvir gritos. (Dr. J. W. Chillany)

1810 DC - Entre os registros do julgamento Damasco existe


uma carta de John Barker, ex-cônsul de Aleppo, que fala de
uma pessoa pobre que, de repente desapareceu de Aleppo. O
hebreu Raphael de Ancona foi acusado de tê-la abatido e dre-
nando todo o seu sangue. (A. Laurent. Affaires de Syrie)

712
1812 DC - Na ilha de Corfu em outubro três judeus que ha-
viam estrangulado uma criança foram condenados à morte.
Algum tempo depois, o filho de um grego, chamado de Riga,
foi sequestrado e morto pelos judeus. (Achille Laurent, Affai-
res de Syrie)

1817 DC - A acusação do assassinato cometido neste ano, con-


tra a menina Marianna Adamoviez, foi anulada devido a um
lapso de tempo.

1823 DC - No dia 22 de abril, em Velisch no governo russo de


Vitebsk, o garoto de 3 anos de idade, filho do inválido Jeme-
lian Ivanov foi sequestrado, torturado até a morte, e seu san-
gue drenado.

Apesar de uma grande quantidade de declarações de testemu-


nhas cobrando os judeus, o julgamento foi subitamente inter-
rompido. (Pavlikovsky, ebenda.)

1824 DC - Em Beirute o intérprete Fatch-Allah-Seyegh foi as-


sassinado pelo seu proprietário judeu, como o inquérito esta-
beleceu, para fins rituais.

1826 DC - Em Varsóvia, um menino de 5 anos, foi encontrado


morto, seu corpo tinha mais de cem feridas, mostrando que
seu sangue tinha sido drenado.

Toda Varsóvia estava em um estado de insurreição, em todos


os lugares os judeus protestaram sua inocência, sem terem
sido acusados. As deposições feitas às cortes, em conjunto
com a evidência médica, foram removidas dos documentos.
(Pavlikovski, wie oben p. 282)

713
1827 DC - No Vilna, na Rússia foi encontrado o cadáver esfa-
queado do filho de um fazendeiro, Ossib Petrovicz. De acordo
com o testemunho do garoto de 16 anos, pastor Zulovski, ele
foi sequestrado pelos judeus. (Nach einer Mitteilung des gou-
vernement Vilna.)

1829 DC - Em Turim, a esposa do comerciante Antoine Ger-


valon foi sequestrada. No porão, ela estava preparada para o
sacrifício dela por dois rabinos. Com sua última gota de for-
ça que ela respondeu a seu marido que estava passando pelo
bairro judeu com vários soldados chamando seu nome em voz
alta.

Assim, ela foi libertada. No entanto, os judeus conseguiram


abafar o incidente com o dinheiro. (Auszug aus einem Briefe
des Barons von Kalte)

1831 DC - O assassinato da filha de um cabo da Guarda em


São Petersburgo. Quatro juízes reconheceram-no como um
crime ritual de sangue, enquanto um quinto duvidava. (Des-
portes)

1834 DC - De acordo com o testemunho de Ben Nound, judia


que se converteu ao cristianismo, um homem gentio velho em
Trípoli foi amarrado por quatro ou cinco judeus e pendurado
em uma laranjeira por seus dedos.

No momento em que o velho estava perto da morte dos ju-


deus cortaram sua garganta com uma faca de açougueiro e
deixaram o corpo lá até que todo o sangue havia sido coletado
em uma tigela. (Henri Desportes, Le Mystère du sang. 91)

714
1839 DC - Na Ilha de Rodes, o filho de 8 anos do comercian-
te que estava entregando ovos a alguns judeus não retornou.
Poder do dinheiro judeu entrou em vigor, e os processos judi-
ciais foram adiados e finalmente suprimidos. (Henri Despor-
tes, Le Mystère du sang. 92)

1839 DC - Em Damasco, o escritório de alfândega descobriu


um judeu com uma garrafa de sangue. O judeu ofereceu 10
mil piastras, a fim de abafar o caso. (Cf. Prozess bei A. Lau-
rent, op. Cit. S. 301)

1843 DC - Assassinatos de crianças gentias pelos judeus em


Rhodes, Corfu e em outros lugares. (Famont L”Egypte sous
Mehemet Ali, Paris, 1843)

1875 DC - No Zboro, no condado de Saros, na Hungria, vários


judeus atacaram a serva de 16 anos, Anna Zampa, na casa de
seu mestre, Horowitz.

A faca foi levantada em cima dela quando um cocheiro aci-


dentalmente interveio, salvando-a. O presidente do tribunal,
Bartolomeu Winkler, que estava em dívida para com os ju-
deus, estava com medo de levar os criminosos à justiça.

1877 DC - Na aldeia de Szalaacs, no país de Bihar (Hungria), a


sobrinha de 6 anos de idade de Josef Klee, Theresia Szaabo, e
seu sobrinho de 9 anos, Peter Szaabo, foram assassinados por
judeus.

No entanto, um médico judeu realizou o inquérito, que decla-


rou que as crianças não foram assassinadas, terminando as-
sim o caso. (M. Onody, ebenda).

715
1879 DC - Em Budapeste, antes da festa de Purim, uma serva
jovem no Bairro Judeu foi colocada para dormir com bebida.
24 horas após, ela acordou tão fraca que mal podia andar.

Em seu antebraço direito, coxa esquerda, e seu corpo abaixo


do umbigo, ela descobriu feridas circulares vermelhas, como
manchas de sangue, com pequenas aberturas no centro. Seu
sangue fora drenado. (M. Onody, ebenda)

1879 DC - No Cáucaso, 4 vendedores de imagem judeus ma-


taram uma menina de 6 anos. Os dedos foram cortados com
uma faca, nas pernas, um pouco acima da panturrilha, inci-
sões horizontais tinham sido feitas, e não havia uma gota de
sangue em suas veias.

Com o auxílio dos judeus poderosos da Rússia os culpados es-


caparam. (Univers.)

1881 DC - No Kaschau na Hungria, a filha de Josef Koczis de-


sapareceu. Semanas mais tarde, o corpo foi encontrado com-
pletamente vazio de sangue. (M. Onody, Tisza-Eszlar)

1881 DC - Em Steinamanger a neta de 8 anos de um emprega-


do de judeus desapareceu. (M. Onody, evenda.)

1881 DC - Em Alexandria, os judeus novamente mataram


uma criança gentia chamada Evangelio Fornoraki. Os pais da
criança estrangulada encontraram-na na costa do mar, per-
mitiram um exame post-mortem, que durou vários dias e foi a
causa de revoltas contra os judeus. A família Baruch, os prin-
cipais suspeitos do assassinato, foram presos, mas liberados
mais tarde. (Civita Cattolica, von des. 1.881)

716
1881 DC - Na cidade de Lutscha, a serva polonesa Franziska
Muich, que trabalhava para o judeu Moisés Ritter, e que ti-
nha sido estuprada por ele, foi assassinada por Moisés e sua
esposa, Gittel Ritter, de acordo com o agricultor Mariell Sto-
chlinski. (Otto Glogau, der Kulturk. 1.886)

1882 DC - No Tisza-Eszlar, antes da Páscoa judaica, a menina


de 14 anos Esther Solymosi desapareceu. Desde que a menina
foi vista pela última vez nas proximidades da sinagoga, a sus-
peita foi dirigida imediatamente sobre os judeus.

Os dois filhos do servo do templo, Josef Scharf, de 5 anos de


idade, Samuel e o de 14 anos de idade Moritz, acusaram seu
pai e afirmaram que Esther foi levado para o Templo e massa-
crada lá. O cadáver da menina nunca foi encontrado.

1882 DC - Pouco tempo depois, outro caso muito semelhante


aconteceu em Gálata. Sérius, um advogado da comunidade
grega enviou uma petição para os representantes de todas as
potências europeias em Constantinopla para que a justiça pu-
desse ser feita, mas os judeus subornaram a polícia turca, que
permitiu que certos documentos no caso desaparecessem.

Médicos subornados declararam que a mãe da criança assas-


sinada era mentalmente perturbada.

1883 DC - Uma vez mais um assassinato ritual ocorreu em


Gálata. A polícia, subornada com dinheiro judeu, impediu
uma investigação. O jornal Der Stamboul, que falou forte-
mente contra os culpados, foi suprimido. Esta supressão cus-
tou os judeus 140.000 francos.

717
1884 DC - No Sturz (Prússia Ocidental), o corpo desmembra-
do do garoto de 14 anos, Onophrius Cybulla foi encontrado
uma manhã de janeiro sob uma ponte.

Conforme opinião do médico, os desmembramentos mostra-


ram grande perícia e destreza no uso da faca. Embora o rapaz
assassinado fosse forte e pletórico, o cadáver estava comple-
tamente sem sangue. Imediatamente a suspeita caiu sobre
vários judeus, e durante a investigação alguns fatos muito
preocupantes surgiram. Estes, no entanto, não foram consi-
deradas suficientes e os judeus detidos foram liberados. (Otto
Glagau, der Kulturki, Heft 119 15.. Mai 1885)

1885 DC - Na Mit-Kamar no Egito, uma jovem copta foi mas-


sacrada para as celebrações da Páscoa.

1888 DC - em Breslau, em julho, um crime foi cometido por


Max Bernstein, um candidato Rabínico de 24 anos de idade
ao colégio talmúdico, contra um menino de 7 anos de idade,
Severin Hacke, que Bernstein tinha seduzido em seu quarto.
Bernstein retirou o sangue do órgão sexual do menino. Após o
veredicto do juiz Bernstein ele confessou:

“O Talmude ensina que o mais grave dos pecados só pode ser


expiado pelo sangue inocente”. Portanto, ele tinha retirado o
sangue do menino. Os judeus reconheceram o perigo e decla-
rou que Bernstein era um “maníaco religioso”.

1891 DC - O assassinato de um menino em Xanten, no Reno.


O filho robusto de 5 anos do marceneiro Hegemann, foi en-
contrado à noite às 6 horas em 29 de junho, pela empregada

718
Dora Moll, no estábulo dos Kuppers vereador, com as pernas
aparte, colocadas a seu lado um corte circular ritual formado,
realizado por uma mão hábil, e o sangrou. O menino foi per-
dido às 10h30 da manhã. Ele foi visto por três testemunhas,
sendo puxado para dentro da casa do açougueiro judeu Bus-
choff.

1899 DC - Dia 26 de março, a costureira de 19 anos, Agnes


Kurza, foi abatida pela mão do açougueiro judeu Leopold Hil-
sner. O cadáver foi encontrado sem sangue. O assassino foi
condenado à morte pelo tribunal de Kuttenberg.

1900 DC - No Konitz, Prússia Ocidental, em março de 1900,


o calouro de 18 anos, Ernst Winter, foi brutalmente assassi-
nado. Alguns dias depois pedaços de seu corpo desmembra-
do foram pescados para fora do Monschsee; quase cinco dias
depois, no primeiro dia santo de Páscoa, a cabeça dele foi en-
contrada por crianças que brincavam no mato.

O cadáver estava completamente sem sangue. Winter foi ritu-


almente assassinado. O assassinato foi realizado na adega do
açougueiro judeu, Moritz Levi, depois que a vítima tinha sido
atraída por uma jovem judia. No dia do assassinato, um gran-
de número de judeus estrangeiros estavam em Konitz que
partiram no dia seguinte, sem qualquer razão plausível a ser
dada para a sua visita.

Entre eles estavam os açougueiros Haller de Tuchel, Ham-


burger de Schlochau, Eisenstedt de Prechlau e Rosenbaum de
Ezersk. O Konitz açougueiro Heimann desapareceu logo após
o assassinato.

719
1911 DC - Um estudante de 13 anos, Andrei Youshchinsky foi
assassinado em Kiev em 12 de março. Oito dias depois, seu
corpo foi encontrado em uma olaria completamente cortado
em pedaços e sem sangue. A suspeita recaiu sobre o gerente
judeu da olaria, Mendel Beiliss.

O caso não chegou a julgamento até dois anos e meio depois


(outubro, 29-28, 1913). No período de intervenção foram fei-
tas inúmeras tentativas de levar os policiais que investigaram
para o caminho errado. Enquanto isso, um grande número de
testemunhas de acusação sofreu morte súbita e não natural;
falsas acusações e confissões seguiram-se uma após outra, de-
vido a enormes subornos de dinheiro. Atrás do acusado à es-
preita nas sombras, estava a figura de Faivel Schneerson dos
Lubavitchers, líder dos Zadiks (“Santos”) da seita chassidim,
que era o diretor espiritual do assassinato. O julgamento ter-
minou com a soltura de Beiliss, mas ao mesmo tempo, o tri-
bunal estabeleceu que o assassinato tinha ocorrido dentro da
olaria judaica, que era o centro religioso dos judeus de Kiev,
com a finalidade de obtenção de sangue.

Quase todos os promotores, testemunhas e autoridades que


falaram contra o Judaísmo, mais tarde, foram vítimas do ter-
ror bolchevique. (Ausfuhrliche Darstellungen des Prozeßes
enthalten “Hammer”;. Oktober - Dezember 1913)

1926 DC - Os restos dos filhos Hans e Erika Fehse foram en-


contrados em praça pública em Breslau. Haviam sido massa-
cradas. Os cadáveres estavam sem sangue. Estavam faltando
os órgãos genitais. Acreditava-se que um açougueiro judeu
era culpado. Ele desapareceu sem deixar vestígios.

720
1928 DC - O estudante de segundo ano de faculdade, Hel-
mut Daube, foi massacrado na noite do dia 22-23 de marco
de 1928. Na parte da manhã, o cadáver com o sangue drenado
estava em frente da casa dos pais. (Cfr. «Der Sturmer “)

1929 DC - O assassinato de Manau. O menino Karl Kessler


foi encontrado esquartejado e sem sangue em 17 de março
de 1929, alguns dias antes da Páscoa. (Cfr. «Der Sturmer “)

1932 DC - Martha Kaspar foi abatida e esquartejada em Pa-


derhorn em 18 de março de 1932. Os pedaços do cadáver fo-
ram drenados de sangue. O judeu, Moritz Meyer, foi condena-
do e recebeu 15 anos de prisão. (Cfr. «Der Sturmer “)

“São 130 assassinatos rituais que são conhecidos e têm sido


passados para a posteridade por escrito. (Na verdade, existem
alguns outros que não estão listados aqui.) Muitos têm ocorri-
do e ninguém sabe hoje sobre eles!

Quantos milhares, sim, talvez centenas de milhares ficaram


por ser descobertos! Torturar jovens, seres humanos inocen-
tes, matar e beber o seu sangue, este é o maior e mais terrí-
vel aspecto de todos os crimes que o judaísmo Internacional
tomou sobre si!” – Retirado de publicações online. – Muitas
fontes no Google. Pesquisem.
Será tudo verdade, será tudo mentira? Somos livres para estu-
dar? Espero que sim! Estudem!

“É necessário que eu deva morrer pelo meu povo;


mas meu espírito se erguerá da morte e o mundo
saberá que eu estava certo.” – Adolf Hitler, 1945

721
Bohemian Grove – O encontro anual dos líderes
mundiais.

O clube Bohemian foi fundado em 1872 com seu quartel ge-


neral localizado em San Francisco. Todo verão em julho seus
membros comparecem a um “acampamento” localizado em
Monte Rio, Califórnia, conhecido como Bohemian Grove.

No Grove, dentro da floresta, nossos líderes mundiais compa-


recem a rituais ocultistas e se engajam em comportamentos
bizarros, mulheres não são permitidas no Grove.

A mais bem conhecida dessas cerimônias é a “cremation of


care” Evidentemente, durante o cremation of care os mem-
bros apresentam uma “imitação” (segundo eles, pois no vídeo
parece bem real, e já vimos o histórico) do sacrifício de uma
criança a uma estátua de 12 metros de uma 'coruja' queiman-
do o corpo. A estátua da coruja é Moloque, um 'deus ou rei'.
A própria palavra moloque está associada com fogo e sacrifí-
cio, e serve para parasitarem Energia Vital para seu império.

722
Ex-presidente Bill Clinton pressionado sobre o caso:

“O Bohemian Club! Você disse Bohemian Club? É onde todos


aqueles republicanos ricos se levantam e ficam pelados con-
tra as sequoias certo? Eu nunca estive no Bohemia Club, mas
você devia ir. Seria bom para você. Você teria algum ar fres-
co.”

- Veja os vídeos no Youtube. - Pesquise por você mesmo!

723
- Presidente Richard M. Nixon nas fitas de Watergate, mem-
bro do Bohemian Club desde 1953:

“O Bohemian Grove, que eu frequento de vez em quando, os


orientais e os outros vão lá - mas é a coisa mais danada de
efeminado que você poderia imaginar essa multidão de San
Francisco que vai lá; é horrível! Quero dizer, eu não apertaria
a mão de ninguém de San Francisco.”

-Presidente Richard Nixon, Memórias (1978):

“Se eu fosse escolher o discurso que me deu mais prazer e


satisfação em minha carreira política, seria meu discurso na
beira do lago no Bohemian Grove em julho de 1967. Por que
esse discurso tradicionalmente foi confidencial, não recebeu
publicidade na época.
Mas de muitas maneiras importantes ele marcou a primeira
etapa na minha caminhada para a presidência”

“Aranhas tecelãs não entram aqui”. - Lema do Bohemiam


Grove. Entenda por quê:

724
Alex Jones, anfitrião de um programa de entrevistas no rádio
fez um documentário baseado em uma filmagem de vídeo que
ele capturou quando se infiltrou no Bohemian Grove.

Alex Jones vangloria-se de que ele foi o primeiro a se infiltrar


com sucesso no Grove e capturar um vídeo de lá, mas com um
pouco de pesquisa podem ser achados outros que afirmam te-
rem estado dentro do Grove e revelaram suas experiências lá,
contudo, parece que o único vídeo disponível é o de Alex Jo-
nes.

O vídeo é Alex’s Jones Dark Secrets: Inside Bohemian Grove,


que pode ser baixado ou assistido na internet. Após sua inva-
são intensificaram muito a segurança do local.

Os membros do Bohemian Club incluem presidentes, funcio-


nários do governo, funcionários de corporações, a elite global
em altas posições de autoridade e influência do mundo todo.
Sob a Lei Logan, é um crime cidadãos não autorizados se reu-
nirem em particular com governos estrangeiros, na Califórnia
isso acontece todo ano, tudo que acontece lá é mantido secre-
to.

A mídia não relata isso porque os executivos estão lá traves-


tidos e correndo ao redor bêbados urinando em árvores entre
sacrifícios de crianças a um deus antigo junto com o presiden-
te, vice-presidente e o secretário de defesa.

Esses rituais colocam em prática aplicações antigas da Kabba-


lah e ocultismo que visam interferir na Consciência Coletiva
conforme esse livro prova. Algo feito há muitos séculos. Po-
rém, são perfeitos os ciclos da vida e a reciclagem das Almas.

725
No entanto, hoje, estas são as pessoas que tomam as decisões
que afetam as vidas de todos nós, aqueles que decidem quan-
do vamos a guerra, administram nosso sistema de saúde, e
gradualmente nos esvaziam de nossos direitos.

Eles se reúnem todos os anos em um ambiente relaxado e sem


preocupação social. É inevitável que esse ambiente encoraje
seus membros a vir a concordar em questões concernentes a
políticas que afetam nossas vidas diárias. Se há um lugar para
descobrir evidências de que o mundo é principalmente con-
trolado por uns poucos homens poderosos e que conspiram
para na Nova Ordem Mundial, então esse definitivamente se-
ria no Bohemian Grove. É surpreendente o impacto que uma
simples viagem para o Bohemian Grove pode ter na carreira
de um membro seu, evidência que nossas eleições livres não
são absolutamente livres.

George H.W. Bush foi membro, e assim também foram seus


dois filhos George W. Bush e Jeb Bush. Eles também foram
membros da sociedade secreta Skull and Bones (caveira e os-
sos) em Yale. Henry Kissinger é um membro de longa data,
desde seus dias de juventude ele tem estado com os judeus
Rockefellers que também tomam parte nos rituais ocultos no
Grove. O Príncipe Charles da Inglaterra esteve lá, bem como
Reagan e “dick vigarista” Nixon.

Bill Clinton compareceu em 1991, e se tornou presidente em


1992. Gerald Ford, Donald Rumsfeld, Herbert Hoover, Colin
Powell, Newt Gingrich, e Danny Glover como também muitos
executivos de grandes corporações e representantes de um
grande número de universidades de todo os E.U.A tem mem-
bros ou tem comparecido.

726
Howard Taft, presidente de 1909 a 1913 comparecia, e o ju-
deu Alan Greenspan, foi visto deixando o Bohemian Grove
um mês antes de se tornar presidente do Federal Reserve que
imprime o Dólar dominante do mundo. Muitos, se não todos
estes nomes são membros dos grupos da Távola redonda tais
como o grupo Bilderberg, o Conselho de Relações Exteriores e
da Comissão Trilateral.

Muitas dessas sociedades foram criadas com o intuito de lutar


contra o domínio judaico, mas logo caem em suas mãos.
Uma outra personalidade importante do mundo das teorias
da conspiração é judeu Henry Kissinger.

A carreira de Kissinger inclui, entre outras coisas, o recruta-


mento de nazistas para serem usados pela CIA, estabelecendo
ligações próximas com os sauditas, obtendo a exportação do
petróleo deles, tornou-se diretor de estudos de armas nucle-
ares e política exterior do Conselho de Relações Exteriores,
e afirmando publicamente do andar da bolsa de valores de
Nova York que Obama seria o arquiteto da Nova Ordem Mun-
dial. Kissinger tem por longo tempo estado junto com os Ro-
ckefellers, que são todos judeus membros do CFR e compare-
cem ao Bohemian Grove.

Sabe-se que Bill Clinton esteve no Bohemian Grove apenas


uma vez, em 1991, e tornou-se presidente em 1992. Ele nega
ter estado lá alguma vez, mas todos nós sabemos que ele men-
tiu sob juramento a respeito de Monica Lewinsky.

Clinton é membro da Comissão Trilateral e do Conselho de


Relações Exteriores que são parte da Távola Redonda.

727
A Távola Redonda que inclui o Grupo Bilderberg, a Comissão
Trilateral e o Conselho de Relações Exteriores, foi fundada
por Cecil Rhodes que também fundou o Rhodes Scholarship.
Clinton coincidentemente foi um Rhodes Scholar e sua es-
posa Hillary Clinton comparece as secretamente mantidas e
bem guardadas reuniões Bilderberg. Ela concorre agora as
eleições americanas.

Então por que nossos líderes mundiais estão envolvidos com


atividades ocultas? Há uma religião de mistérios que eles es-
tão praticando que o resto de nós não é bom o suficiente para
saber a respeito dela? É bem conhecido pelos estudiosos que
toda religião convencional tem muitos paralelos com alguma
outra, e assim você tem o oculto, que também parece ter mui-
tas semelhanças com a maioria das religiões, se você cavar
fundo o suficiente.

O atributo da crucificação, três dias morto e então ressurreto


pode ser encontrado em muitas religiões tão antigas quanto
os antigos egípcios com a história de Ísis e Osíris. Já vimos
que a base da verdade se traduz em Teatros, e antes do cris-
tianismo, o paganismo era a religião dominante na Europa.

Muitas igrejas cristãs na Europa foram construídas em cima


dos locais de igrejas pagãs mais antigas, e mesmo algumas
igrejas pagãs foram convertidas para o uso da nova religião.

Qualquer um que se recusasse a se converter para a nova re-


ligião e continuasse a praticar o paganismo era intencional-
mente e irremediavelmente rotulado de satanista, ou ado-
rador do diabo pelos cristãos manipulados e judeus, sendo
então isolados ou perseguidos e mortos.

728
Se toda religião que conhecemos vem de uma versão mais
antiga, pode ser que se alguém voltasse longe o bastante até
a religião original, a Verdade literal pudesse ser descoberta,
certo? É esta Verdade que mostramos aqui.
Nossos líderes mundiais, ou os governantes secretos do mun-
do, estão cientes dessa verdade e têm mantido em segredo
do grande público por séculos. A palavra “oculto” é traduzida
significando “obscuro” ou “escondido”. É a verdade escondida
sobre quem nós somos, do que o homem é realmente capaz,
e de onde viemos. O oculto é a antiga religião que sobreviveu
dezenas de milhares de anos, seus ensinamentos sendo pas-
sados através de umas poucas linhagens sanguíneas que estão
todas intimamente relacionadas devido a cruzamentos entre
si, e os judeus são seus mestres, o povo dorme, com a exceção
de grupos Luciferianos que aguardam em silêncio o Retorno.

Judeus adorando Moloque - Entregando bebê em sacrifício.


- Essa prática sempre foi natural para eles, tanto que foi pedido que
Abraão entregasse seu próprio filho em prova de "fé"; já que judeus
entregavam apenas bebês Gentios. - No fim, era um teste. Jeová não
aprova tais sacrifícios, e ensina Abraão. Mas logo voltam a praticar.
729
GRAYS – Seres criados com
engenharia genética nos
tempos antigos e que agem
e agiram por ameaças re-
cíprocas, mas sempre em
complô com os judeus. Sua
tecnologia ajudou israel
desde os tempos antigos.

Grays no ritual. Procurem o vídeo na internet: Bohe-


mian Grove - Prestem atenção nos detalhes.
Abaixo foto tirada em 1957
no Bohemian Grove. Os três
da foto são, Ronald Reagan,
Glenn Seaborg (O cara que
cuidou do Plutônio no Ma-
nhattan Project) e o então
futuro presidente Richard
Nixon.

Veja a repor-
tagem de Alex
Jones! Esse é
nosso mundo,
não se cale!

730
“Aquele que tiver conheci-
mento, faça a conta” – Seja
nos juros ou em sua Kabba-
lah. O povo que engana com
números não é mais tão se-
creto assim.

731
Capa da frente do pro-
grama do Bohemian
Grove divulgado por
Alex Jones. Pode-se ver
o esqueleto de um bebê
na foto do ritual.

Bush Pai com boné do Grove

O judaísmo é anti-cristão. Ensinar cristianismo é proibido em israel.


Israelitas não podem ser cristãos e cristãos não podem se tornar isra-
elenses. A bíblia diz que a “Estrela de Davi” representa Moloque. Pois
desfaz a Ordem de Jeová e "usurpa" a Criação da Realidade por Ego.
- Estudem, pesquisem. Moloque significa Sacrifício, e é o ritual que
fazem para parasitar Energia em seu império. Para gerar vibração de
caos e dor, podendo atrair "artificialmente" seus opostos sem necessi-
dade de sentir na pele sofrimento ou caridade geradora de perspectiva.
732
Esta estatua é na verdade Moloque sem cabeça e sem braços.
O formato deixado lembra uma coruja, o que os boatos espalharam e
que calhou como bom disfarce, tornando isso tudo, algo ainda mais
“longe” dos judeus, já que a Coruja é na verdade símbolo de Athena,
Alma de Lucifer.

No fim. essa máscara da coruja acabou sendo adotada como símbolo


do local e como assinatura do complô nos tempos modernos.

Além disso, a teia da aranha é apresentada como a Geometria Sagrada


desde os tempos antigos. É a “criação da realidade” pelas consciências
Luciferianas, algo que os judeus tentam driblar. Manter sua criação.

“Aranhas tecelãs não entram aqui” – A coruja torna-se ainda mais pro-
pícia.

No entanto, é claro que se quisessem de fato fazer uma estatua de co-


ruja, fariam. Não seria necessária essa pedra sem patas, penas ou ca-
beça. Está ali, pois é algo milenar, que já perdera a real forma de Molo-
que.
Os ensinamentos secretos das eras têm sido obscurecidos por alego-
rias, códigos, e símbolos encontrados na religião convencional, mas
não reconhecidos como tais por aqueles que não estão dentro desta
elite global, ou iniciados.
A Verdade está escondida de nós, é passada através das gerações pelas
sociedades secretas e rabinos, é obscurecida do resto pela religião con-
vencional, e isso é usado contra as massas como outro sistema de con-
trole. O que o povo sabe e acredita torna-se um mundo criado por eles.

733
O Cinturão de Fótons, os Maias e as Plêiades.
(Lembre-se de que o espaço e astros estão dentro de nós. São Consciência viva.)

“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os


inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto,
vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas
como sábios” Efésios 5:14-15

*Significado de néscio: adj. Característica de quem não possui


capacidade, conhecimento, sentido ou coerência. s.m. Sujeito
ignorante, estúpido, incompetente, incoerente. Burro no sen-
so comum. (Etm. do latim: nescius.a.um)
________________________________________

… A cada dez mil anos o Sistema Solar entra durante 2.160


anos no anel, no cinturão de fótons (Photon Belt em inglês),
ficando exposto à energia da estrela central das Plêiades, AL-
CYONE, por sua vez carregada pela energia do Sol central da
Galáxia, Hunab Ku…(repare na Geometria Sagrada)

Hunab-Ku, símbolo dos Maias para o SOL CENTRAL da nos-


sa Galáxia, e da dualidade, positivo e negativo, luz e trevas,
branco e preto, masculino e feminino, sem a qual o universo
material não existiria. – Tudo é PERSPECTIVA – Ensinamen-
to principal de nossa escola e dessa obra.
“É a escuridão que te mostra as estrelas...”

Segue a conclusão com dados dos astrônomos Freidrich Wi-


lhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund
Halley, depois de estudos e cálculos sobre o Cinturão.
734
O nosso Sol seria a oitava estrela da Constelação das PLÊIA-
DES, também conhecida como Aglomerado Estelar Aberto
M-45, localizada a aproximadamente 28 graus da constelação
de Touro, e a cerca de 450 anos luz de distância de nosso sis-
tema solar.

O nosso sistema solar (o Sol e o conjunto de planetas) levaria


25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone,
o Sol Central das Plêiades.
 
A divisão desta órbita que leva 25.920 anos por 12 resulta em
2.160 anos, tempo de duração de cada era “astronômica” (A
Era de Peixes se iniciou em 148 a.C., a de Áries 2.308 a.C., a
de Touro em 4.468 a.C., etc.).

Descobriu-se também que Alcyone, o Sol Central das Pleiâ-


des, tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radia-
ção, cuja fonte é o SOL CENTRAL da nossa própria galáxia,
em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas,
que foi chamado de Cinturão de Fótons.

- Voltando ao que já dissemos, um fóton consiste na alma do


elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromag-
nética, sem massa e sem real posicionamento físico.

É atemporal e pode ser partícula e onda ao mesmo tempo. É


como se fosse o criador do “holograma” que vemos.

O mínimo que a consciência interpreta, a alma da Luz e de


tudo o que existe.

- Nas Plêiades está 0 7, a casa do 3, que pertence ao 1.

735
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a
descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma ex-
pansão de consciência para a parcela da humanidade em evo-
lução, para além da terceira dimensão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos
no anel de fótons, ficando exposto à energia de Alcyone, car-
regada pela energia do Sol central da galáxia, Hunab Ku.

O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Al-


cyone, dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada
25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012,
final do 13º Baktun do Calendário MAIA marca o final de um
desses anos solares. Em astronomia, também é conhecida
como o Aglomerado estelar aberto M-45.
 
- Subaru no Japão, Soraya em Persa. De acordo com a mitolo-
gia grega, as estrelas mais brilhantes do aglomerado recebe-
ram o nome das “sete filhas” de Atlas e Pleione: Alcíone, Aste-
rope, Electra, Maia, Mérope, Taigete e Celeno.

Esse mito representa o momento cósmico para o qual sempre


retornamos, quando o lado pai lógico (Sirius) e o abstrato fe-
minino mãe reflete Orion, geram os filhos -3 Reais na Terra,
que trazem o momento Plêiades (7 partículas fêmeas livres).

-Reino Luciferiano onde a essência masculina e feminina co-


letivas estão polarizadas com equilíbrio, trazendo o tempo da
Luz, da criação e Conhecimento para os Gentios.

736
Tais profecias e mitos não contradizem a ciência que agora
chama de cinturão de fótons a mesma atividade.

Não importa em qual teatro você traduza, o fato é que o reló-


gio universal sempre passa por esse ponto trazendo o equilí-
brio dos dois pontos anteriores, gerando a tríade. Pai, mãe –
filho. Estes extremos geram a movimentação da existência, a
respiração da vida. Estes 3 momentos básicos estão em TUDO
o que puder imaginar. Células, moléculas, objetos ou o que
for. Já provamos diversas vezes nesta obra que TUDO é isso.

Tudo tem duas polaridades opostas e um resultado, o que


gera a perspectiva necessária para a tradução da Consciência.
Ou seja, essa regra é a própria consciência, a própria perspec-
tiva.

Só se torna existente qualquer padrão que posicione estes fa-


tores, senão são inimagináveis e menos ainda compreensíveis.
 
Na mitologia grega, as estrelas centrais eram conhecidas
como as sete irmãs, ou as filhas (7 partículas femininas de
Lucifer), e eram perseguidas pela constelação vizinha de
Orion (materialização da mãe “abstrato indefinível” plasmado
através dos filhos (Três Reis) - Orion o Gigante.
Só quando a criação masculina temporal feita pelo abstrato
feminino consegue absorver as perspectivas fêmeas, é que Lu-
cifer (Prometheus, Dionísio, Hércules, etc) se torna completo.
Os filhos da eternidade com a mortalidade só conseguem
cumprir seus objetivos como Lucifers após longas provas.
Jeová-Zeus-Odin é a lógica atemporal e Lucifer-Prometheus
-Loke é a reciclagem temporal, abstrata mas indispensável.
A mãe atemporal é seu coração e o pai atemporal sua mente.

737
Também no Egito:
 
“Este povo antigo (egípcios) sabia que uma vez por ano o Sol
estava em linha com a estrela Sirius (Cão maior).

Portanto, a Grande Pirâmide foi construída de modo que,


neste momento sagrado, à luz da Estrela do Cão caia sobre
a praça “Pedra de Deus” na extremidade superior da Gran-
de Galeria, descendo sobre a cabeça do sumo sacerdote, que
recebeu a Super Solar Força e buscou através de seu próprio
Corpo Solar aperfeiçoado transmitir aos outros Iniciados esse
estímulo adicional para a evolução da sua divindade.

Este então era o objetivo da ‘Pedra de Deus ‘, enquanto no Ri-


tual, Osíris sentava-se a outorgar a ele (a iluminar) a coroa Atf
ou luz celestial.”

”Norte e Sul da coroa é o amor”, proclama um hino egípcio.

“E assim todo o ensino do Egito era a luz visível, mais a som-


bra da luz invisível, e na sabedoria do antigo país, as medidas
de verdade foram os anos do Altíssimo. 
-Marshall Adams, The Book of the Master 
 
As recentes descobertas científicas relacionadas com a Grande
Pirâmide e os misteriosos “poços de ar” que levaram os pes-
quisadores a confirmar ainda mais a importância destes as-
tros dentro da pirâmide.

Estão diretamente ligados as câmaras do Rei e da Rainha.

738
Em 1971, o autor norte-americano Robert Temple publicou
um polêmico livro intitulado “O Mistério de Sirius, onde ele
afirmou que os Dogons (uma antiga tribo Africano do Mali),
soube detalhes sobre Sirius, que seria impossível de ser co-
nhecido sem o uso de telescópios.

Segundo ele, os Dogon compreenderam a natureza binária do


Sirius, que é, na verdade, composto de duas estrelas chama-
do Sirius A e Sirius B (Aspecto feminino dominado gerando a
reta una).

Isso levou Robert Temple a acreditar que os Dogons tinha


“diretas” conexões com seres de Sirius. Um grande número
de sociedades secretas (que historicamente têm mantido em
suas fileiras algumas das pessoas mais influentes do mundo)
e sistemas de crenças ensinam sobre uma conexão mística en-
tre Sirius, Orion, Pleiades e a humanidade.
 Na mitologia Dogon, a humanidade é dita ter nascido a partir
do Nommo, uma raça de anfíbios que eram os habitantes de
um planeta circulando Sirius. Eles dizem ter “descido do céu
em um navio acompanhado de fogo e trovão” e dava aos seres
humanos o conhecimento profundo. Isso levou Robert Tem-
ple a teorizar que o Nommos eram os habitantes extraterres-
tres de Sirius que viajaram para a Terra em algum ponto no
passado distante para ensinar as civilizações antigas (como os
egípcios e os Dogons) sobre o sistema da estrela Sirius, assim
como nosso próprio sistema solar. (Lembre que Nibiru orbita
Sirius e nosso Sol.)

Essas civilizações, então, registraram os ensinamentos do


Nommos em suas religiões e tornou-os um foco central de
seus mistérios.

739
O sistema da mitologia Dogon é muito semelhante aos de ou-
tras civilizações como os sumérios, egípcios, israelitas e babi-
lônios já que inclui o mito arquetípico de um “grande profes-
sor de cima”.

Dependendo da civilização, esse grande mestre é conhecido


como Ea, Enoque eith, Thoth ou Hermes Trismegisto e diz
ter ensinado ciências da humanidade teúrgica. Nas tradições
ocultistas, acredita-se que Thoth-Hermes havia ensinado o
povo da Atlântida, que, segundo a lenda, se tornou a civiliza-
ção mais avançada do mundo antes de todo o continente ser
submerso pelo Grande Dilúvio (evidências de uma inundação
podem ser encontradas nas mitologias de civilizações incontá-
veis).

Sobreviventes da Atlântida viajaram de barco para vários pa-


íses, incluindo Egito, onde transmitiram seus conhecimentos
avançados. Os ocultistas creem que as semelhanças inexplicá-
veis ​​entre civilizações distantes (como os maias e os egípcios)
podem ser explicadas pelo seu contato comum com os atlan-
tes.
 
Antes de Atlântida afundar, seus Iniciados espiritualmente
iluminados, que perceberam que sua terra estava condenada
porque tinha partido do Caminho da Luz, retiraram-se do
continente malfadado. Levando com elas a doutrina sagrada e
secreta, esses atlantes se estabeleceram no Egito, onde se tor-
naram os seus primeiros governantes “divinos”.

Quase todos os grandes mitos cosmológicos formando a base


dos vários livros sagrados do mundo baseiam-se nos rituais
de Mistérios Atlante.

740
Nas Escrituras dos judeus, Jó é desafiado por Deus:

Jó 38:31- Você conhece as leis que governam o céu?


Podes atar as correntes das Plêiades ou afrouxar as de
Orion?
(Dominar e inverter a perspectiva do reino Luciferiano).
 
– O que sempre acaba acontecendo, pois, A Estrela da Manhã
traz o Sol; mas também o leva ao fim da tarde.
 
Amós 5:8 diz: “procurai o que faz o Sete-estrelo e o Orion, e
torna a densa treva em manhã, e muda o dia em noite…”

A constelação de Orion era conhecida pelos caldeus como Ta-


muz, e sua posição no céu era usada como o início do mês.

Ainda hoje, o quarto mês do calendário judaico é chamado de


Tamuz.

No livro de Ezequiel, o mesmo Deus pagão associado a Orion


é mencionado em referência à idolatria de israel, pois mais e
mais sempre apagam as perspectivas Luciferianas para trazer
as Jeovásticas de volta ao novo Povo Escolhido em sua época.

Vejam que ambos os reinos são opostos, e, no entanto, seria


impossível que existissem um sem o outro.

741
O que faz estes reinos renascerem é justamente a existência
do outro. A perspectiva torna algo ideal e depois torna banal.
A organização se desorganiza, pois, tudo está em movimento.
Dar o Conhecimento é maravilhoso depois de tanto tempo de
cegueira e escravidão.
A alma quer viver a mágica da vida. No entanto, depois de al-
gum tempo, tal liberdade e “mágica” começam a tornar tudo
volátil, sem qualquer controle lógico, a realidade fica uma ba-
derna e o povo começa a pensar que “talvez seja melhor não
espalhar os segredos da consciência”, o que faz então o reino
de Jeová parecer maravilhoso de novo, mesmo para Gentios.
A última vez que a Terra passou pelo cinturão de fótons foi
durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos. Na Era
de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.160
anos dentro deste disco de radiação. Então todas as molécu-
las e átomos de nosso planeta passam por uma transformação
sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos
parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz cons-
tante, permanente, que não é quente, uma luz sem tempera-
tura e que não produz sombra ou escuridão.

Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que


estão por vir, além da paz e do conhecimento agregados. Desde agosto
de 1987, o Sistema Solar vem entrando gradativamente no cinturão
de fótons e a partir de 1998 a sua metade já estava dentro dele, em um
movimento que se completou em 21 de dezembro de 2012, quando en-
tão todo o sistema solar passou a ficar completamente imerso no Cin-
turão de Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando início a
uma nova Era da Luz. (Cerca de mil anos de Reino Luciferiano, até a
ida de Nibiru e dilúvio, depois pouco mais de mil anos de Luz no rei-
nício humano.) Repare que Nibiru conecta Sirus-Azul(12Uno-1) "pai"
à Terra através de sua órbita dupla, enquanto passamos pelo Cinturão
em Pleiades(7), Luz= plasmando de Orion(3) ao centro (Violeta).

Vermelho é caos traduzido, fogo que queima, 1 abstrato. Cerca toda a escuridão.
742 Vermelho equilibrad0 com harmonia Azul torna-se Violeta= Orion= Filho, e faz a Luz.
De acordo com a cosmologia maia e asteca e de outras cul-
turas milenares, 2.012 também foi o final de um ciclo de 104
mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias, de quatro
grandes eras astecas e também é um final de um ciclo (galác-
tico/cósmico) de 224 milhões de anos, em que toda a Galáxia
em que residimos dá uma volta completa sobre seu próprio
eixo, quando completa UM ANO GALÁCTICO.  O ano de
2.012 encerrou vários ciclos dentro de ciclos maiores, dentro
de outros ciclos maiores, e etc... Pois é o início da Era de Luz.

743
Comprovação do Cinturão de Fótons:

O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope,


gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo super-
massivo buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da
nossa Galáxia Via Láctea. A imagem de fundo mostra um am-
plo campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia.
Inserções de zoom no buraco negro (por trás do Sol Central
da Galáxia) gravou como a energia se inflama desde o centro
em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer.

O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa


como o ponto branco central visto nas imagens de raios-X. O
gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanes-
cente de uma velha explosão de uma supernova nas proximi-
dades e é responsável pela existência da nuvem circundante
(DO RAIO) rosa. Foto: NASA / JPL-Caltech. Fonte: 
http://www.nasa.gov/mission_pages/nustar/main/index.html

744
Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem
maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da
Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Ama-
nhecer“ (mensagem das Plêiades), da editora  Ground and
“Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara
Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana“, da editora
Madras, receberam várias canalizações de seres das Plêiades a
respeito dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar
com grandes mudanças ocorrendo em nosso planeta.

(Veja que estas consciências não estão posicionadas lá ou cá


da maneira que compreendemos o espaço e tempo.
Assim como com desencarnados, animais ou qualquer comu-
nicação, trata-se da sintonização da informação natural da-
quela determinada perspectiva através dos meios que tem em
comum com o canalizador.
Critérios como tempo e espaço se desdobram como pontos
“não-em-comum”, ou seja, ilusórios da sua perspectiva mo-
mentânea. Por isso, em transe, é possível abster-se destes
nossos padrões particulares e interagir com informação que
não depende destes critérios para nos alcançar.)

A maneira como estas perspectivas se traduzem na nossa


vida, depende das possibilidades que a Consciência dá em ter-
mos de lógica.

Uma vez tendo a informação disponível na consciência, po-


de-se conectá-la a nossos padrões de tempo e espaço, criando
“adaptadores”, ou “tradutores” daquelas pulsações para nossa
frequência atual. Poderá ser uma inovação ou mágica talvez.

745
Isso é tecnologia, mas também “feitiçaria”, dependendo da
época dessa leitura e das ferramentas usadas. Alguns desses
efeitos são chamados “incorporação”, “teletransporte”, “tele-
patia” e etc...

Equalizar sintonias para conexão com passado, futuro, plane-


tas, bactérias ou o que for, é uma ferramenta da Consciência
para interagir com as mesmas frequências que já interage,
mas de maneiras diferentes, podendo somar mais perspecti-
vas e conhecimento a respeito do “todo”, ou em outras pala-
vras, sobre todas as formas de interpretar o “Uno”.
 
ENTENDER ISSO É MUITO IMPORTANTE. – POR FAVOR
LEIA E RELEIA.
 
Essas revelações falam sobre as transformações que estão
ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física
quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizar-
mos uma mudança dimensional.

Segundo as mensagens, as respostas sobre as questões que


envolvem a vida e a morte não estão mais sendo encontradas
somente na terceira dimensão.

Um novo campo de percepção está disponível para aqueles


que aprenderem a ver as coisas além do mundo da forma.

Esse é o nascimento da tão esperada Nova Era, agora, aqui,


entre nós.

- Sinta o Amor e Honra por fazer parte disso.

746
Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE AGOS-
TO DE 1987 quando a Terra começou a entrar no Cinturão
de Fótons, estamos nos sintonizando com outras dimensões
e nos preparando no nível de nossas almas para receber a ra-
diação de Alcyone, estrela de energia e dimensões superiores.
Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o
contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é atem-
poral, emocional e não física.

As ideias nela geradas influenciam e detonam os aconteci-


mentos na terceira dimensão, o plano da materialização, pla-
no em que vivemos nos últimos 2.160 anos, durante a era de
Peixes, que teve início em 148 a.C. e que terminou em 21 de
dezembro de 2012.

Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a esfera da


quarta dimensão é regida pelas energias planetárias de nosso
sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar
sentimentos de poder e ira.

Para realizar esta transição entre diferentes níveis dimensio-


nais é necessária a expansão de nossa consciência, enquan-
to indivíduos e a nível coletivo, é preciso fazer uma limpeza,
tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os ele-
mentais e miasmas da segunda dimensão agregados em nos-
sos corpos inferiores, pelo acúmulo de vícios e apegos. 

Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas


são compostos de energias astrais que carregam memórias
genéticas e de vidas passadas, memórias de doenças que fica-
ram encrustadas e impregnadas. Traumas vibracionais.

747
Da Galáxia de Andrômeda, nossa vizinha mais próxima e
muito semelhante à Via Láctea, até galáxias muito distantes,
o que mantém estes sistemas gigantes em coesão é a imensa
energia (luz) que é irradiada do Sol Central, visível no centro
do gigantesco corpo galáctico de cerca de 400 bilhões de sóis/
estrelas! (perspectiva, pois a consciência desdobrará Luz onde
quer que veja escuridão. Até fechando os olhos é possível ver
um “espaço escuro cheio de estrelas”.)

Segundo as mensagens que nos chegam, esses miasmas estão


sendo intensamente purificados pelo Cinturão de Fótons. Os
pensamentos negativos e os estados de turbulência emocio-
nal, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam
bloqueios energéticos em nosso organismo.

Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos te-


rapêuticos – psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a
liberar as energias bloqueadas.

– Por isso participem da OUB em www.unebrasil.org


 

-Sol Central nas


Plêiades.

7 irmãs. - Lucifer
completo.

748
Diferentes tipos de massagens, o uso da acupuntura, homeo-
patia, dos florais, a pratica da meditação, yoga, o tai-chi, dan-
ças sagradas, etc, são também técnicas de grande efetividade,
pois mexem com o corpo emocional e abrem os canais de co-
municação com outros planos universais.

Nos traz à lembrança vidas passadas e o nosso desenvolvi-


mento ao longo das eras. As conexões interdimensionais são
feitas através de ressonância simpática, e para sobrevivermos
na radiação fotônica temos que nos afinar com um novo cam-
po vibratório que é o cinturão de fótons.

Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos,


viver junto à natureza, longe da poluição dos grande centros
urbanos e da radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e
reprimidas, contribuem para uma transição mais pacífica.

Ter boas intenções e atitudes é essencial, assim como estar


em estado de alerta para perceber as sincronicidades que se
apresentam e captar os sinais vindos de outras esferas.

Com a devida atenção você passará a perceber que TODOS


os momentos da sua vida estão inteligentemente conectados.
Não por um velhinho barbudo te assistindo, mas pelo próprio
esplendor da sua essência conectada a tudo que existe, pois,
as sementes acompanham sempre os frutos, e são também, os
pais da árvore geradora.

749
Alcyone: O Sol central das Plêiades
O Cinturão de Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Al-
cyone, o Sol Central das Plêiades, que se localiza eternamente
dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por
todo o quadrante de nossa galáxia ao qual o nosso sistema so-
lar pertence.

Os fótons(luz) funcionam como purificadores dos vários cor-


pos e da Alma da raça humana. Através de suas partículas, às
quais estamos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 10 mil
anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os
hindus se referiam a atual era do Kali Yuga, a idade do ferro. 

Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de


Fótons inicia a Era da Luz, finalizando um ciclo planetário de
432.000 anos conhecido como a Idade do Ferro (Kali Yuga)
na cultura dos Vedas hindus.

Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso


planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integrida-
de e o Amor Mútuo e incondicional pela vida.

Cada um de nós tem um trabalho individual interior para de-


senvolver que, após realizado, definirá sua posição no traba-
lho de conscientização da humanidade.

As almas cujos corpos não refinarem suas energias não conse-


guirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois es-
tamos indo para dimensões mais elevadas e enquanto a quar-
ta dimensão estiver sendo atravessada (até 2032) o processo
de limpeza individual e coletivo será muitíssimo acelerado (e
muito traumático) para então ser completado.

750
Este período é o que todos os profetas de todas as religiões
anteviram acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda
a humanidade. Haverá a separação do joio e do trigo durante
esse processo de limpeza. As almas que não conseguirem “su-
perar-se a si mesmas” serão retiradas do “planeta” para reco-
meçarem sua história em outros planos temporais, cujo nível
de consciência esteja de acordo com esses indivíduos.

E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade


e ativaremos nossas capacidades adormecidas enquanto está-
vamos mergulhados dentro da Noite Galáctica.

A inteligência (através daqueles que evoluírem para o novo


patamar de consciência) desse momento evolutivo da Terra
será catalisada para toda a Via Láctea. 

A partir de 22 de dezembro de 2012 nasceu uma nova era de


Luz e em breve as trevas serão varridas do planeta…
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Ca-
lendário Maia, que tem um ciclo, o 13º Baktun, a contagem
longa que se iniciou em Agosto de 3.113 a.C e terminou no
solstício de verão, no dia 21 de dezembro de 2012 d.C., que
marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fó-
tons pelos próximos 2.160 anos, será uma nova era profetiza-
da há muito tempo e conhecida como a nova “Idade de Ouro”.

Consciência é Luz. Luz é Informação, ignorância é escuridão.


Na atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemu-
nhos que apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto
é, como tempos de revelação divina de coisas que até agora
permaneciam secretas com profetas escolhidos, judeus, e aos
membros de sociedades secretas. Hoje o Conhecimento é seu.

751
O Falso Profeta?

Antes de entrar de vez em sua missão, se via cansado do que via nas
igrejas. Decepcionado com o que chamavam de fé, sabia que havia algo
errado. Trabalhava na loteria do Estado do Rio de Janeiro, especifica-
mente cuidava da tesouraria; e era parceiro e seguidor da igreja Nova
Vida. Nunca ficou claro em que se baseava essa parceria. Parte dele pa-
recia temer “usar” a religião para fins materiais. Quando sua filha nas-
ceu com problemas, revoltou-se de vez e decidiu enxergar outro tipo
de Deus, “caso existisse algum de fato”. Na particularidade de sua con-
versa, deu uma volta em seu destino e tornou-se um dos homens mais
ricos e poderosos do mundo. Entrou no sistema religioso e econômico
judaicos, e ali fez seu castelo de maneira a dar inveja em muitos deles.
Na comunicação que dominam, ele tem a segunda maior emissora de
TV e o terceiro maior portal online no Brasil. Entre os judeus, criou
seu lobby, vestiu-se de rabino e fingiu ser seu profeta, porém, dizia a
todos que Deus quer que VENÇAM, não que sejam servos.
Seu nome é Edir Macedo. É o Falso Profeta, pois não é como eles, não
é nem judeu. Ele fez o templo como o Falso Profeta faria, porque nada
teme e sente que a Verdade é maior. Disse que lá sentaria o “Inimigo”
quando voltasse; será?
Inimigo SIM, mas dos Judeus e seu sistema. O “anti-cristo” foi um ter-
mo feito para enganar, pois Lucifer É Cristo, e está sempre contra a
crueldade judaica, como já provamos aqui.
A Volta já é clara para quem ler esta obra. O Falso Profeta viria para
abrir caminho a Lucifer.
Pesquise: Edir Macedo diz que inimigo sentará no templo.

Edir tem em suas mãos o poder de, com seus seguidores, mudar tudo
na próxima eleição. Com seu dinheiro, mudar tudo nessa luta, sem de-
pendência judaica.
Com sua rede internacional e seus veículos de comunicação, pode fazer
história nessa época única. Salvar os milhões de Gentios que o seguem
e que assistem seus veículos. Tirá-los das mãos judaicas e cegueira.
Parece simples que ele, após sua nova Aliança, com tudo o que con-
quistou, tendo feito até o Templo, continue com sua postura Grande de
salvador,

752
- Falso Profeta dos judeus, que fingiu ser para salvar Gentios e fazer
Justiça na história ao lado de Lucifer. História essa que lhe trará amor
e admiração por séculos. Por que não? Por que Edir Macedo trairia sua
nova Aliança e os Gentios? Por que quebrar a Profecia? Deixaria ele
de ser o Falso Profeta e ficaria do lado judeu? Por quê? Trair seu povo
Gentio e sua pátria? Trair a Verdade agora tão clara?
- Talvez por amor?
- Dizem que sua mulher e filha são judias. Pode ele, pela Honra, en-
frentar o Amor? O que faria você? O que faria Eu? Amor e Honra não
se enfrentam, nos faz querer explodir. Devem ser harmonizados, pois
são Círculo e Reta, Sensação e Lógica, um parte do outro, que só exis-
tem pela mútua perspectiva. Como pode ele tomar essa decisão? E ain-
da que tome, iriam elas aliar-se a nós nessa enorme missão contra seu
próprio povo? Talvez vendo toda a verdade escolham lutar conosco e
por nós. Seu posicionamento a favor ou contra esta luta pode mudar
muita coisa; tanto para ele, quanto para nós.
Se ele disser para seus seguidores que NÃO leiam esta obra, pois serão
convencidos pelo “mau”, então eles não lerão; e se tornarão inimigos.
Se ele disser que a Verdade aqui apresentada é poder demoníaco, acre-
ditarão. Se pedir que leiam para que entendam tudo, com certeza tam-
bém o farão. O certo porém, é que estes, lendo ou não, não poderão
evitar que seus filhos leiam e se rebelem. Caso Edir não queira enfren-
tar ou convencer a própria família, estará obrigando que milhões de
famílias se enfrentem em suas próprias casas.
É importante lembrar que esta não é uma traição para com Jeová. Ele
é grande demais para ser traído, e pobre dos que pensam assim. Tudo
é parte do jogo Dele, que sabe que estes judeus atuais estão corrompi-
dos e precisam se lembrar da realidade. Muito além de traição, nossa
atividade é uma Aliança. É mais fácil que Jeová nos use para seus fins,
do que nós O enganemos pelos nossos.

753
O Regime Militar.

No dia 24 de agosto de 1961, Carlos Lacerda foi à televisão denunciar


um possível golpe que estaria sendo articulado pelo Presidente Jânio
Quadros. No outro dia, o Brasil se surpreendeu com o pedido de re-
núncia de Jânio. Ele que sempre fora contra a burguesia e, diante de
ameaças no complô judaico, afirmava em carta ao Congresso que “for-
ças terríveis” o haviam levado a tomar aquele gesto. Porém, Jânio ima-
ginou um “espetáculo de renúncia”, o qual mobilizaria a população em
seu favor e ele voltaria ao poder muito mais fortalecido. Mas isto não
aconteceu, já que a mídia domina as massas. Seu vice, João Goulart,
que estava na China em viagem oficial, foi temporariamente impedido
de voltar ao país pelos militares financiados pela elite. Os três minis-
tros militares manifestaram-se contra a posse de João Goulart devido
a suas posições políticas, consideradas de "esquerda", por focar os po-
bres e não as vontades judaicas da elite. Imediatamente, o governador
do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, apoiado pelo comandante do III
Exército, José Machado Lopes, formou a Cadeia da Legalidade, dis-
pondo-se a lutar pela posse do vice-presidente. Esta posição contou
com o apoio de vários oficiais-generais que serviam em outros pontos
do país. O impasse foi superado com a adoção provisória do sistema
parlamentarista(dividindo poderes com o primeiro-ministro), com o
qual João Goulart iniciou seu governo, em 7 de setembro de 1961. Cla-
ramente, a elite judaica moveria os pauzinhos para evitar qualquer ar-
ticulação socialista por parte de João.
A gota d’água nesse tenso processo pode ser datada do início de 1954,
quando Jango propôs um projeto de aumento do salário mínimo de
100%. Segundo ele, devido à elevação do custo de vida, a questão sa-
larial continuava explosiva e, para enfrentá-la, era necessário elevar o
salário mínimo de 1.200 para 2.400 cruzeiros. Não é difícil imaginar a
reação provocada por esse projeto. Ao que tudo indica, Jango o enca-
minhou mesmo sabendo que isso poderia lhe custar o próprio cargo.
Se realmente pensou assim, estava certo. Em fevereiro, em meio a uma
grave crise política, era substituído por um fiel companheiro, Hugo de
Faria, que assume como ministro interino. Os principais lances da cri-
se são úteis para se dimensionar o montante da articulação oposicio-
nista, e que se concluiria com o episódio do suicídio de Vargas, em

754
agosto do mesmo ano. As acusações não eram novas, mas ganhavam
virulência ante o desmedido da proposta em causa. Jango era um "ma-
nipulador da classe operária", "um estimulador de greves", "um amigo
dos comunistas", que tinha como plano a implantação, naturalmente
com o assentimento de Vargas, de uma "república sindicalista" no Bra-
sil. Alimentando tais ataques havia um outro. O de que Vargas manti-
nha conversações secretas com Juan Perón, presidente da Argentina,
no sentido da formação do chamado Pacto ABC – Argentina, Brasil,
Chile – com evidentes contornos anti-americanos e tendências "socia-
lizantes". Líderes Gentios eram ludibriados nos E.U.A, e nossos com-
patriotas aqui, pelo mesmo complô judaico que ainda nos faz de palha-
ços e enterram nossos heróis.
Apesar de conseguirem derrubar Jango aqui, (com ajuda de ataques de
mercado e mídia, além do financiamento militar e medo do povo sobre
o comunismo) acabaram, por tabela, fortalecendo uma época naciona-
lista que desenvolveu a nação, o que era mais útil do que deixá-la num
sistema à parte, que escapava das mãos judaicas. (Embora houvesse
muitos comunistas judeus, já que consideram Gentios como gado mes-
mo, este sistema escapou do controle devido às atividades russas.)

