Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELATÓRIO ETAPA 1
ESTRUTRAS DE MADEIRA
UBERABA/MG
2018
UNIVERSIDADE DE UBERABA
DIVINO ETERNO RIBEIRO FILHO
ELIZABETH MARTINS
IGOR BORGES
RELATÓRIO ETAPA 1
ESTRUTRAS DE MADEIRA
UBERABA-MG
2018
Sumário
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 5
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
OBJETIVOS ................................................................................................................. 9
RESULTADOS............................................................................................................. 9
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 15
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15
OBJETIVOS ............................................................................................................... 15
RESULTADOS........................................................................................................... 16
OBJETIVOS ............................................................................................................... 17
METODOLOGIA ....................................................................................................... 17
PROCEDIMENTOS ................................................................................................... 17
RESULTADOS........................................................................................................... 17
TENSÃO PP ............................................................................................................... 21
SOBRECARGA .......................................................................................................... 22
TENSÃO SC ............................................................................................................... 22
VENTO 0º ................................................................................................................... 23
Dia 23 de março de 2018, foi realizado a visita técnica na madeireira Morumbi, situada
na Avenida Deputado José Marcus Cherem, n 1670, as 14:00 horas. Onde constatamos as
espécies de madeiras vendidas in loco
Copiúba
Peças de 4,5x14 – R$15,80/metro
Peças de 4,5x10 – R$11,25/metro
Garapa
Peças de 5x11 – R$16,90/metro
Peças de 5x15 – R$23,00/metro
Eucalipto (em toras circulares)
Não iremos utilizar em nosso trabalho, visto que a tipologia da madeira
ofertada na madeireira é para uso de mourões, cercados e postes.
Comprovação Fotográfica:
Uma informação interessante sobre a copiúba é que a madeira possui um cheiro não muito
peculiar, o que faz com que haja uma certa rejeição por parte dos cupins. Esse cheiro é
combatido com verniz, mas ainda mantendo as características “amargas” da madeira.
DEFINIÇÃO GEOMÉTRICA DO PROJETO
ENSAIO DE COMPRESSÃO
INTRODUÇÃO
Sabe-se que a madeira foi amplamente utilizada em períodos passados. Entretanto, com
o desenvolvimento do concreto e, principalmente, do concreto armado, perdeu espaço à
medida que a Construção Civil avançava.
Apesar da pouquíssima utilização de estruturas de madeira, nos dias de hoje, esta ainda é
empregada em alguns casos, como, por exemplo, em regiões isoladas, onde se torna mais
viável a utilização da madeira pela dificuldade de transporte de componentes para a
fabricação do concreto, mão de obra e a grande disponibilidade do material pela região.
Outros casos onde se ainda empregam a madeira são onde se visa caráter ornamental;
natural; rudimentar, design rústico.
NORMAS PERTINENTES
ABNT NBR-7190:97 Projeto de estruturas de madeira.
OBJETIVOS
De acordo com a NBR 7190/1997 – Projeto de Estruturas de madeira, tem-se como
objetivo a determinação da resistência e da rigidez à compressão paralela às fibras da
madeira de um lote considerado homogêneo.
Prensa Hidráulica
Procedimentos
Embasado na norma 7190;97, no dia 25 de abril de 2018, foram feitas analises em seis
corpos-de-prova de madeira denominada Copiúba a fim de determinar-se a resistência a
compressão paralela a fibra das amostras.
RESULTADOS
Em seguida estão anexadas imagens do momento de ruptura dos seis corpos-de-prova
analisados.
Foto 1: Corpo de prova 1
A resistência à compressão paralela às fibras (fwc,0 ou fc0) é dada pela máxima tensão
de compressão que pode atuar em um corpo-de-prova com seção transversal quadrada de
5,0 cm de lado e 15,0 cm de comprimento, sendo dada por:
Fc0 = Fc0,máx / A
1° corpo de prova:
2° corpo de prova:
Fc0 = 12560 / 25 = 502,4 Kgf/cm² = 50,24 MPa
3° corpo de prova:
4° corpo de prova:
5° corpo de prova:
6° corpo de prova:
Concluímos então que é de primordial importância realizar ensaios para uma boa
elaboração da obra, pois mesmo que as porcentagens de problemas sejam pequenas em
relação às quantidades analisadas, pode-se acabar fazendo a escolha errada e adquirindo
um material de baixa qualidade e prejudicando uma etapa da obra, pois se as madeiras
forem utilizadas para estrutura e não estiverem em perfeito estado e resistência mínima a
mesma não poderá ser utilizada. Nosso ensaio foi uma simples mostra de como se devem
realizar ensaios de resistência à compressão em madeira.
