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NORMA TÉCNICA

DE DISTRIBUIÇÃO

NTD - 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
- Especificação e Padronização -

3ª EDIÇÃO

MAIO - 2016

DIRETORIA COMERCIAL
GERÊNCIA DA QUALIDADE E NORMATIZAÇÃO
FICHA TÉCNICA

Coordenação: Celso Nogueira da Mota

Participantes:Celso Nogueira da Mota, Erico Hoff Pires,


Kamila Franco Paiva, Luiz Fernando de
Castro.

3ª Edição: Caixas em policarbonato para equipamentos de


medição e proteção – Especificação e
padronização

Colaboradores: Kamila Franco Paiva.

GEQ - Gerência da Qualidade e Normatização


Fone: 3465-9001
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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

NTD – 3.49 MAI/2016

CAIXAS EM POLICARBONATO PARA


EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
Especificação e Padronização

ELABORADO APROVADO HOMOLOGADO

Celso Nogueira da Mota - GRPV


Celso Nogueira da Mota - GRPV

Erico Hoff Pires - GRPV Mauricio Alves da Silva


Velloso Ferreira – DC

Kamila Franco Paiva - GRMS Francisco de Oliveira Belchior-GEQ

Luiz Fernando de Castro – GRSE


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SUMÁRIO

1. OBJETIVO............................................................................................................................................... 3

2. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 3

3. TERMOS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................... 4

4. CONDIÇÕES GERAIS ...................................................................................................................... 6

5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ................................................................................... 9

6. HOMOLOGAÇÃO .............................................................................................................................. 21

7. ENSAIOS DE TIPO........................................................................................................................... 22

8. INSPEÇÃO............................................................................................................................................ 22

9. TABELAS ............................................................................................................................................... 25

10. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................... 27

11. DESENHOS ......................................................................................................................................... 28


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1. OBJETIVO

A presente norma tem por objetivo fixar os requisitos mínimos necessários ao projeto,
fabricação, recebimento e ensaios, assim como os procedimentos para aprovação de
protótipos, de caixas em policarbonato utilizadas no padrão de entrada de energia
elétrica, a serem instaladas em unidades consumidoras individuais, agrupadas ou
coletivas, localizadas na área de concessão da CEB Distribuição S/A – CEB-D.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta norma aplica-se aos seguintes tipos de caixas:

2.1. Caixa Para Medição e Proteção – M1-I

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado a acomodar medidor


monofásico de energia elétrica e demais acessórios, incluindo o disjuntor, a ser
instalado em unidades consumidoras individuais.

2.2. Caixa para Medição e Proteção – P1-I

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado a acomodar medidor de


energia elétrica e demais acessórios, incluindo o disjuntor, a ser instalado em
unidades consumidoras individuais ou agrupadas.

2.3. Caixa para Medição e Proteção – P1-E

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado a acomodar medidor de


energia elétrica e demais acessórios, incluindo o disjuntor, a ser instalado em
unidades consumidoras individuais, agrupadas ou coletivas.

2.4. Caixa de Proteção – CP

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do disjuntor de


proteção geral do centro de medição.

2.5. Caixa de Proteção e Distribuição – CPD

Compartimento composto por corpo e tampa, provido de proteção, barras condutoras


e acessórios, destinado a receber energia elétrica através de uma alimentação e
distribuí-la às caixas para medição e proteção.

2.6. Caixa de Distribuição - CD

Compartimento composto por corpo e tampa, provido de barras condutoras, destinado


a receber energia elétrica através de uma alimentação e distribuí-la às caixas para
medição e proteção.
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2.7. Caixa para Barramento de Equipotencialização Principal - BEP

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do Barramento


de Equipotencialização Principal - BEP e do dispositivo de proteção contra surtos de
tensão – DPS.

2.8. Caixa Modular para Barramento Geral – CM-BG

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do barramento


geral e demais acessórios.

2.9. Caixa Modular para Barramento Parcial – CM-BP

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do barramento


parcial e demais acessórios.

2.10. Caixa Modular para Proteção Geral – CM -PG

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do disjuntor de


proteção geral de entrada, quando utilizado junto a outras caixas modulares, podendo
também ser utilizado para abrigar o disjuntor de proteção na medição indireta.

2.11. Caixa Modular para TC – TR-E

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação de


transformadores de corrente utilizados na medição indireta em baixa tensão.

2.12. Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do medidor de


energia elétrica, chave de aferição e acessórios, utilizados junto à caixa modular para
TC.

2.13. Caixa Modular para Medidor Polifásico até 200 A - TE

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do medidor


trifásico de energia elétrica de 200 A e demais acessórios, incluindo o disjuntor,
utilizado na medição direta de 125 a 200 A.

3. TERMOS E DEFINIÇÕES

3.1 Barramento de Equipotencialização Principal - BEP

Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos do


sistema de aterramento, incluídos na equipotencialização principal.
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3.2 Barramento Geral

Conjunto de barras condutoras, equipamentos de proteção e manobra montados em


um invólucro, e que constitui a instalação elétrica inicial do prédio de múltiplas
unidades consumidoras.

3.3 Barramento Parcial

Conjunto de barras condutoras, equipamentos de proteção e manobra montados em


um invólucro, e que constitui a instalação elétrica entre o tronco de distribuição e os
ramais de distribuição, destinado a alimentação de um ou mais centros de medição.

3.4 Caixa Modular

Compartimento composto por corpo e tampa, fabricadas segundo determinadas


proporções e que devem reunir-se e ajustar-se a outras caixas análogas, de várias
maneiras, formando um todo homogêneo e funcional, podendo acomodar diferentes
tipos de dispositivos.

3.5 Centro de Medição

Conjunto constituído por cada caixa de proteção associada à(s) caixas de distribuição
correspondente(s), e esta(s) ligada(s) às caixas para medição e proteção, com suas
respectivas ligações elétricas.

3.6 Condutor de Derivação

Conjunto de condutores instalados internamente à caixa de derivação. Funciona como


barramento para derivação dos condutores do ramal de medidor.

3.7 Grau de Proteção Ip

Capacidade dos invólucros de equipamentos elétricos em proporcionar proteção aos


equipamentos em seu interior contra a penetração de água e corpos sólidos
estranhos.

3.8 Grau de Proteção Ik

Capacidade dos invólucros de equipamentos elétricos em proporcionar proteção aos


equipamentos em seu interior contra impactos mecânicos externos.

3.9 Inflamabilidade

Comportamento do material na presença do fogo. Todo combustível tem uma


temperatura de inflamação determinada – temperatura em que a vaporização se dá
em proporção suficiente para o combustível inflamar-se e manter a queima contínua.

3.10 Inserto

Bucha metálica fixada no corpo da caixa fazendo uso do próprio material da caixa,
destinada à instalação de parafusos.
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3.11 Medição Agrupada

Centro de medição constituído por, no máximo, 6 (seis) unidades consumidoras


limitado a 100 A, tratado na NTD 6.01.

3.12 Medição Coletiva

Centro de medição constituído por múltiplas unidades consumidoras, tratado na NTD


6.07.

3.13 Policarbonato

Tipo particular de polímero moldável, altamente resistente ao impacto, apresentando


boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência às
intempéries e resistência a chama.

3.14 Raio Ultravioleta (Uv)

Radiação eletromagnética que se situa no espectro eletromagnético logo a seguir ao


violeta e imediatamente antes dos raios X.