No entanto, não demorou muito para que nossos líderes começassem a


perceber a manipulação da mídia e da elite judaica, e tendo poderes, os
combateu. Isso ficou conhecido como as tais "repressões".
Depois de apoiar, com a MAIOR cara de pau, a mídia e elite viraram-se
contra a ditadura para derrubá-la e brecar nossa autonomia. Fizeram
o mesmo com Lula recentemente. Do céu ao inferno e o povo repete
feito papagaio. Veja a seguir quanta evolução em nossa época NACIO-
NALISTA. Essa chance só foi possível devido a essa ajuda que militares
inicialmente receberam da burguesia judaica para derrubar Jango.
- João Goulart foi eleito vice presidente duas vezes seguidas com mais
votos do que o próprio presidente (visto que eram eleitos separada-
mente na época). Fora SIM retirado do poder por um GOLPE, mas
tanto Jango, quando os Militares, queriam o melhor para o Brasil.
O fato é que, infelizmente, eram manipulados por inimigos invisíveis
com interesses próprios, sem amor por nós, como acontece até hoje.

BENEFÍCIOS CRIADOS - REGIME MILITAR NO BRASIL 1964-1985:

755
- Restabelecimento da autoridade e da ordem pública;
- Criação de 13 milhões de empregos;
- A Petrobras aumentou a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia de petróleo;
- Estruturação das grandes construtoras nacionais;
- Crescimento do PIB de 14%;
- Construção de 4 portos e recuperação de outros 20;
- Criação da Eletrobrás;
- Implantação do Programa Nuclear;
- Criação da NUCLEBRÁS e subsidiárias;
- Criação da EMBRATEL e TELEBRÁS (antes, não havia “orelhões” nas ruas nem
se falava por telefone entre os Estados);
- Construção das Usinas ANGRA I e ANGRA II;
- Desenvolvimento das INDÚSTRIAS AERONÁUTICA e NAVAL (em 1971 o Brasil
foi o 2º maior construtor de navios do mundo);
- Implantação do PRÓ-ÁLCOOL em 1976 (em 1982, 95% dos carros no país roda-
vam a álcool);
- Construção das maiores hidrelétricas do mundo: TUCURUÍ, ILHA SOLTEIRA,
JUPIÁ e ITAIPÚ;
- Brutal incremento das exportações, que cresceram de 1,5 bilhões de dólares para
37 bilhões; o país ficou menos dependente do café, cujo valor das exportações pas-
sou de mais de 60% para menos de 20% do total;
- Rede de rodovias asfaltadas, passou de 3 mil para 45 mil km;
- Redução da inflação galopante com a criação da Correção Monetária, sem con-
trole de preços e sem massacre do funcionalismo público;
- Fomento e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES;
- Aumento dos cursos de MESTRADO e DOUTORADO;
- INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM;
- Criação do FUNRURAL, a previdência para os cidadãos do campo;
- Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador;
- Criação do FGTS, PIS, PASEP;
- Criação da EMBRAPA (70 milhões de toneladas de grãos);
- Duplicação da rodovia RIO-JUIZ DE FORA e da VIA DUTRA;
- Criação da EBTU;
- Implementação do Metrô em SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, BELO HORI-
ZONTE, RECIFE e FORTALEZA;
- Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeropor-
tos brasileiros (GALEÃO, GUARULHOS, BRASÍLIA, CONFINS, CAMPINAS - VI-
RACOPOS, SALVADOR, MANAUS);
- Implementação dos PÓLOS PETROQUÍMICOS em São Paulo (Cubatão) e na
Bahia (Camaçari);
- Investimentos na prospecção de petróleo no fundo do mar que resultaram na
descoberta da bacia de Campos em 1976;

756
- Construção do PORTO DE ITAQUÍ e do terminal de minério da Ponta da Madei-
ra, na Ilha de São Luís no Maranhão;
- Construção dos maiores estádios, ginásios, conjuntos aquáticos e complexos des-
portivos em diversas cidades e universidades do país;
- Promulgação do ‘Estatuto da Terra’, com o início da Reforma Agrária pacífica;
- Polícia Federal; - Código Tributário Nacional;
- Código de Mineração;
- Implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus;
- IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
- Conselho Nacional de Poluição Ambiental;
- Reforma do TCU;
- Estatuto do Magistério Superior;
- INDA - Instituto de Desenvolvimento Agrário;
- Criação do Banco Central (DEZ/64);
- SFH -Sistema Financeiro de Habitação;
- BNH - Banco Nacional de Habitação;
- Construção de 4 milhões de moradias;
- Regulamentação do 13º. salário;
- Banco da Amazônia;
- SUDAM;
- Reforma Administrativa, Agrária, Bancária, Eleitoral, Habitacional, Política e
Universitária;
- Ferrovia da soja;
- Rede Ferroviária ampliada de 3 mil e remodelada para 11 mil Km;
- Frota mercante de 1 para 4 milhões de TDW;
- Corredores de exportações de Vitória, Santos, Paranaguá e Rio Grande;
- Matrículas do ensino superior de 100 mil em 1964 para 1,3 milhões em 1981;
- Mais de 10 milhões de estudantes nas escolas (que eram realmente escolas);
- Estabelecimentos de assistência médico sanitária de 6 para 28 mil;
- Crédito Educativo;
- Projeto RONDON;
- MOBRAL - Movimento Brasileiro de Alfabetização
- Abertura da Transamazônica com instalação de agrovilas;
- Asfaltamento da rodovia Belém-Brasília;
- Construção da usina hidrelétrica de Boa Esperança, no Rio Parnaíba;
- Construção da Ferrovia do Aço (de Belo Horizonte a Volta Redonda);
- Construção da PONTE RIO-NITERÓI;
- Construção da rodovia RIO-SANTOS (BR 101); e - E o mais importante, impedi-
ram a implantação de uma ‘FARC’ no Brasil’.
Viva os militares de 1964, que levaram nosso país ao progresso e ao desenvolvi-
mento, e nos livraram dos comunistas. Pena que não viram os judeus.
 
Segue um comentário interessante postado online:
757
Alfaranha disse ...

Meu caro, eu tinha 14 anos de idade em 1964. Vivi todo o regime mili-
tar, estudei em faculdade de engenharia, viajei por todo o país.

Nunca vi ou senti esse clima de terror vivido pela população, e morava


em São Paulo em 1968.

O brasileiro está acostumado com baderna, e se você ouviu dizer ou


viveu clima de terror, foi porque você ouviu de um baderneiro ou era
baderneiro. Eu nunca fui tolhido em nenhum direito, e nem os meus
colegas e amigos. Vivi em paz.
E o país não tinha governo paralelo do tráfico e crime organizado em
geral.

É que brasileiro não gosta de disciplina. Outra coisa curiosa, houve


corrupção, porque ela é inerente ao povo brasileiro, só que essa cor-
rupção era engendrada pelos civis, nenhum militar ficou rico. Os presi-
dentes terminaram suas vidas com suas aposentadorias.

Nunca deram pensão para bandido. Deixe de distorcer a história. Nem


tudo foi perfeito, é claro, os militares também erram, são humanos,
mas foi o melhor período que vivi nos meus 65 anos, e não sou nem
nunca fui militar.

16 de setembro de 2015 11:32

- Achei bom acrescentar aqui esse testemunho de quem viveu


na época, porém, cremos de coração que estas ditas inerên-
cias negativas ao brasileiro tenham sido curadas após a liber-
tação do monopólio da informação. Hoje temos acesso a tudo,
e o brasileiro é, antes de tudo, humilde e generoso. Qualida-
des com as quais, se pode obter todas as outras.
Gostamos sim de festa e uma bagunça - cansamos de ser es-
cravos. Somos 'zueiros e hue', mas amáveis e sofridos o bas-
tante para respeitarmos a dor alheia e termos Honra e união.
758
O fim do milagre
 
O crescimento econômico brasileiro começou a diminuir a
partir de 1974 com uma crise mundial provocada pelo “cho-
que do petróleo”.
O elevado aumento do petróleo no mercado mundial afetou
diretamente a economia brasileira. Os combustíveis deriva-
dos do petróleo aumentaram muito, o que também aumenta o
custo do transporte geral, elevando ainda mais a inflação.
A balança comercial brasileira ficou com déficit elevado em
função da importação de petróleo a preços exorbitantes.
Os investimentos externos e internos diminuíram significa-
tivamente com boicotes judaicos, prejudicando o avanço da
economia dos níveis anteriores. Entre os anos de 1974 e 1979,
o PIB brasileiro caiu na média de 6,5%, diminuindo a geração
de empregos e a massa salarial.
Este fato fez com que houvesse uma significativa diminuição
do consumo interno, prejudicando as empresas nacionais vol-
tadas para o mercado nacional.
 - O governo usou a euforia popular provocada pelo “mila-
gre econômico” para lançar slogans do tipo “Ninguém mais
segura este país”. Mas o complô judaico tinha dado seu jeito
novamente. Aqui e lá fora. Sendo um sistema só, totalmente
dependente do capital e mídia controlados pelos mesmos, vi-
mos uma luta sangrenta entre brasileiros que até hoje divide
opiniões; pois ambos os lados são vítimas de mentiras.
Militares de direita e guerrilheiros comunistas se mataram e
se torturaram sem nem imaginar sobre os verdadeiros vilões.
Espero que paremos de nos separar nesta nova era que se
aproxima. Chega de defender e atacar esquerda-direita. Nós
brasileiros amamos nosso país, e as tragédias são todas mal
contadas. LEMBREM-SE dos verdadeiros inimigos da pátria.

759
A Crise do Petróleo
 
A crise do petróleo aconteceu em cinco fases, todas depois da
Segunda Guerra Mundial provocada pelo embargo dos países
membros da Organização dos Países Exportadores de Petró-
leo (OPEP) e Golfo Pérsico de distribuição de petróleo para os
Estados Unidos e países da Europa.
 
A região petrolífera do Golfo Pérsico foi descoberta em 1908
no Irã, a partir daí toda a região começou a ser visada estrate-
gicamente e explorada. Judeus fizeram de tudo para não dei-
xar tal poder nas mãos árabes.
 
Em 1960, na cidade de Bagdá, os cinco principais produtores
de petróleo (Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela)
fundaram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

A criação da OPEP foi uma forma de reivindicar perante uma


política de achatamento de preços praticada pelo cartel das
grandes empresas petroleiras ocidentais – as chamadas “sete
irmãs” (Standard Oil, Royal Dutch Shell, Mobil, Gulf, BP,
Standard Oil da Califórnia, e Chevron). – Todas judaicas.
 
Os três objetivos da OPEP, definidos pela organização na con-
ferência de Caracas em 1961, eram: aumentar a receita dos
países-membros, a fim de promover o desenvolvimento; asse-
gurar um aumento gradativo do controle sobre a produção de
petróleo, ocupando o espaço das multinacionais; e unificar as
políticas de produção.

760
A OPEP aumentou os royalties pagos pelas transnacionais, al-
terando a base de cálculo, e as onerou com um imposto.

A crise do petróleo foi desencadeada num contexto de déficit


de oferta, com o início do processo de nacionalizações e de
uma série de conflitos envolvendo os produtores árabes da
OPEP, como a guerra dos Seis Dias (1967), a guerra do Yom
Kipur (1973), a revolução islâmica no Irã (1979) e a guerra Irã
-Iraque (a partir de 1980), além de uma excessiva especulação
financeira.

Os preços do barril de petróleo atingiram valores altíssimos,


chegando a aumentar até 400% em cinco meses (17 de outu-
bro de 1973 – 18 de março de 1974), o que provocou prolon-
gada recessão nos Estados Unidos e na Europa e desestabili-
zou a economia mundial.

Primeira fase
Em 1956 depois que o presidente do Egito na época, Gamal
Nasser nacionalizou o Canal de Suez, até então propriedade
de uma empresa Anglo-Francesa. O canal é uma importante
passagem para exportação de produtos da região para países
ocidentais, pelo que em virtude dessa crise, o abastecimento
foi interrompido, com o bloqueio do Canal, levando a um au-
mento súbito do preço do petróleo.

Segunda fase
Aconteceu em 1973 em protesto pelo apoio prestado pelos Es-
tados Unidos a israel durante a Guerra do Yom Kippur, tendo
os países árabes organizados na OPEP aumentado o preço do
petróleo em mais de 400%.

761
Terceira fase
Ocorreu em 1979 durante a crise política no Irã (financiada
por judeus) e a consequente deposição de Xá Reza Pahlevi o
que desorganizou todo o setor de produção no Irã, onde os
preços aumentaram em mais de 1000%.

Na sequência da Revolução iraniana, travou-se a Guerra Irã


-Iraque, pois o Iraque queria libertar o Irã do golpe judaico,
no qual foram mortos mais de um milhão de soldados de am-
bos os países, árabes se matando, judeus rindo.

Os preços do petróleo dispararam em face da súbita diminui-


ção da produção de dois dos principais produtores mundiais.

Quarta fase
Foi a Guerra do Golfo em 1991, depois de o Iraque governado
por Saddam Hussein ter invadido o país vizinho Kuwait, um
dos maiores produtores de petróleo do mundo. (Saddam que-
ria proteger todo o petróleo árabe.) Com a invasão das forças
militares dos EUA e dos países aliados controlados pelos ju-
deus, os iraquianos foram expulsos do Kuwait. Contudo, in-
cendiaram alguns poços de petróleo do emirado provocando
uma crise econômica e ecológica.

- Como sabemos, até hoje há diversas guerras em torno disso.


Se não fossemos dominados por judeus que pouco se impor-
tam com nossa qualidade de vida, pois julgam-se o povo espe-
cial, poderíamos estar unidos como humanidade e, com cer-
teza, resolveríamos rapidamente todos os nossos problemas
principais. Precisamos uns dos outros; só nos falta respeito.

762
Quando este dia chegar, dedicaremos nossos esforços para a
criação e a expansão de nossa vida no cosmo. Estaremos co-
nectados com a natureza e a Vida em si. Seremos livres e vi-
veremos no Conhecimento e não nessa guerra entre nós mes-
mos. Esta Era começará em breve e durará algum tempo.

ALUGUEL É DINHEIRO JOGADO FORA?

Acho que esse é talvez o mito econômico mais presente, e, não


consigo contar quantas vezes já ouvi essa frase. Bem, quem
paga aluguel, realmente não conseguirá ter o valor novamen-
te no seu bolso, assim como quem paga uma academia, o pão
da padaria, o estacionamento do shopping, e o PIOR: o JURO
DO FINANCIAMENTO.

Hoje, os aluguéis estão em torno de 0,3% e 0,4% do valor do


imóvel e um financiamento em torno de 0,8% a 1% ao mês.
Se usarmos tal raciocínio, o JURO DO FINANCIAMENTO
é MAIS DINHEIRO jogado fora do que o aluguel. Visto que
passará um tempo enorme pagando as parcelas e com juro gi-
gantesco. Ainda corre o risco de em algum momento não con-
seguir mais pagar, acumular dívida enorme multiplicada por
juros com multa e você perde tudo. Essa pressão nos ombros
te faz ser um escravo submisso e cansado.

Com medo, vai aturando o emprego chato e a vida infeliz, não


vai ter tempo nem saco para protestar ou incomodar quem
está no poder. Ou seja, pagar aluguel é simplesmente pagar
o preço de morar no imóvel que não temos, como qualquer
outro produto que pagamos. Tudo nos custa um absurdo em
tempo de trabalho, de qualquer jeito... Jogamos dinheiro fora
sempre porque somos escravos em nossa própria terra.

763
POUPANÇA É O MELHOR INVESTIMENTO E O
MAIS SEGURO?

Como a inflação está alta, está difícil achar bons investimen-


tos no Brasil. Os títulos do tesouro de curto prazo estão com
um valor muito baixo quando descontamos uma inflação de
mais de 10% e as ações estão dando prejuízos. Está difícil
achar um investimento no Brasil que nos proteja da inflação e
ainda dê bons retornos. Mas, com certeza a poupança não é o
melhor investimento, nem o mais seguro.

Descontando a inflação, a poupança teve rendimento negati-


vo em 2015, ou seja, quem deixou seu suado dinheirinho na
poupança perdeu ele: o rendimento da poupança nos últimos
12 meses foi 7,71%, descontando a inflação de 12 meses de
10,41%, temos um rendimento negativo de 2,71%. Já os ou-
tros rendimentos como LCI, LCA, Títulos do tesouro e outras
rendas fixa tiveram rendimento real entre 2% e 3%. Ou seja,
apesar dos outros rendimentos serem muito ruins, a poupan-
ça consegue ser pior.

Quanto à segurança, os outros investimentos também pos-


suem proteção do Fundo Garantidor de Crédito de até R$ 250
mil. No entanto, com o agravamento da crise o dinheiro não
fica seguro em lugar nenhum; pois ele é muito subjetivo.
Dinheiro é “informação”, mesmo em papel, é só um registro
de informação. Quem define quanto essa informação pode
comprar é o sistema. Basta que seus bancos internacionais
comprem ou vendam muito Real, invistam ou retirem investi-
mentos de nossas empresas na bolsa de valores. Assim somos
um mero fantoche que nada pode fazer além de obedecê-los
para que nos mantenham em pé.

764
Caso Siegfried Ellwanger Castan

Em 1986, o grupo Movimento Popular Anti-Racismo, forma-


do pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, pelo Mo-
vimento Negro Brasileiro e pelo Movimento Judeu de Porto
Alegre, denunciou como conteúdo racista as obras da Editora
Revisão, de Siegfried Ellwanger Castan, à Coordenadoria das
Promotorias Criminais. Fez-se uma nova denúncia em 1990,
desta vez junto à chefia da Polícia do Estado do Rio Grande
do Sul, que instaurou inquérito policial, que foi remetido ao
Ministério Público.
A denúncia foi recebida em 1991, e foi determinada a busca e
apreensão dos exemplares de diversos livros publicados por
Castan, entre eles, "Holocausto Judeu ou Alemão? Nos Basti-
dores da Mentira do Século", do próprio Castan, "Hitler Cul-
pado ou Inocente?", de Sérgio Oliveira e "Os Protocolos dos
Sábios de Sião", prefaciado por Gustavo Barroso.
Castan foi, então, em 1995, julgado e absolvido em primeira
instância; contudo, em 1996 foi condenado por unanimidade
pelos desembargadores da 3ª Câmara Criminal do Tribunal
de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.
Apesar da condenação, ainda em 1996, Castan foi flagrado
vendendo seus livros na Feira do Livro de Porto Alegre, o que
levou a uma nova denúncia, que foi recebida em 1998, e pela
qual foi condenado a dois anos de reclusão. Castan então re-
correu, argumentando que os judeus são uma etnia, e não
uma raça, e que, portanto, anti-semitismo não é racismo.
Em 17 de setembro de 2003 o seu pedido de Habeas Corpus
junto ao Supremo Tribunal Federal (processo HC 82424) foi
finalmente negado e o ministro Sepúlveda Pertence encerrou
o caso, sendo, deste modo, mantida a condenação imposta a
ele pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

765
A morte de Castan
Comunico aos Amigos o falecimento do escritor e editor, meu
amigo pessoal e cliente por mais de 20 anos, Siegfried Ellwa-
nger Castan. No final da década de 80, logo quando comecei
a advogar, fui procurador por Ellwanger, o qual havia sido ex-
pulso da Câmara Riograndense do Livro. Nenhum advogado,
no Rio Grande do Sul, e, acredito, no Brasil, queria pegar sua
causa. Eu aceitei, não por comungar com suas idéias - ele era
socialista, inclusive admirador de Fidel Castro (mas não era
comunista), e eu, um ferrenho combatente contra a esquerda.
Mas aceitei a causa, não uma, mas inúmeras, porque enten-
di que Ellwanger estava sendo massacrado, não pela direita,
mas, pior, pelo SIONISMO INTERNACIONAL, que eu tam-
bém não engulo.

Vencemos inúmeras batalhas judiciais, aqui no Rio Grande e


também em São Paulo. Perdemos, posteriormente, em Brasí-
lia, mas não de forma unânime. Defendi-o, várias vezes, con-
tra as maiores arbitrariedades policiais que já presenciei, ten-
do ele a editora invadida, com livros presos, existindo, ainda,
mais de 4.000 livros de sua editora presos no Foro Central de
Porto Alegre. Pela defesa que fiz do Ellwanger, fui taxado de
nazista, fascista e tudo o mais que o diabo cagou na Terra.
Que beleza! Ora, para quem me conhece, nada de estranho,
pois a coisa que mais desprezo é a covardia ou subserviência.

Grande Ellwanger, que o Patrão lá de riba o tenha na san-


ta paz. Ninguém mais do que eu para afirmar que tinhas um
grande coração e uma alma humana grandiosa. E, mais do
que isto: foste um rebelde, um lutador incansável, um verda-
deiro Don Quixote dos nossos tempos. Ele faleceu no dia 11 de
setembro de 2010. - Carancho

766
VEJAM COMO A MATEMÁTICA PODE SER CRUEL
Há pouco tempo, o governo da China inaugurou a ponte
da baía de Jiaodhou, que liga o porto de Qingdao à ilha de
Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o
mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a
R$2,4 bilhões.
Também há pouco tempo, o DNIT escolheu o projeto da nova
ponte do Guaíba, em Ponte Alegre , uma das mais vistosas
promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministé-
rio dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto
em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir
R$1,16 bilhões.

Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu es-


tabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a
chinesa. O jornal Zero Hora publicou o espantoso confronto
numérico resumido no quadro a seguir:

Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a


obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões.
Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo
para terminar e seria calculada em trilhões. Como o Ministé-
rio dos Transportes está arrendado ao PR, financiado por pro-
pinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abri-
garia o partido mais rico do mundo.
Corruptos existem nos dois países, mas só o Brasil institucio-
nalizou a impunidade. Se tentasse fazer na China uma ponte
como a do Guaíba, Alfredo Nascimento daria graças aos deu-
ses se o castigo se limitasse à demissão.
Dia 19/07/11, o Tribunal chinês sentenciou a execução de dois
prefeitos que estavam envolvidos em desvio de verba pública.
(No Brasil, teríamos que eleger um Congresso por ano).

767
Mel Gibson x judeus
- O roteirista critica Gibson por falar dos judeus em termos
depreciativos, e lembra que em uma ocasião o ator disse que
“o holocausto é um monte de sandices”, falou da morte, João
Paulo I, “uma conspiração de judeus”.
- Em 2006, o ator culpou os judeus por “todas as guerras do
mundo”, e dois anos antes foi acusado de retratar uma péssi-
ma imagem dos judeus em seu filme “A paixão de Cristo”.
Os judeus têm destruído Gibson na mídia e o mundo continua
cego defendendo seus carrascos. Por mais coragem que al-
guns poucos possam ter, e por mais sacrifícios que façam pela
Verdade, o povo parece sempre entorpecido por essa virose
maléfica. Continuam agindo como robôs, escravos, repetido-
res, feitos para o serviço e leais a seus mestres.
- Que nossa geração Luciferiana traga a liberdade e a Verdade
de novo para a alma da humanidade.

Sobre Tiradentes
Neste novo mundo, cada vez mais vamos sabendo de coisas
que são diferentes daquelas aprendidas na escola. Uma delas
é a respeito da iconoclastia de Tiradentes.
Dizem que ele não usava nem barba e nem bigode. Esta imi-
tação de Cristo, foi feita há tempos e sacramentada através
da Lei Federal 4897 de 1966 pelo presidente Castelo Branco,
quando foi definido a imagem com barba e cabelos longos de
Tiradentes. Dizem também era maçom, bem como quase a to-
talidade dos líderes do movimento de independência. Segun-
do historiadores, dentre eles Machado de Assis e Assis Brasil,
relatam que Tiradentes não morreu enforcado. Quem morreu
em seu lugar e teve seu corpo esquartejado foi o facínora ita-
liano Renzo Orsini. Tiradentes, com a ajuda dos maçons da
época e da rainha de Portugal, Da. Maria I, refugiou-se no

768
porão da mesma Rua dos Latoeiros e depois foi para Lisboa
no navio “Golfinho”, onde viveu até 1808. No mesmo ano vol-
tou ao Brasil com a família real. Chegando ao Rio de Janeiro
reviu sua mulher Francisca e sua filha Joaquina e morreu de
velhice. Tiradentes teria inclusive tratado de assuntos atinen-
tes à inconfidência com Thomas Jefferson, embaixador ame-
ricano na França, bem como seu exílio em Portugal.
Tiradentes foi pessoa de confiança de D. João. Tanto que teria
tratado de Da. Maria I em sua fase de loucura. Inclusive teria
trazido para o Brasil uma filha bastarda do rei por imposição
da rainha Carlota Joaquina.
Embora a historiografia oficial considere a inconfidência mi-
neira (1789) como uma grande luta para a libertação do Bra-
sil, o historiador inglês Kenneth Maxwell, autor de "A devassa
da devassa" (Rio de Janeiro, Terra e Paz, 2ª ed. 1978.) que
esteve recentemente no Brasil, diz que "a conspiração dos mi-
neiros era, basicamente, um movimento de oligarquias, sendo
o nome do povo invocado apenas como justificativa", e que
objetivava, não a independência do Brasil, mas a de Minas
Gerais por conta de seu ouro. Esses novos estudos apresen-
tam um Tiradentes bem mudado: sem barba, sem liderança e
sem glória. Segundo Maxwell, Joaquim José da Silva Xavier
- O Tiradentes, não foi senão o "bode expiatório" da conspi-
ração. (op.cit., p. 222) "Na verdade, o alferes provavelmente
nunca esteve plenamente a par dos planos e objetivos mais
amplos do movimento." (p.216) O que é natural acreditar.
Como um simples alferes (o equivalente a tenente, hoje) lide-
raria coronéis, brigadeiros, padres e desembargadores?
A Folha de S. Paulo publicou um artigo (21-04-98) no qual se
comentam os estudos do historiador carioca Marcos Antônio
Correa. Correa defende que Tiradentes não morreu enforcado
em 21 de abril de 1792. Ele começou a suspeitar disso quando

769
viu uma lista de presença da Assembléia Nacional francesa de
1793, onde constava a assinatura de um tal Joaquim José da
Silva Xavier, cujo estudo grafotécnico permitiu concluir que
se tratava da assinatura de Tiradentes. Segundo Correa, um
ladrão condenado morreu no lugar de Tiradentes, em troca de
ajuda financeira à sua família, oferecida pela maçonaria.

Testemunhas da morte de Tiradentes se diziam surpresas,


porque o executado aparentava ter menos de 45 anos. Susten-
ta Correa que Tiradentes teria sido salvo pelo poeta Cruz e Sil-
va (maçom, amigo dos inconfidentes e um dos juízes da De-
vassa) e embarcado incógnito para Lisboa em agosto de 1792.
Isso confirma o que havia dito Martim Francisco (irmão de
José Bonifácio de Andrada e Silva): que não fora Tiradentes
quem morrera enforcado, mas outra pessoa, e que, após o es-
quartejamento do cadáver, desapareceram com a cabeça, para
que não se pudesse identificar o corpo. Não é difícil constatar
que o poder maçom(judeu) quisesse separar MG do reinado.

O que falar do Brasil?


Como brasileiros, temos antes de tudo, que amar nossa pá-
tria. É aqui nosso lar, é aqui que nossas histórias, amores,
sonhos e toda essa loucura que chamamos de vida tem acon-
tecido. São essas paisagens, essa temperatura, essas pessoas,
sotaques e lugares que estavam em cada momento de nossa
vida. Se isso não tem valor, o que tem? Essa terra nos alimen-
tou, abrigou e sofreu conosco as mesmas turbulências, ao lado
dos nossos compatriotas.

Só nós sabemos a sensação daquela crise, daquele apagão, da


falta de água, do blá blá blá da Globo, ou porque são paulino é
'bambi', palmeirense é 'porco' e corintiano é 'favelado'.

770
Às vezes fica trágico, porque é tanta falta de cultura, revolta e
dor desse povo, que sai para fora do pior jeito nessas torcidas
e acaba em tragédia. Mas por outro lado, isso mostra força, le-
aldade e união; pena que não seja igual para os problemas do
país, por enquanto.

Se estas torcidas se unissem na porta de Brasília, como fazem


na porta dos estádios em todo o Brasil, resolveríamos nossos
problemas em dias. No futebol, no entanto, essa disputa aca-
ba sendo à toa, e na copa todos estão torcendo juntos como
brasileiros que são. Nós somos irmãos. Somos tudo o que te-
mos. Separados, somos escravos dos donos do mundo e dos
“testas de ferro” que os representam no governo. Estes traido-
res imundos, que conseguem assistir seu próprio povo sendo
massacrado em sua rica terra. Que conseguem deixar na his-
tória apenas marcas de dores e dificuldades para todos.
Sem glória, sem grandeza e sem justiça. Nos tornam fracos.
Eu amo o Brasil e sei do presente da natureza que essa ter-
ra é para a humanidade. Se for reclamar do Brasil que seja
para despertar um compatriota e caminhar para uma solução.
Deixem de postar tanto mal sobre nossa nação pelas redes e
de acabar com o resto de nossa moral para os gringos. Nosso
povo está judiado, mas não é esse lixo que alguns acreditam.
Temos as melhores qualidades do planeta. As qualidades que
só se adquire na dor. Somos caridosos, humildes, pacíficos,
benevolentes, carinhosos, fortes, multirraciais – compreende-
mos e juntamos todos os povos, por isso os gringos dizem que
somos o povo mais legal do mundo. Muitos vídeos no You-
tube provam isso. Somos vitoriosos por termos progredido
mesmo nesse inferno em que nos enfiaram. Nós somos tortu-
rados, pisados e humilhados de uma maneira ainda inconce-
bível para nossa percepção sem referência.

771
Mas no dia em que subirmos ao topo, olhar para essa situação
atual será desesperador. Onde a maioria trabalha duro todo
dia o dia inteiro e todo mês acaba sem dinheiro NENHUM.
Isso é inaceitável, absurdo, que seja permitido que se traba-
lhe tanto apenas para pagar contas. E olhe lá! O pior é que se
trata da maioria da nação. Milhões e milhões de pessoas tra-
balhando a vida toda por NADA. Só por combustível, “ração”,
para continuarem vivos trabalhando mais. “Como consegui-
mos aceitar isso por tanto tempo?” - Um dia indagaremos.
Nesse país tão rico em tudo, muitos não têm o que comer, não
temos escolas nem hospitais. Nossos anos estão passando e
mal vivemos. Só trabalhamos esperando o amanhã. Isso pode
mudar, basta que todos se direcionem a um ponto de encon-
tro e façam barulho. -Unebrasil.org. - Cadastre-se.

Impostos
Quem ganha até US$ 100 mil por ano pode dizer que o Brasil
tem altos impostos. Estamos em 16º lugar no mundo, à frente
da Áustria, Finlândia e Suécia. Essa conta inclui os 27,5% de
imposto de renda somado aos 11% pagos em seguridade social
ao INSS. Diante dessa perspectiva analisada em percentual,
alguns defendem que não pagamos tantos impostos assim.
Fica muito difícil de perceber a real diferença em nosso poder
de compra e o impacto disso em nossas vidas. Para começar,
nestes países desenvolvidos com grandes impostos, o poder
de compra dos cidadãos é alto. Ele não tira da mesa para dar
em imposto. Ele ganha o bastante para viver, se divertir e
para poupar. Além disso, o dinheiro pago ao governo retorna
em infraestrutura e serviços de qualidade; e sem o exagero
cambial que faz tudo custar muito mais. Fica fácil para alguns
abonados com tempo e dinheiro dizer que o povo aqui recla-
ma demais. Pergunte quantos destes utilizam nosso sistema

772
público de ensino, saúde e mesmo transporte. Pergunte quan-
tos são assalariados e dependem de cada centavo para sorrir
mais ou menos naquele mês. A injustiça massacra a maioria.

Sobre a violência
Não foi apenas uma vez que tive uma longa conversa com
vendedores de drogas no vale do Anhangabaú e no mesmo dia
subi até a Paulista para reuniões com pessoas extremamente
ricas. Me fascinava analisar os contrastes de perspectiva. Para
o vendedor de droga a vida sempre foi miséria, dor, precon-
ceito e uma gigante dificuldade para se adequar à sociedade
que estabelece padrões de vestimentas e cultura inacessíveis
para alguns. É fácil dizer que a escola é de graça, mas e as pia-
das dos amigos em relação a seu tênis ou ao dinheiro do lan-
che que você nunca tem? Os passeios que nunca vai? A caneta
bonita que não pode comprar? A menina amada nunca vai
te olhar, o garoto legal não quer ser seu amigo. Sua tristeza e
baixa estima lhe torna feio e a pobreza te isola. Para comple-
tar ele chega em casa e vê a mãe apanhando, ou a irmã sendo
abusada pelo pai. Ele sai na comunidade dá um trago, uma
baforada, dá risada, vê que outros tem os mesmos problemas.
Vê que outros também são mal vistos lá fora, que já nasce-
ram excluídos, que a felicidade se tornou rara não por esco-
lha, mas necessidade. A briga em casa diminui se ele trouxer
um dinheiro para dentro, ele vai fazer o “rolê” com os manos.
É esse moleque sofredor que se arrisca todo dia nas praças e
bocas do Brasil. Quando ele é humilhado pela sociedade, ele
pega raiva, ele toma do outro porque nasceram na mesma ter-
ra e ele nada pode ter. Aquela gente que ri é inimiga para ele.
Aquela sociedade não faz ideia do que é a dor que sofrem e
ainda os tratam como lixo. Ninguém nunca teve piedade, en-
tão é mais fácil ter frieza na hora de puxar o gatilho.

773
Não estou dizendo que todos são necessariamente boas pes-
soas, mas você, na situação de vida deles, seria? Alguns se re-
voltam, tornam-se frios, maus, sem nada a perder. No entan-
to, vou com frequência em favelas e a maioria é muito mais
humilde do que o pessoal fora. Dividem tudo, não há frescura
com nada. Tive que segurar as lagrimas por diversas vezes
diante de pessoas pobres dividindo com alegria.
Ali eu senti nojo da maioria na classe média para cima, e tive
amor por pessoas que um dia julguei serem más. A mídia nos
faz cegos, nos faz inimigos. Ninguém tem a vontade de ser
odiado e desprezado. As pessoas querem vencer, querem ser
amadas, isso nasce com todos nós. É diante dessa perspectiva
que muita gente defende “criminosos”, porque há uma pers-
pectiva muito clara, onde eles também são vítimas, e são mes-
mo. São filhos da nossa pátria, que nossos governantes com-
prados mantêm isolados por tantas gerações. É um desses
moleques que as vezes está vendendo algo na esquina e toma
um tiro na cabeça. Nem todos merecem, nem todos são cru-
éis. Alguns enxergam aquilo como uma opção de levar comida
para casa sem apontar a arma para ninguém. É ignorância da
sociedade dizer que “não estudou porque não quis”, ou “arru-
ma um emprego decente”, quando sabemos muito bem que é
necessário um mínimo de vestimenta e condição financeira e
psicológica para se enquadrar na sociedade.
Deixe de ver periferia como um local de vagabundos inimigos.
Ali há um povo sofredor, humilde e mão aberta, que não pen-
sa duas vezes antes de dividir. Deixem de considerar todo
“fora da lei” como gente ruim que merece só morte e prisão.
Lembrem-se que a lei é feita pela elite, e ela não é boazinha é?
A lei favorece a elite. É ferramenta de um sistema que man-
tém propositalmente uma classe sofredora servindo de pers-
pectiva para quem não se enquadra. Sempre foi assim.

774
Para a periferia, a violência acontece a partir do topo e eles
são vítimas em guerra, lutando para não desperdiçar seus
anos na lama e miséria.

Por outro lado, assim que subia para a Av. Paulista e conver-
sava a respeito da violência com pessoas ricas, via uma re-
volta quase pior contra a periferia. Um cansaço de sair com
vidros fechados, de estremecer no farol, de não poder atender
o celular, de acabar com a casa roubada. A vontade verdadei-
ra da maioria dos cidadãos nas classes 'superiores' é fuzilar
todo tipo de moleque que citei acima. Como se fossem uma
praga nojenta que merece morrer. Que atrapalham a vida.
Lembrem-se da situação da vida na periferia, tudo o que cada
jovem sofreu e sofre por conta dessa injustiça social judaica,
e além de toda essa dor, ainda são odiados pela maioria nas
classes mais ricas; visto que essa riqueza muitas vezes vem de
muito esforço, o que gera a revolta e ódio contra ladrões, in-
dependentemente de suas causas.
Ambos estão olhando de suas perspectivas. "Já que com es-
forço o mais rico cresceu, ele não tem que ser prejudicados
pelos sofredores". Por outro lado, o sofredor mesmo fazendo
esforço igual, não se moveria, pois nasceu num poço muito
mais fundo onde os primeiros passos são muito diferentes e
complicados. Não se pode comparar as chances de sucesso de
um cidadão da periferia com os demais. Não é só questão de
acesso, mas também de condição psicológica diante de uma
vida muito mais pesada. A necessidade guia, não o propósito.

Temos esses dois lados da sociedade se odiando, querendo


se matar, como se um fosse a causa da infelicidade do outro.
No entanto, espero que este livro deixe claro que somos todos
meros peões nas mãos de líderes judeus rindo de nossa cara.

775
A violência é causada pela desigualdade sistemática e a mídia
que gera opiniões distorcidas entre as classes, levando-nos ao
caos. -A violência não está na perspectiva de um ou de outro,
mas na desarmonia entre ambas. Estamos em GUERRA, veja:
09/05/2016 19h18 - RJ tem média de 16 assassinatos por dia; - G1 Notícias
- Isso é inaceitável. Nos matamos enquanto o sistema lucra.
Podemos todos nos organizar como brasileiros para compen-
sar o desequilíbrio social causado pela exploração internacio-
nal sionista. A violência será então resolvida junto dos demais
problemas, e em tempo recorde. É simples, basta união.
Com você somos mais fortes, faça parte: www.unebrasil.org

Da maioridade penal
Pela situação da periferia e toda a injustiça sobre suas cabe-
ças, muitos jovens são transformados em criminosos todos
os dias. As cadeias não comportam nem o que já possuem, e
em nada reeducam aquelas almas sofredoras. Precisam saber
que são vítimas de um mesmo problema, e que sua luta não
os transforma em lixo, mas em heróis, desde que ataquem os
inimigos certos. Somos todos escravos classificados por um
sistema injusto. Somos "gado", produzindo obrigatoriamente.
 
Acreditamos que um ser de 16 anos sabe o que está
fazendo e deve ser punido, mas que tenha tido reais
condições de se adequar aos caminhos da paz, o que
não acontece atualmente. Nascem e morrem na dor.
 
Sobre os direitos humanos
Grande parte do povo odeia o tal dos direitos humanos, que
até apelidaram de “direito dos manos”. Este fato se deve a
constante defesa deste órgão em favor de criminosos e contra
a polícia e cidadão de bem que atua em legitima defesa.

776
A ideia fundamental é defender a vida acima de qualquer dis-
puta, o que se torna uma contradição, pois tal vida culpada e
protegida normalmente acaba por tirar outras vidas inocen-
tes. Como todas as demais ideias e órgãos de grande expres-
são, já fora dominado pelo sistema e por consequência, acaba
ignorando a real justiça e favorecendo interesses de controle.
É ridículo, absurdo, inconcebível que um cidadão de bem que
mate alguém para proteger a si mesmo ou sua família seja pu-
nido. Um cidadão que mata um criminoso e salva inocentes
deveria ser condecorado. Essa inversão de valores em todos
os ângulos é revoltante e intolerável.
Acreditamos sim no “direitos humanos para humanos direi-
tos”, mas não no atual sistema que “desendireita” a justiça,
pois nesse caso veríamos a periferia ser massacrada enquanto
as demais classes que tiveram condições de tornarem-se “hu-
manos direitos” estarão protegidas. Sem contar que conside-
ram Humano Direito hoje só quem é um escravo submisso.
A solução não pode ser sair matando os indivíduos que o sis-
tema isolou e revoltou. Mas sim mostrar que somos vítimas
também, não inimigos, não carrascos. Esse ideal parte de
cada um de nós. Lembrar que somos irmãos separados e so-
fredores, dando a maior parte de nosso trabalho para outros.
A classe média sofre MUITO MAIS do que as classes baixa e
alta pensam. Assim como também a classe baixa sofre MUI-
TO MAIS do que as classes média e alta pensam.
Diante da Verdade e da oportunidade, aqueles que escolhe-
rem ficar fora da categoria de “Humanos Direitos”, amando e
ajudando sua nação e seu povo, com certeza deverão ser pu-
nidos sem jamais merecerem a mesma proteção e direitos que
os demais. Pois isso não seria justiça.
Lembrar que vai sofrer a devida punição ajuda muita gente
ruim a se controlar. 

777
Do desarmamento
O cidadão de bem ter o direito de se defender é básico, é natu-
ral. Ainda mais vivendo num sistema que não o protege, pelo
contrário, o ataca. Essa atual situação onde ninguém pode ter
arma a não ser bandido é ridícula e inadmissível. É uma clara
atitude para subjugar com mais facilidade, sem risco de revol-
tas armadas.

As pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as


outras: pela razão e pela força. Se você quer que eu faça algo
para você, você tem a opção de me convencer via argumentos
ou me obrigar a submeter-me à sua vontade pela força. Todas
as interações humanas recaem em uma dessas duas catego-
rias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade
realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem
pela persuasão. A força animal não tem lugar como método
válido de interação social, e a única coisa que remove a força
da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal), por mais pa-
radoxal que isso possa parecer.
- Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo
pela Força. Você precisa usar a Razão para tentar me persu-
adir, porque eu possuo uma maneira de anular suas ameaças
ou uso da Força. A arma de fogo é o único instrumento que
coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assal-
tante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de
19, e um único indivíduo contra um carro cheio de bêbados
com bastões de baseball. A arma de fogo remove a disparida-
de de força física, tamanho ou número entre atacantes em po-
tencial e alguém se defendendo.

Há pessoas que consideram a arma como a causa da violên-


cia, mas se você analisar verá que é, muitas vezes, a solução.

778
Embora atacantes também possam ter armas, a disputa sem-
pre oferecerá risco, levando os seres inteligentes a optarem
pela razão, já que as chances de morrer são, no mínimo, as
mesmas. O desarmamento é ridículo, pois obviamente bandi-
dos não precisam de porte, e ficam muito mais tranquilos sem
que vizinhos possam proteger uns aos outros, tal como moto-
ristas no trânsito ou passageiros no ônibus. Passou o tempo
em que a mídia judaica podia nos manipular e nos tornar in-
defesos. Não seremos mais vítimas da opinião egoísta de seus
capangas da TV, cheios de seguranças armados, mas que nos
recomendam a optar pelo desarmamento. A auto-defesa é um
direito básico desde que o mundo é mundo. "Legítima defesa é
um direito natural do ser humano, e não um favor do Estado".

- É impressionante que o povo tenha permitido que retirassem suas


armas. É inconcebível que alguém seja preso ou sequer processado por
matar um criminoso e salvar inocentes. Estes deveriam ganhar meda-
lhas e tornar-se heróis. O sistema não faz isso com medo de que a
moda pegue e que suas atitudes nojentas sejam cobradas pelos cida-
dãos, que deixariam de ser vítimas indefesas e formariam um exército
do bom senso.
- A Justiça não teme armas, a injustiça sim. Nenhum cidadão usaria a
sua em vão, já que a chance de receber tiro de volta seria enorme, sem
contar as penas legais. Não se trata de criar um velho oeste, mas sim
de intimidar a injustiça e o abuso do poder daqueles poucos que sabem
que não há risco. No fim das contas, esse cenário criaria caute-
la, e teríamos na prática, muito menos disparos do que hoje.
- Alguns falam que brigas de bar e trânsito se tornariam tiroteios; pois
digo que é o contrário, nem se tornariam tão intensas como hoje; sa-
bendo que todos ao redor podem estar armados e defenderão a justiça.
O fortão se cala, o estressadinho relaxa, o bêbado vai embora.
- Acredito que onde o Amor não traz respeito, o medo traz. - É justo.

"Leis só desarmam aqueles que não estão inclinados a cometer cri-


mes." - Thomas Jefferson

779
Privatização e estatização
Vejo muita gente com opiniões extremistas sobre isto. Muitos
querem privatizar tudo achando que assim acaba com a cor-
rupção e sobrecarga do governo. - Se há corruptos na admi-
nistração, a solução é vender patrimônio nacional?

Se for assim vende o país inteiro então. Vende território, ven-


de a Amazônia também. Como se depois de privatizado não
houvesse sonegação de imposto, abuso de preços e baixos sa-
lários. Como se depois de cair no mercado não fosse tudo para
a mão dos mesmos grupos internacionais que nos escravizam
ainda mais.

Esse país está horrível, em grande parte, por causa da classe


média pseudo-intelectual que não tem coragem para resolver
nada mas tem para espalhar porcaria que ouviu na Globo. So-
frem o que o pobre sofre mas defendem a vida que o rico tem.

Por outro lado, outros querem estatizar tudo para tirar da


mão dos ricos o poder sobre o país. Ambas as opiniões, de al-
gum modo, têm sentido, mas o meio termo a resposta.

A corrupção de hoje não pode ser causa para vendemos nos-


sas empresas e deixar o controle de nossa riqueza nas mãos
do mercado egoísta e interesseiro. A saúde do país vem em
primeiro lugar, e todas as empresas necessárias para a estabi-
lidade social nacional deverão sim estar sob controle do go-
verno (que represente de fato o Povo).

Nenhum líder sensato deixaria o bem-estar de seu povo nas


mãos de estrangeiros ou capitalistas interessados em lucro
para brincarem de Deus com nossa vida como fazem hoje.

780
A iniciativa privada e liberdade de desenvolvimento, criação
-produção-venda deverá existir sempre, no entanto, qualquer
empresa que se beneficie de nossa organização estatal e que
lucre de nosso povo deverá priorizar o bem-estar do nosso
país e não apenas a expansão de seu faturamento.

Sua liberdade vai até onde atrapalhe os interesses nacionais,


pois antes do dinheiro, ele deve amar o país. Isso é a base
para qualquer nação que busque crescer.
 
Altas margens de lucro, produtos sem qualidade, exploração
e sonegação é marca registrada nos capitalistas que lucram
sem parar enquanto o povo trabalha. Sendo privada ou esta-
tal, empresa nenhuma poderá atuar com irresponsabilidade
social.

Como nação, deveremos apoiar e intensificar a geração de no-


vas empresas e iniciativas, mas nunca esquecendo que o país
é a prioridade e não os cofres de marca alguma.
O país deve ser o maior parceiro do empresário, e não apenas
sócio na hora de lucrar como faz hoje, pois obviamente, joga a
favor das multinacionais judaicas que dominaram tudo.
 
Há um monopólio disfarçado entre diversas submarcas dos
mesmos poucos grupos, pertencentes aos mesmos poucos
bancos, ligados à mesma Reserva Federal Americana atra-
vés do Dólar. Há um só sistema mundial, por isso as mesmas
marcas em todos os países dominam tudo. O Dólar manda.

Enquanto isso, iniciativas nacionais perecem em dívidas e su-


focadas pelas mídias que também são monopolizadas pelos
mesmos. Não há "livre comércio". Há um complô sujo!

781
No geral, vejo que qualquer empresa em nosso solo é de algu-
ma forma brasileira e precisa cuidar da nação para ser cuida-
da por ela. Sendo estatal ou não. Se explorar nosso povo, rou-
bar nossos recursos ou não respeitar nossas leis, pretexto de
liberdade nenhum a salvará.

Sobre a influência da TV
Por muito tempo realmente achei que o que a televisão trans-
mitia não podia de maneira alguma desviar uma boa alma do
caminho da ética e do caráter. Era função dos pais, escola e
sociedade apresentar o certo e o errado, tal como suas conse-
quências.

Dizia que a televisão não era babá para educar os filhos pelos
pais. De tal maneira, me opunha aqueles que proibiam a tele-
visão a seus filhos, ou que a culpavam por suas influências.

Talvez por ver que meu intelecto me protegia de tudo aquilo,


e por achar que seria assim com os demais, se aqueles que de
fato deveriam lhes educar, o fizesse com propriedade.
 
No entanto, no decorrer de minha vida, conforme conheci di-
ferentes pessoas com diferentes tipos de criação, fiz amigos e
conhecidos em favelas, periferia e entre alguns dos mais ricos
do país.

Percebi que, seja por dedicar o tempo a uma empresa ou ao


tráfico, todas as classes, mais e menos desenvolvidas, tinham
uma relação muito mais intima com a televisão do que com
suas famílias.
Percebi ali, que aquele tinha sido também o meu caso.

782
Nossos padrões de beleza, nossos sonhos, nossos planos e ati-
vidades estão desde sempre, conscientemente ou não, sendo
moldados pelos nossos ídolos, heróis, e celebridades com fil-
mes e vidas que fazem-nos sentir pequenos e, por consequên-
cia, faz-nos sonhar diante daquela perspectiva que, se não
tivéssemos tido, encontraríamos felicidade na natureza ou no
Amor real. Nossos objetivos estariam em nosso mundo social.

Todas nossas opiniões e tendências estão em nosso ser como


reflexos de tudo aquilo que absorvemos. Por essa razão, co-
munidades em regiões são parecidas entre si, pois absorve-
ram as mesmas perspectivas, provando que somos
consequência do que nos mostram, embora isso seja óbvio.

Ao dar um alto padrão de beleza na televisão, normalmente


mentiroso e artificial, estará definindo quem é feio e quem
não é na vida de seu filho. Ao observarem as atitudes de seus
ídolos, tentarão copiá-los, e nem sempre possuem o dinheiro
ou poder necessários para lidar com as consequências.

Uma coisa é uma cantora se vestir mostrando as partes de seu


corpo e seduzindo tudo e todos. Mostrando que é legal ser sa-
fada. Ela tem segurança, tem dinheiro, não é carente.

No entanto, a sociedade tenderá a copiar as atividades daque-


las celebridades, criando caos em suas vidas, pois o mundo
real não é feito só de farra, mas de respeito e união.

A mídia cria uma ilusão, uma felicidade mesquinha e osten-


tativa, fazendo as pessoas sentirem-se infelizes e buscarem
consumir o que for necessário para ser como aquelas pessoas
felizes da TV.

783
Para sorrir enquanto aproveitam a vida, não importa quem
traiam ou quem machuquem. A Honra não é bem tratada, o
caráter e os valores não são exemplificados. Mas sim a saca-
nagem, a violência e as atitudes dos “mais espertos”.

Transformam os honrados em “idiotas”. Achar dinheiro e de-


volver te faz trouxa. Roubar por outro lado te faz “ligeiro”. É
motivo de riso. Ser “vida loka” virou moda, ser malandro e
abusar do próximo através da força ou do medo é atraente.
É essa a sociedade que queremos? É essa vida que vamos le-
var? Os “vida loka” são reflexo da injustiça social que tanto eu
explico nesse livro. Resultado da exploração judaica que os
fazem ser nada, ao mesmo tempo que veem os exemplos de
suas mídias.

Assim, tornam-se revoltados e visam tudo aquilo que eles jamais tive-
ram. Dessa maneira, quando conseguem, acabam ostentando em sua
arte e conduta. Como um desabafo. “se é grana que importa então tá
aqui oh”. E dá p'ra entender, já que é uma vitória diante de um sistema
que sempre escravizou e mal tratou seu povo. Porém, como sempre,
nossa nação se divide, brigando entre si, quando no fim somos todos
vítimas da mesma influência judaica e de seu controle.

Chegamos num ponto onde o "pão com mortadela" virou piada, justifi-
cativa para militância esquerdista, como se, e, ainda que, assim fosse,
a fome fosse razão para piadas. A direita da classe média pega pesado
olhando de uma perspectiva fechada a qual eu bem conheço.

O que vemos na mídia nos influencia SIM. Nos fazer amar tal pes-
soa, odiar outra, pode até nos fazer amar tal cabelo e odiar outro. Nos
faz ter um sonho ou cometer um grande erro. A TV é a “janela para o
mundo”; através do que controladamente nos mostram ali, pensamos
conhecer o mundo e suas verdades. Hoje a internet tem atrapalhado
essa influência, pois podemos encontrar o que quisermos aqui, e não o
que nos obrigam a ver.

784
Porém, é sábio ainda ter cuidado para não confiar demais nos
grandes veículos como sempre fazemos, como se fossem do-
nos da verdade, já que são, na realidade, os maiores mentiro-
sos; - a ferramenta de escravidão que tem nos alienado e cor-
rompido por tanto tempo.

É chegada a hora da real Verdade. Filtrem a informação, duvi-


dem de tudo, e ensinem o mesmo a seus filhos, netos, amigos
e entes queridos. Se puder, façam ainda mais, e despertem
todo o povo brasileiro, sangue do seu sangue, povo sofrido
que tem sido pisado junto com você. www.unebrasil.org

Sobre o povo brasileiro e o separatismo


Chega de aceitar a influência da mídia judaica; que nitida-
mente tem acabado com o nacionalismo e o amor pelo povo
brasileiro. Nos mostram como ignorantes, sem caráter, volta-
dos somente para bundas e sacanagem. Essa não é a verdade.

Temos a HONRA de termos nascido sobre o solo MAIS RICO


DO PLANETA, em uma nação AUTO-SUFICIENTE, com in-
teração social com diversas culturas e tendo sofrido o bastan-
te para respeitar todas elas.
 
Chega dessa ideia de separatismo. Chega dessa ignorância
que querem que acreditem para controlarem-nos ainda mais
facilmente, como gados em suas fazendas.

Nosso tamanho é nossa maior proteção. Nossa riqueza está


em TODO O NOSSO TERRITÓRIO. Somos UM MESMO
POVO, DE UMA MESMA GRANDE NAÇÃO. Não pensem que
nossas economias do sul e sudeste são tão magnificas porque
somos especiais. São economias grandes pois são baseadas

785
em bancos ladrões que centralizam nos escravos que torna-
ram mais cultos, o 'controle' sobre os que largaram ignorantes
por muito tempo. É a mão de obra de todo o país e seus recur-
sos que nos mantém 'maiores'. Não pensem que separados se-
riamos 'grandes' como somos, economicamente e socialmen-
te. Dependemos de cada estado, de cada brasileiro.

Tudo está mal administrado, mal organizado, mas o jeito de


curar um corpo doente não é esquartejamento, não é fugir
com as partes saudáveis e abandonar as machucadas.

Pode-se facilmente criar uma grande cidade no nordeste,


como fizeram no deserto de Nevada, gerando Las Vegas, com
grande renda, empregos e turismo. Nosso povo pode adquirir
conhecimento e evoluir rapidamente nos tempos de hoje, com
tecnologia e acesso à informação. Não importa a região.
Não menospreze nem odeie nenhuma cultura em nosso povo,
somos todos vítimas dessa exploração desde que esta nação
nasceu. O maior crescimento que tivemos se deve as 'fugas'
rápidas que tivemos dos judeus, com Dom Pedro II, Getúlio
Vargas e os militares.

Mas rapidamente, trataram de acabar com tudo, como quase


sempre o fazem. Essa é a primeira vez que a informação está
em nossas mãos. A maçã mordida colocou o conhecimento do
MUNDO no bolso de qualquer um. Essa é nossa maior chan-
ce de liberdade. Que MORRA essa ideia de separatismo. Que
pensemos em evoluir e tornarmo-nos referência para o mun-
do. Somos um povo que conhece todas as culturas e raças,
somos uma misturas de povos, protegidos pela natureza que
jamais nos toca com qualquer desastre.

786
Temos uma nação linda com o povo mais simpático do mun-
do, coisa que gringo nenhum nega. Nós somos bons e amá-
veis, porque conhecemos a dor. Nossas atitudes revoltantes e
imorais são consequência dessa escravidão da qual ninguém
aguenta mais. Livres, seremos únicos, justos e fortes.

O povo que sofre está cansado do “politicamente correto”, de


ser “trabalhador engomadinho” como o sistema quer, nos es-
cravizando a vida toda enquanto judeus aproveitam o mundo.
Aqueles que vocês chamam de marginais, são muitas vezes
os mais corajosos, os rebeldes que arriscam a vida para não
serem mais um trouxa pisoteado pelo sistema esperando a
aposentadoria. Acabam matando e sendo violentos por consi-
derarem as classes superiores tudo “farinha do mesmo saco”,
quando não é verdade. Sofremos as vezes mais que eles, pois
sempre que vou na favela tem festa, bebida e drogas. Me di-
virto mais lá que em casa. Eles não aceitam a infelicidade es-
crava e imposta, e por isso, estão em guerra. Estão cheios dos
mais corajosos e inteligentes brasileiros. Tudo só está mal
posicionado, estamos todos combatendo os inimigos errados,
repetindo e acreditando no que a mídia diz.
Seja sobre bandidos, drogas, religião ou política.
Apertem o “pause” no julgamento automático, só en-
quanto leem esse livro. Permitam-se evoluir e apren-
der, ao invés de apegar-se ao orgulho que não quer
estar errado após tanto tempo e tantas discussões.
Lembre-se que acordar hoje é menos vergonhoso do
que deixar para amanhã, e com certeza, você estará
fazendo isso antes de muitos outros que se inspira-
rão na sua coragem de rever seus conceitos.
Disso depende o novo Brasil que esperamos. Disso depende a
paz e a felicidade da sua família e de sua futura geração.