BIBLIOGRAFIA
Norma ABNT NBR 7190/97 – Projetos de Estruturas de Madeira
ENSAIO DE UMIDADE
INTRODUÇÃO
As estruturas de madeira existem desde os primeiros tempos de vida do Homem. A
madeira, sendo leve, resistente, fácil de trabalhar, existindo em abundância, com
comprimentos e diâmetros variáveis, deu ao Homem a possibilidade de abandonar a
caverna. Durante muitos séculos foi a carpintaria a arte mais importante na construção
dos edifícios, cuja arquitetura foi fortemente influenciada por este material.
NORMAS PERTINENTES
ABNT NBR-7190:97 Projeto de estruturas de madeira.
OBJETIVOS
De acordo com a NBR 7190/1997 – Projeto de Estruturas de madeira, determinar através
de testes realizados em laboratório o teor de umidade de lotes considerados homogêneos,
de madeira serrada ou beneficiada, para ajuste das propriedades mecânicas de resistência
e de rigidez da madeira Copiúba.
RESULTADOS
Dados coletados:
A Copiúba após os testes na estufa apresentou pouca variação de umidade em relação aos
corpos de prova tendo como umidade media 39,98%.
ENSAIO DE DENSIDADE
NORMAS PERTINENTES
ABNT NBR-7190:97 Projeto de estruturas de madeira
OBJETIVOS
De acordo com a NBR 7190/1997 – Projeto de Estruturas de madeira, realizar testes no
laboratório com a madeira Copiúba e determinar a densidades básica e aparente de um
lote de madeira considerado homogêneo.
METODOLOGIA
1. Instrumentos utilizados
2. Tanque com agua
3. Balança de precisão
PROCEDIMENTOS
Espécie Nome binomial Dimensão (cm)
Copiúba Goupia Glabra 2x3x5
Com o corpo-de-prova saturado, foi determinado o volume saturado por meio das
medidas dos lados da seção transversal e do comprimento e com a massa seca obtida no
teste de umidade foi calculado a densidade básica.
RESULTADOS
VOLUME SATURADO DOS CORPOS DE PROVA
DIAGRAMAS FTOOL
PESO PRÓPRIO PP
TENSÃO PP
21
SOBRECARGA
TENSÃO SC
22
VENTO 0º
TENSÃO VENTO 0º
23
VENTO 90º
24
Para o dimensionamento das peças da tesoura será considerado as seguintes situações de acordo
com a NBR 7190: 1997 – Estruturas de madeira:
1. Classe do Carregamento: longa duração
2. Classe de Umidade: 3
3. Categoria: 2ª
4. Madeira: Copiúba
5. Kmod1: 0,7
6. Kmod2: 0,8
7. Kmod3: 0,8
8. Ѱ1: 0,7
9. Ѱ2: 0,6
25
CARGAS DE ESFORÇOS NORMAIS COM FATORES DE COMBINAÇÕES DE AÇOES PERMANENTES E VARIÁVEIS
BARRA PESO PROPRIO (KN) ˠq(D) ˠq(F) SOBRECARGA (KN) ˠq Ψ0 VENTO 0º (KN) ˠq Ψ0 25% VENTO 90º (KN) ˠq Ψ0 25%
1 -38,8 1,4 0,9 -49,9 1,4 0,7 31,4 1,4 0,5 0,75 27,8 1,4 0,5 0,75