3.15 Ramal de Medidor

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa


para medição e proteção.

4. CONDIÇÕES GERAIS

4.1. Confiabilidade

As caixas devem ser projetadas e fabricadas de maneira a dificultar tentativas de


fraude através da abertura de tampas, qualquer que seja o meio utilizado, de tal forma
que os indícios de violação possam ser detectados por inspeção visual.

4.2. Suportabilidade

A caixa e seus dispositivos internos não devem sofrer deformações que venham a
comprometer a fixação do medidor ou do disjuntor por todo o tempo de vida útil e nas
condições normais de serviço.

O material da tampa deve manter a transparência e não alterar a sua coloração


original ao longo do tempo.

Os materiais da tampa e do corpo da caixa não devem perder suas características


elétricas e mecânicas ao longo de sua vida útil, em condições normais de serviço.
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4.3. Nível de Isolamento

As caixas devem ser projetadas para aplicação em circuitos com tensão até 600 V. As
características de isolamento devem ser mantidas durante todo o tempo de
expectativa de sua vida útil.

4.4. Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso e uniforme, sem reentrâncias, cantos vivos
arestas cortantes ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra ou de injeção de
material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados ente si, de modo
a formar um conjunto rígido.

Dentro de um mesmo tipo ou modelo, devem ser idênticas e todas as suas peças
devem ser intercambiáveis.

Os materiais empregados na fabricação devem ser de boa qualidade, não


propagantes de chama e resistentes aos raios ultravioleta, a impactos mecânicos e à
ação de agentes corrosivos.

Devem ser observadas as dimensões e detalhes construtivos constantes dos


desenhos de cada tipo de caixa.

Na fabricação, deverá ser empregado ferramental apropriado de modo a permitir um


perfeito acabamento.

4.5. Garantia

As caixas devem ser garantidas pelo fabricante contra qualquer defeito de projeto,
material ou fabricação por um período de 02 (dois) anos a partir da data de
fabricação.

As caixas devem ter vida útil de 10 (dez) a 15 (quinze) anos.

O termo de garantia deve ser fornecido dentro da caixa de medição.

Caso as caixas apresentem defeito ou deixem de atender aos requisitos apresentados


nesta norma, um novo período de garantia adicional de vinte e quatro meses deverá
entrar em vigor, após o reparo.

Se necessário, devem ser substituídas as caixas ou apenas partes com defeito, sem
ônus para o consumidor ou para a CEB-D.

As despesas com mão-de-obra decorrentes de conserto, retirada e instalação de


caixas comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destas
peças entre as instalações do consumidor e fabricante, correrão por conta do último.
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4.6. Acondicionamento

As caixas devem ser acondicionadas de modo a garantir proteção adequada durante


o transporte, manuseio nas operações de carga e descarga e armazenamento
abrigado.

Devem ser embaladas em caixas de papelão ondulado e ter suas tampas envolvidas
em plástico transparente.

Para fornecimento à CEB-D, os volumes devem estar apoiados em paletes de


madeira, que evitem o contato direto com o solo, e serem legivelmente marcados com
o seguinte:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;


b) identificação completa do conteúdo;
c) tipo e quantidade;
d) massas bruta e líquida, em kg;
e) dimensões do volume;
f) nome da CEB-D.

4.7. Condições de Serviço

As caixas devem ser próprias para as seguintes condições de serviço:

g) quanto ao modo de fixação:


h) devem permitir a fixação tanto embutida quanto sobreposta.
i) quanto ao local de utilização:
j) devem permitir a utilização tanto abrigada quanto ao tempo.
k) quanto ao grau de proteção IP:
l) o grau mínimo de proteção deve ser IP 43, de acordo com a ABNT NBR IEC
60529.
m) quanto ao grau de proteção IK:
n) o grau mínimo de proteção da tampa deve ser IK 10 e o corpo IK 09, de acordo
com a IEC 62262.

4.8. Medição Coletiva

Na medição coletiva deve ser empregada apenas caixas polifásicas, sendo que cada
centro de medição fica limitado a 30 (trinta) caixas para medição e proteção.

Essa quantidade já inclui a caixa destinada ao sistema de combate a incêndio e a do


condomínio, se houver, conforme ilustra o desenho 21.

A fim de garantir a qualidade do produto, a uniformidade de procedimentos, a


continuidade elétrica e a segurança das instalações, a medição coletiva deve ser
montada apenas nas próprias dependências dos fabricantes das caixas, ou por
montador autorizado pelo fabricante e sob responsabilidade deste.
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4.9. Instalação

Para que a expectativa de vida útil das caixas em policarbonato não seja
comprometida, é recomendável que elas sejam instaladas em local abrigado, ou que
sejam devidamente protegidas contra a incidência direta dos raios solares. Tal
recomendação não impede a sua instalação ao tempo.

4.10. Sistema de Combate a Incêndio

Um exemplo de montagem de um centro de medição com caixas em policarbonato é


mostrado no desenho 19, que inclui a medição de serviço e do sistema de combate a
incêndio.

5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

5.1. Características Gerais

O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar, tanto


quanto possível, os melhoramentos tecnológicos mais recentes, mesmo quando não
mencionados nesta norma.

As caixas devem ser fornecidas conforme dimensões especificadas nos desenho,


com uma tolerância de ± 2%.

Os desenhos que constituem esta norma são orientativos.

Dimensões e detalhes construtivos diferentes podem ser aceitos, desde que


submetidos à CEB-D para análise, aprovação e homologação.

No fechamento do corpo da caixa e/ou da tampa, não será permitido o uso de


qualquer tipo de rebite.

Todos os sistemas de fixação, parafusos, porcas, arruelas, etc. devem ser fornecidos
pelo fabricante de maneira que sua fixação proporcione resistência mecânica e a
intempéries, compatíveis com a sua função.

As furações devem ser semi-cortadas, não vazadas, de forma a permitir facilmente a


abertura em campo dos furos necessários para cada aplicação específica.

A tampa e o corpo da caixa devem ser identificados, de forma legível e indelével, no


mínimo com as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;


b) mês e ano de fabricação;
c) símbolo indicativo de que o material é resistente a raios ultravioleta; e
d) número de série ou lote.

As caixas devem ser fornecidas com folheto ilustrativo, contento instruções


detalhadas para montagem e instalação, e do termo de garantia.
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As caixas devem ser aprovadas nos ensaios de tipo e recebimento previstos nesta
NTD.

As caixas não devem ser pintadas.

5.2. Caixa para Medição e Proteção

Esta caixa tem por base os desenhos 1 a 3-D.

Há três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões (altura x largura x


profundidade) são indicadas a seguir:

a) 340 x 200 x 141 mm, utilizada como caixa M1-I e detalhada nos desenhos 1 a 1-C;
b) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa P1-I e detalhada nos desenhos 2 a 2-C;
c) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa P1-E e detalhada nos desenhos 3 a 3-D.

5.2.1. Corpo

Deve ser moldado em policarbonato e possuir características: anti-chama, proteção


contra raios ultravioleta e resistência a reações químicas quando em contato com
cimento.

A espessura mínima deve ser de (três) 3 mm.

O posicionamento dos furos semi-cortados para passagem dos cabos está indicado
nos respectivos desenhos.

