Utilizado em estruturas de alvenaria com pouca interligação entre paredes adjacentes arcos ou abóbadas que sofram de dano devido a roturas dúcteis ou falta de resistência sísmica. A técnica consiste em adicionar varões de aço ancorados à estrutura. Estes varões funcionam em tracção, procurando conseguir uma resposta monolítica da estrutura.
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Reabilitação de paredes: Pregagens de Cunhais
Utilizado em elementos de alvenaria onde é necessário melhorar a coesão/ conexão e as características mecânicas sem alterações estéticas. A técnica consiste na realização de carotagens que são depois preenchidos por varões e argamassa fluída, aumentando a ligação de elementos estruturais soltos e a sua ductilidade.
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Reabilitação de paredes: Pregagens localizadas (I)
Utilizado em estruturas de alvenaria para unir partes de um elemento ou estrutura com uma fraca ligação e apresentando riscos de rotura parcial. A técnica consiste em aparafusar ou confinar partes da estrutura com ligadores / pregagens de forma a desenvolver uma continuidade local na estrutura, melhorando assim o monolitismo e a resistência da estrutura.
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Reabilitação de paredes: Pregagens localizadas (II)
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Reabilitação de paredes: Pregagem global
Utilizado em paredes de alvenaria para melhorar as suas propriedades mecânicas, dando-lhe resistência a esforços de corte e tracção A técnica consiste em coser todo o elemento com ligadores / pregagens
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Reabilitação de paredes: vigas de bordadura em
betão armado, alvenaria armada ou aço (I) Utilizado em estruturas de alvenaria com uma fraca ligação entre paredes adjacentes, pavimentos que não constituam um diafragma rígido e onde haja o risco de mecanismos sísmicos fora do plano da parede e quando os impulsos das coberturas descarregam em lintéis não equilibrados sobre as paredes. A técnica consiste em realizar um elemento perímetral de betão armado, alvenaria armada ou aço ao longo da espessura da parede de alvenaria ao nível do pavimento; é importante detalhar a ligação desta viga de pavimento à parede existente. O objectivo é obter uma resposta monolítica e rígida face às acções sísmicas, conseguindo assim utilizar de forma eficiente as suas propriedades resistentes, evitando mecanismos de rotura fora do plano e também contrariando os impulsos da cobertura.
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Reabilitação de paredes: vigas de bordadura em
betão armado, alvenaria armada ou aço (II)
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Reabilitação de paredes: Alargamento
Utilizado em paredes de alvenaria em boas condições, mas sujeitas a esforços de compressão incomportáveis A técnica consiste no alargamento da secção dos elementos estruturais através da adição de novo material compatível com o original e bem ligado a ele, de modo a distribuir a carga por uma maior secção transversal resistente, diminuindo assim as tensões a longo prazo.
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Reabilitação de paredes: Contrafortes
Utilizado em paredes de alvenaria com baixa resistência a acções ou deslocamentos laterais, arcos ou abóbadas que apresentam aumento do vão. A técnica consiste em utilizar elementos de grande massa realizados em betão ou alvenaria para travar a estrutura lateralmente. Os contrafortes resistem às forças e deformações laterais fundamentalmente pela acção do seu peso.
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Reabilitação de paredes: Escoramento
Utilizado em estruturas danificadas ou em elementos que ameaçam ruir, ou não capazes de satisfazer as suas exigências de suporte de carga A técnica consiste e utilizar elementos dimensionados para resistir a um esforço de compressão, utilizado para suster a estrutura. Podem funcionar horizontalmente ou inclinados.
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Reabilitação de paredes: Pré-esforço
Utilizado em paredes que apresentam danos provocados por esforços de tracção A técnica consiste em fornecer um esforço de compressãp controlado, oposto aos esforços aplicados. Um efeito secundário é o aumento da rigidez do elemento. Este esforço pode ser intrduzido por varões de aço ou cabos em tracção ou atraves de cargas permanentes introduzidas sobre a estrutura.
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Reabilitação de colunas e pilares: confinamento
localizado Utilizado em colunas ou pilares sujeitos a esforços de compressão demasiado elevados A técnica consiste na aplicação de anéis metálicos ou outros em secções críticas do pilar, de forma a obter um confinamento localizado onde este é necessário e assim melhorando a sua resistência à compressão.
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Reabilitação de colunas e pilares: Confinamento
global (encamisamento) Utilizado em colunas ou pilares sujeitos a esforços de compressão muito elevados A técnica consiste na aplicação de uma camada externa de betão armado ao longo de todo o elemento ou armadura no pilar existente, de modo a obter um confinamento global, aumentando assim a resistência a esforços de compressão.
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Reabilitação de colunas e pilares: alargamento
Utilizado em colunas e pilares em boas condições e sujeitas a esforços de compressão muito elevados A técnica consiste no alargamento das secções através da colocação adicional de novo material compatível com o existente e bem ligado a este, de modo a distribuir as cargas para uma maior secção transversal, reduzindo assim os esforços de compressão a longo prazo
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Reabilitação de arcos, abóbadas e cúpolas:
Suspensão Utilizado em estruturas que necessitam de reforço e quando outras medidas se mostram inadequadas e o escoramento inferior não é possível A técnica consiste em ligar a estrutura original a uma estrutura sobre si, transferindo carga da estrutura original para a nova, de modo a estabilizar a estrutura original
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Reabilitação de arcos, abóbadas e cúpolas:
Pregagem Utilizado em estruturas resistentes com problemas de estabilidade A técnica consiste em ligar um elemento através de varões de aço que o atravessam, até ao solo, rocha ou estrutura mais firme
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Reabilitação de arcos, abóbadas e cúpolas:
Tirantes (I) Utilizado em em abóbadas ou cúpolas resistentes com problemas de establidade. A técnica consiste em ligar um elemento a outro, com cabos de aço traccionados que o atravessam, de modo a equilibrar os impulsos
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Tirantes (III)
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Substituição ou
remoção do material de enchimento (I) Utilizado em abóbadas ou cúpolas com fendas provocadas por cargas elevadas ou onde o enchimento tem um efeito adverso para a resistência sísmica A técnica consiste na remoção ou substituição do material de enchimento
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Substituição ou
remoção do material de enchimento (II)
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Camada
superior ou nervuras de reforço (I) Utilizado em abóbadas ou cúpolas com fendas devido a elevadas cargas A técnica consiste em introduzir uma camada contínua ou discreta de material sobre o elemento, de modo a melhorar a sua resistência e rigidez
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Reabilitação de abóbadas e cúpolas: Camada
superior ou nervuras de reforço (II)
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