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Teorias Da Comunicação - Trajetorias Investigativas PDF
Teorias Da Comunicação - Trajetorias Investigativas PDF
PrezadoTeorias
Prezado da Comunicaçã
professor
professor dadisciplin
da discipl
Impossível pesquisar Comunicação sem
começar pelas teorias e teóricos porque a
maioria das discussões intensas da área está
contida nos debates e nas ideias dos pensa-
dores que alicerçaram a Ciência dos media.
Mais impossível ainda seria nominar a todos
os teóricos. É, no entanto, por meio de seus
pensamentos que mapeamos a história, não
somente das civilizações, mas também a
do próprio homem que sempre buscou en-
gendrar meios para se comunicar, para se
fazer entender, e sempre tentou, a qualquer
custo, evitar os mal-entendidos inerentes a
qualquer ato comunicativo.
O grande tema do momento, tratado nes-
te livro, é o do eterno diálogo que travamos
com o outro, quer seja aquele que se escon-
de por detrás de uma enigmática mensagem
eletrônica, quer seja aquele teórico que, por
via de publicação, mostrou caminhos diver-
sos e percebeu inusitados valores e concep-
ções de mundo e de vida, sob diferentes as-
pectos. De fato, estamos sempre a dialogar
conosco e com os outros, e vivenciamos como
pesquisadores a busca de prováveis respos-
tas para as inquietações suscitadas pelo que
consideramos, por excelência, o principal fe-
nômeno humano – a Comunicação.
Todos os autores aqui presentes, sem ex-
ceção, presenciaram, pensaram e sentiram
de perto a Comunicação no século XX, e
hoje encaramos, juntamente com seus des-
dobramentos e revoluções, o atual momen-
to vivido: o século XXI.
Busca-se não somente pensar, neste pro-
jeto teórico, as experiências dos que nos an-
tecederam, mas também reavaliar o ensino
e a atualidade de suas ideias como forma de
continuar o trabalho árduo dos teóricos que
com o fruto de suas investigações demarca-
ram questões fundantes da Comunicação.
Propõe-se também situá-los no contexto do
novo século em que são explorados novos
experimentos.
Em sua “Crítica da Razão Pura”, Kant já
afirmava que todo conhecimento começa
com as experiências e seriam essas metar-
reflexões que cotidianamente norteariam
nossas ações e pensamento, e, justamen-
te por isso, necessitariam ser compreen-
didas, explicadas com argumentos atua-
lizados, pois sintetizariam o resultado da
própria vivência dos fatos.
Segundo o princípio kantiano, o conheci-
mento, obtido através de experiência, signifi-
ca prática, e é essa prática como conhecimen-
to subjetivo que flui e torna-se comunicação
com características muito específicas, pois é
instável e difícil de ser controlada a ponto
de exigir novos procedimentos metodológi-
cos e recortes mais precisos.
Por isso mesmo, a difícil tarefa de definir
o conceito de comunicação levou os pesqui-
sadores a buscar tentativas de deslindar os
atos comunicacionais – intencionais ou não
– entendidos e aqueles outros por entender;
os verbalizados e os silenciados, a compo-
rem um universo de fenômenos humanos e
não humanos que esperam por respostas.
É nesse sentido que podemos acrescentar
as questões relacionadas ao comportamento
objetivo do homem que o leva à fabricação
de aparelhos e de linguagens em seu afã por
compartilhar conhecimento. E, aqui neste li-
vro, como pesquisadores, dividimos as nos-
sas inquietações com o leitor.