Todos os insertos devem ser colocados a quente, possuírem lateral recartilhada para
melhor fixação, resistir a uma força mínima de arrancamento de 20 daN e a um torque
de instalação do parafuso de 50 N.m, devendo ser confeccionados em latão ou aço
inoxidável.

As caixas para medição e proteção utilizadas nas medições coletivas previstas na


NTD 6.07 devem ser fornecidas com uma curva Box de 90° instalada em sua face
posterior, para interligar o eletroduto de saída para a unidade consumidora. A curva
Box deve possuir tamanho nominal de 50 mm.

5.2.2. Tampa

Deve ser fabricada, a partir da matéria prima virgem, em policarbonato composto de


copolímero transparente e incolor e possuir características: anti-chama e proteção
contra raios ultravioleta, permitindo sua instalação abrigada ou ao tempo, conforme
NBR 15820.

Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá possuir a
cor vermelha com as mesmas características acima.
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A espessura mínima deve ser de (três) 3 mm.

Deve possuir nos contornos de encaixe com o corpo da caixa, canaletas protetoras
contra a penetração de água e poeira e que impeçam a introdução indevida de
objetos estranhos e a entrada de insetos no interior da caixa.

Especial cuidado deve ser dado ao encaixe da parte superior da tampa com o corpo
da caixa, de tal forma que não seja possível forçar as superfícies, provocando o
desencaixe do corpo da caixa com a dobra da tampa.

Deve ser equipada com dispositivo que permita a colocação de lacre que impeça o
acesso a qualquer parte interna da caixa sem o rompimento dos selos. Tipo e
localização, conforme cada tipo de caixa.

A fixação da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um único
dispositivo ou parafuso seja suficiente para evitar sua extração.

As tampas devem dispor de sistema para ventilação. As aberturas utilizadas para


essa finalidade devem possuir marcação que indique o limite de embutimento na
alvenaria, para que não sejam obstruídas por alvenaria ou massa de reboco. Não são
permitidos acessórios sobrepostos rosqueados, soldados ou colados para obter a
ventilação necessária.

Não se admite que a tampa abra lateralmente ou que seja fixada através de
dobradiças.

5.2.3. Nicho para Disjuntor

Parte integrante da tampa da caixa cuja forma permite o acesso à alavanca de


acionamento do disjuntor, padrão NEMA ou IEC, através de pré-cortes.

O nicho deve ser projetado de tal forma que permita o encaixe do disjuntor com folgas
máximas de 1 mm entre a parede do nicho e o disjuntor.

O nicho deve possuir tampa que garanta o grau de proteção IP exigido e lingüeta com
orifício de 5 mm de diâmetro. A tampa do nicho deve, quando fechada e travada,
impedir o acesso à alavanca do disjuntor.

Não deve ser possível acessar partes energizadas através do nicho para disjuntor,
quando o disjuntor estiver instalado, mesmo que a tampa do nicho esteja aberta.

O encaixe entre o nicho e o disjuntor não deve impedir a abertura e retirada da tampa
da caixa enquanto o disjuntor estiver instalado e ligado.

5.2.4. Suporte para Disjuntor

O suporte para disjuntor deve possuir resistência mecânica compatível com sua
função e ser confeccionado com um dos seguintes materiais:
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a) alumínio;
b) latão;
c) aço inoxidável;
d) aço fosfatizado e bicromatizado;
e) policarbonato.

Quando em policarbonato, deve atender as especificações desta norma, espessura


mínima 3 mm e resistência aos raios ultravioleta.

Deve permitir a fixação do disjuntor de maneira que, durante a operação, o mesmo


fique firme e não se desloque.

O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores com sistema de fixação por
trilho (padrão NEMA ou IEC-DIN) ou por presilha (padrão NEMA ou IEC). Todos os
acessórios necessários à instalação do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante
da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. Os acessórios
metálicos do suporte devem ser de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado e os
não metálicos devem ser do mesmo material da caixa.

Na caixa M1-I, o suporte deve possibilitar a instalação de disjuntor monopolar,


enquanto nas caixas P1-I e P1-E, deve possibilitar a instalação de disjuntor
monopolar, bipolar e tripolar, com as seguintes correntes nominais:

a) até 50 A, para uso em caixa M1-I, e


b) até 100 A, para uso em caixa P1-I e PI-E.

NOTA: Os condutores do lado fonte


devem ser conectados nos bornes superiores do disjuntor quando se tratar de caixas
M1-I e P1-I.

Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados durante o


processo de fabricação.

O suporte para disjuntor está padronizado para cada tipo de caixa, podendo ser
aceitas variações, desde que cumpram adequadamente a função e sejam
previamente aprovadas pela CEB-D.

5.2.5. Placa de Fixação do Medidor

Quando aplicável, deve ser do mesmo material do corpo da caixa, espessura mínima
3 mm, resistente aos raios ultravioleta, dimensionada de forma a suportar e manter
nivelado o medidor de energia elétrica.

Ao longo da vida útil da caixa, não deve se soltar dos encaixes ou sofrer qualquer tipo
de deformação.

Deve ser provida de furos e parafusos para fixação de qualquer modelo de medidor
eletromecânico ou eletrônico homologado pela CEB-D.
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5.2.6. Dispositivo de Aterramento da Caixa de Medição

Deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da caixa do medidor, ou da divisória


interna, quando existente, e constitui-se de três elementos:

a) parafuso cabeça combinada fenda/philips M6, comprimento 25 ±1 mm;


b) quatro arruelas lisas com diâmetro interno 6,0 ±0,5 mm, diâmetro externo mínimo
14 mm e máximo 19 mm, espessura 1,0 ±0,2 mm;
c) três porcas sextavadas M6.

Os parafusos, porcas e arruelas devem ser de latão, aço inoxidável ou aço


bicromatizado com rosca métrica, com dimensões especificadas nos desenhos de
cada caixa.

5.2.7. Dispositivo de Selagem

As caixas devem possuir dispositivo para selagem da tampa ao corpo de tal modo
que a introdução indevida de qualquer objeto estranho, e/ou acesso a qualquer parte
interna da caixa, seja possível somente com o rompimento do sistema de lacre.

As dimensões, forma de instalação e localização do dispositivo de selagem constam


indicados nos respectivos desenhos.

O parafuso lacre deve ser de aço inoxidável ou latão, cabeça abaulada (francês), M6
x 25 mm, com furo Ø2 mm na extremidade para fixação do arame do lacre, equipado
com uma porca e uma arruela, conforme detalhado nos desenhos.

O dispositivo de selagem deve ser provido de tampa basculante que também permita
a aplicação de lacre externo.

O respectivo inserto deve ter, no mínimo, 12 mm de comprimento e resistir a um


torque de instalação do parafuso de, pelo menos, 50 N.m, sem girar no seu
compartimento.

5.2.8. Fixação da Caixa

As caixas para medição e proteção podem ser instaladas embutidas na alvenaria,


sobreposta em parede, em poste de concreto ou em poste de aço de seção circular
ou quadrada.

Para a instalação em poste de aço seção circular ou quadrada, o projeto das caixas
deve prever a possibilidade da fixação de braçadeiras e demais acessórios
necessários a essa finalidade.

Para a instalação sobreposta em parede, o projeto das caixas deve prever a


possibilidade da fixação com uso de parafusos, buchas e arruelas.
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As informações detalhadas para a colocação desses acessórios devem constar das


instruções de montagem e instalação da caixa, para que o grau de proteção IP seja
mantido.