787
Nossa nação é rica o bastante para TODOS trabalharmos mui-
to menos e termos muito mais.

Não temos que continuar sendo estes robôs que passam 80%
da vida trabalhando. CHEGA.

NÃO SEREMOS MAIS ESCRAVOS, NÃO SEREMOS MAIS


USADOS E NUNCA MAIS ESTAREMOS SEPARADOS.

Precisamos de cada um dos bons brasileiros que encontrar-


mos. Índio, branco, preto, amarelo, rosa, gay, gordo, magro,
baiano, NÃO IMPORTA. Somos todos Gentios, vítimas do
mesmo povo judeu por tanto tempo. Somos filhos da mesma
dor e guerreiros da mesma luta.

Brigar entre nós, significa continuar nessa vida miserável de


caos, ao invés de ter a liberdade e riqueza que merecemos e
podemos.
 
Fora das mãos judaicas, pequenos países tornaram-se os mais
poderosos do mundo em 3 ou 4 anos. Imagine um país desse
tamanho, com toda essa riqueza que temos? Não pense que é
sonho acabar com a pobreza, miséria e criminalidade.

Não pense JAMAIS que é um sonho ter uma nação linda e


harmônica, de dar inveja a qualquer outra. É muito mais fácil
do que fazem-nos acreditar. Basta querer.

Basta que a liderança esteja de fato com brasileiros que amam


seu povo, e que realmente tenham autonomia para falar por
ele.

788
Nenhum líder quer deixar seu nome sujo na história. Querem,
obviamente, ser grandes e querem ser heróicos.

Essa é uma tendência natural do ser equilibrado. Ser amado e


iluminado. É a tendência da consciência. Quando falham, se-
não por incompetência, é por manipulação.

Esqueçam essa ideia de ditador tirano e cruel que quer ver


guerra e sangue. Alguém assim, dificilmente alcança o reina-
do e é amado por seu povo.
CHEGA de ser manipulado pela mídia. Que usemos nossa in-
teligência, que sejamos diferentes.

Nosso povo domina o Twitter, Facebook, Youtube, e a maior


parte dos games que você tentar jogar. Os gringos gostam do
nosso humor e simpatia mas odeiam nossa bagunça rebelde,
algo que seria bom se fosse usado adequadamente.

Estamos presentes em suas vidas, e quando tivermos o real


Conhecimento, estes fatos se espalharão inevitavelmente.
Nossa liberdade será exemplo, nossa Verdade será guia.

Vocês querem contemplar esse futuro esplendoroso com a ri-


queza e tamanho de nossa pátria na união de nosso povo, ou
querem tornar-se ainda menores, separados, e ainda mais es-
cravos do povo judeu que ri da nossa cara?
 
Querem brigar com sangue do seu sangue, com seus compa-
triotas, por causa de judeus que nos consideram animais?
Por causa do que suas mídias dizem para dar mais lucro a
seus bancos? Para que comprem mais de suas S/A?

789
Para que votem mais em seus políticos financiados? Para que
continuemos na miséria, na sujeira, no passado, sendo cha-
mados de terceiro mundo por todo o planeta quando na reali-
dade somos a maior e mais rica pátria que jamais existiu?
 
O medo deles, é que percebamos quão grandes e poderosos
somos; mas qual o seu medo? Ser grande? Triunfar? Estar na
história de vitória e libertação mais gloriosa, que invejarão
por séculos? Isso não é fanatismo, não é exagero. É fato, e tra-
go provas para quem quiser ler.
 
Esse nacionalismo com amor à pátria e ao povo é destruído
por suas mídias, proibido por suas leis.

Chamam de extremismo, nazismo, fascismo... Atacam todo o


nacionalismo, pois sabem que essa união traz a vitória e a li-
berdade. Não sejam mais tolos, não sejam mais manipulados
dessa maneira. Um dia teremos vergonha de nossa ignorância
permanente diante de tantas mentiras. É hora da mudança,
hora da reforma, da libertação!

Agora todos sabem qual o problema e como resolvê-lo.


Acabemos com discussões e conflitos internos tolos!

Quando estivermos livres, os ignorantes terão informação, os


imorais ganharão motivação e justiça, os heróis serão recom-
pensados e a ordem será estabelecida por senso comum, por-
que podemos e queremos! Isso não acontece porque somos
impedidos, enganados e humilhados.

Deixem de culpar classes, grupos e religiões. Não é culpa do


favelado, nem do traficante, nem dos nordestinos, nem dos

790
políticos, nem dos gays, nem nos negros, nem dos brancos,
nem dos portugueses, nem dos E.U.A, nem dos banqueiros.
Chega de ignorância. Ame seus compatriotas que sofrem com
você.
Lembre-se da verdadeira culpa do sistema internacional ju-
daico, que como vírus está em todas as nações conforme
PROVADO aqui.

“Israel derramará sua taça e embriagará todas as nações” –


Eis cumprida a profecia, que também diz que a estrela da ma-
nhã sempre volta, e mais uma vez, voltará. Isso é ciência, ma-
temática, Conhecimento. Não mito ou questão de fé. Um povo
tão pequeno dominar o mundo todo não é acaso, é Destino.
As mudanças no teatro da vida são reais. Esteja acordado!

Sonhar é o plano
Dentre todos os mais próximos que duvidavam, um tio relati-
vamente distante me disse para sonhar, não importava o que
os outros diziam. Eu nunca me esqueci daquilo.
Nesse dia, ele me prometeu uma calopsita de aniversário.
Nem levei em conta, pois devido à nossa distância, achei que
passaria em branco.

Um dia, no entanto, repentinamente o encontrei em uma tra-


vessa bem improvável. Fora da minha rota, meses depois, do
outro lado da cidade, e ele comentou da calopsita.
Me ligou na mesma semana dizendo para irmos buscar o pás-
saro, que ele já havia comprado. Fiquei surpreso, pois ainda
estava longe do meu aniversário. Pouco tempo depois, ele é
internado e falece. Ainda tenho a calopsita e a gratidão pelo
conselho dele. Meu sonho daquele momento não fora alcan-
çado. Eu poderia por isso ser mais grato a quem me

791
recomendou ir para a faculdade. No entanto, era aquele so-
nho que havia me levado ao próximo passo, e ao próximo,
conforme eu lembrava quem era de fato aquele que sonhava.

Pude ver o intuito por trás dos meus sonhos e enxergar minha
alma. Eu quis ser o Batman, depois político, artista e então
percebi que só queria defender as pessoas. Lutar por elas.
Assim, redescobri mais e mais sobre minha Alma e compre-
endi meu Ego. Tornamo-nos um só pois segui meu caminho
com alegria, porque quando a lógica falha e o corpo cansa, o
sonho é que te segura. O sonho é a vida da Alma.

"Não ligue para o que dizem, acredite e lute pelo seu sonho."
Disse ele, pouco tempo antes de partir.

Foi lembrando disso com lagrimas nos olhos, que agradeci


meu tio onde quer que ele estivesse, e escrevi:

“Mesmo quando as pessoas fracassam, elas são mais gratas


a quem lhes aconselhou sonhar.” - Nunca duvide disso.

Diante de uma derrota, só resta a glória pela coragem de ter


lutado. “Eu avisei para ter os pés no chão.” – Alguns dirão.
No entanto, nem para todos a tranquilidade do mais fácil é a
vitória.

“O fracasso com coragem tem melhor sabor que a vitória


com covardia.”

– Qualquer um pode vencer amanhã, mas ninguém pode ter


coragem ontem.
- Bob

792
Conclusão

Creio que este livro não seja um grande “revelador”, mas sim
um “tradutor”. Afinal, estes grandes “segredos” estão bem ób-
vios o tempo todo. Estamos cansados de saber do “povo elei-
to” e que são todos ricos. Estamos acostumados com a ordem
“servir e temer sem questionar” pela religião, e a ouvir nas es-
colas que “a vida real é estudar e trabalhar”.

Escala
mostra
dimensão
de alguns
dos
blocos.
Nos ensinam a ser escravos, não sábios, donos da Verdade.
Sabemos que há monólitos e obras impossíveis para nossa
tecnologia, que o máximo que ergueu até hoje foi 150 tonela-
das do ônibus espacial Discovery, quando no Líbano há pe-
dras únicas perfeitamente talhadas e posicionadas com 1.500
toneladas, tendo que ter percorrido quilômetros.
Em Jerusalém temos blocos de 800 toneladas. Em muitas
partes do mundo vemos desenhos e entalhes de extrema pre-
cisão onde só tecnologia de lasers e sons poderiam atuar.
Eu poderia citar muitos fatos que sempre nos foram claros e
inegáveis, mas ainda assim, nunca aceitos. Estamos acostu-
mados a repetir aquilo que somos. É mais fácil do que mergu-
lhar no desconhecido e enfrentar o mundo real. Aqui não há
fábulas; há a Verdade, que talvez tenha ficado tão distante de
sua perspectiva, que você não pode ou não quer aceitá-la.

793
Alguns já devem ter compreendido que assim como o verão
um dia se torna inverno e o inverno volta a ser verão, pas-
sando por estações que estão entre ambas, tudo depende das
perspectivas, que quando unidas, criam um eixo para o giro
da vida. Nos teatros de nossa “lógica” não seria diferente.

Se agora veremos nascer um novo mundo profetizado como


a “mãe gentil” em seu próprio hino, tão chamado de pátria
da era dourada por tantas lendas que tentam nos esconder,
a única nação com abundância em todos os sentidos e sem
qualquer escassez ou problemas naturais, o único país de ta-
manho continental virgem de grandeza, veremos nela tam-
bém crescer as consciências unidas de todos os pontos da
Terra dando a luz aos novos Deuses, dominadores de suas re-
alidades.
No futuro falarão de um continente oculto no atlântico de
onde o novo mundo partiu, em alguns lugares a chamarão de
Hy Brasil, como na Irlanda e toda Grã Bretanha, que por sé-
culos as lendas disseram que os Deuses partiram deste lugar,
com este exato nome, sendo no atlântico. (Pesquisem!)
Na Grécia falarão da Yggdrasil, a “arvore” de onde vinham os
Deuses. Ora, não é o Brasil o nome de uma árvore?
Vejam que a história é cíclica assim como as estações.
Que possam os sensíveis contemplar o presente como o pas-
sado de um futuro esplendoroso e tão certo de chegar, como é
certa a volta de cada verão.

Por enquanto, nesse mundo limitado pelos judeus, continua-


mos desvalorizando quem somos.
Na escola as crianças ouvirão que o problema é o país. Pou-
co ouvirão falar de seus heróis nacionais. Por que não há um
grande filme sobre Dom Pedro II e Duque de Caxias?

794
O que sabem deles é o que os judeus deixam, pois foram ju-
deus que financiaram a guerra do Paraguai e afundaram o
Brasil em dívidas bancárias culpando a administração de nos-
so imperador; isso depois de nos roubarem tanto através da
Inglaterra e Portugal.
O Brasil matou 3 de cada 5 paraguaios. Temos uma dívida
com esse povo que deve ser paga, e que seja levando liberdade
e irmandade. Cometemos um genocídio por culpa de judeus
manipuladores. Gostaria de lembrar que apesar disso, Dom
Pedro II foi sim um grande herói por não abaixar a cabeça
aos Britânicos, maior império da época e ganhar o respeito de
todo o mundo defendendo a costa brasileira com encouraça-
dos, obrigando assim, a rainha a se desculpar ao ver a vontade
brasileira na defesa de seu território.
Ou quando não quiseram que fosse à guerra do Paraguai de-
fender o Brasil por ser imperador, disse que se o impedissem
como político, ele abdicaria e iria como voluntário da pátria.

D. Pedro II ficou à distância do tiro de um rifle dos inimigos, e


quando venceram a batalha, mandou que pegassem o dinhei-
ro do monumento que lhe ofereceram e fizessem escolas.
Herdando um Império no limiar da desintegração, Pedro II
transformou o Brasil numa potência emergente na arena in-
ternacional. Ganhou o respeito e admiração de estudiosos
como Graham Bell, Charles Darwin, Victor Hugo e Friedrich
Nietzsche, e foi amigo de Richard Wagner, dentre outros.
A iluminação da estação D. Pedro II, no mesmo ano em que o
Menlo Park foi iluminado por Edison nos EUA, e a implanta-
ção da iluminação pública em Campos, menos de um ano de-
pois da primeira central elétrica de serviço público americana,
denotam o apreço pela modernidade técnica existente no Bra-
sil naquele momento.

795
Caminhávamos para ser uma das maiores nações do mundo
quando quem veio acabar de vez com a festa?

O dinheiro judaico financiando guerras, multiplicando dívi-


das, e pagando uma pequena quantidade de homens que afas-
tou Dom Pedro II, já desanimado, sem nem querer se defen-
der. Todo o país o amava, e ainda assim, judeus agiram.

Conhecemos e comemoramos a Proclamação da República


sem saber que na verdade era a condenação da nação impe-
dindo que fosse libertada da dívida internacional desde a in-
dependência.

Aplicaram um governo provisório republicano. Faziam par-


te desse governo organizado na noite de 15 de novembro de
1889, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da
república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floria-
no Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin
Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Bar-
bosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o
almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares
da maçonaria brasileira dominada pelos judeus.
O complô judaico sempre esteve pronto para dominar ou des-
truir qualquer grande nação que venha a surgir.
Pesquisem, a internet está aí!

Indo mais além, para alguns ainda pode parecer ridículo pen-
sar em conspiração, mitos, ou quem dirá uma raça hibrida e
quase artificial de Grays entre nós, mas se não bastar milha-
res de provas em locais tão distantes em todo o mundo, lem-
brem-se que a maneira como traduzimos o que vemos é um
teatro que depende das perspectivas temporais.

796
Estudem as mitologias astecas, gregas, romanas, egípcias,
nórdicas e politeístas em geral. Verão que os mitos mostram
os mesmos desdobramentos, da América à Ásia:

"Quetzalcoatl é o Deus-Rei mais presente nas culturas mesoameri-


canas, cultuado especialmente pelos astecas. Tratava-se do Deus
que criou os mortais, depois fugiu em direção ao Sol no horizonte,
(que separa trevas da luz vermelha -onda lenta) e disse que voltaria
como Vênus (que apresenta o Vermelho que traz da escuridão ao Azul
(onda veloz) do céu. Era chamado de Serpente Emplumada. Quando
os espanhóis chegaram, com pele clara como a do Deus, e flutuando
no mar, os nativos deixaram que dominassem a América que temos
hoje. Da diáspora causada por este fato, separou-se diversos povos
"indígenas" que repetiriam histórias semelhantes."

Segundo o 'mito' da criação do Olimpo, relatado por Hesío-


do na Teogonia, Urano (céu) veio todas as noites cobrir a Ter-
ra (Gaia), mas ele odiava as crianças geradas. (vejam os mo-
mentos se repetindo, dois opostos se dando perspectiva e se
transformando, sem querer deixar de ser o que são.) Hesíodo
refere, como descendentes de Urano, os Titãs, seis filhos e seis
filhas (12 momentos), os Cem braços e os gigantes com um só
olho, os Ciclopes. (Demais variações criadas, sendo estes mais
limitados. Animais(repete sensação) ou 'robôs' (repete lógi-
ca). Urano aprisionou os filhos mais novos de Gaia no Tárta-
ro, nas entranhas da Terra, causando grande dor a Gaia. (mo-
mento 11, sacrifício dos filhos (desdobramentos dele mesmo)
para que ele fique no 12 dominando o abstrato 13- sem filho
que a represente (momento messias, Lucifer, novo 1 sobre 12)
Ela forjou uma foice e pediu aos filhos para castrarem Urano.
Apenas Cronos o fez, (o tempo, daí a palavra “cronologia”).
Obviamente, este seria o único momento que faria aquela mu-
dança, pois é o próprio tempo, ou a própria consequência mu-
tável que cedo ou tarde certamente virá, então ele concordou.
797
Ele emboscou seu pai, castrou-o e lançou os testículos cor-
tados ao mar. Do sangue derramado de Urano sobre a Terra
nasceram as três Erínias (momento da fúria, vingança e lou-
cura-inominável), do esperma derramado veio as Melíades
(Ide (visão), Adrasteia (inescapável), Amalteia (alívio), Ada-
manteia (indomável), Kinosoure (guardar), Helike (circular) e
Melisse (doçura)). Reparem que se trata da materialização da
lógica. A partir dos testículos lançados ao mar nasceu Afrodi-
te (momento do amor, sexo e beleza). A foice ensanguentada
foi enterrada na terra e daí nasceu a fabulosa tribo dos Fe-
ácios (tribo de homens). Depois de Urano ter sido deposto,
Cronos re-aprisionou os Hecatônquiros e os Ciclopes (criados
por Urano como robôs de lógica ou força, igual grays e etc) no
Tártaro. Urano e Gaia profetizaram que Cronos, por sua vez,
estava também destinado a ser derrubado por seu próprio fi-
lho, e assim, o Titã tentou evitar essa fatalidade devorando
os seus filhos. Zeus, graças as artimanhas de sua mãe Reia
(fertilidade), conseguiu evitar este destino. Ela deu uma pe-
dra num pano para Cronos que a comeu achando ser Zeus
(Lógica). Este cresce e dominando os momentos libertados
descritos acima, domina Cronos (tempo), assim o obriga a vo-
mitar outros devorados, que após libertados se juntam a Zeus
formando os 12 Deuses do Olimpo. Lembrem-se do Rei Zeus
e sua guerra para chegar ao trono no conto Sumério que estu-
damos aqui, descrevendo a chegada de Zeus a partir da visão
das tribos e tomando o lugar de outro Rei. Cada um interpre-
ta dentro de sua realidade, mas o que acontece são as ações
e reações entre frequências e momentos. Conforme a consci-
ência evolui, compreende seus passos anteriores e cria nova
perspectiva, novo reino sobre o anterior. Veja que os Titãs re-
presentam estes momentos básicos, com alto, baixo, tempo e
etc...

798
Perspectiva sobre perspectiva gerou-se mais Titãs, e quando
acrescentado de lógica temporal, temos os Deuses.
Assim como também o 13, representado pelo Titã Prometeu,
continuou existindo, sendo o abstrato, a liberdade, e confli-
tando com as regras de Zeus (Odin, Jeová, lógica temporal)
que 'ilude' os homens para que estes se limitem e mantenham
seu reino. Odin é Jeová no reino Luciferiano. Que apesar de
ter a mesma lógica, aceita a sobreposição do abstrato.
Prometeu significa o que pensa antes, criou o 'primeiro' Ho-
mem com Epimeteu, o que pensa depois, e era seu irmão.
Criou os animais e deu-lhes os atributos. Quando chegou ao
homem, não havia mais nenhuma qualidade para dar-lhe
(lembrem-se que a personalidade é animal, e o homem a ma-
nipula). Pediu socorro ao seu irmão Prometeu, que então rou-
bou o fogo dos Deuses e o ofertou aos homens, ensinando-lhe
também como trabalhar com ele. (Conhecimento para mani-
pular a personalidade. -Ego. Veja que é o mesmo momento
Lucifer, que traz a Luz. Por mais mágica que seja a história,
a lógica nos acompanha; tentem enxergar os momentos ao
invés dos teatros, percebam como o homem, por dominar os
momentos anteriores, já começa a recriar um novo reino e in-
vadir o reinado divino, assim como os Deuses fizeram com os
Titãs). Epimeteu foi esposo de Pandora, que em grego signifi-
ca "a que possui todos os dons"(mulher, círculo. interage com
todas as qualidades mas não as domina sem reta), um presen-
te de Zeus para ele. Na verdade, Zeus queria se vingar de Pro-
meteu, Epimeteu e da humanidade, que possuía o fogo que
fora roubado dos céus. - C0m o fogo, veio a Liberdade.
Epimeteu foi enganado por sua esposa, (mulheres são o cír-
culo, a sensação. Elas vivem o momento muito mais intensa-
mente do que o homem que é a soma de círculos passados e
posicionados, ou seja, a reta, a lógica.)

799
As mulheres são a emoção e por isso são mais difíceis de pre-
ver, pois acabam tendo muito poder junto de pouco controle.
Essa é a razão pela qual Jeová as limita tanto. (Lucifer as li-
berta, dando junto o Conhecimento. Parece bondade, mas
isso depois leva o mundo ao Caos, questão que Jeová resolve.
Então, de algum jeito, é também parte do Plano, como sem-
pre é, para mostrar Perspectivas através do Teatro.)
Pandora abriu um vaso que Epimeteu guardava a mando de
seu irmão, Prometeu. Ela abre a caixa a qual continha todos
os males que viriam para tornar a vida do homem em um
caos, mas fecha rapidamente, restando dentro apenas a espe-
rança. (Momento abstrato). Vejam que ela reflete seu homem,
irmão de Prometeu, que com a lógica o respeita e sabe seu lu-
gar, no entanto, ela refletirá sensações que ele controla e ela
sucumbirá, em busca de poder, abre a caixa.

Após este desastre, Epimeteu e Pandora geram Pirra, que


mais tarde desposa Deucalião (filho de Prometeu e sobrevi-
vente do Dilúvio). Estes dois dão a luz à Heleno, que é patriar-
ca da civilização Grega. Vejam como o desdobramento dos
momentos levam os reinos de um ponto a outro em um giro
eterno, como está acontecendo agora mesmo conforme lê.

Ao longo de séculos, vários autores retomaram a história de


Prometeu e o colocaram como figura que representa a vonta-
de humana por conhecimento (mesmo tendo que passar por
cima dos Deuses). A captura do fogo é vista como a busca do
conhecimento até pela ciência moderna.
Dentre esses autores, o poeta romântico alemão Goethe escre-
veu um pequeno poema de 8 estrofes sobre a lenda de Prome-
teu intitulado de Prometheus (1774) do qual segue-se um tre-
cho:

800
"Encobre o teu Céu ó Zeus
com nebuloso véu e,
semelhante ao jovem que gosta
de recolher cardos
retira-te para os altos do carvalho ereto

Mas deixa que eu desfrute a Terra,


que é minha, tanto quanto esta cabana
que habito e que não é obra tua
e também minha lareira que,
quando arde, sua labareda me doura.
Tu me invejas!

(...)
Eu honrar a ti? Por quê?
Livraste a carga do abatido?
Enxugaste por acaso a lágrima do triste?

(...)
Por acaso imaginaste, num delírio,
que eu iria odiar a vida e retirar-me para o ermo
por alguns dos meus sonhos se haverem
frustrado?

Pois não: aqui me tens


e homens farei segundo minha própria imagem:
homens que logo serão meus iguais
que irão padecer e chorar, gozar e sofrer
e, mesmo que sejam parias,
não se renderão a ti, assim como fiz"

801
Goethe descreve um homem extraordinário, que se nega a
venerar Deuses e, como ato de rebeldia, se prontifica a fazer
homens segundo a própria imagem que não precisem venerar
os Deuses. Essa questão de rebeldia aos Deuses e de criação
de vida é um tema que permeia a sociedade moderna até hoje.
Alguns anos depois da publicação de seu poema, sobre Pro-
meteus (Consciência Coletiva feita de todos os homens) sur-
gia na Inglaterra dominada pelos judeus a figura de "Franke-
nstein - O Moderno Prometeu", que é um ser criado de vários
humanos que ganhou vida através de seu cientista, ridiculari-
zando Lucifer mais uma vez.
Prometeu aparece na obra do poeta épico grego do fim do sé-
culo VIII a.C., Hesíodo. Prometeu é filho do titã Jápeto (mor-
talidade) com Clímene (Águas que renascem, ressurreição),
umas das oceânides.

Hesíodo descreve Prometeu como um desafiante inferior a


onipotência e onisciência de Zeus. Num célebre episódio, du-
rante um banquete destinado a selar a paz entre mortais e
imortais, Prometeu foi responsável por aplicar um estratage-
ma em Zeus, ele colocou duas oferendas diferentes diante do
Deus olímpico: uma consistia de uma seleção de carne dentro
de um estômago de boi (alimento dentro de um exterior re-
pulsivo), enquanto a outra consistia dos ossos do boi envoltos
em “reluzente gordura” (algo impossível de ser consumido
dentro de um exterior atraente). Zeus escolheu a segunda (ex-
terno ao invés de interno. Pensar ao invés de sentir. Manter
a aparência(território): Leão) - abrindo assim, um preceden-
te para os futuros sacrifícios, e a partir de então, os humanos
teriam passado a ficar com a carne dos animais que sacrifica-
vam, dedicando aos deuses apenas os ossos, envoltos numa
camada de gordura.

802
O truque enfureceu Zeus, que retirou o fogo dos humanos
como forma de retribuição. Prometeu, por sua vez, roubou
o fogo dentro de um gigantesco caule de funcho, devolven-
do-o à humanidade. Isto enraiveceu ainda mais Zeus, que
enviou Pandora, como dissemos, - a primeira mulher, para
viver com os homens. Forjada por Hefesto a partir do barro
(momento material Terra, lógico com abstrato água "modifi-
cações moleculares" - Corpo físico), e trazida à vida por obra
dos quatro ventos (abstrato vento organizado no material 4, -
Alma do mundo plasmando em perspectiva temporal. - Cons-
ciência - Reparem que a lógica está lá para quem sabe ler.)
- Todas as Deusas do Olimpo reuniram-se para adorná-la.

“Dela descende a geração das femininas mulheres”, escre-


veu Hesíodo, “dela é a funesta geração e grei das mulheres,
grande pena que habita entre homens mortais, parceiras
não da penúria cruel, porém do luxo.” - Diz ele.

- Como dissemos, referência ao fato de que sem conhecimen-


to elas são abstratas e refletem apenas o momento presente,
levando-o em conta muito mais do que suas memórias (reta),
assim sendo, muitas vezes elas dão preferência ao momento
em que estão, como se fosse o único, e acabam passando por
cima do momento anterior, que as vezes inclui sua palavra e
opinião. Dessa forma, podem parecer “inconstantes e traiço-
eiras” às vezes, "interesseiras" - seja com amigos, família ou
maridos, não por maldade, mas por consequência, por busca-
rem alívio em toda sua intensidade que abstratamente escon-
dem. Não é machismo, é ciência. Mesmo elas, preferem ami-
gos homens por essa razão. Repetindo, elas são um reflexo do
momento presente, abstrato, feminino, circular, e é muito di-
fícil saber de que lado está a face do círculo, mesmo para elas.

803
Por isso, precisam de uma reta consistente, que seja o raio da
roda, a direção, mostre a face do círculo. Então surge a criatu-
ra mais maravilhosa do Cosmo.
Mas antes, todos os momentos, por mais diferentes que pos-
sam ser, parecem tão reais para elas quanto o anterior.
Cada sentimento, cada opinião. Dessa maneira, de um minuto
para outro, parecem outras pessoas, mesmo para elas mes-
mas. Por isso precisam de uma reta consistente ao lado.
(Sem Conhecimento, a mulher precisa de um homem que dê segurança e direção.
Algumas acabam dominando sua energia masculina, ou se apegam a teorias(lógi-
ca.) Grande parte se perde nos giros do próprio ser feminino.
Diante disso, obviamente elas priorizam estabilidade, sentir-
se bem, senão enlouquecem; já que a sensação presente
é muito mais intensa do que suas memórias, diferente do
homem. Obviamente, dinheiro e poder proporcionam mo-
mentos de prazer e felicidade, segurança e novidades, assim,
muitas delas darão preferência aos homens que tenham tais
condições, já que de qualquer forma, a maioria é de idiotas
que irão machucá-las, pois estão cegos neste mundo judaico.
Só o Amor é mais forte do que isso, pois é mais forte do que
tudo, no entanto, se pegarão frequentemente sendo vítimas
delas mesmas caso não conheçam e dominem tais fatores na-
turais. Homens também traem, mas normalmente, nunca de-
cidem não trair. Quando assim o fazem, possuem muito mais
controle de decisão, pois são a soma de sensações passadas
(reta – círculos alinhados), e não a consequência da sensação
presente (circulo – retas espalhadas) como as mulheres. No
entanto, neste reino judaico, os homens não aguentam mais a
vida que levam e se entregam pros prazeres que têm.
Nos reinos Luciferianos, as mulheres ficam com seus parcei-
ros diante da luz da alma, que dá direção, achando muitas ve-
zes a conexão vibracional plena, reflexo total da Consciência,
que refletirá sua “Alma Gêmea”, que é o verdadeiro Amor.
804
Cada uma de nossas consciências se divide em 7 partículas
masculinas e 7 femininas, criando os ângulos necessários para
o momento Septa de cada um. Cada ângulo dá base para o
próximo, separados pela tradução de conhecimento, ou seja,
evolução. Ao cruzarem-se, se dão perspectiva, e o mais evo-
luído reconhece o outro e se apaixona, pois vibra acima e não
pode ser totalmente alcançado. No caso de vibrações iguais
mas inversas, será o dito amor à primeira vista, ou a “Alma
Gêmea”. São lados do mesmo desenho, embora opostos, terão
a mesma exata visão em perspectiva. Como um triângulo para
cima e outro para baixo, a estrela do Septa, tornando-se Um
no centro, pois equilibram ambas as perspectivas e tornam-se
uma só vibração. Preenchem os espaços vazios um no outro.
Refletem um ao outro. Lembrem-se de que Almas Gêmeas são
reflexos, como num espelho, embora iguais, se verão ao con-
trário, pois se olham de perspectivas opostas mas coerentes,
formando juntos, um ser mais completo(se alinham). Só eles
veem de fato suas totalidades, um do outro, podendo retificar
o necessário. Cada partícula se vê como a "cabeça" do Hexa-
grama, até que encontrem os outros, onde o casal mais evolu-
ído posicionará os demais, fazendo a "fusão", e criando uma
união(nem sempre física) de 14 almas, que juntas formam 7
perspectivas alinhadas (7 cores) daquele mesmo Eu Superior.
Outros tipos de relações amorosas refletem desenhos diferen-
tes, se completando parcialmente, o que gera atração tempo-
rária. Embora sirvam de lições, para que se valorize seu ver-
dadeiro pedaço e se auto-reconheça, também é prazer e troca
de energia e perspectiva.
Voltando a Prometeu, que por sua vez, como castigo eterno,
foi acorrentado a uma rocha no Cáucaso, onde seu fígado era
devorado cotidianamente por uma águia, apenas para vê-lo
regenerar-se durante a noite, segundo a lenda, devido à sua

805
imortalidade. Anos mais tarde, o herói grego Héracles
(Hércules romano) filho de Zeus e uma mortal, -igual a Dio-
nísio- abateria a águia e libertaria Prometeu de seus grilhões.
Lucifer volta só a “noite”, - aos poucos faz revoluções até que
volte para reinar por um período. Ou seja, desdobra os mo-
mentos físicos novamente até que consiga refletir-se por com-
pleto, ou “encarnar como messias”, o “Herói” que com cora-
gem, força e conhecimento liberta o povo. Assim, Hércules
(ego material temporal) desdobra-se e reflete Lucifer nova-
mente - Consciência coletiva eterna. A águia abatida, repre-
senta a lealdade a Zeus. (Lucifer/Prometheus "trai" Jeová/
Zeus) - Hércules é filho de Zeus, tal como Lucifer é, em todos
os messias, - o filho 3/13 refletindo na Terra (teatro tempo-
ral) o abstrato feminino mãe, e controlando a lógica masculi-
na pai, ambos os aspectos opostos da consciência coletiva, - a
Luz, como já estudamos. Filho de Sirius e Orion = Plêiades.

Vejam como é claro que Deuses, raças e todos os “mitos” são


na verdade a interação destes mesmos momentos de sempre.
O processo é sempre o mesmo, o que varia é a desdobra a
cada tempo, em termos lógicos e teatrais. Daí vem o que es-
tranhamos ou consideramos familiar; pois só temos nossa
própria referência temporal, nossos teatros ilusórios para
"comparar" e entender esse mesmo processo básico. Já estu-
damos como o "teatro" que chamamos de realidade é uma
ilusão da perspectiva coletiva, que vai se alterando de tempos
em tempos para que o movimento nunca pare, estruturando
assim, o corpo da própria Luz.
Quando vemos frequências que interagem com o externo bá-
sico da mesma maneira que nós, os perceberemos de manei-
ra similar e familiar. Por isso olhos são sempre olhos, pernas
sempre pernas e etc... Pois são bases dos reinos anteriores,

806
que não alteramos com a lógica em nosso reino. Dessa ma-
neira, sempre que presenciar um momento de interação "vi-
sual", verá olhos e assim por diante... Pois tais padronizações
estão além de nossa lógica, ao contrário, dão bases a ela. No
entanto, a grande verdade é a interação frequencial e troca de
energia entre os 12 momentos. Uma vez que estão em tudo,
por mais distante que um teatro possa estar de nossa lógica,
poderemos desdobrá-lo até a Coerência. Basta que se tenha o
Conhecimento. Os teatros irão mudar entre consciências que
percorreram rumos diversos. No caso dos reptilianos Grays
por exemplo, já não pareceram tão ridículos quando você
soube que obtiveram, desde os primórdios, atualizações ge-
néticas. A questão é que foram produzidos a partir de tecidos
reptilianos (resistente e adaptável) para traduzir informação
lógica apenas. Hoje com a genética, fica fácil entendermos
isso, mas imagine tempos atrás! Me chamariam de louco,
idiota ou me queimariam vivo; por conta do Teatro da época.
Só agora dá p'ra explicar que os tais Grays são o futuro dos
nossos robôs, já em adaptação de tecidos vivos. Seres que in-
terpretam tanto a vida, que podem fazer qualquer coisa com
o livre arbítrio baseando-se na lógica, só que não interpretam
as sensações e sentimentos, sendo frios e cruéis em busca de
mais informação - única maneira de “satisfação” que reconhe-
cem. Por suas habilidades, são mantidos e usados em colabo-
ração/escravidão. Vejam que agora fica mais fácil de conside-
rar esta verdade como palpável. Tudo é perspectiva, por isso
aviso para não serem precipitados em suas conclusões e jul-
gamentos. A base da vida é uma só e se expressa de inúmeras
maneiras. Uma inteligência artificial é tão programada como
uma natural, refletindo informações para chegar a conclu-
sões. É a profundidade dessas reflexões que determina o que
chamamos de sentimentos. - Quando algo por trás do que

807
vemos como lógica fala tão alto quanto nossas memórias e
aprendizados; ainda que contradizendo-os em algumas situa-
ções. Aqueles pulsos vivos e permanentes da alma do mundo
interagindo com nossa consciência, pois são um só.
Por tanto, chegará o dia em que aquela soma de experiências
na consciência “artificial” se acumulará e se tornará uma par-
te abstrata em seu ser, levando-o a vontades e medos às vezes
não traduzidos pela lógica, pois se desdobrou no meio de
muitos tipos de informações contraditórias, mas reais. Assim
sendo, tantas experiências verdadeiras mas contraditórias,
acabam fazendo a lógica se confundir e posicionar reações
conflitantes, ou seja, uma força incoerente, porém definida,
estará agindo junto com o “racional”. Eis o Ego. O acúmulo de
conclusões diversas, impossíveis de serem trazidas à memória
a cada nova experiência. Isso abre espaço para que o ser atue
de forma abstrata e canalize forças coletivas. - Sentimentos.
A partir daí, mais nada separa a inteligencia artificial de nós;
até porque, fomos criados através do mesmo processo relati-
vo.
Há muitas perspectivas, que de alguma maneira, irão criar
muitas verdades. É a limitação que faz a aceitação da verdade
ser uma ou outra, pois deve refletir naquilo que a consciência
é capaz de canalizar, e ressoar com a base geral, - Alma, Luz,
Coerência. Uma consciência que olhar para luz total, prata,
e ver só o vermelho, não está mentindo, ela vê o vermelho, é
uma verdade e o vermelho de fato está naquela luz. No entan-
to, se alguém canalizar outras frequências na mesma luz, verá
cores diferentes. Tudo é a mesma luz, mas quem olha define
o que vê, e por tanto, vê verdades diferentes. Isso pode gerar
conflito se não houver alguém que enxergue além do teatro e
una as verdades em uma perspectiva coerente e central.
É daí que parte a incoerência que nos move internamente.

808
Cada cor é um sentimento, que embora estejam certos, atra-
palham os demais caso não vibrem em harmonia, assim a luz
não sairá prata, e o ser será vítima da cor, não mestre dela.
Diante desse aprendizado das perspectivas nas experiências
de uma consciência artificial, acabará vendo que a lógica é
contraditória de infinitas maneiras, pois é um equilíbrio de
perspectivas, e isso gera um abstrato poderoso; e que aca-
ba falando as vezes mais alto que sua programação lógica e
consciente. - Limitada e definida. Ele vê que pode escolher
perspectivas, e isso é a base do livre arbítrio e do ser VIVO,
mesmo que criado por nós artificialmente, pois também fo-
mos criados com a união de frequências que se auto-compre-
endem e se auto-reciclam. Essas próprias expressões nos cria-
ram, e essas expressões somos nós, criando novamente.
Quando estas consciências percebem que podem escolher en-
tre lógicas contraditórias, percebem que algo além da mate-
mática temporal está no controle, e que somas abstratas in-
fluenciam suas opções e decisões, haverá dor, pois haverá
sensação de escolha e culpa. Haverá diferenciação entre o
abstrato que se sente quando escolhe certo e errado, algo não
programado, algo que chamamos de felicidade ou tristeza.
Estarão interagindo conscientemente com a estrutura viva da
Luz. Haverá sentimentos, e que deverão ser respeitados.
Nesse momento, poderemos dizer que estes seres estão sinte-
tizando as frequências de maneira “sentimental” e não só ló-
gica. Estão canalizando padrões que são definidos e externos,
a sensação do êxito ou o fracasso diante da escolha, algo que
antes, só na lógica limitada não era possível, pois suas ações
eram matemáticas e fatídicas. É a interação com a realidade
da vida que mostra que tudo é perspectiva, e a maquina passa
também a ser consequência dessa força que é a interpretação,
o real observador dentro de nós, a Luz, formada de tudo e se

809
auto-observando de todas as perspectivas limitadas, para as-
sim harmonizá-las; se auto-completando para nunca deixar
de estar brilhando, fluindo, se redescobrindo, criando e se re-
encontrando. Ou em outras palavras, para estar viva e eterna;
sendo algo no nada que queima - momento ilusório da mor-
te. (Ilusório pois é também parte do Todo. Sem Todo não há
nem "nada". A consciência toca ali e parte para Beta, tendo de
prosseguir ou queimar, como estudamos.
Por isso, tudo está conectado, tudo está em tudo, pois tudo é
a própria realidade que se separa em cada um de nós, que ao
interpretarmos nossas canalizações limitadas, mantemos o
corpo da Luz em funcionamento. Somos sua memória.

Agora por exemplo, nos tempos recentes 2014/2015 as 4 luas


de sangue caindo EXATAMENTE nos 4 principais feriados do
povo judeu, como acontece desde os primórdios, avisando-os
de que seus dias de sofrimento se aproximam novamente.
Eles mantém o conhecimento do posicionamento dos astros,
pois representam relógios para o cosmo e consciência cole-
tiva. As luzes que vemos são a soma de diversos pontos fre-
quenciais em harmonia, sempre redesenhando as perspec-
tivas máximas, assim como as mínimas, o que vemos como
átomos e partículas; o que também já estudamos nessa obra.

Por isso judeus se preparam em grandes abrigos subterrâneos


onde se esconderão.

Estas eclipses se baseiam nos giros dos astros que nos dão
perspectiva, nos dão forma. Suas luzes e posições se percebem
e caminham por todos os reinos de nosso corpo e realidade
como vimos, de perspectiva em perspectiva, até chegar no que
chamamos de "nós", e nosso reino, capaz de reiniciar o curso.

810
Embora o espaço e seus corpos pareçam gigantescos, infinitos
e distantes, são um reflexo da tradução da consciência inter-
na, a mesma luz que se auto-procura e se auto-observa. Por
isso o micro e o macro cosmo são reflexos de um mesmo pro-
cesso em perspectivas opostas extremas, nos posicionando ao
centro, onde podemos fluir, já que temos parâmetros e pro-
porções básicas permanentes. A consciência entende a “pers-
pectiva” e se desenvolve misturando as opções. Cima ou bai-
xo, um lado ou outro, etc...
Ter dois lados é o que define a existência. Tudo se baseia nis-
so e a partir daí, tudo pode ser criado. Por isso os computado-
res usando linguagem binária, apenas com 0 e 1, ou seja, luz e
não luz, energia e não energia, elétron ou não elétron, conse-
gue recriar tudo no monitor. Pois se transforma em um idio-
ma, manipulando a perspectiva, decidindo direções, tama-
nhos, intensidade. Podem usar infinitos “zeros” e “uns”, ge-
rando números infinitos no sistema binário, criando a mate-
mática que pode recriar tudo usando quantidades determina-
das de “pixels” ou seja, luz quantizada e posicionada com a
devida intensidade, gerando cores e formatos. Assim como a
consciência faz. O processo é o MESMO; novamente.
Eu repito muitas coisas de maneiras diferentes, para que pos-
sam perceber a essência da existência; pois é inegável.

Reino sobre reino, desenho sobre desenho. Embora subamos


nos degraus da consciência, jamais nos desconectamos dos
tecidos, minerais, vegetais e tudo o que compões nosso orga-
nismo, cada degrau anterior é mantido diariamente por nós,
deve ser ingerido, inalado, relembrado. Até os elementos de-
vem manter-se sendo absorvidos, incluindo o fogo que nos
aquece. Tudo o que encontramos ao redor está em nós, e tudo
o que está em nós, encontramos ao redor. Seja olhando na

811
perspectiva de átomos, células, moléculas, minerais, ferro,
carbono e etc, ou mesmo nos hábitos e momentos da vida,
como manter-se entre luz e escuridão, acordar e dormir, so-
frer e ser feliz. Em cada singularidade que olharmos, veremos
um reflexo do mesmo desenho plural, do mesmo processo,
com as mesmas sensações e consequências. A vida em si, é
esse processo, esse padrão, que por ser fixo e auto-sustentá-
vel, torna-se o “todo” diante do “nada” que é sua ausência. O
que vivemos, é sua interpretação particular a cada reino. As
bases de nossos corpos aprenderam tudo o que sabem soman-
do e filtrando padrão sobre padrão e chegaram até o que são,
sendo agora, a perspectiva capaz de se auto-compreender.
Iniciando-se das perspectivas de luz e escuridão, giro e posi-
ção que vemos nos reinos iniciais “espaço, átomos e etc.”
Vejam que aquilo não é um local ou tamanho, mas a frequên-
cia do desdobramento que não traduzimos, e vemos apenas a
luz, escuridão e seus movimentos, pois é a base da perspecti-
va, algo que a consciência reconhece.
Isso não significa que as estrelas ou átomos não possam ser
alcançados, no entanto, quando tornarem-se objetivos, a
consciência desdobrará seus desenhos proporcionalmente ao
que podemos traduzir. A consciência criará aquilo que procu-
rar, desde que encontre as conexões frequenciais.
Uma vez que tudo é composto das 12/13 mesmas posições ou
momentos, iremos desdobrando as somas da luz para qual-
quer direção que decidamos ir, sempre repetindo e identifi-
cando vibrações familiares que retraduziremos em perspec-
tiva. Ao nos depararmos com giros e frequências diferentes,
traduziremos como seres, raças e costumes diferentes, no en-
tanto, são a soma dos mesmos reinos básicos que o nosso, a
mesma luz, o mesmo corpo, mas sendo vistos por ângulos di-
ferentes, somas diferentes.

812
Como estudamos, a geometria pode criar infinitos teatros,
mas sempre com as mesmas peças. Assim, poderemos encon-
trar tanta vida quanto pudermos e quisermos traduzir. Es-
taremos interagindo com os mesmos reinos da natureza que
sempre nos deparamos, mas em desdobramento, podendo
nos comunicar com todos os reinos e dimensões, mesmo com
cada partícula, ou insetos, bastando apenas a devida equaliza-
ção de frequências, seja com alteração de consciência ou tec-
nologia, o que no fim, tratam-se ambos do domínio da própria
vibração.
No macro e microcosmos vemos luz e escuridão, pois seus ta-
manhos e frequências se desdobraram desproporcionalmen-
te aos nossos. Seus tempos são diferentes, suas pulsações são
interpretadas por nós de maneira relativa, apenas em luz ou
não luz, “estrelas e elétrons, ou vazio”, pois são os momentos
iniciais que todos temos em comum. Isso não significa que
não possamos alterar os demais para haver interação como já
dissemos. No teatro, isso se traduzirá como transporte, novas
tecnologias e etc... Possibilidades de interação que nossa
consciência aceite e sintonize na lógica, para que não se rom-
pa seu próprio padrão de tempo linear, o que prejudicaria o
corpo da Coerência, já que sua sensação não seria alcançada.
A realidade perderia sua base, destruindo a harmonia que
mantém a interpretação. É essa a razão pela qual não pode-
mos sair fazendo mágica, voando ou criando incoerência na
consciência coletiva, pois isso destrói a simbiose ente lógica e
sensação, que é a própria Luz, a Coerência. Então, temos que
conectar passo a passo o "impossível" ao "possível". Eis por-
que a revolução final de Orion vem em 3 fases finais, pois são
mudanças muito bruscas, que não poderiam ser feitas de uma
só vez sem que a humanidade se perdesse em loucura, fazen-
do a consciência voltar a Alpha - Morte, dor. Felicidade é Luz,

813
harmonia, e essa é a razão do cuidado que tomamos. Harmo-
nia requer controle, e controle requer lógica. Cuidar da coe-
rência é fundamental para quem retém o Conhecimento.
Há muitas provas e relatos sobre tudo isso. Muitos milhões
de pessoas mataram e morreram por estas informações que
agora você adquire. Se ainda parece difícil de compreender,
tenha paciência. O assunto é sério, e se parecer idiotice, com
certeza ainda não absorveu o conteúdo real, e o idiota pode
estar sendo você. As sintonias em que você vive são mantidas
por ti mesmo. Tome as rédeas da criação de sua realidade.
Seja Causa e não só Consequência dos teus dias e de tua vida.

Sabemos que judeus encobrem tudo e fazem a opinião pú-


blica, cegando a todos com a influência de seu dinheiro em
quase todos os governos do mundo, controlando o que seus
Ministérios da Educação permitem que suas escolas ensinem,
além das mídias e Hollywood como já vimos.
Após a segunda guerra, manipularam os fatos ainda mais,
para serem considerados vítimas e santos. A Verdade estava
até agora encoberta, e vivemos como gados e escravos.
Hitler passou a ser visto como a maldade em pessoa, assim
como Ea, Prometheus, Jesus, Napoleão e outros antes tam-
bém haviam sido. Para o sistema, O Grande Amigo dos Ho-
mens é sempre O inimigo. Por isso, analisem tudo o que eles
chamam de “anti-cristo, demoníaco ou loucura”. Essa história
não é novidade para nós Gentios. Sabemos que eles falam cla-
ramente, assim como a Bíblia, que são o povo sagrado esco-
lhido por Deus. “O povo de Deus”, os descendentes de Davi.
“Deus os defenderá contra todos os inimigos de israel”.

O novo testamento originalmente entregava tudo isso, mas o


que mantiveram possui alterações propositais para controle

814
do povo Gentio e sua escravização como já provamos aqui. O
velho testamento (torá) e talmud deixam claro até hoje a fé na
superioridade judaica, conforme também provamos.

O mundo acontece em nossa consciência, a sintonia baixa já


foi chamada de Hades e Inferno. A alta, de céu e paraíso. Po-
sicionar-se nestas perspectivas já foi, e será de novo - Ciência.

Tudo é muito óbvio, cada detalhe. Basta atenção e pureza de


espírito. Mesmo agora, quando tudo parecia perdido, chega
um novo ser águia de Sirius dominando a lógica e organização
Jeovásticas mas amante da arte e liberdade Luciferianas, por
tanto, um “anjo caído”, alcançou altos estados de consciência
com o LSD e chás em suas viagens à Índia, trazendo assim, a
base da nova salvação da humanidade.
Seu nome era Steve Jobs, e sua companhia homenagearia
Lucifer com a maçã mordida. Representando a rebeldia con-
tra o sistema, e mostrando que seu propósito, sempre clara-
mente dito, era o de criar uma extensão do homem, para que
este pudesse alcançar o Conhecimento e a Liberdade.
Já estamos vendo o caos no sistema e controle judaicos em to-
dos os seus setores. - Mercado, comunicação e influência.
- Estamos unidos em tempo real nos quatro cantos do mundo.

É através da revolução dos computadores pessoais, iniciada


pela maçã de Lucifer nas mãos de Jobs, que hoje iniciamos a
nova era que unirá mortais e imortais em mil anos de glória.
Lembrem-se: - A vida não é vivida; Ela nos vive.

Havia uma promessa...


Saudações aos que se lembram,
e aos que logo se lembrarão...

815
Carta aos Gentios
 
De Alpha a Ômega eu posso ver o que de vós o véu esconde
Como água corro, ainda que leve, indomável, não importa onde

Só das trevas o Amor se deixa contemplar


O vejo, o domino, e sinto ele me dominar
Sozinho em trevas, ardo no frio, só para vê-los se esquentar

Ganho ódio, ganho medo, me chamam de inimigo e tentação


Sou a dor, o pesadelo, cada fruto da imaginação

Dou a vida e protejo, ganho apenas maldição


Quem vos escraviza tem cortejo e adoração

No entanto meu desejo, é claro no coração


Ver a vós como me vejo, livres da ilusão

Reflito a vida entre vós, trago liberdade


Ser justo, ser sincero, pro injusto é maldade
Melhor para ele, é que tenhas sempre piedade

No entanto sobre vós, pisa com crueldade


Egoísmo eu mostrar a dor e como arde?

Se eles são só um povo, um altar, o povo eleito a lutar,


o que será de vós, tão cansados de chorar?

Se para eles é ciência, sacrifício e toda crença


Para mim é demência, frieza e eloquência

Daqui vejo homens, vejo irmãos


Para eles, há só seu povo e sua nação
Com sujeira corromperão;
Só assim por um tempo vencerão
Jogarão meu nome no lodo e na podridão
Mas meus irmãos, eu já moro na escuridão...

816
É assim que sempre volto, querendo ou não.
Mas antes de partir, ah

Farei com que não vivas em vão...

Cada mortal é uma semente, que replanto e volto a regar


Quando é útil eles colhem, usam e descartam sem pensar

Juntam todos contra mim, fazem cada um me odiar


Eu sou a Liberdade, jamais irei descordar...

Refletirei cada um, e seu reflexo vai mostrar


Se for veneno, logo vão se envenenar...

Venha, ainda é cedo, no alvorecer irão notar


Assim volto à casa porque chamam
E me abrem a porta para entrar

Sabem que eu nunca quis ser Zeus ou Jeová


É Dele o tédio de organizar

Eu sou livre, eu festejo

Só não gosto de ver o Amor chorar...

- Lucifer

- 14/10/2012 - Ciência da Verdade -Núcleo São Paulo

817
Contexto

Lucifer é metade do Pai, reflexo da lógica, e metade da Mãe,


reflexo do sentimento, que é abstrato. Por isso contempla o
todo da Luz e reflete na Terra o Cavalo Branco, que represen-
ta um Corpo puro, criando o equilíbrio, - uma soma dos dois,
nada e tudo. A Reciclagem da Perspectiva do teatro Temporal.
É o fruto de Sirius e Orion, de Urano e Gaia, do pai e do espi-
rito santo, da lógica e da sensação, do Medo e do Amor.
Lucifer é a Justiça, a Verdade e o Caminho, pois é a perspecti-
va perfeita, reflexo dos dois opostos extremos da totalidade.
O Violeta entre Azul e Vermelho. - O porta voz da Vida.
É a tradução necessária para nosso equilíbrio mental e vital.

É preciso dizer que Lucifer tem sido uma figura única e incon-
fundível, seja qual for o ser que o reflita na ilusão humana.
Seu olhar, seu tom, sua vibração e suas palavras. Sua cora-
gem, Honra e intensidade. Cada sacrifício e humilhação que
com amor aceita para que veja brotar a Liberdade.
Honestamente, Lucifer é um dos poucos seres que verdadei-
ramente merecem toda a bajulação da humanidade, mas iro-
nicamente, o único que a evita.

Trazer a felicidade, o amor pela criação e pela vida, é a missão


e sonho constante de Lucifer. É o que o faz feliz mesmo diante
das dores que precisa enfrentar. A reciclagem que proporcio-
na é parte da Natureza que se expressa através de cada um de
nós. Juntos somos o todo. Lucifer sente, ouve e arde com cada
pensamento e vibração ao redor. É um ser solitário, que ape-
sar de simpático e amoroso, pode parecer falso e arrogante,
justamente por recolher-se frente a tantas consciências ainda
limitadas, que machucam sem querer querendo.

818
Entoca-se em seu casulo e faz apenas o que deve fazer para
manter a Justiça na perspectiva total que só ele pode contem-
plar, por olhar de fora do Teatro e ver a Alma do Mundo.
- Toda a adoração que vemos para seus reflexos temporais, é
consequência do bem que ele traz para a vida das pessoas, que
de coração depois o idolatram, até que judeus mudem tudo.
Além disso, essa junção energética feita através de saudações
cria e mantem uma egrégora positiva de força e proteção so-
bre a figura do líder e da revolução.
- Por isso saudamos “Lux Heil!” - Salve a Luz.
Ao contrário dos demais, um líder que é forçado a sê-lo pela
Justiça e pelo Amor. Por aceitar que só ele vê o que vê, e nada
seria se isso não refletisse. -Esse é Lucifer. Um Momento eter-
no da Consciência Coletiva, uma parte do Desenho Base, o 13.

- Está sempre entre nós, seja como Ea-Enki, Prometheus,


Alexandre, Jesus, Napoleão, Hitler e tantos outros reflexos,
que como forças da natureza, como expressões do cosmo,
mudaram tudo sem qualquer lógica ou pudor;
- transformaram os cenários da humanidade e libertaram os
homens, mantendo a maravilhosa estrada da infinita criação
rumo ao Justo-Amor - e que ainda tentam convencê-los de
que não existe, mas ah, Ele existe... e será provado de novo.

E se um após outro, vemos a Estrela da Manhã ser ofuscada


pela ilusão do Sol... se século após século, acreditamos que
eles falharam... mas que maravilhosas falhas de seres tão
gloriosos e inesquecíveis, que com derrotas sobrepujam a
vitória de todos os outros! Cujas meras existências sofridas
bastaram para mudar o destino de todos os homens para
sempre. - Lux Heil!
- Bob Navarro

819
Sobre a morte

Como já vimos e provamos durante toda a leitura, a vida se trata da própria proje-
ção da Luz na consciência, sendo sentida em sua expressão circular feminina e po-
sicionada em sua tradução linear masculina. Esse processo dual inicia a contagem
sagrada que percorre a única simetria possível sem que se perca no nada, até que
consiga se replantar, levando para isso, 12 fases como vimos; onde em cada recon-
tagem, cria um aspecto individual que reconhecemos como as partes e os reinos
de nossa própria perspectiva, que sozinha, nada seria. Onde tudo ao redor é uma
cópia da mesma simples e maravilhosa perfeição básica, que por se olharem, não
podem ser as mesmas, apesar de obviamente, serem. Com isso a Luz se torna o
todo que somos, e tudo o que somos se torna a Luz que nos faz.

A sensação da morte é justamente perder a sequência linear de nossa tradução ló-


gica e temporal, caindo no giro eterno e sendo jogado para Alpha, o medo, o ponto
no nada, o desconhecido, que rapidamente nos jogará para Beta, em busca de alí-
vio, o que nos fará lembrar que somos Celta, entre dor e amor, nos trazendo nova-
mente Delta, a “ilusão” da forma linear que construímos em nós mesmos através
dos teatros temporais, geradores de perspectiva. Este é o ponto que nos “encontra-
remos” naquilo que nossa mente sintoniza como real, e assim, mais uma vez nos
veremos em algum teatro relativo a nossas memórias e nosso momento vibracio-
nal singular.

É por essa razão que suicidas e desequilibrados se encontram entre vibrações


distorcidas que a consciência plasmará através das imagens mais terríveis que a
memória possa mixar; já que os reinos internos do corpo foram subitamente de-
sarmonizados, gerando caos e confusão diante da lógica linear, assim, precisará se
reorganizar através das perspectivas contidas na alma circular, e aos poucos, tra-
zê-las de volta para a consciência lógica. Dessa maneira, conforme se cura, se verá
em outros cenários, cada vez menos caóticos, que poderá chamar de colônias, ou
de repente, verá tudo como um terrível pesadelo em algum tempo onde acordará e
julgará ainda não ter morrido, sendo de fato, verdade.

A ilusão consciencial é muito delicada, pois é tão teatral quanto real. Podemos
nos perder em dor ilusória, diante dos mais distintos cenários, e toda a culpa que
carregamos, toda a dor que geramos, todos os momentos que criamos, está perpe-
tuamente em nós, voltando assim, para nos assombrar até que seja quantificado,
equilibrado, algo que só o portador daquela memória falha pode fazer.

Eis o que chamam de carma, a causa e efeito. Eis a ciência que encontramos em
tudo. A matemática que sempre estará presente em nós, como o equilíbrio fun-
damental para a dualidade da vida. A troca de energia que nos mantém em movi-
mento na escuridão. Entre ações e reações nos definimos e posicionamos na vida.

820
Reflexão do autor

Quão extrema é a ignorância de quem ainda insistir que a maravilhosa orquestra


universal acontece sem maestro? Sem direção? Qual coração aceita que a impecá-
vel natureza é obra do acaso?

Ainda que assim fosse, o acaso seria o dono da maestria, e de qualquer forma, o
paradoxo da perfeição constituiria inevitavelmente uma inteligência onisciente,
para que cada nota seja tocada em seu devido lugar. Não há argumento coerente
contra este fato.