3
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Chanceler
Dom Dadeus Grings
Reitor
Joaquim Clotet
Vice-Reitor
Evilázio Teixeira
Conselho Editorial
Ana Maria Lisboa de Mello
Elaine Turk Faria
Érico João Hammes
Gilberto Keller de Andrade
Helenita Rosa Franco
Jane Rita Caetano da Silveira
Jerônimo Carlos Santos Braga
Jorge Campos da Costa
Jorge Luis Nicolas Audy - Presidente
José Antônio Poli de Figueiredo
Jurandir Malerba
Lauro Kopper Filho
Luciano Klöckner
Maria Lúcia Tiellet Nunes
Marília Costa Morosini
Marlise Araújo dos Santos
Renato Tetelbom Stein
René Ernaini Gertz
Ruth Maria Chittó Gauer
EDIPUCRS
Jerônimo Carlos Santos Braga - Diretor
Jorge Campos da Costa - Editor-Chefe
4
Apresentação
Porto Alegre
EDIPUCRS
2010
5
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
© EDIPUCRS, 2010
Ficha Catalográfica
ISBN : 978-85-397-0050-9
Disponível também em formato impresso.
6
Apresentação
Apresentação........................................11
Primeira Parte
Tenteares: Fundamentações Teóricas
1 - Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do
pensamento hegemônico......................21
Antonio Hohlfeldt
7
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
7 - Teoria e Episteme
Comunicacional ................................137
Tiago Quiroga
Segunda Parte
Paralelos: Das Teorias às Práticas
3 - Narrativa Jornalística e
Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e
Regimes de Visibilidade.....................215
Edson Fernando Dalmonte
8
Apresentação
4 - Reconfigurando as Teorias da
Comunicação: as indústrias culturais em
tempos de Internet.............................233
Fernanda Capibaribe Leite
Jeder Janotti Junior
9
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
10
Apresentação
Apresentação
Teorias da Comunicação
11
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Apresentação
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Apresentação
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Apresentação
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Os organizadores
18
Apresentação
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
20
Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
1.
Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do
pensamento hegemônico
Antonio Hohlfeldt1
21
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
1.
22
Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
2.
21. LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da cultura de massa, Rio de Ja-
neiro: Paz e Terra, 1978. A obra apresenta, dentre outros, artigos de
Abraham Moles, Max Horkheimer e Theodor Adorno, Walter Ben-
jamin, Herbert Marcuse, Edoardo Sanguinetti, Jean Baudrillard, Julia
28
Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
3.
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Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
4.
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
Referências
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da comunicação:
A recepção brasileira das correntes do pensamento hegemônico
39
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
40
Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
2.
Teorias da Comunicação, Teorias do
Discurso: Em Busca do sentido
1. Ver FERREIRA, Giovandro Marcus, “Um leitura dos estudos dos efei-
tos”, in BARROS FILHO, Clovis e CASTRO, Gisele (orgs.), Comu-
nicação e práticas de consumo, São Paulo, Editora Saraiva, 2007, p.
151-162.
41
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
43
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
6. Idem ibidem.
44
Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
7. Idem ibidem.
8. Esta noção central baseada sobre a entropia será, mais tarde, um dos
pontos mais criticados da teoria da informação. Ela não leva em consi-
deração o aspecto diacrônico como fonte de mudança da mensagem.
Idem ibidem.
45
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
10. «Existe uma coincidência dos fatos, as convergências são frapantes, entre as eta-
pas mais recentes da análise linguística e o modo de abordagem da linguagem que
caracteriza a teoria matemática da comunicação. Como cada uma destas duas dis-
ciplinas se ocupa, segundo vias diferentes e bem autônomas, do mesmo domínio, o
da comunicação verbal, um estreito contato entre elas se revelou útil a ambas, e não
há dúvidas que de essa colaboração será cada vez mais aproveitável no futuro.» Voir
JAKBSON, Roman, «Linguistique et théorie de la communication», in Essais de
linguistique générale, vol. I, Paris, Les Editions de Minuit, 1963, p. 87.
46
Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
������������������������������
. WOLF, M., Op. Cit., p. 105.
�����������������������
. Idem ibidem, p. 105.
��������������
. VERON, E., «L’analyse du ‘contrat de lecture : une nouvelle méthode pour
les études de positionnement des supports de presse», in Les médias - expé-
riences recherches actuelles applications, Paris, IREP, juillet 1985.
47
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
���������������
. Idem ibidem.
���������������
. Idem Ibidem.
48
Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
���������������������
. WOLF, M., Op. Cit.