5.2.9. Divisória Interna

Para instalação em medição agrupada ou coletiva, a caixa P1-E deve possuir uma
divisória interna que possibilita a passagem dos condutores que alimentam outras
caixas, permitindo assim que cada unidade consumidora fique independente umas
das outras, não sendo necessário abrir todas as caixas de medição quando houver
necessidade de intervenção na medição de uma determinada caixa.

A divisória interna deve ser do mesmo material da tampa da caixa e ser fixada apenas
por encaixe.

O desenho da caixa P1-E indica a forma e a localização da divisória interna.

Outras soluções para esse propósito poderão ser aceitas, desde que previamente
aprovadas pela CEB-D.

5.3. Caixa de Proteção - CP

Esta caixa tem por base os desenhos 5 a 5-C.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CP e detalhada nos desenhos 5 a 5-C.

As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem


devem ser idênticos aos da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2,
observando o que se segue.

A tampa principal deve possuir um nicho para disjuntor, conforme indicado nos
respectivos desenhos.

O suporte para disjuntor deve ser posicionado próximo ao centro da caixa, tendo por
base o suporte utilizado na caixa para proteção e medição, devendo possibilitar a
instalação de disjuntores tripolares com correntes nominais (In) máxima de 400 A.

O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores com sistema de fixação por
trilho (padrão IEC-DIN), por presilha (padrão NEMA) ou parafusos com porca e
arruelas.

5.4. Caixa de Distribuição - CD

Esta caixa tem por base os desenhos 6 a 6-B.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CD e detalhada nos desenhos 6 a 6-B.
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As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem


devem ser idênticos aos da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2,
observando o que se segue.

A tampa da caixa é desprovida do nicho para disjuntor.

A caixa deve ser dotada de 3 (três) barramentos de fase 01 (um) de neutro e 01 (um)
de aterramento.

O barramento deve ser constituído por barras retangulares de cobre, apoiados em


pelo menos dois isoladores, classe 600 V, por barra. Aceita-se também suporte
injetado em policarbonato, classe 600 V.

A barra de neutro deve ter as mesmas dimensões das de fase.


A barra de aterramento deve ter as dimensões mínimas equivalentes a metade da
seção das de fase.

O barramento deve ser dimensionado em função da demanda de cada agrupamento


de medidores, limitado à capacidade de 400 A, com largura máxima de 25 mm, sendo
que a Tabela 01 indica as dimensões mínimas das barras.

A distância entre as barras deve ser de 40 mm, no mínimo.

As barras devem ser identificadas de modo a permanente por meio de tinta a óleo ou
fita termocontrátil, nas cores a seguir, sendo as fases da esquerda para a direita:

a) fase A: Vermelha
b) fase B: Branca
c) fase C: Marrom
d) neutro: Azul claro
e) terra: Verde ou verde/amarela

NOTAS:
1- Em se tratando de unidade consumidora com quadro de medição único, admite-se
a identificação por meio de fita isolante colorida, aplicadas pelo menos 3 voltas
sobrepostas envolvendo a extremidade da barra, em local visível. Dispensa-se a
referida identificação, nos quadros de medição com barramento geral.

2- A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores
tipo cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.

3- Os condutores, tanto de fase quanto de neutro, dos ramais de medidores que saem
da caixa de distribuição devem identificar a unidade consumidora por intermédio de
anilhas plásticas fixadas nos próprios condutores.

5.5. Caixa de Proteção e Distribuição CPD


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Esta caixa tem por base os desenho 4.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CPD e detalhada nos desenho 4.

As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem


devem ser idênticos aos da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2,
observando o que se segue.

A tampa da caixa deverá ser provida do nicho para disjuntor com corrente máxima de
100 A.

O suporte para disjuntor e DPS deve possuir resistência mecânica compatível com
sua função e ser confeccionado em policarbonato, deve atender as especificações
desta norma, espessura mínima 3 mm e resistência aos raios ultravioleta.

Deve permitir a fixação do disjuntor de maneira que, durante a operação, o mesmo


fique firme e não se desloque.

O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores e DPS com sistema de
fixação por trilho (padrão NEMA ou IEC-DIN) ou por presilha (padrão NEMA ou IEC-
DIN). Todos os acessórios necessários à instalação devem ser fornecidos pelo
fabricante da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. Os
acessórios metálicos do suporte devem ser de latão, aço inoxidável ou aço
bicromatizado e os não metálicos devem ser do mesmo material da caixa.

Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados durante o


processo de fabricação.

A caixa deve ser dotada de 3 (três) barramentos de fase e 01 (um) de neutro.

O barramento deve ser constituído por barras retangulares de cobre nu, apoiados em
pelo menos dois isoladores, classe 600 V, por barra. Aceita-se também suporte
injetado em policarbonato, classe 600 V.

O barramento de neutro deve ter as mesmas dimensões das de fase.

O barramento de aterramento deve ter no mínimo a metade das dimensões das de


fase.

O barramento deve ser dimensionado em função da demanda de cada agrupamento


de medidores, limitado à capacidade de 100 A, sendo que a Tabela 01 indica as
dimensões mínimas das barras.

A distância entre as barras deve ser de 40 mm, no mínimo.

As barras devem ser identificadas de modo permanente por meio de tinta a óleo ou
fita termocontrátil, nas cores a seguir, sendo as fases da esquerda para a direita:
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f) fase A: Vermelha
g) fase B: Branca
h) fase C: Marrom
i) neutro: Azul claro
j) terra: Verde

NOTA: Caso a identificação seja efetuada com fita isolante colorida, devem ser
aplicadas pelo menos 3 voltas sobrepostas envolvendo a extremidade da barra.

A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo
cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.

Os condutores, tanto de fase quanto de neutro, dos ramais de medidores que saem
da caixa de distribuição devem identificar a unidade consumidora por intermédio de
anilhas plásticas fixadas nos próprios condutores.

5.6. Caixa para Barramento Equipotencial – BEP

Esta caixa tem por base o desenho 7.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada na caixa BEP, a qual faz uso da mesma caixa CD-2,
sendo que a ilustração da montagem interna consta no Desenho 7.

As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem


devem ser idênticos ao da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2,
observando o que se segue.

A tampa da caixa é desprovida do nicho para disjuntor.

O BEP deve ser constituído por uma barra retangular de cobre nu, apoiada em pelo
menos dois isoladores, classe 600 V.

O BEP deve possuir comprimento 200 mm (mínimo), largura 15 mm e espessura 3


mm.

Essas dimensões são aplicáveis desde que a edificação não apresente instalação de
sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), caso em que as
dimensões devem ser obtidas mediante consulta à ABNT NBR 5419.

A caixa pode ainda acomodar 3 (três) dispositivos de proteção contra surtos – DPS
com seus respectivos disjuntores de proteção.

5.7. Caixa Modular para Barramento Geral/Parcial – CMB

Esta caixa tem por base os desenhos 8 a 10-A.


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Trata-se de caixas modulares em três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões
(altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 570 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos 8 e 8-A;


b) 570 x 570 x 225 mm, detalhada nos desenhos 9 e 9-A;
c) 760 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos 10 e 10-A.

NOTA: Na montagem, as posições da altura e largura podem ser invertidas.

Módulos adicionais, se necessários, devem ser montados a partir das dimensões


acima citadas para se obter o barramento geral ou parcial desejado.

Pequenas alterações no formato são admissíveis, desde que mantidas as


características originais e não prejudique sua função.