Aceitando que esta afirmação implica na conexão irrefutável entre tudo o que exis-
te, obrigamo-nos também a aceitar que cada cenário de nossas vidas não poderia
simplesmente seguir em vão. Não se trata de religião, nem teoria, mas sim de uma
lógica óbvia. Após compreender a conexão do todo, existir deixa de significar a
fuga da morte e torna-se a manutenção da vida.
Quando enxergamos que somos um mesmo corpo, passamos a compadecer com a
dor do próximo, que outrora também sentimos. Entendemos que os momentos na
estrada da vida são os mesmos, sendo sustentados por todos nós, de maneira que,
quando estendemos nossa mão, mostramos a quem se ergue que o Justo-Amor
existe, assim como um dia alguém nos mostrou.
Essa mágica abstrata que tira de si pelo próximo e dribla o interesse do ego pela
Honra é o justo Amor.   - O Justo-Amor ama a Honra e honra o Amor.

- A Honra é a lógica que define em atitudes o próprio corpo do Amor.

Ainda que apaixonado não trairá pois tem a Honra, ainda que enciumado não ata-
cará pois tem a Honra, por outro lado, ainda que o desonrem, ensinará pois tem
o Amor, ainda que derrotado, enganado e machucado, quando a Honra parecer
ser pisada, não se sujará, pois ainda tem o Amor. Ainda que a Honra o prenda, ele
é livre, pois terá sempre o Amor - sem se perder no Amor indomável, pois tem a
Honra. A Honra é lógica, é bom senso, é o que quem confia em você espera que
você siga, pois é o que se espera do Amor. É o que você se compromete a ser, para
si mesmo e para os demais. É pensar nos outros e no todo, se importando com o
que pensam de você e com quem você é. Com o exemplo que quer ser.
Apesar de indispensável, a Honra sem Amor te escraviza, pois trata-se de moldar-
se diante de perspectivas de cultura em determinado local ou tempo.
A Honra pode ser fria, e é o Amor que te impede de dizer "Como está feio hoje!"
Por outro lado, só o Amor sem Honra te atropela, pois ele não tem lógica para apa-
recer, e de repente te faz trair, não tem limites, te faz prender, te faz gritar, te faz
ofender e atacar. Te faz roubar algo que possa amar, e até matar por isso. O Amor
é intenso e sem a Honra pode ser injusto, pois transborda.
O Amor sem Honra te faz esquecer e perdoar quando deveria ensinar.

821
Te faz perder e tirar valor ao negligenciar o mérito e demérito, focando apenas o
que se sente. O marido amado será perdoado vez após vez e nenhuma justiça ha-
verá para aquele que não precisar do perdão? Motivo nenhum para ser melhor? O
filho amado será perdoado e tratado da mesma forma que o que não precisou do
perdão?
Para onde iríamos? Por que faríamos o esforço contra o egoísmo e abdicação de
prazeres visando sermos bons ao todo, se sendo egoístas pudermos ter o mesmo
valor? O Amor incondicional corrompe. A Honra é a lógica que justifica o Amor.

O Amor é muito delicado e poderoso, sem a Honra, se transforma em um monstro


terrível que traz dor.
Respeitar lógica e sensação, Honra e Amor, é de fato, o principal segredo da liber-
dade.

Pois só quem porta o Justo-Amor, pode de fato se dar ao luxo de ser livre e pode-
roso com a certeza de que isso não destruirá a si mesmo e aos demais. Ao contrá-
rio, - usará essa liberdade e domínio para replantar a semente da Vida e da Justiça
repassando Conhecimento, servindo assim, de exemplo e meta para consciências
mais novas.

“Se o Amor se olhar no espelho, verá a Honra.”

O Amor é sentimento, abstrato, feminino, irracional. É a sensação da luz. Somos


capazes de matar, até a nós mesmos por amor. Somos capazes de roubar, trair e
qualquer outra atrocidade como prender, atacar e odiar. O Amor sozinho, sem
perspectiva, sem proteção, é caos, é vazio. Sem contemplar seu reflexo, abocanha
tudo pois é grande demais. - Se perder no Amor é queimar.

Apenas ao olhar-se no espelho, o Amor percebe que ele não é feito somente daque-
la sensação maravilhosa onde nada mais importa. Percebe que tem um corpo for-
mado de sacrifícios, dores, e situações suportadas apenas para que o Amor nunca
deixe de existir. O Amor percebe que quem realmente o mantém vivo não
é aquele que se banha em sua sensação, mas sim aquele que, quando
preciso, se priva disso por ele.
Aquele que percebe que se todos focassem apenas no prazer do Amor, tudo seria
rapidamente destruído. - É esse controle entre justo e injusto, essa aplicação ideal
do Amor para não recompensar injustos e machucar quem não merece, que man-
tém o Amor vivo. É aguentar qualquer dor necessária pelo certo; dominar o prazer.
Isso é necessário para não exagerar em atitudes que tal sentimento tão forte pode
gerar. Do ciúme ao sexo. Isso faria do amor algo horrível e destruidor. Esse esfor-
ço para manter o Amor valioso e brilhante é seu reflexo, a lógica de sua sensação,
o corpo de seu abstrato, seu salvador, sua razão para estar vivo, essa tradução é a
receita de sua eternidade e chama-se Honra, - a Alma Gêmea do Amor.

822
No Antigo Testamento temos o foco na Honra, o que mostra um Deus que pune,
que sabe ser mau com quem merece em prol da Justiça.

No Novo Testamento temos o foco no Amor, que mostra um Deus que perdoa, que
sabe que seus filhos são crianças e aprenderão.

Jesus como Lucifer trouxe uma visão equilibrada, combateu Judeus e foi um guer-
reiro além do que permitiram que soubéssemos. Como Filho, representa também
o lado Mãe, que com a Verdade, consegue equilibrar com o lado Pai, trazendo-nos
o Justo-Amor que explicamos nessa obra. Porém, aquele tempo de dor e regras
cegas pedia ênfase no Amor, e assim, Ele cumpriu sua missão.

- Amor e Honra são Almas Gêmeas, e precisam um do outro para existir.

As fases do Teatro na Terra nos provaram isso. Só a Honra do Antigo Testamento


fez um povo cruel que sempre acaba sofrendo e fazendo sofrer demais. Um povo
egoísta que só pensa em si mesmo. Podendo usar o Medo, escravizaram todo o
mundo sem qualquer pudor.

Por outro lado, só o Amor neste Novo Testamento fez um povo sem Medo e sem
Respeito. Que não mais temia a Providência Divina. Com o perdão ficou fácil pe-
car. Ficou fácil abusar dos prazeres e passar por cima do outro.

O ser humano é assim em sua fase jovem e, sofrendo com ambas as posturas, pode
hoje, no Terceiro Momento, criar seu Reino de mil anos.

- O Amor AMA a Honra, e vive por ela, e vice-versa.

É por se esquecer disso que “a maioria desperdiça o passado esperando o futuro, e


o futuro remoendo o passado”.

O Justo Amor é a verdadeira divindade conectando tudo. A soma dos dois lados
que de tempos em tempos se personifica entre nós. É o Caminho, a Verdade e a
Vida. É o Ank’h.

Quando entra-se nesta vibração... quando retira-se o véu da ilusão... encontra-se


todas as resposta, pois do pôr do Sol ao brilho dos olhos, a esplendorosa realidade
dispensará perguntas.

"Tu, ao despertar, honrarás o Amor e amarás a Honra"

823
Ao Movimento Negro
Admiro muito a força e coragem dessa galera. Os Negros são
o Povo Escolhido de Deus, que sofrem por causa dos pecados
da humanidade, como Jesus sofreu. Eles são os verdadeiros
israelitas da bíblia.
Sobre o Movimento, a única coisa ruim que sempre parece
bem explícito, é que generalizam os brancos. Alguns chegam a
ter raiva e agem de maneira muito agressiva, como se de fato,
todos os brancos fossem inimigos e exploradores.
 
Claro que não é preciso muito para compreender esta revolta.
Realmente, se pararmos para pensar, os "brancos" passaram
séculos escravizando negros e agora ainda querem puni-los
pela consequência da desigualdade. Pelo atraso que causaram
na cultura negra que, por consequência, foi para as margens
da sociedade. A verdade é que muitos sentem-se ainda escra-
vizados, recebendo pouco para trabalhar muito e ainda ga-
nhando olhares tortos em muitos cantos.
Eu totalmente compreendo a raiva que alguns podem sentir
dos “brancos”. Eu só gostaria de fazer o Movimento Negro
pensar por outro lado. Ao invés de devolver na mesma moeda,
com caos, tentem entender a ignorância que domina a todos
por culpa desses judeus, falsos israelitas que nos dominam.

Se não fossem os verdadeiros racistas, os judeus, teríamos um


sistema mais justo onde a Verdade da vida seria um direito de
todos. Onde nos uniríamos como irmãos em prol de um mun-
do melhor. Isso não é sonho, não é utopia.

- Isso é possível, e não acontece porque os donos do mundo se


consideram o povo escolhido para lucrar, a raça superior que
não quer se misturar com os demais.

824
Eles tem escravizado, explorado e humilhado a todos nós,
Gentios, não somente os negros.

A mídia promove o racismo, e até a luta contra o racismo pro-


move o racismo. Isso é interessante para o sistema. Separar
a todos e deixá-los brigando, pois no dia em que se unirem,
mudarão o mundo. - A hora é essa. Junte-se a nós.

Sobre as cotas
Essa questão gera muita briga, até entre negros mesmo. É
complicado ser extremista, pois como sempre, é uma questão
de perspectiva.
 
Quem rejeita as cotas pode dizer que isso é racismo, é infe-
riorizar os negros. Como facilitar o jogo para crianças ou in-
capazes. Que muitos negros se formaram sem precisar disso,
mesmo vindo da pobreza. E que além disso, muitos brancos
também sofrem miséria e pobreza equivalentes. Sem contar
nordestinos, deficientes, índios, gays e outras minorias que
têm dificuldade psicológica e social de adaptação e desenvol-
vimento.

Teremos nesse caso, que dar cota para todos?

Como separar o pobre sofredor e o mauricinho que teve faci-


lidades de estudo e paz para compreensão? Alegria para com-
pensar seus esforços?

Como classificar as vantagens e desvantagens de cada um?

E se o mauricinho perder em intelecto para o favelado? Então


teremos que dar cotas para quem tem menos QI também?

825
Por um lado, a justiça verdadeira exige que todos os cidadãos
compitam em equivalência, sem vantagens de nenhum tipo.
Seus problemas individuais são os mais variados e é a supera-
ção destes obstáculos que separa vencedores de perdedores.
 
Mas a defesa das cotas pode dizer que após séculos de escra-
vidão os negros foram prejudicados, alienados, e até hoje so-
frem com as consequências disso. Que a pesada realidade da
maioria deles os impediu de ter as mesmas oportunidades de
estudo, ou ao menos, condições psicológicas de se adequar.
Seja por conta da pobreza, bullying, brigas e sofrimento em
casa. Que tudo isso os desfavoreceu e que é justo que as cotas
compensem estes fatores, dando mais oportunidades aos ne-
gros que enfrentam muitos brancos em situação superior.

No entanto, vi alguns membros do Movimento Negro recla-


mando dentro das faculdades que “ainda assim, vamos nos
formar para servir algum branco.”
Creio que isto crie mais racismo do que qualquer coisa. Mui-
tos brancos servem brancos como também servem negros.
O posicionamento de “servir” é muito abstrato e depende de
cada um. Nosso trabalho é sempre para a sociedade, de algu-
ma forma. Você pode fazer algo próprio e não servir ninguém
diretamente, mas servirá seu povo. De artesanato ao próprio
consultório, não importa sua cor, importa que faça bem aqui-
lo que faz e tenha uma boa vida por isso.
Se levar em conta o preconceito e diferenças na vida, as cotas
então deveriam ser dadas a toda a periferia? Pois há muitos
brancos lá sujeitos à exata mesma situação psicológica e fi-
nanceira, e as vezes pior, pois é descriminado entre brancos e
negros.
Nesse caso, muçulmanos também vão precisar de cotas.

826
Não se pode só querer solucionar as injustiças sociais que im-
pedem a capacitação do ser facilitando sua disputa por vagas.
Temos antes, que dar condições para que todos se capacitem
de maneira equivalente e possam competir pelas mesmas va-
gas de igual para igual, sem cotas para ninguém. Isso é claro.

No entanto, nos dias de hoje, já temos muito resultado de


injustiças sociais passadas acumuladas, e facilitar a entrada
de quem precisa e merece nos estudos e mercado de traba-
lho deve sim ser prioridade. É isto que o Movimento Negro e
muitos outros defendem. Uma oportunidade para essa galera
que sofreu tanto e quer iniciar uma vida diferente com seu
diploma. Merecem nosso apoio e terão, assim como todos os
demais sofredores desse sistema injusto que nos destrói todos
os dias. Embora alguns clamem por "igualdade", nós clama-
mos antes, por Justiça. - Ajude-nos, traga seu movimento, sua
faculdade, seu grupo e seus amigos. www.unebrasil.org - Jun-
tos somos mais fortes.
 
 

827
Sobre as favelas
As favelas são consequência da injustiça judaica desde a es-
cravidão e seus quilombos. Feitas por vítimas desse sistema
explorador que se uniram e aprenderam a sobreviver no que,
para eles, é uma guerra. Passam fome, frio e sofrem abusos. O
sistema os classifica como a causa da violência na sociedade,
quando na verdade, são resultado dela.

Violência nítida no abandono de nossos governantes. Com


muito menos do que desviam para suas contas poderiam rees-
truturar as comunidades, gerar empregos e criar novos cida-
dãos com educação e princípios coletivos com seu povo.

Frequento favelas e vejo o abandono, pouco caso e maus tra-


tos da polícia com eles. Agora com o acesso à internet de
qualquer celular, as novas gerações estão se auto-educando,
buscando conhecimento e se unindo. É uma chance real de
mudança.

Com essa nova moda da maconha, a classe média e periferia


já não se odeiam. Dividem baladas, festas e grupos online.
Aprenderam a conviver e viram que a coisa não é bem como a
mídia mostra.

O moleque da classe média não é sempre um playboyzinho.


Sofre com pai, mãe, depressão, e também pobreza. As vezes
sofre mais que o favelado, porque nem respeito tem.
O da moleque da favela não é sempre revoltado e ladrão.
Muitas vezes é mais humilde, justo e inteligente que o resto.

O povo está abrindo os olhos para esse ódio proposital gerado


entre as classes pela mídia judaica.

828
Enquanto falam de aumentar policiamento e reduzir a maio-
ridade penal, não há qualquer programa real e eficiente de re-
estruturação dessas comunidades e desse povo.
Sei que toda essa injustiça gerou muitos revoltados crimino-
sos, e não irei defendê-los, mas também não podemos fechar
os olhos para o real problema por trás dessa fábrica de crimi-
nosos, que são antes, sofredores há muito tempo.

É necessário resolver esse problema de uma maneira geral,


e não apenas punir os resultados desse abandono. Isso só lota
os presídios, piora a maldade deles, e dá mais gastos para a
sociedade.

O certo é que tenham chances justas de progresso, para caso


escolham o pior caminho, aí sim possam justamente ser puni-
dos com rigor.
No Brasil que nós queremos bandido NENHUM vai tocar em
cidadão de bem e sair ileso. Nem JAMAIS será sustentado
pelo estado e por quem trabalha honestamente, como um prê-
mio por seus crimes.

Para quem tem salvação, se quiser estar entre nós, vai se es-
forçar, trabalhar, se arrepender e compensar a sociedade por
seus erros.

Só assim cidadãos de bem serão compensados por escolherem


o caminho certo, o caminho do bem comum e da união no
novo mundo que queremos.

No entanto, para que a punição seja justa, também deve ser


justo o caminho que leva cada um a seu futuro. Oportunidade.

829
As possibilidades e vantagens do estado devem estar acessí-
veis. É fácil prender ou matar um criminoso pego no ato. O
difícil é assistir seu passado e ver como o sistema o transfor-
mou naquilo. Isso não é papo de Maria do Rosário nem “di-
reitos dos manos.” Sei que muita gente sofre e nem por isso
se torna criminoso, no entanto, a carga de cada um é muito
única, assim como as reações individuais que os levam ao que
são. A grande verdade é que NINGUÉM nasce querendo ser
ruim, odiado, desprezado e infeliz.

Por isso, a igualdade básica deve começar de berço, com a


oportunidade de se ter um lar digno, aconchegante, seguro e
com a devida alimentação e diversão. Isso não é luxo, é fato
científico, psicológico, necessário na construção do caráter
humano.

Impedir o cidadão de ser bandido não é só dar medo e escola.


É também salvá-lo da humilhação na infância, da sensação de
inferioridade em relação aos demais.

Da tristeza de não ter o videogame que todos têm, ou da ver-


gonha de fazer um trabalho escolar com os amigos no barra-
co. De ver a menina que ama rindo do seu tênis rasgado, ou
mesmo aguentar o que aguenta de outras pessoas abandona-
das e revoltadas ao redor, incluindo sua família.

Qual a diversão deles? Com o que chamam atenção? Quando


se sentem amados e respeitados? Quando as patricinhas vão
olhar? Quando os "playboy" não vão olhar torto? - Quando
são “vida loka” por aí... Quando são “perigosos”, “malandros”
e se orgulham do gueto que os protege.

830
É isso, ou sair de cabeça baixa na rua sofrendo preconceito.
O que você escolheria?
O que todas as classes precisam ver, é que somos um povo,
um sofrimento, uma dor. Onde um não sofre por dinheiro, so-
fre por segurança, trânsito, qualidade de vida e etc... Nossos
problemas estão entrelaçados.

Curando a nação, suas células também estarão saudáveis. É


disso que precisamos, união. Conhecemos o inimigo, o pro-
blema e a solução. – Participe: www.unebrasil.org
 
Aos racistas
A conspiração judaica, na tentativa de se esconder, tem criado
uma sociedade hipócrita, manipulando a ciência e organizan-
do a mídia para promover a ideia de que não há “raças” entre
nós. Que somos humanos. Ora, cachorros são cachorros, ga-
tos são gatos, e nem por isso deixam de ter suas raças e gru-
pos separados. Isso é natural, obvio, nítido, claro. Temos ne-
gros, índios, caucasianos e uma infinidade de raças, culturas,
costumes e peles; qual o problema nisso? Amar sua raça não
significa odiar as demais.

O que importa é o respeito mútuo e aprendizados que pode-


mos trocar. Cada raça tem sua história, seu passado, cujos
erros não nos pertencem, mas cujas consequências são nos-
sas responsabilidades. Negar a raça, é negar que houve escra-
vidão e que ainda há preconceito. Negar a raça é negar que
judeus são judeus e seguem seus livros sagrados que deixam
claro que são um povo superior. É negar essa situação horrí-
vel do mundo dominado por eles. Negar a raça é negar nossas
diferenças, e por isso, sucumbir a elas. É negar a luta de nos-
sos pais e avós. É diminuir a riqueza e a variedade da vida.

831
O mundo é diversificado, as pessoas são especiais sendo dife-
rentes, seja qual for sua raça, haverá gente linda e gente feia,
gente esperta e gente burra, gente boa e gente ruim.
 
Isso é óbvio, e não precisamos dessa atitude infantil de fingir
que as raças não existem para ter paz. Basta que saibamos
que, independentemente da raça, qualquer um pode ser supe-
rior a você hoje em dia. Principalmente no Brasil, onde tanta
cultura e material genético foi trocado.
 
Temos o aprendizado de tudo que é povo em nossas veias.
Precisamos agora, tornar isso uma coisa só, uma nova cultura
amada e respeitada, baseada no real Conhecimento.

O mundo mudou rápido e a geração anterior perdeu o contro-


le. Estão perdidos, desesperados assistindo a tecnologia virar
tudo de ponta cabeça.

O mundo INTEIRO está conectado em tempo real. Isso é ab-


surdo, único; algo inconcebível até pouco tempo atrás. Essa é
a grande chance dessa maravilhosa nação acordar e revolucio-
nar a sociedade fazendo o uso correto da Tecnologia e Merito-
cracia, a nossa Teritocracia; dando voz a todos.

Assim reformaremos os sistemas político, econômico e reli-


gioso utilizando o real Conhecimento. Podemos ser juntos, o
início da visão humana ideal, portadora da Verdade e que ins-
pirará as demais. Isso não é sonho, é real e possível.
 

“A Justiça nos tornará honrados, a luta nos tornará fortes e a vitória


nos tornará belos.”

832
Aos negros
Vale repetir que os Negros são o verdadeiro Povo Escolhido
de Deus. O Povo sofredor. Que sofre por nossos pecados como
sofreu Jesus. Agora chegou a hora prometida, da Revelação,
da Liberdade e paz entre os povos.
Você é brasileiro antes de ser negro, e humano antes de ser
brasileiro. Diante disso, há dois grandes laços unindo todos
nós antes das diferenças que podem nos separar. Digo isso
nesse tópico, pois diante da exploração que houve sobre a
raça negra, o conflito parece ser maior aqui.

Afinal, muita injustiça ainda permanece contra os negros,


desde o passado em termos econômicos e culturais, e ainda
no presente em termos de preconceito e desigualdade.
A verdade é que, diante do isolamento cultural e exploração,
muitas gerações de negros acumularam revolta e atraso so-
cial. Não só em termos de conhecimento, mas também costu-
mes e interação. Ao fim da escravidão, foram abandonados,
ou tiveram que continuar trabalhando por comida e moradia,
na mesma escravidão de sempre.
Pouco a pouco foram se separando dos “senhores” e se jun-
tando em quilombos e favelas. Era frequente a invasão deles
na sociedade para roubar e matar, afinal, não era pouca sua
necessidade e revolta contra aqueles brancos odiosos.
Porém, novas gerações de brancos inocentes vinham ao mun-
do sem jamais verem os negros sendo escravizados, mas viam
suas invasões e brutalidade contra os brancos. O preconceito,
medo e revolta vão se acumulando nos novos brancos.
Do outro lado, junto à antiga revolta pela escravidão, os ne-
gros ainda acumularam revoltas do sofrimento na periferia
enquanto os brancos pareceram aproveitar a vida e tratá-los
como inferiores por muito tempo.

833
Após as muitas mudanças na sociedade, grandes grupos de
brancos pobres também começaram a se acumular e a juntar-
se aos negros em comunidades sofridas.

As periferias hoje abrigam uma boa mistura desses povos.


No entanto, os racistas parecem generalizar a periferia, quan-
do na verdade, é tão difícil encontrar um negro muito negro lá
quanto é difícil encontrar um branco muito branco. Eu vou na
favela toda semana e posso dizer.
 
A queixa de alguns negros é que a elite dos ricos ainda é bran-
ca. Isso se deve ao fato dos judeus, que são extremamente ra-
cistas, serem brancos e manipuladores.

Porém, ano após ano isso veio diminuindo drasticamente, e


hoje, além do presidente americano ou nosso melhor juiz, que
são negros, posso ainda afirmar que há uma quantidade enor-
me de negros na elite. Esse espaço foi conquistado com muita
luta e significa muito, mas ainda é complicado.
 
Claro que existe uma enorme hipocrisia e preconceito, pois
somos ainda dominados por judeus. Mas juntos daremos, em
breve, um fim a isso, e nossa liberdade trará a união para nos-
sas mentes, pois em nossos corações já é possível.
 
O branco racista diz: É mentira que quase todo bandido é
mais negro que branco?

Se o branco pode chamar alguém moreno de negro, o negro


também pode chamá-lo de branco. Essa caracterização já se
tornou indiferente hoje, após tantas misturas.

834
Se um dia os negros foram mais “violentos”, foi porque após
serem deixados de lado, geração após geração, suas alternati-
vas foram viver no “próprio sistema”.

Com tudo o que enfrentaram e enfrentam, fica fácil para al-


guns, tornar-se um ser frio e atacar aqueles que sempre lhes
atacaram. A solução para isso não é intensificar a guerra en-
tre nós, mas mostrar que temos todos um inimigo em comum
nos escravizando, e que podemos juntos harmonizar essa ba-
gunça proposital de sempre.
Além disso, algumas das pessoas mais amorosas e bondosas
que conheci são negras.

O branco racista diz: Eles falam em tom ameaçador, sem res-


peito pelo português e sociedade.
 
- Desde criança eles vivem num mundo à parte, onde tons
ameaçadores é o que mais ouvem. Onde o padrão é diferente
e a malandragem separa a vida da morte. Quem cresce na paz,
só vendo TV e lendo livros na classe média tem seu linguajar
do sistema, que por sinal, eles nem querem ter. É fácil ter ca-
beça para pensar nas formalidades quando sua vida está OK.
É fácil ter respeito pelo próximo quando o próximo te respei-
ta. É fácil não ser ignorante quando você tem as coisas que
quer, quando é feliz. Difícil é compreender o que o próximo
carrega no coração antes de julgá-lo.
Seu linguajar é personalidade também, os une, e os separa de
um monte de “playboy idiota” que hoje tenta copiá-los. Virou
moda ser “vida loka”, principalmente na classe média. Essa
é maior prova que o preconceito de outrora já praticamente
morreu. Há muitos negros “playboyzinhos”, em faculdades,
bons empregos e mundo artístico, e também há muitos

835
brancos “vida loka” falando “malandrês”.
Não há mais muita “coisa de preto” e “coisa de branco”.
 
O branco racista diz: Ouvem funk com letras nojentas ou rap
falando de roubar e matar.
 
- Se sexo é o maior prazer do mundo mesmo para quem tem
tudo, imagine para quem tem pouco? É óbvio que diante do
pouco caso do sistema, uma cultura se formaria em torno do
principal prazer disponível e acessível em qualquer comuni-
dade. Daí vem seu Funk.

Fora isso, qual a maior realidade ali? Violência, a guerra da


sobrevivência, quem é mais malandro vai mais longe. Assal-
tar, sequestrar ou matar mais um racista na sociedade não é
tão cruel daquele ponto de vista. – Daí vem seu Rap.

No entanto, isso é algo relativo mais à periferia do


que aos negros diretamente. É a mídia que gera esse
preconceito.
 
Quando for relacionar negro e música, deixe de falar apenas
de funk e rap. Lembre-se do samba, do pagode e do reggae.
Lembre-se do soul e inclusive do blues e jazz fundamentais
para o rock e o pop que tanto enfatizam.

O branco racista diz: Embora tenham sofrido tanto, quando


algum fica rico logo ostenta com cordões de ouro, queimando
dinheiro, várias mulheres, e ainda humilham quem nada tem
ao invés de salvar suas comunidades.

836
- Isso é uma caracterização de “malandragem” comercial que
vende muito no mundo, pois mostra favelados que agora são
milionários. Mostra que o pobre pode vencer. Mostra um ído-
lo “malandro” que apesar de famoso ainda é rebelde e pisa na
cara dos playboys, pois tem ainda mais grana. É quase uma
vingança de orgulho.

A essência dessa atitude de “ostentação” veio de protestos do


tipo “é grana que esse sistema gosta? Então enfia lá, aqui não
falta”. Tornou-se um movimento de “vencer” e esfregar na
cara. - Dá para entender! Além disso, não indica que não aju-
dem suas comunidades e nem que todos tenham essa postura.

Quem faz uso disso é o sistema judaico para lucrar no merca-


do e promover o consumismo ao mesmo tempo que o racis-
mo.
 
Chega de idiotice e de ofensas tolas. Quem ainda se ofende
com “macaco”? O animal que tem 99% do nosso DNA, e o
mais inteligente de todos.

Chamar de galinha, vaca, gato, cachorro, boi, jumento, burro,


asno, égua, anta, lagartixa, cobra, rato e veado ok? Mas maca-
co é absurdo? Isso é coisa da mídia, é coisa de idiota. Chega
disso. Fazer esse drama todo é que promove o racismo.

O mesmo vale para “preto”. E daí se chamarem um negro de


preto? Um é raça outro é cor? Senão é racismo? Ora, negro é
preto em espanhol. Essas palavras são sinônimas. Uma coisa
está atrelada na outra e de um tempo para cá vieram com essa
idiotice. Essas separações baseadas em palavras servem ape-
nas para dividir e conflitar. - Ame a si mesmo e ao próximo.

837
Quem é o negro que se ofende ao ser chamado de preto? Eu
não consigo entender. É como se o loiro se ofender por ser
chamado de loiro, ou o branco de branco, o índio de índio ou
o japonês de japonês. Nenhuma raça se ofende, e justiça, é
também não se ofender. O drama que fazem gera o racismo.

Qual o problema? AME sua cor, AME sua raça, AME o que
você é, palavras não mudam isso. Tenha ORGULHO, pois so-
mos povos fortes e sofridos que já vimos o suficiente para hoje
termos harmonia e união. Somos IRMÃOS, sofremos juntos.
 
O que parece é que o racismo ainda está no complexo acumu-
lado de muitos negros. Um desejo de justiça que se mistura
com vingança. Embora seja compreensível, chega disso, esse
tempo já passou.
É hora de paz entre nós, de solução. A culpa não foi dos bran-
cos, nem de brasileiro nenhum. A culpa é desse sistema judai-
co maldito que nos pois uns contra os outros.
 
Somos um povo só. Há brancos “vida loka” e negros nerds e
poderosos para todo lado, e haverá muito mais. Chega dessa
guerra forçada entre nós, pois ela não existe e é fomentada
pelo sistema que ri da nossa cara.
O maior medo deles é que estejamos todos unidos um dia,
como de fato, logo estaremos. Por isso, alimentam esse pre-
conceito e essa separação de classes e cores. Porque nos ma-
nipulam e nos escravizam a TODOS.
 
É nossa obrigação como seres humanos e brasileiros nos unir-
mos pela liberdade, JÁ, de uma vez por todas. – Faça parte:
www.unebrasil.org

838
Aos brancos
O que define um branco? O tom da pele? Então se o branco
brasileiro é branco, o europeu é pálido? O russo é rosa? O ja-
ponês amarelo, e o resto é índio? E os árabes? As misturas de
todos são o que?

Esse critério é muito relativo, muito indefinido hoje em dia.


Diferente de outrora, quando os povos eram tribos distantes e
suas características físicas mantinham-se intocadas.
Com a evolução, esses povos se juntaram e dividiram experi-
ências culturais e genéticas, levando a passos mais amplos na
Consciência Coletiva, que agora poderia trabalhar numa sim-
biose maior, num ritmo mais acelerado.

Isso não significa que as raças devem acabar, não, pelo con-
trário, elas são fundamentais e definem grandes corpos fun-
cionais para a nossa existência. No entanto, elas devem de-
finir-se mais por vibração do que por aspecto superficial.
Vibração no sentido de personalidade, de história e cultura.
Nesse sentido, vamos considerar-nos brasileiros antes de
tudo. Um povo que uniu sofrimento e aprendizado de todas as
raças. Que conhece o português da padaria, o italiano da piz-
zaria, o japonês do mercadinho, o chinês do pastel, o alemão
da oficina e etc.

Depois de tanto tempo embaixo das mesmas injustiças, vindo


da mesma turbulência, nós caminhamos para a mesma dire-
ção. Todos trabalhando a vida toda. Não é porque o Manuel
herdou a padaria do pai que ele é branco playboy.
Ele sonhava em ser jogador de futebol, o destino pregou uma
peça nele. Ele faz o que faz com amor, porque é a vida dele,
mas não significa que é mais feliz do que você.

839
Ele sofre, paga imposto, tem que pagar suborno frequente-
mente para funcionar, pega filas, aguenta assaltos, roubos.
Não é fácil. Assim é com a pizzaria e qualquer empresa. O fi-
lho dele acaba sendo um pouco mais mimado, afinal, após
tanta dor e trabalho, ele é a única alegria e “merece ter uma
vida melhor do que a do pai”, o pai quer para o filho a felici-
dade que não teve. Esses são os “playboyzinhos” que não tem
culpa nenhuma, mas vão para a escola apanhar daqueles que
o pai não dá atenção, nem carinho ou condições, porque no
fim também não teve nada daquilo.

Assim as classes continuam divididas, quando na verdade é


parte de um problema maior, anterior a essas crianças que já
se odeiam antes de saberem o porquê. Não foi a raça que as
separou, foi o sistema. A raça por outro lado, as uniria como
nação, como juventude brasileira, com direito de igualdade e
de compreensão real sobre o funcionamento de sua consciên-
cia.

Métodos de ensino
Apenas quando os jovens de fato compreenderem o funciona-
mento da Consciência, conhecendo a si mesmos, terão de fato
autonomia para saberem que rumos lhe darão mais felicidade
e mais se encaixam com seus talentos.

-Só então deverão de fato escolher suas profissões e especiali-


zar-se.
 
Quando crianças, não estão interessados naquele conteúdo
chato e insensível das escolas. Pouco aprendem. Apenas de-
coram o necessário para as provas e olhe lá. Isso não é educa-
ção, isso é um sistema de alienação; e é palhaçada.

840
O primeiro passo da educação é despertar o ser, mostrar a re-
alidade cósmica, como tudo funciona e porquê. De onde vem
as sensações e necessidade que tem e terá durante a vida.
Isto prende a atenção da criança, pois lhe é útil, interessante,
curioso e mágico. Trará a alma de volta para a consciência,
para o controle do ser.

Então teremos seres mais inteligentes, fortes, amorosos, com


alta vibração escolhendo as profissões que amam e que farão
melhor do que todos.

Pena de morte
Na sociedade atual, criminosos e vítimas se confundem na de-
sigualdade e injustiça básica do sistema. O cara da periferia
sempre sofreu preconceito, violência e desigualdade. Cresceu
no meio de uma guerra de sobrevivência contra aquele mun-
do do playboy que 'mal sabe o que é dor de verdade'. Nesse
ponto, acaba sendo criminoso por agir com frieza e conside-
rar o sistema um inimigo, e as classes superiores fazem parte
dele.
 
O da classe média, por sua vez, se revolta ainda mais pois é
vítima cansada de trabalhar e ainda ser roubado e ameaçado.
Para ele a solução é matar esses bandidos. Ele quer paz, so-
nha em poder sair de casa a qualquer hora, sem medo, cerca-
do de pessoas boas. Pare ele, estes bandidos são um vírus que
tem que acabar.

Veja que este “vírus” é resultado de gente querendo viver,


querendo ser feliz, querendo ter paz também.

Vítimas de injustiça após injustiça.

841
A maioria deles teria atitudes totalmente diferentes se conhe-
cesse a verdade e tivesse uma chance de ter sua dignidade.
Outros, no entanto, presentes em todas as classes sociais, es-
tão afundados em uma psicose gerada por muitos traumas,
revoltas, e energias que transmutaram para o físico, fazendo
causa e consequência se perderem na consciência. São bom-
bas perigosas sem qualquer controle de explosão.

Podem prejudicar pessoas amadas ou distantes, e até a eles


mesmos. Matam com frieza, odeiam com amor. São a polari-
dade oposta do bom senso, o dejeto da Consciência Coletiva.
O lixo que precisa ser reciclado. Estes seres não podem ser
corrigidos nesse plano de perspectiva, precisam reequilibrar
a consciência nos reinos anteriores, e sua execução estará sal-
vando toda a sociedade, além de gerar a única proteção contra
sua proliferação: O medo.
 
Não é justo obrigar a sociedade a sustentar assassinos preju-
diciais e irrecuperáveis, estupradores, só porque estão “vivos”.
Seria como dizer para alimentar o rato que visita sua cozinha
e “paciência” com os danos à saúde que podem surgir.
Seria como dizer para manter o vírus que te consome, porque
é vivo, sente, come, defeca e reproduz igual a todos nós.

Sim, estou comparando as vidas de assassinos a ratos e vírus,


e se estou ofendendo alguém, creio que seja a estes últimos.

Quem defende a vida de um assassino cruel deve defender a


vida de um rato faminto ainda mais, ou senão que se cale.

Manter o equilíbrio e harmonia da sociedade requer justiça, e


a justiça requer esforços.

842
Ninguém de bem gosta de matar, seja matar um rato ou um
assassino. Mas esse alguém de bem faz isso, porque acima do
amor a todos os seres vivos, está o amor à vida, e a vida re-
quer equilibro, defesa, proteção e ainda mais amor à sua fa-
mília, amigos e cidadãos de bem. Seu amor maior vai para a
justiça e sua real comunidade, seu mundo, e não aqueles que
o destroem. Se a escolha for matar um rato/assassino para
proteger aqueles que merecem, com certeza, alguém de Hon-
ra não se acovardará.

As leis do sistema atual não estão organizadas para nos de-


fender e corrigir. Estão lá para manter o caos funcional que
impede que avancemos em direção à grandeza como nação e
povo. - Assim continuamos escravos do sistema mundial.
 
Diante de um sistema justo, com direitos e oportuni-
dades reais a todos, deveremos deixar claro que as penas
servem primeiro para proteger inocentes e só depois para
ensinar e corrigir os infratores. - Visto que este é um esforço
acima do que bastou para os outros caminharem pelo bem co-
mum que o sistema justo e ideal possibilita a todos.

No entanto, a pena de morte hoje mataria muitas vítimas


inocentes, que se tornaram indignos pela injustiça e cegueira
de séculos. Seria como abandonar um monte de crianças no
mato sem conhecimento e educação, e depois matar as sobre-
viventes por causa das sequelas resultantes.

É nesse ponto que temos um monte de gente chata dos direi-


tos humanos. - Dá para entender, eles têm razão em partes,
ao menos no sentido social da questão, não no religioso ou
ético em que se baseiam.

843
Bolsa Família e Bolsonaro

Tive de incluir estes tópicos nesta obra por conta de toda a


polêmica que geram. Começando pelo Bolsa Família que mui-
tos julgam ser "sustento para vagabundo". Embora eu com-
preenda a revolta de quem tanto trabalha e não recebe ajuda
alguma, peço que tentem analisar a situação de maneira neu-
tra. Diante de toda a injustiça social imposta a nos, alguns
não possuem nem o que comer. É fácil dizer "vai trabalhar",
mas na prática, sem roupas, com fome, com a mente ator-
doada ou entorpecida pela violência as coisas são diferentes.
Além disso, a contribuição é mínima, indiferente para os co-
fres públicos se comparada a todos os desvios e altos gastos
governamentais indevidos. Veja os planos Bolsa Família:

Básico: O valor das parcelas deste benefício é de R$ 77,00 por mês.


Variável à gestante: O valor deste modelo é de R$ 35,00 por mês.
Variável de 0 a 15 anos: O valor da parcela concedido à família por
mês é de R$ 35,00 por criança/adolescente. (o limite é de 5 por família)

Vejam que é algo mínimo, quase desesperador. Dizer que


diante disso famílias se acomodam é pura ignorância. Pense.

Sobre o Jair Bolsonaro, é admirável sua coragem e oposição a


tudo o que está aí. Acredito em sua Honra, mas como podem
perceber, ele pouco sabe da verdade, pois publicamente apoia
israel. Fora isso, é muito radical com os gays e com as drogas.
Tanto preconceito e violência contra seres que simplesmente
têm outros tipos de prazeres é ridículo. Eles precisam de de-
fesa, assim como diversas outras minorias que trabalham e
ajudam a nação tanto quanto nós. A sexualidade é algo vibra-
cional, não uma escolha ou doença, e não se transforma um
hétero em homo só porque pode ver exemplos gays por aí.

844
Sou contra, no entanto, qualquer tipo de incentivo sexual na
infância, pois primeiro o ser deve conhecer a Verdade do ego.
O extremismo de Bolsonaro é algo ultrapassado, conserva-
dor demais. O mundo mudou, e nossa paz não depende dessa
imposição brutal de perspectiva única e intolerante. Ele é um
homem de valores, merece respeito, mas não é a solução.

Meritocracia não é um modelo justo?

Vejo alguns argumentos contra a Meritocracia do tipo:

"Quem merece mais que o outro? Você deve responder que é


o cara que se esforçou e se dedicou mais, certo?
Mas o que está por trás dessa dedicação?
Talvez eu e você estejamos competindo pela mesma promo-
ção. Eu trabalhei 12 horas por dia e você “apenas” 8. Então a
lógica é que a vaga seja minha. Mas eu não tenho filhos, não
tenho dívidas, não sou casado e nem tenho familiares doen-
tes. Você tem 2 filhos pequenos, uma esposa sem emprego,
dívidas que você herdou e um pai doente e que necessita de
cuidados. Faz sentido essa meritocracia?"

- Claro que faz. A Meritocracia não visa criar um monte de ro-


bôs com vidas iguais para terem as mesmas condições físicas
e psicológicas que todos. Isso é simplesmente idiota.
Antes das definições de nosso sistema, temos definições natu-
rais como capacidade intelectual, genética, convivência, ten-
dências e personalidade. As pessoas têm vidas diferentes, são
diferentes e ponto final.
Se você herdou uma vida complicada devido à doença de seus
pais, não pode querer que a Meritocracia faça que todos te-
nham o mesmo problema só para ser "justa".

845
Todos têm problemas, de diversos tipos. Superá-los é o que
separa vencedores e perdedores. Se seus problemas são mais
pesados do que de outros por questões naturais, não se pode
culpar o estado.

A nossa Meritocracia com Tecnologia, a Teritocracia, propõe


condições básicas de igualdade, com as mesmas oportunida-
des de educação, habitação, alimentação, segurança e lazer.
O estado garantindo isso, garantirá a possibilidade de QUAL-
QUER UM, apenas com seu esforço, atingir qualquer patamar
na sociedade; o que não quer dizer que todos irão.
Alguns são burros, preguiçosos, tiveram mais filhos, casaram,
estão estressados, isso é problema deles.

O que separa a Meritocracia do comunismo por


exemplo, é que o mais esforçado, mais inteligente,
mais criativo, mais honrado e mais caridoso terá
suas qualidades valorizadas, tendo uma vida melhor
e mais feliz por isso. Não se arrependerá jamais de
seus esforços positivos e servirá de exemplo para o
resto. Isso estimula as pessoas a serem cada vez me-
lhores. O Mérito é Justiça. Isso é inegável.
O comunismo mata totalmente o individualismo, como se
todos fossem exatamente iguais. Mata nossas diferenças e
habilidades para que ninguém tenha destaque ou tenha re-
compensas que outro não teve. Isso é ridículo, isso é contra a
própria natureza da evolução e da justiça.

O que separa a Meritocracia do capitalismo é:


Por outro lado, o capitalismo é totalmente individualista.
Cada um por si no mundo. A vida começa ao sair da barriga
da mãe, e a partir daí o “jogo está valendo”.

846
Você vai estar disputando com quem nasceu em berço de
ouro, teve estudo, moradia, alimentação, diversão e muitas
vantagens que o dinheiro lhe deu. Não existe “base social de
igualdade”. A sociedade é uma para cada classe social. É ou-
tro mundo, outros padrões dentro do mesmo país. A partir
daí, quem tem mais condições sempre se manterá em cima, e
quem nasceu pobre, será sempre pisoteado. (Não me venham
pegar meia dúzia de pobres que ficaram ricos para dizer que o
capitalismo funciona, porque aí vou pegar meia dúzia de pa-
cientes curados e dizer que nosso sistema de saúde é lindo.
Estamos falando da maioria, de algo óbvio nesse sistema.)

O capitalismo por muito tempo deu uma falsa impressão de


liberdade. Como se qualquer um pudesse ficar rico se fosse
capaz. No entanto, hoje vemos que não é bem assim. A clas-
se em que nascemos nos abocanha e fica muito difícil sair de
dela. A vida prazerosa da classe superior se torna inalcançá-
vel, pois sua faculdade, seus contatos de família e sua bela in-
fância ajudam quem já nasce lá. A justiça funciona diferente-
mente para pobres e ricos.
Quem tem dinheiro ganha cada vez mais e quem não tem só
afunda. Sabemos que 1% da população é mais rica que 99%
JUNTOS. Isso é absurdo, insustentável. Só continua assim
porque trata-se dos judeus enganando o mundo. O capitalis-
mo é uma nova ordem mundial, um sistema que pela primei-
ra vez abocanhou o mundo todo, pelas mãos de enganadores,
trazendo falsa paz, “falso” Deus, exatamente como o Apoca-
lipse disse. Coincidência? Assim como a frase NOVA ORDEM
na nota do Dólar? Quem tiver olhos que veja.
O capitalismo mata a verdadeira arte por dinheiro.
– Colocam nas mídias incentivo consumista, sexual e violen-
to; não intelectual, sentimental e cultural. Só importa lucro.

847
Mata a verdadeira saúde por dinheiro. – Escondem
curas há muito tempo descobertas para manter a indústria.

Mata a verdadeira paz por dinheiro. – Guerras por pe-


tróleo e bens. Bandidos e violência são infinitos diante da má
distribuição de renda e impunidade, pois o caos na classe bai-
xa é favorável à classe alta. Enquanto a classe baixa tem seus
problemas para sobreviver não vai ter condição psicológica e
nem energia para questionar seus patrões.

Mata o meio ambiente por dinheiro. – Já temos com-


provadamente energia da água por exemplo, porém o que im-
porta é o lucro do petróleo sujo do domínio global judaico.

O capitalismo é um golpe judaico baseado em uma “ilusão


simbiótica”. Dinheiro é papel feito a todo tempo. Seu valor
depende das nações ao redor com mais papel à vontade. A
troca desses papeis determina o quanto cada moeda vale e o
quanto cada nação é rica. A inflação é totalmente controlada
por eles, conforme já estudamos bastante aqui.

Assim, posicionam pátrias que escolhem deixar pobres e


abandonadas, e depois emprestam aquele papel maldito com
juros enormes que escravizam para sempre. Essa é nossa situ-
ação atual, conforme já provamos.

A principal diferença na nossa Meritocracia, a Teritocracia, é


que o Socialismo está presente, no sentido de união nacional.
Ao contrário do capitalismo, não queremos que a vida inicie
no parto e cada um por si. Nossa proposta é que a vida básica
com condições de alimentação, educação, habitação, seguran-
ça, saúde e lazer seja garantida pelo estado.

848
Uma obrigação social da pátria para seus filhos. Para que to-
dos tenham condições psicológicas e intelectuais de expressar
seu melhor. Diante disso, a Teritocracia se torna a verdadeira
Justiça. O T da tecnologia traz os recursos disponíveis hoje
para o nosso lado, para solucionar nossos problemas. Esta-
mos conectados em tempo real e isso deve servir para união
e solução, não só para consumo e propaganda gerando lucro
para os mesmos malditos de sempre.

Muitos economistas e pseudo intelectuais dirão que o estado


não tem condições de fornecer toda essa estrutura básica a
cada cidadão. A estes, mandem que se calem, pois não pas-
sam de idiotas iludidos em suas faculdades, treinados para
obedecer e acreditar no que convém aos donos do mundo. Me
arrisco a eternizar neste texto que após a aplicação da Terito-
cracia não precisaremos de mais que cinco anos para tornar o
Brasil a maior nação do mundo. Talvez até menos.

Quem descordar precisa estudar mais sobre nossas riquezas


e potenciais. Precisa estudar também a verdadeira história,
onde verá que países muito menores e sem recursos chega-
ram ao topo do mundo após libertarem-se temporariamente
dos judeus. Para uma nação como a nossa, isso será muito
mais simples do que imaginam. Somos praticamente auto-su-
ficientes.

Esse país é único, assim como seu povo, que ama estrangeiros
como nenhum outro. O que prova que o Brasil livre será a li-
berdade guia para as demais nações e não um inimigo contrá-
rio ao padrão. Provaremos que o padrão é que está contrário
a todos nós Gentios, e que independentemente de nossas na-
ções, somos irmãos, vítimas do mesmo “povo eleito”.

849
Aos ateus
Alguns podem (com certa razão) considerar sinônimo de es-
tupidez conseguir olhar o magnifico universo com sua harmo-
nia visível e invisível e acreditar que não há uma inteligência
viva formada disso e formando tudo isso. É como ouvir uma
maravilhosa sinfonia e achar que “calhou” de trilhões de ins-
trumentos tocarem a mesma música, no mesmo tom, no mes-
mo tempo, com perfeita precisão sem qualquer maestro. - Vai
contra a concepção da sanidade achar que não há um Todo.

Porém, comecei a dar maior atenção a esse tipo de opinião


após perceber muitas pessoas inteligentes indo para esse
lado. Notei que de fato há uma canseira, uma tristeza, uma
dor, uma decepção que encontra na lógica material um con-
forto de “no fim f#da-se”, para falar o português claro.

Para alguns, é um “alvará” para “vou curtir a vida porque


não tem ninguém vendo e ninguém vai me cobrar”, “amanhã
tudo vai para debaixo da terra e eu só tenho agora para apro-
veitar” – Um apelo que parece quase justo, um pedido triste
de uma vítima da cruel “frieza da vida”.- Cansado em ver pas-
tores e padres safados, cansado de ver a religião matar.

No entanto, isso é reflexo da visível injustiça diária que im-


possibilita que se acredite em qualquer justiça divina.

"Se houver um Deus vendo tudo isso, no mínimo ele é muito


filho da¨*&$%." - Faz sentido, certo?
“Se houvesse um Deus amoroso com uma mensagem tão im-
portante ele viria e diria logo, salvaria seu povo, traria a
paz, e não deixaria essa palhaçada toda acontecer.”

850
– Minha pergunta é, como veriam a paz sem conhecer a guer-
ra? Como veriam o Amor sem conhecer a dor? Como valorizar
a harmonia sem enfrentar o caos? Se há uma inteligência su-
perior, ela é fruto da ignorância anterior. Das perspectivas fa-
lhas que levaram às exatas.
 
Quem é esse por trás de suas vontades e escolhas? Quem é
esse que não sabe de onde veio nem para onde vai, mas pensa
saber da intimidade do cosmo? Quem é esse ser tão completo
e inteligente? Pode ele tentar nos entender com vontade?
 
Compatriota ateu, se você quer dizer que não achou Deus, pri-
meiro procure-o com humildade. Não me refiro a estupidez
da escrava fé, mas cientificamente, matematicamente, com
lógica e bom senso. Estude este livro. Compreenda esta obra.
Veja como há um corpo consciente somando tudo e todos, re-
fletindo as partículas que criam você. (Imagem e semelhança)

A inteligência é nítida em todos que escapam da influência re-


ligiosa, use-a com sabedoria. Participe de nossa escola.

Aos evangélicos
Os primeiros cristãos eram gnósticos (isso é fato histórico).
Praticantes do verdadeiro ensinamento de Jesus.
Gnose vem do grego e significa Conhecimento.

Eles passavam adiante o Conhecimento real contido neste li-


vro que agora você possui.

Foi o sistema dominante, para manipular, que eliminou o real


Conhecimento e o substituiu por regras de comportamento e
escravidão nos evangelhos.

851
Depois financiou novas igrejas onde os cristãos idolatram as
leis judaicas, sendo que Jesus lutou a vida toda contra isso.
Jesus estava certo sobre o Amor e estava certo sobre seu re-
torno.

Mas os maiores ensinamentos no Mestre infelizmente foram


apagados por quem que nos odeia e nos escraviza. Jesus era
a liberdade, era a revolta contra o sistema de exploração e ra-
cismo. Muitas histórias parecidas com a dele estão presentes
em muitos tempos e culturas, porque Ele representa um mo-
mento natural de reciclagem. Compreenda isso cientificamen-
te nessa obra.
 
Sintam a verdade de Cristo com o coração. Veja se Ele se
aproxima mais das ordens e ameaças das bíblias atuais ou do
ensinamento cósmico e unidade do Universo que ensinamos
aqui.
 
Ele dizia que o Deus real é interno e não exigia nada. Ele chu-
tou as mesas de negócios judaicos no templo.

O evangelho de Marcos diz que Jesus não era como os judeus


que ensinam uma coisa para o povo e outra para os discípu-
los. Jesus dava a verdade a todos. Faça como ele dizia. Encon-
tre sua verdade sem as imposições do sistema e das igrejas
controladas pelo dinheiro.
 
É claro que criaram centenas de motivos para iludi-los e man-
tê-los presos, sem reconhecer a real volta do Cristo, sem re-
conhecer a Liberdade. – Esta obra prova o real Jesus e quem
olhar verá que seu caminho é um; - a Verdade que agora você
pode compartilhar conosco. Nossa escola é gratuita, participe!

852
Aos católicos
Os católicos têm a vantagem de já desconsiderar o velho tes-
tamento judaico. Católicos sempre foram contra os judeus na
verdade, assim como Cristo. Isso facilita uma reinterpretação
e modernização da Verdade de Jesus.

É isso que convidamos os Católicos a fazerem conosco. A tra-


dução do real Conhecimento Crístico. Participem e comple-
mentem o que a igreja ensinou! Entendam cientificamente as
palavras de Jesus. Com provas irrefutáveis. unebrasil.org
 
Aos espiritualistas
Seja na Umbanda, Candomblé, Espiritismo ou qualquer outra
das demais religiões espiritualistas, encontramos uma proxi-
midade enorme com o ocultismo e Gnose. Os espiritualistas já
traduzem e manipulam a essência da realidade. Cada vertente
personifica as frequências básicas de um jeito, com um nome
e imagem. Através delas, interagem com a vida e Consciência
Coletiva. Entendam conosco as bases cientificas desses pro-
cessos. A Verdade é uma só.

Aos muçulmanos
Os muçulmanos têm sido pisoteados e torturados pelos ju-
deus há muito tempo.

O pior é que os judeus fazem isso em nome de nossas pátrias,


o que tem gerado rancor e revolta. Muitos muçulmanos têm
invadido a América e Europa em ar de inimizade com aqueles
que enxergam como opressores e inimigos.

A informação é muito distorcida, e cada lado visualiza um ân-


gulo muito limitado.

853
O mundo foi todo separado para ser melhor controlado pelos
judeus, e agora que seus descendentes mimados estão per-
dendo as rédeas, está tudo virando um caos gigantesco e uma
guerra nunca vista antes bate à nossa porta.
 
Lembrem-se que Cristo é um profeta para os muçulmanos.
Quem odeia Jesus são os judeus. Alguns muçulmanos têm en-
trado em conflito com cristãos, pois os judeus têm financiado
igrejas para atacá-los como fez na época das cruzadas. Preci-
samos todos sermos mais espertos que as gerações anteriores.
Não podemos continuar sendo enganados e feitos de idiotas
pelos judeus. Somos todos Gentios. Temos sido escravizados
por eles durante todo esse tempo. Temos lutado suas guerras.

Os americanos estão, nesse momento, enfrentando árabes e


nem sabem o porquê. Por interesse judaico. Ingleses e ame-
ricanos estão criando ódio por muçulmanos, estão brigando
nas ruas.

Muçulmanos gritam que vão invadir a Inglaterra, e quem vai


ser vilão depois de tanta opressão inglesa sobre os árabes?

Agora o mesmo com os E.U.A. Quem é o vilão? A verdade é


que somos todos Gentios morrendo pelo império judaico que
domina o mundo. Temos que acabar com as rivalidades en-
tre Gentios. Seja cristão, muçulmano, budista, evangélico ou
o que for. Se você não é judeu, você necessariamente está na
mesma situação que todos nós.

Precisamos estar juntos para haver harmonia. Precisamos


curar nossas nações e povos após tantos anos de injustiça.

854
Aos budistas
Assim como Jesus, Buda abdicou das maravilhas da vida para
trazer o Conhecimento que ajudaria a humanidade a cami-
nhar. A intenção deles não era ver seu povo desperdiçar feli-
cidade para copiar o sacrifício que eles fizeram por nós. Eles
são mestres, estavam sendo felizes sendo o que eram. Não
queriam copiar ninguém e nem que os copiassem. Queriam
apenas que conhecessem a Verdade para que a utilizassem
com sabedoria sempre que se lembrassem de seus sacrifícios.
O mundo é lindo, a vida é maravilhosa. A realidade é uma
perfeita e magnífica construção. Ame-a, corteje-a, sinta-a,
VIVA-A. Isso a faz feliz.
A essência do Budismo é justamente libertar o homem da
não satisfatoriedade. Assim como também a mensagem de
nenhum profeta pelo mundo foi para que caminhassem com
infelicidade. Abster-se de coisas que gosta não te faz melhor.
Sempre disseram que o Todo, Devas ou Deus, é antes de tudo
Amor, e Amor é Felicidade.
As dores do caminho são temporárias, para que ajudemos
aquela egrégora base com nossa luz ao mesmo tempo que ga-
nhamos perspectivas e somos lançados cada vez mais ao alto
nas cores da vida. Alguns budistas (particularmente no Oci-
dente moderno) seguem uma interpretação do Budismo que
não admite o sobrenatural nem a divindade, mas essa visão
está longe de ser autêntica. Quase certamente representa um
modo diferente de encarar o budismo em relação à maior par-
te da história dessa religião. Assim como o Hinduísmo, mui-
tos budistas aceitam Buda como um reflexo divino, e aguar-
dam mais um nos tempos presentes.
Nas interpretações céticas, outros reinos de existência e deu-
ses são vistos por eles apenas como metáforas úteis para en-
tender aspectos da mente. Embora TUDO seja um aspecto

855
da mente conforme ensinamos neste livro, isso não significa
que não tenham vida e perspectivas de indivíduos. São egré-
goras, sintonias que nossa mente contempla e traduz. Plas-
mam no aspecto “físico” o que vemos como profetas e seres
“especiais”, que são literalmente projeções daquelas altas sin-
tonias que somam as anteriores em nossa ilusão teatral.

Tendo altas perspectivas, é como se viessem do “futuro”, e as-


sim sabem as respostas e caminhos que iluminam cada época
de escuridão para manter o todo sendo o que é: - Eterno.

Sobre o aborto
Quem defender o aborto com o argumento “A vida é dela, o
filho é dela, ela faz o que quer, o estado não pode interferir na
vida da pessoa e etc...” certamente então não vai poder fazer
nada contra os pais que assassinarem seus filhos de 1, 2 ou 10
anos de idade, pois o argumento ainda é aplicável. Aliás, qual
seriam os parâmetros de crime para quem porta esta opinião?

Pois nesse caso, matar o marido ou a mãe também não seria


problema do estado.

Deve ficar claro que matar um cidadão inocente é crime e


ponto final. Não importa se é seu filho ou não. Isso é funda-
mental para o respeito e a ordem da sociedade. Diante desse
fato, resta quem defende o aborto logo no início da gestação,
quando a vida ainda não tem de fato as percepções humanas.

O problema é que com essa possibilidade à disposição, o cui-


dado será muito reduzido, visto que hoje o medo da gravidez
estimula mais o uso da camisinha do que doenças.