2 -33,3 1,4 0,9 -42,8 1,4 0,7 38 1,4 0,5 0,75 35,7 1,4 0,5 0,75
3 -27,7 1,4 0,9 -35,6 1,4 0,7 34,4 1,4 0,5 0,75 32,1 1,4 0,5 0,75
4 -22,2 1,4 0,9 -28,5 1,4 0,7 29,8 1,4 0,5 0,75 27,4 1,4 0,5 0,75
5 -22,2 1,4 0,9 -28,5 1,4 0,7 29,8 1,4 0,5 0,75 27,9 1,4 0,5 0,75
6 -27,8 1,4 0,9 -35,7 1,4 0,7 34,4 1,4 0,5 0,75 32,9 1,4 0,5 0,75
7 -33,3 1,4 0,9 -42,8 1,4 0,7 38,1 1,4 0,5 0,75 39,4 1,4 0,5 0,75
8 -38,9 1,4 0,9 -50 1,4 0,7 31,7 1,4 0,5 0,75 61,1 1,4 0,5 0,75
9 37,2 1,4 0,9 47,8 1,4 0,7 -21,8 1,4 0,5 0,75 -27,5 1,4 0,5 0,75
10 37,2 1,4 0,9 47,8 1,4 0,7 -26,4 1,4 0,5 0,75 -32,8 1,4 0,5 0,75
11 31,9 1,4 0,9 41 1,4 0,7 -27,6 1,4 0,5 0,75 -34,8 1,4 0,5 0,75
12 26,6 1,4 0,9 34,1 1,4 0,7 -23,2 1,4 0,5 0,75 -30,3 1,4 0,5 0,75
13 26,6 1,4 0,9 34,2 1,4 0,7 -23,2 1,4 0,5 0,75 -30,1 1,4 0,5 0,75
14 31,9 1,4 0,9 41 1,4 0,7 -27,7 1,4 0,5 0,75 -37 1,4 0,5 0,75
15 37,2 1,4 0,9 47,9 1,4 0,7 -26,6 1,4 0,5 0,75 -52,5 1,4 0,5 0,75
16 37,2 1,4 0,9 47,9 1,4 0,7 -22,1 1,4 0,5 0,75 -59,4 1,4 0,5 0,75
17 0 1,4 0,9 0 1,4 0,7 3,1 1,4 0,5 0,75 3,5 1,4 0,5 0,75
18 -5,5 1,4 0,9 -7,1 1,4 0,7 -1,4 1,4 0,5 0,75 -2,2 1,4 0,5 0,75
19 1,6 1,4 0,9 2,1 1,4 0,7 0 1,4 0,5 0,75 0,2 1,4 0,5 0,75
20 -6,2 1,4 0,9 -8 1,4 0,7 5,2 1,4 0,5 0,75 5,2 1,4 0,5 0,75
21 3,2 1,4 0,9 4,1 1,4 0,7 -2,6 1,4 0,5 0,75 -2,6 1,4 0,5 0,75
22 -7,1 1,4 0,9 -9,2 1,4 0,7 7,3 1,4 0,5 0,75 7,6 1,4 0,5 0,75
23 9,6 1,4 0,9 12,3 1,4 0,7 -9,9 1,4 0,5 0,75 -10 1,4 0,5 0,75
24 -7,2 1,4 0,9 -9,2 1,4 0,7 7,4 1,4 0,5 0,75 7,3 1,4 0,5 0,75
25 3,2 1,4 0,9 4,1 1,4 0,7 -2,7 1,4 0,5 0,75 -4,2 1,4 0,5 0,75
26 -6,2 1,4 0,9 -8 1,4 0,7 5,2 1,4 0,5 0,75 8,1 1,4 0,5 0,75
27 1,6 1,4 0,9 2 1,4 0,7 0 1,4 0,5 0,75 -4,1 1,4 0,5 0,75
28 -5,6 1,4 0,9 -7,2 1,4 0,7 -1,2 1,4 0,5 0,75 16,3 1,4 0,5 0,75
29 0 1,4 0,9 0 1,4 0,7 3 1,4 0,5 0,75 -4,6 1,4 0,5 0,75
26
CARGAS DE ESFORÇOS NORMAIS PONDERADOS ATRAVÉS DE COMBINAÇÕES DE AÇÕES PERMANENTES E VARIÁVEIS
PP + SC PP + V0º PP + V90º PP+SC+V0º PP+V0º+SC PP+SC+V90º PP+V90º+SC
-124,18 -104,78 -21,35 -1,95 -25,13 -5,73 -102,20 -82,80 -70,25 -50,85 -104,72 -85,32 -74,03 -54,63
-106,54 -89,89 -6,72 9,93 -9,13 7,52 -79,94 -63,29 -48,66 -32,01 -81,55 -64,90 -51,08 -34,43
-88,62 -74,77 -2,66 11,19 -5,08 8,78 -64,54 -50,69 -37,55 -23,70 -66,15 -52,30 -39,96 -26,11
-70,98 -59,88 0,21 11,31 -2,31 8,79 -50,12 -39,02 -27,72 -16,62 -51,80 -40,70 -30,24 -19,14
-70,98 -59,88 0,21 11,31 -1,79 9,31 -50,12 -39,02 -27,72 -16,62 -51,45 -40,35 -29,72 -18,62