O corpo e a tampa devem possuir espessura mínima de 3 mm e atender,


respectivamente, os demais requisitos dos itens 5.2.1 e 5.2.2.

NOTA: Devido às suas dimensões, a fixação da tampa ao corpo da caixa pode ser
efetuada por mais de um dispositivo ou parafuso.

O dispositivo para selagem consta nos próprios desenhos.

Na composição do barramento geral ou parcial, essas caixas podem ser equipadas


como caixa modular para barramento ou caixa modular para proteção geral.

A montagem do barramento, portanto, pode fazer uso de qualquer uma das três
caixas modulares padronizadas.

O barramento é constituído por três barras de fase, uma de neutro e outra do BEP.

As barras devem ser retangulares de cobre nu, solidamente fixadas sobre isoladores,
classe 600 V.

O dimensionamento do barramento deve ser em função da demanda prevista, com


dimensões mínimas conforme Tabela 01.

A barra de neutro deve possuir as mesmas dimensões das de fase.

As dimensões do BEP devem ser tais que seja fisicamente possível realizar todas as
ligações necessárias dos condutores de equipotencialização previstos.

A distância entre as barras deve ser de 40 mm, no mínimo.

As barras devem ser identificadas de modo a permanente por meio de tinta a óleo ou
fita termocontrátil, nas cores a seguir, sendo as fases da esquerda para a direita, ou
de cima para baixo, conforme tratar-se de barramento vertical ou horizontal,
respectivamente:
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a) fase A: Vermelha
b) fase B: Branca
c) fase C: Marrom
d) neutro: Azul claro
e) terra: Verde ou verde/amarelo

NOTA:
A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo
cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.

5.8. Caixa Modular para Proteção – CM-PG

Esta caixa tem por base os desenhos 12 a 12-A.

Trata-se de caixas modulares em três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões
(altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 570 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos 8 a 8-A;


b) 570 x 570 x 225 mm, detalhada nos desenhos 9 a 9-A;
c) 760 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos10 a 10-A;

O suporte para disjuntor deve possuir regulagem em altura e profundidade e permitir a


instalação de disjuntor tripolar padrão NEMA ou IEC-DIN .

A base e as laterais de fixação do disjuntor devem possuir resistência mecânica


compatível com sua função e serem confeccionadas em um dos seguintes materiais:

a) alumínio;
b) latão;
c) aço inoxidável;
d) aço fosfatizado e bicromatizado;
e) policarbonato ou similar.

A tampa deve possuir acesso à alavanca do disjuntor, conforme indicado nos


respectivos desenhos.

Admite-se o uso de mais de um disjuntor na mesma caixa, respeitando-se a distância


mínima de 40 mm entre os mesmos.

Todo disjuntor do barramento geral e parcial deve possuir identificação referente ao


barramento parcial e/ou centro de medição atendido, na parte interna e externa da
caixa.

5.9. Caixa Modular para TC - CMTC

A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 570 x 225 mm.
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As características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser


idênticas às caixas para barramento geral e parcial, descritas no item 5.7.

Deve ser provida de trilhos de alumínio, aço galvanizado ou inoxidável, para


possibilitar a fixação de três TC`s.

Os TC`s padronizados pela CEB-D e possíveis de instalação nesta caixa, possuem as


seguintes relações de transformação de corrente – RTC: 200:5; 400:5; 600:5; 800:5;
1000:5 e 1500:5.

5.10. Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E

Esta caixa tem por base os desenhos 11 a 11-B.

A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 380 x 225 mm.

As características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser


idênticas às caixas para barramento geral e parcial, descritas no item 5.7, observando
o que se segue:

Deve ser provida de placas em policarbonato para fixação do medidor eletrônico e da


chave de aferição.

Para a fixação do medidor e da chave de aferição, também podem ser empregados,


alternativamente, trilhos de alumínio, aço galvanizado ou inoxidável, conforme detalhe
indicado em desenhos.

A tampa deve ser em policarbonato transparente com quatro dispositivos de


ventilação, dispostos em sua parte frontal, de acordo com o respectivo desenho.

A tampa deve ser fixada ao corpo da caixa por intermédio de quatro parafusos de aço
inoxidável ou latão, com furo Ø2 mm, para aplicação de lacre.

Deve possuir na tampa, em frente ao medidor, janela que permita acoplar a tomada
da leitora, sem necessidade de abrir a caixa. Suas dimensões, posicionamento e
demais características estão estabelecidas nos desenhos.

5.11. Caixa Modular para Medidor Polifásico de 200 A –TE

Esta caixa tem por base o desenho 13 a 13-A.

A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 570 x 225 mm.

As características do corpo, da tampa e do nicho para disjuntor devem ser idênticos


aos da caixa para barramento geral e parcial descritas no item 5.7, observando o que
se segue:

O ponto de fixação do medidor deve ser de material resistente às intempéries e aos


raios ultravioleta e com resistência mecânica compatível com sua função.
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O suporte para disjuntor deve possuir regulagem em altura e profundidade e permitir a


instalação de um disjuntor tripolar com corrente nominal de 125 A até 200 A.

O dispositivo para selagem consta nos próprios desenhos.

5.12. Conjunto para Medição Indireta – TR-E

Este conjunto tem por base as caixas mostradas nos desenhos 14 a 15-A para
medição indireta de 125 A até 1250 A.

5.13. Materiais ou Modelos Diferentes

Materiais ou modelos de caixas diferentes dos constantes nesta norma, devem ser
previamente submetidos à análise e aceitação da CEB-D.

6. HOMOLOGAÇÃO

Os modelos de caixa de medição descritas nesta norma, devem ser homologados


antes de sua comercialização e utilização no sistema elétrico da CEB-D.

Para homologação, o fabricante deve:

a) realizar os ensaios de tipo;


b) apresentar o relatório dos ensaios de tipo;
c) apresentar um modelo da caixa que pretende homologar;
d) apresentar os desenhos dimensionais com todos os detalhes;
e) apresentar modelo de folheto ilustrativo a ser fornecido dentro de cada caixa,
contendo as instruções com detalhes para instalação e montagem; e
f) apresentar correspondência solicitando a homologação.

Caso o modelo da caixa atenda a todos os requisitos da CEB-D, é emitido o


certificado de homologação.

Após a homologação, não serão aceitas quaisquer modificações nas caixas, tanto
para venda à CEB-D quanto para consumidores.

Qualquer modificação no modelo de caixa homologado pela CEB-D deverá ser


solicitada por escrito e dependerá de aprovação prévia.

O certificado de homologação pode perder a validade a qualquer momento, caso seja


identificada falha na caixa e o fabricante não tome todas as providências necessárias
para corrigi-las. A validade do certificado pode ser temporariamente cancelada
durante o tempo em que o fabricante corrige as falhas das caixas instaladas e
substitui o estoque de caixas defeituosas do mercado.

Fabricantes que fornecerem caixas com matéria-prima de má qualidade,


características e/ou modelos diferentes do modelo aprovado, poderão ter a sua
homologação suspensa, sem aviso prévio.
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O fabricante deverá indicar claramente em sua solicitação de homologação, os


possíveis desvios e exceções à presente norma.

Quaisquer exigências adicionais ou dispensa aos requisitos constantes desta norma


só terão validade por escrito e deverão ser claramente mencionados na solicitação de
aprovação de protótipos.