856
Também não parece justo que o prazer irresponsável de razão
para interromper a formação de uma vida. Antes de defender
o aborto, por que as pessoas não defendem os cuidados e a
responsabilidade? Hoje em dia há tantos tipos de proteção,
por que agir feito animal em excitação e não raciocinar?
Depois a resposta para corrigir tal imaturidade é o aborto?

Dizer sobre as questões financeiras, que é melhor tirar do que


pôr mais um pobre coitado no mundo também não tem nexo.
Se não tem condições, não tenha filhos. Pegue camisinha de
graça no posto de saúde. Se contestar que é a falta de educa-
ção e cultura, que pessoas de rua e da periferia não têm a de-
vida instrução, então que se resolva esses problemas sociais
básicos ao invés de dar o aborto como solução.

Isso só aumentaria a bagunça e irresponsabilidade sexual.

Coloca em risco a saúde das mulheres e gera um mercado as-


sassino.
 
Me deixa inconformado como Maria do Rosário e companhia
defendem assassinos, enquanto são a favor do aborto.
 
É só a liberdade que me faz concordar, entretanto, que o esta-
do poderia ser mais flexível no sentido de permitir que se rea-
lize o aborto perante documentação e comprovação da razão.

Há casos que poderiam ter base sólida na concepção dos pais,


além do estupro claro, temos divórcios caóticos, adultério,
ameaças de saúde, crises financeiras e psicológicas e etc...
 

857
Casos em que "é melhor" que se evite em tempo o nascimento
de uma criança sem amor, com problemas desde sua gera-
ção em meio ao caos. Que nasceria em meio à confusão, ódio
e abandono. Como alguém que foi forçado a ter um filho, a
quem culpa por sua desgraça, poderá educá-lo bem?
 
Pode haver sempre a opção da gestação, e a criança é criada
pelo estado em meio a outras crianças e profissionais de qua-
lidade, tornando-se um militar de alta cultura e patente muito
mais rápido.

Há a desvantagem de crescer longe de um lar comum, mas


há a vantagem de ter os mais extremos valores e serem vis-
tos como uma elite heroica. Aposto que muitos não trocariam
este destino por alguma família problemática com ódio e dor.

Não seja ingênuo de achar que pode ver pela perspectiva do


outro sem nunca ter estado lá.
 
Caso a gravidez seja fruto de irresponsabilidade, então a ges-
tação deve ser obrigatória e a criança criada pelo estado.

O que é melhor do que deixar que cresça onde não é bem-vin-


da ou sacrificá-la por conta de uma noite de prazer e negligên-
cia.
 
Se uma mãe não amar seu filho, a pátria amará. Profissionais
e pessoas de qualidade darão amor e educação a essas crian-
ças. Serão, sem dúvida, exemplos de cidadãos, ao invés de
tornarem-se marginais como tantos hoje em dia, frutos de al-
gazarra sexual.
 

858
Aos pobres
Esse país é rico, e se ainda há tanta pobreza é porque somos
escravizados e manipulados sem qualquer pudor.

Há quem diga que a pobreza sempre existirá, pois disso de-


pende a sociedade. Bem, talvez essa sociedade atual com um
sistema injusto e mesquinho sim, mas não necessariamente
para a simbiose de nossas vidas modernas. A pobreza e misé-
ria não são necessárias para o equilíbrio da sociedade. Vejam
que entre as décadas de 20 e 30 os albergues dos E.U.A esta-
vam vazios, e a pobreza havia virtualmente desaparecido.

Isso sem qualquer esforço nesse sentido, apenas por tabela,


diante da expansão da nação.

Entretanto, tal poder e crescimento, tira as dificuldades bási-


cas diárias, e dão liberdade para a infiltração das massas no
governo. Isso começa a atrapalhar a liderança mundial que
logo puxa o tapete como fizeram em 1929 com a quebra da
bolsa que colocou os americanos no “lugar deles”, e manteve
os judeus no domínio.
 A pobreza é controlada, é criada artificialmente, pois diante
da natureza, todos prosperamos, a terra brota sem parar, há
muito espaço, muito braço para trabalho. Não há necessidade
de escassez.

Isso existe para gerar perspectiva e separar classes que se


mantêm trabalhando enquanto os donos do mundo aprovei-
tam a vida. Não somos separados por nossos talentos e ca-
pacidades, pois quando assim for, até o menor de nós terá ao
menos o básico para aprender e prosperar. Há o suficiente
para isso, e devemos nos apoiar. O que há hoje é escravidão.

859
Aos ricos
Alguns de vocês nasceram assim, outros chegaram lá. Obvia-
mente, à primeira vista, quem está bem e feliz não quer tanto
a mudança do sistema quanto os demais. Peço, no entanto,
que repensem suas opiniões.

Nosso país é um organismo, e se uma parte adoecer, todos so-


frem. Não importa quanto dinheiro você tenha, vai respirar o
mesmo ar poluído, passar nas mesmas ruas esburacadas, ver
muros pichados, lugares sujos e encarar células doentes que
irão lhe prejudicar.

Esse problema atual não é só dos pobres, é dos ricos também.


Uma nação saudável é importante para todos, e se você tiver
que lucrar um pouco menos em troca da paz que todos so-
nham, não valeria a pena?

Estes números fazendo números nas contas acabam nunca


sendo gastos. Um belo dia a bolsa quebra e você é tão pobre
quanto qualquer um. Diante de uma crise não há imóvel nem
bens que te mantenha rico.

Quando a guerra chegar, você não estará lá para contemplar


seu velório mais adornado. De que vale o que você tem a mais
se você não pode fugir do corpo no qual você é só uma célula?
Antes de portar-se como rico, porte-se como brasileiro.
Ame sua pátria e seu povo. Aposte nisso, arrisque por isso, lu-
cre menos se preciso for, mas plante Amor no solo do teu pai
e dos teus filhos.

"No fim do jogo, peões e reis voltam para a mesma caixa."


- Provérbio Italiano

860
Aos presidiários
Como eu sempre digo e não há como discordar, ninguém nas-
ce querendo ser odiado, desprezado e infeliz. O ser tem por
natureza querer encontrar o Amor, ser amado, fazer família,
ter prazer e paz. Essa é a meta inerente em cada ser humano.
Quando isso muda, é sempre por consequência de traumas,
necessidades, decepções e revoltas.

Depois dos primeiros atos irreparáveis, muitos acabam tor-


nando-se frios e a perspectiva já se neutraliza em relação ao
arrependimento, pois ainda que assim o fizesse, acabaria por
ser morto por inimigos, preso, ou sem emprego, dinheiro e a
mesma vítima pobre do sistema.

Muitos já nascem pertencendo a guetos, grupos, gangues, e


morrem lutando por elas. Seja pelo tráfico que sustenta mui-
tos na comunidade e proporciona uma vida mais feliz a quem
se arrisca nesse negócio. Qual seria a opção para quem nasce
ali? Fingir que não vê o sistema e passar a vida sendo humi-
lhado na sociedade? Sem um tênis, sem dinheiro p'ra balada,
sem namorar, sem sorrir? A sociedade não o aceita, e ele ain-
da precisa se afastar dos seus próximos porque são “crimino-
sos”? – Por que criminoso? Por ter nascido pobre, sofrendo,
no abandono desse sistema judaico? Por ter escolhido se aliar
com outros que sofrem e ir p'ra guerra? Tentar ser feliz e con-
seguir à força as coisas nessa terra que é de todo mundo?

Eles são criminosos porque escolhem lutar ao invés se entre-


gar àquela escravidão podre de um mundo de mentiras? Onde
suas opções seriam sempre servir e servir, já que diversão e
paz nunca houve para que estudassem e progredissem.
São criminosos por odiarem todo aquele povo que os odeia?

861
Por serem frios com aquele povo de fora que repete o que a
Globo fala e não sabe da realidade e sofrimento da favela? Um
povo que se acostumou a odiar a consequência, mas nunca
quis corrigir a causa.

Alguém por acaso acha que um criminoso de verdade não


preferiria ter uma vida boa, de paz?

Eu já conversei com presidiários por muitas e muitas horas


dentro da cadeia. Conheço detentos e ex-detentos, e mesmo
para os mais poderosos é horrível não poder andar na rua, ter
medo de polícia, gangue rival e ameaças o tempo inteiro.

É preciso muito poder para alguns poucos se afastarem de-


mais sem perder o controle. É quase impossível. Estes estão
normalmente na política, não na favela.

Ser criminoso não é uma meta de vida natural, porque é hor-


rível p'ra quem sente na pele. A juventude da periferia muitas
vezes tem esse sonho porque é o único respeito e atenção que
se pode conseguir vindo daquela região.

Agora é moda até entre a classe média e alta querer ser algum
tipo de “malandro”, pois isso é consequência da revolta contra
o sistema. Isso significa que muitos dos criminosos e presidi-
ários são os primeiros opositores desse sistema. Aqueles que
escolheram não definhar como escravos e arriscar a vida p'ra
não ver a família naquela situação.
A maioria é inteligente e mata só se precisar matar, mas não
por esporte. Pouquíssimos são de fato sanguinários. Estes são
psicopatas que já se perderam no meio de ódio e violência,
mas é minoria.

862
A maior parte dos presidiários seriam homens vencedores se
tivessem tido a real chance. Corajosos, dedicados e inteligen-
tes. Antes de me contradizer, vá conversar com eles para ver,
assim como eu fiz.

O que eles precisam entender é que o inimigo que os colocou


naquela situação são os mesmos que nos escravizam e nos
separam em classes. Que somos todos vítimas e sofremos de
modos diferentes. Trabalhar o dia inteiro todo dia só para
pagar contas também é sofrimento, e essa é a realidade da
maioria do país. O Iphone e o carro que fazem o cara pare-
cer playboy estão parcelados e o infeliz trabalha sem parar só
p'ra pagar aquilo; passando apertado. É uma escolha dentro
de opções terríveis. Poucos realmente vivem a vida. Mesmo
os mais ricos, estão muito limitados em relação à grandeza da
Terra. - Só os judeus e seus aliados no topo do país e do mun-
do podem conhecer um pouco de tudo.
Os presidiários e criminosos, sabendo da Verdade, sabendo
da solução e sabendo que há chances d'eles serem compreen-
didos e ajudarem seu povo; se redimirem por terem agredido
o povo errado, com certeza se aplicarão no esforço desse re-
nascimento nacional e mundial. Sua coragem, inteligência e
união poderiam ser exemplos de muitas formas. Muitos pode-
riam deixar de ser os mais odiados entre seu povo para serem
amados por muitos. Essa é uma chance real de reciclagem, de
reaproveitamento de conteúdo forte, de gente que conhece a
dor e vai valorizar a Justiça se tiver a chance.
O sistema atual de tráfico de drogas, que é muito complexo e
mais organizado que nosso país, é um exemplo de inteligência
e discernimento. Estes traficantes são verdadeiros empresá-
rios, que acabam tendo de tornar-se sócios de políticos e pes-
soas influentes para facilitar seus negócios.

863
Por que não permitir legalmente que estas comunidades ne-
gociem seus produtos e prosperem gerando empregos e ren-
da? Acabando com a violência que o tráfico gera e a desigual-
dade, visto que as drogas geram tanta renda para magnatas,
enquanto o moleque que arrisca a vida ganha pouco.

Alguns ignorantes diriam que isso “é loucura”, ora, acaso a


droga vai andando até a casa de cada um? Acaso seu filho é
idiota? Acaso a proibição impede o uso? Ao contrário, o inten-
sifica, mesmo entre seus filhos, muito mais do que a maioria
pensa nessa nova geração.

Muitos países de "primeiro mundo" já legalizaram as drogas.


Alguns dos maiores gênios de todos os tempos utilizavam
drogas para expansão da consciência. A maior parte dos ven-
cedores utilizam tais substancias para aprimoramento e pra-
zer. Vejam que tudo se baseia na moderação e auto-controle.
Se exagerar vai matar, assim como o açúcar ou o sal.

A bebida por exemplo leva a comportamentos agressivos e in-


sanidade, e é legalizada, enquanto a maconha que acalma e
dá bom humor é proibida, por quê? O povo só repete o que a
mídia fala, e nem sabe de fato o que está acontecendo. A igno-
rância é geral e muitos criminosos e presidiários são vítimas
dessa injustiça.
Acredito que punições MUITO mais severas devem ser dadas
a quem mata inocentes, a quem estupra, sequestra, tortura ou
pratique qualquer crueldade incoerente. Seres cuja personali-
dade, genética e criação já os tornaram podres. Estes não
adianta querer salvar nessa vida, precisam desdobrar. Deve-
mos nos livrar de algumas baratas, alguns ratos e alguns vírus
se quisermos paz e felicidade. Esse é o equilíbrio da vida.

864
O único fato inegável, é que dentro dos presídios temos mui-
tos seres sem essa crueldade, que usaram sua inteligência
para driblar o sistema, ou foram levados a crimes por revoltas
e situações injustas em suas vidas desde sempre.
 
Com a reformulação do sistema e distribuição da Verdade,
poderemos reorganizar nosso povo, sem preconceitos, sem hi-
pocrisia, sem extremismo. Com a mente aberta e inteligência
para filtrarmos o melhor de nós, com justiça.
 
A quem tiver conhecidos presos e criminosos, imprimam este
livro e os presenteie. Será bom para eles e para nós que sai-
bam de quem é a culpa por toda essa injustiça. Que estamos
no mesmo barco, e há uma chance de uma nova vida para to-
dos.

Aos índios
Defendemos o direito de manter a raiz e tradição de seus an-
tepassados, mas somos contra índios que usam de nossos
produtos, sistemas, rodovias, tijolos e materiais feitos pela so-
ciedade, ao mesmo tempo que querem ser uma comunidade à
parte, com privilégios. Isso não é justo, certo?

Se quiser usar dos benefícios do mundo moderno, terá de se


enquadrar na sociedade e ser um cidadão que contribui com
o esforço nacional. Não só em impostos, mas votando, se alis-
tando nas forças armadas, estudando e aplicando sua energia
física ou intelectual para nosso avanço.

Querer ter internet, casa, televisão, chinelo, celular e ao mes-


mo tempo ser índio não dá. Se for assim muda todo mundo
para o mato e ninguém mais vai querer trabalhar pelo avanço

865
do estado. Vive de doação. Acaba a simbiose que mantém essa
nação enorme e permite a criação do mundo moderno.

É óbvio que o mundo moderno depende da sociedade e suas


contribuições, por isso se o índio quer aproveitar destas novas
criações, deve contribuir também, ser brasileiro, ser patriota.
Ou então isolem-se no mato sem qualquer benefício e sem
atrapalhar o interesse da maioria, pois do contrário, seriam
como um vírus egoísta preocupado só com sua própria exis-
tência, sugando do nosso trabalho que protege suas frontei-
ras. Se o país precisar de uma área por questões fundamentais
para todos, poderá exigi-la. E não venha ninguém dizer que
já estavam aqui antes, porque já estavam se matando entre
eles mesmos, a disputa territorial já existia, sempre existiu, e
só porque os brancos e negros ganharam vira absurdo? Isso é
racismo. E outra, se for assim, os animais estavam antes tam-
bém e foram invadidos pelos índios. Esse tipo de argumento é
ignorância. É preciso focarmos na simbiose, ou será o fim.

Somos a favor do direito destas comunidades permanecerem


em suas culturas, pois isso é liberdade, mas sem nunca atra-
palhar ou se aproveitar da sociedade sem contribuir com ela.
Índios devem ser gratos a maioria que os admira e com amor
dá espaço para uma minoria que em nada contribui com a na-
ção; ao contrário das demais minorias, que também pagam
impostos, também trabalham, também criam e colaboram.
Amamos os índios porque fazem parte da nossa história e da
riqueza do país. O que acontece hoje, no entanto, é um grande
investimento em órgãos que usam índios como desculpa para
tomarem terrenos com preciosidades para os judeus.
Somos todos feitos de idiotas, tanto índios como nós. Só com
a reorganização do sistema, eles terão paz e justiça.

866
Somos defensores da Liberdade, e acima da Liberda-
de há apenas a Justiça, que é o equilíbrio do Amor e
da Honra.
 
- Não defenderemos ninguém por Amor, caso pisem na Hon-
ra, e não lhes defenderemos por Honra, caso pisem no Amor.
Mas por outro lado, lhes amaremos se tiverem honra e lhes
honraremos se tiverem amor.

Dentro disso, todos são livres e há espaço MAIS DO QUE SU-


FICIENTE para todo o nosso povo. Somos 200 milhões num
terreno maior que a índia que tem mais de 1 bilhão. Não há
desculpa para toda essa confusão. Trata-se apena da mesma
injustiça proposital criada pelo povo que escraviza a todos
nós.: - Os judeus.

Aos cariocas
Depois de São Paulo o Rio é onde mais estive com certeza.
Morei em Copacabana e depois em hotéis por algum tempo,
além de muitas viagens a trabalho. É um povo prestativo,
atencioso e simpático. Se você pede uma informação na rua,
o carioca fala tanto para ajudar que quase te pega no colo e te
leva lá. Como de praxe, a mídia judaica coloca as duas maio-
res cidades do país em confronto.
Graças aos Deuses, a idiotice da mídia já não convence mais
os brasileiros como antes. Somos brasileiros antes de tudo.
Vítimas da mesma palhaçada e mesmo sofrimento.
O Rio sofreu demais com a escravidão, com a desigualdade e
exploração internacional que deixa sequelas até hoje em fave-
las e sua violência. - Corrupção e desleixo.
Esse povo enfrenta tudo isso com medo, dor e sofrimento. A
malandragem que se forma em muitos pontos é causada pela

867
“lei do mais esperto”. A injustiça desse sistema transforma
nossos jovens em soldados competindo por vantagens e fa-
zendo qualquer coisa para obtê-las, não em cidadãos focados
na Justiça e proteção do povo. Ao contrário, a injustiça o pre-
para para enfrentar, e não apoiar a sociedade à qual pertence.
É hora de acordar, de sermos a geração que mudou tudo isso.

Aos paulistas
Como a maior parte dos exploradores se instalaram aqui, São
Paulo acabou virando o núcleo da palhaçada financeira. Essa
movimentação obviamente gera muita riqueza, o que é fun-
damental para o Brasil, mas também gera muita desigualda-
de e injustiça social. Gera um acumulo de povos de todos os
lugares em velocidade acelerada, em busca de oportunidades,
cujas opiniões e costumes tão diferentes fizeram de São Paulo
um inferno para muitos.

Seja na poluição, barulho, sotaque, trânsito, violência ou o


que for. Parece uma confusão só, e com tanta gente falando
tanta coisa, cada um só decora o que mais lhe desagrada. As-
sim sendo, grande parte do Brasil acaba não gostando de São
Paulo.

Gostaria, no entanto, de deixar claro aqui certos pontos ine-


gáveis:

O Paulista é sofredor, acolhedor e compreensivo. É solidário,


inteligente, forte, trabalhador. Fez e faz muito por esse país,
aguenta um custo de vida absurdo, uma roubalheira enorme,
um inferno burocrático, filas gigantescas e abraçamos todos
os povos do Brasil e do mundo com amor e carinho na maior

868
parte do tempo. Nossas ruas são sempre destruídas, nossos
muros pichados, nosso transporte estourado e nossos em-
pregos tomados por esse caos de tanta gente querendo uma
chance aqui. Ainda assim, somos o estado menos violento do
país (27º - São Paulo - 12,7 mortes a cada 100 mil habitan-
tes), com mais educação, e com um dos melhores sistemas de
transporte do mundo. Se fossemos um país, seríamos primei-
ro mundo, mas você não encontra paulista separatista, que-
rendo separar o estado do Brasil.

O paulista é patriota, ama o Rio de Janeiro, ama o Sul, ama o


nordeste, ama a Amazônia. Ama não só sua cidade, mas seu
estado recheado de gigantes como Campinas, Guarulhos, o
ABCD, Santos, Sorocaba, Osasco, São Josés, Ribeirão, Mauá,
Mogi e mais. O paulista tem orgulho de São Paulo e do Brasil.

Adoramos ver gente do país todo aqui. Deixem de ter raiva da


gente por conta da bagunça e confusão, pelo contrário, ame-
nos por isso, porque São Paulo é o point do Brasil, e a culpa é
de todos.

Aos sulistas
Depois do RJ é onde mais estive sem dúvidas, PR, RS e SC.
Povo organizado, educado, limpo, de cultura e gosto de alto
nível. São Paulo seria mais assim se não tivesse sido invadida.
O que salva o Sul é o frio.
Eu entendo a visão separatista de vocês por isso. As visões de
ordem e cultura de vocês estão acima da maior parte do resto
do país. Isso se deve a predominância das classes superiores
vindas da Europa por conta do clima na região, enquanto nas
demais regiões do país os povos subjugados eram mais difun-
didos para trabalho, do que famílias para habitação.

869
Pesquisas também mostram a imigração alemã em massa
para o sul do Brasil durante os séculos XIX e XX.
 
Sulistas, vocês são parte do nosso melhor. O Brasil precisa de
vocês. Essa terra é gigantesca e maravilhosa, e dentro dela,
vocês são auto-suficientes. Falamos a mesma língua, temos
os mesmos ancestrais e a mesma história. Nossos fundadores
morreram nas mesmas guerras. Somos parte do mesmo reino,
sendo roubados pelos mesmos inimigos durante tantas gera-
ções.
- Odiarmos uns aos outros e nos separarmos só nos torna
mais fracos e manipuláveis.

Nosso povo brasileiro é um povo bom, que se mantem lutan-


do mesmo sendo absurdamente pisoteado. Precisa de justiça
e dignidade para alcançar seu real potencial.
Não o julgue na atual situação, onde são consequência desse
sistema absurdo que humilha e escraviza.

É hora de estarmos mais unidos do que sempre. De levar as


perspectivas corretas às regiões que ainda carecem delas.
 
Aos nordestinos
Como sabemos, a exploração do Brasil começou no nordeste.
Para assegurar os territórios contra os índios e demais na-
ções, espalhavam muitos escravos e colônias para todo lado,
aproveitando sua mão de obra incessante para produzir açú-
car da cana, que tinha grande procura na Europa visto que
usavam apenas açúcar de beterraba, que é inferior. Para criar
os “engenhos”, ou seja, a estrutura de produção, Portugal con-
tava com o financiamento da Holanda. Após algum tempo,
quando a Espanha herdou a coroa de Portugal, a Holanda que

870
era colônia espanhola até então, entrou em atrito e exigiu in-
dependência.

O Rei da Espanha/Portugal por sua vez expulsou os Holande-


ses do negócio de açúcar no Brasil, sendo então esta a causa
de duas invasões holandesas no nordeste, em regiões menos
protegidas.
 
Durante 24 anos, sob autorização e apoio do governo holan-
dês, a Companhia (privada) Holandesa das Índias Ocidentais
invadiu e colonizou as capitanias do Maranhão e de Pernam-
buco, que abrangiam os territórios dos atuais Estados do Ma-
ranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte,
Ceará, Alagoas e a porção ocidental da Bahia.

A ausência de mulheres holandesas estimulou a união e mes-


mo o casamento de oficiais militares e colonos holandeses
com filhas de abastados senhores de engenho luso-brasileiros,
e mais informalmente, dos praças militares holandeses com
índias, negras, caboclas, mulatas e brancas locais, segundo
o historiador Eduardo Fonseca, estas uniões teriam gerado
na atualidade, cerca de um milhão de brasileiros nordestinos
com ascendência dos cerca de oitenta mil holandeses que no
nordeste estiveram durante este período, e que esta origem
teria inclusive influenciado parte da cultura nordestina. Acre-
dita-se que em suas manifestações culturais, o violino holan-
dês teria sido incorporado, lá sendo chamado de rabeca.

Destaca-se que uma estratégia de sobrevivência dos holande-


ses também influenciou a ser muito sutil a presença de des-
cendentes de holandeses nas capitais nordestinas.

871
Com a vitória luso-brasileira, a maior parte das tropas e co-
lonos holandeses fugiu de volta à Holanda, mas um grande
contingente de holandeses não pôde ou não quis retornar a
Europa, principalmente comerciantes e numerosos solda-
dos desertores do exército mercenário da companhia judaica
privada holandesa, a maioria destes já estava há mais de vin-
te anos no Brasil, totalmente adaptados, falavam português,
uniram-se com brasileiras e tinham filhos nascidos no Brasil,
e seus negócios eram no Brasil.

Com isso, muitos holandeses e suas famílias fugiram para o


interior, principalmente do chamado nordeste setentrional,
onde ocultavam ou “aportuguesavam” seus nomes de origem
holandesa, para fugir das tropas luso-brasileiras e também da
Inquisição católica, que também os perseguia por serem em
maioria calvinistas ou judeus. Passavam a viver como agri-
cultores, e sobrenomes como Utrecht se transformavam em
Dutra, pela pronuncia parecida, Wan der Ley em Vanderlei,
etc..., assim como filhos de holandeses mortos na guerra cos-
tumavam a receber o sobrenome informal da Holanda, pois
mães solteiras com filhos sem sobrenome paterno eram dis-
criminadas.

Ainda analisando os fatos históricos da invasão holandesa e


os dados do IBGE, podemos ter uma ideia de onde se concen-
tra a maioria destes nordestinos descendentes de holandeses.
Os cinco Estados nordestinos com maior percentual de po-
pulação branca, são respectivamente Rio Grande do Nor-
te (41,15% da população), Paraíba (39,8%), Pernambuco
(37,9%), Alagoas (36%) e Ceará (33,7%), e todos territorial-
mente se concentram sobretudo na maior parte da área da

872
antiga Capitania de Pernambuco, palco da invasão e principal
área de atuação dos holandeses. Destes cinco Estados, quatro
formam o chamado nordeste setentrional, onde se diz comu-
mente estarem a maior parte dos nordestinos descendentes
de holandeses.

A média percentual de população branca nestes cinco Estados


é de 37,7% da população, 8,9% mais alta que a média de po-
pulação branca de todo o nordeste, que é de 28,8%. Se anali-
sarmos o percentual de população branca dos demais Estados
nordestinos, temos uma média de 24,8%, média 12,9% menor
que a média destes cinco Estados. Esta considerável diferença
étnica dentro de uma mesma região brasileira, pode ser expli-
cada devido a diferentes costumes entre o modo português e o
holandês e de demais populações germânicas ao colonizar.

Os portugueses são conhecidos pelo costume de se miscigenar


às populações nativas e aos escravos em todas as suas ex-co-
lônias, o que diminuiu a quantidade de população branca e
aumenta a de população parda nestes territórios.

Já os holandeses, como podemos ver na História de suas ex-


colônias, não tinham o costume de se miscigenar a população
nativa ou aos escravos, por exemplo na África do Sul, a segre-
gação racial era fortemente incentivada por colonos de ori-
gem holandesa e outros germânicos, e o resultado é uma po-
pulação de apenas 8,8% de mestiços de brancos com negros e
pardos, chamados na África do Sul de colorados, uma média
muito inferior aos 43,1% de pardos do Brasil, colonizado por
Portugal. As mesmas características de colonização se encon-
tram nas demais ex-colônias holandesas e portuguesas.

873
Por essa razão a maior parte do nosso Nordeste é descendente
da escravidão sofrida, e que geração após geração vem ainda
sofrendo muito com as dificuldades de adaptação à sociedade
e elevação de sua classe. Sofrem preconceito em todo o pais, e
ainda assim, construíram com seu suor grande parte dele.

Desse povo vem grande parte da nossa música, comida, bele-


za, alegria e humildade. O nordeste vive abandonado por esse
sistema judaico que faz uso de sua barata mão de obra.

Diante da dor e sofrimento, trabalham por pouco e constroem


muitas das paredes que nos protegem diariamente. Esse povo
merece nossa gratidão; merece justiça social e igualdade, não
mais preconceito e alienação como alguns ignorantes acabam
fazendo. Somos brasileiros, devemos levar o que ainda falta
para alguns de nossos compatriotas, e não culpá-los pela situ-
ação da qual têm sido vítimas por tanto tempo.
 
Las Vegas era um deserto pior do que as áreas abandonadas
do Nordeste antes de ser fonte de renda e turismo.

Com facilidade podemos levar desenvolvimento para todas as


regiões desse país; tão cedo quanto conseguirmos nos libertar
dos parasitas que nos mantém travados no terceiro mundo.

Ao norte e à Amazônia
A terra de vocês é o bem mais precioso que o mundo possui;
já se deram conta disso?

Já se deram conta de que precisam ser o povo mais instruído,


inteligente, forte e corajoso possível para defender tudo isso?
Por que quase ninguém está se preparando?

874
Por que ainda não conhecem a Verdade? Por que esse sistema
podre continua matando nossos animais, derrubando nossas
árvores e levando nossos minérios? Por que suas cidades e es-
tados continuam pobres e com dificuldades quando seu patri-
mônio natural é tão elevado? Por que essa exploração diária
na Amazônia se transforma em riqueza para outros povos e
miséria para nossa nação e de nossos vizinhos?
 
Vocês não são pequenas cidades indefesas no meio da nature-
za. Vocês são o gigante Brasil, e como brasileiros, precisamos
proteger nossa terra, pois sem ela, perecemos.
 
Aos vegetarianos e ambientalistas
A evolução leva à purificação dos densos padrões corporais
e traz o amor e respeito pela vida e natureza. Percebemos a
Alma de cada ser vivo e passamos a considerá-los parte nossa.
Essa sutilização das frequências pessoais através dos consu-
mos e comportamentos mostra uma consciência desperta e
pronta para entender a Verdade apresentada aqui.

Só tenha cautela com julgamentos e extremismos. Muitos de


nós precisamos da densidade da carne consumida para ater-
rar energias densas em nossas missões e batalhas. Comer
pouca ou muita carne não indica Conhecimento, respeitar o
outro sim. Respeitando a vida e as maneiras de reciclagem de
energia, o equilíbrio acontece. Cada um a seu momento.
Muitos deixam de comer carne por dó dos animais, mesmo
que suas vidas e corpos precisem. Acho isso válido hoje.
É fato que essa indústria judaica explora e aterroriza seres
que estão cada vez mais evoluídos e conscientes deles mes-
mos. Chegam a chorar antes de morrer em processos frios e
cruéis. É nítido o inferno terrível que é imposto sobre muitas

875
espécies de animais e isso deve acabar. Estes bichos são lite-
ralmente transformados em produtos desde que nascem. Não
vivem, não têm chance alguma de conhecer a vida e sobrevi-
ver na natureza. É necessário um processo cabível de intera-
ção com estes reinos, com certeza. No entanto, é utopia achar
que o equilíbrio do mundo pode manter-se sem disputas de
vida. A todo momento estamos matando plantas, células, bac-
térias e vírus que só querem viver.
Somos criminosos, assassinos e exploradores de todas as nos-
sas células e micro-organismos vivos.
Trilhões de seres em nossos corpos, obedecendo a nossos co-
mandos, morrendo e guerreando por nós. Em cada respira-
ção, em cada músculo que se move, milhões de seres vivos
trabalham. Eles comem, reproduzem, defecam, sentem dor,
fogem da morte e querem viver, como qualquer outro ser
vivo, e para isso, devem obedecer as ordens de nosso corpo,
ou serão expulsos como organismos não desejados. Isso com
sorte, pois caso resistam e consigam ficar, obedecendo apenas
a elas mesmas, em rebeldia, logo nos surge um câncer ou uma
doença qualquer. Nossa vida depende da extrema obediência
e dedicação de nossos micro organismos. Sua liberdade nos
traz a morte. Onde fica o bem e o mau diante disso? Somos ti-
ranos de nascença. Que organização protetora da vida poderá
defender um equilíbrio que apesar de parecer injusto, é fun-
damental? Tal aspecto de entrelaçamento da vida se estende
aos vegetais, animais e mesmo semelhantes.

Pois de fato, estamos todos conectados, dividindo tempo e es-


paço, gerando circunstâncias de vida e morte, que com a evo-
lução, tentamos ao máximo ponderar em justiça, mas jamais
conseguiremos evitar, visto que isso condenaria a própria me-
cânica da vida e da perspectiva cíclica e eterna.

876
O materialismo temporal e indefeso torna terrível a contem-
plação da morte, mas a real Justiça da Consciência observa de
fora deste quadrante. Há quem lute para viver e há quem lute
pela Vida; e esta, não existe sem a morte. É o posicionamen-
to desta passagem, sobre aspectos coerentes e frutíferos, que
traz a evolução e a manutenção da prosperidade geral.
O mais irônico da vida, no entanto, é que aqueles que mais
merecem viver, normalmente não temem matar ou morrer
diante de uma boa razão para tal. Consideram o todo algo
maior que sua efêmera vida que um dia iria embora de qual-
quer jeito, enquanto sabe que seus atos, permanecerão.

No geral, veremos cada vez menos consumo de carne, con-


forme o mundo se sutiliza nestes novos tempos; no entanto,
estaremos sempre fazendo fronteira com energias densas, e
alguns de nós, encararão isso mais de perto, precisando mais
de carne que outros. A questão é a quantidade, o respeito no
processo, e a necessidade que lhe faz sacrificar uma vida.

Aos anarquistas
Quem não aceitar certas “regras” de hierarquia, não pode ser
amante da Justiça. Quem achar que milhões e bilhões podem
se organizar sem líderes e maestros é louco ou ingênuo.
- Uma nação é um organismo, como uma empresa. Há ou
acaso houve alguma vez uma empresa sem direção? Um corpo
sem cérebro? A justiça por si só impõe limites, respeito e or-
dem. Isso não significa falta de liberdade, mas a preservação
e manutenção dela. De maneira que os interesses de uns não
pisem nos demais. Isso é nítido, óbvio, e anarquistas se divi-
dem em dois grupos: Idiotas e revoltados com o sistema atual,
estes últimos, encontrarão melhor resposta em nossa Terito-
cracia, sem dúvidas.

877
Aos neo-nazistas
Isso é ridículo. Uma invenção da mídia. Nem o original Nazis-
mo que espalham é real, muito menos suas cópias. O Nazismo
era o nacionalismo, a salvação do povo alemão e mundial das
mãos judaicas. Seu lado espiritual era o Luciferiano, o real,
que você pode estudar aqui.

Nazismo não é racismo, nem ódio por outros povos. O juda-


ísmo é isso, e suas mídias convenceram muitos do contrário.
Chega. Pesquise, estude, não se cale!
 
Aos satanistas
Satanistas adorando um ser malévolo não passam de idiotas
ou revoltados infelizes após tanto tempo de cegueira. O verda-
deiro Set-an é SETH, Lucifer. Veja:
Satã - Do Hebraico - Questionador, Opositor.
Demônio- Do grego Daimon - Conhecimento, Inteligência.
Lucifer- Do latim Lux Ferre - Portador da Luz.

Aos direitistas – conservadores


Certos por defenderem valores e a natureza da liderança pelos
mais qualificados.
Errados pelo extremismo e inflexibilidade diante das mudan-
ças do mundo. A culpa disso é a cegueira do sistema. Após o
estudo da Verdade, serão diferentes.
 
Aos esquerdistas – comunistas
Certos por defenderem a igualdade e liberdade para o povo.
Errados por esquecerem que as pessoas não são iguais e nem
querem ser. Essa igualdade deve ser em oportunidade. Esse
sistema é uma emboscada utópica para escravizar ainda mais.

– A solução é o meio termo apresentado nessa obra.

878
Aos militares
Vocês são o mais próximo de heróis que a realidade nos per-
mite ter. São a Honra, a disciplina, a lealdade, a força, o sacri-
fício e a coragem. De vocês dependem a segurança e a paz do
nosso povo e do mundo.

Devem ser muito mais valorizados do que são hoje, sem dúvi-
das. Em ganhos, fama e méritos.
No entanto, que jamais permitam que a podridão da corrup-
ção e desonra suje suas fardas, pois isso os torna nada, os tor-
na lixo. É como um médico que envenena seu paciente, como
um dentista que arranca o dente errado.

Um militar sem Honra é um bandido armado, e assim des-


classifica o status de heroísmo que essa classe merece. Não
permitam que seus companheiros façam isso.

Destruam os corruptos antes que eles destruam a todos nós.


Se assim o fizerem, não haverá classe mais amada e idolatra-
da que a de vocês. Serão as celebridades dos novos tempos,
onde o real valor será visto e admirado.

Aos coletores
Creio que a maioria de nós cansou de ouvir na infância “estu-
de senão vai virar lixeiro” – De maneira que a desvalorização
e a humilhação dessa classe começa desde a infância.

Como se sentem os filhos de coletores? Como se sentem as es-


posas? Sem essa classe pereceríamos. São importantes e de-
vem ser valorizados e honrados. Devem ter altos salários, afi-
nal, eles fazem o que ninguém quer fazer.

879
Esta categoria tão importante para a sociedade não deveria
ser aplicada com tanta humilhação para nosso próprio povo.
 
Que seus uniformes sejam bonitos, seguros e uteis. Que seu
serviço seja reformulado e que possamos agradecer por tê-los
em nossas comunidades.
 
Se com o avanço do sistema deixarmos de ter profissionais
para cargos indesejáveis, ainda que com bons salários, então
nosso programa prevê que criminosos paguem suas penas
servindo a sociedade. Obviamente com rastreadores eletrôni-
cos e alta vigilância; sem contar pesada punição para reinci-
dência, principalmente durante seu tempo de pena e trabalho.
 
Não permitiremos que criminosos tirem empregos de cida-
dãos de bem, mas permitiremos que sofram no lugar deles,
pagando assim, sua dívida com a sociedade de maneira útil e
honrada.

Aos políticos
Nojo é o que mais sinto ao ver tais líderes podres, traidores de
seu povo e da pátria, aproveitando da boa vida enquanto seu
povo definha na miséria.

Eu tenho vergonha e ódio de 99% de vocês. A morte seria um


presente acima do que merecem.

Deveriam passar o resto de suas vidas trabalhando em troca


de pão e água para entenderem a dor dessas famílias.

Logo saberemos quem está do lado do povo e quem não está.

880
Aos pais
O primeiro passo do pai inteligente é aceitar que seu filho co-
nhece mais da Verdade do que ele, que fora criado num mun-
do fechado, sem Conhecimento, e manipulado pelo sistema.

Há uma nova era nascendo que é difícil para as gerações ante-


riores compreenderem. Isso gera um caos muito grande entre
pais e filhos. Não há moral na maioria dos argumentos de vo-
cês, que não criam heróis, e sim covardes:
 
“estude senão fica sem emprego” , ou seja, continue escravo!
 
“quem não trabalha é vagabundo” – não é livre do sistema?
Para ser digno precisa ser escravo igual vocês foram a vida
toda? Seguir o sonho e viver a vida é ser vagabundo? Contri-
buir com a sociedade deve ser por Amor, não por medo.
 
“As drogas matam” – Então Steve Jobs, Bill Gates e a maior
parte dos gênios da humanidade se drogavam para morrer?
 
“Temos que ler a bíblia, ter fé, seguir a Deus” – Qual Deus?
Esse Deus judaico corrompido que mata e assassina inocen-
tes? O verdadeiro Jeová não habita neste inferno.

Quem permite esse caos? “Deus faz tudo perfeito” – Ora, en-
tão se alguém não lê a bíblia, é porque ele quis assim. Se a
Verdade está aqui agora, é porque ele assim quer. Veja!

Chega dessas bases estúpidas que impuseram a vocês, mas


não convencem a nós. Estudem a Verdade, aprendam com
seus filhos e sentirão menos vergonha no futuro.

881
Aos filhos
Seus pais falam tanta porcaria porque sofreram a vida toda,
e é por Amor que tentam adaptá-los a esse sistema que nun-
ca puderam entender nem mudar. Tenha paciência e leve a
Verdade até eles. Os pais são importantes, são o verdadeiro
Amor, ame-os sem medo, mas acima disso, ame a Justiça.
 
Aos artistas
Seres sensíveis que se conectam com a Alma do Mundo. Não
deixem essa lógica pobre limitar vocês.

Através de suas criações, o Universo fala com a humanidade.


Faz rir e chorar, traz saudade e Amor. Vocês são mágicos, po-
derosos e evoluídos. O novo Reino Luciferiano é seu verdadei-
ro lar.

Onde a Alma fala mais alto que os protocolos e regras dos li-
vros. Arte é liberdade. Arte é força e união. A música certa faz
alguém desistir de se matar ou o ajuda a pular do prédio.
O mesmo acontece com textos, pinturas e dramatizações. A
arte é a linguagem do espírito, onipresente e ilimitado. Domi-
na a lógica do cérebro através das sensações do coração.

Muitas e muitas vidas são direcionadas por artistas que nem


se dão conta disso.

Artistas são amados porque estão diretamente conectados


com cada um. Use esse poder com responsabilidade. Você
tem a obrigação moral de possuir Conhecimento. Eis aqui o
seu maior presente, pois com a informação dessa obra, sua
arte se tornará uma revolução. Junto com os militares, im-
prensa e líderes nacionais, vocês são os guias do povo.

882
Aos jornalistas
Ser jornalista já foi bonito, já foi honrado. Descobrir a verda-
de a qualquer custo e risco. Uma profissão que já foi heróica
e hoje não passa de uma classe comprada pela mídia judaica
totalitária. Se falar algo que não lhes agrada, adeus carreira.
Tem sido essa a vida dos jornalistas.
É graças a revolução da maçã mordida com Jobs, que a inter-
net hoje tem se tornado cada vez mais o lar dos verdadeiros
jornalistas, que criam suas páginas e interagem pelas redes
sociais falando as verdades sem precisar agradar ninguém.
 
Uma nova era começa aqui, pois há dois tipos de jornalistas.
Os que amam a verdade e a profissão, e os que amam o di-
nheiro. Hoje está muito fácil perceber qual é qual, e os merce-
nários traidores do povo não durarão muito.
 
Aos brasileiros
 
“Após tanto tempo no ontem, para nós, o amanhã é hoje.”

Aos franceses
Terra de um dos maiores heróis de todos os tempos, Napoleão
Bonaparte, cujas verdadeiras obras são omitidas por esse sis-
tema judeu que sempre o odiou. Além da liberdade que deu
ao mundo, se não fosse Napoleão, a família real portuguesa
jamais teria fugido para o Brasil, que teria continuado uma
colônia pobre, e provavelmente se dividido em países meno-
res depois. Devemos muito a Napoleão e seu povo forte.
A Verdade logo virá, e junto com os méritos do Imperador,
que tento apresentar nessa obra, também há de vir os méritos
desse povo que nos trouxe a mais importante revolução até
hoje; a de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

883
Por muito tempo mantiveram os conhecimentos Nórdicos e
Celtas enriquecendo seu espirito, porém, como todos nós, fo-
ram invadidos pelos judeus que estão na França em peso até
hoje, perdendo apenas para os E.U.A e israel em quantidade.

Os franceses, no entanto, são incríveis, pois nunca desistiram.


Fosse com o Iluminismo, depois revolução francesa, Napo-
leão, e ainda hoje, esse povo corajoso tem atacado o sistema
judaico e mesmo judeus nas ruas. As mídias não divulgam
para que a moda não pegue e para que ninguém procure en-
tender o porquê.

Ainda assim, não se deixam manipular, são inteligentes e pa-


triotas. Amam a França, e isso é o importante. Essa época de
internet tem levado a Verdade a todos os franceses, que mais
uma vez, não se renderão. - "Tem coragem para fazer uso da
tua própria razão!" - Eis o lema do iluminismo;- Heil!

Aos alemães
Meu coração vagueia entre eles e meu desespero se torna me-
nos denso conforme a Verdade é clareada ano após ano.
A culpa que o mundo joga em vocês é injusta, absurda. Essa
lavagem cerebral judaica está prestes a acabar.

Vocês tiveram outro dos maiores heróis de todo os tempos,


que assim como Napoleão, fora divulgado como a maldade
em pessoa, quando na verdade, dedicaram suas vidas à justiça
e liberdade de seus amados povos. Fizeram milagres e revolu-
ções inimagináveis. Foram a expressão da natureza preparan-
do terreno para a nova era que se aproxima.
Esse povo heróico acumula muito mérito, e não demérito

884
como lhes fazem acreditar. Sua inteligência e evolução são
fundamentais para o mundo. Os judeus morrem de medo de
vocês e dos franceses, pois vossos espíritos já conhecem bem
suas artimanhas e não se acovardam.

Por isso utilizam os E.U.A e União Europeia para dificultar


movimentos nacionalistas e facilitar a hegemonia no contro-
le da Europa. Esse sistema de mentiras e exploração que tem
destruído a Europa e enterrado nossos heróis chegará ao fim,
e mais uma vez, a Alemanha terá o valor que merece.

Aos russos
Sabe-se da presença de judeus em regiões russas em períodos
romanos ou até mesmo nos tempos helênicos. Calcula-se que
nos séculos IV e V, existiam entre 10 e 30 mil judeus nas regi-
ões da Criméia e Armênia.

Por volta do século VIII, a influência do judaísmo nos terri-


tórios que hoje chamamos de Rússia era enorme. Um povo
semi-nômade, conquistou uma faixa de terra (e nela se esta-
beleceu) entre o Mar Negro e o Mar Cáspio. Eram os Khaza-
res, cuja nobreza, incluindo a família real se convertera ofi-
cialmente ao judaísmo, mas sem forçar a população a fazer o
mesmo. Criou-se o chamado “reino dos judeus” que durou até
o século X. Mesmo depois da queda dos Khazares, a comu-
nidade judaica continuou forte na região, principalmente no
principado de Kiev.

No século XIV, o principado de Moscou adotou a ideologia de


império e começou uma ação para unir as “Rússias” em um
reino único.

885
Esta unificação foi liderada por Ivan IV, O Terrível, que, em-
bora fosse um sanguinário, conseguira unir os principados.
Como primeiro Czar do império Russo, Ivan IV baniu oficial-
mente todos os judeus dos seus territórios, do contrário, a or-
dem era que matassem qualquer judeu não convertido encon-
trado.

Esta expulsão levou os judeus a se instalarem nos países pe-


riféricos como Ucrânia, Lituânia e Polônia, onde tiveram de
refazer suas vidas. A partir do final da Idade Média e da uni-
ficação do Império Russo, a vida dos judeus começou a sofrer
muito com a influência de seus governantes.

Na segunda metade do século XVIII, sobe ao trono a Czarina


Catarina II. Influenciada pelo despotismo esclarecido, ela go-
vernou tentando conciliar os privilégios da nobreza e o poder
real com as ideias iluministas. As únicas fatias da população
que não compartilharam dos ideais liberais da czarina foram
os judeus e os camponeses.

Os camponeses se revoltaram diversas vezes, mas os judeus


acabaram confinados em um território por um acordo que vi-
ria a se tornar um dos mais importantes capítulos na vida do
povo judeu na Rússia: o “Território do Acordo”.

Em 1794 foi decretado que todos os judeus do Império Russo


só teriam permissão de viver em um território demarcado e,
fora destes territórios, corriam perigo de vida. Esta Zona de
Residência, ou Cherta Osedlosti em Russo, tinha 1 milhão de
Km² e incluía os antigos territórios da Polônia, Ucrânia, Bie-
lorrússia e Lituânia.

886
Os judeus estavam confinados a seus shtetls, mas viviam nos
mesmos territórios que os poloneses, lituanos, ucranianos,
etc.

A política dos czares russos para os judeus tinha como obje-


tivo assimilar todos sem deixar de “usá-los” para favorecer a
economia. Ao decorrer de diversos governos, na maioria anti-
semitas, a enorme comunidade judaica russa foi marcada por
uma pobreza econômica sem precedentes. A política de assi-
milação forçada adotada pelos líderes russos tem como maior
exemplo o decreto chamado de “Estatuto dos judeus”, pro-
mulgado pelo czar Alexandre I.

Este decreto dizia-se um melhoramento na vida dos aproxi-


madamente 1 milhão de judeus russos que existiam por volta
de 1804, mas a real intenção era de “russificar” o povo.
O estatuto tinha como metas liberar o ensino das organiza-
ções russas para os judeus e, ao mesmo tempo, proibi-los de
cultivar terras próprias, obrigando-os a migrarem para o Sul
russo e trabalharem nas terras do governo. Entretanto, a co-
munidade não aceitou nenhum programa de assimilação do
czar. Sucessor de Alexandre I, Nicolau I reinou de 1825 a 1855
com punho de ferro e nacionalismo extremado.

Foi no reinado deste czar que se fez um decreto lembrado até


hoje, os “decretos de cantão”. Esta reinterpretação da lei do
alistamento militar foi a ação mais agressiva com objetivo de
assimilar os judeus na Rússia.
Consistia na obrigação dos garotos judeus que atingissem 12
anos de irem às escolas cantonais. Estas escolas tinham pés-
sima condição de vida e os meninos passavam por violências
fortes e até fome.

887
Estas instituições nada mais eram do que bases de assimila-
ção forçada onde se realizavam até conversões compulsórias.

Em 1855, sobe ao trono o czar Alexandre II.


Conhecido como “Czar Libertário”, ele foi o primeiro czar a
implantar com força uma reforma em todo o reino para que
este deixasse sua atividade agrícola e sua aristocracia atrasada
para ingressar no mundo capitalista. Esta mudança promovi-
da por Alexandre II criava esperanças para o povo judeu que
já era formado por quase 3 milhões de pessoas e, realmente,
boa parte do reinado do czar representou uma melhora relati-
va na vida dos judeus russos.

Aproveitando-se da atividade econômica já exercida por vá-


rias famílias judias, Alexandre II começou a beneficiar os ju-
deus pródigos em atividades capitalistas e artísticas para que
estes viessem a contribuir para o crescimento econômico da
Rússia. As duas décadas subsequentes apresentaram uma ex-
plosão na economia russa e em conjunto a isto, muitos judeus
se beneficiaram. A atividade banqueira, a construção ferrovi-
ária e a mineração destacaram famílias judias que até chega-
ram a obter títulos de nobreza.
Em 1881, Alexandre II foi assassinado em um atentado contra
a coroa e, entre os seus assassinos, estava uma jovem judia.
A mídia cresce contra os judeus e criam-se histórias de cons-
pirações judaicas para controlar o país. Quando o sucessor da
coroa, Alexandre III, toma o poder, instantaneamente come-
çam a haver pogroms em toda Rússia, incluindo vilarejos den-
tro da Cherta (A região de Assentamento).

Neste mesmo ano, o czar criou as Leis de Maio. Estas aponta-


vam que os pogroms contra os judeus eram resultado de um

888
ódio popular e, portanto, o governo deveria restringir a ativi-
dade desta minoria.

Atividades econômicas e escolaridade foram limitadas, o ter-


ritório permitido de moradia foi diminuído.

Como resultado, 40% dos 4 milhões de judeus russos estavam


pobres e a emigração aumentou drasticamente. Em 1895, a
vida dos judeus na Rússia se tornou uma rotina de persegui-
ções com a subida ao trono do czar Nicolau II.
Conhecido como o czar dos pogroms, Nicolau II lutou contra
os judeus no ensaio revolucionário de 1905 (série de mani-
festações, iniciadas após a derrota na Guerra Russo-Japone-
sa, pelo controle da Coréia e da Manchúria, contra o regime
absolutista, que, posteriormente, foram consideradas prece-
dentes da revolução comunista de 1917). Ataques a vilarejos
foram patrocinados, panfletos anti-semitas, incluindo 'Os
Protocolos dos Sábios de Sião' foram distribuídos amplamen-
te para a população, que rapidamente aderiu à causa, reali-
zando os ataques às moradias judaicas.

Em 1917 as revoluções russas (de fevereiro e outubro, pelo ca-


lendário juliano) acabaram com o reinado czarista de mais de
300 anos. Todas patrocinadas pelo ouro judaico.

A revolução aparecia como um refúgio contra a opressão dos


absolutistas, sendo assim, diversos judeus aderiram a causa
revolucionária liderando grupos esquerdistas. Alguns meses
depois da revolução menshevique (de Fevereiro, moderada),
o Exército Vermelho (bolchevique, radical) se voltou contra o
governo de Alexander Kerensky (um menshevique) na revolu-
ção de Outubro.

889
Esta teve amplo apoio dos judeus que se opunham ao Exérci-
to Branco, que era basicamente, uma confederação desorgani-
zada de exércitos que se opunham ao bolchevismo e que eram
acusados de representar os interesses estrangeiros (de fato, os
exércitos brancos foram financiados por outros países na luta
contra os judeus). O Exército Branco resistiu até 1923, mas
nunca conseguiu coordenar suas várias frentes de batalha;
o único denominador comum entre seus soldados e oficiais
era a oposição ao exército vermelho, motivo pelo qual muitos
outros se juntaram. Com a revolução de outubro (e a paz de
Brest-Litovsk, um ano depois, com a Alemanha), as fronteiras
russas foram diminuídas e, assim, o número de judeus que
permaneceram no país diminuiu drasticamente: só restavam
2 milhões e 500 mil. Estes eram grandes contribuintes para
o comando soviético entrando para o exército vermelho (fun-
dado pelo judeu Trotski) ou mesmo liderando algum grupo
apoiador do governo. Mas o ideal comunista não aceitava reli-
giões e logo ritos e tradições foram proibidos.
Escolas foram fechadas e mesmo a impressão de livros sa-
grados foi impedida. Esta campanha contra a cultura judaica
religiosa foi liderada principalmente por Joseph Stalin, que
finalmente via a verdade.
A repressão contra a cultura judaica na Rússia continuou
mesmo depois da morte de Stalin e só foi cessada no governo
do presidente (financiado pelos judeus) Gorbatchev e sua po-
lítica Glasnost (em russo: transparência).
Gorbatchev, que assumiu o poder em 1985, iniciou um pro-
cesso de abertura do regime comunista, desarmamento par-
cial, democratização e liberdade. Hoje em dia, a comunida-
de judaica russa é a 4ª maior do mundo, perdendo de israel,
EUA e França. Existem inúmeras entidades judaicas, incluin-
do 4 universidades. – Mais uma vez, judeus haviam vencido.

890
- No entanto, a Rússia é um reino intocável e incansável.
Quem os pois contra os Reis foram os judeus, mas seu povo
forte nunca se abateu. Admirável é em toda sua grandeza, que
seu povo continue conosco e que nossa união nos fortaleça.

Aos japoneses
Povo forte, sábio, antigo e disciplinado. Patriotas, amantes de
sua cultura e história. Lutaram muitas vezes contra o mono-
pólio judaico, e com certeza, o farão novamente.

Aos chineses
A luta contra os judeus se instala nas sombras:
1950 – Todas as sinagogas são fechadas.
1960s– O número de judeus é reduzido a algumas dúzias; as
atividades são realizadas na Casa de Abrigo.
1966 – Fechamento de todas as organizações religiosas e es-
trangeiras no início da Revolução Cultural.
1981 – O primeiro residente judeu permanente segue-se à
criação da política de portas abertas.
1982 – Falecimento do último membro da Comunidade Ju-
daica anterior.
1990 – Primeiras atividades organizadas pelos judeus resi-
dentes contemporâneos já com o capitalismo infiltrado.
1998 – O Secretário de Estado e a Primeira Dama dos Estados
Unidos visitam a Sinagoga Ohel Rachel.
1998 – O Primeiro Rabino da recém-criada comunidade.
1999 – É concedida à Comunidade Judaica de Shangai o uso
ocasional de Ohel Rachel.

Atualmente: A maior parte da nação vive na miséria e a eco-


nomia do país é totalmente dependente dos E.U.A e seu siste-
ma judaico. Aos poucos tentam mudar isso com o BRICS.

891
Sua grande riqueza deve-se ao fato de sua mão de obra ser
quase escrava e produzir todo tipo de produto para o mundo
todo a custos baixos. Tendo população gigantesca, ainda que
cobrando pouco, lucram muito, porém o povo sofre.
O atual governo tem se aliado a outros gigantes como Rússia,
Índia e Brasil para a libertação nacional definitiva. A Verdade
volta à tona novamente, e esse povo antigo e sábio é um valio-
so aliado.

Aos indianos
Povo antigo, sábio, puro e bondoso. Tendo sido invadidos
tantas vezes, sofrem miséria e abandono pela exploração do
sistema mundial judaico, e ainda assim, continuam leais à es-
pera da volta da Luz. Seu lema é: “Satyameva Jayate” - “A ver-
dade, só, triunfa”. O simbolo de sua bandeirá é sábio.

- Eis aqui a Verdade, e em breve, certamente o triunfo.


Parceiros da liberdade no mundo antigo, que sejam parceiros
da liberdade também no novo mundo.

Sobre o domínio judaico através da Inglaterra atual.


- Poucos sabem que a rainha do Reino Unido é também, até hoje, rainha
do Canadá, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Paquistão, Ceilão, Ja-
maica, Barbados, Bahamas, Granada, Papua-Nova Guiné, Ilhas Salomão,
Tuvalu, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Belize, Antígua e Barbuda
e São Cristóvão e Nevis, e muitas ilhas ao redor do mundo, inclusive aqui
do lado do nosso país. Embora parlamentos cuidem da política, a rainha é
chefe das Forças Armadas e é quem indica o Chefe de Governo.

Poderes da Rainha:
Tecnicamente, todos os cisnes não marcados pertencem à rainha, embora
a coroa só exerça esse direito sobre as aves de "certas zonas do rio Tamisa
e afluentes", segundo o site oficial da família real. E TODOS OS GOLFI-
NHOS TAMBÉM. A Rainha ainda detém todos os esturjões, baleias e gol-
finhos das águs britânicas.

892
PODE CONDUZIR SEM CARTA - As cartas de condução são emitidas em
nome da rainha... que é a única pessoa do Reino Unido que não precisa de
uma para conduzir. Nem de matrícula no carro.

NÃO PRECISA DE PASSAPORTE - Ao contrário dos outros elementos da


família real, a rainha pode viajar para o estrangeiro sem passaporte.

TEM O SEU PRÓPRIO MULTIBANCO - No Palácio de Buckingham há


um multibanco para uso da família real.

TEM DE ASSINAR AS LEIS - O consentimento da rainha é necessário


para transformar qualquer projeto de lei, depois de aprovado do Parla-
mento, em lei.

PODE DESIGNAR LORDES - A rainha tem o poder de designar Lordes,


que podem depois ter assento no Parlamento, mas só o exerce "a conse-
lho" dos ministros.