49
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
18. Van Dijk faz uma história da análise do discurso remetendo, a sua
origem, várias displinas que ele considera como principais: os antece-
dentes da retórica, do formalismo russo ao estruturalismo francês, a
sociolinguística e a etnografia da palavra, a análise da conversação, a
linguística do texto, a psicologia e a inteligência artificial. Essa origem
múltipla e reforça, ainda mais, a perspectiva multidisciplinar da análise
do discurso, que vai sendo enriquecida com os novos desafios aos lon-
gos das últimas décadas. Voir, VAN DIJK, Teun A., La noticia como
discurso, Barcelona, Paidós Comunicación, 1990.
50
Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
���������������������
. Idem ibidem, p.24.
������������������������������
. WOLF, M., Op. Cit., p. 112.
51
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
��������������������������������������������������������
. ECO, Umberto, Lector in fabula, Paris, Grasset, 1985.
����������������������
. VERON, E., op. cit.
52
Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
���������������
. Idem ibidem.
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Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
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Teorias da Comunicação, Teorias do Discurso: Em Busca do sentido
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
58
Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
3.
Escola Latino - Americana de
Comunicação: Equívoco
Teórico e Político
Luiz C. Martino1
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
60
Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
61
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
71
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
74
Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Escola Latino - Americana de Comunicação: Equívoco Teórico e Político
77
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
78
A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
4.
A Dinâmica das Teorias da
Comunicação: novos métodos como
passagem para novas práticas teóricas
Osvando J. de Morais1
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
80
A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
92
A Dinâmica das Teorias da Comunicação:
novos métodos como passagem para novas práticas teóricas
93
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
94
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
5.
Por que ensinar Teoria
(da comunicação)?
Pedro Russi-Duarte1
Universidade de Brasília (UnB)
95
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
96
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
97
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
98
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
100
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
101
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
102
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
103
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
II
104
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
106
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
108
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
III
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
110
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
111
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
5. Destaque meu.
112
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
113
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
114
Por que ensinar Teoria (da comunicação)?
115
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
116
Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
6.
Teorias da Palavra - Pilares Fundantes
das Teorias da Comunicação
Paulo B. C. Schettino1
Introdução
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
118
Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
122
Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
123
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
124
Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
A Palavra e as Literaturas
125
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
126
Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
Tecendo a manhã
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
A Palavra e o Cinema
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Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
A Palavra e a Academia
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
Considerações Finais
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
Referências
133
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
134
Teorias da Palavra - Pilares Fundantes das Teorias da Comunicação
135
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
136
Teoria e Episteme Comunicacional
7.
Teoria e Episteme Comunicacional
Tiago Quiroga1
tagorj@terra.com.br
137
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
139
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
143
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
144
Teoria e Episteme Comunicacional
14. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições, 200: 18.
145
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
149
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
19. Idem.
150
Teoria e Episteme Comunicacional
151
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
20. Idem.
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Teoria e Episteme Comunicacional
153
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
154
Teoria e Episteme Comunicacional
27. Idem.
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
162
Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
33. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Op. cit.: 80.
34. Expressão utilizada por Bourdieu para tratar do problema que cerca
as ciências sociais que, por natureza, nascem e se constituem “coladas”
aos eventos e contingências sociais. Segundo ele, a maior dificuldade aí
é a necessidade de articular os “fatos do mundo” aos saberes específi-
cos, ou seja, no caso das ciências sociais, o acontecimento político aos
pressupostos de cientificidade. Segundo ele, “uma das maiores dificul-
dades encontradas pelas ciências sociais para chegarem à autonomia é
o fato de que pessoas pouco competentes, do ponto de vista de normas
164
Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
38. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Op. cit.: 82.
40. Idem.
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Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
168
Teoria e Episteme Comunicacional
169
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
170
Teoria e Episteme Comunicacional
42. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Op. cit.: 68.
171
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
172
Teoria e Episteme Comunicacional
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Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
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Teoria e Episteme Comunicacional
45. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Op. cit.: 73.
175
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
176
Teoria e Episteme Comunicacional
177
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
178
Teoria e Episteme Comunicacional
179
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
180
Teoria e Episteme Comunicacional
181
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
182
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
1.