7. ENSAIOS DE TIPO

Os ensaios de tipo devem ser realizados durante o processo de homologação e


repetidos quando houver modificação desta NTD, do modelo do fabricante ou quando
a caixa apresentar problemas de qualidade que necessitem de um novo processo de
homologação.

Os ensaios de tipo são os indicados nas alíneas seguintes e devem ser realizados em
conformidade com a ABNT NBR 15820, por laboratório certificado e/ou acreditado por
órgão oficial, sendo todos os custos de responsabilidade do fabricante.

a) ensaio de resistência mecânica;


b) ensaio de deslocamento da tampa;
c) ensaio de verificação das cargas axiais dos insertos metálicos;
d) ensaio de verificação do grau de proteção contra os impactos mecânicos externos
(código IK);
e) ensaio de verificação do grau de proteção (código IP);
f) ensaio de verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento;
g) ensaio de inflamabilidade por fio incandescente;
h) ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas;
i) ensaio de resistência às intempéries;
j) ensaio de verificação da resistência à corrosão;
k) ensaio de transparência;
l) ensaio de elevação de temperatura;
m) ensaio para identificação da matéria prima.

Todos os ensaios devem ser realizados com a caixa montada com seus respectivos
acessórios.

8. INSPEÇÃO

As prescrições deste item se aplicam às caixas a serem fornecidas diretamente à


CEB-D.

8.1. Generalidades

a) as caixas deverão ser submetidas à inspeção e aos ensaios de recebimento, na


presença de inspetores credenciados pela CEB-D;
b) a CEB-D reserva-se o direito de inspecionar e testar as caixas e o material
utilizado durante o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquer
tempo em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do
inspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver
sendo fabricado, fornecendo-lhe as informações solicitadas e realizando os
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ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de


matérias-primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle;
c) antes de serem fornecidas as caixas, um protótipo de cada tipo deve ser
aprovado através da realização dos ensaios de tipo;
d) os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou
totalmente, a critério da CEB-D, caso já exista um protótipo idêntico aprovado.
e) se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve emitir um relatório
completo destes ensaios, com todas as informações necessárias, tais como,
métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios
pela concessionária somente terá validade por escrito;
f) o fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, própria ou contratada,
necessária à execução dos ensaios. Em caso de contratação, deve haver
aprovação prévia da CEB-D;
g) o fabricante deve assegurar ao inspetor da CEB-D o direito de familiarizar-se, em
detalhes, com as instalações e equipamentos a serem utilizados, estudar todas as
instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir
resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de
qualquer ensaio;
h) todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem
ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO,
válidos por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar
ainda dentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o
não cumprimento dessa exigência;
i) a aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:

 não exime o fabricante da responsabilidade em fornecer os materiais de acordo


com os requisitos desta norma;

 não invalida qualquer reclamação posterior da CEB-D a respeito da qualidade do


material e/ou fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado
e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em
sua presença. Havendo qualquer discrepância em relação às exigências desta
norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante;

j) após a inspeção das caixas, o fabricante deverá encaminhar à CEB-D, por lote
ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente
assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela distribuidora.
Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu
completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores
utilizados nos ensaios, além dos resultados obtidos;
k) todas as unidades do produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem
ser substituídas por outras novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus
para a CEB-D. Tais unidades correspondem aos valores apresentados nas
colunas Ac da Tabela 02;
l) nenhuma modificação nas caixas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem
a aprovação da CEB-D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar
todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da distribuidora, sem qualquer
custo adicional;
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m) a CEB-D poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos


ensaios de tipo para verificar se as caixas estão mantendo as características de
projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos;
n) para efeito de inspeção, as caixas deverão ser divididas em lotes;
o) a rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o
fabricante de cumprir as datas de entrega pactuadas. Se, na conclusão da CEB-
D, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou
tomar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer às exigências
estabelecidas nesta norma, a mesma reserva-se ao direito de rescindir todas as
obrigações e obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fabricante
será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis;
p) o custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante;
q) a CEB-D reserva-se ao direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já
aprovados. Nesse aspecto, as despesas serão de responsabilidade da mesma,
caso as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; e caso
contrário, incidirão sobre o fabricante;
r) os custos da visita do inspetor da CEB-D correrão por conta do fabricante se:

 Na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto;


 O laboratório de ensaio não atender às exigências citadas;
 O material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção
final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da
sua sede;
 For necessário reinspecionar o material por motivo de recusa;

s) caso a CEB-D dispense a presença do Inspetor nos ensaios, o fabricante deve


apresentar, além dos relatórios dos ensaios, a garantia de autenticidade dos
resultados, devidamente assinada pelo responsável técnico do seu Controle de
Qualidade ou funcionário hierarquicamente superior.

8.2. Ensaios de Recebimento

São os ensaios de inspeção visual e dimensional.

Estes ensaios devem ser realizados em uma amostra quantificada na Tabela 02.

a) verificação Visual
A inspeção visual verificará se a caixa e seus acessórios estão em conformidade
com o estabelecido nesta norma e consistirá na análise dos seguintes aspectos:

 Acabamento;
 Identificação;
 Embalagem.

b) Verificação Dimensional
A verificação dimensional verificará a conformidade com o protótipo homologado
pela CEB e compreenderá a análise dos seguintes aspectos:

 Dimensões; Tolerâncias e Intercambiabilidade.


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8.3. Relatórios de Ensaios

Logo após a inspeção do lote, devem ser encaminhados à CEB-D os relatórios dos
ensaios. Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;


b) identificação do laboratório onde foram efetuados os ensaios;
c) tipo e quantidade de caixas do lote;
d) tipo e quantidade de caixas ensaiadas;
e) identificação completa da caixa ensaiada;
f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas
utilizadas;
g) referência a esta norma;
h) número do Contrato de Fornecimento de Material;
i) data de início e de término dos ensaios;
j) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e
inspetor da CEB-D;
k) data de emissão.

As caixas só devem ser liberadas pelo inspetor da CEB-D, após o recebimento dos
relatórios de ensaios.

9. TABELAS

Tabela 01: Capacidade de condução de corrente- barras retangulares de cobre

DIMENSÕES CORRENTE (A) CORRENTE (A)


(mm) (Pol) “barra nua” “barra pintada”
15 x 3 5/8” x 1/8” 165 180

20 x 3 3/4” x 1/8” 200 220

20 x 5 3/4” x 3/16” 250 275

25 x 5 1” x 3/16” 320 360

25 x 8 1” x 5/16” 435 485

40 x 10 1 1/2” x 3/8” 690 780

60 x 8 2 1/2” x 5/16” 915 1025

80 x 6 3” x 1/4” 950 1045

70 x 10 3” x 3/8” 1180 1330


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NOTAS:

1) Condições de instalação:
 Temperatura ambiente: 35 °C;
 Temperatura da barra: 65 °C;
 Posição das barras: vertical/horizontal.

2) Admite-se a utilização de barras paralelas. Nesse caso, o afastamento entre as


barras deve ser igual à sua espessura e a capacidade de condução de corrente
deve ser obtida na NTD 6.07.