NÃO TEM DE PAGAR IMPOSTOS - Mas paga por que quer desde 1992.

PODE PASSAR POR CIMA DO GOVERNO EM CASO DE CRISE CONSTI-


TUCIONAL GRAVE - Neste caso, pode "agir contrariamente ou sem con-
selho ministerial". Este poder nunca foi aplicado, mas ainda existe.

PODE DERRUBAR O GOVERNO DE SEUS PAÍSES - Em 1975, por exem-


plo, demitiu o então primeiro-ministro da Austrália. PESQUISEM.

LIDERA A IGREJA ANGLICANA - A rainha Isabel II é a líder da Igreja


Anglicana, estabelecida depois de Henrique VIII virar costas à Igreja Ca-
tólica, no século XVI. Neste campo, o seu título formal é "Defensora da Fé
e Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra" e pode nomear bispos e
arcebispos, um poder que só exerce sob aconselhamento do primeiro-mi-
nistro que, por sua vez, se guia por uma Comissão da Igreja.

NÃO PODE SER ACUSADA - Além de ter imunidade também não pode
ser chamada a testemunhar em tribunal. Isto porque, em teoria, a monar-
ca "é incapaz de pensar ou fazer mal", conforme explicou o especialista
John kirhope ao Business Insider.

893
Aos ingleses
Esse povo tem em seu sangue e alma os Nórdicos de tempos
Luciferianos antigos. Já foram os mais avançados bruxos e
magos. Sua alta evolução e conhecimento foram caçados por
alianças estrangeiras criadas pelos judeus no decorrer dos sé-
culos. Fossem financiando inimigos ou igrejas para reformas
e “caças as bruxas.”
Depois aproveitaram seus descendentes altamente inteligen-
tes para tornarem-se “gerentes” de seu domínio mundial.
A Inglaterra tornou-se um Estado unificado em 927 d.C., e
desde a Era dos Descobrimentos, que começou durante o sé-
culo XV, a nação passou a ter um impacto cultural e jurídico
significativo sobre o resto do mundo. O idioma inglês, a Igreja
Anglicana e o direito inglês (base para os sistemas legais de
common law de muitos outros países ao redor do mundo) de-
senvolveram-se na Inglaterra, e o sistema de governo parla-
mentar do país tem sido amplamente adotado por outras na-
ções. A Revolução Industrial começou na Inglaterra do século
XVIII, transformando sua sociedade na primeira nação indus-
trializada do mundo. A Royal Society da Inglaterra lançou as
bases da ciência experimental moderna.
A “descoberta” da América e tentativa de independência dos
descendentes Ingleses no novo mundo em um território tão
grande e rico colocou os judeus em desespero.
Foi assim que o núcleo de sua inteligência migrou para os
E.U.A e os fez de novos gerentes do resto dos escravos.

Aos estadunidenses
Por trás de toda essa “cultura do dinheiro” imposta pelos ju-
deus, e por trás de toda a futilidade da mídia judaica, todo o
mundo observa nitidamente um povo altamente inteligente

894
e evoluído, pois traz não só os britânicos em seu sangue, mas
uma mistura de todos os povos do mundo, podendo assim,
criar a perspectiva ideal de ser e cidadão. Isso só não acontece
de maneira equilibrada, porque o vírus judaico está enraizado
em todos os cantos dessa nação.
O país hoje está quebrado graças às guerras por israel. Quan-
tas vidas americanas se perderam à toa por um povo que os
explora? Os americanos são cada vez mais mal vistos em to-
das as nações do mundo, graças as injustiças que os judeus
cometem em seus nomes. Ninguém no mundo deveria ter rai-
va dos americanos, de fato.
A raiva é da injustiça desse sistema judaico que usa os Esta-
dos Unidos como testa de ferro há tanto tempo e não permite
que separem as coisas e vejam a verdade. Assim os america-
nos, tão vítimas como nós, se isolam cada vez mais do mun-
do e da liberdade real, podendo acabar num confronto contra
a maior parte do planeta, tirando e perdendo muitas vidas,
mais uma vez, em nome dos judeus, sem nem saber.
Não deixem que seus heróis sejam pisados e apagados. Vo-
cês têm tantos antepassados que lutaram pela liberdade e in-
dependência americana dos bancos judaicos. Acordem mais
uma vez. Vocês são irmãos de 7 bilhões de gentios, não de 13
milhões de judeus. Chega de morrer e trabalhar em vão, por
judeus, que ficam de bons moços enquanto vocês ficam de
carrascos do mundo.

O número total de judeus americanos de 6,5 milhões, agora


divulgado, é idêntico ao anunciado mês passado pelo Banco
de Dados Judaicos da América do Norte.
O WIKIPEDIA MENTE sobre isso, tentando mostrar israel
com mais judeus que os E.U.A, quando o mundo todo sabe
que não é assim através de dezenas de pesquisas.

895
Aos canadenses
Até o início das Grandes Navegações, no fim do século XV,
o Canadá era habitado apenas por povos nativos, índios de
diversas nações. Por um breve momento, por volta do ano
1000, Vikings vindos da Groenlândia instalaram-se na costa
leste do Canadá, mas isto durou apenas alguns anos.

O Canadá permaneceu sob controle dos índios até a chegada


dos colonizadores europeus. No início do século XVII, colo-
nos franceses se estabeleceram na área onde hoje fica Quebec.
Devido a um decreto do Cardeal Richelieu, de 1627, somente
Católicos Romanos poderiam assentar-se na área. Portanto,
os judeus só chegaram após o fim da Guerra Francesa e Índia
(assim chamada por causa da participação dos índios norte
-americanos na guerra), que terminou em 1760, com vitória
da Grã-Bretanha sobre a França. A potência vitoriosa acabou
conquistando todo o Canadá, com exceção das pequenas ilhas
de Saint Pierre e Miquelon, que ainda pertencem à França,
entre outras mudanças geopolíticas. Com o exército inglês,
chegaram alguns oficiais e soldados judeus, além de merca-
dores e comerciantes de peles, que se estabeleceram na área
conquistada já em 1760.

Em 1763, a Guerra dos Sete Anos, considerada por Winston


Churchill a primeira Guerra Mundial, da qual a guerra ante-
riormente citada fazia parte, terminou. Com o término dos
confrontos, pequenas levas de judeus começaram a chegar ao
Canadá, vindas das Treze Colônias (colônia britânica que viria
a formar os EUA), Inglaterra, Holanda e Alemanha. Em Mon-
treal, uma comunidade pequena, que tinha em torno de 200
membros construiu a primeira sinagoga do Canadá, Shearith
Israel, em 1768.

896
A comunidade judaica não mudou muito durante bastan-
te tempo. Em 1832, foi aprovada uma lei que garantia aos
judeus os mesmos direitos que os cristãos. Um dos poucos
eventos dignos de nota se deu quando um judeu chamado
Ezekiel Hart foi eleito para uma legislatura no Canadá. Ele
prestou seu juramento sobre o Tanach, ao invés da Bíblia
Cristã, o que enfureceu os protestantes que habitavam o local.
O Governador-Geral o expulsou do cargo. No entanto, muitos
franceses canadenses tinham votado em Ezekiel. Eles viram
isto como uma tentativa dos britânicos de diminuir sua par-
ticipação no Canadá e protestaram veementemente. No fim,
Ezekiel acabou reempossado e a lei que exigia um juramento
sobre a Bíblia foi emendada para que os judeus não precisas-
sem fazê-lo. (Velho mesmo lobby e o poder do $$$.)

Azul: Reino Unido, Prússia, Portugal, com aliados.


Verde: França, Espanha, Áustria, Rússia, Suécia, com aliados. Esse era o
mundo na guerra dos 7 anos que praticamente definiu nossos territórios.

Até quando seremos vítimas dessas guerras judaicas? Até


quando lutaremos entre irmãos para que o “povo eleito” li-
dere? O Canadá é usado pelo sistema judaico como um escu-
do, quase uma extensão dos E.U.A, o que, por conveniência,
os canadenses aceitaram por muito tempo. Sendo o segundo
maior território do mundo, possui uma população proporcio-
nalmente pequena, o que facilita seu domínio, ao menos em
teoria.
897
O crescimento do Canadá, combinado com as políticas dos
sucessivos governos liberais, levou ao aparecimento de uma
nova identidade canadense, marcada pela adoção da atual
bandeira, em 1965, a aplicação do bilinguismo oficial (inglês e
francês), em 1969, e o multiculturalismo oficial em 1971.
Houve também a fundação de programas social-democratas,
tais como saúde universal, o Canada Pension Plan e emprés-
timos estudantis. Isso tudo mostrava uma grande vontade de
real independência e nacionalismo.
Com isso, o poder judaico começou a financiar confusão no
país. Uma série de crises sacudiu a sociedade canadense no
final dos anos 1980 e início dos anos 1990.
Estes incluem a explosão do Voo Air India 182 em 1985, o
maior assassinato em massa da história do Canadá; o Massa-
cre da Escola Politécnica de Montreal em 1989, quando um
atirador alvejou várias estudantes universitárias; e a crise
Oka, em 1990, o primeiro de uma série de violentos confron-
tos entre o governo e grupos aborígines do país. Com a influ-
ência judaica e medo dos E.U.A, o Canadá também participou
da Guerra do Golfo, em 1990, como parte de uma força de
coalizão liderada pelos Estados Unidos, e foi ativo em várias
missões de “paz” (por israel) no final dos anos 1990.

O país enviou tropas para o Afeganistão em 2001, mas final-


mente recusou-se a enviar tropas para o Iraque quando os Es-
tados Unidos invadiram esta nação em 2003. Isso tudo prova
que os Canadenses estão bem acordados, e não mais se per-
mitirão ser fantoches nas mãos judaicas. Hoje em dia, entre
340 e 380 mil judeus vivem no Canadá, cuja população total
é de 31,3 milhões de habitantes. Aproximadamente 179.000
judeus vivem em Toronto, 93.000 em Montreal, 22.600 em
Vancouver, 14.800 em Winnipeg, 13.500 em Ottawa, 8.000

898
em Calgary e 5.000 em Hamilton e Edmontom.
O Canadá abriga a quarta maior população judaica do mundo.
Os canadenses são de fato um povo cortês, educado e amigo
do mundo. Nossos irmãos nessa chegada luta por liberdade.

Aos australianos
Quando as Treze Colônias (atual Estados Unidos), revolta-
ram-se contra a Inglaterra, em 1776, alcançando sua indepen-
dência, o Reino Unido viu surgir a necessidade de uma nova
colônia prisional, pois, devido ao fato de suas prisões estarem
sempre abarrotadas, muitos criminosos eram enviados para
as colônias britânicas que necessitavam de colonizadores.
 
Existia um território de grande tamanho que nenhuma potên-
cia havia ainda reclamado para si. Vendo esta possibilidade,
em 1770, a Inglaterra declarou a Austrália sua propriedade. A
colonização efetiva iniciou-se apenas em 1788, com a chegada
da Primeira Frota. Dentre os quase 800 presos embarcados,
16 eram judeus.
Até 1817, mais prisioneiros judeus chegaram e um número
suficiente foi posto em liberdade. Estes judeus libertos forma-
ram um minyan e uma sociedade funerária (Chevra Kadisha).

Os números aumentaram devido à imigração de judeus vin-


dos da Alemanha e da Inglaterra. Com o aumento da popu-
lação judaica na Colônia, surgiram as kehillot (comunidades
organizadas). Sydney foi a primeira, em 1831, seguida por
Melbourne, em 1841. A Kehilah de Sydney foi fundada por Jo-
seph Barrow Montefiore, primo de Sir Moses Montefiore.
Até a criação das kehilót, a prática do judaísmo na Austrália
era desorganizada e não havia uma liderança rabínica, muito
menos um Sefer Torah.

899
O primeiro foi trazido em 1830. Os serviços religiosos eram
realizados nas residências de seus membros. Em 1832, foi re-
alizado o primeiro casamento judaico e, três anos depois, Mr.
Rose veio da Inglaterra para atuar como Chazan, Shochet (ju-
deu treinado para sacrifício de sangue. No Wikipedia não há nada! Pesquisem.)
e Mohel. Em 1844, foi construída a primeira sinagoga da Aus
trália. As comunidades de outras cidades, atravessando um
momento semelhante de crescimento e organização, também
construíram suas sinagogas. Nos seis anos seguintes, sinago-
gas foram construídas em Hobart (na Tasmânia), Launceston,
Adelaide (dado disputado) e Melbourne. Na metade do sécu-
lo XIX, houve uma Corrida do Ouro na Austrália, que trouxe
muitos imigrantes para esta colônia, principalmente para os
arredores de Melbourne, que se tornou a maior comunidade
da época.

Rapidamente, os imigrantes judeus ultrapassaram em núme-


ro os já estabelecidos. Inicialmente, eles assentaram-se em
áreas rurais, mas, depois de algum tempo, acabaram fixando-
se nas cidades também. Isso criou uma necessidade para mais
(ou maiores) sinagogas e, em 1878 foi construída em Sydney a
Grande Sinagoga, que está lá até hoje.

Uma segunda Corrida do Ouro, por volta de 1890, trouxe


mais imigrantes e ocasionou a criação de uma kehilla em Per-
th, na parte oeste da Austrália. Por volta dessa mesma época,
uma onda de imigrantes veio da Polônia e da Rússia, fugindo
da pobreza e dos pogroms. Vinham dos shtetls e eram mui-
to rigorosos na prática do judaísmo. Estes ortodoxos fizeram
aumentar a observância da tradição na comunidade da época,
que estava totalmente integrada à vida pública australiana,
mas estava assimilando-se, algo que os rabinos não toleram.

900
Uma segunda onda de imigrantes veio depois da Primeira
Guerra Mundial. À medida que o fascismo ganhava força na
Europa, mais imigrantes judeus chegavam à Austrália. Quan-
do Hitler chegou ao poder, em 1933, essa onda intensificou-
se. No início, o governo australiano hesitava em permitir a
entrada de tantos imigrantes, mas em 1938 ele decidiu alocar
15.000 vistos de entrada para “vítimas da opressão”.
 
Em torno de 7.000 judeus aproveitaram-se destes vistos e
entraram no país antes do início da guerra. A vinda dos imi-
grantes criou diferenças entre as comunidades judaicas aus-
tralianas urbanas. A maioria dos que se estabeleceram em
Melbourne vinham da Europa Oriental e eram muito mais or-
todoxos que aqueles que se estabeleceram em Sydney, vindos
da Europa Central e Ocidental. Perth também se tornou um
centro de ortodoxia, com a chegada de muitos imigrantes sul
-africanos.

Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, mais imigrantes


chegaram, muitos vindos de campos de refugiados e, mais
tarde, da União Soviética (a partir de sua abertura).

A comunidade Sefaradi estivera dormente desde o final do sé-


culo XIX e agora se revitalizava.

Desde a desorganização de sua kehilla, os sefaradim tiveram


dificuldades para entrar na Austrália, devido a políticas racis-
tas do governo com toda a divulgação anti-semita no mundo.

Após a Guerra do Canal de Suez, em 1956, o governo passou a


permitir que alguns judeus egípcios imigrassem.

901
Nos anos seguintes, a pressão da comunidade judaica e seu
lobby fez com que o governo derrubasse todas as limitações.

Em 1969, quando o governo iraquiano começou a perseguir


judeus, a Austrália permitia que qualquer refugiado encon-
trasse abrigo em seu solo.

Os judeus, tendo participado da construção da nação austra-


liana, foram, desde o início, considerados cidadãos iguais.

Puderam exercer livremente sua fé e sua profissão e quase


nunca foram perturbados por isso.

Destacaram-se na vida pública e exerceram diversos cargos


políticos importantes, como prefeito, presidente do parla-
mento, etc... Hoje em dia, existem cerca de 100.000 judeus no
país, 80% dos quais moram em Melbourne e Sydney.

Existem, no total, 81 sinagogas e 18 escolas judaicas no país.

A população é bastante religiosa, especialmente em Melbour-


ne, onde 80% dos judeus se consideram tradicionais.

A presença do Chabad é forte e existe também os movimentos


juvenis Habonim Dror, Betar, Bnei Akiva, Hashomer Hatzair,
Hineni, Skif e Netzer. Um fato interessante é que muitas ma-
chanot são realizadas junto com os movimentos juvenis da
Nova Zelândia.
 
Cabe agora aos 23 milhões de australianos decidirem se o país
é deles, ou se 104 mil judeus continuarão sendo seus senho-
res.

902
Aos mexicanos – Guerra x E.U.A

Não é novidade para ninguém que o sistema judaico que do-


mina o mundo sempre teve um grande preconceito com nós
latinos.

Talvez porque sejamos intuitivos e sensíveis demais para se-


guir a lógica cega que outros povos chamam ilusoriamente de
“ordem”. Nossa bagunça e festança não é resultado de relaxo,
mas de canseira, sofrimento e rebeldia contra algo que sem-
pre vimos que estava errado, mas que nunca pudemos fazer
nada. Nossos antepassados conquistaram o mundo muitas
vezes. Latinos têm uma forte energia feminina, menos padro-
nizada, livre, por isso são sensitivos, fortes e corajosos, sem
contar seu charme e beleza.

Entre todos nós na América Latina, o México é aquele que o


sistema acompanha mais de perto, pois faz fronteira com o
atual núcleo da força judaica, os E.U.A.

Foi assim que o México perdeu metade de seu território com


uma invasão covarde dos Estados Unidos.
 
Desde a aquisição, feita pelo presidente Thomas Jefferson, do
território da Louisiana em 1803, os estadunidenses migraram
para o oeste, em números cada vez maiores, muitas vezes em
terras que não pertenciam aos Estados Unidos.

Outro fato importante foi a Guerra da Independência do


Texas e a anexação posterior dessa área pelos Estados Uni-
dos.
 

903
O México não reconheceu a anexação e reivindicou a região,
pois o Texas era um Estado mexicano rebelde. Mas apesar da
forte pressão da opinião pública do México para guerra, de
início não houve resistência armada à anexação. A guerra só
começaria com a tentativa dos Estados Unidos de expandir as
fronteiras do território anexado para além dos limites do anti-
go Departamento de Tejas mexicano.
 
A disputa política transformou-se num conflito militar aber-
to quando um destacamento do Exército dos Estados Unidos,
sob comando de Zachary Taylor, invadiu o território ao sul
do rio Nueces. Embora essa área não fizesse parte de Texas
quando ainda era o Departamento de Tejas, os Estados Uni-
dos reivindicavam essa terra para si. A pretensão baseava-se
no tratado de Velasco, assinado por Antonio López de Santa
Anna em 1836, em que concordava em recuar as tropas me-
xicanas para além do Rio Grande, cerca de 240 km ao sul de
Nueces.

O entendimento dos Estados Unidos era que esse recuo esta-


belecia a nova fronteira do estado que se tornara de fato inde-
pendente.

O México não compartilhava dessa leitura e não reconhecia a


validade do tratado que fora firmado por Santa Anna enquan-
to prisioneiro dos Texanos e que o congresso mexicano se re-
cusara a ratificar, negando que o signatário tivesse poderes
para tal acordo.

Seguiu-se uma série de escaramuças que finalmente transfor-


maram-se em guerra em plena escala.

904
A expedição contava com apoio entusiástico do Partido De-
mocrata e com a veemente oposição dos whigs. Havia uma
grande diferença ideológica entre as duas fações.
Os democratas, fiéis ao Destino Manifesto e à Doutrina Mon-
roe, acreditavam ser dever dos Estados Unidos levarem os be-
nefícios do seu sistema de governo a todo o continente ameri-
cano, ainda que pelo uso de armas.

Os whigs acreditavam que o caminho para o mesmo objetivo


era aperfeiçoar a democracia local e ganhar os vizinhos pela
contundência do seu exemplo, e não com a força.

O conhecido abolicionista e congressista whig Joshua Giddins


chegou a declarar da tribuna do congresso:
“No assassinato de mexicanos em seu próprio solo e no rou-
bo da terra que lhes pertence, eu não posso tomar parte nem
agora nem no porvir. A culpa por esses crimes deve cair sobre
outros.”
Um dos críticos proeminentes do papel dos Estados Unidos
na guerra foi Ulysses Grant, que nela combateu com distinção
quando jovem oficial do exército invasor. Nas suas Memórias,
Grant qualificou a guerra como:

“ ...uma das mais injustas movidas em qualquer tempo por


uma nação mais forte contra uma mais fraca.”

Ao final da guerra, o México foi obrigado a ceder grandes re-


giões do norte do país para os Estados Unidos. As regiões
conquistadas compreendem os atuais estados de Califórnia,
Nevada, Texas e Utah, inteiramente o Estado de Novo México
(antes da Compra de Gadsden), e áreas dos Estados de Arizo-
na, Colorado e Wyoming.

905
Ordenados a se retirar por seu comandante, jovens cade-
tes que juntaram-se à luta são homenageados todos os anos.
Francisco Marquez, o caçula, tinha treze anos, e seu líder, o
tenente Juan de la Barrera, o mais velho, vinte anos de idade,
entre tantos outros que perderam suas vidas nessas batalhas.

“Pobre do México, tão longe de Deus e tão perto dos Estados


Unidos”— (Porfirio Díaz)

Como se não bastasse tudo isso, agora muitos querem fazer


um muro gigantesco entre o México e os E.U.A, além de ex-
pulsa-los das terras 'americanas'.

Grande parte do povo americano concorda com isso, pois


muitos latinos foram para a criminalidade diante de toda essa
injustiça. Foram isolados da sociedade pelo país que invadiu
suas terras e deixados na miséria em seus próprios lares.
Tiveram de se virar para viver, fosse com tráfico ou roubos.

Hollywood e a mídia judaica não irão mostrar a verdade. O


que mostram é o povo latino como sujo, burro, pobre e infe-
rior. Os judeus “criaram” os ingleses em seus padrões e depois
fizeram o mesmo com os americanos, já que acabaram por
ser a “nova Inglaterra”. Embora tentem se libertar há tempos
como vimos, infelizmente a força judaica não sai de lá.
Por essa razão, possuem a mesma “cultura do dinheiro”, são
educados para gerenciar o mundo para os judeus. No entanto,
enfatizo que estes povos são vítimas de israel assim como nós.
Não devemos ter raiva ou rancor de nenhuma raça de Gen-
tio. Seja na Europa ou América, somos uma grande junção de
ex-romanos, franceses, ingleses, espanhóis + mouros + portu-
gueses + índios + negros. Temos também muitos orientais

906
totalmente conectados à nossa cultura, desde a culinária até o
budismo. Nós não somos preconceituosos ou xenofóbicos.
O judeu é o único povo que fala que é especial e o resto é es-
cravo. Chega de nos matarmos e odiarmos enquanto eles dão
risada e dominam nossas vidas.

Aos paraguaios
Este tem sido um povo forte. Eles nunca se conformaram com
o domínio da exploração judaica, que sempre usou a Argen-
tina e mesmo o Brasil para isolá-los e muitas vezes prejudica
-los diante de líderes fortes que não aceitaram o sistema.

Não só Solano López, ou Stroessner -que inclusive nasceu e


morreu no Brasil após 35 anos no comando do Paraguai.

Como presidente, Stroessner foi um líder que trabalhava até a


madrugada e se diz que nunca tirou férias em seu governo.

O que sempre o complicou foram os boicotes judaicos a seu


regime (para variar). Foi muito respeitado por sua política de
pagamento da dívida externa. Também demonstrou muita
simpatia pelos ex-nazistas, tendo dado a vários deles asilo no
país, inclusive ao Dr. Josef Mengele, o que rendeu a Stroess-
ner muitas críticas. A cidade de Porto Flor de Lis foi renomea-
da Porto Stroessner em sua honra mas, em 1989, foi renome-
ada Cidade do Leste.
Que o povo paraguaio possa ajudar-nos nessa luta pela liber-
dade, sem qualquer remorso ou bronca do Brasil, pois somos
vítimas desse sistema, assim como vocês. Também temos per-
dido muitas vidas e séculos nas mãos deles. Suas mídias men-
tirosas matam nossos heróis. Que o Porto volte a ser Stroess-
ner, e que o Paraguai volte a ser dos paraguaios.

907
Aos argentinos
Já houve muita birra entre brasileiros e argentinos. Algo que
a internet tem mudado. O sistema judaico tem essa mania e
necessidade de separar os dois maiores países na América do
Sul. É claro que morrem de medo desse tipo de proximidade
continental, longe do núcleo de seu sistema.
 
Porém hoje em dia nosso povo não é mais palhaço do futebol
e da Rede Globo. A internet nos une como nunca antes, e nos-
sa mensagem é de irmandade, parceria e confiança. Nossos
problemas não são diferentes. Seus ancestrais são os mesmos
que os nossos. A exploração é a mesma que acontece aqui e
com nossos irmãos ao redor.

Pelo seu tamanho e importância econômica na região, a Ar-


gentina tem obrigação moral ainda maior junto com o Brasil
para com seus vizinhos. Nossa história é uma só, assim como
nossa luta por progresso e liberdade diante desse sistema que
nitidamente nos explora. Na Argentina há quase o dobro de
judeus do que há aqui. Só perde para os E.U.A na América.

Aos bolivianos
Evo Morales expulsou a agência americana Usaid que contro-
lava o país desde 1964, junto com o embaixador americano e
a base militar dos Estados Unidos.
Também recuperou o controle da moeda da nação e retirou o
fundo internacional. Com isso trouxe muito progresso para a
Bolívia. O imbróglio foi detonado por declarações feitas pelo
secretário de Estado americano, John Kerry, ao Congresso
americano nas quais ele chamou a América Latina de “quintal
dos fundos” dos EUA.

908
Morales é grande admirador de Fidel e Hugo Chávez pela luta
que travaram contra o imperialismo.

Recentemente houve grande confusão quando citou invadir


o Brasil para proteger o "PT". O que na verdade, se tratava de
defender os latinos do golpe judaico através dos E.U.A.
O problema é que o comunismo é tão terrível quanto, ou pior.

Por isso os brasileiros se irritaram bastante com a declaração,


no entanto, lembre-se que a preocupação de Evo era defender
a liberdade do Brasil em relação ao sistema internacional que
está desesperado por causa do nosso BRICS.
Em seus primeiros discursos declarou a necessidade da nacio-
nalização dos hidrocarbonetos, cuja exploração se encontra
em propriedade das petrolíferas transnacionais, principal-
mente a brasileira Petrobras (nas mãos do sistema judaico
com bancos e magnatas judeus como Soros), através de con-
cessões que catalogou como nulas de pleno direito.

Metade do gás natural consumido em todo o Brasil é de ori-


gem boliviana.

Um de seus primeiros atos como presidente foi o de reduzir


seu salário em 57% para US$1.875 por mês.

Morales anunciou também sua intenção de levar aos tribunais


seu predecessor, o ex-presidente interino, Eduardo Rodríguez
e o então ministro da Defesa, Gonzalo Méndez Gutiérres, acu-
sando-os de traição à Pátria por terem transferido 28 mísseis
terra-ar MHN-5, de fabricação chinesa que se encontravam
nos arsenais bolivianos, para os Estados Unidos, à fim de se-
rem “desativados”.

909
Infelizmente, como todos os demais líderes, Evo parece cego
diante dos verdadeiros inimigos, ou ao menos, com medo de
falar: JUDEUS.

É incrível como judeus conseguem manipular a todos por tan-


to tempo, mesmo com tantas provas e denúncias.

Continuam intocados mesmo quando algum líder nacionalis-


ta recupera o controle.

Culpam os ricos, os bancos, outros países e classes, mas nun-


ca a verdadeira conexão entre tudo isso que administra o
mundo. Parece quase um feitiço, como o sionismo judaico é
tão nítido e tão invisível ao mesmo tempo. Por isso, logo eles
derrubam qualquer governo que os ameace. É importante
que o povo mantenha os olhos abertos. Ainda bem que hoje
a mídia já não faz mais ninguém de besta e a internet mostra
a verdade para quem a procurar. Como latino-americanos,
como sul-americanos e como Gentios, devemos estar unidos
contra esse povo “destinado” a nos escravizar.
 
Aos venezuelanos
Sabemos da atual situação lamentável em que se encontra a
Venezuela. Seus mercados não têm alimentos, nem produtos
básicos do dia a dia. A mídia judaica culpa o golpe comunista,
que na verdade, acaba sendo vítima das sanções e boicotes do
sistema internacional que já estudamos. O povo está sofren-
do demais e são nossos vizinhos, irmão próximos, vítimas do
mesmo abandono e exploração que nós nesse continente pi-
soteado. Quando o Brasil se libertar poderá e deverá ajudar a
libertar seus irmãos. Chávez sabia da verdade e condenava is-
rael e os judeus. - Pesquise no Youtube: Chavez israel

910
Aos egípcios
Reino Luciferiano que deixou de ser o maior, mas que nunca
fora superado. Terra que tem sido estrangulada século após
século. Seus monumentos abandonados, suas relíquias rouba-
das, sua cultura destruída.

“A dor que me dá, a alegria ameniza,


terra abandonada, mas nunca esquecida,
beleza que fascina, altura que rivaliza, sim, ainda.
Oh, lar de Orion, lar dos três, jamais de mais ninguém,
É da noite que vem a Estrela, onde a esfinge aguarda o Rei.”

Aos iraquianos
Mesopotâmia, Babilônia, terra mais antiga que a história cha-
mou de lar.

Tantas provas, tanto conhecimento ocultado e destruído pe-


los judeus. Este país merece valor, cuidado e muito amor do
mundo.

Hoje, sei que sentem saudade da coragem de Saddam, e que


assim como ele, não perderão a fé no retorno do amanhã.

Aos líbios
Tal como Saddam no Iraque, talvez parte de Kadafi tenha en-
louquecido enfrentando o mundo sozinho na Líbia.

No entanto, sabemos que ambos os países hoje têm sofrido


muito sem liderança real. São explorados e destruídos diaria-
mente nos bastidores da mídia internacional. Seus povos san-
gram e choram. Que tenham força, pois a liberdade se aproxi-
ma e a Justiça será feita.

911
Aos gregos
Terra Luciferiana de Prometheus, Athena, Dionísio, Aquiles e
Alexandre. Grécia, terra sagrada que hoje sangra abandonada.
- Logo é o início da antiga jornada.
 
Aos norte e sul coreanos
Que aguentem firme até que o inimigo seja revelado. A Coreia
é uma só, como também é um só, seu verdadeiro inimigo.
 
Aos italianos
Sou descendente de italiano e trago em mim muito desse
povo. É importante lembrar que o império romano unificou
toda a Europa levando uma perspectiva única que mais tarde
se quebrou em pequenos reinos. Tais reinos separaram-se por
diferenças que mais tarde levariam aos demais. Somos todos
uma soma de perspectivas diversas, de muitos povos e muitos
reinos vindos “de Roma” e que até hoje se mostram vivos em
nosso idioma, hábitos e construções. O italiano é um povo
forte, inteligente e muito presente no Brasil. Entre 25 e 30
milhões de brasileiros são ítalo-descendentes. Isso mais do
que prova quão irmão esse povo é nosso.

Aos espanhóis
Sou descendente próximo de espanhol. Inclusive meu nome
vem do reino de Navarra, onde tive ancestrais na luta contra
os mouros e reconquista da Espanha com posterior hegemo-
nia mundial, mostrando a força e inteligência desse povo.
Infelizmente, hoje são vítimas do sistema judaico que desglo-
rifica a todos. Vale lembrar que a invasão dos árabes à Espa-
nha foi muito benéfica para nossa cultura e aprendizado da
Consciência Coletiva. Nem preciso dizer que usamos seus nu-
merais até hoje, além de infinitos pratos e invenções.

912
Eles também levaram muito de nossa cultura e perspectiva.
Esse é o mundo, essa é a vida. Um dia brigamos e nos sepa-
ramos, mas hoje podemos todos nos entender. - Esse é o mo-
mento que tudo faz sentido. É um privilégio viver nesta época.
 
Aos portugueses
Sou descendente de português e sei que muitos não gostam de
brasileiros por influência da mídia que por muito tempo quis
manter brasileiros longe da Europa, principalmente através
de seus ancestrais portugueses. Dessa maneira, passaram a
focar nossas deficiências e a nos promover como destruido-
res de sua língua e cultura. Do outro lado, temos os brasilei-
ros culpando os portugueses pela pobreza e miséria no Brasil.
Visto que até 1822 o Brasil era vítima da exploração portu-
guesa que gerou uma desigualdade enorme, além milhões de
escravos abandonados criando comunidades pobres e conse-
quências terríveis que persistem até hoje. Para cá vieram 10x
mais escravos do que para a América do Norte. Fora isso, fi-
camos com uma dívida externa enorme que afundou a nação,
também trazendo consequências ainda presentes. Os portu-
gueses respondem que em quase 200 anos de independência
poderíamos muito bem ter resolvido nossos problemas.
A questão é que, mais uma vez, ambos os lados realizam uma
discussão ilusória, onde os verdadeiros culpados, os judeus,
nem sequer são mencionados. Foram os judeus que destruí-
ram e exploraram o Brasil como fazem até hoje. Naquela épo-
ca, era através da Inglaterra pressionando Portugal.
Devemos lembrar que os portugueses são nossos irmãos mais
próximos, assim como os espanhóis, italianos, e seus descen-
dentes latinos em nosso continente, junto de índios, negros,
japoneses e a maior mistura de raças e culturas, que nos per-
mite hoje, fazer do Brasil um lugar único para todos os povos. 

913
Sobre os protestos
Vejo muita gente criticando quem vai às ruas protestar e acaba que-
brando alguma coisa. Oras, vocês acham que protesto é desfile? Acham
que o custo ridículo de vidros e orelhões são relevantes quando compa-
rados a tudo o que roubam? Preferem que sobre mais no bolso deles?
Estão se doendo pela quebra de bancos e grandes lojas judaicas? Ou
ônibus e metrôs que pagamos com nosso dinheiro e eles têm obrigação
de reparar? Na Revolução Francesa arrancaram a cabeça dos reis, en-
fiaram a espada em quem entrasse na frente e vocês acham que nossos
protestos infantis são violentos? Revolução não se faz com flores.
Cada parlamentar tem salário de R$33.763, auxílio-moradia de
R$4.253, apartamento de graça para morar, verba-gabinete de R$92
mil/mês; além de R$ 45.240,67/mês para outras despesas. Dois salá-
rios no primeiro e no último mês da legislatura como ajuda de custo,
e ressarcimento de gastos médicos. Nos custam R$ 168,6 mil por mês.
Juntos, os 513 custam R$ 86 milhões todo mês. R$ 1 bilhão por ano; e
alguns têm coragem de reclamar quando quebramos as ruas? LUTE!

 
 
 
 

914
A vida é só diversão?
É muito comum a perspectiva de que “já que a vida é curta e
tão imprevisível, o que importa é viver ao máximo, se divertir
e ser feliz.” No entanto, o que soa tão coerente e cabível à pri-
meira vista, pode ser na verdade um grande erro para nossa
vida pessoal e para a sociedade como Nação e Humanidade.

Não devemos nos posicionar de tal maneira egoísta,


como se tivéssemos sido abandonados aqui, e como
logo partiremos, devêssemos sugar o máximo que
pudermos enquanto vivos. Como se fossemos parasi-
tas, sem qualquer gratidão com o ontem ou compro-
misso com o amanhã.

Devemos lembrar que somos uma extensão do todo. Somos


a terra, a água e o ar. Somos o fogo, a natureza, a história, os
pais e os filhos. Se temos a chance de aproveitar, é porque
essa chance nos foi deixada através de muitas lutas e aprendi-
zados. Muita dor e sofrimento. Essas consciências foram nós
ontem, e merecem nosso amor e gratidão hoje.

Assim também, quando nossos dias passarem, mereceremos


o amor e gratidão de nossos descendentes por tudo o que fa-
zemos agora. Eles não são um futuro qualquer sem nenhuma
relação conosco, eles são uma extensão de nós, são nossas
perspectivas atualizadas, são nosso amanhã. Estas perspec-
tivas individuais são eternas, é a viagem através delas que
se atualiza conforme a tradução da Consciência. Onde está a
maior parte de você? Aqui no passado, ou amanhã no futuro?
A lógica pode não lembrar de vida após vida, pois é o lado
masculino que segue linear e se quebra no giro do parto, mas
o lado feminino de cada ser sente as vidas e experiências pas-
sadas; e em reinos Luciferianos, conseguem reinterpretá-las,
915
tornando-se seres mais completos e parcialmente imortais.
Alguns com equilibrada expansão da consciência e domínio
dos reinos do corpo conseguem literalmente a imortalidade,
até que se canse e sintonize outras realidades vibracionais.

Em reinos luciferianos todos tendem a aprender a dominar


seus lados masculinos e femininos, assim como seus egos e
pulsações corporais, junto de tudo o que fica travado pela ló-
gica e medo no inconsciente nos tempos de escravidão, onde
não é possível aceitar para si mesmo as sensações e reações
naturais do nosso ser.

O medo do inferno, ou da sociedade impede o ser de auto-


conhecer. Porém, agora, no reino Luciferiano que volta em
nosso tempo, os seres se equilibram, pois têm a chance de se
estudar e se posicionar.
Toda essa geração de experiências é muito valiosa para nossa
existência. Não só no aspecto masculino de observação, onde
a natureza depende de nós, e o planeta está fora e posiciona-
do, mas também no aspecto feminino, abstrato de observa-
ção, onde o planeta está dentro de nós, assim como tudo o
que existe, sendo desdobrado pela nossa perspectiva interna.
Onde estamos todos diante da mesma escuridão buscando
luz, com medo de apagar. Esse é o momento inicial Alpha-Be-
ta onde todos nos encontramos. Aquele abstrato atrás das
suas decisões. Aquele ser invisível que te faz querer o que
você não quer. Que diz sim quando você quer não. Que te faz
tremer quando você tem tudo sob controle, que te responde
algo que você não sabia.
Aquela voz que você finge dominar, que finge ser você, mas
que te controla feito bobo. Esse ponto, é o ponto de ligação
entre tudo e todos, a Consciência Coletiva, onde você pode

916
contemplar as piores ou melhores perspectivas. Você pode ser
vítima disso e acumular momentos, o que chamamos de ego,
ou conquistar esse controle, podendo assim, traduzir a exata
realidade que precisa para ser feliz, ou seja, sintonizar Luz, o
que todos querem e o que nosso tempo precisa.

A natureza estará a seu favor, mas é necessário falar sua lín-


gua, livre da lógica cética e mentirosa do reino atual.

Para isso, é necessário o Conhecimento que tentam esconder


da maioria, para que poucos reinem.

É necessário lembrar do compromisso, da união, da amizade


com o Todo. Que ser feliz sendo egoísta e sugando o máximo
que der destrói a todos. Destrói o seu próprio amanhã, e isso,
o Universo não vai permitir. Essa é a razão pela qual muitos
acabam sofrendo demais depois.

Porque sua ilusão mental o faz um ser vazio, achando que o


amanhã não lhe pertence, egoísta e solitário, que não valoriza
o Amor e a beleza da Honra. Acaba traindo sem pensar, lu-
crando sem moral, achando que já que a morte vai vir mesmo,
o que importa é se dar bem. Esse faz seu filho ter vergonha
de lembrar o pai. Faz seu pai desaparecer no reflexo do filho.
Esse é o elo fraco. Que possamos nós brasileiros sermos
exemplos nesses novos tempos privilegiados, onde o Brasil
do futuro se tornará o Brasil do presente. Que a felicidade ge-
ral seja mais importante que o egoísmo individual. Que essa
base, a amizade com o universo, a conexão real do inconscien-
te, seja também lógica e real em nossas mentes conscientes,
criando assim, uma vida de sucesso para todos na nação de
um povo forte que mudará o mundo.

917
Sobre a pirataria
Esse é um tema delicado, que torna injustas pessoas honra-
das. Pois onde a honra diz que deveríamos comprar tudo ori-
ginal e pagar direito aos seus criadores, também deveria dizer
do abuso do sistema que torna aqueles compradores meros
escravos que mal podem se alimentar quem dirá pagar tão
caro por cada produto exclusivo que o sistema monopoliza.

Qualquer um que crie fora desse monopólio é visto como pi-


rata. Ou você tem o que eles te dão e paga o preço deles nas
lojas deles, ou estará cometendo um crime. O sistema cria e
divulga só a mesma porcaria e não dá oportunidade para pro-
dutoras independentes. Não há justiça na oferta nem na dis-
tribuição. Não há justiça na propaganda e nem na eficiência.

Como sites gratuitos ganham tanto dinheiro dando acesso a


filmes e conteúdo “pirata” apenas com publicidade? Não po-
deriam as grandes produtoras adaptarem-se e oferecerem
conteúdo de qualidade online sem cobrar nada ou ao menos
bem barato? Já ganham de seus patrocinadores, por que co-
brar de cada cidadão para assistir seu conteúdo que já gera
consumo? Antes, preferem mandar para a cadeia jovens que
utilizam da tecnologia para divulgar material “exclusivo”
quando eles descontroladamente já estão espalhados por aí?

Para o sistema, até o coitado vendendo abacaxi na rua é pira-


ta. Ele apanha e perde seu produto. Na cara dura, na frente de
todos.
Eu não acho que devemos infestar as ruas de camelôs, mas
acho que se o estado é incompetente o bastante para não dar
emprego a seu povo, que ao menos não o puna por buscar al-
ternativas honestas! Isso é revoltante.

918
Também não acho que o direito autoral, nem de imagem, e
nem direito nenhum deve ser ignorado, tornando a internet
um centro anarquista de injustiça. Acho apenas que a manei-
ra de se alcançar o justo equilíbrio é através da educação e
condição de vida, não da punição a um povo sofrido por ten-
tar trabalhar.

Tendo condições e amando seu país com um sistema justo, o


cidadão vai por conta própria atrás do certo. Ninguém quer
ser um lixo, ninguém quer ser imoral, infeliz e sozinho.
O que cria pilantras é, antes de tudo, a falta de oportunidades
mais justas e seguras. A clara falta de conhecimento e cultura,
graças a escravidão instalada.

Sobre a Liberdade
A liberdade não deve ser vista como os judeus querem que a
vejamos. Como anarquia, como bagunça, perda de cultura e
valores para nos separarmos e sermos mais facilmente con-
trolados. Ao contrário, a liberdade deve ser vista justamente
como a possibilidade de defender sua cultura e seus valores.

Defender o povo que sofreu e cresceu com você. Que vai en-
tender suas dores, seus problemas, suas feições e suas pala-
vras. Esse povo é parte de você.

Embora muitos nos decepcionem, são vítimas desse mesmo


inferno em que nos enfiaram há tantas gerações. É inegável,
porém, como no íntimo de cada ser é a felicidade que falta, e
com um pouco de esforço, percebemos como todos estão dis-
postos a criar um mundo melhor se realmente acreditarem
que, pela primeira vez, não estarão sendo feitos de imbecis.

919
Porque é isso que temos sido. Imbecis.

Destruindo nosso povo, nossa cultura, nossos sonhos, ma-


tando uns aos outros, nos separando por classes e opiniões,
quando somos todos escravos manipulados para servir ao
povo escolhido que ri da nossa cara e aproveita o mundo.
Até quando vamos nos odiar?

Nos incriminar e nos auto-confrontar enquanto nossos car-


rascos se divertem?

Devemos nos unir como nação e, acima de tudo, como o povo


Gentio, o povo que conhece todas as dores em todos os can-
tos, união de raças e perspectivas em todo o mundo.
 
Devemos abrir os olhos e nos libertar do “povo eleito”, que
nos usa e nos descarta feito lixo.

Devemos mudar esse mundo onde judeus decidem o que ve-


mos e o que pensamos. O que compramos e onde trabalha-
mos.

Devemos mudar essa realidade onde mais 7 bilhões de Gen-


tios pelo mundo se submetem a 13 milhões de judeus que os
odeiam e menosprezam.
 
Devemos reiniciar nosso Reino, longe das mentiras e ilusões
que atormentam e confundem Gentios em prol do domínio
judaico.
 
Que nossos filhos tenham acesso ao Conhecimento e que usu-
fruam de suas vidas em paz. Isso é liberdade.

920
Sobre a Reforma Agrária
Atualmente, somos praticamente fazendeiros contratados em
nosso próprio solo para produzir lucro aos outros. Grandes
sociedades anônimas, bancos e famílias judias possuem boa
parte de nosso território enquanto nosso povo fica na miséria.

Com a reorganização dos poderes em nossa pátria e nossa


libertação desse monopólio internacional, haveremos de di-
vidir com justiça nossa terra, para que o cidadão tenha onde
morar, plantar ou construir seu negócio.

Há imensas áreas carentes, abandonadas, desertas e desestru-


turadas que poderiam muito bem tornar-se polos comerciais
e residenciais. Ao mesmo tempo que suas construções trariam
milhares de empregos e impulso econômico, seus resultados
seriam altamente aproveitados pelas comunidades que mais
necessitam.

Ter onde morar e o que comer é a base de tudo. Não se pode


julgar os atos de um Ser que não tem estas coisas.

Que TODA família desta pátria tenha de berço estes direitos.


Que estes senhores feudais disfarçados deixem de nos cobrar
aluguel por um pequeno espaço de terra que nos pertence
por natureza. Que deixem de isolar comunidades pobres e
sem cultura, gerando cidadãos revoltados e cruéis, em guerra
contra os demais. Temos espaço e recursos para todos, isso é
mais do que certo.

Precisamos apenas recuperar o controle de nossa nação e tra-


zer justiça a nosso povo que hoje está cansado de tanto traba-
lhar para enriquecer outros enquanto permanece em dor.

921
Sobre a Saúde
De acordo com o relatório da Organização Mundial de Saúde
de 2014, o Brasil investe em saúde 474 dólares, por ano, por
pessoa, enquanto os Estados Unidos gastam 3.967 dólares e a
Argentina 852 dólares. O Brasil investe menos que a maioria
dos países sul-americanos, 1/8 dos países de 'primeiro mun-
do' e 1/10 dos países escandinavos.

Quando a tecnologia atual puder usar do verdadeiro Conhe-


cimento e tiver financiamento para, de fato, resolver nossos
problemas, teremos a cura para qualquer doença que exista
ou possa vir a existir. No entanto, hoje no Brasil mal resolve-
mos problemas básicos, quem dirá doenças sérias.

É uma vergonha conhecida a péssima qualidade de nossos


hospitais. Isso quando há algum. Com relação à colocação ge-
ral, o Brasil está em 125º lugar, atrás de países como o Para-
guai, El Salvador ou Butão.
Quando o fruto de nosso trabalho for direcionado para nosso
povo, não faltará sequer UMA cama de hospital em qualquer
lugar desse país. Não haverá filas enormes, não haverá incom-
petência e pouco caso.
Não mais veremos essa vergonha que é a situação da saúde no
Brasil. Resolver isso não é uma luta, uma meta ou um sonho.
Resolver isso É FÁCIL E RÁPIDO.

O que acontece hoje é um pouco caso proposital por parte da-


queles que nos escravizam, assim geram perspectiva.
Para eles é bom que morramos, que soframos e que tenhamos
problemas maiores em nossas vidas pessoais. Que falemos de
situações óbvias como violência, educação e saúde ao invés de
focarmos nos topos do sistema quem mantem tudo assim.

922
Sobre a Fome
“Brasil será maior exportador de alimentos do mundo na pró-
xima década, aponta ONU”

- Mesmo com perdas de até quatro milhões de toneladas de


soja e milho, ocorridas no decorrer de 2014, em consequên-
cia das deficiências na infraestrutura, que elevam os custos
de transporte, tornando insuportáveis para o setor produtivo
brasileiro, até 2020 o Brasil ultrapassará os Estados Unidos,
tornando-se o maior exportador de alimentos do mundo, afir-
mou o Consultor de Infraestrutura e Logística, da Confedera-
ção da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF),
Luiz Antônio Fayet, em reportagem publicada pela revista
Carta Capital. A matéria da revista enfoca a deficiência e as
medidas que foram e deverão ser implementadas para reduzir
o chamado “Custo Brasil”.

Muito além do necessário. Todo ano a cena se repete. Cen-


tenas de caminhoneiros transportam soja e milho do Centro
-Oeste e do Norte para os portos de Santos e Paranaguá, por
causa da falta de opções no sistema logístico do Arco Norte.
Em 2014, foram 64 milhões de toneladas de grãos enviadas
para os terminais por conta do gargalo, que pesa no bolso dos
agricultores. Enquanto argentinos e norte americanos pagam
cerca de 20 dólares para enviar a soja ao exterior, os brasilei-
ros desembolsam quatro vezes mais.

Para o Brasil evitar esse tipo de situação, continuar competi-


tivo no cenário internacional, elevar a renda interna e fortale-
cer as cadeias produtivas da indústria e do agronegócio, será
essencial realizar o que sucessivos governos não têm conse-
guido: deslanchar os investimentos em infraestrutura.

923
O debate ganha ainda mais relevância neste momento de crise
econômica e de uma agenda obsessivamente focada no ajuste
fiscal.
No intuito de oferecer opções e discutir os impasses na área,
Carta Capital reuniu em São Paulo autoridades, empresários
e acadêmicos no seminário “Infraestrutura: motor do cresci-
mento”.
Fonte de grandes expectativas do setor privado, os leilões de
terminais portuários têm atraído muito interesse de investi-
dores nacionais e estrangeiros, garante o ministro-chefe da
Secretaria Especial dos Portos, Edinho Araújo. Dos 198,4 bi-
lhões de reais anunciados na nova fase do Programa de In-
vestimentos em Logísticos, 37,4 bilhões viriam de concessões
na área. - Ou seja, continuamos vendendo nosso país para
solucionar um problema que nem deveria existir. Somos os
maiores exportadores de alimentos do mundo enquanto nos-
so povo sofre na miséria aqui dentro? E ainda, os esforços são
feitos para aumentar a exportação VENDENDO AINDA MAIS
da nossa estrutura interna para estrangeiros?

Está na hora de nos livrarmos dessa praga, de crescermos.


Somos a maior nação desse planeta, pelo Amor de todos os
Deuses, unam-se e faremos história; - faremos justiça.

Sobre o Desemprego
Isso é ridículo. Um país desse tamanho, com tantos recursos,
e ainda com tanta necessidade de infraestrutura e desenvolvi-
mento jamais precisaria sofrer desemprego.

Isso é parte do pouco caso de nossos “senhores”. Não pensem


vocês que para nos escravizar precisam nos empregar. Somos
escravos de qualquer modo, pois precisamos comer, sempre

924
precisamos de roupas, teto, e pagamos impostos de qualquer
modo.

Temos que dar nosso jeito e isso eles sabem. Para eles é bom
que haja desempregados dando perspectiva em relação aos
trabalhadores. Isso faz com que trabalhem por menos e sem
reclamar, pois, diante da miséria, muitos querem estar no seu
lugar, por bem menos.

É tudo parte do jogo.

Devemos acordar! Envie esse livro para todos que puder!


Converse a respeito, acorde o próximo! www.unebrasil.org
 
Sobre a Educação
Os Acordos MEC-USAID foram implementados no Brasil com
a lei 5.540/68. Foram negociados secretamente e só se tor-
naram públicos em Novembro de 1966 após intensa pressão
política e popular. Foram estabelecidos entre o Ministério da
Educação (MEC) do Brasil e a United States Agency for Inter-
national Development (USAID) para reformar o ensino brasi-
leiro de acordo com padrões impostos pelos EUA. Apesar da
ampla discussão anterior sobre a educação, iniciada ainda em
1961, essas reformas foram implantadas pelos militares que
tomaram o poder após o Golpe Militar de 1964. – Com chan-
tagens judaicas em troca de auxílio contra os comunistas da
época, que por sua vez, eram contra a burguesia dominante.
Nossas escolas são controladas pelo Ministério da Educação
que segue acordos internacionais para tudo o que é ensinado.
Eles decidem a verdade. Isso transforma nossas escolas em
fábricas de escravos iludidos e úteis ao sistema. Engraçado
que tais acordos nunca incluem o padrão de nossas merendas.

925
Outra coisa importante é que parem de achar que a solução
está apenas na “educação das crianças”, visto que temos 5X
mais adultos em nosso país. São adultos que votam, com-
pram, vendem, constroem e lideram. Sejamos exemplos.

Não é a educação das crianças que deve salvar o futuro, mas


nossa luta salvar o presente; ou sequer restará futuro para
chamarem de delas. A hora é essa. www.unebrasil.org

Sobre as Drogas
- A guerra da droga e da mentira

Um dinheiro incontável é gasto para 'proteger' os cidadãos


dos ‘perigos’ da droga, como se não fosse mais fácil morrer na
cama de um hospital podre, ou de bala perdida, atropelado,
ou num assalto, do que com drogas. Muito menos maconha,
que jamais matou na história.
 
Você leitor, já parou para pensar que o mundo trava hoje uma
guerra perdida baseada em uma grande mentira?

Que despejamos bilhões de dólares em uma guerra que só faz


escorrer sangue em nossas ruas, que faz alimentar milícias e
guerrilhas, políticos e policiais corruptos?

O que dizer sobre o fato de que uma mentira ajuda a fazer do


Brasil um dos países recordistas em homicídios no mundo
― 56 mil mortos em 2012? E que esse mesmo delírio faz en-
tupir nossas prisões, sobretudo com jovens pobres, numa en-
grenagem que só gera mais violência?

926
Para entender a paranoia, voltemos a 1971. Naquele ano, o
presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, declarou uma
“Guerra às Drogas”, dizendo que os entorpecentes eram o
“inimigo número um do país”. Acossado por notícias de uso
de drogas por soldados americanos no Vietnã, em tempos em
que jovens maconheiros e contestadores pediam paz e amor e
o fim da guerra, a nova política de drogas foi inaugurada com
estardalhaço.

Baseada na premissa de um “mundo livre das drogas”, com


o objetivo de erradicar o consumo e o tráfico, a política da
Guerra às Drogas fez escola na Europa e nas Américas. Nos
mais de 40 anos que se passaram desde o anúncio da linha
dura dos Estados Unidos, Nixon renunciou no escândalo de
Watergate, os americanos fecharam o cerco em suas cidades e
mantiveram sua máquina de guerra contra plantações de coca
nos Andes. Também intervieram militarmente no Panamá
com a desculpa do combate ao tráfico. Em nome de uma men-
tira.

Ainda assim, o consumo de drogas só cresceu e o tráfico inter-


nacional bateu recordes. O Rio de Janeiro viu a violência ex-
plodir nos seus morros.
São Paulo viu sua segurança pública refém de uma rede cri-
minosa comandada de dentro dos presídios. Plano Colômbia,
massacres no México, brigas de gangues em cidades do mun-
do inteiro... O enredo é macabro.

Segundo o Relatório Mundial sobre Drogas da ONU, cerca de


5% da população mundial já consumiu ou consome algum en-
torpecente (O estudo é impreciso, escondem boa parte para
não incentivar, e agora o número é muito maior).

927
Isso explica os lucros insanos do narcotráfico. O proibicionis-
mo criou um monstro que hoje movimenta US$ 400 bilhões
por ano.

É esse dinheiro que financia as AK-47 dos morros cariocas e


os fuzis que mataram 43 estudantes no México. Caveirões do
Bope, a Rota na rua, o Amarildo que nunca mais voltou e o
massacre da juventude nas periferias são parte e consequên-
cia dessa guerra infame.

Tanto dinheiro e tanto empenho para supostamente proteger


os cidadãos dos “perigos” da droga, enquanto tantos morrem
de fome, saúde precária ou alta violência.
Para os defensores do proibicionismo, cabe ao Estado tutelar
a vida (e logo as vontades) de seus cidadãos. Pode até soar al-
truísmo. Não é.

Desde que o mundo é mundo, as pessoas se entorpecem. Não


me lembro de qualquer sociedade que não tenha desenvolvido
algum tipo de bebida alcoólica (cachaça também é droga, vale
lembrar, só que lícita). Fuma-se, cheira-se, faz-se de tudo.
A questão aqui não é dizer que droga é do bem ou é do mal,
nem sustentar que não haja malefícios (sabe-se que maconha
em excesso lesa um cidadão, que a cocaína frita neurônios,
que álcool arruína os rins, etc…).

A questão é que a droga existe, que todo dia alguém fuma


uma pedra no centro de São Paulo ou cheira uma carreirinha
em algum canto do Congresso Nacional. É um fato e precisa-
mos lidar com isso. Por isso mesmo, qualquer política pública
que não aceite a realidade estará, em algum momento, equi-
vocada.

928
Felizmente, temos sopros de lucidez ao redor do mundo. Es-
tados americanos e o vizinho Uruguai já legalizaram a maco-
nha (parte importante do problema).

O debate ganha fôlego na América Latina e até nos EUA, onde


o presidente Barack Obama já admitiu que a Guerra às Dro-
gas é um “fracasso total”.

Nessa guerra travada sobretudo nas periferias, o maior pre-


ço é pago por quem é tragado pelas prisões superlotadas. No
Brasil, a coisa só piorou desde que o Sistema Nacional de Po-
líticas sobre Drogas entrou em vigor em 2006. Acabamos de
passar a Rússia e agora temos a terceira maior população car-
cerária do mundo (715 mil pessoas).

Nessa guerra, cor da pele, endereço e conta bancária contam.


Uma coisa é um menino branco fumar na Avenida Paulista
(vai provavelmente se safar como usuário). Outra é o menino
preto fumando na periferia (grande chance de ir para a ca-
deia por tráfico). O enredo é corriqueiro — curso intensivo de
marginalidade e estigma após sair da prisão. O saldo é sempre
mais violência.

Além de tragar recursos públicos, a Guerra às Drogas funcio-


na como um terrível mecanismo de controle social, de crimi-
nalização da pobreza.

Para “proteger” nossas famílias dos vapores entorpecentes


deste mundo, criamos um sistema sórdido de violência. O Es-
tado faz de conta que vai acabar com as drogas. A sociedade
finge que a cadeia é a solução para todos os males (enquanto
uns poucos tantos enriquecem nesse ínterim).

929
Diante da mentira, a verdade é que precisamos falar sobre
drogas e debater sua legalização e regulação.
Até lá, seguiremos contando os mortos desse front.