A Comunicação enquanto diálogo
em Paulo Freire e Luiz Beltrão
183
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
184
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
185
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
186
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
187
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
188
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
189
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
190
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
191
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
192
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
193
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
194
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
195
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
196
A Comunicação enquanto diálogo em Paulo Freire e Luiz Beltrão
197
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
198
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
2.
A atualidade da teoria realista:
reflexões sobre Filmes-Testemunho
199
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
200
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
201
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
202
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
203
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Donner la parole
204
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
205
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Representação do mal
206
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
207
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
208
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
209
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
210
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
211
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
212
A atualidade da teoria realista: reflexões sobre Filmes-Testemunho
213
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
214
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
3.
Narrativa Jornalística e Narrativas
Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e
Regimes de Visibilidade
215
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
216
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
Quanto à narrativa
217
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
218
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
219
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
220
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
221
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
222
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
223
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
224
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
225
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
7. URL: http://www.ohmynews.com/
8. URL: http://english.ohmynews.com/
226
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
9. URL: http://www.southportreporter.com/316/
227
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
228
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
229
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
230
Narrativa Jornalística e Narrativas Sociais: Questões acerca da
Representação da Realidade e Regimes de Visibilidade
Referências
231
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
232
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
4.
Reconfigurando as Teorias da
Comunicação: as indústrias culturais
em tempos de Internet
233
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
234
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
235
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
236
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
237
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
238
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
239
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
240
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
241
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
242
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
243
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
244
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
245
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
246
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
247
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
248
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
249
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
250
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
251
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
Referências
252
Reconfigurando as Teorias da Comunicação: as indústrias culturais em tempos de Internet
253
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
254
Comunicação Iconográfica: Linguagens, Significados e Imaginário
5.
Comunicação Iconográfica:
Linguagens, Significados e Imaginário
frahde@portoweb.com.br
255
Teorias da Comunicação: Trajetórias Investigativas
256
Comunicação Iconográfica: Linguagens, Significados e Imaginário
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Considerações finais
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Referências
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A arte como linguagem
A arte, afirma Lotman, é um dos meios de comunicação,
por envolver um emissor e um receptor. Pensamos que se
trata de uma das formas mais plenas de comunicação, por
necessitar não apenas de um emissor e um receptor, como
afirma Lotman, mas de um receptor com todos os seus sen-
tidos, alerta para a possibilidade de uma experiência.
Por ser uma forma de linguagem, Lotman explica que
a arte envolve um sistema geral – o sistema geral da arte
– e sistemas específicos, para aquelas modalidades específi-
cas inseridas no contexto amplo da arte. Assim, dentro do
grande texto composto pela linguagem geral da arte, cabe-
riam os textos específicos do teatro, do cinema, das artes
plásticas, da literatura, que também comportariam outros
microtextos, na literatura, por exemplo, o Romantismo, o
Modernismo (os chamados estilos de época), entre outros.
Cabe ressalvar que, contemporaneamente, a tônica da lin-
guagem da arte é a intertextualidade. Não há fronteiras entre
gêneros, tampouco entre suportes e linguagens específicas.
Cada vez mais, os textos da arte convergem, dificultando
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Referências
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Mesmo diante da mutabili-
dade das ideias e dos objetos
comunicacionais, as pesquisas
em Comunicação, hoje, aten-
tam para as diferentes práticas
mediadas que estão sendo ab-
sorvidas e transformadas, in-
tersubjetivamente. Neste con-
texto, as distâncias e os espaços
são eliminados. Não há dife-
renças entre consumidor e pro-
dutor de culturas. As imbrica-
ções e sobreposições, ganham
características outras que se
materializam, em um proces-
so dinâmico, em objetos instá-
veis e de múltiplas faces. Nes-
tas perspectivas de reflexão e
abordagem, é que os pesquisa-
dores se deram conta da enor-
me importância dos modos de
comunicar, no contexto da so-
ciedade mediatizada, a ponto
de resolverem buscar entender,
cientificamente, essas vivências
próprias que perturbam e dei-
xam tênues vestígios, por con-
ta da rapidez, capazes de atrair
tanta inquietação.
Osvando J. de Morais