-88,90 -75,00 -2,80 11,10 -4,38 9,53 -64,82 -50,92 -37,79 -23,89 -65,87 -51,97 -39,36 -25,46
-106,54 -89,89 -6,61 10,04 -5,25 11,40 -79,87 -63,22 -48,56 -31,91 -78,96 -62,31 -47,19 -30,54
-124,46 -105,01 -21,18 -1,73 9,70 29,15 -102,27 -82,82 -70,18 -50,73 -81,69 -62,24 -39,31 -19,86
119,00 100,40 29,19 10,59 23,21 4,61 103,74 85,14 76,03 57,43 99,75 81,15 70,05 51,45
119,00 100,40 24,36 5,76 17,64 -0,96 100,52 81,92 71,20 52,60 96,04 77,44 64,48 45,88
102,06 86,11 15,68 -0,27 8,12 -7,83 82,74 66,79 55,86 39,91 77,70 61,75 48,30 32,35
84,98 71,68 12,88 -0,42 5,43 -7,88 68,74 55,44 46,30 33,00 63,77 50,47 38,84 25,54
85,12 71,82 12,88 -0,42 5,64 -7,67 68,88 55,58 46,40 33,10 64,05 50,75 39,15 25,85
102,06 86,11 15,58 -0,37 5,81 -10,14 82,67 66,72 55,76 39,81 76,16 60,21 45,99 30,04
119,14 100,54 24,15 5,55 -3,05 -21,65 100,52 81,92 71,09 52,49 82,39 63,79 43,90 25,30
119,14 100,54 28,88 10,28 -10,29 -28,89 103,67 85,07 75,82 57,22 77,56 58,96 36,65 18,05
0,00 0,00 3,26 3,26 3,68 3,68 2,17 2,17 3,26 3,26 2,45 2,45 3,68 3,68
-17,64 -14,89 -9,17 -6,42 -10,01 -7,26 -18,62 -15,87 -16,13 -13,38 -19,18 -16,43 -16,97 -14,22
5,18 4,38 2,24 1,44 2,45 1,65 5,18 4,38 4,30 3,50 5,32 4,52 4,51 3,71
-19,88 -16,78 -3,22 -0,12 -3,22 -0,12 -16,24 -13,14 -11,06 -7,96 -16,24 -13,14 -11,06 -7,96
10,22 8,62 1,75 0,15 1,75 0,15 8,40 6,80 5,77 4,17 8,40 6,80 5,77 4,17
-22,82 -19,27 -2,28 1,28 -1,96 1,59 -17,71 -14,16 -11,29 -7,74 -17,50 -13,95 -10,98 -7,43
30,66 25,86 3,05 -1,76 2,94 -1,86 23,73 18,93 15,10 10,30 23,66 18,86 14,99 10,19
-22,96 -19,36 -2,31 1,29 -2,42 1,19 -17,78 -14,18 -11,33 -7,73 -17,85 -14,25 -11,43 -7,83
10,22 8,62 1,65 0,05 0,07 -1,53 8,33 6,73 5,66 4,06 7,28 5,68 4,09 2,49
-19,88 -16,78 -3,22 -0,12 -0,18 2,93 -16,24 -13,14 -11,06 -7,96 -14,21 -11,11 -8,02 -4,92
5,04 4,24 2,24 1,44 -2,07 -2,87 5,04 4,24 4,20 3,40 2,17 1,37 -0,11 -0,91
-17,92 -15,12 -9,10 -6,30 9,28 12,08 -18,76 -15,96 -16,16 -13,36 -6,51 -3,71 2,22 5,02
0,00 0,00 3,15 3,15 -4,83 -4,83 2,10 2,10 3,15 3,15 -3,22 -3,22 -4,83 -4,83
27
ESFORÇO CORTANTE PP
MOMENTO FLETOR PP
28
DESLOCAMENTO HORIZONTAL PP
DESLOCAMENTO VERTICAL PP
29
ESFORÇO CORTANTE SC
MOMENTO FLETOR SC
30
DESLOCAMENTO HORIZONTAL SC
DESLOCAMENTO VERTICAL SC
31
ESFORÇO CORTANTE V0
MOMENTO FLETOR V0
32
DESLOCAMENTO HORIZONTAL V0
DESLOCAMENTO VERTICAL V0
33
ESFORÇO CORTANTE V90
34
DESLOCAMENTO HORIZONTAL V90
35
MEMORIA DE CALCULOS E PROJETO
36