Tabela 02: Critérios de amostragem, aceitação e rejeição


VISUAL E DIMENSIONAL

TAMANHO NÍVEL II, NQA 2,5%


DO LOTE
AMOSTRA
Ac Re
SEQ. QUANT.
Até 50 5 0 1
1ª 13 0 2
51 a 150
2ª 13 1 2
1ª 20 0 3
151 a 280
2ª 20 3 4
1ª 32 1 4
281 a 500
2ª 32 4 5
1ª 50 2 5
501 a 1200
2ª 50 6 7
1ª 80 3 7
1201 a 3200
2ª 80 8 9
1ª 125 5 9
3201 a 10000
2ª 125 12 13

NOTAS:

1) NQA – Nível de qualidade aceitável;


Ac – número de caixas defeituosas que ainda permite aceitar o lote;
Re – número de caixas defeituosas que implica na rejeição do lote.

2) Se a amostra requerida for igual ou maior do que o número de unidades de produto


constituinte do lote, efetuar inspeção cem por cento.

3) Procedimento para amostragem dupla:


 Ensaiar, inicialmente, um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida
na tabela;
 Se o número de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido ente Ac e
Re (excluídos esses valores) ensaiar a segunda amostra;
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 O total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras,


deverá ser igual ou inferior ao maior Ac especificado.

4) As peças defeituosas deverão ser substituídas sem ônus para a CEB-D, mesmo
que o lote seja aceito.

10. BIBLIOGRAFIA

Na aplicação desta NTD pode ser necessário consultar as normas e documentos


apresentados a seguir:

ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão


ABNT NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos
ABNT NBR 13230 Embalagens e acondicionamento plásticos recicláveis -
Identificação e simbologia

ABNT NBR 15820 Caixa para medidor de energia elétrica – Requisitos


ABNT NBR IEC 60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos
elétricos (código IP)
ABNT NBR IEC 60695:2- Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-10: Métodos de
10 ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e
método geral de ensaio
ABNT NBR IEC 60695:2- Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-11: Métodos de
11 ensaio de fio incandescente/aquecido – Método de ensaio
de inflamabilidade para produtos acabados
IEC 62262 Degrees of protection provided by enclosures for electrical
equipment against external mechanical impacts (IK code)
ISO 4892-2 Plastics - Methods of exposure to laboratory light sources--
Part 2: Xenon-arc lamps
NTD 6.01 Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a
unidades consumidoras individuais
NTD 6.07 Fornecimento em tensão secundária de distribuição a
prédios de múltiplas unidades consumidoras
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11. DESENHOS
Desenho 1 – Caixa M1-I - Tampa

Ventilação
Acesso a alavanca
do disjuntor
Inserto M6x8 mm

Marca do fabricante
Mês e ano de fabricação

Alojamento lacre
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Desenho 1-A – Caixa M1-I - Corpo


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Desenho 1-B – Caixa M1-I - Corpo

21e Ø28 mm)


eletrodutos(Ø

21e Ø28 mm)


eletrodutos(Ø
Furos pré-

Furos pré-
cortados

cortados
Para

Para

Auto-atarrachante p/
fixação do medidor
Par. M4 x 12 mm
Par. M4 x 25 mm
Para fixação do
Parafuso M4 x 25

medidor
Para fixação do medidor

Par. M4 x 12 mm auto-
atarrachante p/ fixação da
21e Ø28 mm)
eletrodutos(Ø

travessa de regulagem
Furos pré-

Marca do Fabricante
cortados

HHfABRICANTEfabrican
Incertos para fixação
da base do disjuntor
Para

Mês e ano
Par. M6x20mm, latão
Polido, aterramento,

de
sextavadea e duas
Com uma porca

arruelas lisas

CORTE A-

Furos pré-cortados para


Eletrodutos Ø 21 e Ø 28
mm
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 31/79

Desenho 1-C – Caixa M1-I - Acessório 1


TRAVESSA PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR NOS TRILHOS


Policarbonato preto ou transparente

Adaptador para fixação do


medidor na travessa
Plástico preto

Parafuso Ø 3,5 x 9,5

Tampa para lacre c/ aviso de encaixe


Policarbonato transparente
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 32/79

Desenho 1-D – Caixa M1-I - Acessório 2

Adaptador para disjuntor NEMA Adaptador para disjuntor DIN


Policarbonato preto Policarbonato preto

A A

Tampa com lacre para acesso ao disjuntor unipolar


Policarbonato transparente
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 33/79

Desenho 2 – Caixa P1- I - Tampa


Ø5

253,5
34,8
10° 13
A

10,8

Ventilação
513,4

12,6
10 28,6 10
8,5

Acesso a alavanca
do disjuntor

108,3
Inserto M6 x 8 mm
Alojamento

13,7 Mês e ano de


10 10 fabricação
lacre

11
fabricante
Marca do

Ø 15 Ø9
81,7
76,5 41
Ø8
38,5

Ø 3,5
11,5
81 34,8
A
CORTE A-A
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 34/79

Desenho 2-A – Caixa P1-I Corpo


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 35/79

Desenho 2-B – Caixa P1-I Corpo


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 36/79

Desenho 2-C – Caixa P1-I Acessórios 1

Nota: A travessa para fixação dos medires nos trilhos poderá ser em policarbonato
preto ou transparente.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 37/79

Desenho 2-D – Caixa P1-I - Acessórios 2

Nota: Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá
possuir a cor vermelha
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 38/79

Desenho 3 – Caixa P1-E - Tampa

Ø5

253,5
34,8
10° 13
A

10,8

Ventilação

513,4

12,6
10 28,6 10
8,5

Acesso a alavanca
do disjuntor

108,3
Inserto M6 x 8 mm
Alojamento

13,7 Mês e ano de


10 10 fabricação
lacre

11
fabricante
Marca do

Ø 15 Ø9
81,7
76,5 41
Ø8
38,5

Ø 3,5
11,5
81 34,8
A
CORTE A-A
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 39/79

Desenho 3-A – Caixa P1-E- Corpo


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 40/79

Desenho 3-B – Caixa P1-E - Acessórios 1

Nota: A travessa para fixação dos medires nos trilhos poderá ser em policarbonato
preto ou transparente.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 41/79

Desenho 3-C – Caixa P1-E- Acessórios 2

Nota: Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá
possuir a cor vermelha
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 42/79

Desenho 3-D – Caixa P1-E- Acessórios 3


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 43/79

Desenho 4 – Caixa de Proteção e Distribuição – CPD


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 44/79

Desenho 5 – Caixa CP –Tampa

5,9

253,5

ƒ10 13,2
º
11,4

Posição da ventilação

Área para acesso


a alavanca do
disjuntor
513,4

Posição da ventilação

Mês e ano de
210 Posição da ventilação
fabricação

‘ 41

38,5
17,9 Ø3,5

11,5 Marca do fabricante
81 34,8
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 45/79

Desenho 5-A – Caixa CP – Corpo


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 46/79

Desenho 5-B – Caixa CP - Acessórios 2

110 13
3 21
3

13 Ø11,4

‘Ø3

59,6

18,8
138 83

Ø6

27,5

Acesso ao disjuntor tripolar


Policarbonato transparente

13,7 2

2 7,2

5,2 61

83
9,5
18
29
8 41
3,15

Ø6
82 30 24
9,55
41
29 Porca baixa M6
Latão polido

5,9
80
2 ‘
Ø3

9 14,8 1,2 CORTE A-A


2,5
R 1,5 Lacre da caixa
13,8 A A

M6 6,35
40 4
20 6,35
9 6
48
7 Parafuso com furo para lacre
Parafuso Ø 3,5 x 9,5
Ø4 Latão polido
2