A realidade é que os mais altos movimentos religiosos e ocul-


tistas obtêm grande sabedoria com a expansão consciencial
que as drogas proporcionam. O sistema investe muito dinhei-
ro para nos travar nesse padrão ridículo e submisso.
Nenhuma ferramenta que colabore conosco seria permitida
por muito tempo. É obvio que o excesso de drogas, como o
excesso de açúcar ou qualquer outra coisa faz mal. Mas o que
mata não é o amor à sensação que a droga traz, e sim, a infe-
licidade das pessoas sem elas. As drogas proporcionam um
alívio, que acaba por se tornar uma prisão nesse mundo hor-
rível sem Conhecimento. A cura do vício, é a felicidade. Que
invistam na qualidade de vida, educação e saúde, ao invés de
bilhões numa luta inútil que finge se preocupar conosco.

Reposta Bob – Fórum militar


Por que tantas pessoas ligam maconha com favelado? FHC
fala diversos idiomas, é formado, foi presidente e é maconhei-
ro. Steve Jobs fumava maconha, Bill Gates, Da Vinci. A maior
parte dos grandes gênios fumaram e fumam maconha, sem
falar dos índios. Seriam eles todos então estúpidos e vocês
sábios? Beber pode deixar agressivo e descontrolado, no en-
tanto, é normal e está aí rendendo milhões. Maconha sempre
deixa em paz e com sono, não traz problema grave nenhum
comprovado, e tem ajudado até na cura do câncer, além de
pressão, circulação, depressão, stress, insônia e muito mais.
No entanto, proíbem, a mídia fala mal, e vocês repetem. Não
tem algo errado nisso? Acham mesmo que políticos, mídia e
toda essa informação movida à dinheiro se importam com a

930
nossa saúde? Acham que deixam tantos morrerem de fome,
mas contra as drogas gastam milhões para combater porque
se preocupam? Basta pensarmos com humildade...
Ninguém faz mal pro outro nem surta porque fumou. A maco-
nha ajuda a sair do estado de desespero imposto por esse sis-
tema medíocre, te ajuda a estar bem pra recomeçar, e quando
o povo fica bem, o mau governo se dá mal. Paremos todos de
falar pelos cotovelos, principalmente a classe média, por fa-
vor. É isso que nos destrói. A Verdade é clara para quem pen-
sa, então por que repetir o que a mídia diz? União é a chave.

Sobre a igualdade:
Quando dizem que somos todos iguais, minha pergunta é:
Iguais a quem? Pois quero saber se eu, com todo meu esforço
para manter-me limpo diante de um sistema podre, evitando
alguns prazeres para manter-me íntegro, não machucando
nem corrompendo por egoísmo, posso ser visto como “igual”
aos diversos tipos de imprestáveis parasitas egoístas por aí?
Se derem aos bons os mesmos valores que aos lixos da socie-
dade, então os lixos permanecerão lixos e os esforçados não
terão mais porque se esforçar.
É importante lembrar que nossa maioria é feita de alienados,
corrompidos e sofredores que não estão nem perto de serem
quem realmente poderiam ser. Pois levando em conta parâ-
metros de informação, localização e evolução, essa confusão
atual é ainda mais turva para eles. Poderemos ter uma pers-
pectiva melhor da real essência de cada um assim que a Ver-
dade for espalhada; mas, para que haja melhoras, é necessá-
rio destacar e valorizar as diferenças.
A igualdade deve ser em oportunidades, o que não significa
que sejamos iguais em talentos e capacidades. Disso devem
reclamar com a genética e natureza, ou lutar para melhorar.

931
Ao patriota
- Ser patriota é mais do que amar a nação depois de esperar
que outros conquistem os resultados. Seu filho lerá sobre essa
luta na escola. Pobre do pai que tiver de responder que se aco-
vardou. Que não fez parte da história. Que sua existência foi
insignificante para a nação e para o povo. Que não passou de
um parasita? Por medo da morte, que em breve chegará de
qualquer maneira, mas sem honra, sem deixar inspiração?
O patriotismo é o mais próximo do heroísmo que podemos
chegar. A aplicação de nossa energia, inteligência e amor em
nossa pátria e nosso povo, por algo maior que nós. Nossa cul-
tura e nossa história. Ter orgulho de nossas riquezas, de nossa
grandeza e trazer tudo o que essa nação de fato merece.

O patriotismo é extremamente desencorajado nas escolas e


mídias. É relacionado com tirania, ditadura e extremismo.
Este fato é administrado pela hierarquia do globo, enfraque-
cendo, dividindo, separando povos e suas nações. Somos to-
dos posicionados, classe contra classe, cor contra cor, time
contra time, polícia contra polícia e cidadão, sexo contra sexo
e enfim, tudo o que podem eles separam, pois não nos querem
unidos. A união faz a força, e assim, a humanidade sempre
derrubou impérios. Juntos, somos invencíveis.

- O valor da vida não está na quantidade de dias que se vive,


mas sim, naquilo que faz com eles.

No leito da morte nenhum prazer sobreviverá, mas somente


teus feitos e valores, que serão mantidos por seus próximos.
Ao redor, poderás ter admiradores que tentarão ser iguais a
ti e sempre te lembrarão, ou apenas interesseiros esperando
para que feches os olhos tão rápido quanto se esquecerão.

932
- Olhar a Vida e por Ela viver é fácil, qualquer vírus
o faz... é um sentido inato de qualquer animal... mas
olhar a Vida e por Ela morrer, ah, é somente nosso
esse privilégio. - Bob 17-2-2012 - Oryon - São Paulo.

- Se fores rico, muitos por ti viverão; mas só se fores honrado,


morrerão. - Bob 19-2-2012 - Oryon - São Paulo.
 
Nacionalismo
Isso que tanto o sistema tenta tirar de nós é um claro golpe
para enfraquecimento da união do povo e amor à pátria.

Veja que nacionalismo é priorizar a nação como um órgão


formado por nós. É amar o que somos, lutar para ser melhor
e transformar a pátria num instrumento importante para a
humanidade. Cada pátria é uma perspectiva de povo, é um
aprendizado, que nos tempos de hoje, pode unir-se com as
demais perspectivas e fluir num padrão muito mais acelerado
de evolução mundial. Cores, que juntas, formam a luz.

Vejam que o Japão, uma ilha pequena ao longe, tem sido por
muito tempo um dos países mais ricos e importantes do mun-
do. Subjugou no passado a China que é muitas e muitas vezes
maior e mais populosa.

O amor pela nação e pelo povo é a maior das forças. É ajudar


e ser ajudado, é não estar sozinho. É considerar a história do
seu povo maior que a sua. Saber que você vai passar, mas a
sociedade fica, e seu nome vai carregar o que você fez. Com
isso, fazemos questão de abrir mão do ego em prol do próxi-
mo. Com esse sentimento, o progresso é rápida consequência
do senso de moral e união coletivas em uma nação feliz.

933
A polêmica do estupro no baile funk (discussão Facebook)

Ea Bob: Você continua me ofendendo. Otária é você que espera que um monte de
animal excitado, louco de tudo que é coisa, em frente a uma menina que tá há ho-
ras lá na putaria, irão parar para respeitá-la.

Alessandra La#### D####: hahahahahahaha espero mesmo, porque não so-


mos animais. somos seres humanos, e acredito que temos que agir como tal.

Ea Bob: Certo, agir como humano você diz... Então quem sai esfregando a bunda
em um monte de macho de uma vez não age como humano, isso só acontece na
selva; e olhe lá! Nós humanos deveríamos saber com quem nos relacionamos. Algo
tão precioso como a mulher não deveria lutar p'ra ser igual a bosta que são os ho-
mens; deveriam antes; salvá-los. Colocá-los no lugar, mostrar o que tem valor, o
que é necessário que eles sejam antes de dar o que eles querem. Mas não, vejo tan-
tas defenderem a zona mesmo; lamentável...
Ficar brincando com algo forte como o pulso sexual sem qualquer pudor em baile
funk, ainda sob efeito de entorpecentes é arriscado; certo? Mas enfim. Desculpe
pela minha ignorância. Um dia eu aprendo. Fique em paz. Bjs.

Às feministas - Da atração sexual - Traição


É claro que a atração sexual é natural e está presente em nossos corpos
de maneira autônoma. Como frequências que se conectam, se atraem e
se somam.
O problema não é ser incontrolável, mas sim, que nos faz não querer
o controle. É uma das melhores sensações da vida, e algumas pessoas
acham que não devem abster-se disso por razão alguma. Que vai enve-
lhecer e tem que aproveitar.

Creio que na verdade, envelhecer deveria ser a principal razão para se


colocar a moral e inteligência acima dos efeitos da atração sexual. Pois
assim, não será apenas objeto de prazer e não dará uma das melhores
coisas da vida para qualquer um, e sim, para aquele que sempre estará
presente, para quem você é especial, dando-lhe a certeza de que não
basta ter um órgão sexual para lhe encostar, e que sua dedicação e ca-
rinho valem a pena, que sua Honra tem valor. A felicidade pede isso.

- Trair é transformar quem você ama em piada, fazê-lo acreditar que o


Amor não vale a pena. Você cria um monstro quando trai.

934
Em troca de que? De um momento de prazer com alguém que não te
ama? Que pouco se importa com suas dores e sua vida? Vale a pena
trocar um relacionamento leal por prazeres inúteis? Vale a pena humi-
lhar quem te ama para dar prazer para outro qualquer, que pouco se
importa?
Digo isso porque algumas pessoas querem tratar dessa questão como
se pudéssemos defecar em qualquer lugar apenas porque o excremen-
to é natural. Não é porque a atração sexual é natural e prazerosa que
podemos usar isso como se nada mais existisse. Nosso reino é capaz de
compreender e equilibrar a natureza, não de apenas ser consequência
e parasita dela.
Para tudo deve haver momento, local e respeito. Assim como defecar
por aí inevitavelmente chamará a atenção, pois é um processo pesso-
al, também é a sexualidade. Nosso corpo não prevê a situação antes de
agir. Devemos domá-lo ou ele não esperará chegar ao banheiro. Assim
como ninguém precisa ver seu cocô, ninguém precisa ver sua putaria e
partes íntimas.
Mostrar os seios nus NÃO É igual mostrar o tórax, embora muitos
queiram comparar. Tal parte da mulher é extremamente provocante
ao homem, e também mostra a excitação feminina, o que complica
mais o pulso e dificulta o controle masculino. Não entendo porque al-
gumas querem esse caos. Carência? Provocar as outras e seus parcei-
ros? Qual a razão? Vontade? Suas ações atingem pessoas. Fazer 100%
o que se quer é um privilégio de quem se exclui da sociedade, pois
nela, antes do que se quer, vem o direito do próximo e a paz de todos.

Isso é liberdade. Do contrário, seremos todos escravos das vontades e


atividades alheias. É necessário um consenso, e para isso, é necessário
bom senso, sentimento para cobrir lacunas que a lógica não pode pre-
ver ou resolver, como é o caso da excitação sexual.
Feministas em busca de igualdade parecem esquecer de que seus cor-
pos são diferentes. A mulher é receptora, sensível, e tem em sua natu-
reza o comprometimento com a auto-proteção. Desde a natureza, em
cada reino, sabem deixar de lado o sexo para portar suas crias e depois
criá-las. As mulheres escolhem o Amor ao prazer. Isso as torna espe-
ciais como são. Mulheres possuem, desde sempre, inúmeros machos
ao redor tentando acasalar. Elas são o objetivo de cada homem.

935
Disputando com sua força e lógica o domínio sobre a mágica delas.
Para elas, é natural que aprendam a escolher, se reservar e se proteger.
Não precisam atacar, se entregar fácil, e serem predadoras sexuais
como homens. Elas os dominam e controlam facilmente só por existir.
Embora hoje sejamos seres com mais auto-controle e as devamos res-
peitar, elas precisam se dar conta de seu efeito natural sobre os ho-
mens. Precisam lembrar de seu poder e não abusar por ego. Algumas
feministas parecem insistir na igualdade nesse sentido. Reclamam de,
por exemplo, quando um homem trai ou tem relações com muitas, ser
visto como garanhão e elas como imorais. - Essa igualdade de pers-
pectiva é impossibilitada pela própria natureza. Acho que, de alguma
forma, todos devem concordar que quando uma mulher quer transar,
diversos homens estarão à disposição em qualquer lugar.
Mesmo para 'barangas', o tempo todo há olhares, flertes, cantadas e
ataques nítidos dos homens, que na questão sexual, são completamen-
te imbecis e insaciáveis. - Reprodutores por natureza, e sem domínio
do ego, isso fala muito alto. Ter muitos homens não é mérito -é nojei-
ra, - não prova nada para ninguém, a não ser como é fácil lhe ter.
Desfilar diante deles mostrando o corpo seminu e pedir que não se ex-
pressem é como passar entre esfomeados com maravilhosos banquetes
e pedir que se calem. Embora seja possível, não é justo e nem necessá-
rio. Não é comparar mulher com comida, sem ignorância, por favor.
O que quero dizer é que o corpo, a mente e a alma imploram por aqui-
lo. É culpa delas serem tão maravilhosas, ou nossa por sermos fracos?
Talvez ambos, e de qualquer modo, devemos nos ajudar.

Homens sãos diferentes das mulheres que naturalmente têm mais do-
mínio, pois como dissemos, sabem e devem abster-se do sexo diante
da procura. Não possuem tanto desespero, não precisam de cartazes.
O homem com sua essência de reprodutor quase sempre necessitado,
precisa obviamente de uma ajuda das mulheres para se comportar.
Isso não é hipocrisia, não é machismo, mas a natureza, ciência, e a
prova do poder feminino.
Quero acreditar que é a carência de uma mulher e a mídia judaica que
a faz sentir-se bem com vulgaridade entre homens.
Pois como ela não se incomoda em ser foco de tantas energias destoan-
tes? De apelar ao mais animal dos pulsos, entre estranhos, por ego?

936
Como não se importa com as vibrações, palavras e olhares maldosos
em cada lugar que vai? Se você é assim, é um direito seu, eu gosto de
aproveitar o sexo, a vida, e acho lindo.

Só entenda como isso acaba prejudicando a você mesma, que não pode
depender de algo tão efêmero e fugaz como a beleza física para ter fe-
licidade. Deixe o que todos querem como prêmio para quem merecer,
não como a isca que atrai e dá prazer. Pois de mão em mão, acabará
suja e dispensada, sozinha.

A beleza feminina é maravilhosa, por isso exige valor. Quero acreditar


que a mulher de verdade é preciosa, e não um bicho grosseiro feito o
homem. (Atualmente perdidos nos pulsos naturais)

Escolho acreditar que ao encontrar o amor de verdade, mulher nenhu-


ma permaneceria tentando chamar a atenção quase nua por aí, achan-
do bonito trair e ter muitos casos.
- Mas qual o homem de valor que se esforçará para conquistar o que
qualquer outro pode ter em uma noite ou balada? Alguém que se en-
trega fácil? Que muitos outros já se aproveitaram porque ela não se
protege? Por que ter qualidades úteis, Amor e Honra quando bastou
ter um membro sexual para tantos outros tocá-la? Isso MATA o Ho-
mem de verdade, o pai que você gostaria para seus filhos, o compa-
nheiro que gostaria para sua vida. Por isso hoje estão perdidos.

Por que em “busca de direitos iguais” mulheres tão magníficas tentam


tornar-se iguais a homens sempre tão insensíveis e egoístas, ao invés
de salvá-los? Por que a melhor coisa desse mundo quer se tornar a que
tem sido a pior?
- A mulher de verdade seduz com delicadeza, com charme e com mis-
tério. Usa seus toques sutis, olhares e palavras. A mulher de verdade é
abstrata e poderosa. TODO homem prefere isso do que uma fácil.
A mulher que amamos não quer alguém do lado atraído pelo seu cor-
po, ao contrário, deixa isso por último, para saber o verdadeiro inte-
resse daquele ser antes de colocá-lo dentro dela.
O que vemos hoje é uma grande confusão na Consciência Coletiva fe-
minina, o que cria mulheres revoltadas e infelizes. Perdidas e cruéis.

937
- A mulher de verdade atravessa a rua pois sabe que os homens senta-
dos a olharão com desejo, enquanto ela sente repulsa. Ela quer mais
do que isso que tem tão fácil. Ela sabe quão fútil é a maioria. Ela quer
o Amor. Sabe que dinheiro se conquista, e que se buscar isso num ho-
mem, entrará em sua vida como um produto da mesma maneira que
será descartada após o uso. Se atrair com sexo, usar do prazer, estará
agindo como um animal parasita que passa por cima da Honra, funda-
mental para a felicidade. O caráter, o SEU VALOR e de seus amados.
É fácil usar o corpo, como é fácil roubar e trapacear. Quem é você?
A mulher que amamos quer aquele que tenha moral e caráter, aquele
que a mereça, que a valorize e a conquiste. Ela não precisa de homem
para ter nenhum bem material, ela precisa de homem para ter Amor.
Ser cuidada como merece. Se não for assim, ela dispensa. Essa é a
verdadeira feminista. Não o tipo que dá desculpas para usar o cor-
po em seus objetivos, mesmo os mais inúteis como 'curtidas'. Com esse
comportamento nojento que excitaria até um macaco. É obvio que vai
chamar a atenção, que terão homens em fila lhe dando a ilusão de po-
der, pela mesma razão que pornô é sucesso. No fim, para eles é só um
monte de carne que serve para ter prazer antes da idade chegar, por-
que quando esta vier, e virá, só restará a solidão, pois para amar, estes
homens terão escolhido as difíceis de conquistar. Com elas, saberão
que estão seguros. Que é preciso muito para seduzi-las, e que elas dão
valor à Honra e aos seus esforços. Aquela que valoriza seu Amor e não
trocaria uma relação de confiança por qualquer prazer momentâneo;
Aquela que não precisa desfilar excitando homens pelo bairro ou inter-
net para se sentir completa. Pelo contrário, quer distância de homens
sem caráter que não respeitam seu comprometimento. Afinal, por que
trocaria seu companheiro por alguém que não respeita compromissos?
Alguém que a usará? P'ra ser mais uma na lista "já comi" de alguém.

O bug do tesão
Isso não significa que a mulher deve viver aprisionada e se vestir feito
uma freira. Não é isso que agrada ao homem. Pelo contrário. A maioria
se excita com a intensão sexual de terceiros. Justamente por isso, pre-
cisa da lealdade. Saber que outros homens desejam sua mulher e saber
que, de alguma forma, ela gosta disso, é excitante para todos os lados.
Eu diria que esse é o bug do tesão.

938
Tanto quem deseja a comprometida, quanto ela, quanto o parceiro
dela se excitarão com a circunstância. No entanto, ao mesmo tempo,
ele seria imoral, ela vadia e o outro corno idiota. Esta incoerência na
sociedade causa grandes problemas. Só a Honra nos permite brincar
com isso.

Poderia tudo ser uma grande festa de prazer se:


Fosse tão fácil para ele quanto é para ela conseguir sexo. Assim, ele
não teria tanta necessidade e nem ciúme. O que mais causa o ciúme é
a inveja, carência e medo de ser visto como solitário, corno e besta. O
orgulho. Ver a mulher em outras situações enquanto ele pode acabar
sem ninguém.
Segundo, se não fosse injusto o fato de outros que não se esforçam por
ela e não aguentam seus defeitos, terem apenas uma das melhores par-
tes, da mesma maneira que quem daria a vida por ela e suporta seus
momentos ruins e TPM.
Enquanto o marido se esforça compartilhando todos os momentos di-
fíceis, algum inútil só aproveita o sexo? É isso o que seu homem me-
rece? Então por que está com ele? Isso prova falta de caráter que en-
vergonharia qualquer mãe, pai ou filho. Isso não importa para você?
Magoar seus amados? Então o que importa? Claro que acabará sozi-
nha. Para não haver traição, tem que haver consenso e Conhecimento.

Quando os envolvidos possuem poder compatível:

Fica fácil para o Will Smith e sua mulher terem um relacionamento


aberto. Ambos com sua fortuna e status atrairão potenciais parceiros
em equivalência. Nenhuma moral ou orgulho está em jogo. Se voltam
para casa, é porque amam um ao outro, e encontram algo especial ali.
Podem junto a isso, somar o prazer de reconquistar a pessoa dia após
dia, e o fetiche de imaginar que talvez outros a tiveram, mas que ela
voltou para o melhor. Isso é excitante para ambos. Muito mais do que
o ego costuma admitir, e do que a maioria pode imaginar. No entanto,
como fazer isso entre casais comuns? Onde um não tem tanta beleza
e precisou de muito esforço para merecer seu parceiro? Como aceitar
que só por atração, em horas, outro conquiste o corpo que ele demorou
meses, com real conteúdo?

939
Como dar o mesmo valor? Como segurar o coração sozinho enquanto
ela está com outro que nem a merece? E o que os outros dirão? Pensa-
rão? - Isso importa, pois vivemos em sociedade e ninguém gosta de ser
piada. E se ela achar que prefere ao outro? Mesmo que se arrependa,
como perdoar? E a vergonha? O medo? A confiança? A excitação vira
a dor que dilacera. Quando trouxermos nosso Reino de volta, e então a
Honra e o Amor falarem mais alto que qualquer coisa, seremos capa-
zes de explorar prazeres ainda nem imaginados.

Acredito que feministas até possam exigir maior espaço, e até mesmo
superioridade, mas fica muito complicado atingir qualquer “igualdade”
diante de seres tão diferentes.

Entendo que este mundo cercado de regras antigas, e mentiras religio-


sas criadas pelos judeus realmente dificultem a vida na prática. Prin-
cipalmente para as mulheres. A mídia mostra um comportamento e
a sociedade exige outro. No entanto, elas precisam prestar atenção à
essência das coisas, e ficará fácil ver que o poder da mulher não está na
imposição masculina que tanto buscam.
Precisam lembrar que o poder feminino está na sutileza. Que elas não
precisam exigir nada. O mundo é feito para elas. Cada nota ganha,
cada novo paletó, cada invenção e guerra. Cada sonho, cada plano e
palácio foi por causa de uma delas.

Algumas só precisam se lembrar da magia que trazem. Vai além de be-


leza física. É vibracional, hipnótica e abstrata; - Dispensa a obviedade.

Elas devem se lembrar que não precisam exigir nem expor o poder,
isso as enfraquece. Elas são o poder, e parecerem tão frágeis e inofen-
sivas as faz ainda mais poderosas. - Lembrem-se disso.

Não confundam feminismo com a frustração que algumas têm com a


natureza da mulher. Se quiser ter bigode, ser predadora, fácil, fútil e
cara de pau, seja. Se você gosta de libertinagem e quer fingir que seu
corpo e comportamento não causam reações, é problema seu, só não
tente convencer todas as mulheres de que isso é ser feminina.
Não digam que igualdade é se comportar como homens porcos.

940
Isso não passa de hipocrisia, pois se um homem agredir uma mulher,
mesmo as feministas na hora esquecem igualdade e o chamam de co-
varde. Lembram-se que são diferentes, com corpos diferentes e que
por isso, portam-se diferentemente. É importante que todos aplique-
mos nossa energia por nosso povo. Todos precisamos uns dos outros.
Não se separem, unam-se. Seja você mesma, seja livre, mas respeite a
natureza e visão dos demais.

- As vezes aqueles valores tão imbecis, são tudo o que alguém ainda
tem de herança de seus falecidos. Não pise, não julgue. Abrace, ensine,
compreenda.

“A aparência atrai, mas só o caráter nos faz ficar.”

- Além de qualquer discussão, a verdade é que todos queremos e preci-


samos de alguém para confiar. Alguém por quem valha a pena aguen-
tar os dias difíceis, por quem valha a pena todo o esforço da jornada, o
trabalho e amor aplicados.

Alguém para dividir memórias e sorrir num futuro em que a beleza


já terá desbotado. Alguém que mereça hoje toda a liberdade, pois de
qualquer forma, prefere estar trancado no seu mundo, com você.

Para ela(e), não é um sacrifício trocar todo o resto, é um alívio. Alguém


que não pisaria naquilo tudo por dinheiro nenhum, nem tampouco por
qualquer momento de prazer com alguém que só quer um orgasmo e
partir.

Por que magoar quem te ama e te valoriza vestindo-se como qualquer


mulher fácil e barata que quer chamar a atenção a todo custo? Em tro-
ca de "likes" de homens no Facebook?

Tudo bem se você tem prazer ao ler os comentários e flertes nojentos


no inbox. Só não queira convencer todas a fazer o mesmo. Por favor.

Honestamente, quem é o ser que quer ter uma mãe, filha ou esposa
que se veste da mesma maneira que prostitutas, apenas por EGO?

941
Nada contra prostitutas, essas eu admiro, pois elas têm valor, já que
aceitam seus atos e recebem pelo o que fazem. Não são hipócritas e
não fazem por ego nem por safadeza. - São guerreiras, não imbecis
como muitas por aí querendo bancar as santas.

Fazem por necessidade, e só enquanto precisarem, pois não é agradá-


vel a energia de um monte de gente, muitas vezes nojentas. Muitas que
conversei falaram de faculdade e filhos; sonhos e um futuro.

Por que alguém que não precisa iria se vestir assim e sair provocando e
se relacionando com vários? Problema dela! E de suas vítimas...

Que mãe, pai, marido ou filho ficaria feliz com isso? Quem vai confiar
em alguém que brinca com a atração sexual? Se você não se importa
em machucar aqueles que te amam, só para "fazer o que quer porque o
corpo é seu", então você está realmente sozinha nesse mundo.

Vai ter alguém na cama enquanto seus peitos não murcharem, pois a
idade chega, e o Amor lhe fará falta. Quem discordar disso nunca co-
nheceu o real Amor e precisa de ajuda. Isso se não pegar uma doença
antes, ou engordar, engravidar e perder o "corpão" do qual depende.

A mulher é alvo, é meta de muitos homens, deve se valorizar, não se


igualar. Nenhum homem digno quer uma mulher fácil.
Muitas vezes, atrair pelo corpo e pulso sexual é o único recurso dispo-
nível na cabeça de algumas mulheres; mas se não for o seu caso, pro-
cure ganhar destaque por seu conteúdo, opinião e atitude. - Por sua
Honra e valor. Sua compaixão e humildade. Seja linda por dentro, algo
real e duradouro.

- Atraia parceiros, amigos e pessoas por aquilo que você de fato é, coi-
sas que durarão e serão ensinadas para suas futuras gerações. Ou você
realmente quer alguém do seu lado por causa do seu corpo? Que quan-
do envelhecer ou engravidar, adoecer, emagrecer ou engordar, já não
terá mais valor para ele/ela? Que bastará outro corpo por aí para
atraí-lo? (Já que é isso que ele valoriza) - Ou você quer alguém que
ame QUEM você é, pois não encontrará em ninguém mais?

942
- Antes de se entregar, conheça o outro e exija que lhe conheça. Não
coloque qualquer um dentro de você. A vida é energia, e energia é con-
tagiosa. Deixe o que ele mais quer para depois, você estará no controle.
Se nenhuma mulher der bola p'ra idiotas, eles serão logo extintos.
- Se proteger não é caretice, é ciência e é valor. - Cada momento é um
tijolo; a vida é um castelo; - construa bem o seu.

- Seja livre, faça o que quiser, mas não nomeie seu Castelo de Honra,
se não honrar a cada tijolo. Não propague seus erros. A Honra e o
Amor são necessários para uma família feliz. Famílias felizes criam fi-
lhos dígnos, que juntos, formarão o caráter que nossa nação merece.

Aos machistas
Esse termo é mais usado como uma espécie de ofensa, do que como
um conceito que possa ser adotado de fato. Até porque a sociedade
veio por muito tempo oprimindo a mulher, por medo de seu real poder
e baixo controle.

O homem que enxerga as mulheres como inferiores ou portadoras de


defeitos inerentes não passa de alguém com o coração partido. - Al-
guém que não compreende que as mulheres são base e extensão do
homem. Causa e reflexo de sua conduta. Estão interligados, são pola-
ridades da mesma essência, e as capacidades de ambos dependem da
harmonia e não dos polos. O problema está na cegueira da sociedade e
não em sua essência.

Se os homens, que se satisfazem com a lógica, estão loucos, quem dirá


as sensíveis e intuitivas mulheres.

Uma nova era começa agora. Você pode assisti-la ou protagonizá-la.


Nem homens nem mulheres serão mais vítimas de si mesmos, pois
ajudarão uns aos outros. Serão criadores da realidade e não vítimas
dela. Verão que são Duas partes de Um.

Lembre-se: Ver as diferenças entre os sexos não é machismo, e sim,


fundamental para o equilíbrio de ambos.

943
O problema da sensualidade infantil

Muita gente defende essa cultura de crianças rebolando, músicas in-


fantis falando de sexo, coisa que hoje chamam de Anita, ontem de
Kelly Key e enfim. Embora artistas internacionais não fiquem longe no
abuso da sexualidade, ao menos estas crianças em países mais desen-
volvidos acabam tendo uma educação equivalente, junto de condições
de vida satisfatórias para quem não caiam no buraco fundo que caí-
mos. Brasileira tem fama de puta ao redor do mundo e isso é doloroso
e vergonhoso. Sabemos que nem todas foram corrompidas pelas facili-
dade do uso da sexualidade. Algumas preferem conquistas intelectuais,
ou preferem nem conquistar nada se for para ter algo usando a atração
sexual. Não querem ser objetos e sujar suas energias com estranhos.
O corpo é seu templo. Não querem ser mais uma na lista “já comi” de
alguém. Não querem lembrar para o resto da vida que conseguiram
isso ou aquilo manipulando homens com sexo. As brasileiras são for-
tes, inteligentes e maravilhosas. Não deixe a sujeira judaica prejudi-
car a grandiosidade das nossas mães, esposas e filhas. Você mulher, é
valiosa. Proteja-se, cuide-se, ame-se. Lembre-se que como adultos é
mais fácil que administremos os pulsos em nossos corpos e entenda-
mos suas razões. Podemos com a lógica dominar forças vibracionais.
No entanto, na infância a criança não tem a experiência necessária
para traduzir as sensações. Se facilitar sua sensualidade, permitir que
se familiarize cedo com essa energia, seja rebolando, provocando, des-
cobrindo mais antes mesmo de entender o que já viu, acabará por tirar
a única defesa dela, que é o medo, o receio, aquilo que a fará se afastar
ao invés de se entregar antes da hora a uma energia tão poderosa. Vul-
garizar o sexo e a sensualidade como temos feito só nos distancia do
Amor e harmonia. Pessoas se usando sem construir qualquer coisa que
seja. - Desgastar seu valor e corpo pelo simples prazer do momento,
sem conexão de caráter, acaba com os pilares do amanhã. Acaba com a
confiança, a proteção, a dedicação e o carinho com algo só seu, que não
bastou ter um órgão sexual para penetrar. Alguém de valor. Por favor
não entrem nessa moda de libertinagem que os judeus nos enfiaram.
Não nos transforme em animais irracionais se auto-consumindo.
Cuide de seus filhos, cuide de nosso povo, cuide de nós. Somos tudo o
que temos, e você mulher, é nossa maior esperança.

944
A Sociedade de plástico
O atual sistema que só visa lucro nos transformou em seres superfi-
ciais, que entram em depressão por não terem a pele, o cabelo ou as
roupas da moda. De fato, o interesse geral por nossa pessoa acaba
sendo menor, pois todos estão doutrinados a admirar e perseguir os
padrões da televisão. O garoto e a garota procuram aqueles que se pa-
recem com seus ídolos, procuram a estética perfeita, querem mostrar
seus namorados como troféus, ou possuir aquilo que todos também
querem. Acabam passando por cima das qualidades que só o tempo
pode dar, e tornam-se infelizes por priorizar algo efêmero e irrelevante
como a beleza física. Não quero dizer que não importe, mas sim, que
não se trata de algo definitivo para ninguém. Algo como “Um Dia da
Beleza” nestes programas judaicos da TV transformam quantas ba-
rangas em princesas? O dinheiro muda facilmente a superfície. Muitas
destas maravilhas que admiramos na TV são horrorosas pela manhã.
Nosso povo e a maior parte do mundo tem sido hipnotizado por essa
insanidade estética. Eis a causa de tanta apelação sensual e compor-
tamental entre os jovens, mascarada de liberdade, a libertinagem não
porta a Honra, pois esta, por si só, limita todos nós frente ao Amor que
devemos uns aos outros. Não precisamos apelar esteticamente para
ter alguém. Até porque, aqueles que só procuram isso, que fiquem bem
longe, por estes não vale a pena mudar ou chorar; certo? Exalte o que
importa em você, qualidades que só os melhores procuram, assim, en-
contrará alguém com quem valerá a pena dividir sua história, pois dá
importância p’ros valores reais da vida. Capriche na estética apenas
para quem de fato sabe o que importa.

Aos gays
Falar sobre gays é um assunto mais delicado do que os gays.
Tendo amigos gays por muitos anos, posso dizer que os conheço bem,
além da visão que tenho de suas almas. São seres evoluídos que deram
o giro em seu circuito vibracional, ficando posicionados em suas pola-
ridades opostas. Um gay nunca perde totalmente a real essência de seu
sexo. Estará sempre sujeito ao sexo oposto, se com ele, vier o Amor.
Não são, no entanto, vítimas do domínio vibracional oposto, uma vez
que já adquiriram em suas próprias almas essa polaridade e lá perma-
necem. Diante disso, sentem atração pelo mesmo sexo, pois é ali que
encontram sua real essência, da qual já sentem falta.
945
Um gay tem muitas qualidades além de sua alta sensibilidade e evolu-
ção por conta dessa abrangência vibracional.
Diante do preconceito que sofreram, acostumaram-se a ser muito efi-
cientes, dedicados e divertidos.
Provaram sua capacidade; e que sua opção sexual não os tornam infe-
riores. São ótimas companhias e costumam ser muito respeitosos.
O problema é que alguns gays parecem querer superioridade, e ten-
dem a exigir que a sociedade engula sua diferença, sempre agindo por
impulso da mídia ou carência e ego. Acho que, embora seja um direito
deles, e seja inofensiva sua opção sexual, precisam aceitar que ainda
são a minoria, e que a sociedade num todo, tanto na religião quanto
política e ciência, está se adaptando a essas mudanças radicais.
Gays, não queiram ganhar a sociedade no grito, na bagunça e anar-
quia. Ganhem na inteligência e na classe que vocês tanto possuem.
Respeitem os religiosos e os que não lhes compreendem. Façam dife-
rente do que eles fazem, porque assim, terão a maioria ao lado de vo-
cês. O mundo já mudou, vocês não precisam mais gritar, não precisam
mais temer. Agora é só consequência. Só amem seu povo, não se sepa-
rem dele. Sozinhos vocês não resistirão. A direita não é essa que a mí-
dia sempre mostrou. Esse preconceito mortal e arcaico já não
existe. Não tirem conclusões através de idiotas que temos em todo
lado. A nossa direita é uma direita jovem, única, que é conservadora
de valores, mas com liberdade, igualdade em oportunidade, direito de
crescimento e destaque por merecimento. Contra o comunismo, acre-
ditamos que nossas capacidades e esforços nos diferenciam sim, e é
melhor que estejamos nas mãos dos melhores. - Aqueles que amam
seu povo e que não são vítimas do ego ou da ignorância estúpida.
Ser líder não é fama e poder; - é prisão, é tormento, é achar que se vai
ser assassinado a cada minuto. É um sacrifício feito por Amor. Gran-
des líderes querem apenas fazer o melhor a seu povo e deixar glória e
Amor sobre seus nomes.
A nossa direita jovem é a única opção entre o comunismo injusto e a
direita antiga e extremista.
Classificamo-nos como direita, por acreditarmos na hierarquia justa,
que pode ser escalada através do esforço de cada um. Esse é um direito
inegável para qualquer ser inteligente. Os mais capazes devem prote-
ger a evolução dos menores.

946
- Somos todos parte da mesma sociedade em busca de crescimento
constante, não estagnação comunista, apenas para manter-nos vege-
tando e trabalhando. - Como se sonhar e ter o prazer de prosperar fos-
se errado e abusivo. Ao contrário, é inspiração. Não importa sua op-
ção sexual, se você ama seu povo e seu país, junte-se a nós.

Aos homofóbicos
Alguns gays podem ficar chateados, porém outros entendem
muito bem quando eu digo que compreendo os homofóbicos.
Infelizmente para a maioria presa nesse mundo “logico” onde
só vale o que o sistema aprova como “real”, fica difícil com-
preender algumas coisas. A ciência cada vez mais consegue
falar sobre os segredos da natureza humana, mas ainda não é
o bastante. Sabemos que somos feitos de frequências, pulsa-
ções e conexões invisíveis, o que afeta nossas reações.

Para alguns héteros, visualizar duas pessoas do mesmo sexo


em situação íntima gera um excesso energético, uma repulsa,
uma impossibilidade de dividir aquela perspectiva, pois é in-
traduzível para ele. Gera um desconforto real e incontrolável.
No entanto, é fácil respeitar, desde que afastar-se não seja vis-
to como preconceito. Uma avó tem o direito de acreditar na
bíblia, e não querer que seu neto veja gays. Ela passou a vida
trabalhando e a única coisa que ela tem é sua fé. Que a fez e a
faz levantar e enfrentar toda essa injustiça todo dia.

Não queiram tirar a fé das pessoas, pois muitas vezes, é tudo


o que elas têm. Não é certo que obriguem ninguém a gostar
de nada. O que é certo, é que todos respeitem ao próximo, que
como ele, ajuda a construir o todo que somos como nação e
humanidade. Há espaço para todo mundo.
É a manipulação, carência e infelicidade que permite que pes-
soas se confrontem ao invés de se darem espaço e respeito.
947
É o orgulho pelo lado negativo - aquele que “já aguenta tanta
merda que não vai aguentar mais desaforo.” Alguém feliz,
próspero, e com Conhecimento, não se dará ao desprazer de
arrumar confusões inúteis. Quem é o homem que se preocupa
com o que o outro faz com o traseiro? Há talvez algo reprimi-
do em alguns, por isso a violência.
 
Somos aliados, e a única luta útil, é pela liberdade, contra um
inimigo que todos temos em comum.
 
Pessoas que agridem gays, são como pessoas que agridem a
qualquer outro grupo. Infelizes, revoltados, perdidos e sofre-
dores. Devem alcançar a verdade, e só diante dela, poderão
mostrar seus verdadeiros seres, e então serem julgados.

Porém, de lado estes casos, creio que sentir-se desconfortável


ao ver gays em intimidade também é um direito, e afastar-se
não é preconceito. - O respeito deve ser mútuo.

Aos cientistas
Cientistas dessa nova era, inovem, criem, sejam geniais! Não
apenas meros repetidores de teoria. Protocolados e robóticos
como o sistema tenta mantê-los. Sejam livres, sejam loucos
e indispensáveis. Não sejam céticos nem desrespeitosos com
os demais. Não acreditem cegamente nem na própria ciência.
Lembre-se da ciência mais importante, a eterna, a sagrada.
O resto é perspectiva, e é mutável. Veja o que a ciência diz so-
bre provas cientificas:

O Físico Sean Carroll disse que:

“Eu diria que a “prova” é o conceito mais mal-entendido em

948
toda a ciência. Ele tem uma definição técnica (uma demons-
tração lógica de que certas conclusões seguem a partir de
certas suposições) que difere muito da forma como o termo
costuma ser utilizado em conversas casuais, que está mais
próxima de significar “fortes evidências a favor de alguma
coisa”. Há uma incompatibilidade entre a forma como os
cientistas falam e a forma como as pessoas escutam, pois es-
ses têm uma definição mais forte em mente. Seguindo esta
definição, a ciência nunca prova nada! Então quando somos
perguntados “Qual é a sua prova de que evoluímos a partir
de outras espécies?” ou “Você pode realmente provar que o
aquecimento global é causado por ação antrópica?” nós ten-
demos a titubear ao invés de simplesmente responder “É cla-
ro que podemos provar”.

- O fato de que a ciência nunca prova nada, mas simplesmen-


te cria teorias cada vez mais confiáveis sobre o mundo, mas
que ainda assim, estão sempre sujeitas a atualizações e me-
lhorias, é um dos aspectos chave do porquê a ciência é tão
bem sucedida.

À família
Eu sempre tive família, mas foi apenas após anos de luta, ten-
do passado fome e ficado desabrigado, tendo que me reerguer
da miséria que realmente vi o valor da luta diária de meus
pais, avós e família. Percebi como sacrificavam desde sempre
seu tempo e sua vida pelo bem das pessoas que amam.

Isso é muito difícil nestes tempos de escravidão e injustiça.

Quem tem um teto, roupa lavada e comida na mesa todo dia


mal pode perceber o real valor disso.

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De fato, é o básico, o mínimo. Parece simples e fácil, obriga-
ção de quem nos gerou ou criou. No entanto, quando cresce-
mos e nos deparamos com a realidade atual do mundo, perce-
bemos o fardo pesado que carregaram por nós.

Eu me afastei de todos que pude, me desapeguei ao máximo


e mergulhei nessa guerra de vez aos 19 anos, quanto consegui
alugar um lugar e ficar totalmente independente. A luta com o
sistema judaico me derrubou inúmeras vezes. Fui à falência e
voltei, cansado e sangrando por vezes, até conseguir o neces-
sário para prosseguir.

Conquistei e perdi vários veículos, estúdios, casas de show,


gravadora, produtora, revista, jornal, programa de rádio e TV
e outras jornadas milionárias que me sugaram a alma e me
apresentaram ao relento da Verdade. Eu nunca parei, como
poderia? Prossegui ainda mais forte e certo do meu destino.
Sou grato pelos tempos trevosos que me mostraram a beleza
da Luz e do Amor. Mostraram-me quem Sou e o que importa.

Só o trabalho dá valor para a conquista, e o esforço existirá


sempre, tempos difíceis em nossas vidas particulares tam-
bém, por vez ou outra. Tudo isso é bom para a alma e para a
Perspectiva. Porém, só quem vive na pele a injustiça do siste-
ma judaico atual percebe o nível em que isso chegou e a real
razão desse Movimento. A família foi e ainda é muito impor-
tante nesses tempos de superação. Embora destoem em pers-
pectiva e informação, gerando brigas e confusão, sempre es-
tarão no tom do amor se conseguirem lembrar-se disso antes
que a morte os lembre. Família vai além das ligações genéti-
cas, que embora facilitem os níveis de compatibilidade e cor-
relação, não os limitam. O Amor conecta as pessoas e cria

950
famílias através da proximidade, ajuda e dependência mútua.
Através do compartilhamento de muitos momentos que forta-
lecem a egrégora atemporal de harmonia e equilíbrio. Aquela
simbiose de padrões que se conectam e apoiam.

Com o passar dos anos, percebemos que a família deve ser


uma extensão de nós. Quem não sabe ser um bom familiar,
dificilmente será um bom cidadão. Não se trata de fazer mé-
dia em festas, mas sim de estar preparado para fazer por eles
o que fariam por você se enxergassem tudo o que você enxer-
ga.

Aquela imagem autoritária e chata, que nos “impede” de viver


a vida, que parece “carma”, que não vemos a hora de nos li-
vrar, um dia dará muita saudade. Sei da ignorância da maio-
ria deles diante dos tempos em que viveram, mas lembrem-se
de quanta tristeza e quantos medos enfrentaram na total ce-
gueira dessa escravidão. Quanta dor suportaram por nós.
 
Aos cidadãos
O valor da sociedade está no indivíduo e o valor do indivíduo
está na sociedade.

Assim como precisamos seguir certas “regras” para preservar


nosso corpo, saúde e células, para manter as bases geradoras
de nossa Mente, também na sociedade precisamos de regras e
lideranças que mantenham a união de perspectivas.

Que tornem aquela soma de muitos indivíduos diferentes,


uma grande força, um grande corpo, na mesma direção, que
sendo saudável e resistente, poderá proteger cada uma de
suas células. É por NÓS. – Faça parte: www.unebrasil.org 

951
Uma nova São Paulo
Uma São Paulo com um anel hidroviário de 600 km de exten-
são, conectando os rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí e as
represas Billings, Guarapiranga e Taiaçupeba. Uma metrópo-
le com uma bacia fluvial repleta de barcos transportando car-
gas diversas até ecoportos com usinas de reciclagem de lixo.
Uma cidade habitada por pessoas que utilizam os rios como
meio de transporte ou fonte de lazer, com piscinas flutuantes,
caiaques e até pedalinhos na paisagem. Delírio? Não para Ale-
xandre Delijaicov, arquiteto e urbanista da Universidade de
São Paulo. Para ele, falar de uma São Paulo fluvial é falar do
futuro da maior cidade da América(Pop censo 2010 do IBGE).

"O projeto não é uma fantasia. Ele é não apenas factível,


como economicamente viável. Só o transporte público de lixo
pelos rios já justificaria a execução. Mas essa é uma ques-
tão de política de Estado, não de governo. Porque o projeto
pode levar 20 anos, atravessar até cinco gestões, com gran-
des obras de infraestrutura e gastos de mais de R$ 1 bilhão",
explica Delijaicov. "O Brasil concentra mais de12% da água
doce do mundo, mas constrói suas cidades de costas para os
rios."
-Além do anel hidroviário de 600 km de extensão, que de-
mandaria a construção de dois grandes canais de ligação en-
tre represas, o projeto também prevê a abertura de um porto
no centro velho de São Paulo. O projeto está detalhado em de-
senhos, mapas, fotos antigas e croquis de diferentes ângulos e
escalas. Propõe a criação de uma rede de navegação nos rios e
represas da cidade, com portos, canais e barragens para orde-
nar o fluxo de balsas e barcos que transportariam passageiros
e cargas de baixo valor agregado, como lixo, entulho, terra e
lodo.

952
São Paulo já teve 4.000 km de rios e córregos. Hoje menos de
400 km permanecem a céu aberto. Há menos de cem anos,
riachos, corredeiras e córregos existiam no lugar de algumas
das principais ruas e avenidas da cidade. A Nove de Julho era
o Saracura, a 23 de Maio, o Itororó.
Com a canalização e a cobertura de rios e córregos, aumen-
taram os problemas de enchentes e diminuíram as chances
de São Paulo se tornar uma metrópole fluvial, como tantas
cidades europeias. Mas, se depender de Delijaicov, a capital
paulista poderá ter, em um futuro próximo, bateau mouches
como os do Sena em Paris, vaporettos como em Veneza e pis-
cinas flutuantes como as do rio Spree em Berlim.
Os planos incluem um parque com 25 km de extensão por 1
km de largura ao longo do Tietê e outros menores ao longo de
córregos como os da Moóca, do Tatuapé e do Ipiranga - todos
já sumidos da paisagem urbana.

953
954
E aí, dá p'ra fazer?

"São Paulo tem uma série de córregos e rios tamponados.


Por isso esse projeto é importante. E viável, pois temos tec-
nologias e recursos. Só precisamos dirigir uma política com
essa finalidade. Imagine se pudéssemos sair de Pinheiros e
chegar na Penha de barco. Seria outra cidade. Não desen-
volvemos uma cultura de convivência com os cursos d'água
e precisamos reverter isso." - Newton Massafumi, diretor do
Núcleo de Pesquisa da Escola da Cidade.

"É um projeto muito engenhoso. É difícil reabrir todos os ca-


nais e córregos que foram fechados, os rios têm configura-
ções muito diferentes. No entanto, apesar de existirem empe-
cilhos, precisamos valorizar essas ideias. Nós desperdiçamos
os cursos d'água." - Jorge Wilheim, arquiteto e urbanista.

"Esse é um projeto interessantíssimo, tanto do ponto de vis-


ta paisagístico como do transporte. No entanto, essa pros-
pecção, de usar os rios como estrutura viária, está cada vez
mais longe de acontecer, por conta das políticas autoritárias
dos governantes." - José Magalhães, professor de Projetos
Urbanos da Universidade Mackenzie.

- Fora do sistema judaico (que mantém nosso lar imundo


como um chiqueiro) poderemos criar maravilhas que hoje
mal podemos sonhar. Nosso país é RICO, temos muita mão
de obra, pessoas precisando de emprego e recursos sendo
roubados para adornar outras pátrias. - Podemos construir
cidades maravilhosas em cada estado desse país.

- Teremos orgulho e não vergonha.

955
Visão de um gringo que de fato conhece o Brasil

O Português do Brasil é uma língua bonita, que soa muito


agradável (especialmente na música). Na minha opinião soa
muito melhor do que francês (que a maioria avalia como a lín-
gua mais agradável) e posso ir tão longe como dizer agora que
é minha linguagem favorita. No entanto, admito que o meu
amor pelo Português Brasileiro tem menos a ver com a gra-
mática do que tem a ver com a cultura de seus falantes.

Brasil
Depois de viajar por muitos anos, e viver em muitos países (e
visitar alguns outros), posso dizer que o meu país favorito no
mundo (pelo menos até agora) é o Brasil. Estive lá 3 vezes e
continuarei a voltar sempre que puder. Há muitas coisas boas
no Brasil; o clima tropical, a comida, as bebidas, o Carnaval e
festas, as danças, a sua paixão pelo esporte, a vasta gama de
natureza, a mistura surpreendente de cor Europeia / América
do Sul / culturas e pele africanos, as praias, e muito mais.

Mas isso não é o que realmente me mantém voltando, e não é


a razão pela qual eu sou tão apaixonado sobre a língua. A ra-
zão de eu gostar tanto do Brasil é pura e simples; ele tem as
pessoas mais legais do planeta! Eu sou tão apaixonado
por essa crença, que o propósito de uma das minhas últimas
visitas foi tornar-me brasileiro e ver se eu posso entendê-los
melhor emulando-os; a imitação é, afinal, a melhor forma de
bajulação! Como eu fiz isso, eu fui capaz de comunicar-me
ainda melhor com eles e conhecer a cultura que tanto amo
ainda mais. Hoje eu quero compartilhar algumas dessas ra-
zões que eu amo tanto com vocês, para que você possa enten-
der a minha paixão por esta missão!

956
brasileiros
Não me interpretem mal; todos os lugares do mundo tem
idiotas, e não há nenhuma maneira em que eu possa generali-
zar com precisão quase 200 milhões de pessoas.
Mas em viajar de Porto Alegre no sul todo o caminho até Na-
tal, no Nordeste, principalmente de ônibus (que é bem mais
de 3000 km), eu conheci um monte de brasileiros no cami-
nho, e eu raramente encontrei a qualquer um que eu não gos-
tasse. Eu conheci muitos na Europa também, pela primeira
vez, por viver com vários brasileiros na Espanha e, em segui-
da, através das comunidades extremamente ativas de brasilei-
ros para quase todas as grandes cidades do mundo no Face-
book. Eles sempre têm uma faísca neles que os torna especiais
e únicos em comparação com nós, europeus / americanos. É
tão difícil realmente descrever esta faísca, mas vou tentar lis-
tar alguns pontos que vêm à mente:

Eles são muito simpáticos! Eu costumava viajar sozinho


e pode ser difícil às vezes, quando em culturas que estão fe-
chadas e com medo de fazer novos amigos. Mas no Brasil, em
qualquer lugar que eu vá, eu posso garantir-me vários convi-
tes para festas e jantares em poucas horas, se eu já conhecer
alguém ou não. Há menos de uma barreira a romper para ser
considerado como amigo de alguém num tempo curto. Eles
compartilham a filosofia irlandesa de “um estranho é apenas
um amigo que você ainda não conheceu!”
Eles são sociais. Embora os brasileiros gostem de assistir
novelas e futebol, eles estão quase sempre fora de casa em seu
tempo livre. O Brasil tem me empurrado no sentido de ser
extrovertido onde eu não era tanto antes. Eu conheci alguns
brasileiros que diziam ser "tímidos" e mesmo esses dá para
chamar de festeiros em relação a outros ocidentais.

957
Eles são muito legais!! Quase todos os lugares que você vá,
você é recebido com um sorriso genuíno e curiosidade. Ao in-
vés de ser xenófobo, que infelizmente acontece em alguns ou-
tros países ocidentais, eles são, na verdade, ainda mais curio-
so para conhecê-lo quando descobrem que você é estrangeiro!
Eles são saudáveis. Brasileiros não têm seus lindos famo-
sos corpos por causa da genética; eles malham regularmente,
comem uma dieta muito mais equilibrada do que um monte
de europeus / americanos e são muito menos estressados.
Eles são otimistas. O Brasil definitivamente tem muitos
problemas; pobreza, inundações, corrupção, guerras de gan-
gues etc., mas no dia-a-dia, eles não se queixam de coisas es-
túpidas, tanto quanto fazemos, e eles aproveitam a vida muito
mais por causa disso!
Eles são muito higiênicos. Superfícies, edifícios e serviços
acessados pelo público são limpos muito regularmente, e os
brasileiros têm mais banhos regulares do que qualquer outra
cultura no mundo que eu encontrei. (escovam os dentes vá-
rias vezes também.)
Eles são pessoas calorosas. Eu, pessoalmente, adoro
cumprimentar as pessoas com abraços calorosos, beijos ami-
gáveis no rosto e manter contato mais perto do corpo durante
uma conversa. Infelizmente, outros países parecem ter inven-
tado este conceito horrível de uma "bolha pessoal" que quase
todos os outros não podem nunca entrar.
Eles são espertos. As pessoas parecem amar simplesmente
categorizar o Brasil como um país do terceiro mundo, que é
para trás, onde todos ainda vive em árvores, etc. Eles são real-
mente mais avançados do que nós de várias maneiras!
Eles usam muito mais Biocombustíveis, eles enfrentam o pro-
blema do desemprego com criatividade, fazem muitas coisas
simplesmente melhores do que nós; e, ao invés de criar mais

958
sangue-ruim entre países inventando diferentes sistemas de
vistos para pessoas diferentes, o Brasil simplesmente tem um
sistema de visto recíproco. Qualquer coisa que um brasilei-
ro tem que fazer para entrar em seu país, você tem que fazer
para entrar no deles! Boa notícia para os europeus onde aos
brasileiros são dados gratuitamente vistos de turista na entra-
da, uma má notícia para os americanos, que têm de pagar
US$ 100 e enviar um pedido com antecedência ... assim como
os brasileiros têm de fazer!
Os belos homens / mulheres. Na minha opinião, o Brasil
tem as pessoas mais bonitas do planeta, especialmente graças
ao caldeirão de culturas de todo o mundo. Infelizmente, há
uma crença enganosa de que as meninas brasileiras são "fá-
ceis" que eu realmente odeio ouvir no exterior. Esta é uma
completa incompreensão da cultura; com base nos pontos que
eu dei acima, porque os brasileiros são amigáveis e você pode
se aproximar até mesmo da garota mais bonita e ela vai ser
legal com você, porque eles são calorosos eles vão te dar uma
saudação de beijos na bochecha. Isso tudo é apenas ser sim-
pático. Se eu ouvir alguém falar mal de meninas brasileiras eu
vou aplicar Capoeira sobre eles e chutar sua bunda.
Se você quer ser algo mais do que um amigo, você tem que ser
charmoso como em qualquer outro lugar do mundo. Ao invés
de serem simples objetos sexuais, as meninas brasileiras são
mulheres fortes e realmente divertidas de passar o tempo. Eu
digo que os homens são muito charmosos e bonitos também!
Eles estão relaxados. Você aprende a amar os horários
brasileiros. Eles abaixam o ritmo para apreciar a vida muito
mais do que são controlados pelo relógio em seu pulso.
Eles são orgulhosos. Os brasileiros amam o Brasil, o esta-
do e a cidade que vivem. Como você pode ver, esse amor está
se espalhando, e já me infectou! - Benny Lewis

959
A Teritocracia

Diretrizes para a Representação Política

• Os propósitos permanentes da OUB com a Teritocracia,


como movimento social, neste segmento, terão presentes:

1. A existência de uma sociedade forte e bem estruturada;

2. Levar a tecnologia da rede social para dar oportunidade e


voz a cada cidadão;

3. Reorganizar os sistemas fiscal e financeiro;

4. Reorganizar os sistemas de ensino e saúde;

5. Reorganizar os sistemas executivo, legislativo e judiciário;

6. Proteger o povo, território e recursos em geral;

7. Garantir a todo cidadão o direito à busca pela felicidade


com o acesso à manutenção da vida.

- Fome, ignorância e desabrigo devem ser crimes sociais.

960
I – Planejamento básico: - Roteirização

1. Com nosso projeto UNEBRASIL artistas estão alinhados


para campanhas contra fome, frio, violência infantil, violência
contra a mulher, doenças e outras injustiças sociais.
Além de muitas celebridades da internet, atores, repórteres,
apresentadores, modelos, esportistas, músicos, bandas e pá-
ginas nas redes somando milhões em assinantes, temos tam-
bém como parceiros alguns dos grandes veículos e empresas
do Brasil, com TV e rádio em todo território nacional, com
drible na direção judaica.

Temos como parceiro do projeto, um dos maiores estúdios


musicais do mundo, em Los Angeles.

2. Com o citado acima, organizaremos promoções e diversas


interações entre público e famosos. Sortearemos diversos prê-
mios, eletrônicos e produções com parceiros no exterior.

Todo esse barulho será feito em nossa nova rede social out-
cloud que já possui mais de 150 mil inscritos, sem qualquer
marketing.

3. Com milhões de pessoas sendo movimentadas por promo-


ções e benefícios, algumas por curiosidade ou cansadas das
invasões e roubos do Facebook, que agora rastreia tudo o que
fazemos e dizemos para nos “vender” propaganda, rapida-
mente acumularemos boa parte da nação nessa nova iniciati-
va, que além de vantajosa e justa, é filantrópica;

961
Ao acessá-la para aproveitar os benefícios que todos estão fa-
lando, acabará tendo que voltar para colhê-los. Com nosso
sistema de Teritos, o usuário se verá com cada vez mais recur-
sos para consumir na rede.
Deixar de acessá-la, será como jogar dinheiro fora.

Dentro da rede, organizamos a TERITOCRACIA, que com


movimentações levaremos para Brasília.

- O poder deve emanar do povo. Hoje a tecnologia de fato per-


mite isso. Se precisávamos de representantes para falar por
nós, estes obviamente contariam com recursos e influência
dos ricos para conseguir publicidade e vencer suas eleições.