10
Tampa para lacre c/ aviso de encaixe
Policarbonato transparente
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 47/79

Desenho 5-C – Caixa CP - Acessórios 2

Par. cabeça
21,5 6,5 quadrada
Porca sextavada
4,75
1,2 ‘
1

13,5 7,5 M6

9 8,5 Arruela lisa


4
36,25 Parafuso M6 x 8,5 mm bicromatizado
25 1 arruela lisa, 1 porca sextavada
42 50 para fixação da base do disjuntor
na lateral de apoio (4 peças)

Porca quadrada

156 1 ‘ 16

M6 16
4 1,8 ‘
8
Arruela lisa

Parafuso M6 x 8 mm - Fenda combinada


Bicromatizado e 1 arruela lisa, 1 porca
quadrada para fixação da lateral da base do
18,75 Disjuntor na travessa de fixação (12 peças)

122,5
Base para disjuntor geral
Alumínio (2 peças)

11,5 50 33,5
6,5 9
9,7

5 6,5
5 33,7 76,1 5,4 1,2

96,2 107

156,5 25,2
Laterais para fixação da base do disjuntor geral
Alumínio (2 peças)

Nota: A base para disjuntor geral poderá ser em alumínio ou policarbonato.


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 48/79

Desenho 6 – Caixa CD –Tampa

5,9

253,5
ƒ10 13,2
º
11,4

Posição da ventilação

513,4

Posição da ventilação

Mês e ano de
Posição da ventilação
fabricação

‘ 41

38,5
17,9 Ø3,5

11,5 Marca do fabricante
81 34,8
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 49/79

Desenho 6-A – Caixa CD –Corpo


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 50/79

Desenho 6-B – Caixa CD- Acessórios

Ø6

2,5 CORTE A-A


3,15
A Lacre da caixa A
M6
6,35 9,55

20 4 9 6 9 6,35 Porca baixa M6


48 Latão polido
Parafuso com furo para lacre
Latão polido

5,9 80

2
14,8 1,2
R 1,5
13,8

40

Parafuso Ø3,5 x9,5

7 Ø‘ 2
10
4
Tampa para lacre c/ aviso de encaixe
Policarbonato transparente

0,7 Ø13,5
Ø6,2
Ø10
M6

4 12
Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada
Latão polido e 1 arruela lisa, para fixação
dos cabos no barramento de cobre


Ø10 ‘
Ø13,5 Ø6,2
M6

4 12
Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada
Bicromatizado 1 arruela de pressão
Para fixação da barra de cobre nas torres
de fixação do corpo da caixa (12 peças)
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 51/79

Desenho 7 – BEP-2

DISJ BEP
O O O
N N N

OF OF OF
F F F

DPS
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 52/79

Desenho 8 – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 380 x 225 -
Tampa

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante

Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do
disjuntor.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 53/79

Desenho 8-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 380 x 225 -
Corpo

37 306 37

21
94
39

’Ø18
19 380 ’Ø15
10,5 5 356 ’Ø10
124 5 ’Ø5
Ø45
46

25
211

192
570

546
570
74

94

Mês e ano de
fabricação
211

192

Marca do
fabricante
46

3 25 356
94 39
154
21

20 2 9 ArruelaLisa ’Ø13

Ø12 Ø13
’ ’
Ø10 ’
Ø6 2


Ø6
5 6.35 ’
Ø3 20 6.35
ArruelaLisa Parafuso para fixação da tampa
Parafuso para edispositivoparalacre
tampa
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 54/79

Desenho 9 – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 570 x 225 –
Tampa

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante

Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do
disjuntor.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 55/79

Desenho 9-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 570 x 225 -
Corpo

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 56/79

Desenho 10 – Caixa Modular(CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 760 x 380 x 225 -


Tampa

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante

Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do
disjuntor.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 57/79

Desenho 10-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 760 x 380 x 225
- Corpo

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 58/79

Desenho 11 – Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E – Tampa

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 59/79

Desenho 11-A – Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E – Corpo /


Acessórios
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 60/79

Desenho 11-B – Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E - Acessórios


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 61/79

Desenho 12 – Caixa Modular para proteção geral – CM-PG - Tampa

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 62/79

Desenho 12-A – Caixa Modular para Proteção Geral – Corpo / Acessórios


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 63/79

Desenho 13 – Caixa Modular Medição direta até 200 A – TE - Tampa

Mês e ano de
fabricação

Marca do
fabricante
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 64/79

Desenho 13-A – Caixa Modular Medição Direta até 200 A – TE – Corpo /


Acessórios
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 65/79

Desenho 14 – Conjunto para Medição Indireta – TR-E – Até 400 A


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 66/79

Desenho 15 – Conjunto para Medição Indireta – TR-E - Até 800 A


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 67/79

Desenho 16 – Conjunto para Medição Indireta – TR-E - Até 1250 A


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 68/79

Desenho 16-A – Conjunto para Medição Indireta – TR-E – Até 1250 A – Com
Bomba de Incêndio
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 69/79

Desenho 17 - Medição agrupada até 6 unidades (exemplos)

Nota:
1) No primeiro exemplo, admites-se 2 ou 3 medições monofásicas sem o uso da caixa
CPD.
2) Nos demais casos, sendo medições monofásicas ou polifásicas, deverá ser
instalada a caixa CPD.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 70/79

Desenho 18 - Medição agrupada até 6 unidades (Bomba de incêndio)


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 71/79

Desenho 19 - Medição agrupada até 6 unidades (Bomba de incêndio)


NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 72/79

Desenho 20 – Caixa Modular para barramento


Trilhos para fixação do barramento

Nota: Acessórios para fixação de medidores, barramentos, TC’s, disjuntores, chave


de aferição, os trilhos devem seguir o padrão apresentado neste desenho, ajustando
somente o comprimento as dimensões de cada tipo de caixa.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 73/79

Desenho 21 – Centro de Medição - Montagem Ilustrativa


Detalhe da alimentação para sistema de incêndio

Notas:
1) Conectar no primeiro parafuso do barramento de fase;
2) Conectar no borne de entrada do disjuntor geral;
3) Na tampa da caixa de medição de serviço/incêndio deverá possuir cor vermelha,
com plaqueta de identificação com os dizeres: “MEDIÇÃO ALIMENTADA ANTES
DO DISJUNTOR GERAL”, nas dimensões 100mm x 50mm com material em
acrílico, fundo vermelho e letras amarelas.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 74/79

Desenho 22 – Centro de Medição - Montagem Ilustrativa


15 Unidades Polifásicas
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 75/79

Desenho 23 – Centro de Medição - Montagem Ilustrativa


30 Unidades Polifásicas
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 76/79

Desenho 24 – Centro de Medição


6 Unidades Polifásicas Até 200 A
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 77/79

Desenho 25 – Barramento Geral - Montagem Ilustrativa


4 derivações

Nota: Limite de corrente é de 400 A, condicionado a capacidade da caixa em abrigar


o disjuntor.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 78/79

Desenho 26 – Barramento Geral - Montagem Ilustrativa


6 derivações

Nota: Limite de corrente é de 800 A, condicionado a capacidade da caixa em abrigar


o disjuntor.
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 79/79

Desenho 27 – Barramento Geral - Montagem Ilustrativa


5 derivações

Nota: Limite de corrente é de 1250 A, condicionado a capacidade da caixa em abrigar


o disjuntor.

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