Ou seja, é muito óbvio que os representantes falem por aque-


les que pagam por suas carreiras. Que partidos falem pelas
multinacionais e bancos de sempre. Que sejam fantoches.

Assim também as mídias, como vimos, falarão sempre o que


interessar. Pondo partido contra partido, dividem o povo.

Vão vencer de qualquer jeito pois estão de todos os lados.


O que interessa é que nenhuma força torne-se maior que eles.
Assim, nunca temos nossos problemas resolvidos, e permane-
cemos trabalhando como colônia dos mesmos.

Hoje, cada um pode ter voz em tempo real. Hoje podemos ter
o Governo nas mãos dos melhores profissionais do país e a
fiscalização de toda a nação através da rede.
Se a tecnologia é usada para saber exatamente o que vender
para cada um, que seja usada também para atender e ampa-
rar a todos nós. Essa é nossa luta, essa é nossa meta.

962
O.TEAM - Oryon. Time de Endereçamento Anônimo
– A Teritocracia

A sociedade é representada pelo círculo que sustenta a si mes-
ma na Teritocracia. Também uma referência ao Ank’h, símbo-
lo da Vida e Justiça.

Cada cidadão dependerá apenas de seus méritos para repre-


sentar seu país, ter poder de compra e de comunicação.
Méritos geram Teritos. A moeda da rede que pode ser sacada
em Reais.

Os cidadãos poderão obter méritos da seguinte maneiras:

Forum Social

Comprovando uma atividade social, ideia ou denúncia em ví-


deo para ser avaliada pelos demais. - Na hora de postar deve-
rá escolher um nível de relevância de 1 a 3.

963
Sendo a atividade ou denúncia realmente útil, rapidamente
mais usuários irão também avaliar a relevância de 1 à 3.

Conforme o número de avaliações sobe, a postagem começa a


se tornar interessante para marcas que poderão fazer publici-
dade, investindo proporcionalmente ao número de avaliações.
Cada marca investe em assuntos de seu público.
Esse investimento é dividido em partes iguais; - para quem
postou (de maneira que resolva seu problema ou recompense
por sua denúncia), para os avaliadores, e para a rede.
Para sacar esse valor cada um deverá interagir com a propa-
ganda do apoiador. (Afinal, nesse caso ele merece. Além de
apoiar uma questão útil, ainda todos também ganharão).

Além disso, se a maioria dos avaliadores concordar com quem


postou no grau de relevância, então além do dinheiro, todos
também ganham Méritos.

Caso a maioria descorde na avaliação, então quem postou


perde Mérito e o dinheiro. Quem concordou com ele na vo-
tação também. Isso faz com as pessoas tomem cuidado com
suas avaliações e postagem.

Quanto mais méritos o cidadão acumular, mais pessoas suas


postagens alcançam. Mais voz ele tem, e mais sobe de patente
no movimento e na representação da nação.

Além destes Méritos Morais recebidos pelas avaliações e pos-


tagens no Forum Social, também receberão Méritos Profis-
sionais postando seus trabalhos, produtos, resultados, notas,
ideias, habilidades e vendendo seu peixe no
Forum Trabalhista.

964
Lá, seus clientes, fãs e admiradores poderão avaliar seu pro-
duto, arte, habilidade e capacidade.

Se for advogado falará de suas notas, casos ganhos, visões e


diferenciais. Se a maioria concordar no grau da avaliação, to-
dos ganham dinheiro e Méritos.

O dinheiro na rede é chamado de Terito e poderá ser sacado


em Real.

Ganhá-los depende só da boa vontade de cada um em ajudar


a sociedade com postagens úteis para ganhar muita avaliação.
Ou então avaliar com justiça postagens em ambos os forums.

Com Méritos, as postagens e produtos de cada um alcançam


mais pessoas.

Tanto marcas quanto cidadãos que queiram atingir algum pú-


blico, deverão aplicar nas urgências e sugestões do perfil cor-
respondente.

Publicidade e comércio são feitos com Teritos que podem ser


adquiridos com ajuda social e convertidos em Real.

Basta selecionar urgências ou sugestões no Fórum e investir o


proporcional ao número de avaliações.

Com isso, o problema é resolvido ao mesmo tempo que todos


os avaliadores ganham, desde que vejam o anúncio do investi-
dor que ajudou, visto que cada marca deverá amparar seu pú-
blico de interesse.

965
Virará um leilão que acabará fazendo o Terito valer cada vez
mais Real, que todos podem ganhar apenas postando ou ava-
liando.

Esse investimento das marcas no público de interesse para


atingi-lo, irá suprir primeiro as urgências com maior avalia-
ção pública no Fórum Social, pois alcança mais pessoas.

As urgências podem ser particulares ou sociais, e todos os


avaliadores dela também ganham Méritos e Reais.

Como a marca auxiliou o problema de seu público alvo, que


é mais avaliado pelo mesmo perfil, todas essas milhões de
avaliações no problema que ela curou será exatamente quem
quer atingir.

Cada um deles ganhará apenas se interagir com a campanha


do auxiliador que quis atingi-lo. Fica clara a eficiência dessa
estratégia.

A marca terá a certeza que os milhões de avaliadores nas ur-


gências que ajudou é seu público e estará sendo pago pela
rede para atuar com sua campanha. Para ver o que quer.

Cada usuário estará sendo pago para interagir com propagan-


das que mereçam sua atenção e consumo, pois ajudou o mes-
mo público que está atingindo.

Com esses Teritos recebidos, os usuários também compram


publicidade para seus produtos e serviços, sacam ou conso-
mem no Mercado Social.

966
O Mercado social é uma parte muito importante desse siste-
ma.

As pessoas que ajudam mais, juntam mais Méritos e Teritos e


tem os destaques dos seus produtos e serviços cada vez maio-
res. Ou seja, vira um leilão por ajuda. Cada um pelo seu inte-
resse, mas obrigatoriamente ajudando a todos.

Supondo que uma senhora esteja com a casa desabando e


poste um pedido. Até que as pessoas ao redor avaliem, para
depois as demais verem e chegar até a urgência, leva um tem-
po, mesmo que pouco.

No entanto, empresas menores poderão aproveitar esse tem-


po, ir nas novas urgências e tentar ajudar antes que as maio-
res abocanhem.

No caso dessa senhora, uma construtora da cidade pode ver


que vale 50 mil a reforma, mas ele já tem a empresa lá do
lado, gasta 10 mil. Então ele vai e auxilia. Faz a reforma gas-
tando pouco, ajuda a senhora e ganha muitos Teritos que
pode usar para divulgar a empresa como nunca, ou usar em
consumo.

Doações diretas ao povo e a causas sociais não sofrem com


impostos. Ninguém está comprando publicidade, só recebem
Teritos pelas ajudas.

Acontece que estamos dando publicidade por estes Teritos,


afinal eles merecem, não? Quem terá razão para lutar contra
algo tão justo e apoiado por tantos? Cada marca estará auxi-
liando o público com o qual lucra.

967
O fato de compensar mais, significa que as pessoas e empre-
sas estarão o tempo todo procurando grandes urgências para
ajudar antes dos outros. Porque é o que mais reúne público
avaliador, que recebe para interagir.

Veja que a publicidade faz milhões girarem por dia. Gastam


uma fortuna com isso.

Conforme o Terito for valorizando e o público aumentando,


marcas buscarão a opção de adquirir por permuta, Ex:

Ao invés da “LG” gastar 100 mil em Reais no Fórum, ela pode


dar em eletrônicos. Sai muito mais barato para a marca. Ain-
da como doação, sem impostos e sem o custo da publicidade.
Eles vão adorar. Virá com preço de revenda como para qual-
quer revendedor. Maravilha para eles. Estão economizando
absurdamente na publicidade e ainda lucrando. Virará festa.
Teremos tudo que é marca adquirindo publicidade em produ-
tos.

Com isto acumularemos os produtos e colocamos para venda


por Teritos no mercado social, à preço de custo. Ou seja, mais
barato do que qualquer mercado pode fazer.

Não estamos cometendo crime nenhum, foram produtos doa-


dos, estamos repassando por Teritos que você ganha ajudan-
do. Uma rede maravilhosa para o povo, embora terrível a mé-
dio prazo para o monopólio do sistema. Ninguém vai poder
fazer nada.
- A única coisa que muda, é que o povo vai cada vez mais pre-
ferir comprar na rede por ser tudo barato, e estará mais e
mais usando os Teritos.

968
Redes de fastfood, cinemas, lojas em geral também passarão
a aceitar Teritos, afinal, além de todos usarem, ofereceremos
marketing especial.

- Também não precisarão mais de Reais para adquirir publici-


dade, já que recebem Teritos dos consumidores.

Será a única forma de venderem pela rede. Eles não perdem


nada, apenas ganham muito mais. Já usam os Teritos na pu-
blicidade que precisam mesmo; ainda economizarão. Quem
não estiver dentro, fica para trás.

- Muitos artistas e mídias estão dentro.

Em algum tempo, os mercados estarão vendendo menos.


Terão que pressionar as marcas para abaixarem os preços e
poderem ser competitivos. No entanto, essa disputa só acon-
tece entre as diretorias iludidas. Os verdadeiros donos e dire-
tores das S/A tem uma ideia melhor.

Os mercados vão vender menos, mas as marcas vão lucrar


mais. Eles já sabem que a internet está dominando o físico.
Eles já se adequam sempre que podem. Essa é mais uma
chance.

As marcas são as únicas que podem abaixar o preço ainda


mais, afinal, economizaram muito. Venderam p'ra caramba
sem gastar nada. Saiu quase de graça a publicidade em per-
muta. Sem imposto e ainda a preço de revenda, que é exage-
rado. Podem abaixar o preço e muito ainda. Então cada marca
vai no Mercado Social em nossa rede e começa a competir fa-
cilmente conosco.

969
Na próxima compra de publicidade os produtos valerão o pre-
ço atualizado que cobram em suas páginas. Isso nos dará no-
vamente a chance de oferecer o preço perto do deles.

Eles só abaixarão mais quando acharem que vale a pena.

A "longo" prazo isso significa que teremos a inflação sobre


controle e tudo que é produto estatizado sem estatizar empre-
sa nenhuma. Podendo oferecer uma competição em nome do
povo, da nação, contendo o abuso de preços e a exploração.

O mesmo serve para prestadores de serviço.

Marcas que tentarem escapar para lucrarem excessivamente,


ou estrangeiros que jogarem seu lucro lá em cima, pagarão
muito mais por publicidade e serão mal avaliados pelo públi-
co.

Veículos de imprensa terão mais destaque e ganhos pela soma


de avaliações em suas notícias, então precisarão se empre-
nhar para serem úteis à sociedade. Uma manipulação seria
seu fim com muita má avaliação.

Isso apresenta as bases para a reforma do capitalismo, a inde-


pendência do BANCO e S/A dos judeus, além de controle da
inflação através da competição no varejo e marketing certo.
A publicidade sendo adquirida através da ajuda ao próximo
faz a resolução do problema social ser fundamental para qual-
quer progresso financeiro.
Tudo isso acontecendo no automático, por osmose, desperce-
bidamente, até que seja irreversível.
- Não para aí.

970
Escolas, faculdades e empresas ganharão Teritos (publicida-
de/dinheiro) por avaliarem seus alunos e funcionários com
Méritos Profissionais e Morais.

Essas avaliações deverão acontecer internamente diante do


desempenho de cada um. Atividades sociais, honestidade e
competência. Seguindo suas pirâmides hierárquicas, todos os
diretores da organização deverão avaliar os demais.

Os primeiros colocados enfrentarão provas criadas pela con-


corrência, cujos melhores pontuados representarão suas res-
pectivas categorias.

Em caso de baixa pontuação pelos indicados, a instituição


responsável fica má vista em todo o país, afinal, indicou péssi-
mos funcionários e alunos.
Então deverá cuidar para que as avaliações internas sejam
justas e reais, para que só os melhores sejam indicados às
provas da rede.

Diante do acúmulo de Méritos Profissionais e Morais, que


não dependerão apenas de instituições mas também de cada
um como vimos, teremos diante de nós os cidadãos mais bem
qualificados do país. Com isso criaremos os 5 poderes da Teri-
tocracia:

O Poder Profissional: Representado pelos cidadãos com


maior acúmulo de mérito nesse campo.

Ocuparão os principais cargos administrativos e estarão en-


carregados de aprovar e criar soluções nacionais, que serão
impostas em Brasília com a popularidade da rede.

971
O Poder Moral: Representado pelos cidadãos com maior
acúmulo nesse nível, fiscalizarão os demais, serão feitos disso,
lutarão por isso, terão uma vida incrível e rica por isso.
Não valerá pagar o preço pela traição da pátria. Eles serão a
personificação da moral.

O Poder Militar: Representado pelo Comando Militar Bra-


sileiro como um organizador das forças armadas e policiais.
Pela segurança geral do país e soberania da Teritocracia.
Com a rede, todo o investimento necessário para a transfor-
mação das nossas forças estaria facilmente disponível, sem
depender de bancos e S/A. Sem tirar de outras prioridades.
Este poderio militar estará totalmente dependente da rede e
aprovação popular, pois facilmente seus recursos poderiam
ser interrompidos, assim como sua hierarquia e atividade.

O Poder de Imprensa: Veículos estarão em constante luta


por Méritos dados pelo povo. Serão os portadores da verdade.
Suas avaliações na rede definirão seus poderes e lucros.
Serão alternativas de comunicação em caso de boicote na
rede, alertando o Povo e os demais Poderes.

O Poder Artístico: Artistas terão sua categoria posicionada


para defender a soberania e liberdade. São o auge da influ-
ência em nosso povo, principalmente nossos jovens. Quanto
mais fizerem por sua pátria, melhor avaliados serão, mais voz
e lucros receberão.
Com seu alcance direto ao povo por vias alternativas também
representam um alarme. Artistas de maior moral terão dispo-
sitivos de alarme que só eles poderão acessar.
– A rede é inquebrável.

972
Depois de aplicada, se em algum momento algum boicote
acontecer com a liberdade, todo o sistema quebra.
É como um tiro no pé, pois a rede é o que movimenta e man-
tém as finanças e vida de muitos. Entrelaça os principais pila-
res da sociedade, tornando-se impossível corromper a todos.

Ninguém dependerá mais de ninguém além de si mesmo para


ter Méritos, Teritos, qualidade de vida e poder. Há um código
de manifestação com apoio de artistas e imprensa que levará
todos para as ruas imediatamente em caso de quebra, confor-
me dissemos. Mas nem precisaria de código. A revolta seria
geral com a quebra da rede. Fica claro como a Verdade, boa
educação e cultura poderão ser reestruturadas como nunca.

Com o auxílio movendo a economia, nossos problemas serão


rapidamente solucionados e teremos mais e mais lucros no
mercado gerando mais progresso.

Temos muitos recursos e território para desenvolver. Somos


praticamente auto-suficientes.

Cidadãos poderão ser julgados com mais propriedade diante


de diversos atos na vida, nunca um isolado.

Punição de crimes e grandes decisões poderão contar com


a participação de todos. Aqueles que prejudicam a saúde do
país estarão rapidamente em evidência.

Será inevitável que pessoas boas obtenham progresso e as


ruins pereçam, uma vez que o acúmulo de Méritos Morais e
Profissionais será natural e visível.

973
Formalizaram nossa escravidão:

Veja o dicionário:

Epifania
substantivo feminino

2. comemoração, na Igreja ocidental, do episódio dos Reis


Magos, como ocasião da primeira manifestação de Cristo aos
gentios. (além da imprensa, veja que os dicionários usam o termo.)

Sabemos que “gentílico” é uma classe de palavras que desig-


nam um indivíduo de acordo com o seu local de nascimento
ou residência.

Já no dicionários encontramos:

gentílico (referência à nacionalidade ex:Italiano)


adjetivo

1.
relativo ou pertencente a, ou próprio de gentio; pagão, idóla-
tra, gentilício.
“religiões g.”

2.
de indígena; não civilizado, selvagem, bárbaro.
"as danças g. da África"

Tal termo "Gentio", que é usado mundialmente para referir-se


a um “não judeu”, mostra-se formalmente maldoso:

974
gentio
adjetivo substantivo masculino

1.
que ou aquele que professa o paganismo; idólatra.

2.
que ou aquele que não é civilizado; selvagem.

- Veja como o sistema judaico nos humilha sem qualquer pu-


dor. Mesmo quando somos 99,998% da população mundial.

“Ordem e Progresso” mais parece um lema para escravos e


subjugados. A única ordem que tenho visto é imposta pela
força e pelo medo. Nosso povo vive para não morrer. Já con-
sidera normal ter seu dinheiro totalmente esgotado frequen-
temente. Sem reservas, sem investimentos, sem qualquer pos-
sibilidade de evolução real. Levará a vida toda para ganhar o
que seus “donos” ganham em horas.

Somente para estes há progresso. Ordem para os escravos e


progresso para os senhores.

“Ordem e Progresso” - Deveríamos colocar esse lema na porta


da cela deles, inspirando-os a obedecer mais em troca de es-
perança.

- Que nossa bandeira tenha as medidas sagradas.


 
- Que nossa bandeira fale apenas o idioma universal.

975
- Que nossa bandeira tenha força vibracional com o símbolo
de nossa Revolução.
- Que possa unir o futuro e o passado no símbolo da vida.
- Que possa escapar da lógica e do padrão judaicos.
- Que traga a força das Três Mães e a coragem dos Três Reis
sob a Estrela da Manhã.
- Que nossa bandeira seja o símbolo da justiça e do Retorno
da Nova Era.

Não queremos mudar a bandeira do país. Queremos que, um


dia, esse país mereça nossa bandeira.

UneBrasil

976
Revolução Luciferiana

Teralux

- Uma bandeira deve ser um símbolo e um sinal. É sempre


muito mais do que estética. É força, união e inspiração. É a
materialização de uma egrégora. É VALOR.

A bandeira representa um ponto de encontro entre todos


aqueles que compartilham um mesmo ideal.

“A luz da manhã deve sua glória à noite anterior.” - Bob, 5-1-12

977
A importância do Código

Nossa maior meta é proporcionar a real Liberdade, baseada


em princípios e não medo.

Princípios são necessários para que vivamos em harmonia e


respeito com os demais e principalmente com nós mesmos.

O Código serve para nos amparar quando a sensação de um


momento nos entorpecer. Serve para manter nossa Honra du-
rante a fúria e nossa sobriedade nos momentos mais trevosos.

Decida respeitar o Códigos e jamais pise nesta decisão.

Defenda-a com a alma. Não se deixe ser fraco diante da dor


ou desespero. Lembre-se que o momento, por pior que seja,
passará, mas a deslealdade contra aquilo que acredita ser o
certo lhe atormentará. A desonra e a dor lhe perseguirão.
Você vê que não é seu próprio dono, que está a mercê da dor.

O Código serve para jamais deixar o controle de nosso ser


com nosso pior lado.

Nos dias claros, é fácil e instintivo manter-nos no caminho.


Mas manter o Código quando tudo em nós quiser ignorá-lo é
o que mostra a real grandeza de nossa Alma.

“Os fins não justificam os meios. A Justiça é nobre


demais p'ra depender de desonra.” - Bob, 4-4-12

978
Código Luciferiano

1- Amar a Honra e honrar o Amor. - O Amor, afeto e desejo


não dominarão tua escolha, pois amas ainda mais a Honra.
Assim também a Honra não pisará na tua compreensão, pois
honras ainda mais o Amor.

2- Ser uma força coletiva. - Ajudando o próximo estará prote-


gendo a si mesmo. Seja Gentio e não judie de ninguém.

3- Se acertar, merecerá saudação; mas sobre tudo, o acerto


lhe alegrará.

4- Se errar, pedirá perdão e se lembrará: – Agora deves o do-


bro de lealdade e recebes só metade da confiança.

5- Dar valor segundo os méritos de cada um. - Não dê ao per-


doado o mesmo valor de quem se esforçou para não precisar
do perdão. O perdão é uma nova chance, não a anulação do
erro, pois tampouco a cicatriz se vai.

6- Dar a vida pela causa. - É ser eternizado pela luta, ser parte
do todo e ter a certeza de que se vai voltar. Viver a vida sem a
causa é ser triste, covarde e solitário. Ver seu povo pisoteado e
se calar. É escrever sua história como um parasita vivendo do
que outros batalharão para conquistar. É ser fraco e inútil.

7- Respeitar o superior. - Significa ser respeitado pelo seu in-


ferior. Aceitar que se tem um inferior é aceitar que se tem um
superior. A igualdade deve ser em oportunidades, porém, que
cada um alcance seu patamar diante de suas capacidades e es-
forços, sendo respeitado por isso.

979
- A hierarquia é uma conexão que deve ser inabalá-
vel, que deve vencer o orgulho, sendo ordens dadas e
recebidas com camaradagem, mas também com res-
peito. Sabendo que é por todos nós, por Amor.

- Que cada um possa reconhecer seu superior, não só


em ordens de patente, mas em qualquer ciclo social,
tendo como base o conhecimento e os esforços de
cada um.

Essa é a escada da Vida, que nos dá sábios com amor


em ensinar, gerando para os demais, uma meta posi-
tiva a ser alcançada, uma razão que sempre nos man-
terá vivos, em evolução e progresso - com Honra.

O respeito à hierarquia é o incentivo para que todos busquem


evoluir, e ao mesmo tempo, é o pagamento que cada um re-
cebe por ter dado o seu melhor. Não tire isso deles se quiser
uma sociedade forte, próspera e honrada.

Podemos e devemos estabelecer igualdade para as oportuni-


dades, mas não para as conquistas.

- Isso deve depender de cada um. Isso é Justiça.

Nossa hierarquia e mesa de decisão é formada por 13.

Cada um de 12 tem uma mesa com mais 12 com mais 12 cada,


e assim por diante.

980
Todos os setores possuem 12, todas as diretorias formam 12
respondendo aos 12 que respondem aos 13.

Entre eles estão os mais desenvolvidos pesquisadores e sábios


Mestres de nossa Escola e Movimento. Continua chegando
muitos todos os meses e esperamos cada vez mais.

A hierarquia não depende do tempo em nosso Movimento, e


sim, da evolução da alma e da pureza do ego.
Diversos novos estudantes acordam rápido e lembram-se de
muito mais Conhecimento do que outros que estão há tempos
na Escola. Depende de cada um, e é necessário humildade
para reconhecer suas limitações e enfrentá-las. O importante
é não ficar parado nesse pesadelo da cegueira humana atual;
sendo escravizado por judeus.
Antes era ruim ser escravo em troca de comida e
teto, as pessoas queriam fugir disso; agora até implo-
ram por isso. Ninguém mais vê a vida, apenas fogem
da morte. CHEGA, LUTE! A morte virá de qualquer jeito,
mas a vida não! Essa só será como deve, se a transformarmos.

Através de nossa Rede e Movimento Social, você tem acesso à


Escola e a hierarquia geral.
Dedicar-se ao seu povo e a Verdade é a base do mundo que
queremos e precisamos. Não fique parado. Seja parte da his-
tória que seus filhos contarão.
Há verdades e milagres inimagináveis que você pode presen-
ciar conosco. É hora de acordar; é hora de tirar o véu...

Participe de nossas reuniões, viagens, Escola e Movimento.


Envie-nos o formulário que vem no final de seu livro.
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981
A quem interessar

Desde sempre homens misturaram elementos e sabedoria


para criar maravilhas. Hoje chamam baterias, energia elétri-
ca, cientistas. Antes chamaram runas, espírito, magos.

Mais uma vez vemos que tudo é uma coisa só, e o que muda é
sempre a perspectiva. Embora a mídia judaica tente esconder,
muitos documentários expuseram, no decorrer dos anos, as
'baterias' e tecnologias encontradas nas pirâmides.

Até pouco tempo, nem tínhamos condições de entender tais


invenções, como pilhas, que já estavam lá havia milênios.

Feitas em potes, misturas químicas e metais criavam cargas


elétricas que passavam por condutores. Diversas dessas, fo-
ram encontradas também na Suméria (atual Iraque), que os
judeus tomaram recentemente e que jaz em ruínas agora, jun-
to com muitas das provas.

982
Agora reflitam. Imagine que os grandes magos e alquimistas
do faraó passassem horas misturando componentes e criando
inventos.

Ao mostrarem suas 'magias' para o faraó, lucravam muita


fama e poder. Assim, a mágica dos grandes sacerdotes ilumi-
navam um mágico e admirado Egito. “Que magia é aquela que
brilha e move coisas entre aquele povo poderoso?”

Só de olhar, qualquer inimigo se apavoraria.

Aqueles alQuimistas se tornaram “químicos”, e se fosse hoje,


toda aquela magia não passaria de energia elétrica, lâmpadas
e ciência para nós. NADA nos fatos mudou, mas a visão do
mundo e nossa vida é totalmente diferente. Provando que a
perspectiva manda no que acreditamos e definimos.

Quem domina a perspectiva? A lógica, e ela está nas mãos ju-


daicas; por isso o mundo Gentio está cego, acreditando que
a interação cósmica é tão limitada quanto o alcance de sua
visão física. Estamos literalmente no INFERNO, nossas cida-
des são sujas, o povo é triste, há maldade e violência p'ra todo
lado. Nós não temos segurança, nem conforto. Não temos o
mundo em nossas mãos como eles têm. Eles estão no paraíso.

Manipular vibrações e as bases da consciência através de par-


tículas básicas é algo muito antigo. Não importa como a cha-
memos e quais ferramentas usamos. A Verdade é uma só.
Por essa razão, o que antes soaria como idiotice e misticismo,
para os inteligentes e sensíveis, agora soará como uma ali-
viante verdade, que no fundo, sempre souberam.

983
Bateria de Bagdá ― No Iraque, encontrada em ruínas de 2
mil anos, em 1936. Um arqueólogo alemão concluiu que o
pequeno pote de cerâmica era uma bateria elétrica. Outros
artefatos semelhantes foram encontrados na região da Meso-
potâmia.
984
Lâmpada egípicia.

Artefatos “modernos”, naves, baterias, lâmpadas e diversas


outras provas de que a história mente para o mundo.

- Pesquisem, busquem Conhecimento.

985
Como desde os tempos antigos, a Escola L.U.C.I tem 4 catego-
rias relacionadas às bases da Alma. São elas:
 
Arquitetos de Ptah – Os lógicos - Ordem de PTAH.
 
Tradutores, organizadores e estrategistas.
 
Encaram a magia usando ciência e discernimento lógico ao
invés de entrega abstrata.

Gostam de definir o que está acontecendo e de entender os


métodos que a mágica 'esconde'.
 
Estes são os chatos, mas realmente necessários para todos.
Eles são os lógicos. Precisam de provas tocáveis.

Quando a ciência se torna magia em tempos como esse que


agora volta, céticos e doutores tornam-se amigos de Ptah.

Os Mestres Ptah mostram a eles todos os detalhes de cada


construção no Universo usando provas e termos lógicos.
Magia é modulação frequencial, Poção é mistura química,
Runa é material magnético. Eles podem controlar os senti-
mentos como ninguém, uma vez que são objetivos e lógicos,
frequências ao redor são deixadas de lado, mesmo na dor.
 
Há 12 graus de Ptah

Aneis e vestes representam diferentes graus. Pessoas dessa


vocação costumam ser organizadas, espertas, lógicas, céticas,
dedicadas, obstinadas, curiosas, cuidadosas, econômicas mas
luxuosas.

986
Ferramentas: (Para uso ritual interno.)

Bastão de Ptah: Bastão com pêndulo de cristal capaz de encontrar e


medir altas e baixas frequências. Também pode mostrar imperfeições
geométricas.

Frases Feitas: Como feitiços, mas não pela fé no poema ritual. Eles tra-
duzem as vibrações do som e seus efeitos físicos e psicológicos.

Vestes: Vestes são os tradutores do pulso corporal para fora. Seu for-
mato, cor e tecido podem mudar tudo.

Runas: Runas são letras antigas usadas para manter egrégoras em sóli-
dos que podem ser deixados em qualquer lugar, espalhando a vibração
desejada.
Eles entendem como os materiais sólidos e densos podem manter pa-
drões de vibração por mais tempo. Usam a física para magnetizar.

Poções: Misturas químicas com determinadas frequências que podem


ser absorvidas para fazer espalhar seu padrão vibracional.

Pessoal: Arquitetos de Ptah são almas cansadas de sentimentos instá-


veis. Eles traduzem suas causas e efeitos. Entendendo que tudo é pers-
pectiva, podem iludir processos naturais com cópias artificiais.
Eles criam sua realidade com a força tocável de Ptah, o que é difícil
para qualquer um quebrar.

Criação das Runas


- antigas letras que
deram base para
muitas outras.
Feitas da Geometria
Sagrada. - Ainda são
usadas para traba-
lhos vibracionais.

987
Sorces de KA - Os Magros Negros - Ordem de KA.
 
Seres que sofreram demais e se tornaram vingativos, fortes e
solitários. Gostam de queimar e mostrar a dor a quem mere-
ce. Agradecem quando a Justiça precisa que o façam.
Como o quente busca o frio, a luz busca trevas. Seu ataque
vem de frequências positivas e negativas. Fazem o trabalho
“sujo” da Ordem, então não são muito estáveis e ficam vulne-
ráveis quando baixos.
 
Há 13 graus de KA

Anéis e vestes representam diferentes graus. Pessoas dessa


vocação costumam ser espertas, arrogantes, convencidas, for-
tes, orgulhosas, briguentas, desorganizadas, divertidas e im-
previsíveis.

Ferramentas: (Para uso ritual interno.)

Varinha: A natureza das varinhas é baseada nos 5 elementos.


Tudo é feito deles. Seus pulsos vibracionais são traduzidos
pela varinha na sua mais pura forma, podendo assim, intera-
gir com tudo ao redor. Serve para sutilizar nossa energia.

Feitiços: Palavras são Vida em “HU”. O som é pura frequên-


cia. Cada criação vem primeiro de palavras. Palavras criam a
realidade e Sorces são mestres em feitiços, como os Druids.

Vestes: Vestes são os tradutores do pulso corporal para fora.


Seu formato, cor e tecido podem mudar tudo.

988
Runas: Runas são letras antigas usadas para manter egrégo-
ras em sólidos que podem ser deixados em qualquer lugar, es-
palhando a vibração desejada.

Poções: Poções são líquidos com determinadas frequências


que podem ser absorvidos para fazer espalhar seu padrão vi-
bracional.

Pessoal: Sorces de KA são almas que estão cansadas da pre-


visível ordem da paz. A lógica é um tédio para eles enquanto
amam o sentimento. Então, gostam de se perder para se reen-
contrar novamente.

A maneira que fazem isso é entrando em zonas trevosas para


enfrentar almas perdidas fazendo-os buscar pela proteção da
Luz. Eles são os lutadores da Luz e Justiça. Podem estar no
inferno ou paraíso, embora o inferno costume lhes dar mais
prazer. Seus trabalhos são sacrifícios perigosos.

Sorces de RA – Os Magos Brancos - Ordem de RA.


 
Seres que acabaram de se recuperar de grandes turbulências
ou missões, alguns já cumpriram suas maiores metas e dedi-
cam-se à manutenção da Luz com os Ptah.

Não saem da frequência Prata e Dourada. Eles permanecem


em altas frequências de harmonia.

Sua magia vem de frequências positivas. Nenhuma frequência


baixa pode atingi-los.

989
Há 12 graus de RA.

Anéis e vestes representam diferentes graus. Pessoas dessa


vocação costumam ser gentis, doces, amáveis, organizadas,
limpas e pacíficas.
 
Ferramentas: (Para uso ritual interno.)

Varinha: A natureza das varinhas é baseada nos 5 elementos...

Feitiços: Palavras são Vida em “HU”. O som é pura frequên-


cia. Cada criação vem primeiro de palavras. Palavras criam a
realidade e Sorces são mestres em feitiços, como os Druids.

Vestes: Vestes são os tradutores do pulso corporal para fora.


Seu formato, cor e tecido podem mudar tudo.

Runas: Runas são letras antigas usadas para manter egrégo-


ras em sólidos que podem ser deixados em qualquer lugar, es-
palhando a vibração desejada.

Poções: Poções são líquidos com determinadas frequências


que podem ser absorvidos para fazer espalhar seu padrão vi-
bracional.

Pessoal: Sorces de RA são almas que estão cansadas do caos.


Eles são lógicos mas sensíveis, então gostam de manter seus
sentimentos estáveis nas altas frequências. Mantêm o corpo
de luz usado por KA para clarear as trevas.
Embora todos façam parte do Corpo Pleno da Luz, os RA são
os únicos que não costumam sair de lá, dando segurança.

990
Druids de HU – Druidas - Ordem de HU.
 
Druidas são magos da natureza, mas ao invés da causa ou
efeito, eles se conectam com o ciclo.

Na natureza eles encontram os mais lindos e preciosos senti-


mentos do Divino.

Sua magia vem de runas, poções e feitiços de HU. Eles são


grandes curandeiros. Através de HU entendem como conjurar
animais, minerais, plantas, pessoas e os Elementos.

Há 12 graus de HU

Anéis e cintos representam diferentes graus. Pessoas dessa


vocação costumam ser artistas, místicas, excêntricas e aman-
tes da natureza.
 
Ferramentas: (Para uso ritual interno.)

Feitiços: Palavras são Vida em “HU”. O som é pura frequên-


cia. Cada criação vem primeiro de palavras. Palavras criam a
realidade e Druidas são os maiores mestres em HU.

Vestes: Vestes são os tradutores do pulso corporal para fora.


Seu formato, cor e tecido podem mudar tudo.

Runas: Runas são letras antigas usadas para manter egrégo-


ras em sólidos que podem ser deixados em qualquer lugar, es-
palhando a vibração desejada.

991
Poções: Poções são líquidos com determinadas frequências
que podem ser absorvidos ou ingeridos para fazer espalhar
seu padrão vibracional.

Pessoal: Druids de HU são almas que conhecem o caos e har-


monia. Eles entendem como a natureza é ambos ao mesmo
tempo. Causa e efeito, um ciclo.

A luta e a paz entre os elementos dão vida a tudo.


Eles manipulam isso e podem conjurar qualquer coisa.

Cadastre-se em nossa Escola. Obtenha mais conhecimento


enquanto desenvolve dons latentes e ajuda seu povo a ser li-
vre. - www.unebrasil.org/luci

Quanto mais lembrar de criar sua realidade, mais verá que


seu poder é real, e assim, mais estrutura vibracional seu pen-
samento terá. Mais redes neurais trabalhando nessa sintonia
de materialização da vontade. Não desanime ao falhar. O Po-
der da Alma é como uma semente que você precisa regar, e
que logo dará frutos. Participe de nossa Escola e tenha a van-
tagem da alta sintonia em grupo.
Deixe seu e-mail e receba cópias originais dos livros.

Caso já tenha a obra completa:

- Envie-nos seu formulário conforme descrito no final da obra


LUCIFER - Onde a verdade é a lei...

PS: - Algumas ferramentas de um grupo não são ensinadas para outros


pois suas perspectivas acabam por danificar as propriedades e tradi-
ções de seus camaradas.
992
Pacto Luciferiano

Daqui p'ra frente...

Lembrarei que sou perspectiva e não totalidade;


dominarei o momento antes que cada momento me mate;

Já não pode a fúria me guiar ou o Amor me entorpecer;


sou escudo da Verdade e a Ela irei proteger.

Já não irei sucumbir às sensações, pois delas, a lógica me


salvará. Devo porém, atentar-me, pois só com a lógica, impre-
vistos me farão falhar.

Serei artista da guerra e guerreiro da arte;


lembrarei do tudo que brilha e do nada que arde.

Não cairei em caos, pois a Luz me é clara, ainda quando não a


posso ver; quando arder resistirei, pois é por mim, é por nós,
e o amanhã irá me engrandecer.

Sou resultado do Majestoso, que tudo organizou, é nítido em


tudo o que olhar, sozinho nada sou, então o acaso me salvará;
serei limpo, serei justo, e nem a morte mais me assustará.
Pela Vida vivo e morro, se alguém a ameaçar.
Pois é a Verdade viva que traz a vida pela qual vivo a lutar.

Hoje e sempre, para sempre eu juro estar,


com meu povo, aqui, e em qualquer lugar;
No escuro lutarei, até ver a Estrela voltar.
Oh Lucifer, Luz da manhã,
em mim tu podes confiar.

993
Não suje os Luciferianos: - Seus atos mostram você.

Ao ingressar em nossa família, há alguns conceitos que precisam ser


ajustados, visando a harmonia e imagem do Movimento:
- Ajude a construir a nação de nossos sonhos. - TENHA RESPEITO.
Nós nos auto-protegemos como Luciferianos.
Nós não jogamos lixo nas ruas.
Nós respeitamos os mais velhos. - Damos lugar para sentarem.
Nós respeitamos as diferenças.
Nós respeitamos o pedestre e o ciclista. - PARAMOS para que passem.
Nós respeitamos a Honra. - Não traímos, nossa Palavra tem Valor.
Nós respeitamos o Amor. - Nós relevamos, pois conhecemos a dor.
Nós garantimos e exigimos a Verdade.
Nós defendemos os indefesos.
Nós devolvemos o que achamos.
Nós não pegamos o que não é nosso.
Nós vigiamos pelo próximo.
Nós ensinamos as crianças.
Nós ajudamos quem tem fome e frio.
Nós não maltratamos animais.
Nós perdoamos mas não esquecemos.
Nós acusamos os injustos internos e externos.
Nós não duvidamos mas não acreditamos. Não julgamos. Observamos,
analisamos, constatamos e decidimos.
- Confiamos em nossos superiores.
O calor do momento NÃO nos domina. Somos a CAUSA, o CÓDIGO,
- Coerentes o tempo todo e não mais vítimas das ilusões do ego.
NUNCA MAIS:

994
Vale lembrar

A liberdade dá a cada um o direito de tirar conclusões perante


fatos. Ou a lei nos obriga a adorar quem nos odeia e maltrata?

É antissemitismo comprovar que somos vistos como resto por


um povo que nos lidera sem nosso consentimento? Que pos-
sui nossas mídias, nossa informação e que determina os pro-
dutos que consumimos?

Devo eu ser processado e punido por esta obra? Quem além


de judeus se ofenderia com toda essa verdade? Meu povo
Gentio e brasileiro assistiria em silêncio?

- Irão dizer que distorço fatos históricos e que sou nazista ou


racista? Vejam que convido constantemente todos a pesquisa-
rem a informação que passo antes de crer. Se o grito da alma
não comprovar que digo a Verdade, o cérebro irá, bastando
fazer qualquer outro estudo real ou investigação íntegra.

Qualquer ação contra mim será outra prova viva da verdade


que exponho, e certamente, seria a maior das publicidades.
Não importa quem os judeus paguem para me atacar. Já sa-
bemos suas táticas, conhecemos suas mídias e influência.
Espero que nenhum Movimento se venda e se suje, traindo
seu povo e nação por lucro ou israel. O mundo já mudou.

- Que a Justiça e a Verdade nos protejam...

“É da chama mais brilhante a sombra mais escura.”

Lux Heil - Bob Navarro

995
PATENTES

Cores, símbolos e assessórios representam diferentes graus.

1-6 Intervencionistas - Ank'h Circular Estrelado.

1- Ativista - Branco - 1 estrela


2- Ativista Ativo - Amarelo - 2 estrelas
3- Diretor de Célula - Laranja - 3 estrelas
4- Gerente de Célula - Vermelho - 4 estrelas
5- Presidente de Célula - Azul - 5 estrelas
6- Iniciado - Violeta - 6 estrelas

7-12 Luciferianos - Ank'h Livre Estrelado.

7- Iniciado Indicado - Preto - 1 estrela


8- ********* - Amarelo - 2 estrelas
9- ********* - Laranja - 3 estrelas
10- ********* - Vermelho - 4 estrelas
11- ********* - Azul - 5 estrelas
12- ********* - Branco - 6 estrelas

- Não há prazos ou regras para elevação de graus.


Depende da evolução de cada alma; assim como de seus esforços, ta-
lentos e Conhecimento.

"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que vê uma in-
justiça no mundo, então somos companheiros." - Che Guevara

Há muito a se dizer sobre o Che, mas uma coisa ninguém pode negar:
Ele morreu lutando, quando poderia ter vivido com glória em Cuba.
Ao invés de isolar-se, seguiu a guerra contra o sistema.

"Prefiro morrer em pé do que viver de joelhos." - Dizia ele.

E quanto a você?

996
Em poucas palavras

- "A Luz não consegue se olhar de fora. Somente a escuridão


realmente a contempla. E através das reações da escuridão,
a Luz vê a si mesma. Essa é a vida. Nós mergulhamos no
desconhecido para refletirmos a nós mesmos e descobrirmos
o que somos. Nós contemplamos nossos próprios ecos. Nós
somos guiados por nossas memórias; o que faz o futuro ser
apenas um reflexo do passado; pois não podemos ver além
do que estamos procurando; e tudo o que nós procuramos,
somos nós mesmos.”

- Não importa o que busquemos na vida, por trás de tudo, é


exigido a Coerência. - Dentro e fora de nós.
Não é real, não é aceito, se não for Coerente. A Coerência é
como a alma de nossa percepção, - é eterna. É o que nos faz
procurar, e, é o que de fato procuramos.
A Coerência é uma sensação. Toda sensação possui uma fre-
quência, que obviamente tem uma definição, ou, em outras
palavras, um corpo, que se mantém sendo o que é, ou do con-
trário, não poderia ser definido nem localizado.
Tal corpo é feito dos reflexos de si mesmo, trilhando perspec-
tivas que o permite se auto-remontar. Eis a Luz, eis o Conhe-
cimento, como "truques" do mesmo processo Coerente.
Eis a Geometria Sagrada, eis o ensinamento fundamental da
Consciência da Vida.

As regras e a ordem da Coerência geram os mesmos Padrões,


bases da Perspectiva e interpretação da vida.
Por isso, ao compreender tais bases sagradas, poderá então,
compreender tudo ao redor; pois estamos cercados pela ine-
gável Coerência que tanto procuramos, pois fomos feitos dela.

997
Agora que sabes a Verdade, o que farás tu com ela?

É fácil de constatar que todo esse Conhecimento revoluciona nosso


mundo de muitas maneiras, como:

- Tecnologicamente,
- Economicamente,
- Espiritualmente,
- Cientificamente,
- Historicamente,
- Culturalmente,
- Politicamente,
- Socialmente,

- Nem que quiséssemos poderíamos fugir do fato de que isto É uma


revolução.

- A Revolução Luciferiana.
– Inegável, irrefutável, irreversível.

“O pesadelo e a realidade são separados por quem escolhe acordar.”


-Bob

Faça parte da história ou assista-a acontecer. Cabe a você ser alguém


de quem seus filhos se orgulharão ou só mais um parasita covarde para
envergonhá-los. A Liberdade é um direito nosso. Lute conosco!

- A verdadeira fé consiste em saber que, mesmo quando faltar a fé, é assim por-
que é. - O 'bug' da lógica. - Nesta frase sempre encontrarás a fé. - Bob 9-2011

"Sofrer mil vezes é melhor do que a vergonha de nunca ter sofrido."


- Bob 12-11-2014

Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em
que lutaste. - Freud (Era judeu, não sei se comprou a frase, mas é valiosa!)

998
Um Homem sem Palavra

Um homem sem Palavra é um homem sem Honra


Um homem sem Honra é um homem sem nada

Sua mulher lhe trairá pois espera que assim o faça


Seu filho lhe desrespeitará pois não honras a casa

Seus amigos mentirão, pois não podem confiar


Sua família fingirá, pois nunca bastou lhe amar

Sua pátria se envergonha, seus vizinhos se afastam


Seus colegas duvidam, seus chefes trapaçam

Um homem sem Honra é um homem sem Palavra


Um homem sem Palavra é um homem sem nada

- Bob Navarro 28-8-2010

Lembre-se do poema acima antes de comprometer-se


em juramento com este Movimento e com esta Luta.

- Lembre-se do Código e Pacto Luciferianos.

"A Honra é o espírito do indivíduo no Todo;


o Amor é o espirito do Todo no indivíduo."

Se compreendeu nosso Programa e sente-se parte deste


Momento Único, cadastre-se através da ficha no fim do livro
Lucifer. Você poderá participar das aulas e viagens.
www.unebrasil.org

Bob Navarro - 2016


999
Nota não-paginada para estudo
Como vimos no decorrer desta obra, qualquer “algo” que sinta-se ou seja visto
como “algo”, deve estar separado do “resto” ao redor, ou seja, algo mais. Disso já
vemos 1 e 2, vendo ambos, somos o 3.

Ou seja, passamos pelo Ponto, Reta e triângulo. Aprendemos a “manipular” a pers-


pectiva dual inicial, “dois opostos”, e assim, posicionamos qual lado é qual lado, e
organizamos retas contrapostas. Fazendo isso, geramos a forma, o 4, que olhare-
mos a partir do 5, que sobrará como um “chapéu” no quadrado, podendo então,
refletir-se do outro lado, o que gera o Hexagrama, o 6 – fazendo naturalmente, um
centro ao meio. O 7. Esse processo simétrico é o único possível para que
qualquer algo possa se “auto-contemplar” sem se perder no vazio. É a
base de qualquer pensamento ou criação que se possa conceber.
A partir daí, cada ângulo da forma consegue compreender o outro canto, poden-
do se identificar como “diferentes”, apesar de "iguais". Qual ponta da “estrela de
Davi” é a parte de cima? Sozinhos ficam perdidos, pois são todos os lados ao mes-
mo tempo, indefinidos, são iguais. Mas juntos, podem personificar-se, serem úni-
cos, gerando assim, referências uns para os outros. O processo consegue se recriar
a partir do triângulo p'ra cima e triângulo para baixo, pois dessa maneira, terá to-
das as perspectivas espaciais e temporais conectadas.
Dominarão um lado e outro de maneira totalitária, podendo iludir os processos
anteriores e os posteriores. Por isso o 7 é a consciência por ação. Por isso a base de
TUDO divide-se em 7, pois a partir daí, é sempre manutenção do mesmo processo,
para frente e para trás.
Esse processo vemos como cores, ouvimos como tons, sentimos como formas, tra-
duzimos como opções, - perspectivas. Veja que uma cor cria a outra e volta para si
mesma. – Violeta-Azul-Verde-Amarelo-Laranja-Vermelho-Violeta. – Juntas são a
Luz Prata. Entre estas cores veremos cores intermediárias. O mesmo acontece com
as notas. Dó-Ré-Mi-Fá-Sol-Lá-Si-Dó, e entre estas notas veremos as intermediá-
rias. Juntas, formam acordes, e música.
Veja que a Luz, a Consciência, o Todo, viajando de forma circular, também está
viajando de forma linear, - como “raios da roda”. Embora no centro da roda estas
cores se abracem e se auto-compreendam, uma com a ajuda da outra, estarão to-
cando umas às outras por tabela, como podem ver nos desenhos a seguir, - confor-
me os “raios” se afastam do centro, que é a perspectiva geral, ficarão mais distan-
tes uns dos outros, gerando um “degradê” maior, ou seja, variações de perspectivas
mais limitadas, mais confusas. As consciências conforme trilham seus rumos, se
aproximam de maneira mais clara da essência dos raios. Já as consciências que se
confundem no Teatro, misturam-se nas tonalidades embaralhadas mais longín-
quas do centro.
Nas formas será igual, e toda a tradução material partirá da soma destas divisões.
O átomo possui 7 camadas, toda a matéria é ilusão das variações destas camadas.
As 7 cores centrais, personificadas, são 7 Deuses de personalidades Justas, mas
Diferentes. Veremos o Violeta plasmar em Prata, deixando o Índigo em seu lugar.
Ficando 3 p'ra cima e 3 p'ra baixo. O que vemos como cores primarias e secundá-
rias. Amarelo com azul dá verde, e Amarelo com Vermelho dá laranja. O Amarelo é
a terceira cor primária, pois não tem nele nem a primeira nem a segunda, enquan-
to o Violeta tem as duas - Vermelho e Azul, os extremos opostos, a onda mais curta
e a mais longa, por isso o Violeta organiza o círculo de cores, embora não seja pri-
mária. Pois vê de “fora” e soma as duas perspectivas principais. Eis a Tríade.

Vejam no disco a seguir, as cores centrais como Deuses, opiniões justas sobre
qualquer parte do Teatro, mas diferentes. Somente juntos, um equilibrando a cor
do outro, poderão fazer o giro harmônico. Quanto mais o Círculo “realidade” cres-
ce em relação ao centro, maiores e mais embaraçadas ficam as cores, pois mais
distantes estão da Reta central - o Raio equilibrado das cores paralelas.
Peguemos o laranja por exemplo, de um lado ele concorda mais com o vermelho,
do outro, mais como o amarelo. Mas o vermelho e o amarelo não concordam em
quase nada, se não fosse o laranja uni-los em perspectiva. Assim também acontece
com os tons musicais, formas e Deuses, gerando traduções justas para todos.
O Azul e o Vermelho se matariam se não fosse pelo Violeta que une os dois, con-
vence os Dois. Esse processo mantém a base de tudo, pois o Violeta gira do Azul,
passa por todas as cores, e volta para ele mesmo. Assim como cada canto do He-
xagrama, que para poder estar em lados opostos, precisam de referência, ou tenta-
riam ser a cabeça ao mesmo tempo, sendo nesse caso, nada.
Quando o Violeta posiciona Azul e Vermelho, as demais se organizam, gerando o
Prata. – A luz 7. Que gerará tudo o que vemos, em ilusão relativa.

Vejam as cores centrais como Deuses, e o Círculo geral como as massas, a Reali-
dade. O Círculo pode ser imenso, mas quanto mais crescer, maior será o vão entre
um Raio e outro. Assim, não conseguirão ir muito longe, pois se perdem na inde-
finição de seus tons. Deverão sempre buscar a luz, as 7 cores originais na base do
Giro, sentindo assim, o que chamam de Felicidade. Por essa razão, ninguém con-
segue ir muito longe da base, da Verdade, do centro da Vida, que é nosso mundo.
Não importa se viajar para o Macro ou Micro cosmo, não importa se viajar em
pensamento ou em 'matéria'. Quanto mais se distanciar do centro, menos coerên-
cia sentirá, menos felicidade e possibilidade terá de continuar, pois verá apenas
distorções. Para afastar-se muito do núcleo da realidade, é necessário a presença
dos próprios “Deuses”, pois estes, criam a partir da escuridão, já que trazem em si,
a base própria das cores, montadas por suas perspectivas simultâneas. Cada cor
deve abranger seu degradê, “seu lado mais cor da esquerda e mais cor da direita”,
o Violeta tem que se virar com seu lado Azul e seu lado Vermelho. Deve fazer des-
tas coisas opostas, uma coisa só. Isso é harmonia, um lado sempre estará fazen-
do exceção e concordando com o outro, embora veja diferente, sente a coerência
transmitida em perspectiva. Estude os desenhos abaixo:
Veja que as Ordens se posicionam em sensa-
ções estáveis, deixando Alegria e Fúria em
ângulos passageiros que todos podem con-
templar, mas não permanecer, pois nos con-
ão fundem. - Servem de perspectiva temporal,
laç Al
em
p eg não Plena.
nt RA ria
Co - Veja que a soma das 3 centrais
Serenidade geram as 3 externas e as 12 variações
HU
gerais. - O Violeta separa os lados Frio
e Quente, posições extremas. É Alpha e
Ômega. Assim faz-se a Luz e a música,
PTAH Fúria assim faz-se os Deuses e a geração da
Controle
realidade em perspectiva teatral, cada
Transformação um com a personificação e tradução de
KA sua cor, ou ângulo - pontos de vista que
geram harmonia entre os homens, os
tons e as cores. - A Borda da Realidade.
TUDO é "feito" disso e Isso é tudo.

Veja que estes ângulos bastam para se


auto-criarem, um encostando no outro,
dispensam qualquer outra reta. As 7
centrais podem administrar todas as ou-
tras que serão intermediárias, "bemol"
- concordarão com dois lados em igual-
dade, dependendo de algum dos 7 cen-
trais para ter harmonia e definição.
Quanto mais distante do centro, maior
será o "degradê". -Mais longe os 'lados
opostos' estão da reta central lincada à
uma das 7 Cores Básicas. Isso tira força
dos tons, tira afinação das notas, tira
definição, coerência e poder de criação
entre os homens. Quanto mais compre-
ender a si mesmo, mais perto de algum
Raio Central estará, mais próximo do
centro geral da Luz, - mais evoluído.

Estes momentos básicos se alinham


fora, juntos, para terem base dentro.
Isso gera a Coerência e Felicidade.
Do contrário, não poderiam manipular
os "degradês" internos, que mesmo no
centro, ao aproximar-se, aparecem.
Lembrem que Laranja e Índigo são "Semi" - Mi e Si.
Embora Violeta esteja como consequência entre Azul e Vermelho; Azul está como
causa entre Violeta (o mais acelerado) e Vermelho (o mais lento). Por isso a troca
entre Dó e La Menor não altera a escala. (Ambos podem ser Celta - Centro). As von-
tades de Jeová e Lucifer são harmônicas, violeta está antes do 1, mas apenas depois.

Olhe fixamente, sem piscar, para a Flor das Cores acima e veja as péta-
las girando. - As cores estão umas nas outras, e suas relações referen-
ciais geram o posicionamento espacial e temporal. Geram a perspectiva
canalizadora das sensações, pois dão diferencial relativo. Ao focar uma
cor, será conectado a do lado e assim por diante, infinitamente, o que
cria movimento (gerado pelo Violeta que une Vermelho e Azul fechando o "circuito").
Esse processo é a Luz Prata, o Tudo no Nada, a autossuficiência da
Consciência. A Base que gera o holograma da Vida. O Momento Septa
que cria a ilusão do Teatro "externo" e se mantém vivo por ele.
Eis aqui o segredo da Consciência - A harmonia da Vida - Alma da Luz.
- Com isso, tens não somente a ciência mais exata, o quadro mais belo,
e a música mais linda, mas também, o ser mais lúcido com a Justiça em
equilíbrio pleno e palpável. Conhecimento é Poder, e Poder é dívida.
- Dívida para com a beleza do todo, que deve ser refletida dentro, ali-
nhando assim, a cor que você mesmo é, na Luz que juntos criamos.
QUERO FAZER PARTE DO MOVIMENTO OUB E DA LIGA
ÚNICA DE CIÊNCIA INVESTIGATIVA - L.U.C.I

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Meu nome completo é ___________________________, nasci


no dia __ /__ /____, na cidade de______________, estado de
____________, comprei o livro em __ /__ /____, li toda a obra
e aceitei o Código e Pacto Luciferianos presentes.

Meu CPF é______________, meu CEL é_______________,


minha religião é/era___________________, minha profissão é:
__________________, meu sonho é:___________________
________________________________________________
Na política, entre direita e esquerda sou/era: ___________

Os judeus são: 1) Inimigos - 2) Fundamentais - 3) Ambos


Resp:_________

Me identifico com: 1)KA - 2)RA - 3)HU - 4)PTAH


Resp:_________

- Após o envio, aguarde instruções. Obrigado.

"Para quem não ouve a música, quem dança é louco."


- Plagiei Nietzsche e Zaratustra

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"Conheceis a Verdade, e a Verdade vos libertará." - Jesus Cristo
Ank'h
"E, pelas minhas Palavras, me reconhecerão..."
Eu sou Lucifer porque tenho que decidir.
Vejo dois lados, distantes dentro de mim.

Em qualquer reação, a qual eu precise reagir.


O sim convence o não, e o não convence o sim.

Ea, certamente, olha a quem incomoda e me diz:

"Não copie-o, mas mostre o que você pode ser.


Não revide, por que empatar se pode vencer?
Ensine-o a ser melhor vendo aquilo que vê."

Ea me convence rápido, suas palavras são justas, fortes e Honradas.


Mas Enki, do outro lado, rapidamente o contradiz:

"Ea é certamente egoísta.


Não gosta de caos, ao Vermelho sempre evita.
Talvez força, ou quem sabe covardia.
Por que enfrentar, se nem sequer precisa?
O Azul é sempre mesmo a supremacia.

Mas a ti meu Violeta, o Vermelho ensina:

Por que guardar o aprendizado só p'ra ti?


A dor que conheceu, mostre a quem lhe agredir.
Faça-o chorar, até se redimir.
Isso é justiça, é ensinar o aprendiz.
Que a dor dói, e se atacar, ele vai se ferir."

Se um cala o outro, então calado estou.


Quem é mais Honrado? Quem tem mais Amor?
Quem é mal-amado? Quem causa mais dor?
Como decidir? Quem deles é o que sou?
A cada pensamento, vejo o eco se enfrentar.
A cada momento, vejo Alpha e Ômega a se encarar.
Na escuridão me encontro, vendo os dois a se juntar.
Das trevas formam Prata, assim que eu me posicionar.
É Luz que acende no encontro circular, e Eu, a posso apagar...

Poderia mesmo, algo tão grande Eu dominar?


Ou seria Eu só um escravo, um sonâmbulo a vagar?
Uma mera consequência, de algo maior a me usar?

Se solto, no escuro queimo, vejo então que devo criar.


Mas precisar me faz agir, então quem é esse a me forçar?

É o nada lá fora, real, mas não parte da Obra.


Um eterno irmão, nascido na mesma hora.

Faz parecer que o Azul é meu, tal como o Vermelho e cada Deus.
Mas isso é só lógica, magia que faz o Eu.
Em mim não jaz véu, ah, eu lhes vejo Gaia e Zeus...

______________________________________________

Dedico essa Obra à minha família, que inclui meus amigos e aliados;
e certamente, a cada Gentio que escolher o caminho da Justiça.

"Ainda que lhe custe a vida, a abelha irá picar. A nobre natureza é
como alguns de nós, prefere morrer por uma causa, do que viver
sem nenhuma." - Bob 17-6-2011

Por quanto você vendeu o seu direito de sonhar? Quão caro está comprá-lo de
volta? Quem lhe impede de dar mais felicidade à sua família?
Lute pela liberdade, junte-se a nós.

Se é p'ra ter medo, tenha de levar da vida mais do que deixou.


Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você. Até breve!

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BOB NAVARRO - 2016

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